ASGE
O papel da endoscopia no
sangramento obscuro
GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY Volume 72, No. 3 : 2010
Recomendações
• Após a ressucitação, recomenda-se endoscopia
de urgência ou angiografia em pacientes com
sangramentos macissos obscuros (XXOO)
• Recomenda-se EDA de urgência em pacientes
com sangramento ativo de origem obscura
sugestivo de origem alta (XXXO)
• Nos com sinais ou sintomas de sangramento
baixo, sugere-se repetir a colonoscopia (XXOO)
• Outras opções: enteroscopia, cápsula ou
cintilografia
Recomendações
• Pacientes com sangramentos obscuros
inativos sugere-se cápsula endoscópica,
enteroscopia e/ou colonoscopia (XXOO)
• Se houver suspeita elevada de lesão alta,
repetir a EDA antes de examinar o delgado
(XXOO)
Recomendações
• Se houver suspeita de lesão baixa repetir a
colonoscopia antes de examinar o
delgado(XXOO)
• Na ausência de sinais ou sintomas que
localizem o sangramento recomenda-se
examinar o delgado (XXXO)
Recomendações
• Recomenda-se a cápsula com primeira escolha
para avaliar o delgado (XXXO)
• Em situações especiais (Ex: alta suspeita de
angioectasias ou anatomia alterada por
cirurgias), sugere-se a enteroscopia com
primeira escolha para avaliar o delgado
(XXOO)
Recomendações
• Pacientes com sangramento oculto e cápsula
normal, que permanecem clinicamente
estáveis, tratar com ferro se há evidência de
deficiência (XXXO)
• Em pacientes com cápsula normal e
continuam sangrando, repetir a cápsula,
principalmente se o sangramento aumenta ou
a Hb cai muito (4g/dL) (XXOO)
Recomendações
• O trânsito intestinal ou o clister são limitados
para avaliar sangramentos obscuros (XXOO)
FIM
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endoscopia no sangramento obscuro