Rosana Bortolan
Selma A. Gomes Faria
A Integração das Crianças nas
Escolas Regulares como Forma
de Inclusão Social
Limeira – São Paulo
A Integração das Crianças nas Escolas
Regulares Como Forma de Inclusão Social
Integrar:
Inclusão:
Colocar todos no mesmo espaço sem atender as
especificidades.
Possibilitar o desenvolvimento pleno com os mais variados recursos
(adaptados e reorganizados)para atender as especificidades de cada
aluno.
Objetivos da Educação
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Respeito à dignidade
Direito a formação
integral
Direito a auto realização
Direito a liberdade de
aprender
Direito a qualificação
para o trabalho e o
exercício de cidadania
Objetivo da educação especial
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Respeitar a dignidade da
pessoa
Direito a igualdade de
oportunidades
Direito a liberdade de
aprender e ser diferente
Direito a felicidade
Fundamentação teórica,Revisão Bibliográfica
O que é ser pessoa com necessidades
especiais auditivas?
O que é integrar-se ou incluir-se?
A noção de integração tem sido compreendida de diversas maneiras,
quando aplicada a escola.
A integração,segundo Mantoan do tipo mainstreaming,é que a escola
oculta seu fracasso,isolando o aluno e só integrando os que não
Constituem um desafio a sua competência.
(Mantoan,1977) Professora Maria Tereza Egler Mantoan
Redondo,2001
“A inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais
devem ser atendidas com urgência.”
Criança com surdez requer uma boa:
A INCLUSÃO NO COTIDIANO ESCOLAR
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Formação dos
professores
Democratização:ace
sso e permanência
Compreender o
educando com ser
completo(social,em
ocional,
biológico)
A INCLUSÃO NO COTIDIANO ESCOLAR
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Professor:necessita de novas
qualificações
Metodologia funcional
Precisamos trabalhar prevenir
a diferença
Adaptações curriculares
Buscar o sucesso na
aprendizagem(a inclusão da
criança com necessidades
educacionais
especiais,necessita de uma
boa preparação tanto do aluno
quanto da escola,incluindo a
comunidade para que todos se
sintam capacitados a
participar dessa integração.
A educação básica é fundamental para a formação e desenvolvimento
de todos.
Declaração Mundial dos Direitos das Crianças
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Direito à educação,sem qualquer tipo de discriminação ou forma de exclusão
A educação é direito de todos e dever do estado e da família,devendo ser
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade(constituição federal
de 1988,artigo 205)
Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,na rede
regular de ensino(artigo 208,inciso III)
Apoio de pessoas com necessidades educacionais especiais e sua integração
social,definindo o preconceito como crime,nesse sentido,nenhuma escola ou
creche pode recusar sem justa causa,o acesso desses cidadãos à instituição(Lei
Federal 7.835/99)
Direito à educação através do cumprimento das leis federais,estaduais e
municipais.
Constituição Federal de 1988,artigo208,atribui ao Estado a responsabilidade de
oferecer atendimento educacional preferencialmente na rede regular de ensino
Lei Federal nº7853,24 de outubro de 1989 artigo 2 “atribui ao poder público e
seus órgãos a responsabilidade” de assegurar as pessoas portadoras de
deficiência,o pleno exercício da educação.
Constituição do Estado de São Paulo que,em seu artigo 239 prevê o
atendimento especializado ao aluno com necessidades educacionais especiais.
Metodologia
ESCOLA + FAMÍLIA
Não existe uma metodologia única,específica
para a educação de pessoas com necessidades
auditivas,são necessárias adaptações curriculares
para atender as especificidades.
CONCLUSÃO
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O que é surdez?
Quais os limites que a mesma causa?
A maioria das crianças surdas tende a se sentirem inferiorizadas pela
sociedade,pelo fato de terem uma dificuldade de audição.
A família é outro fator relevante,pois em primeiro lugar é o início do
tratamento adequado,assim que for diagnosticado a deficiência
auditiva e não cognitiva.
Lutar pelos direitos das crianças é indispensável.
A medida que a criança se integra ela consegue cursara escola sem
que ocorra defasagem em relação aos alunos ouvintes.
A escola precisa do entrosamento entre a família,o aluno e a escola.
E o professor deve buscar forma de atender as dificuldades.Embora
ocorram muitas dificuldades para desenvolver um processo de
inclusão nós professores e escola não devemos deixar de buscar
alternativas e experiências que facilitem e que nos orientem nesta
árdua tarefa.
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Rosana Bortolan Selma A. Gomes