mega Resolução dos exercícios complementares MATemátic a 3.Seja f D o fator de desconto que fará o preço retornar ao valor inicial. Assim: MA.01 ( ) (a − 1) + (a + 1) − a2 − a + 2 s a − 1 a + 1 a2 − a + 2 1. E = − + sE = 2 a +1 a −1 a −1 (a + 1) ⋅ (a − 1) 2 s E = 2 V ⋅ 1,25 ⋅ fD = V s 1,25 ⋅ fD = 1 s fD = a2 − 2a + 1+ a2 + 2a + 1− a2 + a − 2 a2 + a sE = s (a + 1) ⋅ (a − 1) (a + 1) ⋅ (a − 1) s E = a ⋅ (a + 1) (a + 1) ⋅ (a − 1) ∴E = 1 ∴ 125 , ∴ fD = 0,80 Se o fator de desconto é 0,80, isto significa que se deve calcular 80% do valor final para que se tenha o valor inicial. Logo, o desconto que fará o preço da mercadoria voltar ao valor inicial é de 20%. a a −1 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 1 = λ s x + = λ2 s x x s x2 + 2 ⋅ x ⋅ s x2 + 4. d I. 0,7 ⋅ 3.000 = 2.100 Perdeu R$ 900,00 no primeiro mês. 1 1 1 + = λ2 s x 2 + 2 + 2 = λ2 s x x2 x 1 = λ2 − 2 x2 40 ⋅ 900 = 360 100 Recuperou R$ 360,00, ficando, então, com 2.100 + 360 = = R$ 2.460,00. Assim: 3.m2 – n2 = 13 s (m + n) ⋅ (m – n) = 13 ⋅ 1 s s II. m + n = 13 ∴ m = 7 e n = 6 m − n = 1 2.460 = x ⋅ 3.000 s x = 82 100 4.Sejam a e b esses números naturais: D = (a + b)3 – (a3 + b3) = = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3 – a3 – b3 = = 3a2b + 3ab2 = 3ab(a + b) Se a ou b forem pares, teremos a ⋅ b par. Como 3 vezes um número par é múltiplo de 6, D é múltiplo de 6. Se a e b forem ímpares, teremos (a + b) par. Como 3 vezes um número par é múltiplo de 6, D é múltiplo de 6. Ou seja: 2.460 = 82% de 3.000 Logo, houve um prejuízo de 18%. 5.e s Vf = Vi ⋅ 1,05 ⋅ 1,04 ⋅ 1,06 s s Vf = Vi ⋅ 1,15752 s 15,752 s Vf = Vi ⋅ 1 + 100 CADERNO 1 2. x + 5.a Seja Vi o valor inicial e Vf o valor final. Assim: 5 4 6 Vf = Vi ⋅ 1+ ⋅ 1+ ⋅ 1+ ⇒ 100 100 100 ( x − y ) ( x + y ) ( x + y )2 ⋅ = (x + y)2 = [1,25 + (– 0,75)]2 = ( x + y) ( x − y) = (0,5) = 0,25 2 Portanto, a inflação acumulada é de 15,752%. 6.b a2 b2 a b 2 + 2 − 2 : + − 2 = b b a a 4 2 2 2 2 4 = a + b − 2a b : a + b − 2ab = ab a2b2 4 2 2 4 2 2 2 = a − a b + b : a − 2ab + b = ab a2b2 6. Seja R$10.000,00 o total do empréstimo; ao final de 4 meses, a pessoa estará devendo: a) na condição 1: 2 2 ( 2 2 ) : (a − b)2 = (a − b) (a + b) ⋅ ab = = a −2 b2 ab ab a2b2 (a − b)2 ab ( ) ( ) ( ) = a − b a2 + b ⋅ = a+b ab (ab) (a − b)2 2 2 2 4 · 11,4% ⋅ 10.000 = b) R$ 14.560,00. na condição 2: C = 10.000(1,1)4 = 10.000 ⋅ 1,4641 = R$ 14.641,00 Portanto, os juros cobrados na primeira condição farão com que a dívida seja menor em R$ 81,00. MA.03 1.e Sejam x o número de filhos do casal e y o número de filhas. Portanto, cada filho tem (x – 1) irmãos e y irmãs; cada filha tem (y – 1) irmãs e x irmãos. MA.02 1. b Sendo x o preço inicial do objeto, temos: 1,2 ⋅ 0,8x = 0,96x Portanto, está 4% mais barato. x − 1 = y x = 2(y − 1) 2.d Seja n o número de questões. Acertos: 20 + 36% de (n – 30) = 47,5% de n s s 20 + 0,36 ⋅ (n – 30) = 0,475 ⋅ n s s 20 + 0,36 ⋅ n – 10,8 = 0,475 ⋅ n s s 0,115 ⋅ n = 9,2 ∴ n = 80 1 OPV11M1M.indd 1 45,6 ⋅ 10.000 = R$ 4.560,00 de juros 100 x = 2(x – 1 – 1) x = 2(x – 2) x = 2x – 4 x = 4 y = 4 – 1 s y = 3 O total de filhos e filhas é 7. 16.10.10 15:21:13 2. Seja x o número pensado por Valéria. Assim: 1 1 ∴ f ( x ) = − x + 2 − = f ( − 1 ) = 2 − f ( 0 ) s − a + b = 2 b s b 2 f (0) = 1+ f (1) s b = 1+ a + b s a = −1 2x +12 = 15 s 2x + 12 = 30 s 2x = 18 2 ∴ x = 9 Valéria pensou no número 9. f(3) = –3 + 3. b Seja x o número de amigos. 2x + 25 = 3x – 15 s x = 40 Logo, o número de amigos é 40 e o número de convites é: 2x + 25 = 2 ⋅ 40 + 25 = 105 Temos: 4x = 4 ⋅ 40 = 160 Portanto, precisará de mais (160 – 105) s 55 convites. 4.a x2 + y2 + 2xy + x + y – 6 = 0 s s x2 + 2xy + y2 + x + y – 6 = 0 s s (x + y)2 + (x + y) – 6 = 0 Fazendo x + y = m, temos: m = −3 −1± 5 ∴ ou m2 + m – 6 = 0 s m = 2 m = 2 Logo: 4.c Seja a função que representa o dinheiro gasto (y) em função da quantidade de perfume produzida (x) dada pela sentença y = ax + b. Observando o gráfico, temos: a ⋅ 0 + b = 20 s b = 20 ∴ y = 17x + 20 a ⋅ 10 + b = 190 s a = 17 A alternativa a é falsa, pois, quando a empresa não produz, existe uma despesa fixa de R$ 20,00. A alternativa b é falsa, pois, para produzir três litros, a empresa gasta R$ 71,00 (x = 3 s y = 17 · 3 + 20 = 71). A alternativa d é falsa, de acordo com o gráfico. A alternativa e é falsa, pois o custo adicional de um litro é sempre igual, já que o crescimento é linear. A alternativa c é verdadeira, pois para produzir dois litros, a empresa gasta R$ 54,00 (x = 2 s y = 17 · 2 + 20 = 54). x + y = −3 (Não convém, pois x e y são números positivos.) ou x + y = 2 5.a) b) c) d) 5.a Na equação dada, temos: a + b = – 5 1 ∴ f(3) = − 2 2 (−2) (−3) 3 e a⋅b= = −1 = 2 2 2 Na equação procurada, temos: 3 7 (a + 1) + (b + 1) = a + b + 2 = +2= e 2 2 3 3 (a + 1) ⋅ (b + 1) = ab + a + b + 1 = –1 + +1= 2 2 f(x) = 1.000 + 10x x = 20 f(20) = 1.000 + 10 ⋅ 20 f(20) = 1.000 + 200 = 1.200 O custo na produção de 20 unidades é de R$ 1.200,00. y = 1.000 + 10x 4.000 = 1.000 + 10x 10x = 3.000 x = 300 unidades Custo total (R$) 4.000 1.200 1.000 Assim: (a + 1) + (b + 1) = 7 3 e (a + 1) ⋅ (b + 1) = , cuja equação pode ser: 2 2 20 2x2 – 7x + 3 = 0 3±5 8 m = 1 s x 2 = 1 s x = 1 ou x = −1 1 1 1 m.) m2 = − s x 2 = − (Não convém 4 4 ∴ S = {–1; 1} MA.04 1. e Quantidade produzida 6. Sejam x o tempo da ligação em minutos e y o valor a ser pago em reais. Plano A: y = 50 + 0,25x Plano B: y = 40, se 0 < x < 50 y = 40 + 1,5 (x – 50), se x . 50 a) Plano A: y = 50 + 0,25 ⋅ 30 = R$ 57,50 Plano B: y = R$ 40,00 b) yb . ya 40 + 1,5 (x – 50) . 50 + 0,25x s s 40 + 1,5x – 75 . 50 + 0,25x s s 1,25x . 85 s x . 68 6.Fazendo x2 = m, temos: 4m2 – 3m – 1 = 0 ∆ = (– 3)2 – 4 · 4 · (– 1) = 25 x = 300 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3.b Seja f a função dada por f(x) = ax + b. 3x − 1 = 7 s 3x – 1 = 14 s 3x = 15 s x = 5 2 MA.05 1.d 2.e A função f é representada por um segmento de reta decrescente, pois o coeficiente angular é negativo. Logo, o maior valor de x determinará a menor imagem e vice-versa. y 1 1 s f (1) = 1 5 2 2 ∴ Im = ; (−3) 5 2 2 f (−3) = 1− s f (−3) = 2 2 f (1) = 1− –2 0 2 x –5 2 OPV11M1M.indd 2 16.10.10 15:21:22 6. A melhor maneira de se resolver esse exercício é trabalhar com o trinômio do 2o grau na sua forma fatorada, ou seja: f(x) = ax2 + bx + c = a · (x – x1) · (x – x2) Assim, teremos: f(x) = a · (x – x1) · (x – x2) s f(x) = a · (x – 2) · (x + 2) s s f(x) = a · (x2 – 4) f(0) = –5 s – 4 ⋅ a = –5 s a = 5 5 s f(x) = ⋅ (x2 – 4) ∴ 4 4 20 – 2x 5 ∴ f (x) = ⋅ x2 – 5 4 y = xv = MA.06 1. b f (b) = f[g(a)] = 2 ⋅ g(a) – 2 = 2 ⋅ (– a + 3) – 2 ∴ f (b) = – 2a + 4 2.c f (f (f (2))) = f (f (5)) = f (5 – 4) = f (1) = 31 = 3 3.c Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. −10 −2 xv = 5 ∴ AM = 5 cm −b 4 = = 20 2a 0,2 batimentos yV = 0,1 ⋅ 202 – 4 ⋅ 20 + 90 yV = 40 – 80 + 90 = 50 Temperatura de 20 ºC e número mínimo de batimentos igual a 50. 3.d f(x) = ax + b Em (0; – 2), temos: b = – 2 Em (2; 0), temos: 2a + b = 0 s 2a – 2 = 0 s a = 1 Portanto: f(x) = x – 2 g(x) = cx + d Em (0; 4), temos: d = 4 Em (2; 0), temos: 2c + d = 0 s 2c + 4 = 0 s c = –2 Portanto: g(x) = –2x + 4 f(g(x)) = f(–2x + 4) = –2x + 4 – 2 = –2x + 2 O gráfico de f(g(x)) é o da alternativa d. 4.a a>0 D<0 x a > 0 s m – 1 > 0 ∴ m > 1 ∆ < 0 s (2m)2 – 4 · (m – 1) · (3m) , 0 s s – 2m2 + 3m , 0 (20 − 2x ) ⋅ x 2 y = 10x – x2 y = –x2 + 10x 2.d N(t) = 0,1t2 – 4t + 90 Coordenadas do vértice: abscissa (temperatura) t V = 2x ∴ m , 0 ou m . 3 2 Pela intersecção, temos: m . CADERNO 1 x 1 1 s y ⋅ (x + 1) = 1 s y ⋅ x + y = 1 s sy= x +1 x +1 1− y 1 x 1 s y ⋅ x = 1 – y s x = s y– 1 = ∴ f −1( x ) = − 1 − y x x x f (x) = 3 . 2 4. c 5.a x ⋅ 8 (8 − 2x ) ⋅ (4 − x ) s A(x) = – x2 + 4x + 16 A(x) = 4 ⋅ 8 − − 2 2 Amáx. = yV = − 42 − 4 ⋅ (−1) ⋅ 16 f ( x ) = ∴ Amáx. = 20 4 ⋅ (−1) 5. 2x + 1 > 3 x − 2 x 2 − 6 x + 8 < 0 2 s x = 2x – 9 = c s x = 4 3 Trocando c por y e y por c, vem: 4 2 y+9 s y = 2c – 9 2 ∴ f –1(c) = 2c – 9 f (c) =f –1(c) s 3 Logo, temos apenas um número inteiro, que é o 2. OPV11M1M.indd 3 c+9 2 Então: c+9 f (c) = 2 c+9 y = 2 c = 3y − 4 3x − 4 3x − 4 s y −1 = ∴ f −1( x ) = y −2 x −2 x −2 6.b Fazendo a intersecção: 2 s y ⋅ x – 3y = 2x – 4 s y ⋅ x – 2x = 3y – 4 s (y – 2) ⋅ x = 3y – 4 s f II. x2 – 6x + 8 < 0 B = CDf = D −1 = ® – {2} ∴ a = 2 I. 2x + 1 . 3x – 2 s 2x – 3x . – 2 – 1 – x . – 3 (–1) x , 3 3 2x − 4 2x − 4 sy= s y ⋅ (x – 3) = 2x – 4 s x −3 x −3 c+9 = 2c – 9 s c + 9 = 4c – 18 s 3c = 27s 2 s c = 9 3 16.10.10 15:21:34 3.Seja b a base do logaritmo. Assim: 3 −3 3 2 27 27 33 2 log b =−3 s b−3 = s b−3 = 3 s b−3 = s b−3 = ∴ b = 8 8 3 2 2 3 MA.07 1. e 4x × 4) = 24 ( → 4 · 4x – 4x = 96 s 4 5 s 3 · 4x = 96 s 4x = 32 s 22x = 25 s 2x = 5 ∴ x = 2 1 5 5 2 10 2 x = x = = ⋅ = 2 2 2 2 4x – 4x– 1 = 24 s 4x – 4. d 3 3 2 II. logπ π = 1 III. log 1 = 0 log 5 3+log 5 IV. 2 2 = 23 ⋅ 2 2 = 8 ⋅ 5 = 40 Então: 2.d 3x ⋅ 3 + 2y = 2y ⋅ 22 – 3x s 4 ⋅ 3x = 3 ⋅ 2y s 27 = log3 32 = I. log3 3x 31 = 2 2y 2 Como x e y são inteiros, temos: x = 1 e y = 2 ∴ 3x = 31 = 3 3 35 + 1 – 0 + 40 – 25 = 2 2 5. d 3. c xy = yx x s (2y )y = y2y s = 2 s x = 2y y 3 y y y II. 32x = y s (32)5 = y s (25 )5 = y s y = 2 1 6.d log3 (9x – 2) = x s 9x – 2 = 3x s 9x – 3x – 2 = 0 s s (3x)2 – 3x – 2 = 0 Fazendo 3x = m, vem: m2 – m – 2 = 0 s m = –1 ou m = 2 4.c y 4 x + 3y = 43 + x y 4 − 3 = −11 m = −1 s 3 x = −1 (Não convém.) m = 2 s 3x = 2 ∴ x = log3 2 2 ⋅ 4 x = 32 s 4 x = 16 s 4 x = 42 s x = 2 De 4x + 3y = 43, temos: 42 + 3y = 43 s 3y = 43 – 16 s s 3y = 27 s 3y = 33 s y = 3 x + y = 2 + 3 = 5 MB.01 1.d C 5.e 53y = 64 s (5y)3 = 43 s 5y = 4 s y 1 1 1 = ∴ 5−y = 4 5y 4 30° 6. a 1 2 x 1 2 s 2 x 3 , 22 s 1 , 1 2 2 − 3 2 s A + –4 3 2.d x − 1, 2x + 1+ 10 s x . − 12 2x + 1, x − 1+ 10 s x , 8 ∴ x ∈ {4; 5; 6; 7} 10 10 , 2x + 1+ x − 1 s x . 3 +++++++++ –4 3 – – +++ 0 – + –––––– 0 B x = y + 60° s x – y = 60º 2 3 3x + 4 + .0 s .0 x 2 2x –––––– x 180° – x 30° 2 3 .− s x 2 M Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. y 1 1 1 I. x–3 = 125 s = 125 s =5sx= x 5 x 1 s 2 · y = y · y s 2 = y ∴ y = 2 e x = 4 Logo: 5x – y = 5 · 4 – 2 ∴ 5x – y = 18 y 3. b −4 ou x . 0 S = x 3® / x , 3 A 120° 180° – 4x x O menor número inteiro positivo que é solução da inequação é o 1. MA.08 1.b 2x ( ) log (4 2 ) = y s 4 = (4 2 ) s 2 8 2 x x 1 = 2 s 28 = 22 s y s 22y = 2 s 2y = 1 2y 2x x C D No †ABD, temos: 120º = 2x + x ∴ x = 40º x 1 = ∴x =4 8 2 4 5 2 B 4.Observe a figura: = 22 · 22 s E 5 5 ∴y = 2 4 A 2. c I. x – 1 . 0 s x . 1 II. x – 1 ≠ 1 s x ≠ 2 III. x2 – 2x – 3 . 0 s x , –1 ou x . 3 C.E: { x ∈ ® / x . 3} D X Y C B C 4 OPV11M1M.indd 4 16.10.10 15:21:50 X̂ é externo ao †ADX s med(Xˆ ) = med(Aˆ ) + med(Dˆ ) Yˆ é externo ao †BEY s med(Yˆ ) = med(Bˆ ) + med(Eˆ ) No †XYC, temos: med(Xˆ ) + med(Yˆ ) + med(Cˆ ) = 180º∴ med(Aˆ ) + med(Bˆ ) + med(Cˆ ) + med(Dˆ ) + med(Eˆ ) = 180º 3. b ˆ mede 62º, então o arco AB mede: 2 ⋅ 62º = 124º Se ACB ) + med( med( AC ) + med(BC AB) = 360º s ) + 124º = 360º s s 130º + med(BC ) = 106º e x = med(BC ) = 53º s med(BC 2 5.d ˆ . Chamemos de x cada ângulo assinalado e de y o ângulo BDE 4.c D A y E 45° x x x y A O B C 38° D x B O triângulo BDE é isósceles de base BE . ∴ med(BÊD) = x Como o triângulo ABD é isósceles de base AD , temos: med(BÂD) = y No triângulo ABD, x é um ângulo externo. Assim: x = 2y (I) No triângulo BDE, temos: 2x + y = 180º (II) Substituindo (I) em (II), temos: 2x + y = 180º s 2 ⋅ 2y + y = 180º s 5y = 180º s s y = 36º e x = 72º O ângulo AÊB mede 180º – x = 180º – 72º = 108º C 38° + 45° + 18° + med(Dˆ ) = 180° med(Dˆ ) = 79º med(D̂) = med(Ĉ ) = 79° (“Enxergam” o mesmo arco.) 5.c med( AC ) AC ) = 100° s med( 2 AB) = 150° β = med( ) = 360° – med( med(BC AB) – med( AC ) med( BC ) = 360° – 150° – 100° ) = 110° med(BC ) = 180° s 2α + 110° = 180° s 2α = 70° s α = 35° 2α + med( BC γ = 6. Seja x o ângulo interno desse polígono que não foi incluído na soma. I. 0º , x , 180º II. 2.004º + x = (n – 2) ⋅ 180º s 2.004º + x = 180n – 360º s s 2.364º + x = 180n s x = 180n – 2.364º De I, temos: 0º , 180n – 2.364 , 180º 2.364º , 180n , 2.544º s 13,13 , n , 14,13 Como n 3 ˜ e n . 2, temos n = 14. Portanto, o polígono possui 14 lados. 6.d x = MB.02 1. A med( ADC ) med( ACD ) 360° + 60° ey = ∴ x + y = 210° s x+y= 2 2 2 MB.03 1.e x L O B CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 18° M 35° 35° L C L I II L OB = OC = raio s O triângulo OBC é isósceles: ˆ ) = med(OBC ˆ ) = 35° med(OCB med(BÔC) + 35° + 35° = 180° s med(BÔC) = 110° 8 2 Os triângulos I e II são semelhantes. Assim: ) = med(BÔC ) = 110° ∴ x = 55° med(BAC 2 2 2.d Observe a figura: 2 , s ,2 = 16 = , 8 A = ,2 ∴ A = 16 B 80° A 40° 2. b 80° 80° 40° 80° O 4 C 20° 1,5 Poste 2 ˆ ) = 180º – 80º – 40º = 60º med(ABO Moça x x +2 x s 4x = 1,5x + 3 s 2,5x = 3 ∴ x = 1,20 m = 4 15 , 5 OPV11M1M.indd 5 16.10.10 15:22:06 3. d 2 y 4 MB.04 1. c Seja d o deslocamento do pé da escada. α x 4 0,4 m Escada: 2,5 m α 5 a 4 5 6 = = 2 x y 5 x = 2 0,7 m y = 3 d (a + 0,4) + (0,7) = (2,5) s (a + 0,4) = 5,76 s s a + 0,4 = 2,4 ∴ a = 2,0 (d + 0,7)2 + a2 = (2,5)2 s (d + 0,7)2 + (2,0)2 = (2,5)2 s s (d + 0,7)2 = 2,25 s d + 0,7 = 1,5 ∴ d = 0,8 m 2 5 5 15 Perímetro 2 + + 3 = 5 + = 2 2 2 2 2 2 2.a Sejam a, b e c os lados dos triângulos com a . b . c. Sendo assim, o maior quadrado tem lado a. Sabemos, pelo teorema de Pitágoras, que a2 = b2 + c2. Temos, pelo enunciado do exercício, que: a2 + b2 + c2 = 18. Isso implica em: b2 + c2 = 18 – a2. Substituindo na equação anterior, temos: a2 = 18 – a2 s 2a2 = 18 s a2 = 9 (área do maior quadrado) A a b 8 g a D B 4 C A 3. b a 4 A 8 B F b 3 g D 4 3 E C C D BD + 4 8 8⋅8 = s BD + 4 = s 8 4 4 s BD + 4 = 16 ∴ BD = 12 Por Pitágoras, temos: BD = 5 Das relações métricas no triângulo retângulo, vem: 32 = 5 ⋅ DE s DE = 5. e Chamemos x o lado BC . Da mesma forma: BF = x 6 = s 11x – x 2 = 18 s x 2 – 11x + 18 = 0 11– x 3 9 5 BD = DE + EF + FB 5 = ∆ = 121 – 72 = 49 x = 9 5 11± 7 2 9 9 18 7 + EF + s EF = 5 − s EF = s EF = 14 , 5 5 5 5 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 4. c 4. Observe a figura: x1 = 2 x2 = 9 As medidas possíveis são 2 dm e 9 dm. A 6.a Observe a figura a seguir: 26 cm 26 cm b 30 m h x B 16 m 16 80 16 ⋅ 30 = sx= s x =6m x 30 80 h = Portanto, sendo x o diâmetro do disco voador, o raio é de 3 m. 6 OPV11M1M.indd 6 M 10 C Aplicando Pitágoras no triângulo AMC, temos: 262 = b2 + 102 b2 = 576 b = 24 Da relação bc = ah, temos no triângulo ABM que: 10 · b = 26 · h 10 · 24 = 26 · h 50 m 10 240 120 = cm 26 13 16.10.10 15:22:15 A 5. B x Q 3–d 5 D d E 3 C O P x d B C (AE) ⋅ (BE) = (CE) ⋅ (DE) s s x ⋅ x = 8 ⋅ 2 s x2 =16 s x = 4 Sendo AB = 2x, conclui-se que a corda AB tem comprimento igual a 8 cm. Os triângulos ACP e QCP são congruentes (dois triângulos retângulos com a mesma hipotenusa e dois catetos de mesma medida). Assim: • AC = QC = 4 s BQ = 1 • PA = PQ = d s BP = 3 – d No triângulo retângulo PBQ, temos: (PQ)2 + (BQ)2 = (PB)2 s d2 + 12 = (3 – d)2 s d2 + 1 = 9 – 6d + d2 s s 6d = 8 ∴ d = 4 3 A distância de AP é Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 5. Sejam os segmentos A'B' e C'D' perpendiculares às cordas CD e AB, respectivamente, interceptando-as perpendicularmente e passando pelo ponto médio de cada uma delas e também pelo centro do círculo. Temos: (PA) · (PB) = (PC) · (PD) s 2 · 6 = 2 · (PD) ∴ PD = 6 Portanto, as cordas AB e CD têm medida igual a 8 e seus respectivos pontos médios dividem-nas em dois segmentos com medida 4 cada um deles. Pela figura a seguir, temos um triângulo retângulo de catetos 2 e 4 e hipotenusa igual ao raio R do círculo. 4 . 3 6. a (BG)2 = (AG)2 + (AB)2 s (BG)2 = a2 + a2 s BG = a 2 2 (DG)2 = (CG)2 + (CD)2 s (DG)2 = 3a2 + a2 s DG = 2a A (EG)2 = (DG)2 + (DE)2 s (EG)2 = 4a2 + a2 s EG = a 5 sx= 5 sx= 2a p2 4 2 A’ B R O (EG) ⋅ (DF) = (DG) ⋅ (DE) s a 5 ⋅ x = 2a ⋅ a s 2a C’ C (CG)2 = (BG)2 + (BC)2 s (CG)2 = 2a2 + a2 s CG = a 3 B’ 4 2 5a ⋅ sx= 5 5 5 CADERNO 1 A 5 D MB.05 1. c Seja AE = x e, assim, AC = 4x. CE = AC − AE s CE = 3x Tem-se: (AE) ⋅ (CE) = (BE) ⋅ (DE) s s x ⋅ 3x = 8 ⋅ 6 s 3x2 = 48 s s x2 = 16 s x = 4 cm Sendo AC = 4x, conclui-se que AC é igual a 16 cm. 2. b Observe a figura: D’ Assim: R2 = 22 + 42 s R2 = 20 ∴ R = 2 5 6.c Observe a figura: A 8–x 8–x+7–x=9 2x = 6 x=3 8–x C x A B E B x 7–x C MB.06 D 1. S ABC = Temos: CE = ED e AE · EB = CE · ED 3 = CE2 s CE = 7–x 3 1 1 2 ⋅ ( AB) ⋅ ( BC ) ⋅ sen 45° s S ABC = ⋅ 4 ⋅ 2 ⋅ ∴ S ABC = 2 2 2 2 2. d (AD)2 = (AB)2 + (BD)2 s (AD)2 = 42 + 32 s AD = 5 Sejam BC = h e CD = 2r. Assim, AC = 2R = 5 − 2r. CD = 2 · CE = 2 3 3. O comprimento de AR = 8 Seja AR = x (AR) · (AP) = (AT)2 s x · (x + 10) = 122 s x = −18 (Não convém.) s x 2 + 10 x − 144 = 0 ou x = 8 ∴ AR = 8 B h 4 4.d Sejam CD o diâmetro e AB a corda cujo comprimento deverá ser determinado. A 7 5 – 2r C 3 2r D De (II) e (I): 9 + 25 − 20r = 16 s 20r = 18 s r = 5. (I) (II) x 9 10 9 16 2R = 5 − 2r s 2R = 5 − 2 ⋅ 10 s R = 10 6 2 2 2 Ssombreada = 1 ⋅ π ⋅ 5 − 1 ⋅ π ⋅ 9 − 1 ⋅ π ⋅ 16 2 2 10 10 2 2 Ssombreada = 2 2 2 1 ⋅ π ⋅ 5 − 9 − 16 2 10 10 2 Ssombreada = 625 81 256 1 ⋅ π⋅ − − 100 100 100 2 Ssombreada = x x x (2x + 8) · (2x + 6) = 120 s s 4x2 + 2x · 6 + 2x · 8 + 6 · 8 = 120 s 4x2 + 28x – 72 = 0 s x = −9 (Não convém.) s x 2 + 7x − 18 = 0 s ou x = 2 1 288 ⋅π⋅ ∴ Ssombreada = 144 , ⋅π 2 100 6. c Sejam a a medida do lado do quadrado maior e b a medida do lado do quadrado menor. Sabemos que BE = 4, ou seja, (a – b) = 4. Temos, também, a2 – b2 = 56 (diferença entre as áreas). Assim: (a – b) ⋅ (a + b) = 56 s 4 ⋅ (a + b) = 56 s a + b = 14 3. c Figura 1 9 c a 8 b 25 Figura 2 a−b =4 s a = 9 e b = 5 a + b = 14 Seja S a área do triângulo. 6 S = b 15 (CD ) ⋅ (CE ) a⋅b 9⋅5 sS= sS= ∴ S = 22,5 2 2 2 MB.07 1. 9 a d 15 n S2 = S1 s ,2 = 25 · 9 ∴ , = 5 · 3 = 15 cm I. a + b = 25 Da figura II, temos: a = 15 Logo, b = 10; e, ainda pela figura II, temos: c = 6 Área = n–1 n+1 d = ( n − 1)2 + n2 + ( n + 1)2 s 14 = 10 ⋅ 6 = 30 cm2 2 s 14 = 3n2 + 2 s 3n2 + 2 = 14 s 3n2 = 12 s n2 = 4 ∴ n = 2 As dimensões desse paralelepípedo reto retângulo são 1 m, 2 m e 3 m. Assim: V = 1 · 2 · 3 ∴ V = 6 m3 4.e Observe a figura: 2. d 3x3 – x = 22 s 3x3 – x – 22 = 0 2 é raiz da equação, pois 3 ⋅ 23 – 2 – 22 = 0 ∴ x = 2 B A n2 − 2n + 1+ n2 + n2 + 2n + 1 s 30° 60° O C Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. h2 + (5 − 2r )2 = 4 h2 + 25 − 20r + 4r 2 = 16 s 2 2 2 2 2 h + 4r = 9 h + (2r ) = 3 3. a A D D a H C m O triângulo OBD é equilátero: E , 3 3 = 2 2 , 1 OC = = 2 2 3 AC = 2 AC ⋅ BC 3 3 1 3 3 = ⋅ ⋅ = S†ABC = 2 2 2 2 8 BC = 2 m = e a= 2 B 2⋅ 3 6 sa= 2 2 2 2 2 6 2 2 2 2 H + m = a s H + 2 = 2 s s H2 + 1 3 = s H 2 = 1∴ H = 1 2 2 8 OPV11M1M.indd 8 16.10.10 15:22:37 4. d 2.d B A 30 cm h 14 cm 2h 2x 34 cm 8 cm 50 cm x V = Abase · h s V = (14 · 34) · 8 ∴ V = 3.808 cm3 VA = π ⋅ 4x2h VB = πx2 ⋅ 2h VA = 2 ⋅ 2πx2h VB = 2πx2h A tem o dobro de volume de B, logo A deveria custar o dobro de B. I. (V) II. (V) III. (V) VB = πx2 ⋅ 4h = 4πx2h = VA IV. (F) 5.ABCD é um quadrado de diagonal ,. Sendo AD = CD = BC = AB e aplicando Pitágoras no triângulo retângulo ADC, temos: 2 2 ,2 = x2 + x2 s 2x2 = ,2 s x2 = sx= 2 2 B 3. d Observe a figura: L x Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2r C 2 x D I. 2r = diagonal do quadrado de lado 2 2r = 2 2 s r = 2 II. h = 2 III. AL = área lateral = 2πrh AL = 2π ⋅ 2 ⋅ 2 AL = 4π 2 O volume do octaedro é igual ao volume de duas pirâmides quadrangulares de base quadrada de areta x = Assim: V = 2 ⋅ , 2 , e altura . 2 2 1 ,2 , ,3 ⋅ ⋅ = 3 2 2 6 CADERNO 1 A 4. c 6.Seja VI o volume da pirâmide EABCD e VII o volume da pirâmide EA’B’C’D’. Temos: g = 2r h 1 I.VI = ⋅ 6 ⋅ 3 ⋅ 6 = 36 cm3 3 r a) Os triângulos EAB e EA’B’ são semelhantes. Daí, temos: 3 No cone equilátero, a geratriz é igual ao diâmetro da base, ou seja, g = 2r. Alateral = π · r · g s Alateral = π · r · 2r s s Alateral = π · r2 s 2π · r2 = 128 s r2 = 64 ∴ r = 8 cm h−H 6−4 2 1 = = = h 6 6 3 II. 3 1 VII h − H V V 1 = s II = s II = VI h VI 3 VI 27 5. a Substituindo (I) em (II), temos: VII 36 = 1 36 4 s VII = = cm3 27 27 3 h b) O volume VT do tronco é dado por: VT = VI – VII = 36 – 2 cm H 4 108 − 4 104 cm3 = = 3 3 3 6 4 cm MB.08 1.b V = (36 6) π cm3 O volume máximo de líquido que pode conter a xícara é a diferença de volumes de dois cones o maior, que tem raio da base igual a R = 4 cm e altura H = 12, e o menor, que tem raio da base r = 2 cm e altura r = 2 cm , valores obtidos usando-se semelhança de triângulos, como vemos nas figuras acima. h+6 4 = h 2 2(h + 6) = 4h s h = 6 cm e H = 12 cm H = 6 6 cm3 R Vcilindro = Ab · h s 36 ⋅ 6 ⋅ π = π ⋅ R2 · 6 6 s R2 = 6 ∴ R = Atotal = Alateral + 2 · Abase s Atotal = 2π ⋅ R ⋅ H + 2π ⋅ R2 s s Atotal = 2π ⋅ R ⋅ (H + R) s Atotal = 2π ⋅ 6 ⋅ 6 6 + 6 s s ATotal = 84π cm3 ( 1 1 ⋅ π ⋅ R2 ⋅ H − · π ⋅ r2 ⋅ h s 3 3 1 1 s V = · π · (R2 ⋅ H – r2 ⋅ h) s V = · 3 · (42 · 12 – 22 · 6) 3 3 V = Vcone maior – Vcone menor = 6 ) ∴ V = 168 cm3 9 OPV11M1M.indd 9 16.10.10 15:22:51 6. a Observe as figuras: I. No triângulo 1, o ângulo formado entre a horizontal e a linha de visão do observador mede 30º e, assim, o ângulo consecutivo dele, no triângulo 2, mede 60º. Observa-se, então, que o triângulo 2 é equilátero e, por isso, a altura H, do prédio, é a hipotenusa do triângulo 1. Assim: r 2r sen 30º = 40 40 1 ∴ H = 80 m s = H H 2 5. b II. r M h = 2r 60° h s Sc = área do cubo = 6(2r)2 = 6 ⋅ 4r2 = 24 ⋅ 9 = 216 cm2 ˆ ) = PQ s sen 30° = PQ s sen (PMQ MP 6 1 PQ s = ∴ PQ = 3 2 6 MC.01 1. e 6.a) A 3 F 4 h x C 60° 6–x D D B No triângulo ACD, temos: 32 = h2 + x2 s h2 = 9 – x2 No triângulo ABD, temos: 42 = h2 + (6 – x)2 s h2 = 16 – (6 – x)2 ∴ 9 – x2 = 16 – (6 – x)2 9 – x 2 = 16 – 36 + 12x – x 2 9 = – 20 + 12x 12x = 29 x = E 1 EF EF s 3 = s EF = 1,7 km DE 1 DE 1 1 cos 60 º = s = s DF = 2 km DF 2 DF tg 60 º = F 29 12 2. a (AB)2 + (BC)2 = (AC)2 s (AB)2 + 52 = 132 s s (AB)2 = 144 ∴ AB = 12 cos (BÂC) = 60° B AB 12 s cos ( BÂC ) = AC 13 45° h 45° 30° 2 km tg 30º = 3 3 1 3 s = s BF = 6 km BF 2 BF cos 60 º = b) BD = BF – DF = 6 – 2 = 4 km ∴ BD = 4 km e EF = 1,7 km A pessoa percorreu: (2 + 4 + 1 + 1,7 + 3,3) km = 12 km y = 4 + 0,8 ⋅ 12 = R$ 13,60 MC.02 1.a h C h 3 h 173 , h s = s = s 2+ h 3 2+ h 3 2+ h a s 3,46 + 1,73h = 3h s 1,27h = 3,46 s h H 2,7 km 4.b B H 2 H 60° H 60° 30° 1 30° b 45° A BC AC a b = s = s sen 45º sen 30º a · sen 30º = b · sen 45º s sen A sen B 1 2 s a ⋅ 2 = b ⋅ 2 s a = b 2 60° 60° H C 3. d Q P 30° 1 2 V = 18 π s πr ⋅ 2r = 18 π s r3 = 27 s r = 3 cm 3 30° Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 40 m a + b = 1 + 2 s b 2 +b=1+ 2 s s b ⋅ ( 2 + 1) = 1+ 2 s b = 1∴ a = 2 10 OPV11M1M.indd 10 16.10.10 15:23:43 2.a 6. c Casa 2 3 6 a x 80 3+ 3 ( 6 ) = (2 3 ) + (3 + 3 ) − 2 ⋅ (2 3 ) ⋅ (3 + 3 ) ⋅ cos α s s 6 = 12 + 9 + 6 3 + 3 − (12 3 + 12) · cos α s s (12 3 +12) · cos α = 18 + 6 3 s 12⋅ 3 +1 · cos α = 6 ⋅ 3 + 3 s 2 2 2 ( s cos α = cos α = 6 ⋅ (3 + 3 ) ( 12 ⋅ ( 3 + 1) ( 3 − 1) ⋅ ) s cos α = 3 − 1) ( 6 ⋅ (3 3 − 3 + 3 − 3 ) s 2 12 ⋅ ( 3 ) − 12 12 3 3 s cos α = ∴ α = 30° 24 2 60° ) Bomba 50 Caixa-d`água Pela lei dos cossenos, temos: x2 = 502 + 802 – 2 ⋅ 50 ⋅ 80 ⋅ cos 60º x2 = 2.500 + 6.400 – 8.000 ⋅ 1 2 x2 = 8.900 – 4.000 = 4.900 s x = 70 km 3. b 8 MC.03 1.a) x 6 5π 5 ⋅ 180° = 112,5º = 8 8 b)180º π 215º x s 180º ⋅ x = 215º ⋅ π s 120° 8 Pela lei dos cossenos, temos: x2 = 62 + 82 – 2 ⋅ 6 ⋅ 8 ⋅ cos 120º 1 x 2 = 36 + 64 − 96 ⋅ − 2 x2 = 100 + 48 = 148 s x = 2 37 sx= 215° ⋅ π 180° 30° 30° a 30° 3 2 O ângulo formado pelos ponteiros será de 120º + α, em que α é o deslocamento do ponteiro das horas em 45 minutos. Fazendo uma regra de três para o ponteiro menor, temos: Minuto Ângulo 60 30º 45 α α = 22,5° 120° + 22,5° = 142,5° = 142º 30’ b ( 3) 2 + 22 – 2 · 2 · s a2 = 3 + 4 – 4 3 ⋅ ( 3) 2 a 3 150° 2 a b2 = 30° 30° b 43π rad 36 2.a 4. d a2 = y x= CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 60° 3 · cos 30º s 3 s a2 = 1 ∴ a = 1 2 + 22 – 2 · 2 · 3 · cos 150º s 3 s b2 = 13 ∴ b = s b2 = 3 + 4 – 4 3 ⋅ − 2 13 3. c Perímetro: 2p = 2a+ 2b ∴ 2p = 2 + 2 13 5. e π ,θ<π 2 π = 0 e cos π = –1: 2 3m − 1 –1 , cos θ , 0 s –1 , , 0 s –4 , 3m –1 , 0 s 4 1 s –3 , 3m , 1 s –1 , m , 3 B Lembrando que cos 30° x 105° A 45° 12 C s cos2 x = Pela lei dos senos, temos: x 12 = sx= sen 45º sen 30º 4.sen2 x + cos2 x = 1 s cos2 x = 1 – 12 ⋅ 1 2 2 2 s x = 12 2 s x H 17 cm Como a escala está na proporção 1 : 10.000, temos: 17 ⋅ 10.000 = 170.000 cm ou 1,7 km cos x = tg x = 16 s 25 9 3 (1o quadrante) ou s cos x = 25 5 −3 o (2 quadrante) 5 4 sen x 4 = 5 =− 3 cos x 3 − 5 11 OPV11M1M.indd 11 16.10.10 15:24:00 1 cos x ⋅ cos x – ⋅ sen x = cos2 x sen x 1 1− cos2 x = – cos x = = cos x cos x 2 sen x sen x ⋅ sen x = = = sen x ⋅ tg x cos x cos x 5.c = sen x 1+ cos x sen x + (1+ cos x ) = + = 1+cos x sen x (1+ cos x ) ⋅ sen x 2 2 = sen2 x + 1+ 2 ⋅ cos x + cos2 x 2 + 2 ⋅ coss x = = (1+cos x ) ⋅ sen x (1+ cos x ) ⋅ sen x = 2 ⋅ (1+ cos x ) 2 = (1+ cos x ) ⋅ sen x sen x II. (V) cossec2 x ⋅ sen x – sec x ⋅ cotg x + cotg x ⋅ cos x = = 6.c = 2 1 1 s (sen x – cos x)2 = s 2 2 1 s sen2 x – 2 · sen x · cos x + cos2 x = s 4 1 s 1 – 2 · sen x · cos x = s 4 3 3 s –2 · sen x · cos x = − ∴ sen x · cos x = 4 8 sen x – cos x = III. (F) De 1 e 2, temos: cos x 1 = sen x ⋅ cos x + cos x = = 2 2 sen x + cos x = 1 s sen x + = 1 s sen2 x = 1 – s 25 25 23 s sen2 x = s sen x = – 23 25 5 2 2 2 sen x = cos x ∴ tg x = 23 2 = 46 2 2. c 1+ 1 − sec2 x = 1+ cos2 x ⋅ cosec2 x = 1+ 1 1 cos x ⋅ sen2 x 2 − cos x (1+ cos2 x ) 1+ cos2 x ≠ sen x ⋅ = sen x cos x sen x MC.05 1. d sen2 x – cos2 x = 0 sen2 x = cos2 x sen x ⋅ tg x tg 2 x = = tg3 x 1 cos x ·cot g x tg x IV. (F) sec x ⋅ cotg x + cotg x ⋅ cos x = = cotg x ⋅ (sec x + cos x) = MC.04 1. d 1 1 cos2 x cos x ⋅ cos x − + = = cos x ⋅ cotg x sen x sen x sen x sen x sen2 x = 1 ( cos x ≠ 0, pois sen 0° ≠ cos 0°) s cos2 x s tg2 x = 1 s tg x = ± 1 1 = cos2 x π 3π 5π 7π S = ; ; ; 4 4 4 4 sen2 x 1 cos2 x + sen2 x − 1 1− 1 =0 − = = 2 2 cos x cos x cos2 x cos2 x Portanto, 4 soluções. 2. Temos: sen x = 3. d ( )( )( ( 2 sen x (sec x ) ⋅ 1− cos x = ) (cos x − sen x ) ) 2 1+ tg 2 x ⋅ 1− tg2 x 1− tg 4 x = = cos4 x − sen4 x cos2 x + sen2 x ⋅ cos2 x − sen2 x π 4 3π 4 2 2 2 , para 0 < x < 2π. 2 2 2 2 x − sen x (sec x ) ⋅ cos cos x (cos x − sen x ) ⋅ 1 = (sec x ) ⋅ = cos x sen x − (cos x ) (cos x − sen x ) ( ) 2 2 2 2 2 2 2 2 ( ) 2 sec x ⋅ 2 1 ( cos2 x ) 2 ( )( 2 2 π 3π S = ; 4 4 ) = sec2 x ⋅ sec2 x = sec4 x 4. d 3.c y = 2 cos x cos x cos x cos x = = = = 1 1+ sen x 1+ sen x tg x + sec x sen x + cos x cos x cos x 2 ⋅ cos2 x + cos x – 1 = 0 s cos x = 5. d Assim, soma: cos2 x − sen2 x sen2 x 2 cos2 x − sen2 x 1− tg x cos x = cos2 x = = = 2 2 1 cos2 x − 1 cos x − 1 1− sec x 1− 2 cos x cos2 x 1− 2 = cos x − sen x 2 ( 2 cos2 x − sen2 x + cos2 x ) = π 5π +π+ = 3π 3 3 4. c sen2 x – 2cos4 x = 0 s (1 – cos2 x) – 2cos4 x = 0 s s –2cos4 x – cos2 x + 1 = 0 s 2cos4 x + cos2 x – 1 = 0 s s cos2 x = m s 2m2 + m – 1 = 0 s − sen x + cos x = − sen2 x 2 −1± 3 s 4 cos x = −1 s x = π ou 1 π 5π cos x = s x = ou x = 2 3 3 2 = 1− sen x = (1− sen x )·(1+ sen x ) = 1− sen x = 1− 1 = 1 1+ sen x 2 2 (1+ sen x ) = Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 1 cos x cos x ⋅ + ⋅ sen x – ⋅ cos x = sen2 x cos x sen x sen x 2 −1± 3 1 s m = −1 ou m = s 4 2 m = −1 s cos2 x = −1 (Não convém.) s 1 1 2 2 m = s cos2 x = s cos x = ou cos x = − 2 2 2 2 − sen2 x cos2 x + = 1− cotg2 x −sen2 x −sen2 x sm= 6. V – V – F – F I. (V) sec2 x ⋅ cos x – cotg x ⋅ sen x = 12 OPV11M1M.indd 12 16.10.10 15:24:18 De I % II, temos: No intervalo [0; 2π], tem-se: 2 7π π cos x = ou x = sx= 2 4 4 2 3π 5π cos x = − ou x = sx= 2 4 4 π 3π 5π 7π , e As raízes são , , sendo a soma delas igual a 4π. 4 4 4 4 5. I. sen x . 2π 3 π 6 1 2 π 3 x 1 2 5π 6 y 4π 3 5π 3 π 2π 4π 5π S = x 3 ® / , x , ou , x, 3 3 3 3 π No intervalo 0; , temos: 2 π π S = ; 3 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. π 5π ,x, 6 6 II. cos x > MC.06 1.e cos α = 0,8 e sen β = 0,6 Aplicando a relação fundamental, encontramos: sen α = 0,6 e cos β = – 0,8 (α 3 1o Q e β 3 2o Q) sen (α + β) = sen α · cos β + sen β · cos α = = 0,6 ⋅ (– 0,8) + 0,6 ⋅ 0,8 = 0 1 2 π 3 1 2 0 A 2π 2.E = sen 75º + cos 105º s s E = sen (45º + 30º) + cos (45º + 60º) s s E = (sen 45º · cos 30º + sen 30º · cos 45º) + + (cos 45º · cos 60º − sen 45º · sen 60º) s 5π 3 De (I) e (II), verificamos que as duas desigualdades são satisfeitas no π π intervalo [0; 2π], ,x< . 6 3 1 1 s– , cos x , 2 2 1 I. cos x , 2 y sE = 1 2 π 3 x 1 2π 4π sx= ou x = 2 3 3 2π ; π , num total de 3. As soluções no intervalo [0; π] são 0; 3 II. cos x = – 3 · sen x + cos x = k – 3 1 II. cos x . – 2 sen x ⋅ y x 3 1 k −3 + ⋅ cos x = s 2 2 2 s sen x · cos 30º + sen 30º · cos x = s sen (x + 30º) = 1 x 2 k −3 s 2 k −3 2 Assim: −1 < 4π 3 2 2 2 ∴E = 4 2 5. d 5π 3 2π 3 6+ 2+ 2− 6 s 4 4.d sen 2x + sen x = 0 s s 2sen x · cos x + sen x = 0 s s sen x ⋅ (2cos x + 1) = 0 I. sen x = 0 s x = 0 ou x = p 6+ 2 2− 6 + sE = 4 4 3.d sen x + cos x = m s (sen x + cos x)2 = m2 s s sen2 x + 2 · sen x · cos x + cos2 x = m2 s s 2 · sen x · cos x + sen2 x + cos2 x = m2 s s sen (2x) + 1 = m2 ∴ sen (2x) = m2 – 1 6. d | cos x | , 2 3 1 2 2 1 2 3 sE = 2 ⋅ 2 + 2 ⋅ 2 + 2 ⋅ 2 − 2 ⋅ 2 s s E = π 5π 0 < x < ou < x < 2π 3 3 CADERNO 1 k −3 < 1 s –2 < k – 3 < 2 s 1 < k < 5 2 Os possíveis valores inteiros de k são 1, 2, 3, 4 e 5, cuja soma é 15. 13 OPV11M1M.indd 13 16.10.10 15:24:32 6.d (cos x + cos y)2 + (sen x + sen y)2 = = cos2 x + 2cos x ⋅ cos y + cos2 y + sen2 x + + 2sen x ⋅ sen y + sen2 y = = 2 + 2cos x ⋅ cos y + 2sen x ⋅ sen y = = 2(1 + cos x ⋅ cos y + sen x ⋅ sen y) = 2. b 5 5 1 x 2 + 3 s TK +1 = ⋅ x 2 x k ( ) 1 3 = 2[1 + cos (x – y)] = 2(1 + cos 60º) = 21+ = 2 ⋅ = 3 2 2 n! ( n + 1 = 9 ∴n = 8 ) 5 5 s TK +1 = ⋅ x10 − 2k ⋅ x −3 k ∴ TK +1 = ⋅ x10 − 5 k k k 26 (1 + x)26 s Tk + 1 = · 126 – k · xk k Ainda: • 26 k + 1 = 2r + 1 s k = 2r s T2r + 1 = · 126 – 2r · x2r 2r • 26 · 126 – r − 2 · xr + 2 k + 1 = r + 3 s k = r + 2 s Tr + 3 = r + 2 Então: 8 8 9 9 9 10 + + = + = = 252 3 4 5 4 5 5 Devemos ter T2r + 1 = Tr + 3, então: 4. a 2n 2n 2n n = x ⋅ sx= s x = 2n n − 1 n n − 1 26 26 = 2r r + 2 (2n)! n! ⋅ n! (2n)! Assim: 2r = r + 2 s r = 2 ou 2r + r + 2 = 26 s 3r = 24 s r = 8 s ( n − 1)! ⋅ ( n + 1)! (2n)! ⋅ ( n − 1)! ⋅ ( n + 1)! s x = ( n − 1)! ⋅ n! ⋅ ( n + 1) ∴ x = n + 1 s x = n! ⋅ n! n n ⋅ ( n − 1) ! ⋅ n! (2n)! 5. e 10 Tp+1 = ⋅ (x–1)10 – p ⋅ (–3)p ⋅ (x4)p p 5. a I. 5x = x + 8 s 4x = 8 s x = 2 II. 5x + x + 8 = 26 s 6x = 18 s x = 3 ∴ x = 2 ou x = 3 10 Tp+1 = ⋅ x –10 + p + 4p ⋅ (–3)p p 6.a 3 + 5 = k + 2 s k = 6 10 Tp+1 = ⋅ x 5p – 10 ⋅ (–3)p P MC.08 1. a 5p – 10 = 0 s 5p = 10 s p = 2 10 T3 = ⋅ (–3)2 = 45 ⋅ 9 = 405 2 10 10! 3 T8 = ⋅ x3 ⋅ (–1)7 = – x = 7!·3! 7 = s 4.b 7 7 8 3. + = 2 3 3 k 3.d Para determinação da soma dos coeficientes numéricos, devemos fazer a variável x igual a 1. Assim: 8 2 2 Soma dos coeficientes = 3 ⋅ (1) − = (3 − 2)8 = 18 = 1 (1) 138! 138! ⋅ (137 − 2) ⋅ (137 + 2) s ⋅ 1372 − 4 s b137 = 139 ⋅ 138! 139! 1 s b137 = ⋅ 135 ⋅ 139 ∴ b137 = 135 139 b) b137 = n! ( ) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. ( n + 1)! = 9 s ( n + 1) ⋅ n! = 9 s k 5 1 5− k ⋅ 3 s TK +1 = ⋅ x 2( ) ⋅ x −3 x k Devemos ter: 10 – 5k = 0 s k = 2 Logo, o termo independente de x é o 3o termo desse desenvolvimento. MC.07 1. e (x!)2 = 36 x! = 6 s x = 3 2. a) 5− k 6. d O binômio possui 5 + 1 = 6 termos, e a soma de seus coeficientes é dada por: (12 – 3 ⋅ 1)5 = (–2)5 = –32 −10 ⋅ 9 ⋅ 8 3 x = –120x3 3⋅2 14 OPV11M1M.indd 14 16.10.10 15:24:40