Benchmarking: Parcerias em
Busca da Excelência Empresarial
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Tipos de Benchmarking (Camp)
• Interno;
• Competitivo;
• Funcional; e
• Genérico
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Etapas de um estudo
muito bem
detalhado de
Benchmarking
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Identificação das premissas da
realização do Benchmarking
•
•
•
•
•
•
Esclarecer o objetivo do estudo;
Decidir o que envolver;
Definir o processo;
Considerar a finalidade do estudo;
Definir seus limites;
Acordar sobre o que acontecerá durante o
processo; e
• Elaborar um fluxograma do processo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Determinação do referencial de
comparação
• Determinar o responsável pelo estudo
(organizações especializadas, consultores);
e
• Determinar o tipo de Benchmarking.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Reunião dos dados
• Determinar a metodologia de recolhimento
das informações; e
• Organizar ou proporcionar as reuniões entre
as empresas participantes do estudo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Análise dos dados e determinação
do gap (lacuna)
• Dados quantitativos; e
• Análise qualitativa.
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Monitoração do processo
• Assumir as mudanças; e
• Torná-lo um hábito.
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Parcerias em Benchmarking
(continuação)
1. O que o Benchmarking representa para
nós/eles (parceiros)?
2. Por que nós/eles (parceiros)
deveríamos/deveriam cooperar neste
projeto?
3. Nós/eles (parceiros) temos/têm algo para
oferecer em retorno?
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Parâmetros do Benchmarking
Segundo Robert Camp:
• Conhecimento absoluto das operações
internas;
• Conhecimento sobre os líderes da indústria
ou sobre os concorrentes;
• Incorporar o melhor; e
• Conquistar a superioridade.
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Conselhos para o sucesso
a) Seguir um modelo simples e lógico nas
atividades do estudo;
b) Enfatizar planejamento e organização;
c) Usar o Benchmarking com enfoque no
cliente; e
d) Tornar o Benchmarking um processo
genérico.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os cinco estágios em
Benchmarking
1) Negação;
2) Raiva;
3) Barganha;
4) Depressão; e
5) Aceitação.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Por quê fazer Benchmarking?
Segundo Spendolini:
1) Estímulo ao “pensamento do tipo para fora da
caixa”;
2) Planejamento estratégico;
3) Previsão;
4) Novas idéias;
5) Comparações entre
produtos/serviços/processos; e
6) Estabelecimento de objetivo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Quando Estudos de Benchmarking
podem falhar?
• Demora;
• A escolha do alcance do estudo;
• Incorporação dos fatores críticos de
sucesso(FCS);
• Cair na ilusão da melhor empresa; e
• Administrar a mudança desde o começo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
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Benchmarking - Professor Patrick Nunes