ULTRASSONOGRAFIA
TRANSVAGINAL – DETALHES NÃO
VALORIZADOS MAS QUE FAZEM A
DIFERENÇA NA ESCOLHA
TERAPÊUTICA ADEQUADA
Adriana Garrido
O DIAGNÓSTICO ECOGRÁFICO DOS
MIOMAS FAZ PARTE DA PRÁTICA
CLÍNICA DIÁRIA
OBJETIVO PRINCIPAL: FORNECER
INFORMAÇÕES PRECISAS PARA A
CONDUTA DO MÉDICO ASSISTENTE
OS MIOMAS SE ORIGINAM DA
PARTE MUSCULAR DO ÚTERO
COM O CRESCIMENTO MIGRAM
PARA LOCAL DE MENOR
RESISTÊNCIA:
•CAVIDADE ABDOMINAL:
SUBSEROSOS
•CAVIDADE UTERINA: SUBMUCOSOS
5 a 10%
MIOMAS SUBMUCOSOS
PRINCIPAL CAUSA DE SANGRAMENTO EXCESSIVO EM IDADE
REPRODUTIVA
ASSOCIADOS A SEQUELAS CLÍNICAS : DISMENORRÉIA,
RESULTADOS REPRODUTIVOS ADVERSOS
TRATAMENTO ATUAL : REMOÇÃO POR CIRURGIA
ENDOSCÓPICA
AVALIAÇÃO PRÉ CIRÚRGICA ATUAL: HISTEROSCOPIA
MIOMAS SUBSEROSOS
MIOMAS INTRAMURAIS
MIOMAS SUBMUCOSOS
NORMATIZAÇÃO DA
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS QUE QUANDO
CORRETAMENTE UTILIZADOS
FAZEM DIFERENÇA NA ESCOLHA
TERAPÊUTICA
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PRÉ CIRÚRGICAS
 HISTEROSCOPIA AMBULATORIAL
US TV ( margem livre – patologias associadas)
SONOHISTEROGRAFIA
MRI ( miomas múltiplos – dificuldade técnica)
MIOMAS SUBMUCOSOS
PENETRAÇÃO MIOMETRIAL
MIOMA SUBMUCOSO TIPO 0 ESGE
INTRACAVITÁRIO
MIOMA SUBMUCOSO TIPO I ESGE
< 50% INTRAMURAL
MIOMA SUBMUCOSO TIPO II ESGE >
50% INTRAMURAL
LASMAR , 2005
PENETRAÇÃO
LASMAR , 2005
EXTENSÃO DA
BASE
LASMAR , 2005
TOPOGRAFIA
LASMAR , 2005
 34 PACIENTES , 01 COM 02 MIOMAS SM
CRITÉRIO CLÁSSICO DE LASMAR
CRITÉRIO “ULTRASSONOGRÁFICO DE LASMAR”
PADRÃO OURO : CIRURGIA HISTEROSCÓPICA
EXAMES USTV 2D E 3D NA FASE SECRETORA DO CICLO POR
EXAMINADOR EXPERIENTE
SCORE CLÁSSICO DE LASMAR REALIZADO POR HISTEROSCOPIA
NA FASE FOLICULAR, POR EXAMINADOR EXPERIENTE
( CICLO SUBSEQUENTE)
ANÁLISE 3D “OFFLINE”
PENETRAÇÃO
SCORE
0
1
2
EXTENSÃO DA BASE
SCORE
0
1
2
TAMANHO
SCORE
0: M <= 2
1: 2< M <5
2: M>= 5
TOPOGRAFIA
SUPERIOR
SCORE
0: 1/3 INF
1: 1/3 MÉDIO
2: 1/3 SUP
MÉDIO
PAREDE
LATERAL : + 1
INFERIOR
FUNDO
CORPORAL
ISTMICO
ALTA CONCORDÂNCIA ENTRE SCORE ULTRASONOGRÁFICO E
SCORE CLÁSSICO
SUBJETIVIDADE DO CRITÉRIO CLÁSSICO / OBJETIVIDADE DA US
AMOSTRA PEQUENA
NECESSIDADE DE ESTUDOS MAIORES , BEM CONTROLADOS
DIRETO AO PONTO
CRITÉRIOS ULTRASSONOGRÁFICOS QUE FAZEM
DIFERENÇA NA ESCOLHA TERAPÊUTICA:
USAR USTV 2D / 3D
TAMANHO DO MIOMA ( MAIOR MEDIDA)
A MEDIDA DA MARGEM LIVRE É FUNDAMENTAL
PENETRAÇÃO NA PAREDE MIOMETRIAL
MEDIR A EXTENSÃO DA BASE
INFORMAR A TOPOGRAFIA DA LESÃO
MUITO OBRIGADA.
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ultrassonografia transvaginal – detalhes não valorizados mas que