Revista de
Comunicação Interna
Ano III n número 18
CÓDIGO DE Ética
O legado do fundador
José Macêdo
Lançamentos de
J.Macêdo conquistam
o mercado
NESTA EDIÇÃO
06
Código de Ética
e de Conduta.
Código orienta a todos que fazem
parte de J. Macêdo sobre normas,
valores e procedimentos.
08
Entrevista.
José Macêdo fala
dos valores que norteiam a
organização e da sensação de
dever cumprido com relação aos
filhos, à empresa e à sociedade.
13
Prosperar
Programa valoriza o mérito
e o desempenho dos funcionários.
14
Arte e gastronomia.
Petybon faz parceria com
Associação de Restaurantes da
Boa Lembrança.
Maio/Agosto 2008
Conselho de Administração: Presidente José Dias de
Macêdo Conselheiros Roberto Macêdo, Amarílio Macêdo,
Georgina Macêdo Comitê de Marcas (coordenador)
Marcel Fleischmann Comitê das Pessoas e da Organização
(coordenador) João de Paula Monteiro Comitê de
Auditoria (coordenador) Humar Oliveira Diretoria
Executiva: Presidente Amarílio Macêdo Diretores Marcos
Póvoa, Alysson Paolinelli e Sérgio Póvoa Comitê de
Comunicação Flávio Paiva, Jumar Pedreira e Sérgio
Póvoa Coordenação Geral Zilmara Azevedo Jornalista
Responsável Fabiana Moura, MTB CE01124JP Projeto
Gráfico e Editoração OMNI Editora Associados Impressão
Halley Gráfica Tiragem desta edição 3.700 exemplares
35
Inovação.
J.Macêdo reafirma o
conceito 100% Consumo com
lançamentos inovadores.
Sugestões e comentários:
Zilmara (85) 4006-6168 Fabiana (85) 4006-8152
E-mail: [email protected]
Endereço: Rua Benedito Macêdo 79, Vicente Pinzón,
Fortaleza-CE, CEP 60180-900
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A Revista Diálogo J.Macêdo é uma publicação bimestral
dirigida aos colaboradores de J.Macêdo, com o objetivo de
intensificar o diálogo, praticar a transparência, fortalecer o
trabalho de equipe, divulgar os valores da empresa, informar
fatos relevantes acontecidos no período, disponibilizar dados
dos produtos e das Unidades, aprimorar permanentemente
a comunicação interna, aproximar o universo de trabalho de
todos os que fazem a J.Macêdo com suas famílias.
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maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
DIGALÁ!
EDITORIAL
Espaço aberto para Cartas, Sugestões e Críticas
ESTRATÉGIA
A postura da organização em
consolidar as quatro marcas
- Petybon, Sol, Dona Benta
e Brandini - como sendo sua
identidade é um dos pilares para
a estratégia de ser uma empresa
100% Consumo, e a matéria da
Diálogo ajuda na compreensão
desta estratégia. Acredito que o
maior ativo de uma companhia
são suas marcas; e a forma como
seus consumidores as vêem
traduz o grau de confiança e
identificação com o mercado onde
se quer estar. Ter uma marca forte
é ser lembrado durante os bons
momentos de nossas vidas.
Marcelo Gatti Frezzatti
Lapa, SP
Virada Cine-gastronômica
Achei muito acertada a estratégia
de marketing da J.Macêdo em
associar a marca Petybon à
Virada Cultural de São Paulo.
A idéia de oferecer degustações
baseadas na temática de cada
filme foi genial. Isso sem falar na
ótima seleção de filmes, cinema
da melhor qualidade. Parabéns
aos profissionais da J.Macêdo
envolvidos nesta ação! Fico
torcendo para que algo do tipo
aconteça em Fortaleza também.
Com certeza, serei o primeiro da
fila, do cinema e das degustações
(risos).
Herbert Joab
Fortaleza - CE
TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO DE
EQUIPES
Recebi pela primeira vez o
exemplar da Diálogo e confesso
que fiquei muito impressionado
com as matérias, principalmente
no que diz respeito à missão da
empresa. Na minha opinião, a
empresa mostra que também
está focada no seu pessoal: na
integração, nos treinamentos,
desenvolvimento e consolidação
das suas equipes. Tenho apenas
poucos meses na empresa, é
um prazer fazer parte desta
grande família. Em outras
palavras, estar neste time de
J.Macêdo, que investe em seus
funcionários e acredita no
potencial deles. Parabéns aos
envolvidos, pela qualidade da
revista e das matérias muito
bem elaboradas.
Thiago Dias
Rio de Janeiro - RJ
Bem-vindo à nossa revista
COLORIDA E LEVE
Eu gostaria de parabenizar a toda
a equipe que faz a Revista Diálogo,
principalmente por esta última
edição, que ficou lindíssima,
colorida, leve e com uma linguagem
bem do jeito J.Macêdo de ser.
Abraços.
Cleide Moura
Salvador - BA
DESPERTAR PARA O FUTURO
Adorei a matéria da Diálogo, “O
que você vai ser quando crescer”.
Essa iniciativa fez com que nossos
filhos pensem e despertem para
o futuro. O Henrique, meu filho,
se interessa pela engenharia e
ficou muito motivado quando leu a
entrevista feita com ele. Comparou
com as entrevistas feitas com as
outras crianças, o que o despertou
para outros interesses profissionais.
Parabéns pela matéria.
Rosiane Sousa
Fortaleza - CE
Diálogo significa conversa, troca, colaboração de duas partes em busca do melhor.
E é isto o que queremos com nossa troca de
idéias — o melhor.
Por isso, este espaço é destinado a mostrar
o que você tem a nos dizer — opine, critique,
sugira, elogie... Diga lá!
Mande seu e-mail para:
[email protected]
ou entregue sua carta ao Coordenador de
RH de sua Unidade.Ele se encarregará
de fazê-la chegar até a Redação.
| Diálogo
| maio/Agosto 2008
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O papel do Código
O
lançamento do Código de Ética e de Conduta da J.Macêdo é tema
de destaque desta edição da Diálogo. O leitor encontrará referências
diversas a esse assunto na entrevista com o fundador José Dias de
Macêdo e na matéria “A bússola da nossa empresa”.
Com esse Código, pretendemos assegurar consistência, unidade e fortalecimento das atividades da nossa organização que, como empresa de
consumo presente em todo o País, necessita de balizamentos claros no
que se refere aos seus valores, crenças e normas.
A relevância da explicitação do nosso jeito de ser e de nos relacionar
é justificada também por uma realidade multirregional, rica de variáveis
culturais, expressas na convivência diversificada entre pessoas, equipes,
parceiros e comunidades.
Por outro lado, esse Código oportuniza um exercício de auto-conhecimento da organização e dos que com ela se relacionam, aumentando a
conscientização sobre a importância da ética e da conduta e estimulando
a co-responsabilidade de todos por sua aplicação.
O Código de Ética e de Conduta da J.Macêdo sistematiza valores e
normatiza comportamentos que, a rigor, já vem sendo buscados em
nossa organização ao longo de sua trajetória empresarial. Na condição de
instrumento orientador e inspirador de ações e atitudes ele só cumprirá
plenamente o seu papel se for permanentemente aplicado no cotidiano
da companhia.
O aprofundamento da compreensão dos conteúdos do Código de Ética
e de Conduta da J.Macêdo S/A será feito obedecendo um cronograma de
atividades a serem realizadas a partir de outubro, com eventos em fábricas,
centros de distribuição e por ocasião da reunião da equipe de vendas em
São Paulo, quando será simbolizado o comprometimento de cada um,
pela assinatura formal do documento.
Toda empresa que se pretende competitiva e duradoura, como é o caso
da J.Macêdo, precisa buscar ao máximo a aproximação das percepções
de seus consumidores, clientes e investidores, com a identidade que ela
possui. Nosso Código é revelação do que somos. O desafio agora é fazer
com que os outros nos vejam como de fato somos. E isso depende de
todos nós.n
Amarílio Macêdo – Alysson Paolinelli – Marcos Póvoa – Sérgio Póvoa
COMEX – Comitê Executivo da J. Macêdo S/A
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maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
Normas e
VALORES
J.Macêdo lança seu Código de Ética e de Conduta
A bússola da
nossa empresa
As normas e os valores da empresa, bem como
suas orientações sobre procedimentos e relações
nas mais diversas situações da atividade
empresarial, são alguns dos assuntos abordados
no Código de Ética e de Conduta de J.Macêdo. O
documento deve funcionar como uma bússola,
orientando a todos que fazem a empresa.
U
ma espécie de legislação interna,
que orienta sobre as normas e os
valores de uma organização, bem
como regula as relações internas da empresa e desta com todos os seus públicos;
assim é um código de ética e de conduta,
instrumento cada vez mais utilizado como
balizador da vida das empresas em uma
sociedade de complexidade crescente,
onde a quantidade e a diversidade de
públicos com os quais as organizações se
relacionam é cada vez maior.
No intuito de esclarecer e orientar melhor a todos que a integram, a J.Macêdo
está lançando o seu Código de Ética e de
Conduta. Este Código traduz a filosofia de
uma empresa lucrativa e duradoura, que
considera fundamental o comprometimento com todos os públicos com os quais
se relaciona e com o desenvolvimento
econômico e social.
A preocupação com a ética, entretanto,
está longe de ser novidade em J.Macêdo.
O Código de Ética e de Conduta, que está
| Diálogo
| maio/Agosto 2008
sendo pactuado com gestores, funcionários e estagiários, representa a renovação
e normatização de princípios que a companhia tem cultivado desde sua fundação.
Como explica o fundador José Dias de
Macêdo na apresentação do Código, este
documento resulta, entre outras coisas,
da prática de “cultivar uma filosofia empresarial movida por desafios, superação
das conquistas já consolidadas, garantia
de sustentabilidade e da promoção de
uma boa qualidade de vida, através da
disponibilização de produtos alimentícios
de qualidade”.
Em 1978, muito antes da elaboração
dos códigos de ética tornar-se prática
comum nas grandes empresas, J.Macêdo
firmava a sua “Política de Conflito de Interesses” em documento que já mostrava a
preocupação em formalizar compromissos
relativos à conduta na empresa. Em 1989,
os princípios orientadores da conduta em
J.Macêdo foram sintetizados no documento “Princípios Filosóficos do Grupo
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J.Macêdo”, que passou a fazer parte
dos estatutos da corporação.
Muito mais que um simples documento, o Código de Ética e de Conduta
deve estar vivo e presente no dia-a-dia
de todas as pessoas que fazem a empresa e que com ela se relacionam, traduzindo-se nas atitudes de cada um no seu
cotidiano de trabalho. A idéia é que ele
funcione como uma bússola, orientando
a conduta de todos que fazem parte da
organização. Para isso, o Código foi publicado numa edição bem cuidada e de
fácil consulta, que será disponibilizada
no formato impresso, bem como no
digital, por meio do portal corporativo
(https://portal.jmacedo.com.br).
Para que nosso Código de Ética e de
Conduta seja vivido naturalmente no
dia-a-dia da empresa, ele será firmado
por todas as pessoas que a integram,
como demonstração de aceitação plena
do seu conteúdo, formalizando, assim,
o compromisso de manutenção do
elevado padrão ético praticado desde
sempre em J.Macêdo. n
Relações socioambientais
de valor
Os compromissos da J.Macêdo S/A com as
comunidades onde atua devem ser embasados no
conceito de relações socioambientais de valor, em
conformidade com as seguintes proposições:
Alcance dos fins
Que as ações resultem em benefícios para seus
verdadeiros destinatários, que sejam realizadas
dentro do preceito de se fazer mais com menos
e que não agridam o meio ambiente.
Geração de alianças
Que cada iniciativa seja escolhida com base
na sua capacidade de atração de aliados para a
realização do projeto.
Perenidade
Que os projetos sejam implementados de
modo a assegurar sua auto-sustentação e durabilidade, com agregação de valor.
Preocupação
histórica
com a ética:
Política de Conflito
de Interesses, de 1978, e
Princípios Filosóficos do
Grupo J.Macêdo, de 1989.
Valores essenciais
Conhecer a cultura J.Macêdo S/A é
o primeiro passo para entender e proceder de acordo com o nosso Código
de Ética e de Conduta. Essa cultura
tem como fonte o modo de viver e
de empreender dos seus fundadores,
assim como os seus quatro valores
essenciais, gerados historicamente por
todos que vêm construindo a nossa
organização:
1. Ética
Estabelecer relações de confiança,
agir com senso de justiça e com respeito pelas pessoas e pelo negócio;
2. Inovação
Perseguir a visão da empresa, com
ousadia, atitude empreendedora, senso
de urgência e foco em resultados;
3. Respeito pelas Pessoas
Replicabilidade
Valorizar um ambiente cooperativo, harmônico e saudável entre as pessoas, recompensando desempenhos
diferenciados e retendo talentos;
Mensurabilidade
4. Compromisso com o
Negócio
Que cada projeto possa ser reproduzido em
outras realidades, de forma a ampliar a realização
do seu potencial transformador.
Que as iniciativas tenham resultados mensuráveis, com metas definidas e indicadores de
medição claros e difundidos, em conformidade
com os fins a serem alcançados.
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Compartilhar idéias, defender
nossas marcas e buscar a excelência
no atendimento aos clientes.
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
ENTREVISTA
V
ivemos uma era de transformações, de mudanças conceituais
e de grandes possibilidades. O contexto é desafiador e nele
o papel dos valores é o de ingrediente da convergência, do
reconhecimento do que distingue as pessoas e as organizações, da
busca compartilhada pela revitalização permanente e do exercício
da confiança na construção de relações.
Com o lançamento do seu Código de Ética e de Conduta,
a J.Macêdo S/A recebe o legado de referências éticas e de
procedimentos postos à disposição da companhia pelo seu
Fundador, José Dias de Macêdo, como plataforma para as
conquistas de uma empresa inovadora, destemida, lucrativa e com
destacada consciência do seu compromisso socioambiental.
Nesta entrevista, o fundador José Dias de Macêdo compartilha
do seu capital simbólico, selecionado por uma memória privilegiada
de 89 anos e multiplicado pela satisfação da sua realização plena,
tanto como patriarca de uma família de oito filhos, 28 netos e 24
bisnetos, quanto como criador de uma organização que, como ele
acredita, reinventa-se ciclicamente, adequando-se às características
do tempo.
Com a condução dos negócios passada aos filhos Amarílio,
Roberto e Georgina, ele, que ainda dá expediente todos os dias no
escritório sede da empresa, em Fortaleza, preferiu falar sobre tudo
isso na Fazenda Canhotinho, no sertão do Ceará, onde construiu
um lugar onde pudesse descansar inventando. Enquanto mostra
o sistema de abastecimento de água mineral que montou com
energia solar e a experiência da criação de avestruzes no semi-árido,
ele fala da vida e da empresa, reforçando intuições e sabedorias
que o preservam jovem e sereno pelo prazer do dever cumprido.
FOTOs: Patrícia Araújo
José DIAS DE Macêdo
Aos 89 anos,
o “Jota” da
J.Macêdo vivencia
o descanso criativo
conquistado pela
consciência do
dever cumprido
com relação
à família, aos
negócios e à
sociedade.
Flávio Paiva
Secretário-Executivo de Comunicação
Fonte dos
valores
| Diálogo
| maio/Agosto 2008
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Para a
longevidade
da
empresa, vejo a
questão da ética
como algo tão
importante quanto
a Visão de Futuro
e a definição
do Modelo de
Negócio.
Diálogo. O Conselho de Administração
da J.Macêdo produziu a “Visão de Futuro” e definiu o “Modelo de Negócio” da
companhia. Agora, todos os gestores,
funcionários e estagiários estão recebendo o Código de Ética e de Conduta
da J.Macêdo, que sintetiza as crenças e
valores que orientam as relações internas e externas da organização. Como o
senhor avalia esse momento?
José Dias de Macêdo. Estou muito
satisfeito com tudo isso. Para a longevidade da empresa, vejo a questão da ética
como algo tão importante quanto a
Visão de Futuro e a definição do Modelo
de Negócio. Esse Código, como sistematizador da nossa cultura empresarial, é o
terceiro pilar imaterial da estrutura que
está posta para garantir as condições
de funcionamento de uma organização
coesa, lucrativa e duradoura. As empresas são comunidades formadas por
pessoas de origens e expectativas distintas e com maneiras diversificadas de
comportamento. Para ter sucesso, essa
diversidade precisa ser estimulada nas
suas potencialidades de criar, colaborar,
controlar e competir, numa busca permanente do crescimento com equilíbrio
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dinâmico. Uma empresa como a nossa,
que está presente em todas as regiões
brasileiras, precisa valorizar a diversidade
das culturas que a compõem. Para isso,
mais do que um propósito comum é
fundamental que as pessoas que fazem
a organização tenham um padrão de
princípios e de normas de ação, que as
alinhem, com base no que de melhor
identificamos em nosso jeito de fazer
negócio.
Diálogo. A que o senhor atribui o fato
de ter se revelado um empreendedor
contumaz? Isso é algo que vem desde
a infância ou foi adquirido por alguma
circunstância exterior?
José Dias de Macêdo. Vem desde
menino, sim. Uma parte eu atribuo à
minha natureza e a outra, entendo que
tenha sido fruto do jeito como o meu
pai me educou. Eu tinha muita vontade
de possuir uma bicicleta, mas as nossas
posses não davam para satisfazer esse
meu desejo. Daí eu ficava olhando
aqueles meninos que tinham uma e,
ao invés de ficar com inveja, quando eu
ia ou voltava da escola, saia pelas ruas
de Camocim com os braços abertos,
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
como se tivesse segurando um guidão,
fazendo de conta que estava desviando
das pedras e me equilibrando em duas
rodas, que eram os meus próprios pés.
Isso é o que eu acho que já fazia parte
de mim. Mas, por outro lado, acho que
contribuiu também o fato de o meu
pai não querer que os filhos vivessem
pelas calçadas. Eu ficava sempre com
ele na loja de tecidos, encostado atrás
do balcão. Um belo dia, já com meus
dez anos de idade, me dei conta de que
estava sendo vendedor. Lembro que eu
não tinha forças para rasgar a mescla,
como se fazia naquele tempo, mas
eu cortava de tesoura e fazia questão
de atender os fregueses. Quando nos
mudamos para Fortaleza, ajudei o meu
pai no Hotel Moreira. Tinha uns 14 anos
e fazia trabalho de garçom, cortava
pão, passava manteiga, preparava a
sobremesa, trocava toalhas e até cedia
o meu quarto para hóspedes, quando
era necessário. Mesmo tremendo de
vergonha eu tomava o trem suburbano e
ia para as estações com um cartãozinho
na mão para agenciar hóspedes. Fazia
isso também indo de barco até os navios.
Certa vez consegui hospedar toda uma
companhia de teatro, que tinha mais
gente do que a capacidade do hotel
de hospedar. Modificamos uma coisa
daqui, ajeitamos outra dali e o certo é
que fizemos o milagre de caber todo
mundo e, o que é mais importante, é
que todos ficaram satisfeitos.
Numa
empresa
todos são
vendedores. E nada
é mais importante
para um vendedor
do que honrar o
que prometeu ao
cliente.
Diálogo. O primeiro dos quatro valores essenciais listados no Código de
Ética e de Conduta da J.Macêdo trata
da importância do estabelecimento da
confiança nas relações. O senhor lembra
de alguma história em que a questão da
honestidade foi marcante para a sua vida
de empresário?
José Dias de Macêdo. Eu estava aí
com os meus 17 anos, quando apareceu no Hotel Moreira um cidadão se
dizendo Químico Industrial, que vendia
essência para fabricação de genebra e
outras bebidas. Ele tinha comprado um
carro velho para pagar com a venda das
tais essências e, como não conseguiu,
acabou preso. Fui até a delegacia e a
maneira que encontrei de soltá-lo foi
avalizando as promissórias da compra
do carro. Só que ele se mandou com o
carro e tudo. Então o proprietário procurou o meu pai para que ele pagasse a
dívida. Meu pai não achou certo que ele
tivesse aceito a minha assinatura dentro
de uma delegacia, já que eu era menor
de idade, e não pagou. Anos depois,
quando eu já estava com a revenda de
Jipe, no escritório da rua Floriano Peixoto, vi da minha mesa um senhor fazendo
um pagamento no balcão. Percebi que
era o homem das promissórias. Fui até
ele e, sem me identificar, comentei sobre
aquela história. Ele revelou que, curiosamente, ainda tinha os documentos
guardados. Pedi que ele os trouxesse
para que eu desse uma olhada. Ele
trouxe, eu examinei, aí peguei um lápis
e pus meu nome: José Dias de Macêdo.
Ao ver a minha assinatura ele ficou tão
espantado que confundiu o nome do
meu pai com o do hotel: “Então o senhor
é o filho do Moreira?”. E eu disse: “Não,
não é Moreira não, é Macêdo”. Aí eu
paguei a promissória e o homem quase
morre de satisfação. E eu, eu me senti
bem em resolver aquela coisa que tinha
ficado pendente por tantos anos.
Diálogo. Qual o negócio mais difícil
que o senhor fez? Por que foi tão complicado?
José Dias de Macêdo. Bom, a parte
do jipe foi uma aventura. Viajei para os
Estados Unidos sem falar inglês, sem dinheiro nem patrimônio para conseguir a
representação da Willys Overland. Quando o inspetor da fábrica veio a Fortaleza,
o máximo que eu tinha conseguido
fazer era um galpão para a montagem
dos veículos. Vinha tudo desmontado
em caixotes de madeira. Mas consegui
convencê-lo de que, embora modesta,
a firma podia dar conta do desafio. Deu
certo. A importação de jipes foi o primeiro grande negócio da J.Macêdo, foi
como ganhamos o primeiro milhão de
dólares para termos fôlego para podermos entrar no negócio do trigo, que até
então inexistia no Ceará. Naquela época,
o moinho mais próximo do mercado
cearense era o da Bunge em Recife.
Essa
história
de ler está
dentro da minha
liberdade. Leio
em casa e leio,
principalmente,
na Fazenda
Canhotinho.
Diálogo. O segundo valor essencial
do Código de Ética e de Conduta da
J.Macêdo é o da inovação. O senhor
pode nos dizer como tratou essa questão
nas origens da empresa?
José Dias de Macêdo. No próprio
negócio do jipe. Montamos uma autoescola para ensinar os nossos clientes
a dirigir. Imagine que naquele tempo
era como diz a música do Luiz Gonzaga: “automóvel lá nem se sabe se é
homem ou se é mulher”. Era uma coisa
parecida com o que hoje se chama de
pós-venda.
Diálogo. Mas isso também já remete
ao quarto valor essencial, no trecho que
fala de “buscar a excelência no atendimento ao cliente”.
José Dias de Macêdo. É isso mesmo.
Tenho dito que numa empresa todos são
vendedores. E nada é mais importante
para um vendedor do que honrar o que
prometeu ao cliente.
Em seu ócio inventivo,
José Macêdo tem uma
criação de avestruzes
10 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
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Diálogo. Mesmo trabalhando obstinadamente, o senhor conseguia encontrar
tempo para fazer viagens de férias com
a família. Quais as melhores lembranças
que o senhor guarda daquelas viagens?
José Dias de Macêdo. Uma das
lições que aprendi na minha vida é que
faz bem separar a empresa da família.
É aquela história do “trate sua empresa
como uma empresa e sua família como
uma família”. Na relação com a minha
família tenho boas lembranças das
viagens que fizemos juntos. Uma vez
fomos de Jipe para Camocim, passando
por Granja, e depois subimos a serra
da Ibiapaba por Viçosa até chegar à
gruta de Ubajara. Na volta, passamos
pela construção do açude Araras e me
recordo demais da cena dos trabalhadores metendo cimento com pressão para
penetrar nas brechas da rocha. Outra
viagem com toda a família de grande
valor para mim foi quando fui conhecer
São Raimundo Nonato, a terra do meu
pai. Fui dirigindo uma Rural Willys e o
meu cunhado, um Jipe Willys, ambos
veículos importados dos Estados Unidos
por J.Macêdo. Seguimos pela estrada
que passa por Iguatu e pelo Crato. Era
o final do ano de 1958, um ano de seca,
mas as chuvas do inverno já estavam
chegando e pegamos muitos trechos
“embrejados”, muitos atoleiros. A viagem continuou margeando o rio São
Francisco até Juazeiro, na Bahia.
Diálogo. Por que o senhor está preocupado, ultimamente, com a preparação
da família para receber o legado? Qual a
razão da sua atenção a esse fato?
José Dias de Macêdo. Eu sei que
tenho que morrer. Tenho consciência
disso, como todo mundo deveria ter.
Sei que estou no lucro há muito tempo.
Fico surpreso por estar vivo e com saúde
aos 89 anos. Na família só tenho uma
irmã, a Mariana, de 96 anos, que está
com a idade mais avançada do que a
minha. Mas veja que dos meus irmãos
já foram sete: Francisco, Antônio, Ilário,
Isaac, Gerardo, Napoleão e Benedito.
Mais novos do que eu, tenho dois:
Temístocles e Fernando. Olho para a
família que construí e para a forma
como os negócios estão encaminhados
e me sinto abençoadamente realizado.
Recentemente, num fim-de-semana
aqui na Canhotinho, antes de ir para
a missa, comentei em uma roda de
amigos que iria me confessar para
comungar e, assim, me preparar para
me encontrar com a minha amiga. Aí
o Amarilio me perguntou: “Mas quem
é essa amiga?”. E eu respondi: “a minha amiga morte”. Comentei isso em
um momento de felicidade. Então, eu
acho, e acho mesmo, que morrer é uma
coisa natural.
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Perfil
José Dias de Macêdo,
nasceu em 8/8/1919, na cidade
de Camocim, Ceará. Em 1939
iniciou-se em um escritório de
representações, que deu origem
a J.Macêdo, casou em 1942 e em
1945 formou-se em Economia pela
Faculdade de Ciências Econômicas
da Universidade Federal do Ceará.
Foi Deputado Federal por
três legislaturas (1959 a 1971) e
Suplente de Senador da República,
com dois mandatos (1971 a 1987),
tendo assumido a cadeira de titular
na última legislatura.
Integrou conselhos de empresas
como a Companhia Vera Cruz de
Seguros, o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e
Social, BNDES, e o Conselho de
Autoridade Portuária do Estado
do Ceará.
Pelo seu arrojo e pioneirismo
recebeu inúmeros destaques, a
exemplo do Prêmio Tendência
(Organizações Bloch), Empresário
do Ano (Confederação Nacional
da Indústria), Gente que Faz
(Bamerindus), Líder Empresarial
(Gazeta Mercantil), Troféu Sereia
de Ouro (Grupo Edson Queiroz) e
a Medalha da Abolição (Governo
do Estado do Ceará).
Durante 64 anos foi casado
com Dona Maria Proença de
Macêdo com quem teve oito
filhos: Ângela, Roberto, Amarílio,
Margarida, Mariana, José Macêdo
Filho, Georgina e Manoel Macêdo
Neto.
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
11
Diálogo. Por que mesmo tendo nascido em uma cidade litorânea, que é Camocim, o senhor é tão apaixonado pelo
sertão, pela Fazenda Canhotinho?
José Dias de Macêdo. É uma
questão atávica. Meu pai nasceu numa
fazenda e eu acho que vem daí o meu
encanto pelas coisas da caatinga. Já Camocim ficou na minha lembrança como
um lugar que o meu pai não se deu bem
nos negócios, quando ele retornou com
recursos da extração da borracha na
Amazônia. Mesmo assim, comprei de
volta a casa onde nasci e mais duas casas
vizinhas e fiz uma escola, com o nome
da minha mãe Georgina Macêdo, onde a
parte dos alunos que paga mensalidade
subsidia a parte que não tem dinheiro
para pagar.
Diálogo. É verdade que o senhor evitava andar de 1ª classe nos aviões para não
dar o mau exemplo aos executivos?
José Dias de Macêdo. Perfeitamente. Reduzir custos e evitar desperdícios
é uma preocupação que sempre tive.
Por outro lado, também não gosto de
pedantismos, de pessoas que ficam se
mostrando, que querem ser mais importantes do que as outras. Eu costumo dizer, e tenho dito muito ultimamente, que
nós somos uma família de classe média
com recursos. Quem quiser bancar pose,
pode bancar. Eu não tenho pose. Eu sou
um exemplo neste particular. Certa vez,
em um vôo de São Paulo a Fortaleza, eu
sentei ao lado de um desses executivos
cheios de si. Ele passou a viagem toda
dizendo “eu sou isso, eu faço aquilo,
eu mando em não-sei-quem”. E eu,
escutando. Quando estávamos perto
Compartilhar
descobertas
é enriquecedor. Não
acredito em quem
guarda informações
só para si.
de desembarcar ele parou o falatório
por um instante e perguntou: “Quando
nos apresentamos o senhor falou que
trabalhava na J.Macêdo, o que o senhor
faz mesmo lá?”. Eu, que estava farto da
conversa dele, respondi com indisfarçada ironia: “Eu sou o Jota”. No que ele,
sem perder a pose, soltou um riso que
não entendi o que quis dizer.
Diálogo. No nosso Código de Ética e
de Conduta, o terceiro valor essencial é o
cuidado com um ambiente cooperativo,
harmônico e saudável. Nesse sentido,
sempre que o senhor voltava de uma
viagem importante, tinha o costume
de reunir as pessoas da empresa, desde
a Diretoria até os mais simples, para
conversar sobre a viagem, para contar o
que tinha acontecido. O que é que lhe
motivava a fazer isso?
José Dias de Macêdo. Normalmente
eu não viajava de férias. Mesmo em passeio eu sempre procurava encaixar um
objetivo empresarial qualquer. Isso não
é uma recomendação para ninguém,
estou falando do meu jeito de ser. Se ao
retornar eu reunia as pessoas para contar
o que tinha me chamado à atenção era
Fazenda Canhotinho:
encanto pelo sertão
12 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
www.petybon.com.br
para estimular os outros a viajarem, pois
como eu costumava dizer para os meus
filhos, “cobra que não anda não engole
sapo”. Compartilhar as nossas descobertas é enriquecedor. Não acredito em
quem guarda informações só para si.
Todos crescemos quando trocamos experiências. Principalmente no ambiente
da empresa, onde a circulação das informações que precisam ser comuns é
fundamental para a capacitação coletiva
no trabalho e para a competitividade do
negócio.
Diálogo. O senhor está sempre acompanhado de livros. De onde veio esse
costume? Por que o senhor gosta tanto
de ler?
José Dias de Macêdo. Infelizmente
este é um costume recente. Poderia ter
vindo mais de longe, mas só nos últimos
anos eu passei a ler quase que compulsivamente. Tenho permanentemente uma
fila com dois ou três livros na espera.
Do tempo da escola, me recordo de ter
lido “Tarzan, o filho das selvas” [novela
de Edgar Rice Burroughs]. Atualmente,
estou lendo uma obra muito bem escrita
sobre a vida de São Paulo. Pego nele toda
hora que tenho uma folga. Tem outros
dois que até já comecei a ler, mas estão
na fila de espera, que é um do ex-presidente Fernando Henrique e outro que
trata do Brasil de Dom Pedro II a Lula.
Essa história de ler está dentro da minha
liberdade. Leio em casa e leio principalmente quando venho para a Fazenda
Canhotinho. Chego aqui, almoço, dou
um cochilo, leio, ando pelos matos, vejo
os bichos, o pasto, acompanho a ordenha, converso com os moradores...
VALORIZAÇÃO DO
MÉRITO
Prosperar 2008 incentiva a qualidade, a garra e a superação
Todos em busca dos
melhores resultados
A edição 2008 do Prosperar, programa de remuneração
variável da J.Macêdo, traz novidades, como o foco na
comunicação e no feedback aos funcionários.
M
ais comunicação, com mais
clareza para os funcionários
sobre metas, avaliações e
resultados alcançados. Essa é uma das
novidades do Prosperar 2008, que já
vem sendo divulgado em todas as unidades da J.Macêdo, através de palestras
e da distribuição de folder informativo.
A iniciativa, que tem entre seus objetivos reconhecer, reter e remunerar os
funcionários pelos resultados que eles
agregam à organização, é um estímulo
para a busca constante da produtividade
e qualidade. “O Prosperar é a oportunidade que cada um de nós tem de fazer
mais pelos resultados da companhia,
vendo isso refletido nos nossos próprios
resultados individuais e na nossa remuneração”, explica o Diretor de Recursos
Humanos, Sérgio Póvoa.
O Prosperar 2008 tem como componentes as metas da organização (peso
40%), as metas de equipe (peso 30%) e
as metas individuais (30%). Para facilitar
o acompanhamento de todos com relação aos resultados alcançados, de forma
clara e transparente, os resultados da
organização a cada mês são divulgados
na segunda quinzena do mês seguinte,
nos quadros de avisos das unidades e
por e-mail. Já os resultados de equipe
devem ser acompanhados através de
informações fornecidas pelos gestores.
O mesmo vale para a avaliação sobre
resultados individuais, que deverá ser
fornecida com regularidade e não só ao
final do ano, pelos superiores imediatos.
Estes, aliás, tem um papel fundamental
para o sucesso do Prosperar, conforme
esclarece Sérgio Póvoa: “Cabe a eles
avaliar e dar feedback aos membros das
suas equipes de forma justa e com a freqüência necessária, para que as pessoas
possam trabalhar na melhoria contínua
do seu desempenho”.
J.Macêdo
valoriza o
reconhecimento
do mérito,
recompensando
aquelas pessoas que
efetivamente dão o
melhor de si.
Este ano, as metas da organização
são o Ebtida, cujo alvo compromissado
com os acionistas é de R$ 117 milhões,
e as despesas operacionais, cuja meta
corresponde a R$179 milhões. A chave
de entrada, ou seja, resultado mínimo
sem o qual não há pagamento do Prosperar, é de R$ 93,6 milhões de Ebtida.
As metas de equipe são definidas por
cada diretoria e gerência, conforme as
atividades e desafios específicos de cada
www.donabenta.com.br
área, sendo que, para cada equipe são
estabelecidas 3 a 5 metas.
Para a avaliação individual, uma novidade: cada funcionário deve acordar 3 a
5 metas com seu gestor, em consonância
com as metas da equipe. Assim, cada
um fica sabendo exatamente o que
será levado em conta na sua avaliação.
Outra novidade é que, agora, a avaliação
de cada funcionário será feita levando
em consideração não só as metas individuais, mas também as competências
consideradas essenciais para J.Macêdo,
ou seja, aquelas que todos devem buscar
incessantemente, independente do cargo ou função que exerçam. Então, fique
atento, pois todos nós temos que buscar
o melhor desempenho com relação às
seguintes competências: comunicação,
trabalho em equipe, adaptação às mudanças, foco no cliente e orientação para
resultados.
Empenhando-se para o alcance
e superação não só de suas metas
individuais, mas também das metas
da equipe e da organização como um
todo, você contribui para o sucesso da
J.Macêdo 100% Consumo e para o seu
próprio sucesso e realização profissional.
“Com o Prosperar, J.Macêdo valoriza o
reconhecimento do mérito, recompensando aquelas pessoas que efetivamente
dão o melhor de si e fazem isso refletir
nos resultados da companhia”, enfatiza
Sérgio Póvoa.n
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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13
Consolidação da
MARCA
Petybon desenvolve ações junto ao público gourmet
Boas lembranças
unindo arte e
gastronomia
taurante Oficina do Sabor, em Olinda
(PE), a parceria agrega valores tanto
para a Associação quanto para a marca
Petybon. “A massa Petybon é uma massa brasileira de excelente qualidade, e
nós da ARBL estamos preocupados em
valorizar os sabores brasileiros em nossos restaurantes”, diz. Os chefs da
Boa Lembrança também
foram convidados
a desenvolver
24 receitas
Uma pitada de história
Se temos o hábito de guardar souvenirs de locais turísticos, shows e
até mesmo filmes para lembrar bons momentos, por que não fazer isso
também quando degustamos um prato criativo e bem preparado? A idéia
do prato da Boa Lembrança surgiu de um hábito comum nas antigas
hosterias, na Itália, locais onde os viajantes paravam para tomar banho e
se alimentar, e de lembrança levavam o prato de cerâmica em que haviam
comido. Com isso em mente, Danio Braga, fundador e vice-presidente da
Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, resolveu estimular,
aqui no Brasil, o hábito de se levar uma lembrança simpática depois de uma boa refeição. Desde o lançamento do projeto, há
14 anos, já foram criados 680 modelos diferentes de pratos,
que retratam as especialidades de cada restaurante.
Receitas exclusivas
Através da parceria com a Associação
de Restaurantes da Boa Lembrança,
a marca Petybon consolida-se junto
a renomados chefs de cozinha e ao
público apreciador da boa gastronomia.
D
ivulgação, a um só tempo,
junto a renomados chefs de
restaurantes e aos clientes
destes estabelecimentos, reforçando
o posicionamento premium da marca
Petybon. É isso que J.Macêdo está
fazendo por meio da parceria firmada
entre a marca e a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança (ARBL).
Agora, a linha Petybon Grano Duro assina o projeto Prato da Boa Lembrança,
que funciona em aproximadamente 90
restaurantes em todo o Brasil, além de
patrocinar diversos festivais gastronômicos que reúnem os chefs destes
estabelecimentos.
A ARBL reúne restaurantes
conceituados, que gozam
de grande prestígio
14 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
junto ao público apreciador da boa
gastronomia. Em todos estes restaurantes, ao degustar uma receita especial do cardápio, o cliente leva para
casa um prato especial de porcelana,
pintado manualmente pelos artistas
plásticos Olga e Henrique Lages, com
uma ilustração alusiva à receita em
questão. Agora, os pratos que já são
colecionados por muitos apreciadores
da boa cozinha, passam a ser patrocinados pela Petybon. A marca estará
presente nas caixas que envolvem os
pratos, para que possam ser levados
para casa. Folhetos e receitas Petybon
também serão incluídos nas caixas. Os
artistas plásticos criaram, ainda, um
prato de porcelana especial, comemorativo da parceria.
“A culinária faz parte do dia-adia dos brasileiros que muitas vezes
consideram uma saída para jantar em
um bom restaurante um programa
inigualável. Queremos levar a Petybon para este universo gastronômico
extremamente diversificado que perwww.petybon.com.br
A receita abaixo, desenvolvida pelo chef César Santos, do restaurante
Oficina do Sabor, de Olinda (PE), é uma das 24 preparações
desenvolvidas exclusivamente pelos chefs da Boa Lembrança com
produtos Petybon. Confira todas as receitas no Espaço Gourmet, no
site www.petybon.com.br
Fusilli Verde e Sol
Ingredientes
meia todo o nosso
País”, explica Jumar
Pedreira, gerente de marketing
da J.Macêdo.
Por meio da parceria, os restaurantes da ARBL passam a utilizar pelo
menos dois produtos Petybon Grano
Duro na preparação das receitas do seu
cardápio. Segundo César
Santos, presidente da
ARBL e chef do res-
exclusivas com produtos Petybon, que serão divulgadas em embalagens,
sites, receituários e materiais de ponto
de venda.
Entre os restaurantes que participam desta edição do Prato da Boa
Lembrança estão os paulistas Amadeus, Cantaloup e Vinheria Percussi;
os cariocas Bistrô 66, Casa da Suíça e
Borsalino; o gaúcho Peppo Cucina;
os alagoanos Divina Gula e Lê
Corbu; os cearenses Moana
e Marcel, e os pernambucanos Oficina do Sabor e
Ponte Nova. n
1 embalagem de MASSA DE
SÊMOLA DE GRANO DURO
PETYBON FUSILLI
100ml de azeite de oliva
extravirgem
500g de carne de sol cortada em
pequenos cubos
2 cebolas grandes picadas
500g de feijão verde cozido em
água e sal
500g de queijo de coalho em
pequenos cubos
1 maço de coentro picadinho
1 maço de cebolinha picadinho
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Prepare a massa PETYBON
fusilli conforme as instruções
da embalagem.
Enquanto isso, em uma panela
aqueça o azeite, junte a carne de
sol e deixe refogar bem. Adicione
a cebola picada e deixe até ficar
macia. Acrescente o feijão verde e
deixe refogar. Adicione o queijo de
coalho. Tempere com o coentro,
a cebolinha, o sal e a pimenta.
Escorra bem a massa, passe para
uma travessa e regue com a
mistura dos outros ingredientes.
Sirva em seguida bem quente.
Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 8 porções
www.donabenta.com.br
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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15
PARCERIA de
sucesso
OLHAQUELEGAL
Leitura, música, passeios, diversão. Dicas de todo o Brasil
Dona Benta e Tupperware juntas
Praticidade
e beleza na
cozinha
A qualidade reconhecida dos utensílios
Tupperware e das farinhas Dona Benta foi
somada numa parceria que acerta em cheio
o público-alvo das duas marcas. O resultado
inovador oferece praticidade às donas de casa.
A
melhor farinha no melhor
recipiente. Quem cozinha no
dia-a-dia sabe que o bom
acondicionamento dos ingredientes é
fundamental para mantê-los fresquinhos e obter o melhor resultado nas
receitas. Uma parceria inédita entre
Dona Benta e Tupperware permitirá às
donas de casa não só acondicionarem
bem a farinha, mas também de forma
bonita e decorativa para sua cozinha.
Do ponto de vista estratégico, unir
a Tupperware Brands e a Dona Benta
num produto bonito e útil é uma forma de oferecer diferencial ao público
das duas marcas. Em outras palavras,
são duas marcas reconhecidas pela
qualidade, trabalhando juntas para
levar inovação e praticidade às donas
de casa. “A Dona Benta é uma marca
que sempre prima pela qualidade de
seus produtos e, conseqüentemente,
de suas parcerias, para proporcionar
momentos agradáveis às suas consumidoras no preparo de receitas saborosas”, explica Jumar Pedreira, gerente
de marketing da J.Macêdo.
16 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
E quando duas marcas fortes trabalham em sintonia, os resultados são
positivos, agregando valor para ambas,
como avalia Christiane Marcello, diretora de marketing da Tupperware Brands
no Brasil. “A oportunidade de trabalhar
com a marca Dona Benta agregou
valor ao nosso negócio, na medida
em que nossas empresas são sólidas,
respeitadas, falam com o mesmo perfil
de público, fazendo total sentido caminharem lado a lado”, comenta.
O lançamento do pote decorado,
resultado da parceria entre as duas
empresas, é uma ação inovadora no
mercado varejista. Trata-se do primeiro produto autoral da linha de potes
da Tupperware. A busca de sinergia
neste trabalho inclui a divulgação
conjunta, através de canais como folhetos, catálogos e até mesmo cursos
de culinária.
Divulgado no catálogo de agosto
da Tuppeware e disponível através das
revendedoras da marca em todo o
Brasil, o recipiente para farinha já está
fazendo sucesso. Segundo a executiva
www.petybon.com.br
Passeio BELÉM (PA)
Indicação de Juliana Mota de Freitas
Recursos Humanos – Fortaleza, CE
DVD
Indicação de Albeniza Santos
TI – Fortaleza, CE
FOTO: www.panoramio.com
Depoimentos
Luciene Maciel Sandes
Analista de PCP
São José dos Campos – SP
Achei excelente. O público da
Tupperware é muito amplo e com
isso acho que é uma parceria que
casou legal. Uniu a qualidade da
Tupperware com a qualidade de
Dona Benta. Sou usuária das duas
marcas e com certeza quero ter a
caixa na minha cozinha. Legal seria
também uma espagueteira Petybon
Tupperware.
Aline Izabel Cavalcante
Recursos Humanos
Maceió - AL
Achei a parceria muito interessante e o pote muito bonito. Dona
Benta e Tupperware são duas empresas top de linha e têm produtos
ótimos. Acho que as consumidoras
que puderem vão se interessar muito em comprar.
de vendas da Tupperware, Magali Aparecida Baron Siqueira, a aceitação tem
sido ótima. “A parceria com a Dona
Benta deixou a força de vendas muito
orgulhosa por participar desta ação
inédita, por conseguinte, as demonstrações domiciliares deste produto
têm sido muito convincentes. É um
casamento perfeito pelas qualidades
de ambas as marcas”, diz. n
“Meu regresso a Belém do Pará depois de alguns anos foi permeado de admiração
com sua organização, crescimento e a gestão de seu prisma cultural. Você se
encantará com uma baía de águas doces, bem como com o Mercado do Ver-o-Peso,
com suas barraquinhas de “ervas milagrosas”, onde se come tacacá, maniçoba e
pato no tucupi. Na cidade, somos acolhidos por um túnel de verdes mangueiras,
lindas praças e o Museu Emilio Goeldi. Não deixe de visitar a Estação das Docas
(foto), espaço moderno no centro da cidade onde você encontra bares e restaurantes
de comida regional, japonesa e italiana e pode também fazer compras de produtos
deliciosos com aroma de açaí, enquanto come bombons de cupuaçu e se perfuma
com patchuli. Hum... Aproveitando que está nas Docas, não deixe de fazer o passeio
fluvial pela orla da cidade, com direito a informações sobre sua história e ao balanço
do carimbó, com dançarinos que trazem o ritmo nas veias. Muito mais tem para se
ver. A diversidade emerge em Belém do Pará! Vale a pena viver de perto!”
Serviço: Para mais informações sobre opções de passeios em Belém, visite o site:
www.paraturismo.pa.gov.br
“Quando eu vi a capa do DVD
achei que era apenas mais
um filme, entretanto, é muito
mais que isso: é uma lição de
vida. Deve ser visto com muita
concentração, não se pode
perder uma única cena. O filme
conta a história de um treinador
de futebol americano que nunca
conseguiu levar seu time a uma
temporada vitoriosa, enfrentando
crises profissionais e pessoais
aparentemente insuperáveis.
Quando ele está prestes a
desistir, um visitante inesperado
o desafia a acreditar no poder da
fé e da perseverança para vencer.
Convide toda sua família e me
diga, depois, a mensagem que
Deus falou para você.”
Serviço
Título: Desafiando Gigantes
(Facing the Giants)
Preço médio: R$ 36,90
Ano: 2006
LIVRO
Indicação: Laura Kerges,
Secretária da presidência – São Paulo, SP
“Estou relendo Cem Anos de Solidão, que é uma obra prima da literatura latinoamericana. Conta a história da família Buendía, na mítica cidade de Macondo,
e suas transformações ao longo de 100 anos. A história contada por Márquez
através do realismo mágico, é inacreditável e emocionante.”
Serviço
Título: Cem Anos de Solidão
Autor: Gabriel Garcia Márquez
Preço médio: R$26,80
Editora: Record
Número de páginas: 394
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Diálogo
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17
Ações de
GESTÃO
Encontros Regionais de Vendas 2008
Alinhando conhecimentos na
busca de melhores resultados
Conhecer melhor as marcas nacionais de J.Macêdo, os processos
internos da empresa e suas estratégias de mercado é fundamental
para a atuação dos profissionais de vendas. O alinhamento sobre
estas e outras questões foi foco dos Encontros Regionais de Vendas.
C
onstruir um perfil de empresa
100% Consumo demanda
modernização de processos,
integração de pessoas, esclarecimento
da nova postura perante o mercado e,
sobretudo, voltar todos os esforços para
o fortalecimento das marcas nacionais e
a satisfação de clientes e consumidores
finais. A fim de envolver toda a equipe
de vendas neste processo de construção,
a J.Macêdo realizou os Encontros Regionais de Vendas. Os eventos aconteceram
em Salvador, nos dias 8 e 9 de maio, no
Fiesta Bahia Hotel; e em São Paulo, nos
dias 12 e 13 de maio, no Hotel Rancho
Silvestre, em Embu.
Resultado de uma parceria entre as
áreas Comercial e de RH, os eventos
contaram com a participação de
um total de 240 profissionais.
Além de toda a força de vendas
– da assistente de vendas ao Ge-
rente Regional – participaram gerentes
e analistas representando todas as
diretorias, com o intuito de esclarecer
a equipe quanto às novas estruturas e
suas principais atividades.
As mensagens de abertura, feita
pelo diretor comercial, Marcos Póvoa, e
fechamento, feita pelo presidente, Ama-
Precisamos
fazer tudo o
que estiver
ao nosso alcance
para que nossas
marcas fiquem cada
vez mais fortes, com
personalidades mais
definidas.
Amarilio Macêdo
Presidente
Descontração e atividades em
equipe marcaram os Encontros
18 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
www.petybon.com.br
rilio Macêdo, destacaram os resultados
inéditos que a empresa vem conseguindo neste momento e a importância
de reforçarmos o posicionamento de
marcas, responsável pela criação de uma
forte personalidade para os negócios da
companhia. “Precisamos fazer tudo o
que estiver ao nosso alcance para que
nossas marcas fiquem cada vez mais
fortes, com personalidades mais definidas”, enfatizou Amarilio Macêdo.
No primeiro dia do evento, foram
discutidos assuntos como o cenário do
mercado de trigo e sua relação com os
resultados de vendas, a nova estrutura
de Administração de Vendas, o papel
do Trade Marketing e a automação da
força de vendas. A missão da diretoria
de Recursos Humanos e a criação da
Academia de Vendas J.Macêdo, como
programa de aprendizado contínuo dos
profissionais, também foram temáticas
discutidas nos Encontros Regionais.
Já no segundo dia, os participantes
tiveram oportunidade de tomar
maior contato com o posi-
cionamento das quatro marcas nacionais de
J.Macêdo, conhecendo melhor a importância
do trabalho de posicionamento de marcas.
Na ocasião, também houve apresentação de
todos os lançamentos de produtos para os
profissionais participantes.
Durante os intervalos, todos os ambientes
foram tematizados, contando com a maciça
presença de produtos, pratos e peças de
comunicação relacionadas às quatro marcas
nacionais, no intuito de fixar os conceitos
apresentados durante o evento e marcar a
nova postura do profissional de vendas frente
ao mercado.
A participação de todos, o envolvimento
nos trabalhos em equipes e o interesse nas
discussões apresentadas mostraram que, mais
que encontros de vendedores, os eventos foram verdadeiros encontros de vencedores. n
As discussões despertaram
grande interesse nos participantes
Eu participei!
A exposição da diretoria, coordenadores e colegas deixou
transparentes o novo
modelo de negócios e
os caminhos que precisamos seguir. Fiquei
emocionado e revitalizado
pelo reconhecimento e idéias discutidas com a equipe. Nosso encontro
definiu qual o papel de vendas na
construção dos processos que levarão J.Macêdo até 2012 na posição
de 100% Consumo.
Aldo Brito
Salvador - BA
Só tenho coisas boas
a falar sobre o Encontro de Vendas, que nos
trouxe uma escola de
sabedoria, garra , força, vontade de vencer...
a cada dia nos desenvolvendo ainda mais profissionalmente.
Parabéns a toda a equipe do RH, nós
acreditamos em vocês.
Rosana Fiorim
Lapa - SP
O tema do Encontro
Regional de Vendas
sobre convergência para conquistar
melhores resultados, mostra a grande mudança que vem
ocorrendo dentro da
J.Macêdo. É muito motivador saber
que todos os setores da empresa
estão alinhados para alcançar juntos os objetivos planejados, é muito
gratificante poder fazer parte deste
processo de mudança.
Oldimar C. Fermino
Criciúma - SC
Está sendo bastante
gratificante participar deste momento de transformação dentro e fora
da J.Macêdo, pois
estou sentindo que
estou servindo com um
pouco da minha experiência na área
comercial, e o mais importante,
estou sendo servido de informações
dos colegas que participaram deste
encontro.
André Lamego
Salvador - BA
www.donabenta.com.br
O nosso encontro
foi muito produtivo
e acredito que todos nós estamos
satisfeitos com
mais uma ferramenta que a J.Macêdo
está nos disponibilizando: o conhecimento. O Encontro de
Vendas me fez acreditar ainda mais
nessa empresa, que acredita tanto
em seus colaboradores.
Lídia Ramos
Canoas - RS
Este Encontro de
Vendas representou um “divisor de
águas” para a nova
J.Macêdo. Além
da definição e foco
para as Marcas que
comercializamos, pudemos viver grandes emoções e
momentos inesquecíveis com este
grupo de profissionais, que a cada
dia tem demonstrado o comprometimento que se espera para o
sucesso do nosso negócio.
Gerson de Lara
Lapa - SP
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
19
Novidades
CONSUMO
O estande de
J.Macêdo atraiu
grande número
de pessoas na
APAS 2008
J. Macêdo cria novas delícias das marcas Dona Benta, Sol e Petybon
Inovação e praticidade
para o consumidor
Com o lançamento de 23 novos produtos, J.Macêdo
mostra sua capacidade de inovar para crescer e ganhar
cada vez mais espaço no mercado, atendendo às
necessidades de diferentes grupos de consumidores.
C
apacidade de inovar sempre,
criando produtos cada vez mais
adequados às necessidades
dos diferentes consumidores, seja em
praticidade, requinte, versatilidade,
economia ou saudabilidade. Isso tudo,
claro, com muita qualidade e sabor. É
essa capacidade que J.Macêdo mais
uma vez mostra ao mercado, através
do lançamento de 23 novos produtos,
das marcas Dona Benta, Sol e Petybon.
As novidades foram apresentadas ao
mercado pela 1ª vez na APAS 2008 (24º
Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados),
realizada em São Paulo.
Segundo o Diretor Comercial e de
Novos Negócios, Marcos Póvoa, as
marcas de J.Macêdo sempre se anteciparam para satisfazer as necessidades
das donas de casa. “Neste ano nossas
marcas ampliam substancialmente seu
mix de produtos, para oferecer ainda
20 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
Neste ano
nossas
marcas
ampliam
substancialmente
seu mix de
produtos, para
oferecer ainda mais
opções de sabores
e receitas para as
consumidoras.
Marcos Póvoa
Diretor Comercial e de Novos
Negócios
mais opções de sabores e receitas para
as consumidoras”, completa. Todo este
www.petybon.com.br
esforço deverá traduzir-se na conquista
de maiores fatias do mercado nas categorias em que a companhia atua, com
maior rentabilidade. É a J.Macêdo 100%
Consumo consolidando-se e tornandose mais forte.
O foco principal foi a introdução
de linhas inovadoras, com produtos de
maior valor agregado. Grande parte dos
lançamentos concentra-se na categoria
de misturas. A marca Dona Benta traz
como grande novidade a linha de misturas salgadas, nos sabores pão de queijo,
bolo salgado de queijo, pão caseiro e
pão integral. Outra novidade é o Bolo
Integral Dona Benta, com aveia, cravo
e canela.
Na marca Sol, as novidades são as
linhas Sol Zero, Sol + e Sol Mix. Sol Zero
tem como diferencial o atributo “zero”,
tanto em açúcar quanto em gordura
trans, sendo uma grande inovação em
misturas para bolo. Sol+ oferece bolos
especiais como o bem casado e o de brigadeiro, além de sobremesas tradicionais como
o pudim de leite e o manjar de coco, sempre
com um sachê de recheio ou cobertura que
confere um “algo mais” às receitas. Sol Mix,
por sua vez, é uma mistura para pão.
A linha Especialidades, com massas
prontas para rechear, é a novidade da marca
Petybon. Conchiglioni, lasanha e caneloni
são os cortes da linha especialidades, que
vêm embalados em caixa, o que protege o
produto, evitando quebras, além de facilitar
a exposição e tornar o produto mais atraente
na gôndola.
“Com todos estes lançamentos, queremos
oferecer mais opções para abranger as diferentes preferências de nossas consumidoras”,
explica Jumar Pedreira, Gerente de Marketing
da J.Macêdo.
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maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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21
Desafios para inovar
O estande
foi espaço para
divulgação dos
lançamentos
Sucesso junto aos supermercadistas
Imagine uma vitrine que permita
mostrar produtos e serviços a mais de
60 mil empresários e executivos do ramo
supermercadista. É isso o que significa
a APAS – Congresso de Gestão e Feira
Internacional de Negócios em Supermercados, que, em sua 24ª edição, levou
62.518 pessoas à Expo Center Norte,
em São Paulo. Não por acaso, foi esta
a vitrine escolhida por J.Macêdo para a
apresentação de seus lançamentos ao
mercado. “Na APAS, pudemos mostrar
ao mercado a força de nossas marcas
e como a empresa está estruturada e
preparada para conquistar cada vez
mais espaço no ponto de venda”, explica André Campos, Gerente de Trade
Marketing de J.Macêdo.
22 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
O grande estande montado pela
J.Macêdo no evento chamou a atenção
dos participantes, tendo conquistado
o 3º lugar na premiação de melhor
mega-estande, no Troféu Exposição
APAS, organizado pelo POPAI Brasil.
Mais importante que a premiação,
entretanto, são os resultados práticos
deste trabalho. Bem projetado e ambientado, o estande foi o espaço adequado para a comunicação do conceito
das marcas nacionais da companhia,
bem como para a divulgação dos novos
produtos, com exposições e degustações, além de ter criado ambiente
favorável para contatos comerciais,
negociações e prospecção de novos
clientes. A estimativa é que, durante
www.petybon.com.br
os quatro dias de evento, o estande da
J.Macêdo na APAS, 2008 tenha sido visitado por cerca de 2 mil pessoas, além
de terem sido servidas 2.400 refeições
no local. “A feira mostrou excelentes
resultados no quesito mais importante,
que foi o contato com os clientes e o
retorno trazido pelas negociações feitas
ao longo do evento”, comemora Laura
Chaves, responsável pelo gerenciamento de categorias da J.Macêdo.
Prosseguindo com a estratégia de
divulgação junto a segmentos importantes do trade, J.Macêdo participou,
em agosto, da ABAD 2008, 28ª Convenção Anual da Associação Brasileira
de Atacadistas e Distribuidores, no
Expotrade, em Curitiba.
A criação de novos produtos é um
constante desafio para as companhias
que querem manter-se competitivas no
mercado. E ter uma idéia brilhante, neste
trabalho, é só a pontinha do iceberg. É
preciso pesquisar embalagens, matérias
primas, estudar a melhor composição
para cada produto, fazer testes e mais
testes de degustação, garantir que a
rotulagem esteja clara e de acordo com
a legislação, entre muitas outras questões. O processo de desenvolvimento
dos produtos recentemente lançados
durou cerca de 8 meses. Segundo a
Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento,
Silvia Lombardi, o foco do trabalho tem
sido a criação de produtos práticos, que
tenham portabilidade e sejam saudáveis,
com qualidade e custo competitivos.
Dentre todos os lançamentos, o
grande destaque em inovação é a linha
Sol Zero, com as misturas para bolo sem
adição de açúcar e gordura trans, nos
sabores chocolate e laranja. De acordo
com Jumar Pedreira, “esta é a primeira
vez que uma marca leva este conceito
‘zero’ para as misturas de bolo no Brasil,
e, melhor, mantém as características
sensoriais das versões tradicionais, como
aroma, sabor, consistência e aparência”.
Silvia explica que, para tornar este resultado possível, foram usados ingredientes
novos para estas aplicações no mercado
brasileiro, como é o caso da taumatina,
um adoçante natural que não confere
sabor residual, ou seja, não deixa aquele
gostinho amargo na boca. Também foi
utilizado um ingrediente novo que funciona como “agente de corpo”, ajudando a conferir maciez ao bolo Sol Zero,
mesmo sem adição de açúcar.
Outro grande desafio que a equipe
de J.Macêdo tem buscado transpor
constantemente é o de criar produtos
Conheça as nossas
novas delícias
MARCA
Dona Benta
CATEGORIA
Misturas
PRODUTOS
Mistura para Bolo Salgado de Queijo
Mistura para Pão Caseiro
Mistura para Pão Integral
Mistura para Pão de Queijo
Bolo Integral com Cravo e Canela
Sol
Fermentos
Fermix em embalagem de 500g
Misturas
Pão Caseiro Sol Mix
Bolo Sol Zero Chocolate
Bolo Sol Zero Laranja
Bolo Sol+ Bem Casado
Bolo Sol+ Brigadeiro
Bolo Sol+ Formigueiro
Sobremesas
Pudim de Leite Sol+
Manjar de Coco Sol+
Mousse de Chocolate
Maria Mole
Gelatinas
Sol Zero Morango
Sol Zero Uva
Sol Zero Limão
Sol Zero Abacaxi
Maracujá
Petybon
Massas
Caneloni Especialidades Petybon
Conchiglioni Especialidades Petybon
Lasagna Especialidades Petybon
industriais que entreguem ao consumidor as características de receitas caseiras
tradicionais que as famílias brasileiras
conhecem de longa data, como pão de
queijo, manjar branco, mousse de chocolate e pudim de leite. “O consumidor
www.donabenta.com.br
tem como referência receitas caseiras,
feitas com ingredientes caros, nem sempre saudáveis e com modo de preparo
complicado. Nosso desafio é simplificar
as etapas de preparo e usar ingredientes
competitivos”, conta Silvia.
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
|
23
24 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
Fiz a Lasanha Especialidades Petybon em casa e o
resultado foi maravilhoso, só elogios. O produto é de
altíssima qualidade. O sabor, textura, a apresentação
antes e depois do cozimento e a embalagem
inovadora são típicos traços de um genuíno produto
da nobre marca Petybon. Nós da equipe Itapetininga
nos sentimos muito orgulhosos de termos dado a nossa
parcela de contribuição aos novos lançamentos.
Carlos Zacaro
Itapetininga - SP
Experimentei a Mistura para Bolo Sol Zero sabor
laranja e gostei muito. Conheço diversas marcas
zero e a melhor é a Sol, precisamos lançar mais
sabores além de chocolate e laranja.
Carlos Alberto de Lima
Maceió - AL
Eu mesmo fiz o Bolo Salgado de Queijo Dona
Benta e servi para alguns amigos. Eles adoraram, tive
até algumas idéias tais como acrescentar pedaços de
lingüiça calabresa, requeijão ou frango.
Wagner Aparecido Delbage
Itapetininga - SP
Eu adorei lançamentos como o Bolo Sol
Bem Casado, a mistura para Pão Caseiro e,
principalmente, a mistura Dona Benta Integral com
cravo e canela. A massa leve e bastante saborosa dá
um toque refinado às receitas. Imperdível para quem
busca receitas diferentes e com um sabor inusitado,
que, com certeza, vai agradar.
Karla Melo
Fortaleza- CE
Durante o 2º Encontro da Qualidade com o SAC,
experimentei o Bolo Integral Dona Benta com aveia,
cravo e canela. É um bolo maravilhoso, fofinho,
com um sabor diferente e muito, mas muito bom
mesmo. Alia o cuidado que devemos ter com
nossa saúde com um sabor
fantástico, difícil
de esquecer.
Alessandra S.
Taionato
São José dos
Campos - SP
www.petybon.com.br
É sempre bom surpreender a todos com pratos deliciosos. E, para facilitar
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Quem provou, gostou
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Relacionamento, parceria e planejamento. Estas são algumas das características que
J.Macêdo vem imprimindo em seu trabalho
junto aos clientes das Contas Nacionais, ou
seja, aqueles supermercados e hipermercados que estão presentes em todo o País. A
iniciativa vem dando excelentes resultados.
Com o trabalho em parceria, todos os recentes lançamentos da J.Macêdo já foram
introduzidos no Wal-Mart Sudeste, através
da bandeira Super Center, e Nordeste,
por meio do Bompreço, devendo entrar
em breve nas lojas da rede na região Sul.
“Conseguimos fazer a introdução de todos
os lançamentos e também aproveitamos
a oportunidade para ativar produtos que
vínhamos tentando colocar no Wal-Mart
há tempos, como flan e pudim Sol”, relata
Delossil Costa de Oliveira, gerente de Contas
Nacionais de J.Macêdo.
Desde 2007, a área comercial vem trabalhando para atualizar todos os clientes
de Contas Nacionais sobre as mudanças
que estão acontecendo na J.Macêdo como
empresa 100% Consumo, bem como sobre
os bons resultados que essas mudanças
viriam a trazer em termos de inovações e
lançamentos de novos produtos. Paralelamente a este trabalho de aproximação e
fortalecimento do relacionamento com os
clientes, foi criado um plano comercial com
um calendário completo, incluindo todas as
ações promocionais e lançamentos. “Isso
mostrou uma perspectiva futura importante para o cliente e demonstrou o nível de
profissionalismo e respeito que temos com
ele, fazendo com que viesse a desejar nossos
lançamentos, por perceber que poderiam
agregar bons resultados à sua empresa”,
explica Delossil.
No Wal-Mart, as ações incluíram apresentações da área de marketing, sobre o
posicionamento das nossas marcas, e ações
de endomarketing, como o Sábado Cultural, onde quase 2 mil funcionários daquela
empresa experimentaram os lançamentos
antes de chegarem às lojas.
A introdução de produtos numa rede
como o Wal-Mart gera, além de vendas,
visibilidade. “Com certeza, com isso será
muito mais fácil fazer a introdução em outras
redes, que vêem nossos produtos sendo
comercializados na maior rede de varejo do
mercado mundial”, argumenta Delossil.
e alegrar seu dia-a-dia, com todo o cuidado que sua família merece, você
precisa de Sol. A linha que ilumina sua cozinha.
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Todos os lançamentos já estão no Wal-Mart
projeto
Germinar
Sistema de gestão integrada chega à fase de testes e implantação
ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO GERMINAR:
1
2
3
4
5
PLANEJAMENTO
ANÁLISE E DESENHO
CONSTRUÇÃO
TESTE E IMPLANTAÇÃO
SUPORTE
Está chegando a
hora da virada
Investir para mais eficiência
e competitividade
O Germinar, projeto de implantação do novo sistema de gestão
integrada da J.Macêdo, entra na sua reta final, onde a participação
de todas as áreas é de extrema importância. Os treinamentos para
utilização do novo sistema começam em outubro.
C
ontagem regressiva. É este
o clima que envolve toda a
J.Macêdo com a proximidade
da chamada “virada do sistema” do
projeto Germinar, quando a empresa
passará a utilizar o sistema de gestão
integrada da SAP, em lugar do BAAN.
Para que tudo ocorra com qualidade e
eficiência, um minucioso trabalho vem
sendo desenvolvido desde abril, com
toda uma equipe dedicada a fazer o
planejamento, desenho dos processos
e validação destes processos com os
gestores, chegando à construção do
26 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
sistema propriamente dito. Agora, estamos na fase de testes e implantação.
Neste momento, mais do que nunca, é hora de toda a empresa envolverse e aprender, para que o SAP possa
ser bem utilizado, contribuindo efetivamente para que J.Macêdo dê um
salto em eficiência e competitividade.
A participação das diferentes áreas da
empresa é fundamental, principalmente, em dois aspectos: o saneamento de
dados e os treinamentos.
Duas cargas de dados do Baan
para o SAP já foram concluídas, o que
www.petybon.com.br
significa que uma série de informações
necessárias para a empresa funcionar
no dia-a-dia foi transmitida de um
sistema para o outro. São dados como
cadastro de fornecedores e clientes
da J.Macêdo ou especificações sobre
nossos produtos, por exemplo. O saneamento dos dados, que já vem sendo
feito, consiste na “limpeza” destas
informações, ou seja, que elas sejam
fornecidas pelas áreas e colocadas no
sistema com o máximo de precisão.
Antes da carga final, outra carga de
dados ainda será feita, sendo funda-
mental que os dados sejam checados
cuidadosamente pelas áreas. “Dados
mal saneados são um dos maiores
riscos de paralisação da operação após
a implantação, por isso precisamos do
apoio de todas as áreas do negócio
para garantir que os dados estejam
100% corretos”, explica o Gerente do
Germinar, Humberto da Veiga.
Os treinamentos iniciarão em outubro e são indispensáveis para que
todos aqueles que serão usuários do
sistema SAP no dia-a-dia aprendam
como ele funciona, possam tirar suas
dúvidas e utilizá-lo com desenvoltura
e eficiência. Serão treinados cerca de
700 funcionários, cuja função exige a
utilização do sistema. A relação destes
funcionários foi levantada e validada
com o auxílio dos gestores de cada
área através dos agentes de mudança.
No total, serão ministrados 113 cursos,
totalizando 512 horas de treinamento.
Os funcionários que devem participar
dos cursos receberão o convite por email. Só receberá chave de acesso para
utilização do sistema o funcionário
que comparecer a todas as aulas e
obtiver a nota mínima exigida nesta
prova. O funcionário terá à disposição
vários meios para tirar dúvidas e obter
informações (veja Quadro).
J.Macêdo investiu muito na aquisição do sistema integrado de gestão
mais conceituado do mundo, o SAP,
e vem investindo, ainda, em garantir
as condições para que ele funcione
bem, o que inclui a aquisição de
equipamentos de ponta, como os
novos servidores, que já estão sendo instalados. Entretanto, nenhum
sistema pode ser bem sucedido sem
um fator fundamental: as pessoas.
“Estamos numa reta final e decisiva
Estamos
nesta
etapa
do projeto Germinar. Nós, do Comex,
reafirmamos nosso total apoio ao
projeto e reiteramos a importância
de que todos os funcionários que
sejam convocados efetivamente
compareçam aos treinamentos, dediquem-se e participem ativamente
da implantação do sistema, pois ele é
peça chave para que J.Macêdo possa
seguir crescendo em eficiência e competitividade”, ressalta Sérgio Póvoa,
diretor de Recursos Humanos.
Linha direta com você
A equipe de gestão de mudança do Germinar disponibiliza
diversos meios para que toda a J.Macêdo possa informar-se sobre
o projeto e para que os usuários possam aprender a utilizar o
novo sistema. Confira:
Agentes de mudança: Procure o agente de mudanças mais próximo. Cada planta da J.Macêdo tem um agente de mudanças, que
vem trabalhando para difundir as informações sobre o projeto,
fazendo palestras e apresentações para a equipe. Os nomes e fotos
dos agentes são divulgados nos quadros de avisos.
E-mail: Se você tem dúvidas ou sugestões, pode escrever para o
e-mail [email protected]
Arquivos para download: No portal da J.Macêdo (https://portal.
jmacedo.com.br/portal) há arquivos com apresentações sobre o
Germinar que você pode baixar para tirar suas dúvidas.
Treinamentos presenciais: Todos os funcionários que serão
usuários do SAP serão treinados. Os convites serão enviados por
e-mail a partir do dia 29 de setembro. Os gestores acompanharão
a participação daqueles que fazem parte das suas equipes.
Treinamentos online: Todos os módulos de treinamentos e
transações do SAP serão disponibilizados na internet, para que os
usuários possam treinar tantas vezes quanto necessário. A equipe
de gestão de mudanças do projeto fornecerá as informações para
acesso aos usuários do sistema.
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maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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VISITE
NOSSA
COZINHA
Nutrição, gastronomia e conhecimento
Sabores
de inverno
Sopas, cremes, massas e tortas ajudam a aquecer a família e os
amigos no inverno, dando aconchego especial a esta charmosa
estação. Nesta edição, a Diálogo traz encartado o Receituário Especial
de Inverno da Cozinha Dona Benta, com receitas deliciosas que
servirão de pretexto para você estar mais perto daqueles que ama.
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maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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29
FILHOS&fILHAS
Dicas de segurança, saúde e comportamento para os pais
Era uma vez...
Bonecas e bichos que falam, princesas, heróis, seres mitológicos...
O mundo das histórias infantis embala a criatividade e os sonhos da garotada. Nesta
edição, a Diálogo embarca no universo da contação de histórias, mostrando que
o saudável hábito de contar histórias na hora de dormir, além de reforçar os laços
familiares, contribui para a familiarização com os livros e criação do gosto pela leitura.
Rebecca
Coelho
São José dos Campos (SP)
“É muito divertido, porque eles
contam e eu fico imaginando a
história”. É assim que Rebecca
Coelho explica como se sente com
o hábito da contação de histórias
que acontece todas as noites na sua
casa. Entre as histórias preferidas, estão
as de Monteiro Lobato. “A Emília é uma boneca
muito engraçada e a Narizinho é muito legal”,
diz. O pai, Lucas Rabello Coelho, funcionário da
J.Macêdo em São José dos Campos, conta que
hoje, já alfabetizada, Rebecca também já está
lendo para os pais. “É ela que acaba colocando
a gente para dormir”, diverte-se.
Vitor
Pereira Netto
Rio de Janeiro (RJ)
Nada de fábulas ou contos
de fadas. O que Vitor, de
9 anos, gosta mesmo são
histórias engraçadas, que
ele conta para a mãe na
hora de dormir. “Aprendi
a gostar de ler porque via
minha mãe lendo para mim
e achava muito legal”, conta o
filho da funcionária Andrea Laís Dias
Pereira, do Rio de Janeiro. Andrea gosta de
estimular a leitura, por isso buscar comprar
os livros do estilo que Vitor gosta: sempre
com muito humor. “Atualmente ele está me
contando As Aventuras do Capitão Cueca”, diz.
Henrique Albernaz Azoubel
Simões Filho (BA)
Desde cedo, Henrique foi acostumado a ouvir histórias
para dormir. O pai, Rogério Azoubel, funcionário da
J.Macêdo em Salvador, conta que hoje, aos 7 anos, ele
tanto lê por conta própria como pede que leiam para ele.
“É legal porque eu ouço meu pai falando comigo, aí eu
posso sonhar com aquelas coisas que ele está falando”, diz
Henrique. O menino explica que gosta de ler “porque ler é um
exercício, só que mental”. Entre as leituras preferidas estão o
livro Vacas não Voam e as histórias em quadrinhos da Turma da Mônica.
30 | Diálogo
| maio/Agosto 2008
Fernanda de Oliveira Pereira
São José dos Campos (SP)
A contação de histórias já é uma espécie de ritual, um
momento de unir a família na casa do funcionário Reinaldo
José Pereira, de São José dos Campos. Ele e a esposa Íris
sempre contam histórias para a pequena Fernanda, de 5
aninhos, e acreditam que a família tem um papel importante
no estímulo ao contato com os livros. “O interesse pela leitura
começa no lar”, defende Reinaldo. Encantada com as fábulas,
contos de fadas e histórias bíblicas que ouve todas as noites, Fernanda diz que
“queria ser igual à princesinha da história”. Mesmo sem saber ler os textos, ela já
conta histórias para os pais, “lendo” as ilustrações dos livros.
Pedro
e João Victor Alencar
Belém (PA)
É dos livros para-didáticos que Luciane Alencar da Silva, funcionária
da J.Macêdo em Belém, tira as histórias que conta para os
filhos Pedro, de 5 anos, e João Victor, de 2 anos. Para ela, a
hora da contação de histórias é fundamental para a família.
“É um momento de relaxar, a gente interage, vê o que eles
estão aprendendo e recarrega as baterias no contato com
as crianças”, explica. Pedro conta que gosta das histórias
na hora de dormir. “A minha história favorita é a dos
Três Porquinhos, que a mamãe conta”, diz.
Nathália
Mendonça Campos
Lapa (SP)
A hora de contar histórias é um verdadeiro exercício de
criatividade na casa da funcionária Lucélia Regina de
Mendonça, de São Paulo. Ela conta que a filha Nathália,
de 6 anos, gosta mesmo é das histórias inventadas. “Ela
gosta mais que eu invente, do que das histórias dos livros, aí
ela vai me ajudando a contar, criando comigo a historinha”,
explica Lucélia. Nathália diz que adora histórias de fadinhas e
princesinhas, e aproveita para começar a contar uma: “Era uma
vez uma princesinha, ela vivia lá no laguinho, aí um dia ela encontrou o príncipe....”
Seu filho na Diálogo
Pais e mães corujas de plantão podem sugerir a participação dos
seus filhos nas próximas edições da Diálogo. Para participar e ver a
foto do seu filho na sessão Filhos e Filhas basta mandar um e-mail
com seu nome, nome da criança, telefones de contato comercial e
residencial para [email protected]. Lembre-se de mandar
também uma foto bem bonita do seu filho ou filha. Participe!
www.donabenta.com.br
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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31
MisturaFina
Um mix do que acontece na
J. Macêdo em todo o Brasil
Filmes com Sol
A marca Sol esteve presente, em 9
de agosto, no Noitão HSBC Belas
Artes, que exibe filmes durante toda
a madrugada, na capital paulista.
Ao fim da última sessão,os cinéfilos
começaram o dia com um belo lanche
com produtos Sol.
TUDOAZUL
As nossas datas especiais, aniversários,
casamentos e conquistas
Veja quem faz aniversário de tempo de empresa em
março e abril - e o que acontecia no Brasil e no mundo
quando eles foram contratados
Festa da Achiropita
Petybon Grano Duro e Dona Benta
patrocinaram a Festa Italiana de Nossa
Senhora Achiropita, no bairro Bela
Vista, em São Paulo. A festa ocorreu
nos fins de semana de agosto, com
muitas massas caprichadas.
Friozinho com Petybon
Ao longo do mês de julho, Petybon
Grano Duro realizou ações no
Boulevard Market Plaza, shopping a
céu aberto, em Campos do Jordão
(SP). Houve distribuição de postais
com receitas Petybon e entrega de kits
com produtos da marca. Além disso,
três pratos com massas Petybon foram
incluídos no cardápio do elegante
Restaurante e Pizzaria Veridiana.
Dona Benta e Dragão do Mar
Em 17 de agosto, foi comemorado
o 7º aniversário do Café Cultural
Dona Benta, que acontece todos
os domingos, a partir de 8h, no
Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura, em Fortaleza. Mais de 400
pessoas participaram da celebração,
saboreando um delicioso café
da manhã e cantando parabéns
acompanhadas pelo Coral J.Macêdo.
30 anos
No altar
Esta elegância toda foi para uma
ocasião muito especial: o casamento
de Michelle Marinho, secretária da
diretoria em Fortaleza, e Belchior
Filho. A cerimônia foi celebrada
no dia 19 de julho, no templo da
Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.
Felicidades ao casal!
Um aninho de sucesso
Olha que gracinha, a Izadora.
Não é à toa que os pais, o
funcionário Fernando Ferreira,
da URN Goiânia, e sua esposa,
Nislange, se derretem ao lado
da filhota. No dia 11 de junho,
Izadora comemorou um aninho. A
Diálogo e os colegas de J.Macêdo
desejam muitos anos mais à
pequenina.
| maio/Agosto 2008
Em 1 de agosto de 1978, em Salvador,
capital da Bahia, é fundada a Biblioteca Pública Municipal Professor Edgard Santos. Essa biblioteca tem suma
importância para a população, pois
conta com um acervo de 21 mil exemplares para consulta e empréstimo. Foi
nessa mesma época que José Mazzola
(01/08) passou a integrar a equipe de
J.Macêdo, em Londrina.
25 anos
Em junho de 1983, o governo brasileiro autorizou a transmissão da Rede
Manchete de Televisão, pertencente a
Adolpho Bloch. Neste mesmo ano, Fábio Luiz Monteiro de Carvalho (04/07)
passou a fazer parte da equipe de
J.Macêdo, em Londrina. A TV Manchete, que foi uma das maiores do País,
permaneceu no ar até maio de 1999.
20 anos
Gente nova chegando!!!
A chegada de novos membros na família, encheu de alegria a casa de alguns de
nossos funcionários. Na Unidade Itapetininga, Reginaldo Henrique, da área de
Produção, e sua esposa Nanci receberam, no dia 21 de maio, o pequeno Guilherme
Henrique, o mais novo irmãozinho da Rafaela. No dia 30 de maio, Alexsandro
Barbosa Chaves, da área administrativa do CD Recife, e sua esposa, Ana Carolina,
emocionaram-se com a chegada de João Gabriel. Já em 08 de agosto, nasceu Laura
Maria, filha de Edmilson Ribeiro e Lisandra Aparecida, Analista de RH da Unidade
São José dos Campos. A todas as famílias, muita felicidade e sorte.
32 | Diálogo
Máquina
do tempo
Momentos especiais
na vida da nossa gente
www.petybon.com.br
foi atravessado pela primeira vez por
um trem de alta-velocidade. Foi nessa
mesma época que Jorge Luiz Pereira
(07/07) ingressou na J. Macêdo, em
Simões Filho.Foi no dia 1 de agosto de
1993 que a seleção brasileira derrotou de lavada a seleção da Venezuela.
O placar final foi de 5 x 1. Dentre os
jogadores estavam: Taffarel, Roberto
Carlos, Viola, Zetti, Edmundo e Luisinho. Foi com esta mesma seleção que
o Brasil conquistou o tetra-campeonato no ano seguinte. Neste período, Rita
dos Santos Silva (09/08), em Salvador,
foi contratada pela empresa.
10 anos
Após sofrer várias quedas consecutivas,
em 28 de agosto de 1998 a Bovespa
apresenta alta de 1,95. Pode parecer
pouco, mas foi o suficiente para aquecer
a economia do País. Foi nesse mesmo
mês que passaram a fazer parte do time
J.Macêdo: José Alves Bitu Neto (12/08),
No dia 7 de agosto de 1988, Ayrton
Senna, grande ídolo do automobilismo mundial, subiu ao pódio como
vencedor do Grande Prêmio de Hungaroring, circuito localizado na Hungria. Foi nesse mês que ingressaram
na empresa Maria Ivonete Vieira de
Sousa (01/08), em Fortaleza, e Severiano Soares (15/08), em Cabedelo.
15 anos
Em 20 de junho de 1993, o Eurotúnel, túnel submarino com mais de 50
quilômetros, unindo França e GrãBretanha através do Canal da Mancha,
Ayrton Senna, três vezes
campeão da Formula 1
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em Fortaleza; Ademir Vieira de Souza
(04/08), Helder Roberto Sana (04/08),
Paulo Roberto Roldan (04/08), José Antônio de Morais (17/08), José Faustino
Alves (17/08), José Manoel dos Santos
(17/08) e Rodrigo Luís de Camargo, em
São José dos Campos; Ricardo Valentim
de Assis (06/08), em Salvador; Francisco
Euzo Duarte (11/08), em Barueri; e Vera
Lúcia Silva Santos, em Simões Filho
5 anos
A canção “Já Sei Namorar”, do álbum
Tribalistas, gravado por Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Carlinhos Brown,
é premiada no Prêmio Multishow de
Música, em 03 de junho de 2003. Nesta mesma época, J.Macêdo contratou
Jurandir Nascimento Pereira (01/07) e
José Sidney Rocha Silva (21/07), em
Fortaleza; Marcos Elias Batista (01/07),
em São José dos Campos; Sílvio Gomes
da Rocha (03/07), em Barueri; Tânia
Maria Alves da Silva (07/07) em Londrina; Diego Guedes de Lima (07/07),
em Salvador; Valdemir Pereira da Silva (08/07); Antony César dos Santos
Matias (08/07), Claudinei da Penha
(08/07), José Geraldo de Oliveira
(08/07) e Kleber Balduíno de Almeida (08/07), em Jaguaré. O tenista
australiano Mark Philippoussis vence
Gustavo Kuerten em Los Angeles,
em 1 de agosto de 2003. Nesse
mês, passaram a integrar o time
J.Macêdo, Katy Milene de Jesus Gomes (01/08), em Barueri, Luana Ponte Paiva Dantas (11/08), Edna Hiroko
Kawakami (19/08), em Fortaleza.n
maio/Agosto 2008 |
Diálogo
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33
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Se você faz questão de oferecer sempre mais para a sua família,
faça uma escolha inteligente, escolha Brandini.
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A grande diferença de um prato sofisticado está no detalhe
mais simples: a qualidade dos ingredientes. Use Petybon
e transforme qualquer momento em um grande momento .
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7 2 6
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Prazer em fazer
Download

José Macêdo