Língua Portuguesa
Aula:
07/07
Prof. Felipe Oberg
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MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO
SANEPAR – AULA 07
Professor Felipe Oberg
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
PORTUGUESA:
DE
LÍNGUA
Compreensão e interpretação de textos, com elevado
grau de complexidade. Reconhecimento da finalidade
de textos de diferentes gêneros. Localização de
informações explícitas no texto. Inferência de sentido de
palavras e/ou expressões. Inferência de informações
implícitas no texto e das relações de causa e
conseqüência entre as partes de um texto. Distinção de
fato e opinião sobre esse fato. Interpretação de
linguagem não-verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.).
Reconhecimento
das
relações
lógico-discursivas
presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios,
preposições
argumentativas,
locuções
etc.
Reconhecimento das relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que contribuem
para sua continuidade. Identificação de efeitos de ironia
ou humor em textos variados. Reconhecimento de efeitos
de sentido decorrentes do uso de pontuação, da
exploração
de
recursos
ortográficos
e/ou
morfossintáticos, de campos semânticos, e de outras
notações. Identificação de diferentes estratégias que
contribuem para a continuidade do texto (anáforas,
pronomes
relativos,
demonstrativos
etc.).
Compreensão de estruturas temática e lexical complexas.
Ambigüidade e paráfrase. Relação de sinonímia entre
uma expressão vocabular complexa e uma palavra.
TESTES
Leia o texto a seguir, em que o jornalista Ronald Christ
entrevista o escritor argentino Jorge Luis Borges, e
responda às questões de 01 a 04.
Esta entrevista ocorreu em julho de 1966, em conversa
que mantive com Borges em seu escritório na Biblioteca
Nacional, da qual ele era diretor. O ambiente, que evoca
uma Buenos Aires mais antiga, não era realmente o de
um escritório, mas uma ampla e ornamentada sala, de
pé-direito alto, na biblioteca recém renovada. Nas
paredes – mas altos demais para serem lidos com
facilidade, como se pendurados com timidez – estavam
vários certificados acadêmicos e menções literárias.
Havia também diversas águas-fortes de Piranesi,
recordando a fantástica ruína piranesiana no conto de
Borges “O imortal”. Acima da lareira havia um grande
retrato. Quando perguntei à secretária de Borges, sra.
Susana Quinteros, a respeito do retrato, ela respondeu
num eco adequado, ainda que não intencional, de um
tema borgiano: “No importa. É uma reprodução de outra
pintura”.
01. (COPS-2008) Com base nos conhecimentos sobre o
tema,
é
possível
afirmar
que
o
texto
é
predominantemente
a) narrativo, já que busca relatar a experiência que o
jornalista viveu.
b) argumentativo, uma vez que se apresenta por meio de
raciocínio lógico.
c) preditivo, desenvolvido para permitir ao leitor que
preveja como será a entrevista.
d) dissertativo, iniciando-se com referências de tempo e
espaço.
e) descritivo, pois o jornalista tenta recriar para o leitor o
espaço que visitou.
Atualizada 01/11/2008
Língua Portuguesa
02. (COPS-2008) “Nas paredes – mas altos demais para
serem lidos com facilidade, como se pendurados com
timidez – estavam vários certificados acadêmicos e
menções literárias”. Esta passagem demonstra
a) o esforço de Ronald Christ para ser imparcial.
b) a modéstia de Jorge Luis Borges.
c) a dedicação da secretária em manter o local arrumado.
d) o desinteresse dos freqüentadores da biblioteca por
títulos acadêmicos.
e) e descaso das autoridades com os espaços públicos.
03. (COPS-2008) Os
“borgiano” resultam em
vocábulos
“piranesiana”
e
a) concordância entre autor e obra.
b) exaltação da arte.
c) caracterização do termo antecedente.
d) retomada do termo antecedente.
e) referências narrativas.
04. (COPS-2008) Com relação ao trecho “O ambiente,
que evoca uma Buenos Aires mais antiga, não era
realmente o de um escritório, mas uma ampla e
ornamentada sala, de pé-direito alto, na biblioteca recémrenovada”, é correto afirmar:
a) Os termos sublinhados relacionam-se com a palavra
“ambiente”.
b) O termo “evoca” confere uma atmosfera sobrenatural
ao ambiente.
c) Existe uma contradição entre uma “Buenos Aires mais
antiga” e “biblioteca recém-renovada”.
d) O termo “ornamentada” indica exagero na decoração
do escritório.
e) O termo pé-direito refere-se ao piso do local.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 05 a 07.
Seja eu, seja eu,
Deixa que eu seja eu
E aceita o que seja seu
Então deita e aceita eu
Molha eu, seca eu
Deixa que eu seja o céu
E receba o que seja seu
Anoiteça, amanheça eu
Beija eu, beija eu, beija eu
Me beija
Deixa o que seja seu
Então beba e receba
Meu corpo, no seu corpo
Eu no meu corpo
Deixa, eu me deixo
Anoiteça, amanheça
Seja eu, seja eu
Deixa que eu seja eu
E aceita o que seja seu
Então deita e aceita eu
Molha eu, seca eu
Deixa que eu seja o céu
E receba o que seja seu
Anoiteça, amanheça eu.
(Antunes, A.; Monte, M. e Lindsay, A. Beija eu. Mais.
EMI, CD.)
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05. (COPS-2008) Pode-se afirmar que o texto
a) apresenta a linguagem, na norma culta, usada nos
vários gêneros, inclusive na poesia do sentimento
amoroso.
b) descreve uma personagem feminina a partir de seus
sentimentos e não pelos atributos físicos.
c) conta uma história de amor não correspondido depois
de longos anos de espera.
d) traz poesia e linguagem subjetiva, sem a preocupação
com a norma culta, seguindo os padrões poéticos.
e) apresenta ao leitor uma opinião sobre determinado
assunto – no caso, o amor-paixão.
06. (COPS-2008) No que diz respeito à linguagem
utilizada no texto, verificam-se trechos que não estão de
acordo com a norma culta. Isto se dá porque
a) a autora desconhece tal norma e, inconscientemente,
adota a norma rural brasileira.
b) a norma culta é muito difícil e poucas pessoas a usam
devido ao elevado índice de analfabetismo no Brasil.
c) a linguagem utilizada no texto reflete a ignorância do
público leitor deste gênero em especial.
d) houve um descuido do revisor do texto e isso seria
uma atribuição dos órgãos fiscalizadores.
e) a linguagem utilizada no texto reflete traços de
oralidade, muitas vezes comuns ao gênero em que se
insere.
07. (COPS-2008) A partir da leitura do texto, é correto
afirmar que há
Língua Portuguesa
buscava uma forma simples e correta de formular a
proibição:
É proibido subir para depois descer.
É proibido subir no elevador com intenção de
descer.
É proibido ficar no elevador com intenção de
descer, quando ele estiver subindo.
Se quiser descer, não tome o elevador que esteja
subindo.
Mais simples ainda:
Se quiser descer, só tome o elevador que estiver
descendo.
De tanta simplicidade, atingi a síntese perfeita do
que Nelson Rodrigues chamava de óbvio ululante, ou
seja, a enunciação de algo que não quer dizer
absolutamente nada:
Se quiser descer, não suba.
Fernando Sabino. A volta por cima. Rio de Janeiro:
Record, 1995, p. 137-140 (com adaptações).
08. (CESPE/UnB-2008) Acerca do gênero textual e das
estruturas lingüísticas do texto acima, julgue o item a
seguir.
I. O gênero textual apresentado permite o emprego da
linguagem coloquial, como ocorre, por exemplo, em
“Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro” e “um
tijolo de burrice”.
A CHARGE DE ANGELI, ABAIXO, É REFERÊNCIA
PARA A QUESTÃO 09.
a) um pedido de desculpas do possível autor do texto.
b) uma ordem do autor do texto, com alto grau de
superioridade.
c) pedidos de um dos parceiros numa declaração
amorosa.
d) solicitações profissionais em contexto amoroso.
e) uma história de amor contada por alguém em tempo
real.
Como nasce uma história
(fragmento)
Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que
serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo
menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.
— Sétimo — pedi.
A porta se fechou e começamos a subir. Minha
atenção se fixou num aviso que dizia:
É expressamente proibido os funcionários, no ato
da subida, utilizarem os elevadores para descerem.
Desde o meu tempo de ginásio sei que se trata de
problema complicado, este do infinito pessoal.
Prevaleciam então duas regras mestras que deveriam ser
rigorosamente obedecidas. Uma afirmava que o sujeito,
sendo o mesmo, impedia que o verbo se flexionasse. Da
outra infelizmente já não me lembrava.
Mas não foi o emprego pouco castiço do infinito
pessoal que me intrigou no tal aviso: foi estar ele
concebido de maneira chocante aos delicados ouvidos de
um escritor que se preza.
Qualquer um, não sendo irremediavelmente
burro, entenderia o que se pretende dizer neste aviso.
Pois um tijolo de burrice me baixou na compreensão,
fazendo com que eu ficasse revirando a frase na cabeça:
descerem, no ato da subida? Que quer dizer isto? E
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Atualizada 01/11/2008
Angeli, disponível em http://www2.uol.com.br/angeli
09. Assinale a alternativa INCORRETA em relação ao
texto.
a) O efeito cômico decorre do fato de as mesmas
pessoas que fazem uma homenagem à probidade serem
corruptas.
b) A representação do elemento gráfico tem um papel
supérfluo na construção do sentido da charge por parte
do leitor.
c) A figura de linguagem dominante no texto é a ironia.
d) Há uma ironia dupla, uma vez que a comissão
responsável pela fiscalização do processo pede propina
para não cumprir seu papel.
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e) O paradoxo também está presente no texto, marcado
pela coexistência dos sentidos opostos de “probo”,
explícito no título, e “corrupto”, inferido pelo
comportamento de executores e fiscais da obra.
LEIA OS 2 TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS
QUESTÕES 10, 11, 12 E 13.
Língua Portuguesa
gente faz o caminho mais longo em vez de usar os
atalhos”, diz Arroio, da USP. Eles têm dificuldades para
assimilar a tecnologia superada. (...)
(MELLO, Kátia e VICÁRIA, Luciana. Os filhos da era
digital. Época, 10/09/2007. parte integrante da Ed. 486)
Texto 2 – Messias, meu filho...
TEXTO 1 - Os filhos da era digital
(...) Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, publicaram no
ano passado um estudo com alunos de escolas públicas
americanas no qual concluem que o rendimento escolar
dos alunos que usam computadores para pesquisas e
jogos educativos subiu de 72% para 79%. No Brasil, a
professora Maria Teresa Freitas, coordenadora do Grupo
de Pesquisa em Linguagem da Universidade Federal de
Juiz de Fora, que estuda a escrita dos adolescentes na
internet, afirma que eles “lêem e estudam mais com a
rede”. Para ela, os blogs, os diários virtuais, também são
boas ferramentas para a escrita. A professora afirma que
as conversas nos chats – espaço para os papos virtuais –
contribuem para o pensamento crítico e ajudam a
desenvolver uma melhor argumentação. (...)
As pesquisas com resultados positivos não
significam que a internet seja uma solução mágica para
as dificuldades escolares das crianças, nem que seja
adequado privilegiar o mundo virtual em detrimento do
aprendizado tradicional. (...). Na hora de fazer tarefas ou
exames escolares, as crianças entrevistadas por ÉPOCA
admitiram adotar, às vezes, as abreviações usadas na
internet, como pq em vez de porque, nas provas
escolares. Todas disseram, porém, que os professores
não aceitam essas abreviações. Mas não foi só a
linguagem que mudou. (...) Na época dos “imigrantes”, a
lógica era ter começo, meio e fim, porque era assim que
as informações chegavam aos pequenos leitores de
enciclopédias e livros didáticos. Não mais. Como hoje a
principal fonte de informação é a internet, os assuntos
nunca estão isolados, e sim ligados a temas correlatos.
Cabe ao nativo digital escolher quando termina sua
busca.
A internet é cheia de hiperlinks, as janelas sem
fim. Um site remete a outro, e assim sucessivamente. Ao
contrário do que alguns educadores pensavam, as
crianças fascinadas com o mundo virtual não se perdem
nos sites de buscas. “Os nativos não se surpreendem
com a imensidão da rede. Eles sabem que ela é quase
infinita e, por isso, não abrem o espectro mais do que
precisam”, diz Agnaldo Arroio, do Departamento de
Ensino e Formação de Professores da USP. Junto com a
facilidade de lidar com vários aparelhos eletrônicos ao
mesmo tempo, a relação com o computador transforma a
mente das crianças. “O reflexo disso é um cérebro cheio
de conexões, ativado por várias partes que realizam
tarefas aparentemente simples”, diz Geraldo Possendoro,
especialista em Neurociências e Comportamento da
Universidade Federal de São Paulo. (...) Essa análise
instantânea das informações faz com que ela desenvolva
maior capacidade cognitiva. Mas a velocidade carrega
um efeito potencialmente ruim, de acordo com Claudemir
Viana, do Laboratório de Pesquisa sobre Criança,
Imaginário e Televisão da Universidade de São Paulo.
“Elas podem perder a reflexão”, diz. As crianças também
se tornaram mais sintéticas. De certa forma, impacientes
com quem não tem as mesmas habilidades que elas na
internet. “A garotada não consegue entender como a
Atualizada 01/11/2008
O Gato e a Gata,
http://www.laerte.com.br
Laerte,
disponível
em
10. Pode-se depreender do texto 1 que:
a) o uso da internet é, em última análise, prejudicial para
o desenvolvimento cognitivo infantil, embora haja provas
de resultados benéficos em alguns casos.
b) o desempenho no aprendizado infantil experimentou
uma melhora significativa ao redor do globo devido à
utilização da internet.
c) apesar de alguns efeitos nocivos, como o desrespeito
à norma culta e o imediatismo, o uso da internet e
aparelhos eletrônicos oferece muitas vantagens para a
evolução intelectual da criança.
d) a oferta de informação na rede é tão extensa que a
maioria dos usuários não é capaz de se decidir por um
caminho específico, o que fragmenta seu conhecimento.
e) a resolução de pequenos trabalhos mentais
simultâneos desenvolve a capacidade analítica dos
jovens.
11. Considerado em sua construção, o texto 1:
a) é dissertativo-científico, estruturado a partir de uma
discussão entre especialistas na área, sejam contra ou a
favor do uso da internet, para provar a tese das autoras.
b) é um texto informativo com opinião implícita.
Apresenta, após cada argumento de autoridade a favor
do uso da internet, um possível efeito negativo, no
sentido de manter a imparcialidade.
c) como é um artigo de jornal, trata de manter a
objetividade, o que se nota, sobretudo, no uso da terceira
pessoa.
d) é dissertativo, mas apresenta descrição e, em alguns
trechos entre aspas, pequenas narrações.
e) é uma campanha publicitária mascarada de artigo
informativo dirigido a pais preocupados com o uso
excessivo de seus filhos da internet e aparelhos
eletrônicos.
12. Os textos 1 e 2 estabelecem entre si uma relação de:
a) intertextualidade implícita: ambos os textos tratam do
mesmo tema, ainda que sejam de gêneros diferentes e
tenham uma abordagem distinta.
b) referência explícita, dado o uso da citação do primeiro
texto no segundo.
c) gênero textual, uma vez que ambos são publicados em
meios de comunicação de massa.
d) intertextualidade explícita, marcada pela paródia do
primeiro texto pelo segundo.
e) argumentação, uma vez que o primeiro está a favor do
uso de internet e jogos eletrônicos e o segundo, contra.
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SANEPAR – AULA 07
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13. O recurso lingüístico utilizado no texto 2 que deflagra
o efeito de humor no leitor é:
a) a pergunta do pai, no primeiro quadrinho, interrompida
pelo filho, evidenciando o conflito de gerações.
b) a falta de sentido do diálogo entre pai e filho, como
resultado do uso exagerado de jogos eletrônicos pelo
segundo.
c) a seriedade da pergunta do pai em contraposição à
despreocupação do filho com temas importantes.
d) a ambigüidade decorrente do enunciado proferido pelo
pai, uma vez que o filho, por não olhar para o pai, não é
capaz de estabelecer o sentido da pergunta.
e) a polissemia do vocábulo “vida”, que é tomado em seu
sentido denotativo pelo pai e compreendido em uma
conotação específica, no contexto de jogos eletrônicos,
pelo filho.
O texto a seguir é referência para a questão 14.
“De todos os processos analisados por este conselho até
agora, a materialidade dos fatos atribuídos ao
representado é a mais indiscutível, incontroversa,
incontestável e indubitavelmente comprovada.”
(Declaração de Cezar Schirmer sobre relatório que pediu
a cassação do deputado João Paulo Cunha por
envolvimento com o mensalão. Revista Veja, 15 mar.
2006.)
14. A declaração de Cezar Schirmer:
a) questiona os fatos atribuídos a João Paulo Cunha no
relatório.
b) enfatiza a veracidade dos fatos apresentados contra
João Paulo Cunha.
c) solicita a comprovação dos fatos documentados no
relatório.
d) contesta a responsabilidade de Cunha pelos fatos
apresentados no relatório.
e) aponta a necessidade de se reunir provas materiais
que justifiquem o pedido de cassação de Cunha.
USO DE ALGUNS PRONOMES RELATIVOS
QUE, QUEM, ONDE, CUJO
O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional,
que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado
Federal.
Depois do governo do Marechal Eurico Gaspar Dutra, que
vai de 1946 a 1950, Vargas é reeleito pelo voto direto.
Língua Portuguesa
c) O desemprego é um grave problema social, onde os
pais da classe baixa não têm oportunidade de conseguir
um trabalho.
d) No Brasil, onde a política só fornece a elite, há uma
grande exclusão social.
e) A tecnologia hoje está bem avançada, onde se deve a
vários meios de comunicação.
PRONOMES RELATIVOS E REGÊNCIA VERBAL
A tradução _____ que ele fez estava errada.
A tradução _____ que ele se refere estava errada.
Foi um comentário _____ que não concordo.
A mulher _____ quem me dirijo é muito bonita.
USO DO PRONOME RELATIVO CUJO
Conversamos com o professor _____ cujas atitudes
admiro.
Conversamos com o professor _____ cujas idéias
discordo.
Conversamos com o professor _____ cujas idéias me
referi.
Conheço o senhor _____ cuja filha conversei.
OBSERVE:
Os alunos que as notas foram inferiores à média anual
serão reprovados.
GABARITO
01. E
02. B
03. C
04. A
05. D
06. E
07. C
08. C
09. B
10. C
11. B
12. A
13. E
Indústria Complexa para a época, faziam parte do
engenho, além da casa da moenda, onde se espremia a
cana, a casa da fornalha, onde se operava a
transformação do caldo de cana em produto sólido, pela
evaporação, e a casa de purgar, onde a purificação do
açúcar se completava.
A forma pronominal onde é usada segundo as normas do
português padrão na alternativa:
a) Parte da população brasileira vive na indigência, sem
família, sem documentos, onde se submete a serviços
desumanos para ganhar um salário.
b) Um levantamento foi feito onde diz que cerca de 20%
da população brasileira vive na indigência.
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Atualizada 01/11/2008
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