1ª SESSÃO PLENÁRIA
INOVAÇÃO NO SISTEMA AGRO-INDUSTRIAL
RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
RESULTADOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO FUTURA
12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Ficha técnica
Estrutura e tratamento de dados
Henrique Santos (1)
Capa, compilação e tratamento de dados
Ana Ferreira
Trabalho desenvolvido de Março de 2011 a Novembro de 2012
Apresentado publicamente na Sessão Plenária a 12 de Dezembro de 2012 em Coimbra
Código universal de operação:
CENTRO-01-AC28-FEDER-004038;
nº 3494
http://www.inagri.org/
__________________
(1) O CERNAS – Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade é financiado pela FCT
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Índice
1. Resultados alcançados ......................................................................................................................................9
1.1. Participação nas Sessões de Trabalho, número e tipologia dos consensos e dos seus subscritores ..........10
2. Cenários de evolução futura. ..........................................................................................................................13
2.1. Limiar negativo ........................................................................................................................................13
2.2. Foco positivo ...........................................................................................................................................14
3. A adopção de uma estratégia de Gestão por Consequências (no valor, na tecnologia, no ambiente, na
sociedade e na sustentabilidade). .......................................................................................................................16
3.1. Medidas de acompanhamento. ...............................................................................................................16
4. Programas de incentivo ao investimento ........................................................................................................17
5. Listagem dos Consensos .................................................................................................................................18
6. Consensos por fileira .......................................................................................................................................21
GT1 – Lacticínios .................................................................................................................................................21
GT1P 1 - Ação Form. .......................................................................................................................................22
Respostas ao questionário .........................................................................................................................22
Aspectos a considerar ................................................................................................................................22
Contactos ...................................................................................................................................................22
GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR .............................................................................................................................22
Respostas ao questionário .........................................................................................................................22
Aspectos a considerar ................................................................................................................................22
Contactos ...................................................................................................................................................23
GT1P 3 - Custos Prod. Leite .............................................................................................................................23
Respostas ao questionário .........................................................................................................................23
Aspectos a considerar ................................................................................................................................23
Contactos ...................................................................................................................................................23
GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. ................................................................................................................................24
Respostas ao questionário .........................................................................................................................24
Aspectos a considerar ................................................................................................................................24
Contactos ...................................................................................................................................................24
GT1P 5 - Sazonal. ............................................................................................................................................25
Respostas ao questionário .........................................................................................................................25
Aspectos a considerar ................................................................................................................................25
Contactos ...................................................................................................................................................25
GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR ......................................................................................................................25
Respostas ao questionário .........................................................................................................................25
Aspectos a considerar ................................................................................................................................25
Contactos ...................................................................................................................................................26
GT1P 7 - Altern. Raça Frísia .............................................................................................................................26
Respostas ao questionário .........................................................................................................................26
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Aspectos a considerar ................................................................................................................................26
Contactos ...................................................................................................................................................26
GT1P 8 – Efluentes .........................................................................................................................................26
Respostas ao questionário .........................................................................................................................26
Aspectos a considerar ................................................................................................................................26
Contactos ...................................................................................................................................................27
GT1P 9 - Lactosoro .........................................................................................................................................27
Respostas ao questionário .........................................................................................................................27
Aspectos a considerar ................................................................................................................................27
Contactos ...................................................................................................................................................27
GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. .................................................................................................................27
Respostas ao questionário .........................................................................................................................28
Aspectos a considerar ................................................................................................................................28
Contactos ...................................................................................................................................................28
GT1P 11 - Alt. Distrib. .....................................................................................................................................28
Respostas ao questionário .........................................................................................................................28
Aspectos a considerar ................................................................................................................................28
Contactos ...................................................................................................................................................28
GT1P 12 - DOP e não DOP ...............................................................................................................................29
Respostas ao questionário .........................................................................................................................29
Aspectos a considerar ................................................................................................................................29
Contactos ...................................................................................................................................................29
GT2 – Vinha e Vinho ...........................................................................................................................................30
GT2P 1 - Manual MPB .....................................................................................................................................30
Respostas ao questionário .........................................................................................................................31
Aspectos a considerar ................................................................................................................................31
Contactos ...................................................................................................................................................31
GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária ............................................................................................................................31
Respostas ao questionário .........................................................................................................................32
Aspectos a considerar ................................................................................................................................32
Contactos ...................................................................................................................................................32
GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha ..............................................................................................................................32
Respostas ao questionário .........................................................................................................................33
Aspectos a considerar ................................................................................................................................33
Contactos ...................................................................................................................................................33
GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor ...................................................................................................................34
Respostas ao questionário .........................................................................................................................34
Aspectos a considerar ................................................................................................................................34
Contactos ...................................................................................................................................................35
GT2P 5 - Observatório do mercado .................................................................................................................35
Respostas ao questionário .........................................................................................................................35
Aspectos a considerar ................................................................................................................................36
Contactos ...................................................................................................................................................36
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GT2P 6 - Estudo Jovens ...................................................................................................................................36
Respostas ao questionário .........................................................................................................................37
Aspectos a considerar ................................................................................................................................38
Contactos ...................................................................................................................................................38
GT3 – Azeitona e Azeite ......................................................................................................................................39
GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. ..................................................................................................................40
Respostas ao questionário .........................................................................................................................40
Aspectos a considerar ................................................................................................................................40
Contactos ...................................................................................................................................................40
GT3P 2 - Condução de Olivais .........................................................................................................................41
Respostas ao questionário .........................................................................................................................41
Aspectos a considerar ................................................................................................................................41
Contactos ...................................................................................................................................................41
GT3P 3 - Organização da Produção .................................................................................................................42
Respostas ao questionário .........................................................................................................................42
Aspectos a considerar ................................................................................................................................42
Contactos ...................................................................................................................................................42
GT3P 4 - Efluentes e Subprod. ........................................................................................................................43
Respostas ao questionário .........................................................................................................................43
Aspectos a considerar ................................................................................................................................43
Contactos ...................................................................................................................................................43
GT3P 5 - Novos Mercados ...............................................................................................................................43
Respostas ao questionário .........................................................................................................................43
Aspectos a considerar ................................................................................................................................43
Contactos ...................................................................................................................................................44
GT4 – Cereais ......................................................................................................................................................45
GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais ...............................................................................................................46
Respostas ao questionário .........................................................................................................................46
Aspectos a considerar ................................................................................................................................46
Contactos ...................................................................................................................................................46
GT4P 2 - IDE Milho e Arroz..............................................................................................................................46
Respostas ao questionário .........................................................................................................................46
Aspectos a considerar ................................................................................................................................46
Contactos ...................................................................................................................................................47
GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego................................................................................................................48
Respostas ao questionário .........................................................................................................................48
Aspectos a considerar ................................................................................................................................48
Contactos ...................................................................................................................................................48
GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego ..................................................................................................................49
Respostas ao questionário .........................................................................................................................49
Aspectos a considerar ................................................................................................................................49
Contactos ...................................................................................................................................................49
GT4P 5 – Zonagem..........................................................................................................................................50
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Respostas ao questionário .........................................................................................................................50
Aspectos a considerar ................................................................................................................................50
Contactos ...................................................................................................................................................50
GT4P 6 - MPB no Interior ................................................................................................................................50
Respostas ao questionário .........................................................................................................................50
Aspectos a considerar ................................................................................................................................50
Contactos ...................................................................................................................................................51
GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego ...................................................................................................................51
Respostas ao questionário .........................................................................................................................51
Aspectos a considerar ................................................................................................................................51
Contactos ...................................................................................................................................................51
GT4P 8 - Novas Tecnologias ............................................................................................................................52
Respostas ao questionário .........................................................................................................................52
Aspectos a considerar ................................................................................................................................52
Contactos ...................................................................................................................................................52
GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz ...................................................................................................................52
Respostas ao questionário .........................................................................................................................52
Aspectos a considerar ................................................................................................................................52
Contactos ...................................................................................................................................................53
GT5 – Pescado ....................................................................................................................................................54
GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra ..................................................................................................................55
Respostas ao questionário .........................................................................................................................55
Aspectos a considerar ................................................................................................................................55
Contactos ...................................................................................................................................................55
GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos ..............................................................................................................55
Respostas ao questionário .........................................................................................................................55
Aspectos a considerar ................................................................................................................................55
Contactos ...................................................................................................................................................56
GT5P 3 - Org. Produtores ................................................................................................................................56
Respostas ao questionário .........................................................................................................................56
Aspectos a considerar ................................................................................................................................56
Contactos ...................................................................................................................................................56
GT5P 4 – Percebe ...........................................................................................................................................57
Respostas ao questionário .........................................................................................................................57
Aspectos a considerar ................................................................................................................................57
Contactos ...................................................................................................................................................57
GT5P 5 - Sector Industrial ...............................................................................................................................57
Respostas ao questionário .........................................................................................................................57
Aspectos a considerar ................................................................................................................................57
Contactos ...................................................................................................................................................58
GT6 – Carne ........................................................................................................................................................59
GT6P 1 - DOP e IGP .........................................................................................................................................60
Respostas ao questionário .........................................................................................................................60
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Aspectos a considerar ................................................................................................................................60
Contactos ...................................................................................................................................................60
GT6P 2 - Rastreab. ..........................................................................................................................................60
Respostas ao questionário .........................................................................................................................60
Aspectos a considerar ................................................................................................................................60
Contactos ...................................................................................................................................................60
GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite .................................................................................................................................61
Respostas ao questionário .........................................................................................................................61
Aspectos a considerar ................................................................................................................................61
Contactos ...................................................................................................................................................61
GT6P 4 - Mat.-primas Rações ..........................................................................................................................61
Respostas ao questionário .........................................................................................................................61
Aspectos a considerar ................................................................................................................................61
Contactos ...................................................................................................................................................62
GT6P 5 - Ração Leitões ...................................................................................................................................62
Respostas ao questionário .........................................................................................................................62
Aspectos a considerar ................................................................................................................................62
Contactos ...................................................................................................................................................62
GT6P 6 - Fluxos Produto .................................................................................................................................62
Respostas ao questionário .........................................................................................................................62
Aspectos a considerar ................................................................................................................................62
Contactos ...................................................................................................................................................63
GT6P 7 - Fitodepur..........................................................................................................................................63
Respostas ao questionário .........................................................................................................................63
Aspectos a considerar ................................................................................................................................63
Contactos ...................................................................................................................................................63
GT6P 8 - Conserv. África .................................................................................................................................63
Respostas ao questionário .........................................................................................................................64
Aspectos a considerar ................................................................................................................................64
Contactos ...................................................................................................................................................64
GT6P 9 - Transf. Aves ......................................................................................................................................65
Respostas ao questionário .........................................................................................................................65
Aspectos a considerar ................................................................................................................................65
Contactos ...................................................................................................................................................65
GT6P 10 - Constrang. Logíst. ...........................................................................................................................65
Respostas ao questionário .........................................................................................................................66
Aspectos a considerar ................................................................................................................................66
Contactos ...................................................................................................................................................66
GT6P 11 - Pref. Cons. ......................................................................................................................................66
Respostas ao questionário .........................................................................................................................66
Aspectos a considerar ................................................................................................................................67
Contactos ...................................................................................................................................................67
GT6P 12 - Transf. Export. ................................................................................................................................67
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Respostas ao questionário .........................................................................................................................67
Aspectos a considerar ................................................................................................................................68
Contactos ...................................................................................................................................................68
GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores .........................................................................................................................69
GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad...................................................................................................................70
Respostas ao questionário .........................................................................................................................70
Aspectos a considerar ................................................................................................................................71
Contactos ...................................................................................................................................................71
GT7P 2 - Modos de Prod. ................................................................................................................................72
Respostas ao questionário .........................................................................................................................72
Aspectos a considerar ................................................................................................................................73
Contactos ...................................................................................................................................................73
GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid......................................................................................................................74
Respostas ao questionário .........................................................................................................................74
Aspectos a considerar ................................................................................................................................74
Contactos ...................................................................................................................................................75
GT7P 4 - Propag. Frut......................................................................................................................................76
Respostas ao questionário .........................................................................................................................76
Aspectos a considerar ................................................................................................................................77
Contactos ...................................................................................................................................................77
GT7P 5 - Parcerias Flores ................................................................................................................................77
Respostas ao questionário .........................................................................................................................77
Aspectos a considerar ................................................................................................................................77
Contactos ...................................................................................................................................................78
GT7P 6 - Diversif. Hort. ...................................................................................................................................78
Respostas ao questionário .........................................................................................................................78
Aspectos a considerar ................................................................................................................................79
Contactos ...................................................................................................................................................79
GT7P 7 – Physalis ............................................................................................................................................80
Respostas ao questionário .........................................................................................................................80
Aspectos a considerar ................................................................................................................................82
Contactos ...................................................................................................................................................82
GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar ............................................................................................................................82
Respostas ao questionário .........................................................................................................................82
Aspectos a considerar ................................................................................................................................82
Contactos ...................................................................................................................................................83
GT7P 9 - Prod. fora de época ..........................................................................................................................83
Respostas ao questionário .........................................................................................................................83
Aspectos a considerar ................................................................................................................................84
Contactos ...................................................................................................................................................84
GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. .................................................................................................................85
Respostas ao questionário .........................................................................................................................85
Aspectos a considerar ................................................................................................................................85
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Contactos ...................................................................................................................................................85
GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. .........................................................................................................86
Respostas ao questionário .........................................................................................................................86
Aspectos a considerar ................................................................................................................................86
Contactos ...................................................................................................................................................86
GT8 - Mel e Medronho (Produtos silvestres) .......................................................................................................87
GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron. ..............................................................................................................88
Respostas ao questionário .........................................................................................................................88
Aspectos a considerar ................................................................................................................................90
Contactos ...................................................................................................................................................90
GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia .....................................................................................................................92
Respostas ao questionário .........................................................................................................................92
Aspectos a considerar ................................................................................................................................92
Contactos ...................................................................................................................................................92
GT8P 3 - Produtos Gourmet ............................................................................................................................93
Respostas ao questionário .........................................................................................................................93
Aspectos a considerar ................................................................................................................................94
Contactos ...................................................................................................................................................95
GT8P 4 - Frutos Medronho .............................................................................................................................96
Respostas ao questionário .........................................................................................................................96
Aspectos a considerar ................................................................................................................................97
Contactos ...................................................................................................................................................97
GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho ..................................................................................................................98
Respostas ao questionário .........................................................................................................................98
Aspectos a considerar ................................................................................................................................98
Contactos ...................................................................................................................................................98
GT8P 6 - Mortalidade das Abelha ...................................................................................................................99
Respostas ao questionário .........................................................................................................................99
Aspectos a considerar ................................................................................................................................99
Contactos ...................................................................................................................................................99
GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial ..................................................................................101
GTTP1. Projecto “Best of Portugal”. ..............................................................................................................102
Respostas ao questionário .......................................................................................................................102
Aspectos a considerar ..............................................................................................................................102
Contactos .................................................................................................................................................102
GTTP 2 - Espaço Grandes Superfícies ............................................................................................................103
Respostas ao questionário .......................................................................................................................103
Aspectos a considerar ..............................................................................................................................103
Contactos .................................................................................................................................................103
GTTP 3 - Rotas do Vinho ...............................................................................................................................104
Respostas ao questionário .......................................................................................................................104
Aspectos a considerar ..............................................................................................................................104
Contactos .................................................................................................................................................105
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1. Resultados alcançados
O in_AGRI, Rede de Oficinas de Inovação para o sistema agro-industrial, constitui-se com o objectivo
de induzir dinâmicas geradoras de valor, no contexto de uma economia do conhecimento.
Para esse fim, definiu-se uma metodologia assente em processos participativos de interacção entre
empresas e outras organizações de direito privado, instituições do poder regional e local, e
investigadores do sistema científico e tecnológico nacional. A estrutura modular da operação assenta
em dois ciclos anuais de Sessões de Trabalho (ST) temáticas, focadas na identificação dos pares
[problema, solução] de cada subsistema com relevância económica (as fileiras) na região do Centro.
Finalizado o 1º ciclo de ST, que decorreu entre Março e Julho de 2012 nos concelhos de Pampilhosa
da Serra (mel e medronho), Castelo Branco (azeite), Viseu (vinho), Guarda (lacticínios), Alcobaça
(hortícolas, frutos e flores), Anadia (carne), Peniche (pescado) e Montemor-o-Velho (cereais),
podemos concluir que os resultados foram plenamente alcançados, uma vez que destas ST
emergiram importantes consensos de acção estratégica colectiva, incidindo sobre todos os níveis de
criação de valor no sistema agro-industrial que, a serem concretizados, frutificarão em mais riqueza e
maior bem-estar na região e no país, elevando o nível tecnológico, de conhecimento, de integração
ambiental, de coesão social, do valor criado e da sustentabilidade ao longo de toda a cadeia deste
sistema.
No entanto, para lutar contra o insucesso foi identificada, ao longo das operações, a necessidade de
promover o acompanhamento dos agentes de inovação, as empresas, as instituições e os
investigadores, envolvidos no processo de concretização das ideias em projectos específicos e na
obtenção dos resultados de valor a que se propuseram. Para tal foi enviado um questionário a todos
os participantes da ST, que obteve 48 respostas que ajudam a estruturar os projectos a submeter, e
que vai ser objecto de aprofundamento na Sessão Plenária.Foi ainda criada uma interface tecnológica, a PAT|TAP (Praxiological Advice Technology | Tecnologia
de Aconselhamento Praxiológico), concebida para apoiar a estrutura de todos os projectos
desencadeados na sequência destes trabalhos, onde se procede ao registo do processo, se definem
os níveis de actuação estratégica e se precisam indicadores de resultado para cada objectivo tangível
projectado. Na sequência de cada registo de monitorização, é gerado um relatório automático que,
além de precisar o grau de desempenho alcançado, informa no momento sobre as medidas a tomar
para corrigir todos os desvios e falhas detectadas, contribuindo para informar os agentes em processo
de acção.
Com esta ferramenta adicional, a metodologia do in_AGRI reforça a sua robustez para obviar a
concretização de resultados de valor, o seu objectivo primeiro e último.
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1.1. Participação nas Sessões de Trabalho, número e tipologia dos consensos e dos seus
subscritores
Nas 8 ST realizadas entre Março e Julho de 2012, foram reunidas 526 assinaturas de Empresas (194),
Instituições governamentais e não-governamentais (131) e de investigadores (201).
Da interacção entre 73 investigadores e 97 empresas e entidades governamentais resultaram 69
consensos, propostas de trabalho orientado para a resolução de problemas devidamente
identificados e passíveis de solução, obstáculos a demover e potencial a libertar para a criação de
mais valor no sistema e na região (Gráf. 1).
Gráfico 1: nº de Presenças e nº de Consensos; Regressão linear do nº de Consensos ao longo do tempo
A dinâmica adoptada ao longo das sessões permitiu construir um número crescente de consensos,
pelo afinar das metodologias e pela grande receptividade e participação das personalidades
envolvidas. Se é certo que a amostragem não é significativa no que respeita ao universo económico
considerado, é-o decerto em relação às empresas e organizações atentas e despertas para a
necessidade de adoptar dinâmicas de inovação para o crescimento económico e do bem-estar.
Muitos foram os convidados, alguns foram os que aderiram a este processo, quiçá os mais
significativos. No entanto, função dos resultados alcançados e a alcançar no mais curto prazo, a
adopção desta metodologia de trabalho irá ter adeptos crescentes, pois é adequada para trazer à
superfície problemas comuns e para desenhar e implementar as melhores soluções, ao mais baixo
custo e para o maior benefício, estruturando sinergias que urge activar.
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3
19
8
3x1
7
5
15
1
8
Transversais ao sistema
Verticais aos subsistemas
Consumidor final
Logística retalho/ grossistas
Logística
Logística/Indústria
Indústria
Indústria e produção primária
Produção primária
Inputs específicos e
Produção primária
Inputs específicos
GTTP1
GTTP2
GTTP3
GT1P1
GT1P2
GT2P1
GT3P1
GT4P1
GT4P2
GT4P3
GT5P1
GT5P2
GT5P3
GT5P4
GT6P1
GT6P2
GT7P1
GT7P2
GT8P1
GT8P2
GT8P3
GT8P4
GT1P12
GT2P4
GT2P5
GT2P6
GT3P5
GT6P11
GT6P12
GT7P11
GT1P11
GT6P10
GT4P9
GT1P10
GT1P9
GT3P4
GT5P5
GT6P7
GT6P8
GT6P9
GT1P5
GT1P6
GT1P7
GT1P8
GT4P8
GT1P3
GT1P4
GT2P2
GT2P3
GT3P3
GT4P5
GT4P6
GT4P7
GT6P6
GT7P10
GT7P5
GT7P6
GT7P7
GT7P8
GT7P9
GT8P6
GT3P2
GT4P4
GT6P3
GT6P4
GT6P5
GT7P3
GT7P4
GT8P5
S
S
S
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
H
H
H
H
G
G
G
G
G
G
G
G
DEF
D
CD
C
C
C
C
C
C
C
BC
BC
BC
BC
BC
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
AB
A
A
A
A
A
A
A
A
11
11
11
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
9
9
9
9
9
9
9
9
8
7
6
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
1
1
1
1
1
1
1
1
11
11
11
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
9
9
9
9
9
9
9
9
8
7
6
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
1
1
1
1
1
1
1
1
Sessão Plenária
Lacticínios - 14
Transversais ao sistema
Vinho - 7
Azeite - 5
Consumidor Final
Retalho
Cereais - 9
Grossistas
Pescado - 5
Logística
Verticais aos
subsistemas
Carne - 12
C
Indústria
B
A
Produção primária
Inputs específicos
Hortícolas, Frutos e
Flores - 11
Mel e Medronho - 6
Trans - 3
Legenda:
Gráfico 2: nº de Consensos por incidência na Cadeia de valor e por fileira
Quanto à distribuição dos consensos por fileira, 14 dizem respeito aos lacticínios, 7 ao vinho, 5 ao
azeite, 9 aos cereais, 5 ao pescado, 12 à carne, 11 aos hortícolas, frutos e flores, e 8 ao mel e ao
medronho (Gráf. 2).
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Sessão Plenária
Dos 69 consensos firmados, 3 assumem carácter trans-sistémico, construindo-se as soluções que
preconizam pela participação colaborativa de agentes de todo o sistema e de todas as fileiras. São as
propostas mais complexas mas que melhor servem para estruturar uma rede mais vasta no sistema,
articulando-o em torno das propostas de valor que encerram.
Foram identificadas 19 propostas de trabalho de actuação vertical sobre cada subsistema (as fileiras.
Os consensos restantes incidem sobre níveis ou combinações de nível de valor específicos a cada
subsistema, distribuindo-se 8 sobre inputs primários, 1 na ligação destes com a produção primária, 15
incidem sobre a produção primária, 5 na articulação desta com a transformação industrial, 7 são
intrínsecos à indústria, 3 incidem respectivamente na articulação logística com a indústria, com a
logística do processo em si mesma e com a articulação logística entre grossistas e retalho, enquanto 8
incidem no mercado e nos consumidores finais.
Gráfico 3: Proporção da constituição das equipas de trabalho (signatários dos consensos) por tipologia de
agente de inovação: padrão médio do sistema e arranjos por subsistema considerado.
Os arranjos entre os diversos agentes de inovação presentes nas sessões de trabalho (Gráf. 3)
permitiram identificar estruturas padrão para as potenciais equipas de trabalho que, de certo modo,
retractam o grau de envolvimento dos agentes respectivos e do estado evolucionário das respectivas
cadeias de valor. Assim, a proporção geral, do todo das sessões de trabalho foi de 2:2:1
[empresa:investigador:instituição] para a equipa tipo, verificando-se subsistemas em que domina o
envolvimento das empresas, quer por deterem cadeias de valor mais evoluídas e maturas (vinho,
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azeite, pescado), quer por se encontrarem em estados de desenvolvimento acentuado (mel e
medronho). Noutras, o interesse institucional é evidente (cereais, lacticínios) ou incipiente (carne), e
noutros ainda verifica-se um interesse maior dos investigadores (hortícolas, frutos e flores; e carne).
2. Cenários de evolução futura.
Dada a conjuntura que o País atravessa, um clima de incerteza encontra-se instalado.
Neste contexto, podemos configurar cenários evolutivos para o in_AGRI (Gráf. 4), os seus trabalhos e
o devir dos projectos de construção de valor dele emergentes, que conjecturamos poder ocorrer
entre o limiar negativo onde nada resulta e o próprio in_AGRI aborta, e um foco positivo onde, na sua
máxima expressão, todos os projectos atingem plenamente os seus resultados e o in_AGRI adquire
uma dinâmica crescente no seu universo de actuação.
Gráfico 4: Cone evolucionário dos cenários perspectivados para o in_AGRI
A realidade irá certamente ocorrer entre um e o outro caso extremo, que passamos de seguida a
discutir.
2.1. Limiar negativo
Com as restrições impostas pelo Ministério das Finanças à afectação plurianual das verbas
provenientes dos projectos em Instituições de Ensino Superior Públicas, bloqueando o acesso de
montantes FEDER não executados a 31 de Dezembro do ano civil, as instituições são inibidas de
executar as tarefas a que se obrigam contratualmente, vendo as suas actividades de promoção do
sistema agro-industrial bloqueadas, suspendido o desenvolvimento das operações do in_AGRI e
inibida a articulação entre os agentes de inovação da economia regional (PME’s; Investigadores e
Unidades de investigação; Órgãos do Poder Regional), sendo sabotada a expressão do potencial de
valor deste sistema, neste território, neste tempo. A construção de soluções fica assim adiada sine
die.
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Em consequência desta directiva governamental, o consórcio fica desfeito, e as instituições parceiras
desencadeiam acções de recuperação das ‘verbas perdidas’ e de indemnização por expectativas
goradas, depauperando exponencialmente recursos e criando a pior das imagens destas instituições
junto dos seus pares, académicos, institucionais e empresariais, do sistema agro-industrial. Mais, fica
sem efeito a potencial expansão da metodologia ao território nacional e internacional, destruindo as
suas dinâmicas geradoras de valor.
2.2. Foco positivo
No decorrer do primeiro ciclo das Sessões de Trabalho desenvolvidas de Março a Julho de 2012, os
signatários dos Consensos deram o primeiro passo para a formulação de Acordos de Acção (AA). Na
Sessão Plenária os participantes organizam-se para constituir as Equipas de Acção (EA), empenhadas
na clarificação das tarefas a empreender, e participam e colaboram em processos de inovação. Cada
projecto articulado define conjuntos de objectivos específicos {O} que desencadeiam a obtenção de
conjuntos de resultados particulares {R}, mediante a afectação de conhecimento, recursos materiais e
energia, e recursos humanos motivados para a sua concretização, movidos pela intenção de realizar o
melhor trabalho possível (Gráf. 5).
t0
t1
ST
t2
t3
t4
{R}
tempo
Preparação das Equipas de Trabalho
Consensos
Acordos de Acção
Projectos
SP1
Início
{ O }= Objectivos; {R}= Resultados
{O}
Equipas em Acção
Resultados
seminário
Reflexão
Foco
Operações
Transformação
Gráfico 5: Sequência do primeiro ciclo de trabalho
Constroem-se assim os Memorandos de Entendimento (MEMES = Equipa de Acção + Acordo de Acção
+ Projecto), que fundamentam as propostas de investimento a submeter aos programas de
financiamento mais adequados, nacionais e internacionais. No limite, todos os 69 consensos evoluem
para projectos, que são todos aprovados por serem legitimados e bem estruturados, e atingem, no
mais curto prazo e para o menor investimento, os maiores resultados de valor.
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1.
2013
Sessão Plenária
2014
Prep.
Prep.
ST1 2012
ST2 2013
Analysis
Analysis
SP2
Seminar
SP1
Seminar
Acompanhamento
SP
Ana
Prep
.
SP
Smn
Ana
Smn
1
ST
Preparação
Sessão de Trabalho
Análise
Sessão Plenária
Seminário
ST
Ana
SP
2
ST
Prep.
Smn
Prep.
Gráfico 6: Sequência dos dois ciclos de trabalho [2012;2013]
A este primeiro ciclo sucede uma segunda ronda de Sessões de Trabalho (Gráf. 6) onde, com mais
detalhe, são analisados os subsistemas agro-industriais de maior expressão económica na região do
Centro, debatidos os seus problemas e delineadas as estratégias colectivas para uma maior
sustentabilidade de expressão e plena afirmação do seu valor.
2012
2013
2014
i)
Prep.
Prep.
WS 2012
WS 2013
analysis
analysis
i) Fase 1 (Piloto): Aplicação
da metodologia na Região
do Centro.
SP2
seminar
SP1
seminar
follow up
1
2
3
4
ii) Fase 2 (Disseminação):
Aplicação da metodologia
nas outras NUTS II.
Source: http://ec.europa.eu/regional_policy/atlas2007/portugal/index_en.htm
ii)
Prep.
ii)
Prep.
(1) WS
(1) WS
2013
2014
analysis
analysis
SP2
seminar
ii)
SP3
seminar
follow up
2013
ii)
5
Aactin_AGRI
2014
2015
[1RV]I
Gráfico 7: Disseminação da metodologia in_AGRI ao território nacional
Pela evidência dos resultados alcançados, esta metodologia é aperfeiçoada e aprofundada em
contínuo. Por generalização da sua aplicação a outras NUTS 2 no território nacional (Gráf. 7), com a
internacionalização da sua área de acção no espaço lusófono e na união europeia, em economias
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desenvolvidas e emergentes, o universo de conhecimento indutor de geração de valor que veicula é
ampliado e globalizado, contribuindo para o equilíbrio dinâmico entre as necessidades da população,
os recursos que permitem a sua subsistência e bem-estar, e os agentes económicos que operam estes
processos.
Para que tal ocorra, é necessário adoptar uma atitude de maior consciência do que se quer e das suas
consequências, de como se quer, e de como tal pode ser efectivamente concretizado.
3. A adopção de uma estratégia de Gestão por Consequências
(no valor, na tecnologia, no ambiente, na sociedade e na sustentabilidade).
Vivemos tempos conturbados, onde a incerteza domina. No entanto, podemos tomar como certa
uma crescente escassez de recursos associada a uma maior carga populacional no nosso planeta.
A apropriação de valor torna-se altamente competitiva e vagas de produtos mais ou menos
inovadores aspiram a atingir mercados de massas, visando pelo menos criar os seus nichos de
diferenciação. Torna-se necessário reinventar constantemente os conceitos de valor e corresponder
às necessidades evolutivas dos mercados, associar, recombinar e focar esforços de cada vez mais alto
nível científico e tecnológico, para corresponder simultaneamente a essas exigências, a pressões
ambientais, a esforços no sentido de uma maior coesão social e civilizacional, culminando no
imperativo de assegurar a sustentabilidade dos indivíduos e da sociedade.
Para problemas comuns, esperam-se soluções colectivas, participadas, envolvidas, responsáveis e
consequentes, onde cada agente sabe o que lhe compete executar, o que pratica com a maior
competência. Mais do que nunca é necessário agir com plena consciência da consequência dos actos
praticados, no valor, na tecnologia, no ambiente, na sociedade e na sustentabilidade, porque ocorrem
falhas e imprevistos, e porque cada acção tem o seu lado positivo, mas também o seu oposto, isto é,
é necessário antever e ponderar os efeitos positivos mas também os efeitos negativos de qualquer
acção que interfira com o estado do sistema considerado, no caso, o sistema agro-industrial.
Assim, a par da gestão por objectivos participativos que esta metodologia conforma, é também
utilizado o conceito de gestão por consequências, promovendo uma maior consciência nos agentes
de inovação dos efeitos desencadeados com os projectos que produzem e concretizam.
3.1. Medidas de acompanhamento.
Na Sessão Plenária, é ensaiado um primeiro esforço de consolidação do arranque das equipas que vão
avançar para a submissão de propostas de investimento a instrumentos de financiamento (Gráf. 8).
Essa é a primeira medida de acompanhamento prevista no in_AGRI. Em segundo lugar, as equipas de
trabalho integram sempre um ou mais que um investigador do SCTN e, quanto ao preenchimento dos
formulários, quer a InovCluster, quer o IPN, quer o CEC, quer o CERNAS têm experiência comprovada
na submissão com sucesso a um amplo espectro de programas de financiamento.
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Início
Reflexão
Foco
Operações
Sessão Plenária
Transformação
Acompanhamento: Informar as Equipas sobre o melhor rumo para a acção
Instruir a retroação homeostática do sistema
Gráfico 8: Apoiar os trabalhos em permanência
O desenrolar dos trabalhos, iniciado nas ST e que agora se adensa, bem como a construção e o
acompanhamento dos projectos, é objecto da plataforma tecnológica PAT|TAP (Praxiological Advice
Technology |Tecnologia de Aconselhamento Praxiológico), cuja interface está a ser desenvolvida no
contexto do in_AGRI. Trata-se de uma ferramenta cognitiva que permite quantificar o desempenho
alcançado com o desenrolar dos trabalhos.
Quando da introdução dos dados de monitorização, no decorrer das acções previstas nos projectos,
são gerados relatórios automáticos que detalham essas características, bem como aconselham sobre
as correcções a adoptar perante os desvios detectados, permitindo corrigir todas as falhas em tempo
real, potenciando assim o alcançar pleno dos resultados intentados.
O primeiro contacto com esta plataforma irá ocorrer na Sessão Plenária, onde irá apoiar a estrutura
da sequência dos trabalhos.
4. Programas de incentivo ao investimento
Existem vários programas de incentivo ao investimento a que os projectos que se originam neste
processo podem recorrer. Destacamos 3:
QREN - http://www.pofc.qren.pt/concursos/concursos-abertos
PRODER - http://www.proder.pt/conteudo.aspx?menuid=357&eid=2824
Programa Quadro FP7 - http://cordis.europa.eu/eu-funding-guide/finding-sources_en.html
No decorrer da SP, os grupos de trabalho terão toda a informação e apoio para melhor enquadrar as
suas propostas de trabalho nos programas de incentivos mais adequados.
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5. Listagem dos Consensos
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8
9
GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past.
5
8 GT1P 11 - Alt. Distrib.
9 GT1P 12 - DOP e não DOP
10
GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR
10
3
3
4
4
4
4
5
10
3
3
GT1P 3 - Custos Prod. Leite
3
3 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov.
4
4
GT1P 5 - Sazonal.
GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR
GT1P 7 - Altern. Raça Frísia
4
4 GT1P 8 - Efluentes
5
GT1P 9 - Lactosoro
GT2P 1 - Manual MPB
10
3 GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária
3
9
GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha
GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor
9
9
9
GT2P 5 - Observatório do mercado
9
GT2P 6 - Estudo Jovens
9
10 10 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv.
1 1 GT3P 2 - Condução de Olivais
3
5
9
10
GT3P 3 - Organização da Produção
3
5 GT3P 4 - Efluentes e Subprod.
9 GT3P 5 - Novos Mercados
10
10
GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais
GT4P 2 - IDE Milho e Arroz
10
10
1
GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego
10
1 GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego
3
GT4P 5 - Zonagem
3
3
3
4
6
3
GT4P 6 - MPB no Interior
GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego
3
4 GT4P 8 - Novas Tecnologias
6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz
10
GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra
Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar sistemas de
produção com um custo de produção mais baixo designadamente: sistema de produção
forrageira, sistema de alimentação, recria de novilhas.
Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros.
Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de leite de
pequenos ruminantes.
Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e relação com a
segurança alimentar do queijo, produto final.
Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia como
opção para as explorações de pequena e média dimensão, sem rentabilidade.
Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de lacticínios.
Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da eficiência
energética do processo de fabrico de requeijão.
Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do
processo de vinificação.
Eficiência da produção primária – melhorar a produtividade e reduzir custos.
Redução do custo de produção das uvas – Pesquisa de métodos alternativos para certos
tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito o custo de produção.
Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo
consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual,
marca coletiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc. – Estudos centrados em
empresas e marcas da Região Centro.
Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de informação entre
agentes económicos.
Realização de um estudo sobre a viabilidade economia, tecnológica e comercial
fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para
produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens.
Seleção e melhoramento de variedades, para aumento da produção e da qualidade
Novas formas/técnicas de condução dos olivais
Medidas de organização da produção, para aumento da massa crítica e redução de
custos
Tratamento de efluentes e valorização dos subprodutos do lagar
Novos mercados – Como entrar, com o quê e onde
Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas; Recursos
genéticos na diferenciação de produtos.
Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz e do
milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros; (b) mais
informação e conhecimento para toda a fileira; (c) melhorar a ideologia da Política
Agrícola dos diferentes sectores; (d) assim como ter conhecimento dos acordos
mundiais e nacionais agrícolas.
Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego orientado para
a constituição e dimensionamento de unidade representativa de todo o Baixo
Mondego, com capacidade negocial no mercado dos cereais, estruturas de secagem,
armazenamento e/ou transformação primária dos cereais.
Valorização/Tipificação das variedades de arroz carolino no Vale do Mondego.
Plano de acção de promoção da agricultura em modo de produção biológica em sistemas
rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em especial nos
pequenos regadios tradicionais.
Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os
excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim Andrade).
Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a
introdução/melhoramento de outros cereais nesta região.
Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro.
Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada).
Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra
qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com
esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto
Lacticínios
5
Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de: HACCP,
licenciamento da atividade pecuária e das instalações agro-industriais, elaboração de
planos de investimento e candidaturas.
Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos queijos
tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objetivo de definir uma cultura
starter para inocular leite pasteurizado de ovelha.
Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira.
Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem DOP.
Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e semi-extensivo
enquanto alimento nutricionalmente equilibrado e ambientalmente sustentável.
Vinho
GT1P 1 - Ação Form.
10
Azeite
10
Sessão Plenária
Cereais
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
10
GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos
10
10
GT5P 3 - Org. Produtores
10
10 10 GT5P 4 - Percebe
5 5 GT5P 5 - Sector Industrial
10
7
9
GT6P 1 - DOP e IGP
10
7 GT6P 10 - Constrang. Logíst.
9
9
GT6P 11 - Pref. Cons.
GT6P 12 - Transf. Export.
Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas
condições preferenciais para instalação de empresas que forneçam
serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre
produtores e consumidores
Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o
desenvolvimento de novas atividades
Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro
Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos
Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e
dinamização da organização dos produtores.
Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes.
Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves
e ovos.
Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região
Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber
quais são os
tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e
19produtos
de 108
qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação.
9
10
10
GT6P 2 - Rastreab.
Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de
produção.
Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas
explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo),
Peixe
10
3
3
3
4
6
3
GT4P 6 - MPB no Interior
GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego
3
4 GT4P 8 - Novas Tecnologias
6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz
10
GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra
10
10
GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos
10
GT5P 3 - Org. Produtores
10
10 10 GT5P 4 - Percebe
5 5 GT5P 5 - Sector Industrial
7
9
GT6P 1 - DOP e IGP
10
7 GT6P 10 - Constrang. Logíst.
9
9
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas
de Inovação para o sector Agro-Industrial
Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas
Sessão
Código universal de operação:
CENTRO-01-AC28-FEDER-004038;
3494
condições preferenciais
para instalação de empresas quenº
forneçam
10
10
pequenos regadios tradicionais.
Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os
excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim Andrade).
Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a
introdução/melhoramento de outros cereais nesta região.
Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro.
Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada).
Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra
qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com
esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto
GT6P 11 - Pref. Cons.
GT6P 12 - Transf. Export.
Plenária
serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre
produtores e consumidores
Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o
desenvolvimento de novas atividades
Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro
Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos
Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e
dinamização da organização dos produtores.
Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes.
Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves
e ovos.
Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região
Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber
quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e
qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação.
1
GT6P 4 - Mat.-primas Rações
1
1
GT6P 5 - Ração Leitões
1
3
3
5
GT6P 6 - Fluxos Produto
GT6P 7 - Fitodepur.
5
5
5
10
3
GT6P 8 - Conserv. África
5
5 GT6P 9 - Transf. Aves
10
3
9
GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad.
GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim.
GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut.
9
10
1
10
1
1
GT7P 2 - Modos de Prod.
GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid.
GT7P 4 - Propag. Frut.
1
3
GT7P 5 - Parcerias Flore
3
3
GT7P 6 - Diversif. Hort.
3
3
3
3
3
3
10
10
10
10
1
2
11
GT7P 7 - Physali
GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar
GT7P 9 - Prod. fora de época
3
10
10
10
10
1
2
11
11
GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron.
GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia
GT8P 3 - Produtos Gourmet
GT8P 4 - Frutos Medronho
GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho
GT8P 6 - Mortalidade das Abelha
GTTP 1 - Best of
GTTP 2 - Espaço Grand. Sup.
11
11
GTTP 3 - Rotas do Vinho
11
20 de 108
Hortícolas, Frutos e Flores
GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite
1
Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de
produção.
Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas
explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo),
com touros de raças de aptidão para a produção de carne, para a obtenção de vitelos
valorizados em preço e capacidade zootécnica.
Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação de rações,
tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos produtores de suínos e
baixando os custos de produção possibilitando assim a competitividade.
Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as características da
alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.) responsável pela boa qualidade do
produto final, o leitão assado à Bairrada.
Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos índices
técnicos e na rentabilidade das explorações.
Avaliação do potencial da fitodepuração como ferramenta para o tratamento dos
efluentes de matadouros e explorações agro-pecuárias. Criação de unidades “piloto”
(bio-estações) de depuração.
Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a
conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior,
onde não existem condições de armazenamento.
Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave.
Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e
o seu consumo.
Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de
terrenos de pequena dimensão. Produtos para nichos de mercado?
Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de
frutas e legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de
legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos
produtos nacionais.
Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção,
etc.) resultantes dos diferentes modos de produção.
Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas
(horas de frio, temperatura, precipitação).
Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e
variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento
genético das variedades regionais com potencial comercial.
Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar
formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no
mercado nacional.
Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies
autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção
intensiva atual.
Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas
fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.).
Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da
água de rega.
Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal,
variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande
distribuição.
Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho
Diversificação dos produtos da colmeia – Como, quais, para que mercados, etc.
Produtos gourmet – Do mel e do medronho; para exportação, etc.
Frutos – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc.
Obtenção de plantas melhoradas de medronho – Identificação, seleção e produção
Estudo sobre a mortalidade das abelhas – Causas, prevenção, tratamento, etc.
Projeto “Best of Portugal”.
Negociação pelo InovCluster, atuando junto do poder local, para persuadir a grande
distribuição a disponibilizar locais, no seu espaço comercial, para a comercialização de
produtos locais.
Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de
outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada – Incluir outros
operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc.
Mel e
Medronho
1
GT6P 2 - Rastreab.
Transversal
10
Carne
9
10
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
6. Consensos por fileira
GT1 – Lacticínios
Realizou-se a 1 de Junho, na Associação Empresarial da Região da Guarda – NERGA. Nesta Sessão,
para além do Conselho Técnico-Científico da operação inAgri estiveram presentes os Senhores
Engenheiros Pedro Santos Vaz da APROLEP, João Madanelo da ANCOSE, José Matias da empresa
Queijos Matias, Lda., os Senhores António Alves Morais, Cristina Morais e Filipe Morais da empresa
António Anastácio & Filhos e o Senhor Engenheiro Leonel Amorim da Direcção Regional de
Agricultura e Pescas do Centro.
10 10 GT1P 1 - Ação Form.
10 10 GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR
9 9 GT1P 12 - DOP e não DOP
8 8 GT1P 11 - Alt. Distrib.
5 5 GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past.
5 5 GT1P 9 - Lactosoro
4 4 GT1P 5 - Sazonal.
4 4 GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR
4 4 GT1P 7 - Altern. Raça Frísia
4 4 GT1P 8 - Efluentes
3 3 GT1P 3 - Custos Prod. Leite
3 3 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov.
Gráfico 9: Lacticínios, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por
tipologia de agente de inovação
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT1P 1 - Ação Form.
Projecto "Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de: HACCP,
licenciamento da atividade pecuária e das instalações agro-industriais, elaboração de planos de
investimento e candidaturas"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Assegurar o acompanhamento aos Produtores
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR
Projecto "Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e semi-extensivo
enquanto alimento nutricionalmente equilibrado e ambientalmente sustentável"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Os produtos de qualidade não podem enveredar por uma estratégia de competitividade na base do
preço
O preço tem de dar garantia de segurança
Diversificação de produtos
Tem o consumidor referências para distinguir e optar em consciência?
O consumidor precisa de produto para o quotidiano e para ocasiões especiais
Observa o aumento do consumo de queijo fatiado
Os métodos de produção dos queijos DOP Nacionais requerem mais mão-de-obra (mais lavagens,
sem recorrer a máquinas)
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Sessão Plenária
Os queijos portugueses devem ser produzidos com leite português e não estrangeiro.
Baixa diferenciação da produção e predomínio de produtos de baixo valor acrescentado
Importância dos produtos lácteos: alimento vs medicamento
Lacticínios de ovelha com imagem negativa
A raça Bordaleira está em declínio devido ao aparecimento de raças estrangeiras (Assaf, Lacaune,
etc.)
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
GT1P 3 - Custos Prod. Leite
Projecto "Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar sistemas de
produção com um custo de produção mais baixo designadamente: sistema de produção forrageira,
sistema de alimentação, recria de novilhas"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Custos de produção são mais elevados em Portugal?
É imperioso aumentar a produtividade
A diminuição da produção de leite de PR pode colocar em causa a Genuinidade dos produtos
tradicionais
Se o preço do queijo não aumenta, dificilmente o preço do leite de ovelha aumentará
A produtividade das raças autóctones não tem melhorado significativamente
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
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Sessão Plenária
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
GT1P 4 - Efic. Energ. Bov.
Projecto "Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-5-2012 0:09:06
GT1 - LACTICÍNIOS
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
7. Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros.
A actividade de produção de leite é, em geral, poluidora e menos eficiente, em termos energéticos do que poderia.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
Se, por um lado, o aumento da eficiência energética traz uma mais valia, por outro, a minimização do impacto ambiental acarreta um
custo inicial que só a longo prazo será amortizado.
Sistemas de isolamento térmico, de produção de energias renováveis, de reutilização de águas, de tratamento de efluentes, etc.
g.Ineficiência tecnológica
Através do uso de energias renováveis, da reutilização de águas pluviais, do aproveitamento dos resíduos sólidos para a
agricultura e dos líquidos, tratados, para regas.
A comunidade local beneficiará de uma melhor qualidade do ar, menor contaminação dos solos (menos nitratos) e os agricultores
poderão comprar fertilizante orgânico à exploração de bovinos de leite.
Numa primeira fase, os produtores, se realizarem o investimento individualmente, terão uma diminuição do seu rendimento, até à
amortização do investimento. A médio prazo, a redução da factura energética e o rendimento que se pode obter, com a
comercialização de fertilizante, tenderá a recolocar a cadeia de valor.
Como o valor pago pelo litro de leite não sofrerá alteração devido ao investimento dos produtores, estes verão o seu rendimento
diminuído até amortizarem o investimento.
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Não, pelo contrário, é uma medida de sustentabilidade ambiental.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
A comunidade será beneficiada.
k.Nom e
Ana Salomé Cardoso Ferreira
l.Entidade
CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
965389965
o.E-m ail
[email protected]
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Não se aplica. O preço pago ao produtor não sofrerá alteração, como consequência desta acção.
Aspectos a considerar
Tradicional implica baixa eficiência energética?
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Ana Salomé Ferreira (ESAC)
965 389 965
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
24 de 108
12 de Dezembro
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
GT1P 5 - Sazonal.
Projecto "Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de leite de
pequenos ruminantes"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Aumentar a capacidade de produção
Congelação do queijo
Produção de leite em pó
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR
Projecto "Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e relação com a
segurança alimentar do queijo, produto final"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
A qualidade do queijo não pode ser boa se a qualidade do leite não estiver assegurada
A lei de comércio Internacional obriga a tratamento igual para os produtos
Lacticínios de ovelha com imagem negativa
Implementar um sistema de classificação de leite de PR, de uso obrigatório
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12 de Dezembro
2012
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Sessão Plenária
Leite de cabra consumido em natureza é viável?
Produtores com pouca sensibilidade às questões de segurança alimentar
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
GT1P 7 - Altern. Raça Frísia
Projecto "Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia como opção
para as explorações de pequena e média dimensão, sem rentabilidade "
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
GT1P 8 – Efluentes
Projecto "Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de lacticínios"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Os produtores têm problemas com os licenciamentos ambientais
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Sessão Plenária
Fazer parcerias para resolver as questões ambientais
Contactos
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
GT1P 9 - Lactosoro
Projecto "Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da eficiência
energética do processo de fabrico de requeijão"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Aproveitamento do soro para alimentação de não ruminantes
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Maria de Fátima Lorena (ESAC)
965 753 644
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past.
Projecto "Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos queijos
tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objectivo de definir uma cultura starter
para inocular leite pasteurizado de ovelha"
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Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
A lei de comércio Internacional obriga a tratamento igual para os produtos
Lacticínios de ovelha com imagem negativa
Implementar um sistema de classificação de leite de PR, de uso obrigatório
Os países de destino de exportação não aceitam os nossos parâmetros, não entendem que se trata de
queijo produzido com leite cru
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
GT1P 11 - Alt. Distrib.
Projecto "Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira "
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
O controlo de qualidade nas grandes superfícies é meramente visual e não de qualidade intrínseca
Os custos de comercialização têm um peso muito significativo no preço ao consumidor
Grande margem de lucro do distribuidor
Dar primazia aos produtores locais
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
28 de 108
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Maria de Fátima Lorena (ESAC)
965 753 644
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
GT1P 12 - DOP e não DOP
Projecto "Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem DOP"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
O valor do queijo DOP Serra da Estrela não sobe ao consumidor há mais de 20 anos
Os produtos de qualidade não podem enveredar por uma estratégia de competitividade na base do
preço
Qual é o queijo de ovelha DOP de renome internacional que tem no mercado um preço inferior ao
DOP Serra da Estrela
Os métodos de produção dos queijos DOP Nacionais requerem mais mão-de-obra (mais lavagens,
sem recorrer a máquinas)
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Maria de Fátima Lorena (ESAC)
965 753 644
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
29 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT2 – Vinha e Vinho
Decorreu a 18 de Maio, no Solar do Vinho do Vinho do Dão, na cidade de Viseu. Nesta Sessão, que
contou com o apoio institucional da Comissão Vitivinícola Regional do Dão, estiveram presentes
investigadores, produtores, empresas, associações de produtores e outras organizações.
10 10 GT2P 1 - Manual MPB
9 9 GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor
9 9 GT2P 5 - Observatório do mercado
9 9 GT2P 6 - Estudo Jovens
3 3 GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária
3 3 GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha
Gráfico 10: Vinha e Vinho, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por
tipologia de agente de inovação
GT2P 1 - Manual MPB
Projecto "Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo
de vinificação"
30 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-5-2012 0:42:42
GT2 - VINHA E VINHO
3. Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo de vinificação
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Os produtores precisam de um guia que os ajude, quando pretendem aderir ao MPB.
b.Eficiência tecnológica
Não se aplica.
c.Equilíbrio am biental
Todo o modo de produção tem assenta sustentabilidade ambiental.
d.Integração na com unidade
O MPB é mais exigente em mão-de-obra e os empregadores,por princípio, têm maior consciência social.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Como a venda dos produtos biológicos ainda é maioritariamente directa, o produtor verá aumentada a sua margem.
g.Ineficiência tecnológica
Aplicação fitofármacos e herbicidas.
h.Desequilíbrio am biental
Não se aplica.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Não se aplica.
As o vinho produzido em MPB terá um valor acrescentado de cerca de 25%.
Os produtores em conversão, nos 2 primeiros anos poderão não apresentar lucro, ou até ter prejuízo.
k.Nom e
Sim nos primeiros 2 anos, para produtores em conversão. Nos anos seguintes, a diminuição da produção será compensada pelo
valor acrescentado do produto.
Ana Salomé Cardoso Ferreira
l.Entidade
CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
965389965
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Promover vinhos únicos, com castas únicas
Estratégias de nichos de mercado
Produto com base cultural/tradicional
Diferenciação pelo MPB
Contactos
Ana Salomé Ferreira (CERNAS)
965 389 965
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária
Projecto "Eficiência da Produção Primária"
(Melhorar a produtividade e reduzir custos)
31 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:25:51
GT2 - VINHA E VINHO
1
. Eficiência da produção primária – melhorar a produtividade e reduzir custos
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os
preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção
eficiente, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a capacidade
produtiva das plantas.
b.Eficiência tecnológica
Elevada
c.Equilíbrio am biental
Optimizado
Elevado
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Seguramente
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Potenciar os vinhos Premium
Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo
Promover vinhos únicos, com castas únicas
Contactos
António Ramos (IPCB)
919 168 099
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
Rui Henriques (Vinícola de Nelas)
914 513 896
[email protected]
GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha
Projecto "Redução do custo de produção das uvas"
32 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
(Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito
o custo de produção)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:28:53
GT2 - VINHA E VINHO
a.Benefício económ ico
2
. Redução do custo de produção das uvas – Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais
encarecem muito o custo de produção
Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os
preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção
eficiente, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a capacidade
produtiva das plantas.
É o caso dos produtos fitossanitários, cuja substituição por outros alternativos tem que ser bem estudada, de modo a garantir o
eficaz controlo dos problemas em causa.
Talvez
b.Eficiência tecnológica
Talvez
c.Equilíbrio am biental
Seguramente
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Talvez
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Preço do vinho ao produtor
Produção eficiente, mais produção a menor custo
Diferenciação pelo MPB
Contactos
António Ramos (IPCB)
919 168 099
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rui Henriques (Vinícola de Nelas)
914 513 896
[email protected]
33 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor
Projecto "Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo
consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual, marca
colectiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc."
(Estudos centrados em empresas e marcas da Região Centro)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-6-2012 18:01:20
GT2 - VINHA E VINHO
b.Eficiência tecnológica
5. Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto
vinho, tais como: marca individual, marca coletiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc. – Estudos centrados em empresas e
marcas da Região Centro
Numa economia de mercado e num sector altamente concorrencial como é o sector do vinho, o conhecimento das preferências dos
consumidores reveste-se de particular importância; é necessário que a produção apresente produtos com atributos que são
valorizados pelo consumidor no sentido de ganhar novos segmentos de mercado e conseguir preços mais elevados devido a um
melhor ajustamento entre a procura e a oferta.
A realização desta acção vai permitir um melhor conhecimento do consumidor nomeadamente dos atributos mais valorizados.
È dificil quantificar esta acção uma vez que o seu output é informação; no entanto a informação respeitante ao consumidor é muito
importante pois irá permitir, futuramente, que os produtores apresentem produtos (básicos e perceptíveis) que vão de encontro às
expectativas dos consumidores.
Não se aplica.
c.Equilíbrio am biental
Não se aplica.
d.Integração na com unidade
O conhecimento é sempre um factor de integração na comunidade e esta acção vai proporcionar um maior conhecimento
relativamente às preferências dos consumidores de vinho.
Adequando a procura à oferta irão gerar-se mais valias ao nível da produção e distribuição.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
A informação recolhida pode não ser aproveitada pelo produtor.
g.Ineficiência tecnológica
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Não se aplica.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Não se aplica.
k.Nom e
Deolinda Alberto
l.Entidade
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
961185505
o.E-m ail
[email protected]
Não se aplica.
Aspectos a considerar
Excesso de marcas confunde o consumidor
Criar marcas standard em quantidade e força para se impor no mercado internacional, com base nas
características da Região
1º vender o País, 2º a Região e só no fim o vinho
Associar o vinho a outros produtos, como queijo e azeite
Pode educar-se o consumidor
Fazer da restauração um aliado
Potenciar os vinhos Premium
Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo
Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos
Organizar rotas de enoturismo com parceiros entre a produção, as regiões de turismo e as agências
de viagens
34 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Vender o vinho associado a outros eventos locais
Contactos
Deolinda Alberto (IPCB)
961 185 505
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
Graça Silva (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Orlando Simões (ESAC/CERNAS)
965 819 632
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
Rui Henriques (Vinícola de Nelas)
914 513 896
[email protected]
GT2P 5 - Observatório do mercado
Projecto "Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de informação entre
agentes económicos"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-5-2012 16:16:26
GT2 - VINHA E VINHO
6. Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha e informação entre agentes económicos
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
O acesso à informação é uma fonte de vantagem competitiva pelo que a criação deste observatório afigura-se-nos importante pois
vai contribuir para uma maior transparência do mercado e vai facilitar o acesso à informação dos diversos agentes económicos.
A recolha, sistematização e posterior partilha de informação pode potenciar um ambiente mais favorável á concretização de
oportunidades de negócio.
b.Eficiência tecnológica
O observatório de mercado vai contribuir para a criação de um ambiente comercial mais favorável pelo que é de esperar um
acréscimo no volume de vendas das empresas.
Não se aplica.
c.Equilíbrio am biental
Não se aplica.
d.Integração na com unidade
A implementação do observatório irá fomentar uma cultura de rede e de partilha criando um espírito de corpo socio-profissional.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Ajudando a concretizar oportunidades de negócio é de esperar que o volume de negócios aumente, quer ao nível da produção quer
ao nível das empresas de distribuição.
Em nossa opinião não se aplica.
g.Ineficiência tecnológica
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Não se aplica.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Não se aplica.
k.Nom e
Deolinda Alberto
l.Entidade
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
961185505
o.E-m ail
[email protected]
Não se aplica.
35 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
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Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Excesso de marcas confunde o consumidor
Marcas portuguesas não são divulgadas internacionalmente
1º vender o País, 2º a Região e só no fim o vinho
Vender a imagem de uma Região sem discursos antagónicos
Não há poder de compra para a quantidade de vinho existente
Regulação das margens de comercialização dos vinhos nos restaurantes
Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo
As marcas portuguesas não são bem divulgadas internacionalmente
Contactos
Deolinda Alberto (IPCB)
961 185 505
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
Graça Silva (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Orlando Simões (ESAC/CERNAS)
965 819 632
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
Rui Henriques (Vinícola de Nelas)
914 513 896
[email protected]
GT2P 6 - Estudo Jovens
Projecto "Realização de um estudo sobre a viabilidade economia, tecnológica e comercial
fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de
vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens"
36 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-5-2012 0:24:08
GT2 - VINHA E VINHO
7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor
(análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens
Os jovens são grandes consumidores de bebidas alcoólicas e desconhecem-se as suas preferências respeitantes aos vinhos.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Aumento em 20 % das vendas de vinho/produtos à base de vinho.
b.Eficiência tecnológica
Não se aplica.
c.Equilíbrio am biental
A redução da necessidade de armazenamento de vinho, aumentará a eficiência energética.
d.Integração na com unidade
O aumento do volume de vendas pode conduzir ao aumento dos postos de trabalho.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
O marketing associado à colocação de um novo produto no mercado, levará a que a margem maior fique do lado da distribuição.
g.Ineficiência tecnológica
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Pode gerar mais desperdício, mais embalagens, as doses deverão ser individuais.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Não se aplica.
k.Nom e
Ana Salomé Cardoso Ferreira
l.Entidade
CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
965389965
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-5-2012 18:21:35
GT2 - VINHA E VINHO
7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor
(análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens
Num mercado saturado é importante encontrar formas de aumentar a procura, seja pela introdução de novos produtos, seja pela
adoção de estratégias de desenvolvimento intensivas e extensivas. Neste contexto é importante captar novos consumidores
nomeadamente o segmento jovem que não é, de modo geral, consumidor de vinho.
Assim a acão é importante pois vai permitir conhecer os gostos e necessidades deste segmento de mercado e, posteriormente,
criar um novo produto (vinho leve, por exemplo) que vá ao encontro do que os consumidores jovens pretendem.
Quanto maior for a procura maior o volume de negócio pelo que se se conseguir criar novos produtos que interessem ao segmento
jovem, estaremos a dinamizar as vendas e, consequentemente o volume de negócios; por outro lado, nos produtos diferenciados o
nível de preço é, geralmente, mais elevado o que é uma mais valia para o produtor e para a distribuição.
A tecnologia de produção terá de ser diferente pois pretende-se um vinho com menor teor alcoólico, no entanto não me parece que
as diferenças sejam significativas.
Não se aplica.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
0
Não se aplica.
g.Ineficiência tecnológica
O benefício em termos da comunidade reflecte-se no benefício dos consumidores que terão à sua disposição um produto que
melhor se adapta aos seus gostos.
A introdução de novos produtos vai permitir captar novos consumidores, diversificar a oferta dos produtores e distribuidores e,
assim, é expectável um aumento no volume de negócio aos vários níveis da cadeia.
Também deve ser equacionado o impacto destes novos produtos no canal HORECA.
O acréscimo de vendas pode não ser suficiente para cobrir o investimento inicial.A introdução destes novos produtos pode
desvirtuar a imagem do produto vinho.
A indústria cervejeira pode sentir-se ameaçada e enveredar por uma política de baixa de preço da cerveja o que poderá inviabilizar
a comercialização destes produto atendendo á deferença nos custos de produção da cerveja e do vinho.
Não se perfilam alterações.
h.Desequilíbrio am biental
Não se aplica.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Aumento do consumo de álcool com todas as consequ~encias decorrentes.
k.Nom e
Deolinda Alberto
l.Entidade
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
961185505
o.E-m ail
[email protected]
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Acréscimo de concorrência com o sector cervejeiro (concorrência alargada) e com as soft drinks (concorrência indirecta.
37 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Carim bo de data/hora
7-18-2012 12:19:01
GT2 - VINHA E VINHO
7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor
(análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens
O mercado do vinho tal como existe atualmente parece não ser muito apelativo para os jovens. É necessário por isso inovar e
desenvolver vinho ou bebidas à base de vinho que cativem os jovens para o consumo regular e moderado de vinho.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
b.Eficiência tecnológica
Havendo diversificação e o aparecimento no mercado de outras marcas e formas de vender o vinho, ainda que numa apresentação
do produto diferente, pode ser uma estratégia válida para beneficiar economicamente os diversos agentes económicos do sector.
O recurso a tecnologias inovadoras e até o desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos poderá ser uma mais valia e um
bom contributo para revalorização do sector dos vinhos.
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Goreti Botelho
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
934259782
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo
Estratégias de nichos de mercado
Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos
Vender o vinho associado a outros produtos locais
Contactos
Ana Salomé Ferreira (CERNAS)
965 389 965
[email protected]
Deolinda Alberto (IPCB)
961 185 505
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
Graça Silva (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Ofélia Anjos (IPCB)
925 035 120
[email protected]
Orlando Simões (ESAC/CERNAS)
965 819 632
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
Rui Henriques (Vinícola de Nelas)
914 513 896
[email protected]
38 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT3 – Azeitona e Azeite
Decorreu no dia 19 de Abril no Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar de Castelo Branco e
contou com a participação de 20 individualidades. Esta sessão reuniu investigadores, produtores,
empresas, associações de produtores e outras organizações.
10 10 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv.
9 9 GT3P 5 - Novos Mercados
5 5 GT3P 4 - Efluentes e Subprod.
3 3 GT3P 3 - Organização da Produção
1 1 GT3P 2 - Condução de Olivais
Gráfico 11: Azeitona e Azeite, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores
por tipologia de agente de inovação
39 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv.
Projecto "Selecção e Melhoramento de Variedades para aumento da Produção e da Qualidade".
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:15:48
GT3 - AZEITONA E AZEITE
2. Seleção e melhoramento de variedades, para aumento da produção e da qualidade
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
No âmbito do mercado global, os olivais tradicionais e de baixa densidade são economicamente inviáveis. Os olivais de alta
densidade podem ter problemas de adaptação às cultivares existentes. Desta forma, há que estudar a relação entre as cultivares e
as formas de implantação e condução de novos olivais, no sentido de os tornar mais eficientes e sustentáveis, o que pode passar,
também, pela introdução de novas cultivares. A qualidade do azeite não é uma aposta, é uma condição... e um azeite "de qualidade"
não é uma prerrogativa exclusiva dos azeites das cultivares "tradicionais".
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
A variedade Galega predomina
Desenvolvimento genético de azeitona sem caroço
Introduzir novas variedades
Melhorar qualidade sensorial dos azeites
Contactos
Ana Domingos
272 326 143
[email protected]
António Ramos
919 168 099
[email protected]
Cristina José Miguel Pintado
962 686 694
[email protected]
Eduardo Leal
277 390 050
[email protected]
Fátima Peres
964 562 116
[email protected]
Luís Miguel Rodrigues Vaz
917 500 656
[email protected]
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Sessão Plenária
GT3P 2 - Condução de Olivais
Projecto "Novas Formas/Técnicas de Condução dos Olivais"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:11:13
GT3 - AZEITONA E AZEITE
1. Novas formas/técnicas de condução dos olivais
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
No âmbito do mercado global, os olivais tradicionais e de baixa densidade são economicamente inviáveis. Os olivais de alta
densidade podem ter problemas de adaptação às cultivares existentes. Desta forma, há que estudar a relação entre as cultivares e
as formas de implantação e condução de novos olivais, no sentido de os tornar mais eficientes e sustentáveis.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Acompanhamento fitossanitário das plantas
Aproveitamento de regadios colectivos
Recuperação de olivais abandonados
Dar formação aos olivicultores
Contactos
Ana Domingos
272 326 143
[email protected]
António Ramos
919 168 099
[email protected]
Eduardo Leal
277 390 050
[email protected]
Fátima Peres
96 562 116
[email protected]
Guida Leal
277 390 050
[email protected]
Inês Mansinho
966 033 680
[email protected]
Luís Miguel Rodrigues Vaz
917 500 656
[email protected]
Soc. Agrícola Horta Grande, Lda. (José Pinto Azevedo)
964 017 545
pinto [email protected]
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Sessão Plenária
GT3P 3 - Organização da Produção
Projecto "Medidas de Organização da Produção para Aumento da Massa Crítica e Redução de
Custos"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Ajudas comunitárias ao armazenamento para quantidades inferiores a 50000kg
Apoio técnico aos produtores
Bolsa Regional de azeitona e azeite
Apostar na embalagem
Estratégias de "cross-selling"
Rastreabilidade
Incentivar a comercialização de pequenas quantidades
Há demasiados lagares tradicionais sem tecnologia
Cadastrar olivais, variedades, produtores e embaladores da Região
Apoio à internacionalização e participação em feiras internacionais
Diferenciação de preços (por variedade, qualidade, produtor)
Criar mercado regulador
Laboratórios acreditados
Central de embalamento e comercialização de Azeites Regionais
Criar Catálogo Anual de Marcas
Usar a TV pública (programa)
Contactos
Ana Domingos
272 326 143
[email protected]
Cristina José Miguel Pintado
962 686 694
[email protected]
Eduardo Leal
277 390 050
[email protected]
Guida Leal
277 390 050
[email protected]
João Domingos
272 541 001
[email protected]
Manuel Lourenço
911 710 647
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
965 753 644
[email protected]
Paulo Gomes
967 040 574
[email protected]
Soc. Agrícola Horta Grande, Lda. (José Pinto Azevedo)
964 017 545
pinto [email protected]
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Sessão Plenária
GT3P 4 - Efluentes e Subprod.
Projecto "Tratamento de Efluentes e Valorização dos Subprodutos do Lagar"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Usar subprodutos em Pellets para ração
Contactos
Ana Domingos
272 326 143
[email protected]
António Ferreira (ESAC)
938 487 479
[email protected]
Carla Ferreira (ESAC)
932 213 748
[email protected]
Cristina José Miguel Pintado
962 686 694
[email protected]
Guida Leal
277 390 050
[email protected]
João Domingos
272 541 001
[email protected]
Manuel Lourenço
911 710 647
[email protected]
GT3P 5 - Novos Mercados
Projecto "Novos Mercados"
(Como entrar, com o quê e onde)
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Estudar países/regiões de destino do produto
Conhecer quotas imp./exp.
Saber que segmento (reformados, casais com filhos, etc.) tem + peso na escolha dos produtos
Apostar nas variedades regionais
Embalagem de Design
Conhecer frequências de consumo (ocasional, semanal, diário)
Melhorar a rotulagem
Fazer estudos de comportamento/opinião do consumidor final (que tipo de azeite agrada +)
Apostar nas crianças (escolas) e jovens
Embaixadores do azeite
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Sessão Plenária
Diversificar recheios de azeitona
Azeitona de conserva unidose
Certificação da azeitona Galega
Certificação biológica
Certificações DOP, IGP
Criação da marca azeite de Portugal
Biscoitos de azeite
Chocolate de azeite (a ser feito no lab. do ISA)
Azeites enriquecidos (baby, coocking, sénior)
Azeite/creme para barrar o pão
Azeite com plantas aromáticas
Cosméticos
Turismo/Cultura
Associar a imagem do azeite BI à do Geoparque
Rota do azeite e da azeitona (há uma organização internacional "Rota do Azeite" - procurar ligações)
Criar condomínio do olival e entidades suas gestoras
Restauração da Região
Catering para a aviação
Fast-food - pequena embalagem
Contactos
Ana Domingos
272 326 143
[email protected]
Cristina José Miguel Pintado
962 686 694
[email protected]
Eduardo Leal
277 390 050
[email protected]
Francisco Lino
939 022 690
[email protected]
Guida Leal
277 390 050
[email protected]
Inês Mansinho
966 033 680
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
965 753 644
[email protected]
Paulo Gomes
967 040 574
[email protected]
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Sessão Plenária
GT4 – Cereais
Realizou-se no dia 13 de Julho na Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho, onde esteve reunido o
Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de Empresas e Associações profissionais
do sector, da grande distribuição e da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.
10 10 GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais
10 10 GT4P 2 - IDE Milho e Arroz
10 10 GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego
6 6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz
4 4 GT4P 8 - Novas Tecnologias
3 3 GT4P 5 - Zonagem
3 3 GT4P 6 - MPB no Interior
3 3 GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego
1 1 GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego
Gráfico 12: Cereais, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por
tipologia de agente de inovação
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Sessão Plenária
GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais
Projecto "Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas; Recursos
genéticos na diferenciação de produtos"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Melhorar a qualidade do arroz para semente
Utilização de germoplasma para responder a questões de pragas, doenças e a alterações climáticas
Falta de tipificação das variedades de cereais com interesse agronómico
Melhoramento de variedades tradicionais, para nichos de mercado
Melhorar variedades de milho e arroz adaptadas à Região
Contactos
Cláudia Brites
ESAC
912 109 431
[email protected]
Florbela Neves
Coop. Agric. de Montemor-o-Velho
912 579 721
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
Pedro Mendes
Moreira
ESAC
-
[email protected]
GT4P 2 - IDE Milho e Arroz
Projecto "Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz e do
milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros; (b) mais informação e
conhecimento em toda a fileira; (c) melhorar a ideologia da Política Agrícola dos diferentes
sectores; (d) assim como ter conhecimento dos acordos mundiais e nacionais agrícolas"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Tipificar os cereais para diferenciar os preços
Monopólio da indústria nacional do arroz
Falta de tipificação das variedades de cereais com interesse agronómico
Falta de alternativas aos herbicidas, na cultura do arroz
Mobilização exagerada do solo (+ custos, - rendimento)
Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente
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Sessão Plenária
Produto homogéneo, com difícil aplicação de marketing
Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes)
Como controlar a ferrugem do milho
Valorizar os cereais associados a produtos locais (pão de Vale de Ílhavo)
Necessidade de ensaios de consociações e rotações de culturas, para melhoramento de sistemas
policulturais
Inclusão de outros cereais, para além do milho e do arroz, em áreas periféricas ao Vale (ex. triticale)
Fazer rotações culturais nos cereais de regadio
Estudo de densidades de sementeira de arroz
Realizar ensaios de produção isentos entre transgénicos e convencionais
Levantamento de problemas fitossanitários das culturas e criação de respostas em rede
Desinvestimento do MAMAOT na experimentação e demonstração
Deficiente controlo da água de rega, um bem escasso
Melhorar a gestão da água de rega ao nível da parcela e pagamento da água/m3
Valorização dos cereais como alimentos funcionais
Contactos
António José Jordão
DRAPC
919 335 793
[email protected]
António Fonseca
Produtor
964 803 123
[email protected]
Armindo Valente
Produtor
917 521 791
[email protected]
Bruno Curado
Lusiaves
913 090 428
[email protected]
Carlos Laranjeira
A. A. Vale do Mondego
965 101 688
[email protected]
Carlos Plácido
Produtor
966 766 146
[email protected]
Cláudia Brites
ESAC
912 109 431
[email protected]
Florbela Neves
912 579 721
[email protected]
917 588 936
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Montemor-oVelho
Coop. Agric. de Montemor-oVelho
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
João Monteiro Grilo
Produtor
919 856 166
[email protected]
José Ferreira Santos
ABOFHBM
962 672 863
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Luís Veríssimo
Produtor
967 767 721
[email protected]
Manuel Gomes
RAGT
919 983 242
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
965 753 644
[email protected]
Óscar Crispim Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
Paulo Cabete
Produtor
963 276 353
[email protected]
Pinto Costa
Produtor
-
[email protected]
Francisco Dias
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Sessão Plenária
Rita Matos
SONAE
916 601 188
[email protected]
Serafim Andrade
DRAPC
917 738 854
[email protected]
Sérgio Pereira
Produtor
965 546 193
-
GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego
Projecto "Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego orientado para
a constituição e dimensionamento de unidade representativa de todo o Baixo Mondego, com
capacidade negocial no mercado dos cereais, estruturas de secagem, armazenamento e/ou
transformação primária dos cereais"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Factores de produção muito caros
Venda do cereal, por parte do produtor, a um valor muito baixo
Grande margem de lucro em alguns elos da cadeia
Monopólio da indústria nacional do arroz
Produto homogéneo, com difícil aplicação de marketing
Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes)
Há 2 organizações de produtores reconhecidas no Baixo Mondego que podem estabelecer
cooperação ou fusão para ter capacidade de armazenagem suficiente
Há falta ta de moagens de milho na Região, para a panificação
Utilização cooperativa de máquinas para reduzir custos de produção
Falta de apoio técnico junto do agricultor
Falta de definição das necessidades de mercado por cada tipo de cereal
Concentração da produção, aumento do preço ao produtor
Desigualdade nas margens dos preços praticados dentro da fileira
Deficiente controlo da água de rega, um bem escasso
Melhorar o marketing dos cereais do Vale do Mondego
Falta de especialistas na comercialização da produção
Contactos
António José Jordão
DRAPC
919 335 793
António Fonseca
Produtor
964 803 123
[email protected]
[email protected]
Armindo Valente
Produtor
917 521 791
[email protected]
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Sessão Plenária
Berto Correia
ESAC
913 558 252
[email protected]
Bruno Curado
Lusiaves
913 090 428
[email protected]
Carlos Plácido
Produtor
966 766 146
[email protected]
Francisco Dias
917 588 936
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de
Montemor-o-Velho
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
José Ferreira Santos
ABOFHBM
962 672 863
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
965 753 644
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
Paulo Cabete
Produtor
963 276 353
[email protected]
Pinto Costa
Produtor
-
[email protected]
Serafim Andrade
DRAPC
917 738 854
[email protected]
GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego
Projecto "Valorização/Tipificação das variedades de Arroz Carolino no Vale do Mondego"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Desvalorização do arroz carolino relativamente ao agulha
Qual a mais-valia da IGP do Arroz Carolino do Baixo Mondego
Contactos
Berto Correia
ESAC
913 558 252
[email protected]
Francisco Dias
Coop. Agric. de Montemor-o-Velho
917 588 936
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
José Ferreira Santos
ABOFHBM
962 672 863
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
Óscar Crispim Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
Paulo Cabete
Produtor
963 276 353
[email protected]
Serafim Andrade
DRAPC
917 738 854
[email protected]
49 de 108
12 de Dezembro
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Sessão Plenária
GT4P 5 – Zonagem
Projecto "Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a
introdução/melhoramento de outros cereais nesta região"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Valorizar os cereais associados a produtos locais (pão de Vale de Ílhavo)
Necessidade de ensaios de consociações e rotações de culturas, para melhoramento de sistemas
policulturais
Inclusão de outros cereais, para além do milho e do arroz, em áreas periféricas ao Vale (ex. triticale)
Fazer rotações culturais nos cereais de regadio
Contactos
Berto Correia
ESAC
913 558 252
[email protected]
Cláudia Brites
ESAC
912 109 431
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
Óscar Crispim Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
Pedro Mendes Moreira
ESAC
-
[email protected]
Sérgio Pereira
Produtor
965 546 193
-
GT4P 6 - MPB no Interior
Projecto "Plano de acção de promoção da agricultura em modo de produção biológica em sistemas
rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em especial nos pequenos regadios
tradicionais"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente
Mercado de cereais biológicos com oportunidade de utilização na alimentação animal
MPB com maiores custos dos factores de produção e com dificuldade na obtenção de sementes
Há falta de cereais biológicos produzidos em Portugal
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Sessão Plenária
MPB nos regadios tradicionais do interior da Região
Contactos
António José Jordão
DRAPC
919 335 793
Cláudia Brites
ESAC
912 109 431
[email protected]
[email protected]
Florbela Neves
Coop. Agric. de Montemor-o-Velho
912 579 721
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
José Ferreira Santos
ABOFHBM
962 672 863
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Óscar Crispim Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
Pedro Mendes Moreira
ESAC
-
[email protected]
Serafim Andrade
DRAPC
917 738 854
[email protected]
Sérgio Pereira
Produtor
965 546 193
-
GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego
Projecto "Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os
excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Eng.º Serafim Andrade)"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente
Contactos
António José Jordão
DRAPC
919 335 793
Florbela Neves
912 579 721
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Montemor-oVelho
Coop. Agric. de Soure
[email protected]
[email protected]
918 689 501
[email protected]
José Ferreira Santos
ABOFHBM
962 672 863
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
Óscar Crispim
Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
51 de 108
12 de Dezembro
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Pinto Costa
Produtor
-
Sessão Plenária
[email protected]
GT4P 8 - Novas Tecnologias
Projecto "Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Implementação/apoio à agricultura de precisão
Falta de alternativas aos herbicidas, na cultura do arroz
Mobilização exagerada do solo (+ custos, - rendimento)
Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente
Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes)
Introdução de novas tecnologias em cereais de sequeiro (ex. sementeira directa)
Contactos
Cláudia Brites
ESAC
912 109 431
[email protected]
Florbela Neves
Coop. Agric. de Montemor-o-Velho
912 579 721
[email protected]
Jorge Cardoso
Coop. Agric. de Soure
918 689 501
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
Luís Coelho
ESAC
919 876 757
[email protected]
Óscar Crispim Machado
ESAC
967 610 719
[email protected]
GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz
Projecto "Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada)"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Há 2 organizações de produtores reconhecidas no Baixo Mondego que podem estabelecer
cooperação ou fusão para ter capacidade de armazenagem suficiente
Redução dos custos de secagem dos cereais com utilização de fontes de energia renováveis e mais
baratas
Há falta de capacidade de armazenamento
52 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Contactos
Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
965 753 644
[email protected]
Mário Pardal
EPAAD
917 130 818
[email protected]
53 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT5 – Pescado
Realizou-se no dia 11 de Julho na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, onde
esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de empresas do
sector, de dois grupos da grande distribuição, do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território, e da Universidade Aberta.
10
10
10
10
5
10
10
10
10
5
GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra
GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos
GT5P 3 - Org. Produtores
GT5P 4 - Percebe
GT5P 5 - Sector Industrial
Gráfico 13: Pescado, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por
tipologia de agente de inovação
54 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra
Projecto "Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra
qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com esses recursos,
com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Qualidade do gelo a bordo
Deslocalização da conserva de peixe para Marrocos
Aproveitar a existente capacidade fabril e a experiência dos trabalhadores
Contactos
Luís Pisco
Jerónimo Martins
938 047 405
[email protected]
Sónia Seixas
Universidade Aberta
918 600 036
[email protected]
Stephen Tayler
Sea Food Solutions, Lda.
919 989 796
[email protected]
Renato Leite
Sonae MC
935 241 852
[email protected]
Rui Costa
CERNAS/ESAC
964 516 021
[email protected]
Vitor Lucas
Lugrade
935 545 403
[email protected]
GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos
Projecto "Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas
condições preferenciais para instalação de empresas que forneçam serviços complementares
(congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre produtores e consumidores"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Pouca qualidade do pescado congelado
Falta uniformidade nas vidragens utilizadas pelas indústrias de congelados
O consumidor tem dificuldade em avaliar a qualidade do pescado
Aproveitar a conserva de peixe como produto funcional
Valorização de espécies com baixo valor comercial
55 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Aproveitamento de algas para exportação
Porque não produzir bivalves de elevado valor comercial (ex. vieiras)
Transformar é preciso
Desenvolvimento da cultura de mexilhão em mar
Grande área de costa por explorar para aquacultura
Há condições únicas da costa portuguesa para a aquacultura de bivalves
Contactos
Edgar Afonso
DGRM
914 509 780
Luís Pisco
Jerónimo Martins
938 047 405
[email protected]
[email protected]
Maria Manuel Gil
ESTM-IPL
967 068 727
[email protected]
Sónia Seixas
Universidade Aberta
918 600 036
[email protected]
Stephen Tayler
Sea Food Solutions, Lda.
919 989 796
[email protected]
Renato Leite
Sonae MC
935 241 852
[email protected]
Rui Costa
CERNAS/ESAC
964 516 021
[email protected]
Vitor Lucas
Lugrade
935 545 403
[email protected]
GT5P 3 - Org. Produtores
Projecto "Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o
desenvolvimento de novas atividades"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
O consumo de pescado em Portugal é o 3º maior do mundo
Pouca qualidade do pescado congelado
Valorização dos subprodutos ou produtos não conformes da indústria
Mais indústria de congelamento de cefalópodes
Falta organização e profissionalismo na pesca extractiva nacional
Políticas fortes e agressivas ao nível da sustentabilidade em toda a fileira do pescado
Barreiras técnicas à livre circulação do pescado
Falta de gestão de stocks marinhos
Há condições únicas da costa portuguesa para a aquacultura de bivalves
Contactos
Luís Pisco
Jerónimo Martins
938 047 405
56 de 108
[email protected]
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Miguel Duarte Baptista
DGRM
213 035 991
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC
965 753 644
[email protected]
Maria Manuel Gil
ESTM-IPL
967 068 727
[email protected]
Sónia Seixas
Universidade Aberta
918 600 036
[email protected]
Stephen Tayler
Sea Food Solutions, Lda.
919 989 796
[email protected]
Renato Leite
Sonae MC
935 241 852
[email protected]
GT5P 4 – Percebe
Projecto "Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Porquê a destruição de viveiros de marisco em alto mar? (Falta de interesse)
Há maior número de aquaculturas
Como introduzir o menor índice proteico (abaixo de 40%) na ração usada em produtos de aquacultura
Grande área de costa por explorar para aquacultura
Contactos
Edgar Afonso
DGRM
914 509 780
[email protected]
Luís Pisco
Jerónimo Martins
938 047 405
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC
965 753 644
[email protected]
Maria Manuel Gil
ESTM-IPL
967 068 727
[email protected]
Sónia Seixas
Universidade Aberta
918 600 036
[email protected]
Stephen Tayler
Sea Food Solutions, Lda.
919 989 796
[email protected]
GT5P 5 - Sector Industrial
Projecto "Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
O consumo de pescado em Portugal é o 3º maior do mundo
57 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Pouca qualidade do pescado congelado
Diminuição da quantidade de peixe mas o preço ao produtor não oscila
Diferença muito grande entre o preço do pescado no produtor e consumidor final
Se o preço do bacalhau descer 10%, o consumo aumenta na mesma proporção?
Excelente qualidade do bacalhau seco em Portugal
Descida do volume de negócios do bacalhau
O filete duplica o preço
Identificação do VAB Português na etiqueta do produto
Mercado paralelo
Custos elevados nos despachos alfandegários portugueses
Políticas fortes e agressivas ao nível da sustentabilidade em toda a fileira do pescado
Barreiras técnicas à livre circulação do pescado
Qual o peixe em que Portugal é mais forte internacionalmente?
Contactos
Miguel Duarte Baptista
DGRM
213 035 991
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC
965 753 644
[email protected]
Vitor Lucas
Lugrade
935 545 403
[email protected]
58 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT6 – Carne
Realizou-se no dia 26 de Junho na Biblioteca Municipal de Anadia, onde esteve reunido o Conselho
Técnico-Científico da operação com representantes de empresas do sector, de dois grupos da grande
distribuição, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, da InovCluster e da Universidade
de Aveiro.
10 10 GT6P 1 - DOP e IGP
10 10 GT6P 2 - Rastreab.
9 9 GT6P 11 - Pref. Cons.
9 9 GT6P 12 - Transf. Export.
7 7 GT6P 10 - Constrang. Logíst.
5 5 GT6P 7 - Fitodepur.
5 5 GT6P 8 - Conserv. África
5 5 GT6P 9 - Transf. Aves
3 3 GT6P 6 - Fluxos Produto
1 1 GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite
1 1 GT6P 4 - Mat.-primas Rações
1 1 GT6P 5 - Ração Leitões
Gráfico 14: Carne, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por
tipologia de agente de inovação
59 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT6P 1 - DOP e IGP
Projecto "Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e dinamização da
organização dos produtores"
(DOP Marinhoa, DOP Arouquesa, IGP Vitela de Lafões, DOP Borrega Serra da Estrela, IGP Cabrito e Borrego da
Beira Interior e outras da Região Centro).
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
DOPs e BIOs não são diferenciadores
Falta de organização da produção de carne
Produtos da salsicharia/charcutaria tradicional com poucos factores de qualidade intrínsecos e baixa
ligação à região
Potenciar a capacidade técnica e operacional das associações existentes no País
Há dificuldade na comercialização de carnes DOP
Associativismo com criação de estratégias objectivas e reais de comercialização
Contactos
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
GT6P 2 - Rastreab.
Projecto "Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de
produção"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne
Contactos
Luís Folhas
Incarpo
916 895 066
[email protected]
Luís Pinto de Andrade
ESACB-IPCB
961 950 558
[email protected]
Mafalda Silva
UA
-
[email protected]
Manuel Martins
ESACB-IPCB
-
[email protected]
Maria Antónia Conceição
ESAC-IPC
966 912 651
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
60 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Nuno Costa
Recentradição
919 981 967
[email protected]
Roberto Costa
ESAC-IPC
962 985 755
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite
Projecto "Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas explorações
leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo), com touros de raças de
aptidão para a produção de carne, para a obtenção de vitelos valorizados em preço e capacidade
zootécnica"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
A produção de carne de vitela não pode ser valorizada como actividade complementar das
explorações de bovinos leiteiros
Contactos
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
965 411 985
[email protected]
Fernando Delgado
ESAC-IPC
-
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Vitor Tomás
Sabores da Bairrada
-
[email protected]
GT6P 4 - Mat.-primas Rações
Projecto "Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação de rações,
tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos produtores de suínos e baixando os
custos de produção possibilitando assim a competitividade"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
A alimentação animal é um ponto crítico do sector (70% dos custos de produção em suínos)
Valorizar as matérias-primas passíveis de produção nacional, respeitando o solo
Apostar em sistemas baseados na extensificação e em raças autóctones
61 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Contactos
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
965 411 985
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
Roberto Costa
ESAC-IPC
962 985 755
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
GT6P 5 - Ração Leitões
Projecto "Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as características da
alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.) responsável pela boa qualidade do produto
final, o leitão assado à Bairrada"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Alimentação para leitão de assar unindo a tradição à industrialização
Contactos
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
967 043 138
[email protected]
Fernando Delgado
ESAC-IPC
-
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
GT6P 6 - Fluxos Produto
Projecto "Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos índices técnicos
e na rentabilidade das explorações"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Potenciar a capacidade técnica e operacional das associações existentes no País
Associativismo com criação de estratégias objectivas e reais de comercialização
62 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Contactos
Fernando Delgado
ESAC-IPC
-
[email protected]
GT6P 7 - Fitodepur.
Projecto "Avaliação do potencial da fito depuração como ferramenta para o tratamento dos
efluentes de matadouros e explorações agro-pecuárias. Criação de unidades “piloto” (bio estações)
de depuração."
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Forte regulamentação quanto à aplicação de estrumes e chorumes
Tratamento de efluentes de matadouros/explorações agro-pecuárias com potencial de fito depuração
Contactos
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
965 411 985
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
Myriam Kanoun Boulé
EUVG-CERNAS
914 939 292
[email protected]
Roberto Costa
ESAC-IPC
962 985 755
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
GT6P 8 - Conserv. África
Projecto "Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação
dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior, onde não existem
condições de armazenamento"
63 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-20-2012 0:02:12
GT6 - CARNE
5. Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação dos produtos cárneos transformados
(ou frescos) em África, no Interior, onde não existem condições de armazenamento.
Esta acção representa sob o ponto de vista tecnológico uma completa inovação, uma vez que se centra na mitigação dos factores
que influênciam a percibilidade de um alimento. Como resultado, será possivel fabricar produtos, que não necessitam de condições
de refrigeração, mantendo ainda assim as suas propriedades reológicas, e a segurança do alimento.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
Pelo lado da indústria, a solução permitirá fazer chegar produtos a locais onde normalmente não podem ser distribuídos, contribuindo
dessa forma para um incremento do volume de negócio.
Pelo lado da população consumidora, significaria o acesso a produtos, que normalmente não podem consumir, devido às suas
condições de conservação.
A técnica consiste em substituir os elementos da matéria seca, por princípios de retenção activa como os hidrocoloídes de cadeia
longa e balancear a matéria seca com a humidade do produto, por forma a projectar ao longo do período de validade um
comportamento linear das reacções bioquímicas do alimento.
A técnica ao proporcionar a conservação dos produtos à base de carne, sem recorrer à refrigeração, assegura um equilíbrio entre
a sua prática e a utilização de recursos, contribuindo em larga escala para a sustentabilidade industrial.
Desde logo esta técnica beneficia a indústria, uma vez que abre a possibilidade de novos mercados, tão importantes no momento
actual de contracção da actividade Industrial. Beneficia igualmente o consumidor porque aumenta o leque de oferta de produtos, em
populações e regiões do globo, onde as condições de conservação e distribuição de alimentos, impedem ou limitam a sua
democratização.
Os benefícios gerados vão desde a industria transformadora e as organizações fornecedoras a montante; produção primária,
produtores de alimentos compostos para animais, fornecedores de matérias subsidiárias, até às organizações a jusante, como
distribuidores, armazenistas, etc.
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Eduardo Miguel Dias
l.Entidade
m .Localidade
Pombal
n.Telefone
919854615
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne
Contactos
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
965 411 985
[email protected]
Eduardo M. Dias
Team Solutions
919 854 615
[email protected]
Hugo Piteira
Sonae
934576861
[email protected]
Leonel Amorim
DRAPC
961 046 833
[email protected]
Luís Folhas
Incarpo
916 895 066
[email protected]
Luís Pinto de Andrade
ESACB-IPCB
961 950 558
[email protected]
Manuel Martins
ESACB-IPCB
-
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
Nuno Costa
Recentradição
919 981 967
[email protected]
Roberto Costa
ESAC-IPC
962 985 755
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
64 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT6P 9 - Transf. Aves
Projecto "Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-16-2012 16:13:16
GT6 - CARNE
6. Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Creio ser um produto inovador e com potencialidade e viabilidade economica
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Luís Miguel Carvalho
l.Entidade
Américo Vieira - Salsicharia Tradicional
m .Localidade
Aveiro
n.Telefone
234 312 513
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne
Produzir produtos transformados para exportação para zonas tropicais
A produtividade do sector avícola é superior à média europeia
É necessário inovar os transformados de carne de ave
Contactos
Maria Antónia Conceição
ESAC-IPC
966 912 651
[email protected]
Nuno Costa
Recentradição
919 981 967
[email protected]
GT6P 10 - Constrang. Logíst.
Projecto "Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes"
65 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Os gastos energéticos são uma preocupação das empresas agro-alimentares
Forte regulamentação quanto à aplicação de estrumes e chorumes
DOPs e BIOs não são diferenciadores
Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne
Falta normalização do produto
Restrições ambientais e de bem-estar animal
Os acordos comerciais com Mercosul e Marrocos vão criar a necessidade de ajudar a produção
nacional sob pena de se verificar um aumento das exportações
Contactos
Luís Miguel Carvalho
Salsicharia Américo Vieira
-
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
965 753 644
[email protected]
GT6P 11 - Pref. Cons.
Projecto "Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e
ovos"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-5-2012 13:30:54
GT6 - CARNE
8
. Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
O conhecimento das preferências do consumidor é algo impresicidível para a produção de um produto adequado as necessidades
de mercado de forma a concentrar os esforços de produção naquilo que se vende ao preço que se vende e focalizar a produção
nos locais de consumo reduzindo os riscos de não venda. Desenvolver um estudo de mercado de acordo com as técnicas de
investigação de mercado
b.Eficiência tecnológica
introdução de novas tecnologias com o objectivo de se produzir o que se vende
conhecimento
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
Aumentar a produção e a venda através da integração nos canais adequados de comercialização
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Maria de Fátima lorena
l.Entidade
esac/cernas
m .Localidade
coimbra
n.Telefone
965753644
o.E-m ail
[email protected]
66 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Aspectos a considerar
DOPs e BIOs não são diferenciadores
Falta de carne de borrego, preço muito alto na GS
Contactos
Ana Cunha
Fozovo
963 069 897
[email protected]
Hugo Piteira
Sonae
934 576 861
[email protected]
João Saramago
Grupo Jerónimo Martins
938 046 459
[email protected]
Luís Miguel Carvalho
Salsicharia Américo Vieira
-
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
ESAC-IPC
965 753 644
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
GT6P 12 - Transf. Export.
Projecto "Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região
Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os
produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de
produtos de valor acrescentado e para a exportação"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-16-2012 16:15:45
GT6 - CARNE
10. Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos
diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e
qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação.
É um estudo que creio não estar efectuado ou pelo menos integrado.
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Luís Miguel Carvalho
l.Entidade
Américo Vieira - Salsicharia Tradicional
m .Localidade
Aveiro
n.Telefone
234 312 513
o.E-m ail
[email protected]
67 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Pesquisa de resíduos
Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne
Importante avaliar a quota de produtos cárneos transformados na comercialização: grandes
superfícies, pequeno retalho, restauração e mercado de exportação
Dificuldades na exportação de produtos cárneos transformados
Produzir produtos transformados para exportação para zonas tropicais
Contactos
António Moitinho Rodrigues
ESACB-IPCB
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira
ESAC-IPC
965 411 985
[email protected]
Fernando Delgado
ESAC-IPC
-
[email protected]
Luís Miguel Carvalho
Salsicharia Américo Vieira
-
[email protected]
Luís Pinto de Andrade
ESACB-IPCB
961 950 558
[email protected]
Milene Pereira
AIM CIALA
915 056 136
[email protected]
Manuel Martins
ESACB-IPCB
-
[email protected]
Maria Antónia Conceição
ESAC-IPC
966 912 651
[email protected]
Roberto Costa
ESAC-IPC
962 985 755
[email protected]
Rui Cordeiro
Montalva, SA
916 634 492
[email protected]
Vitor Tomás
Sabores da Bairrada
-
[email protected]
68 de 108
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores
Realizou-se dia 15 de Junho no Centro de Actividades da Fruticultura em Alcobaça, onde esteve
reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com alguns produtores e o Gestor da Categoria
Frutas e Legumes do grupo Jerónimo Martins.
10 10 GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad.
10 10 GT7P 2 - Modos de Prod.
9 9 GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut.
3 3 GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim.
3 3 GT7P 5 - Parcerias Flore
3 3 GT7P 6 - Diversif. Hort.
3 3 GT7P 7 - Physali
3 3 GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar
3 3 GT7P 9 - Prod. fora de época
1 1 GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid.
1 1 GT7P 4 - Propag. Frut.
Gráfico 15: Hortícolas, Frutos e Flores, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de
subscritores por tipologia de agente de inovação
69 de 108
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad.
Projecto "Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o
seu consumo"
Estudar o mercado e as condições de produção; produção integrada/biológica; fazer
melhoramento do produto; sensibilizar o mercado e o consumidor; ensinar o consumidor
como reconhecer o valor (alimentar) do produto.
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:36:45
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
10. Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo.
b.Eficiência tecnológica
N.A.v
c.Equilíbrio am biental
N.A.
d.Integração na com unidade
N.A.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
N.A.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC - CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-16-2012 16:07:23
Centrada na parte da transformação da fileira, sugere-se que esta iniciativa seja conduzida, numa lógica integrada, a par com a 6 e
a 2. O objactivo será o mesmo, nomeadamente a diversificação produtiva, mas neste caso também ao nível da transformação.
N.A.
N.A.
N.A.
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 10. Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo.
FLORES
Exponha, em até 100 palavras Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fica mais enriquecido
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Provavelmente mais de 30% no mercado
b.Eficiência tecnológica
Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas
c.Equilíbrio am biental
produção integrada e aquecimento solar aplicado
d.Integração na com unidade
as novas tecnologias criam novos postos de trabalho
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma actualização
permanente
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
g.Ineficiência tecnológica
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
h.Desequilíbrio am biental
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
k.Nom e
Kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
70 de 108
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
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Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Desconhecimento dos gostos e preferências do consumidor
Definir a produção integrada como padrão mínimo nacional
As grandes superfícies deviam permitir/apostar na imagem do produto ou marca nos produtos
hortícolas e fruta
Desconhecimento do significado das certificações de qualidade (IGP, DOP, Agricultura Biológica) por
parte dos consumidores
As frutas e os legumes são bons para a saúde
Garantir a segurança alimentar
Contactos
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
965 471 211
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
71 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT7P 2 - Modos de Prod.
Projecto "Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.)
resultantes dos diferentes modos de produção"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:04:27
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de
produção.
Para que, objectiva e quantitativamente, possamos perceber qual o modo e as práticas mais sustentáveis, na total diomensão da
palavra - social, económica e ambiental, no quadro actual.
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
Pela percepção, em termos de impacto no meio, das melhores e piores práticas em termos ambientais.
d.Integração na com unidade
N.A.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
N.A.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-16-2012 12:39:29
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de
produção.
Utilizar novas técnicas na produção para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado
b.Eficiência tecnológica
agricultura biológica, sustentável e convencional, estudar o ambiente e como fazer a gestão do mesmo
c.Equilíbrio am biental
sustentabilidade na produção
d.Integração na com unidade
será um produto novo e por isso vai ter mais interesse para o emprego
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Depende como o produtor está formado e o consumidor também
g.Ineficiência tecnológica
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
h.Desequilíbrio am biental
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
k.Nom e
kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Conhecimento.
Nada.
N.A.
Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
72 de 108
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Sessão Plenária
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:54:29
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de
produção.
Aos diferentes modos de produção estão associados certos pressupostos de benefício, em particular para a saúde e para o
ambiente, que nem sempre são devidamente estudados ou quantificados, criando falsas expectativas no consumidor. Para que
ideias erradas não sejam irresponsavelmente propaladas como ferramente de marketing, os custos/beneficios dos diferentes modos
de produção devem ser devidamente estudados, com base na gestão eficiente da carga e dos factores de produção.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Definir a produção integrada como standard mínimo nacional
Desconhecimento do significado das certificações de qualidade (IGP, DOP, Agricultura Biológica) por
parte dos consumidores
Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis
Contactos
António Ramos
ESACB/CERNAS
919 168 099
[email protected]
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Ivo Rodrigues
ESAC/CERNAS
936 401 452
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
73 de 108
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Sessão Plenária
GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid.
Projecto "Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas
de frio, temperatura, precipitação)"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:22:56
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
4. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação).
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
Espécies mais adaptadas localmente, o que implicaria menos inputs, garantindo uma maior eficiência ambiental.
d.Integração na com unidade
N.A.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
N.A.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:39:48
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
4. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação).
Esta acção poderia ser agregada às iniciativas 6 e 2. Basicamente, teríamos uma perspectiva integrada sobre quais as variedades a
utilizar, não só para fazer face às novas exigências do mercado, mas também pereceberíamos se estas dariam respostas
interessantes ao nível da produção.
Conhecimento.
N.A.
N.A.
No âmbito de um mercado global e de "prováveis" alterações climáticas, o estudo e conhecimento da adaptação de novas
culturas/cultivares é fundamental. Algumas culturas/cultivares podem começar a ser produzidas em condições vantajosas em
outras áreas geográficas, mas com o mercado globalizado chegarão facilmente a qualquer consumidor. Logo, os produtores têm
que conhecer e introduzir culturas/cultivares alternativas e/ou saber explorador novas oportunidades dadas pela expansão dos
mercados ou pelas alterações climáticas.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Alterações climáticas a curto prazo
74 de 108
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Incentivar a investigação sobre produtos nacionais diferenciados, melhor adaptados às nossas
condições naturais
Clima favorável à diferenciação do sabor
Condições ambientais favoráveis à produção de frutas e flores de boa qualidade
Criação de variedades adaptadas à falta de água
Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis
Contactos
António Ramos
ESACB/CERNAS
919 168 099
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Flávio Pereira
AVDC
913 274 278
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Ivo Rodrigues
ESAC/CERNAS
936 401 452
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
Justina Franco
ESAC/CERNAS
962 767779
[email protected]
Rui Sousa
CAF/INRB
967 035 625
[email protected]
75 de 108
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Sessão Plenária
GT7P 4 - Propag. Frut.
Projecto "Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e
variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das
variedades regionais com potencial comercial"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:16:45
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
6. Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária
das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial.
Esta iniciativa poder-se-á ligar com a iniciativa n.º 2. Basicamente, porque asseguraria uma maior oferta de produtos diferenciados,
o que, por sua vez, garante ao nível da produção uma maior especialização e diversificação de rendimentos, tornando os
agricultores mais competitivos.
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
Maior biodiversidade e plantas mais adaptadas ao meio, logo menos susceptíveis.
d.Integração na com unidade
N.A.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Maior valor ao longo de toda a cadeia, com particular incidência na produção.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-16-2012 12:49:18
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
6. Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária
das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial.
Utilizar técnicas e estudos das espécies fruteiras para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais
diversificado como e valorizar o que é nacional
b.Eficiência tecnológica
variedades, espécies
c.Equilíbrio am biental
sustentabilidade na produção
d.Integração na com unidade
será uma técnica diferente e estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Depende como o produtor está formado e o consumidor também
g.Ineficiência tecnológica
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
h.Desequilíbrio am biental
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
k.Nom e
kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Conhecimento.
N.A.
N.A.
Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
76 de 108
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2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Contactos
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Flávio Pereira
AVDC
913 274 278
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
José Raimundo
Jerónimo Martins
938 046 213
josé[email protected]
Justina Franco
ESAC/CERNAS
962 767779
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
Rui Sousa
CAF/INRB
967 035 625
[email protected]
GT7P 5 - Parcerias Flores
Projecto "Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar
formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado
nacional"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-16-2012 12:43:24
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
7. Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores
tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional.
Utilizar espécies tradicionais para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado como e
valorizar o que é nacional
b.Eficiência tecnológica
variedades, espécies
c.Equilíbrio am biental
sustentabilidade na produção
d.Integração na com unidade
será um produto novo e por isso vai ter mais interesse para emprego
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Depende como o produtor está formado e o consumidor também
g.Ineficiência tecnológica
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
h.Desequilíbrio am biental
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
k.Nom e
kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
Aspectos a considerar
Cada produtor analisa as suas falhas e solicita uma formação mais específica
77 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Cooperação entre produtores
Há incentivos para a criação de incubadoras de empresas de base agrícola
Há uma rede vasta de organizações de produtores
As organizações de produtores pensam mais produtor do que cliente, o que é um erro estratégic0
Excesso de organizações com estratégias individualistas
Criar organizações de produtores pró-activas que permitam o aumento da produção de determinados
produtos com elevados níveis de qualidade
O agrupamento da produção aumenta o poder de negociação e promove uma melhor distribuição de
valor ao longo da cadeia
Contactos
Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
965 471 211
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
GT7P 6 - Diversif. Hort.
Projecto "Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies
autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva
atual"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 9:57:21
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
2
. Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades
tradicionais como alternativa à produção intensiva atual.
Porque importa garantir uma maior adequação da oferta a um mercado cada vez mais diferenciado, o que por sua vez poderá
garantir fontes alternativas de rendimento aos produtores, conferindo-lhes uma maior especialização e competitividade.
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
N.A.
d.Integração na com unidade
Eventual aumento de competitividade no sector primário.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Toda os agentes da cadeia poderão beneficiar.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
Não, pelo contrário, aumenta a biodiversidade, com consequentes benefícios ambientais.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC - CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Conhecimento.
N.A.
N.A.
78 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Carim bo de data/hora
7-16-2012 12:53:35
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
2
. Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades
tradicionais como alternativa à produção intensiva atual.
Utilizar novas espécies para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar
o que é nacional
b.Eficiência tecnológica
variedades, espécies
c.Equilíbrio am biental
sustentabilidade na produção
d.Integração na com unidade
será uma técnica diferente e estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Depende como o produtor está formado e o consumidor também
g.Ineficiência tecnológica
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
h.Desequilíbrio am biental
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
k.Nom e
Kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
Aspectos a considerar
Diversificação da produção hortícola com utilização de espécies autóctones espontâneas, bem
adaptadas ao solo e ao clima
Contactos
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
965 471 211
[email protected]
Flávio Pereira
AVDC
913 274 278
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
José Raimundo
Jerónimo Martins
938 046 213
josé[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
79 de 108
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2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
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Sessão Plenária
GT7P 7 – Physalis
Projecto "Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas
fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.)"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-4-2012 22:39:32
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências,
propriedades nutracêuticas, etc.).
A informação sobre a produção de Physalis peruviana, em Portugal, é muito escassa e o seu fruto tem apresentado uma procura
crescente.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
Não se aplica.
É um projecto exploratório, poderá, no entanto, evoluir no sentido de aplicar novas tecnologias.
Aplicando as Boas Práticas Agrícolas.
d.Integração na com unidade
A colheita dos frutos é muito exigente em mão-de-obra o que certamente terá um efeito benéfico na empregabilidade da Região.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Com o aumento da oferta, será mais difícil, para o produtor ter poder negocial, podendo a distribuição ser o elo da cadeia que
acrescenta mais valor ao produto.
0
g.Ineficiência tecnológica
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Do que se conhece da cultura, as plantas são pouco exigentes em fertilização e pouco susceptíveis a doenças, o que minimiza os
danos ambientais que possa eventualmente causar.
Não se aplica.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Aumentar o rendimentos dos produtores, é um fruto valorizado no mercado nacional.
Aumentar a quantidade de produto nacional e, consequentemente, reduzir a importação de Physalis.
O preço pode baixar pelo aumento da oferta.
k.Nom e
Ana Salomé Cardoso Ferreira
l.Entidade
CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
965389965
o.E-m ail
[email protected]
80 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Carim bo de data/hora
Sessão Plenária
7-16-2012 12:53:29
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências,
FLORES
propriedades nutracêuticas, etc.).
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
É uma nova espécie que pode e deve atrair mais os agricultores e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar o que é
nacional
b.Eficiência tecnológica
Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional
c.Equilíbrio am biental
variedades, espécies
d.Integração na com unidade
sustentabilidade na produção
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
será um estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego
g.Ineficiência tecnológica
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
h.Desequilíbrio am biental
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
k.Nom e
kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-23-2012 19:46:25
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências,
propriedades nutracêuticas, etc.).
No actual cenário socioeconómico que Portugal atravessa, é valioso apostar em culturas que permitam um rápido retorno do
investimento. Por outro lado, o crescente interesse por uma alimentação saudável e o aumento da procura de alimentos com valor
nutracêutico, tornam a Physalis uma cultura com elevado interesse económico.
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
para uma acção que ainda não está em função não se pode prever
- Valor social: aumento dos postos de trabalho (por se tratar de uma cultura com elevada mão-de-obra).
- Valor económico a título particular (aspecto em analise).
- Valor para o país: por reduzir a importação deste fruto. E possibilidade de exportar para a Europa.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
Trata-se de uma cultura bastante rústica (não requer tratamentos agressivos), sensível aos pesticidas e que se adapta
perfeitamente ao modo de produção biológico, sem afectar a produção.
Aumento do número de postos de trabalho.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Cristina Catarino
l.Entidade
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
914373439
o.E-m ail
[email protected]
81 de 108
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2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Contactos
Ana Ferreira
CERNAS
965 389 965
[email protected]
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
965 471 211
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar
Projecto "Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água
de rega"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:44:57
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
5. Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água de rega.
b.Eficiência tecnológica
Optimizada
c.Equilíbrio am biental
Optimizado
Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os
preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção
eficiente e sustentável, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a
capacidade produtiva das plantas. Para tal, a gestão da carga é fundamental, uma vez que influencia directamente a produção e o
crescimento do fruto (calibre), factor de valorização da produção.
Elevado
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Garantida
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Recuperar tecnologias tradicionais de aprovisionamento de água
Promover a boa utilização da água das chuvas e das barragens
Necessidade de aconselhamento técnico em termos de gestão da água de rega
Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis
82 de 108
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Contactos
António Ramos
ESACB/CERNAS
919 168 099
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Flávio Pereira
AVDC
913 274 278
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Justina Franco
ESAC/CERNAS
962 767 779
[email protected]
Rui Sousa
CAF/INRB
967 035 625
[email protected]
GT7P 9 - Prod. fora de época
Projecto "Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal,
variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:11:17
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com
capacidade de produção para abastecer a grande distribuição.
Porque em contra-ciclo pode garantir interessantes oportunidades de geração de rendimento aos agricultores.
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
Maior biodiversidade.
d.Integração na com unidade
Maior rendimento dos agricultores em contra ciclo.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
Maior valor ao longo de toda a cadeia.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
Conhecimento.
N.A.
N.A.
83 de 108
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Sessão Plenária
Carim bo de data/hora
7-16-2012 16:07:18
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com
capacidade de produção para abastecer a grande distribuição.
Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fica mais enriquecido
b.Eficiência tecnológica
Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas
c.Equilíbrio am biental
produção integrada e aquecimento solar aplicado
d.Integração na com unidade
as novas tecnologias criam novos postos de trabalho
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma actualização
permanente
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
g.Ineficiência tecnológica
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
h.Desequilíbrio am biental
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
k.Nom e
Kiril
l.Entidade
ESAC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
239802940
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-23-2012 16:56:43
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E
FLORES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com
capacidade de produção para abastecer a grande distribuição.
No âmbito de um mercado global e de "prováveis" alterações climáticas, o estudo e conhecimento da adaptação de novas
culturas/cultivares é fundamental. Algumas culturas/cultivares podem começar a ser produzidas em condições vantajosas em
outras áreas geográficas, mas com o mercado globalizado chegarão facilmente a qualquer consumidor. Logo, os produtores têm
que conhecer e introduzir culturas/cultivares alternativas e/ou saber explorador novas oportunidades dadas pela expansão dos
mercados ou pelas alterações climáticas.
Provavelmente mais de 30% no mercado
Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
António Ramos
l.Entidade
IPCB-ESA
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
91 916 80 99
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Culturas em edificações climatizadas quando possível
Contactos
António Ramos
ESACB/CERNAS
919 168 099
[email protected]
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Fernanda Delgado
ESACB/CERNAS
965 471 211
[email protected]
84 de 108
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Sessão Plenária
Ivo Rodrigues
ESAC/CERNAS
936 401 452
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
José Raimundo
Jerónimo Martins
938 046 213
josé[email protected]
Justina Franco
ESAC/CERNAS
962 767779
[email protected]
Kiril Bahcevandz.
ESAC/CERNAS
962 358 100
[email protected]
GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim.
Projecto "Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de
terrenos de pequena dimensão. Produtos para nichos de mercado? "
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Falta de emparcelamento
Parcelas pequenas e dispersas que dificultam a mecanização
Contactos
Catarina Canas
Click Pink
964 264 303
85 de 108
[email protected]
12 de Dezembro
2012
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut.
Projecto "Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e
legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs
usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos nacionais"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-11-2012 10:26:52
GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 11
. Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um “mercado
FLORES
justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos
nacionais.
Exponha, em até 100 palavras Aumentar a competitividade da hortofrucitultura nacional, para que possa fazer concorrência aos parceiros europeus, aumentando
suas, porque entende
o consumo interno das produções nacionais, assim como as exportações.
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
Conhecimento.
b.Eficiência tecnológica
N.A.
c.Equilíbrio am biental
N.A.
d.Integração na com unidade
N.A.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
N.A.
g.Ineficiência tecnológica
N.A.
h.Desequilíbrio am biental
N.A.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
N.A.
k.Nom e
Jorge Moreira
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
936610844
o.E-m ail
[email protected]
N.A.
N.A.
Aspectos a considerar
Promover a discussão de mecanismos de regulação do mercado
As grandes superfícies deviam permitir/apostar na imagem do produto ou marca nos produtos
hortícolas e fruta
Criar imagem de qualidade dos produtos nacionais no estrangeiro
Contactos
Cristina Catarino
-
914 373 439
[email protected]
Daniel Nicolau
Daniel Nicolau
917 924 540
[email protected]
Isabel Dinis
ESAC/CERNAS
961 174 315
[email protected]
Jorge Moreira
ESAC/CERNAS
936 610 844
[email protected]
José Raimundo
Jerónimo Martins
938 046 213
josé[email protected]
86 de 108
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2012
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Sessão Plenária
GT8 - Mel e Medronho (Produtos silvestres)
Teve lugar a 31 de Março, na Casa da Cultura da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra
sessão de trabalho do Grupo 8 do in_Agri, onde estiveram reunidas 33 pessoas, entre
investigadores, empresários e demais organizações, tendo resultado um consenso
na necessidade de desenvolver 6 projectos de I&D de elevada pertinência e potencial para o
desenvolvimento do sector.
10
10
10
10
2
1
10
10
10
10
2
1
GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron.
GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia
GT8P 3 - Produtos Gourmet
GT8P 4 - Frutos Medronho
GT8P 6 - Mortalidade das Abelha
GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho
Gráfico 16: Mel e Medronho, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores
por tipologia de agente de inovação
87 de 108
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Sessão Plenária
GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron.
Projecto "Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho"
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-7-2012 23:11:30
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho
b.Eficiência tecnológica
Não se aplica.
c.Equilíbrio am biental
O manual, à semelhança de outros de Boas Práticas existentes para outras culturas, terá em conta a sustentabilidade ambiental.
d.Integração na com unidade
A colheita é exigente em mão-de-obra o que levará à criação de emprego temporário.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
A cultura de medronho está vocacionada para a produção de aguardente, ficando as destilarias com a maior margem de lucro. No
que diz respeito à comercialização do fruto para consumo em fresco, o funcionamento do mercado é desconhecido. Acredita-se,
contudo, que se os consumidores aderirem ao produto, pela sua pouca oferta, os produtores terão algum poder negocial.
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
0€.
Mesmo que os produtores não consigam vender o medronho para consumo em fresco, terão sempre a possibilidade de o escoar
para a destilação.
Não se aplica.
h.Desequilíbrio am biental
Não se aplica. O impacto ambiental não é superior ao de qualquer outra cultura de pouca exigência em recursos.
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Não se aplica.
k.Nom e
Ana Salomé Cardoso Ferreira
l.Entidade
CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
965389965
o.E-m ail
[email protected]
Embora a colheita de medronho se faça há muito, as plantas de medronheiro só mais recentemente se cultivam. Como cultura, para a
produção de fruto, não existem indicadores nem informação acessível aos produtores. Um Manual de Boas Práticas, elaborado
especificamente para esta cultura, constituirá um guia para técnicos e produtores de medronho.
A produção de medronho tenderá a aumentar devido ao aumento da área cultivada, em consequência do aumento do número de
produtores interessados em produzir medronho.
Não, mesmo não havendo aumento de valor, manter-se-à a distribuição existente antes desta operação.
88 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Carim bo de data/hora
7-18-2012 11:22:04
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho
b.Eficiência tecnológica
Sessão Plenária
Gostaria que esta ação tivesse uma alteração de nome para: Manual de Boas Práticas na cultura do medronho e na produção de
aguardente de medronho. Isto porque na minha perspetiva é necessário desenvolver 2 manuais que se foquem em toda a fileira.
O maior benefício económico será certamente para os produtores de medronho e destiladores uma vez que será dado um contributo
para aumentar o seu conhecimento dos processos de cultivo/produção e evitará perdas de matéria-prima e/ou de produto final
devido a más práticas.
Na produção de aguardente de medronho existe controlo analítico a realizar e pode haver recurso a algum equipamento e sistemas
de controlo que permitam a manutenção de elevados patamares de qualidade.
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
Sem dúvida que se houver maior número de instalações ou de produtores a produzir localmente vai haver maior oferta de emprego.
Além disso, se depois houver dinamização de turismo integrado com as instalações de produção, podem gerar-se sinergias muito
importantes para promover e divulgar o medronho e os seus produtos.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Goreti
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
934259782
o.E-m ail
[email protected]
89 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Carim bo de data/hora
7-30-2012 14:09:04
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho
Sessão Plenária
Tendo em conta o interesse crescente que se verifica na produção desta espécie , torna-se pertinente e oportuno elaborar um
manual de boas práticas associado à produção do medronho.Será um meio de compilação e de difusão do conhecimento existente
sobre esta temática.
A aplicação de boas práticas na produção do medronho ajudará e beneficiará o produtor na boa condução dos povoamentos
instalados.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
manuela ferraz
l.Entidade
município de penela
m .Localidade
p
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Plantas resistentes
Podem servir de corta-fogo
Plantar limoeiros entre os medronheiros evita a propagação de pragas
Definir compassos
Programa informático para gestão dos pomares
Esclarecer se há plantas femininas e masculinas
Datas de colheita
Melhorar processos de fabrico de aguardente para garantir que os teores de metanol e compostos
voláteis não ultrapassam os limites legais
Legislação e regras de instalação de destilarias
Aumentar a qualidade da aguardente fazendo separação correcta de: 1º cabeças (eliminar), 2º
coração (aguardente) e 3º caudas (reutilizar)
Controlar a fermentação com análise sensorial
Contactos
Américo Lourenço
Ana Salomé Ferreira
[email protected]
965 389 965
90 de 108
[email protected]
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Daniel Fernandes
0033 619 896 317
[email protected]
Filomena Gomes
962 650 955
[email protected]
Goreti Botelho
Isabel Figueiredo
[email protected]
963 890 503
Ivo Rodrigues
[email protected]
[email protected]
João Dias Gama
916 072 369
[email protected]
João Matos
João Paulo Dias
936 422 750
968 631 702
[email protected]
[email protected]
João Pedro Freire Jorge Mendes
[email protected]
José Paulo Lourenço
934 536 328
[email protected]
Justina Franco
962 767 779
[email protected]
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
Patrícia Figueiredo
914 965 638
[email protected]
Tiago Cristóvão
961 887 067
[email protected]
Viriato Valente (Vida Ecológica)
966 234 699
[email protected]
91 de 108
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Sessão Plenária
GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia
Projecto "Diversificação do Produtos da Colmeia"
(Como, quais, para que mercados, etc.)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-27-2012 17:46:55
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
5
. Diversificação dos produtos da colmeia – Como, quais, para que mercados, etc
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
O potencial desta região para a actividade apícola e o nº de apicultores são factores que contribuem para a necessidade de se
diversificar os produtos da colmeia assim como a existênncia de um mercado potencial que favorecerá essa produção e inovação.
Aumento do rendimento do apicultor;
aumento da capacidade de exportação de produtos de elevada qualidade
A existência de mercado que procura estes novos produtos
A Inovação tecnológica estará directamente associada à produção de produtos inovadores e na rentabilização dos investimento e
no aumento da produção.
Produzir novos produtos e reutilizar outros recusos sem causar impacto negativo no ambiente está associado ao modelo dee
processo produtivo que deve usar tecnologias e procedimentos amigos do ambiente.
O aumento dos rendimentos associados a esta actividade a´picola poderá ser um modo de sensibilizar e incentivar os residentes
para novas actividades associada à apicultura.
A sustentabilidade do valor na cadeia será conseguida pela produção sustentável de novos produtos sem colocar em riscos os
recursos naturais.
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
manuela ferraz
l.Entidade
município de penela
m .Localidade
Penela
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Rotulagem
Pólen: produto colorido e atractivo; reduz incidência de alergias
Própolis: utilização diversificada
Geleia real
Aposta na indústria farmacêutica e cosmética
Contactos
Isabel Figueiredo
963 890 503
[email protected]
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
Ofélia Anjos
925 035 120
[email protected]
Teresa Vasconcelos
962 814 485
[email protected]
92 de 108
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Sessão Plenária
GT8P 3 - Produtos Gourmet
Projecto "Produtos Gourmet"
(Do mel e do medronho; para exportação, etc.)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-18-2012 11:39:20
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
1
. Produto gourmet – Do mel e do medronho, para exportação
b.Eficiência tecnológica
Sendo o mercado Português pequeno será necessário inovar e desenvolver produtos diferenciados, com base no medronho, que
possam penetrar e manter-se em novos mercados internacionais.
A diversificação e diferenciação na produção de produtos à base de medronho será certamente um forte contributo para o aumento
dos benefícios económicos que se podem retirar.
A formulação de novos produtos à base do medronho irá certamente implicar o desenvolvimento e aplicação de equipamentos e
tecnologia. Além disso, poderão criar-se sinergias com outras empresas de outros sectores para produção conjunta de produtos
alimentares inovadores e que irão nebeficiar ambos os lados.
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Goreti Botelho
l.Entidade
ESAC-CERNAS
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
934259782
o.E-m ail
[email protected]
93 de 108
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Carim bo de data/hora
7-30-2012 14:42:05
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
1
. Produto gourmet – Do mel e do medronho, para exportação
Sessão Plenária
A constatação de um nicho de mercado de procura de produtos gourmet derivados do mel e do medronho poderá originar o
surgimento da procura, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos associados à produção de mel e do medronho que trarão
mais valias e maires rendimentos aos produtor e o reconhecimento desses produtos.
A difusão de novos produtos trarão mais valias no que diz respeito ao desenvolviemento de actividades associadas ao mundo rural,
como o turismo, o lazer e a visitação.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
m
l.Entidade
m
m .Localidade
Penela
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Rotulagem
Embalagens portáteis
Embalagens apelativas
Méis monoflorais de rosmaninho ou urze
Favos
Leite com mel
Chás com mel e casca de limão
Mel + plantas aromáticas
Hidromel + plantas aromáticas
Caipimel - Caipirinha de mel (substituição do açúcar de cana)
Aguardentes de mel e medronho
Mel de medronheiro (medronhel ou meldronho)
Aguardentes envelhecidas
Licor de medronho
Caipironho - Caipirinha de aguardente de medronho (substituição da cachaça)
Doces e geleias
Geleia de medronho
Produto conservado, refrigerado ou congelado
Criar doce regional com medronho para um Município
Iogurtes de medronho
Preparados de polpa para aplicação em gelados, pastelaria, etc
94 de 108
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Sessão Plenária
Contactos
Ana Salomé Ferreira
965 389 965
[email protected]
Daniel Fernandes
0033 619 896 317
[email protected]
Filomena Gomes
962 650 955
[email protected]
Goreti Botelho
Isabel Figueiredo
963 890 503
[email protected]
[email protected]
João Paulo Dias
968 631 702
[email protected]
João Pedro Freire Borges Mendes
[email protected]
Jorge Simões
[email protected]
José Martins
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
965 753 644
[email protected]
MENDES & MENDES, Lda
[email protected]
Ofélia Anjos
925 035 120
[email protected]
Teresa Vasconcelos
962 814 485
[email protected]
Tiago Cristóvão
961 887 067
[email protected]
95 de 108
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Sessão Plenária
GT8P 4 - Frutos Medronho
Projecto "Frutos"
(Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc.)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-18-2012 11:32:03
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
2
. Frutos do medronheiro – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados, etc.
b.Eficiência tecnológica
A destilação de medronhos não deve ser o único fim desta matéria-prima. A possibilidade da sua utilização para consumo em fresco
isolada ou combinada com outros produtos alimentares deve ser estudada e implementada.
Será conseguida maior valorização do medronho e a diversificação de produtos também beneficiará os produtores pois estarão
mais seguros no caso do mercado dos destilados não conseguir absorver toda a produção.
A utilização de medronho em fresco para consumo irá implicar obviamente o desenvolvimento e/ou a aplicação de tecnologias de
conservação específicas para estes frutos.
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
Havendo mais potencialidades de utilização dos medronhos haverá certamente necessidade de mais mão-de-obra local para
satisfazer as novas necessidades.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
Goreti Botelho
l.Entidade
ESAC-IPC
m .Localidade
Coimbra
n.Telefone
934259782
o.E-m ail
[email protected]
Carim bo de data/hora
7-30-2012 14:37:06
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
2
. Frutos do medronheiro – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados, etc.
A procura de novos mercados para os diversos produtos associados à produção do medronho é um processo inerente à inovação
no sector. No entanto a importância deste projecto estará directamente associada ao nível de produção obtida e ao
desenvolvimento deste sector.
O benefício económico deste projecto será o efectivo nível de escoamento das produções obtidas e o garante da continuidade
deste sector de actividade.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
manuela ferraz
l.Entidade
município de penela
m .Localidade
Penela
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
96 de 108
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Sessão Plenária
Aspectos a considerar
Fruto versátil
É tóxico quando consumido em fresco?
É rico em oxidantes e pectinas
Definir data de colheita
Caracterização organoléptica
Seleccionar fruto na colheita
Preparados de polpa para aplicação em gelados, pastelaria, etc.
Estudar o mercado do fruto
Publicitar o fruto fresco
Contactos
Américo Lourenço
[email protected]
Carlos Teixeira
[email protected]
Daniel Fernandes
0033 619 896 317
[email protected]
Filomena Gomes
962 650 955
[email protected]
Goreti Botelho
Isabel Figueiredo
[email protected]
963 890 503
Ivo Rodrigues
João Paulo Dias
[email protected]
[email protected]
968 631 702
[email protected]
João Pedro Freire Jorge Mendes
[email protected]
Jorge Simões
[email protected]
José Martins
[email protected]
Justina Franco
962 767 779
[email protected]
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
Maria de Fátima Lorena
965 753 644
[email protected]
MENDES & MENDES, Lda
Ofélia Anjos
(1)
Patrícia Figueiredo
[email protected]
925 035 120
[email protected]
914 965 638
[email protected]
97 de 108
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Sessão Plenária
GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho
Projecto "Obtenção de Plantas Melhoradas de Medronho"
(Identificação, selecção e produção)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-30-2012 14:03:38
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
4
. Obtenção de plantas melhoradas de medronheiro – Identificação, seleção e produção.
A Produção de plantas melhoradas de medronho, funcionará como incentivo à instalação e reconversão de áreas florestais em
zonas que apresentam elevado potencial para a produção desta espécie que surge espontâneamente em várias áreas da região
centro. A existêncai de plantas melhoradas garantirão melhores produtividades e por conseguinte a obtenção de maior rendimento
aos produtores. Trata-se de uma área pouco explorada e que importa trabalhar para responder às populações na procura de
alternativas à produção lenhosa.
O benefício económica evidenciar-se-á pelo aumento da produtividade, pela dimuinuição/ ausência de pragas e doenças e pale
garantia de se obterem plantas adaptadas a cada estação produtiva.
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
A existência de plantas melhoradas poderá servir de incentivo ao aparecimento de novos produtores e assim criar mais valor emais
riqueza e bem estar para as populações residentes.
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
manuela ferraz
l.Entidade
município de penela
m .Localidade
Penela
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Plantas resistentes
Plantas corta-fogo
Esclarecer se há plantas femininas e masculinas
Plantas com aptidão para aguardente/ fruto
Contactos
Filomena Gomes
962 650 955
[email protected]
Isabel Figueiredo
963 890 503
[email protected]
João Dias Gama
916 072 369
[email protected]
João Paulo Dias
968 631 702
[email protected]
José Paulo Lourenço
934 536 328
[email protected]
José Vicente (APILEGRE)
965 825 788
[email protected]
Justina Franco
962 767 779
[email protected]
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
98 de 108
12 de Dezembro
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Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Patrícia Figueiredo
914 965 638
[email protected]
Tiago Cristóvão
961 887 067
[email protected]
Viriato Valente (Vida Ecológica)
966 234 699
[email protected]
GT8P 6 - Mortalidade das Abelha
Projecto "Estudo sobre a mortalidade das abelhas"
(Causas, prevenção, tratamento, etc.)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-27-2012 17:34:54
GT8 - MEL, MEDRONHO E
PRODUTOS SILVESTRES
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
6
. Estudo sobre a mortalidade das abelhas – Causas, prevenção, tratamento, etc.
A produção de mel no concelho integra-se na Região Demarcada da Serra da Lousã. A Produção de mel apresenta grande
importância na produção agícola e contribui para a criação de riqueza para a população residente. A constatação sistemática por
parte dos apicultores de elevadas taxas de mortalidade das abelhas sem se conhecerem as causas, só por si justificam a
realização deste estudo. Torna-se pertinente desenvolver trabalhos na tentativa de encontrar razões para tal situação assim como
medidas para mitigar e minorar a mortalidade das abelhas.
Como beneficio económica aponta-se a garantia da continuidade da actividade apicola e o aumento da produção, e o surgimento de
novos produtores
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
as conclusões do estudo a desenvolver poderão permitir tomar medidas que contribuirão para a sustentabilidade da actividade
apícola quer a nível ambiental, social e económica
A descoberta da(s) causa(s) e de metódos de resolução do problema da mortalidade das abelhas poderão incentivar ao
surgimento de novos apicultores e ao aumento da produtividade nesta actividade, o que implicará o envolvimento das comunidades
nesta actividade associada oa mundo rural.
A resolução deste problema contribuirá para que a produção certificada da região demarcada da serra da Lousã fique garantida
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
k.Nom e
manuela ferraz
l.Entidade
município de penela
m .Localidade
Penela
n.Telefone
239560120
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Redução de custos
Contactos
Daniel Fernandes
0033 619 896 317
[email protected]
Isabel Figueiredo
963 890 503
[email protected]
João Pedro Freire Jorge Mendes
José Vicente (APILEGRE)
[email protected]
965 825 788
99 de 108
[email protected]
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Sessão Plenária
Justina Franco
962 767 779
[email protected]
Luís Estevão
967 750 117
[email protected]
Manuela Ferraz
917 805 293
[email protected]
Ofélia Anjos
925 035 120
[email protected]
Teresa Vasconcelos
962 814 485
[email protected]
100 de 108
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Sessão Plenária
GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial
Estes consensos resultaram dos trabalhos desenvolvidos com as fileiras do Vinho, da Carne e dos
Lacticínios.
O consenso sobre a necessidade de promover nas grandes superfícies locais específicos dedicados à
comercialização de produtos locais / tradicionais qualificados (GTTP2) não evolui para um projecto de
I&D, mas afirma a necessidade de alertar a grande distribuição para a valorização destes produtos de
elevada qualidade, contribuindo para a coesão social e a valorização destes sistemas de produção.
11 11 GTTP 1 - Best of
11 11 GTTP 2 - Espaço Grand. Sup.
11 11 GTTP 3 - Rotas do Vinho
Gráfico 17: Consensos transversais ao sistema agro-industrial, por incidência na cadeia de valor e número de
subscritores por tipologia de agente e inovação
101 de 108
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Sessão Plenária
Os outros dois consensos transversais (GTTP 1 e 3) prestam-se a ser articulados entre si, já que um
complementa e potencia o outro e vice-versa, necessitando do envolvimento de agentes de todas as
fileiras para o seu sucesso, constituindo-se como um elo de coesão entre todo o sistema (Graf. 18).
Gráfico 18: Potencial de integração dos grupos transversais no território (elaborado por Alexandre Sousa,
Lusotecnália)
GTTP1. Projecto “Best of Portugal”.
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Contactos
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
102 de 108
12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Sessão Plenária
Maria de Fátima Lorena (ESAC)
965 753 644
[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
GTTP 2 - Espaço Grandes Superfícies
"Recomendar a Inovcluster para pressionar as grandes superfícies para terem locais específicos
dedicados à comercialização de produtos locais / tradicionais qualificados"
Respostas ao questionário
Aspectos a considerar
Que potencial podem ter os mercados municipais para dar valor aos produtores
A existência na grande distribuição de espaços especificamente destinados à comercialização de
produtos locais, cárneos e outros, ajudaria a pequena produção
A Grande Distribuição tem o poder de influenciar o consumidor a consumir carne de qualidade
Contactos
In: Sessão Lacticínios
António Alves Morais (António Anastácio&Filhos)
969 527 578
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB)
967 043 138
[email protected]
Carlos Dias Pereira (ESAC)
965 411 989
[email protected]
Cristina José Miguel (CATAA)
962 686 694
[email protected]
Cristina Santos Pintado (ESACB)
968 715 461
[email protected]
David Gomes (ESAC)
919 097 059
[email protected]
Edgar Vaz (ESACB)
962 875 252
[email protected]
José Matias (Queijo Matias)
965 394 942
[email protected]
João Madanelo (ANCOSE)
962 075 065
Joã[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Pedro Santos Vaz (APROLEP)
960 116 581
[email protected]
Ana Cunha (Fozovo)
963 069 897
[email protected]
António Moitinho Rodrigues (ESACB-IPCB)
967 043 138
[email protected]
Fernando Monteiro (Coimbra Carnes)
917 554 573
[email protected]
Leonel Amorim (DRAPC)
961 046 833
[email protected]
Luís Pinto de Andrade (ESACB-IPCB)
961 950 558
[email protected]
Myriam Kanoun Boulé (EUVG-CERNAS)
914 939 292
[email protected]
In: Sessão Carne
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12 de Dezembro
2012
Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial
Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
Rui Cordeiro (Montalva, SA)
916 634 492
Vitor Tomás (Sabores da Bairrada)
-
Sessão Plenária
[email protected]
[email protected]
GTTP 3 - Rotas do Vinho
Projecto "Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros
produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada"
(Incluir outros operadores: produtores locais, hotelaria, restauração, turismo, etc.)
Respostas ao questionário
Carim bo de data/hora
7-4-2012 15:00:59
GT2 - VINHA E VINHO
4. Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros produtos regionais, beneficiando da
experiência da Bairrada – Incluir outros operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc.
É importante que o consumidor conheça os vinhos produzidos nas regiões do Dão e da Bairrada e a implementação das rotas vai
proporcionar ao visitante um contacto mais próximo com a região, com os produtores e com os produtos.
O acréscimo de visitantes vai potenciar as vendas dos produtores quer a curto prazo (venda directa nas explorações agrícolas)
quer a médio prazo (compra posterior à visita).
Exponha, em até 100 palavras
suas, porque entende
im portante prom over,
desenvolver e concluir esta
acção.
a.Benefício económ ico
b.Eficiência tecnológica
c.Equilíbrio am biental
d.Integração na com unidade
e.Sustentabilidade do valor
na cadeia
f.Prejuízo económ ico
g.Ineficiência tecnológica
h.Desequilíbrio am biental
i.Desintegração da
com unidade
j.Perdas do valor na cadeia
Ao nível do produtor prevê-se um acréscimo no volume de vendas de vinho; ao nível dos outros agentes (hotelaria, por exemplo)
haverá igualmente um acréscimo nas vendas/taxas de ocupação.
Um maior número de visitantes à região irá ser uma mais valia na dinamização da actividade económica regional.
Não se aplica ao nível da produção mas sim ao nível das tecnologias de comunicação. Há que encontrar boas formas de divulgação
de modo a atrair a atenção do maior número de potenciais interessados.
Eventualmente criar parcerias com grandes empresas que organizam actividades para os seus executivos e assim estaríamos a
atrair um público com alto poder de compra. Ou então, incluir convites a jornalistas com espaços dedicados à
gastronomia/enologia/lazer.
Não se aplica
A implementação destas rotas pressupõe uma rede de parceiros (produtores, hoteleiros, instituições oficiais...) a trabalhar em
conjunto o que potencia o estreitamento de relações entre os membros da comunidade, uma vez que se vão criar sinergias. Haverá
uma maior abertura da região e seus agentes económicos a outras realidades, podendo surgir novas ideias e novas oportunidades
de negócio.
Não é de esperar um aumento no número de postos de trabalho.
A sustentabilidade da cadeia é assegurada através do previsível aumento do volume de vendas de vinho; esta geração de valor
ficará detida, essencialmente, na produção.
É de salientar que na implementação destas rotas deve ser tida uma perspectiva pluri-temática ou seja proporcionar aos visitantes
outras experiências e não apenas a degustação de vinhos e visitas enófilas.
Há sempre o risco do visitante provar e não comprar, ou seja o produtor tem encargos mas não tem receitas.
O produtor deve estar preparado para receber os visitantes e isto inclui tempo, noções de hospitalidade, arranjo e limpeza das
instalações, entre outros aspectos. Há que escolher bem as explorações que serão visitadas para não se correrem riscos de
passa palavra negativo.
não se aplica
O acréscimo de visitantes irá provocar uma maior produção de resíduos sólidos para além de uma maior poluição atmosférica
decorrente do maior número de veículos.
não se aplica
k.Nom e
Se o número de visitantes for insuficiente o investimento pode não ser recuperado; no entanto como o investimento inicial é baixo
não me parece ser um forte constrangimento.
Deolinda Maria Fonseca Alberto
l.Entidade
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
m .Localidade
Castelo Branco
n.Telefone
961185505
o.E-m ail
[email protected]
Aspectos a considerar
Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos
Organizar rotas de enoturismo com parcerias entre a produção, regiões de turismo e agência de
viagens
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
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Vinho como património cultural, identidade de um País secular, saber fazer de gerações
Contar a história por detrás dos vinhos
Associar o vinho do Dão a um prato gastronómico regional
Potenciar os vinhos Premium
Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo
As marcas portuguesas não são bem divulgadas internacionalmente
Promover vinhos únicos, com castas únicas
Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos
Vender o vinho associado a outros produtos locais
Contactos
Deolinda Alberto (IPCB)
961 185 505
[email protected]
Francisco Matos Soares (CVRBI)
916 790 555
[email protected]
José Oliveira (Carvalhão Torto)
912 637 676
[email protected]
Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais)
966 160 978
[email protected]
Miguel Menezes (CVRBairrada)
231 510 183
[email protected]
Orlando Simões (ESAC/CERNAS)
965 819 632
[email protected]
Paulo Nunes (Casa da Passarela)
965 505 189
[email protected]
Pedro Prata (Vines&Wines)
938 138 219
[email protected]
Rita Barros (CVRDão)
232 410 060
[email protected]
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Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494
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