1ª SESSÃO PLENÁRIA INOVAÇÃO NO SISTEMA AGRO-INDUSTRIAL RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS RESULTADOS ALCANÇADOS E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO FUTURA 12 de Dezembro de 2012 | Instituto Pedro Nunes | Coimbra 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Ficha técnica Estrutura e tratamento de dados Henrique Santos (1) Capa, compilação e tratamento de dados Ana Ferreira Trabalho desenvolvido de Março de 2011 a Novembro de 2012 Apresentado publicamente na Sessão Plenária a 12 de Dezembro de 2012 em Coimbra Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 http://www.inagri.org/ __________________ (1) O CERNAS – Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade é financiado pela FCT 0 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Índice 1. Resultados alcançados ......................................................................................................................................9 1.1. Participação nas Sessões de Trabalho, número e tipologia dos consensos e dos seus subscritores ..........10 2. Cenários de evolução futura. ..........................................................................................................................13 2.1. Limiar negativo ........................................................................................................................................13 2.2. Foco positivo ...........................................................................................................................................14 3. A adopção de uma estratégia de Gestão por Consequências (no valor, na tecnologia, no ambiente, na sociedade e na sustentabilidade). .......................................................................................................................16 3.1. Medidas de acompanhamento. ...............................................................................................................16 4. Programas de incentivo ao investimento ........................................................................................................17 5. Listagem dos Consensos .................................................................................................................................18 6. Consensos por fileira .......................................................................................................................................21 GT1 – Lacticínios .................................................................................................................................................21 GT1P 1 - Ação Form. .......................................................................................................................................22 Respostas ao questionário .........................................................................................................................22 Aspectos a considerar ................................................................................................................................22 Contactos ...................................................................................................................................................22 GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR .............................................................................................................................22 Respostas ao questionário .........................................................................................................................22 Aspectos a considerar ................................................................................................................................22 Contactos ...................................................................................................................................................23 GT1P 3 - Custos Prod. Leite .............................................................................................................................23 Respostas ao questionário .........................................................................................................................23 Aspectos a considerar ................................................................................................................................23 Contactos ...................................................................................................................................................23 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. ................................................................................................................................24 Respostas ao questionário .........................................................................................................................24 Aspectos a considerar ................................................................................................................................24 Contactos ...................................................................................................................................................24 GT1P 5 - Sazonal. ............................................................................................................................................25 Respostas ao questionário .........................................................................................................................25 Aspectos a considerar ................................................................................................................................25 Contactos ...................................................................................................................................................25 GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR ......................................................................................................................25 Respostas ao questionário .........................................................................................................................25 Aspectos a considerar ................................................................................................................................25 Contactos ...................................................................................................................................................26 GT1P 7 - Altern. Raça Frísia .............................................................................................................................26 Respostas ao questionário .........................................................................................................................26 1 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar ................................................................................................................................26 Contactos ...................................................................................................................................................26 GT1P 8 – Efluentes .........................................................................................................................................26 Respostas ao questionário .........................................................................................................................26 Aspectos a considerar ................................................................................................................................26 Contactos ...................................................................................................................................................27 GT1P 9 - Lactosoro .........................................................................................................................................27 Respostas ao questionário .........................................................................................................................27 Aspectos a considerar ................................................................................................................................27 Contactos ...................................................................................................................................................27 GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. .................................................................................................................27 Respostas ao questionário .........................................................................................................................28 Aspectos a considerar ................................................................................................................................28 Contactos ...................................................................................................................................................28 GT1P 11 - Alt. Distrib. .....................................................................................................................................28 Respostas ao questionário .........................................................................................................................28 Aspectos a considerar ................................................................................................................................28 Contactos ...................................................................................................................................................28 GT1P 12 - DOP e não DOP ...............................................................................................................................29 Respostas ao questionário .........................................................................................................................29 Aspectos a considerar ................................................................................................................................29 Contactos ...................................................................................................................................................29 GT2 – Vinha e Vinho ...........................................................................................................................................30 GT2P 1 - Manual MPB .....................................................................................................................................30 Respostas ao questionário .........................................................................................................................31 Aspectos a considerar ................................................................................................................................31 Contactos ...................................................................................................................................................31 GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária ............................................................................................................................31 Respostas ao questionário .........................................................................................................................32 Aspectos a considerar ................................................................................................................................32 Contactos ...................................................................................................................................................32 GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha ..............................................................................................................................32 Respostas ao questionário .........................................................................................................................33 Aspectos a considerar ................................................................................................................................33 Contactos ...................................................................................................................................................33 GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor ...................................................................................................................34 Respostas ao questionário .........................................................................................................................34 Aspectos a considerar ................................................................................................................................34 Contactos ...................................................................................................................................................35 GT2P 5 - Observatório do mercado .................................................................................................................35 Respostas ao questionário .........................................................................................................................35 Aspectos a considerar ................................................................................................................................36 Contactos ...................................................................................................................................................36 2 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT2P 6 - Estudo Jovens ...................................................................................................................................36 Respostas ao questionário .........................................................................................................................37 Aspectos a considerar ................................................................................................................................38 Contactos ...................................................................................................................................................38 GT3 – Azeitona e Azeite ......................................................................................................................................39 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. ..................................................................................................................40 Respostas ao questionário .........................................................................................................................40 Aspectos a considerar ................................................................................................................................40 Contactos ...................................................................................................................................................40 GT3P 2 - Condução de Olivais .........................................................................................................................41 Respostas ao questionário .........................................................................................................................41 Aspectos a considerar ................................................................................................................................41 Contactos ...................................................................................................................................................41 GT3P 3 - Organização da Produção .................................................................................................................42 Respostas ao questionário .........................................................................................................................42 Aspectos a considerar ................................................................................................................................42 Contactos ...................................................................................................................................................42 GT3P 4 - Efluentes e Subprod. ........................................................................................................................43 Respostas ao questionário .........................................................................................................................43 Aspectos a considerar ................................................................................................................................43 Contactos ...................................................................................................................................................43 GT3P 5 - Novos Mercados ...............................................................................................................................43 Respostas ao questionário .........................................................................................................................43 Aspectos a considerar ................................................................................................................................43 Contactos ...................................................................................................................................................44 GT4 – Cereais ......................................................................................................................................................45 GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais ...............................................................................................................46 Respostas ao questionário .........................................................................................................................46 Aspectos a considerar ................................................................................................................................46 Contactos ...................................................................................................................................................46 GT4P 2 - IDE Milho e Arroz..............................................................................................................................46 Respostas ao questionário .........................................................................................................................46 Aspectos a considerar ................................................................................................................................46 Contactos ...................................................................................................................................................47 GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego................................................................................................................48 Respostas ao questionário .........................................................................................................................48 Aspectos a considerar ................................................................................................................................48 Contactos ...................................................................................................................................................48 GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego ..................................................................................................................49 Respostas ao questionário .........................................................................................................................49 Aspectos a considerar ................................................................................................................................49 Contactos ...................................................................................................................................................49 GT4P 5 – Zonagem..........................................................................................................................................50 3 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário .........................................................................................................................50 Aspectos a considerar ................................................................................................................................50 Contactos ...................................................................................................................................................50 GT4P 6 - MPB no Interior ................................................................................................................................50 Respostas ao questionário .........................................................................................................................50 Aspectos a considerar ................................................................................................................................50 Contactos ...................................................................................................................................................51 GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego ...................................................................................................................51 Respostas ao questionário .........................................................................................................................51 Aspectos a considerar ................................................................................................................................51 Contactos ...................................................................................................................................................51 GT4P 8 - Novas Tecnologias ............................................................................................................................52 Respostas ao questionário .........................................................................................................................52 Aspectos a considerar ................................................................................................................................52 Contactos ...................................................................................................................................................52 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz ...................................................................................................................52 Respostas ao questionário .........................................................................................................................52 Aspectos a considerar ................................................................................................................................52 Contactos ...................................................................................................................................................53 GT5 – Pescado ....................................................................................................................................................54 GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra ..................................................................................................................55 Respostas ao questionário .........................................................................................................................55 Aspectos a considerar ................................................................................................................................55 Contactos ...................................................................................................................................................55 GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos ..............................................................................................................55 Respostas ao questionário .........................................................................................................................55 Aspectos a considerar ................................................................................................................................55 Contactos ...................................................................................................................................................56 GT5P 3 - Org. Produtores ................................................................................................................................56 Respostas ao questionário .........................................................................................................................56 Aspectos a considerar ................................................................................................................................56 Contactos ...................................................................................................................................................56 GT5P 4 – Percebe ...........................................................................................................................................57 Respostas ao questionário .........................................................................................................................57 Aspectos a considerar ................................................................................................................................57 Contactos ...................................................................................................................................................57 GT5P 5 - Sector Industrial ...............................................................................................................................57 Respostas ao questionário .........................................................................................................................57 Aspectos a considerar ................................................................................................................................57 Contactos ...................................................................................................................................................58 GT6 – Carne ........................................................................................................................................................59 GT6P 1 - DOP e IGP .........................................................................................................................................60 Respostas ao questionário .........................................................................................................................60 4 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar ................................................................................................................................60 Contactos ...................................................................................................................................................60 GT6P 2 - Rastreab. ..........................................................................................................................................60 Respostas ao questionário .........................................................................................................................60 Aspectos a considerar ................................................................................................................................60 Contactos ...................................................................................................................................................60 GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite .................................................................................................................................61 Respostas ao questionário .........................................................................................................................61 Aspectos a considerar ................................................................................................................................61 Contactos ...................................................................................................................................................61 GT6P 4 - Mat.-primas Rações ..........................................................................................................................61 Respostas ao questionário .........................................................................................................................61 Aspectos a considerar ................................................................................................................................61 Contactos ...................................................................................................................................................62 GT6P 5 - Ração Leitões ...................................................................................................................................62 Respostas ao questionário .........................................................................................................................62 Aspectos a considerar ................................................................................................................................62 Contactos ...................................................................................................................................................62 GT6P 6 - Fluxos Produto .................................................................................................................................62 Respostas ao questionário .........................................................................................................................62 Aspectos a considerar ................................................................................................................................62 Contactos ...................................................................................................................................................63 GT6P 7 - Fitodepur..........................................................................................................................................63 Respostas ao questionário .........................................................................................................................63 Aspectos a considerar ................................................................................................................................63 Contactos ...................................................................................................................................................63 GT6P 8 - Conserv. África .................................................................................................................................63 Respostas ao questionário .........................................................................................................................64 Aspectos a considerar ................................................................................................................................64 Contactos ...................................................................................................................................................64 GT6P 9 - Transf. Aves ......................................................................................................................................65 Respostas ao questionário .........................................................................................................................65 Aspectos a considerar ................................................................................................................................65 Contactos ...................................................................................................................................................65 GT6P 10 - Constrang. Logíst. ...........................................................................................................................65 Respostas ao questionário .........................................................................................................................66 Aspectos a considerar ................................................................................................................................66 Contactos ...................................................................................................................................................66 GT6P 11 - Pref. Cons. ......................................................................................................................................66 Respostas ao questionário .........................................................................................................................66 Aspectos a considerar ................................................................................................................................67 Contactos ...................................................................................................................................................67 GT6P 12 - Transf. Export. ................................................................................................................................67 5 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário .........................................................................................................................67 Aspectos a considerar ................................................................................................................................68 Contactos ...................................................................................................................................................68 GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores .........................................................................................................................69 GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad...................................................................................................................70 Respostas ao questionário .........................................................................................................................70 Aspectos a considerar ................................................................................................................................71 Contactos ...................................................................................................................................................71 GT7P 2 - Modos de Prod. ................................................................................................................................72 Respostas ao questionário .........................................................................................................................72 Aspectos a considerar ................................................................................................................................73 Contactos ...................................................................................................................................................73 GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid......................................................................................................................74 Respostas ao questionário .........................................................................................................................74 Aspectos a considerar ................................................................................................................................74 Contactos ...................................................................................................................................................75 GT7P 4 - Propag. Frut......................................................................................................................................76 Respostas ao questionário .........................................................................................................................76 Aspectos a considerar ................................................................................................................................77 Contactos ...................................................................................................................................................77 GT7P 5 - Parcerias Flores ................................................................................................................................77 Respostas ao questionário .........................................................................................................................77 Aspectos a considerar ................................................................................................................................77 Contactos ...................................................................................................................................................78 GT7P 6 - Diversif. Hort. ...................................................................................................................................78 Respostas ao questionário .........................................................................................................................78 Aspectos a considerar ................................................................................................................................79 Contactos ...................................................................................................................................................79 GT7P 7 – Physalis ............................................................................................................................................80 Respostas ao questionário .........................................................................................................................80 Aspectos a considerar ................................................................................................................................82 Contactos ...................................................................................................................................................82 GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar ............................................................................................................................82 Respostas ao questionário .........................................................................................................................82 Aspectos a considerar ................................................................................................................................82 Contactos ...................................................................................................................................................83 GT7P 9 - Prod. fora de época ..........................................................................................................................83 Respostas ao questionário .........................................................................................................................83 Aspectos a considerar ................................................................................................................................84 Contactos ...................................................................................................................................................84 GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. .................................................................................................................85 Respostas ao questionário .........................................................................................................................85 Aspectos a considerar ................................................................................................................................85 6 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos ...................................................................................................................................................85 GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. .........................................................................................................86 Respostas ao questionário .........................................................................................................................86 Aspectos a considerar ................................................................................................................................86 Contactos ...................................................................................................................................................86 GT8 - Mel e Medronho (Produtos silvestres) .......................................................................................................87 GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron. ..............................................................................................................88 Respostas ao questionário .........................................................................................................................88 Aspectos a considerar ................................................................................................................................90 Contactos ...................................................................................................................................................90 GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia .....................................................................................................................92 Respostas ao questionário .........................................................................................................................92 Aspectos a considerar ................................................................................................................................92 Contactos ...................................................................................................................................................92 GT8P 3 - Produtos Gourmet ............................................................................................................................93 Respostas ao questionário .........................................................................................................................93 Aspectos a considerar ................................................................................................................................94 Contactos ...................................................................................................................................................95 GT8P 4 - Frutos Medronho .............................................................................................................................96 Respostas ao questionário .........................................................................................................................96 Aspectos a considerar ................................................................................................................................97 Contactos ...................................................................................................................................................97 GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho ..................................................................................................................98 Respostas ao questionário .........................................................................................................................98 Aspectos a considerar ................................................................................................................................98 Contactos ...................................................................................................................................................98 GT8P 6 - Mortalidade das Abelha ...................................................................................................................99 Respostas ao questionário .........................................................................................................................99 Aspectos a considerar ................................................................................................................................99 Contactos ...................................................................................................................................................99 GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial ..................................................................................101 GTTP1. Projecto “Best of Portugal”. ..............................................................................................................102 Respostas ao questionário .......................................................................................................................102 Aspectos a considerar ..............................................................................................................................102 Contactos .................................................................................................................................................102 GTTP 2 - Espaço Grandes Superfícies ............................................................................................................103 Respostas ao questionário .......................................................................................................................103 Aspectos a considerar ..............................................................................................................................103 Contactos .................................................................................................................................................103 GTTP 3 - Rotas do Vinho ...............................................................................................................................104 Respostas ao questionário .......................................................................................................................104 Aspectos a considerar ..............................................................................................................................104 Contactos .................................................................................................................................................105 7 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 8 de 108 Sessão Plenária 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária 1. Resultados alcançados O in_AGRI, Rede de Oficinas de Inovação para o sistema agro-industrial, constitui-se com o objectivo de induzir dinâmicas geradoras de valor, no contexto de uma economia do conhecimento. Para esse fim, definiu-se uma metodologia assente em processos participativos de interacção entre empresas e outras organizações de direito privado, instituições do poder regional e local, e investigadores do sistema científico e tecnológico nacional. A estrutura modular da operação assenta em dois ciclos anuais de Sessões de Trabalho (ST) temáticas, focadas na identificação dos pares [problema, solução] de cada subsistema com relevância económica (as fileiras) na região do Centro. Finalizado o 1º ciclo de ST, que decorreu entre Março e Julho de 2012 nos concelhos de Pampilhosa da Serra (mel e medronho), Castelo Branco (azeite), Viseu (vinho), Guarda (lacticínios), Alcobaça (hortícolas, frutos e flores), Anadia (carne), Peniche (pescado) e Montemor-o-Velho (cereais), podemos concluir que os resultados foram plenamente alcançados, uma vez que destas ST emergiram importantes consensos de acção estratégica colectiva, incidindo sobre todos os níveis de criação de valor no sistema agro-industrial que, a serem concretizados, frutificarão em mais riqueza e maior bem-estar na região e no país, elevando o nível tecnológico, de conhecimento, de integração ambiental, de coesão social, do valor criado e da sustentabilidade ao longo de toda a cadeia deste sistema. No entanto, para lutar contra o insucesso foi identificada, ao longo das operações, a necessidade de promover o acompanhamento dos agentes de inovação, as empresas, as instituições e os investigadores, envolvidos no processo de concretização das ideias em projectos específicos e na obtenção dos resultados de valor a que se propuseram. Para tal foi enviado um questionário a todos os participantes da ST, que obteve 48 respostas que ajudam a estruturar os projectos a submeter, e que vai ser objecto de aprofundamento na Sessão Plenária.Foi ainda criada uma interface tecnológica, a PAT|TAP (Praxiological Advice Technology | Tecnologia de Aconselhamento Praxiológico), concebida para apoiar a estrutura de todos os projectos desencadeados na sequência destes trabalhos, onde se procede ao registo do processo, se definem os níveis de actuação estratégica e se precisam indicadores de resultado para cada objectivo tangível projectado. Na sequência de cada registo de monitorização, é gerado um relatório automático que, além de precisar o grau de desempenho alcançado, informa no momento sobre as medidas a tomar para corrigir todos os desvios e falhas detectadas, contribuindo para informar os agentes em processo de acção. Com esta ferramenta adicional, a metodologia do in_AGRI reforça a sua robustez para obviar a concretização de resultados de valor, o seu objectivo primeiro e último. 9 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária 1.1. Participação nas Sessões de Trabalho, número e tipologia dos consensos e dos seus subscritores Nas 8 ST realizadas entre Março e Julho de 2012, foram reunidas 526 assinaturas de Empresas (194), Instituições governamentais e não-governamentais (131) e de investigadores (201). Da interacção entre 73 investigadores e 97 empresas e entidades governamentais resultaram 69 consensos, propostas de trabalho orientado para a resolução de problemas devidamente identificados e passíveis de solução, obstáculos a demover e potencial a libertar para a criação de mais valor no sistema e na região (Gráf. 1). Gráfico 1: nº de Presenças e nº de Consensos; Regressão linear do nº de Consensos ao longo do tempo A dinâmica adoptada ao longo das sessões permitiu construir um número crescente de consensos, pelo afinar das metodologias e pela grande receptividade e participação das personalidades envolvidas. Se é certo que a amostragem não é significativa no que respeita ao universo económico considerado, é-o decerto em relação às empresas e organizações atentas e despertas para a necessidade de adoptar dinâmicas de inovação para o crescimento económico e do bem-estar. Muitos foram os convidados, alguns foram os que aderiram a este processo, quiçá os mais significativos. No entanto, função dos resultados alcançados e a alcançar no mais curto prazo, a adopção desta metodologia de trabalho irá ter adeptos crescentes, pois é adequada para trazer à superfície problemas comuns e para desenhar e implementar as melhores soluções, ao mais baixo custo e para o maior benefício, estruturando sinergias que urge activar. 10 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 3 19 8 3x1 7 5 15 1 8 Transversais ao sistema Verticais aos subsistemas Consumidor final Logística retalho/ grossistas Logística Logística/Indústria Indústria Indústria e produção primária Produção primária Inputs específicos e Produção primária Inputs específicos GTTP1 GTTP2 GTTP3 GT1P1 GT1P2 GT2P1 GT3P1 GT4P1 GT4P2 GT4P3 GT5P1 GT5P2 GT5P3 GT5P4 GT6P1 GT6P2 GT7P1 GT7P2 GT8P1 GT8P2 GT8P3 GT8P4 GT1P12 GT2P4 GT2P5 GT2P6 GT3P5 GT6P11 GT6P12 GT7P11 GT1P11 GT6P10 GT4P9 GT1P10 GT1P9 GT3P4 GT5P5 GT6P7 GT6P8 GT6P9 GT1P5 GT1P6 GT1P7 GT1P8 GT4P8 GT1P3 GT1P4 GT2P2 GT2P3 GT3P3 GT4P5 GT4P6 GT4P7 GT6P6 GT7P10 GT7P5 GT7P6 GT7P7 GT7P8 GT7P9 GT8P6 GT3P2 GT4P4 GT6P3 GT6P4 GT6P5 GT7P3 GT7P4 GT8P5 S S S T T T T T T T T T T T T T T T H H H H G G G G G G G G DEF D CD C C C C C C C BC BC BC BC BC B B B B B B B B B B B B B B B AB A A A A A A A A 11 11 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 9 9 9 9 9 9 9 9 8 7 6 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 11 11 11 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 9 9 9 9 9 9 9 9 8 7 6 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 Sessão Plenária Lacticínios - 14 Transversais ao sistema Vinho - 7 Azeite - 5 Consumidor Final Retalho Cereais - 9 Grossistas Pescado - 5 Logística Verticais aos subsistemas Carne - 12 C Indústria B A Produção primária Inputs específicos Hortícolas, Frutos e Flores - 11 Mel e Medronho - 6 Trans - 3 Legenda: Gráfico 2: nº de Consensos por incidência na Cadeia de valor e por fileira Quanto à distribuição dos consensos por fileira, 14 dizem respeito aos lacticínios, 7 ao vinho, 5 ao azeite, 9 aos cereais, 5 ao pescado, 12 à carne, 11 aos hortícolas, frutos e flores, e 8 ao mel e ao medronho (Gráf. 2). 11 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Dos 69 consensos firmados, 3 assumem carácter trans-sistémico, construindo-se as soluções que preconizam pela participação colaborativa de agentes de todo o sistema e de todas as fileiras. São as propostas mais complexas mas que melhor servem para estruturar uma rede mais vasta no sistema, articulando-o em torno das propostas de valor que encerram. Foram identificadas 19 propostas de trabalho de actuação vertical sobre cada subsistema (as fileiras. Os consensos restantes incidem sobre níveis ou combinações de nível de valor específicos a cada subsistema, distribuindo-se 8 sobre inputs primários, 1 na ligação destes com a produção primária, 15 incidem sobre a produção primária, 5 na articulação desta com a transformação industrial, 7 são intrínsecos à indústria, 3 incidem respectivamente na articulação logística com a indústria, com a logística do processo em si mesma e com a articulação logística entre grossistas e retalho, enquanto 8 incidem no mercado e nos consumidores finais. Gráfico 3: Proporção da constituição das equipas de trabalho (signatários dos consensos) por tipologia de agente de inovação: padrão médio do sistema e arranjos por subsistema considerado. Os arranjos entre os diversos agentes de inovação presentes nas sessões de trabalho (Gráf. 3) permitiram identificar estruturas padrão para as potenciais equipas de trabalho que, de certo modo, retractam o grau de envolvimento dos agentes respectivos e do estado evolucionário das respectivas cadeias de valor. Assim, a proporção geral, do todo das sessões de trabalho foi de 2:2:1 [empresa:investigador:instituição] para a equipa tipo, verificando-se subsistemas em que domina o envolvimento das empresas, quer por deterem cadeias de valor mais evoluídas e maturas (vinho, 12 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária azeite, pescado), quer por se encontrarem em estados de desenvolvimento acentuado (mel e medronho). Noutras, o interesse institucional é evidente (cereais, lacticínios) ou incipiente (carne), e noutros ainda verifica-se um interesse maior dos investigadores (hortícolas, frutos e flores; e carne). 2. Cenários de evolução futura. Dada a conjuntura que o País atravessa, um clima de incerteza encontra-se instalado. Neste contexto, podemos configurar cenários evolutivos para o in_AGRI (Gráf. 4), os seus trabalhos e o devir dos projectos de construção de valor dele emergentes, que conjecturamos poder ocorrer entre o limiar negativo onde nada resulta e o próprio in_AGRI aborta, e um foco positivo onde, na sua máxima expressão, todos os projectos atingem plenamente os seus resultados e o in_AGRI adquire uma dinâmica crescente no seu universo de actuação. Gráfico 4: Cone evolucionário dos cenários perspectivados para o in_AGRI A realidade irá certamente ocorrer entre um e o outro caso extremo, que passamos de seguida a discutir. 2.1. Limiar negativo Com as restrições impostas pelo Ministério das Finanças à afectação plurianual das verbas provenientes dos projectos em Instituições de Ensino Superior Públicas, bloqueando o acesso de montantes FEDER não executados a 31 de Dezembro do ano civil, as instituições são inibidas de executar as tarefas a que se obrigam contratualmente, vendo as suas actividades de promoção do sistema agro-industrial bloqueadas, suspendido o desenvolvimento das operações do in_AGRI e inibida a articulação entre os agentes de inovação da economia regional (PME’s; Investigadores e Unidades de investigação; Órgãos do Poder Regional), sendo sabotada a expressão do potencial de valor deste sistema, neste território, neste tempo. A construção de soluções fica assim adiada sine die. 13 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Em consequência desta directiva governamental, o consórcio fica desfeito, e as instituições parceiras desencadeiam acções de recuperação das ‘verbas perdidas’ e de indemnização por expectativas goradas, depauperando exponencialmente recursos e criando a pior das imagens destas instituições junto dos seus pares, académicos, institucionais e empresariais, do sistema agro-industrial. Mais, fica sem efeito a potencial expansão da metodologia ao território nacional e internacional, destruindo as suas dinâmicas geradoras de valor. 2.2. Foco positivo No decorrer do primeiro ciclo das Sessões de Trabalho desenvolvidas de Março a Julho de 2012, os signatários dos Consensos deram o primeiro passo para a formulação de Acordos de Acção (AA). Na Sessão Plenária os participantes organizam-se para constituir as Equipas de Acção (EA), empenhadas na clarificação das tarefas a empreender, e participam e colaboram em processos de inovação. Cada projecto articulado define conjuntos de objectivos específicos {O} que desencadeiam a obtenção de conjuntos de resultados particulares {R}, mediante a afectação de conhecimento, recursos materiais e energia, e recursos humanos motivados para a sua concretização, movidos pela intenção de realizar o melhor trabalho possível (Gráf. 5). t0 t1 ST t2 t3 t4 {R} tempo Preparação das Equipas de Trabalho Consensos Acordos de Acção Projectos SP1 Início { O }= Objectivos; {R}= Resultados {O} Equipas em Acção Resultados seminário Reflexão Foco Operações Transformação Gráfico 5: Sequência do primeiro ciclo de trabalho Constroem-se assim os Memorandos de Entendimento (MEMES = Equipa de Acção + Acordo de Acção + Projecto), que fundamentam as propostas de investimento a submeter aos programas de financiamento mais adequados, nacionais e internacionais. No limite, todos os 69 consensos evoluem para projectos, que são todos aprovados por serem legitimados e bem estruturados, e atingem, no mais curto prazo e para o menor investimento, os maiores resultados de valor. 14 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 2012 1. 2013 Sessão Plenária 2014 Prep. Prep. ST1 2012 ST2 2013 Analysis Analysis SP2 Seminar SP1 Seminar Acompanhamento SP Ana Prep . SP Smn Ana Smn 1 ST Preparação Sessão de Trabalho Análise Sessão Plenária Seminário ST Ana SP 2 ST Prep. Smn Prep. Gráfico 6: Sequência dos dois ciclos de trabalho [2012;2013] A este primeiro ciclo sucede uma segunda ronda de Sessões de Trabalho (Gráf. 6) onde, com mais detalhe, são analisados os subsistemas agro-industriais de maior expressão económica na região do Centro, debatidos os seus problemas e delineadas as estratégias colectivas para uma maior sustentabilidade de expressão e plena afirmação do seu valor. 2012 2013 2014 i) Prep. Prep. WS 2012 WS 2013 analysis analysis i) Fase 1 (Piloto): Aplicação da metodologia na Região do Centro. SP2 seminar SP1 seminar follow up 1 2 3 4 ii) Fase 2 (Disseminação): Aplicação da metodologia nas outras NUTS II. Source: http://ec.europa.eu/regional_policy/atlas2007/portugal/index_en.htm ii) Prep. ii) Prep. (1) WS (1) WS 2013 2014 analysis analysis SP2 seminar ii) SP3 seminar follow up 2013 ii) 5 Aactin_AGRI 2014 2015 [1RV]I Gráfico 7: Disseminação da metodologia in_AGRI ao território nacional Pela evidência dos resultados alcançados, esta metodologia é aperfeiçoada e aprofundada em contínuo. Por generalização da sua aplicação a outras NUTS 2 no território nacional (Gráf. 7), com a internacionalização da sua área de acção no espaço lusófono e na união europeia, em economias 15 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária desenvolvidas e emergentes, o universo de conhecimento indutor de geração de valor que veicula é ampliado e globalizado, contribuindo para o equilíbrio dinâmico entre as necessidades da população, os recursos que permitem a sua subsistência e bem-estar, e os agentes económicos que operam estes processos. Para que tal ocorra, é necessário adoptar uma atitude de maior consciência do que se quer e das suas consequências, de como se quer, e de como tal pode ser efectivamente concretizado. 3. A adopção de uma estratégia de Gestão por Consequências (no valor, na tecnologia, no ambiente, na sociedade e na sustentabilidade). Vivemos tempos conturbados, onde a incerteza domina. No entanto, podemos tomar como certa uma crescente escassez de recursos associada a uma maior carga populacional no nosso planeta. A apropriação de valor torna-se altamente competitiva e vagas de produtos mais ou menos inovadores aspiram a atingir mercados de massas, visando pelo menos criar os seus nichos de diferenciação. Torna-se necessário reinventar constantemente os conceitos de valor e corresponder às necessidades evolutivas dos mercados, associar, recombinar e focar esforços de cada vez mais alto nível científico e tecnológico, para corresponder simultaneamente a essas exigências, a pressões ambientais, a esforços no sentido de uma maior coesão social e civilizacional, culminando no imperativo de assegurar a sustentabilidade dos indivíduos e da sociedade. Para problemas comuns, esperam-se soluções colectivas, participadas, envolvidas, responsáveis e consequentes, onde cada agente sabe o que lhe compete executar, o que pratica com a maior competência. Mais do que nunca é necessário agir com plena consciência da consequência dos actos praticados, no valor, na tecnologia, no ambiente, na sociedade e na sustentabilidade, porque ocorrem falhas e imprevistos, e porque cada acção tem o seu lado positivo, mas também o seu oposto, isto é, é necessário antever e ponderar os efeitos positivos mas também os efeitos negativos de qualquer acção que interfira com o estado do sistema considerado, no caso, o sistema agro-industrial. Assim, a par da gestão por objectivos participativos que esta metodologia conforma, é também utilizado o conceito de gestão por consequências, promovendo uma maior consciência nos agentes de inovação dos efeitos desencadeados com os projectos que produzem e concretizam. 3.1. Medidas de acompanhamento. Na Sessão Plenária, é ensaiado um primeiro esforço de consolidação do arranque das equipas que vão avançar para a submissão de propostas de investimento a instrumentos de financiamento (Gráf. 8). Essa é a primeira medida de acompanhamento prevista no in_AGRI. Em segundo lugar, as equipas de trabalho integram sempre um ou mais que um investigador do SCTN e, quanto ao preenchimento dos formulários, quer a InovCluster, quer o IPN, quer o CEC, quer o CERNAS têm experiência comprovada na submissão com sucesso a um amplo espectro de programas de financiamento. 16 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Início Reflexão Foco Operações Sessão Plenária Transformação Acompanhamento: Informar as Equipas sobre o melhor rumo para a acção Instruir a retroação homeostática do sistema Gráfico 8: Apoiar os trabalhos em permanência O desenrolar dos trabalhos, iniciado nas ST e que agora se adensa, bem como a construção e o acompanhamento dos projectos, é objecto da plataforma tecnológica PAT|TAP (Praxiological Advice Technology |Tecnologia de Aconselhamento Praxiológico), cuja interface está a ser desenvolvida no contexto do in_AGRI. Trata-se de uma ferramenta cognitiva que permite quantificar o desempenho alcançado com o desenrolar dos trabalhos. Quando da introdução dos dados de monitorização, no decorrer das acções previstas nos projectos, são gerados relatórios automáticos que detalham essas características, bem como aconselham sobre as correcções a adoptar perante os desvios detectados, permitindo corrigir todas as falhas em tempo real, potenciando assim o alcançar pleno dos resultados intentados. O primeiro contacto com esta plataforma irá ocorrer na Sessão Plenária, onde irá apoiar a estrutura da sequência dos trabalhos. 4. Programas de incentivo ao investimento Existem vários programas de incentivo ao investimento a que os projectos que se originam neste processo podem recorrer. Destacamos 3: QREN - http://www.pofc.qren.pt/concursos/concursos-abertos PRODER - http://www.proder.pt/conteudo.aspx?menuid=357&eid=2824 Programa Quadro FP7 - http://cordis.europa.eu/eu-funding-guide/finding-sources_en.html No decorrer da SP, os grupos de trabalho terão toda a informação e apoio para melhor enquadrar as suas propostas de trabalho nos programas de incentivos mais adequados. 17 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 5. Listagem dos Consensos 18 de 108 Sessão Plenária 12 de Dezembro 2012 8 9 GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. 5 8 GT1P 11 - Alt. Distrib. 9 GT1P 12 - DOP e não DOP 10 GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR 10 3 3 4 4 4 4 5 10 3 3 GT1P 3 - Custos Prod. Leite 3 3 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. 4 4 GT1P 5 - Sazonal. GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR GT1P 7 - Altern. Raça Frísia 4 4 GT1P 8 - Efluentes 5 GT1P 9 - Lactosoro GT2P 1 - Manual MPB 10 3 GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária 3 9 GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor 9 9 9 GT2P 5 - Observatório do mercado 9 GT2P 6 - Estudo Jovens 9 10 10 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. 1 1 GT3P 2 - Condução de Olivais 3 5 9 10 GT3P 3 - Organização da Produção 3 5 GT3P 4 - Efluentes e Subprod. 9 GT3P 5 - Novos Mercados 10 10 GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais GT4P 2 - IDE Milho e Arroz 10 10 1 GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego 10 1 GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego 3 GT4P 5 - Zonagem 3 3 3 4 6 3 GT4P 6 - MPB no Interior GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego 3 4 GT4P 8 - Novas Tecnologias 6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz 10 GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar sistemas de produção com um custo de produção mais baixo designadamente: sistema de produção forrageira, sistema de alimentação, recria de novilhas. Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros. Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de leite de pequenos ruminantes. Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e relação com a segurança alimentar do queijo, produto final. Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia como opção para as explorações de pequena e média dimensão, sem rentabilidade. Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de lacticínios. Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da eficiência energética do processo de fabrico de requeijão. Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo de vinificação. Eficiência da produção primária – melhorar a produtividade e reduzir custos. Redução do custo de produção das uvas – Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito o custo de produção. Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual, marca coletiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc. – Estudos centrados em empresas e marcas da Região Centro. Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de informação entre agentes económicos. Realização de um estudo sobre a viabilidade economia, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens. Seleção e melhoramento de variedades, para aumento da produção e da qualidade Novas formas/técnicas de condução dos olivais Medidas de organização da produção, para aumento da massa crítica e redução de custos Tratamento de efluentes e valorização dos subprodutos do lagar Novos mercados – Como entrar, com o quê e onde Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas; Recursos genéticos na diferenciação de produtos. Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz e do milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros; (b) mais informação e conhecimento para toda a fileira; (c) melhorar a ideologia da Política Agrícola dos diferentes sectores; (d) assim como ter conhecimento dos acordos mundiais e nacionais agrícolas. Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego orientado para a constituição e dimensionamento de unidade representativa de todo o Baixo Mondego, com capacidade negocial no mercado dos cereais, estruturas de secagem, armazenamento e/ou transformação primária dos cereais. Valorização/Tipificação das variedades de arroz carolino no Vale do Mondego. Plano de acção de promoção da agricultura em modo de produção biológica em sistemas rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em especial nos pequenos regadios tradicionais. Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim Andrade). Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a introdução/melhoramento de outros cereais nesta região. Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro. Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada). Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto Lacticínios 5 Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de: HACCP, licenciamento da atividade pecuária e das instalações agro-industriais, elaboração de planos de investimento e candidaturas. Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos queijos tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objetivo de definir uma cultura starter para inocular leite pasteurizado de ovelha. Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira. Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem DOP. Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e semi-extensivo enquanto alimento nutricionalmente equilibrado e ambientalmente sustentável. Vinho GT1P 1 - Ação Form. 10 Azeite 10 Sessão Plenária Cereais Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 10 GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos 10 10 GT5P 3 - Org. Produtores 10 10 10 GT5P 4 - Percebe 5 5 GT5P 5 - Sector Industrial 10 7 9 GT6P 1 - DOP e IGP 10 7 GT6P 10 - Constrang. Logíst. 9 9 GT6P 11 - Pref. Cons. GT6P 12 - Transf. Export. Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas condições preferenciais para instalação de empresas que forneçam serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre produtores e consumidores Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o desenvolvimento de novas atividades Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e dinamização da organização dos produtores. Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes. Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos. Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e 19produtos de 108 qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação. 9 10 10 GT6P 2 - Rastreab. Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de produção. Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo), Peixe 10 3 3 3 4 6 3 GT4P 6 - MPB no Interior GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego 3 4 GT4P 8 - Novas Tecnologias 6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz 10 GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra 10 10 GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos 10 GT5P 3 - Org. Produtores 10 10 10 GT5P 4 - Percebe 5 5 GT5P 5 - Sector Industrial 7 9 GT6P 1 - DOP e IGP 10 7 GT6P 10 - Constrang. Logíst. 9 9 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas Sessão Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; 3494 condições preferenciais para instalação de empresas quenº forneçam 10 10 pequenos regadios tradicionais. Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Dr. Serafim Andrade). Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a introdução/melhoramento de outros cereais nesta região. Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro. Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada). Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto GT6P 11 - Pref. Cons. GT6P 12 - Transf. Export. Plenária serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre produtores e consumidores Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o desenvolvimento de novas atividades Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e dinamização da organização dos produtores. Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes. Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos. Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação. 1 GT6P 4 - Mat.-primas Rações 1 1 GT6P 5 - Ração Leitões 1 3 3 5 GT6P 6 - Fluxos Produto GT6P 7 - Fitodepur. 5 5 5 10 3 GT6P 8 - Conserv. África 5 5 GT6P 9 - Transf. Aves 10 3 9 GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad. GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. 9 10 1 10 1 1 GT7P 2 - Modos de Prod. GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid. GT7P 4 - Propag. Frut. 1 3 GT7P 5 - Parcerias Flore 3 3 GT7P 6 - Diversif. Hort. 3 3 3 3 3 3 10 10 10 10 1 2 11 GT7P 7 - Physali GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar GT7P 9 - Prod. fora de época 3 10 10 10 10 1 2 11 11 GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron. GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia GT8P 3 - Produtos Gourmet GT8P 4 - Frutos Medronho GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho GT8P 6 - Mortalidade das Abelha GTTP 1 - Best of GTTP 2 - Espaço Grand. Sup. 11 11 GTTP 3 - Rotas do Vinho 11 20 de 108 Hortícolas, Frutos e Flores GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite 1 Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de produção. Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo), com touros de raças de aptidão para a produção de carne, para a obtenção de vitelos valorizados em preço e capacidade zootécnica. Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação de rações, tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos produtores de suínos e baixando os custos de produção possibilitando assim a competitividade. Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as características da alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.) responsável pela boa qualidade do produto final, o leitão assado à Bairrada. Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos índices técnicos e na rentabilidade das explorações. Avaliação do potencial da fitodepuração como ferramenta para o tratamento dos efluentes de matadouros e explorações agro-pecuárias. Criação de unidades “piloto” (bio-estações) de depuração. Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior, onde não existem condições de armazenamento. Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave. Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo. Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de terrenos de pequena dimensão. Produtos para nichos de mercado? Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos nacionais. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação). Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial. Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional. Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.). Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água de rega. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho Diversificação dos produtos da colmeia – Como, quais, para que mercados, etc. Produtos gourmet – Do mel e do medronho; para exportação, etc. Frutos – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc. Obtenção de plantas melhoradas de medronho – Identificação, seleção e produção Estudo sobre a mortalidade das abelhas – Causas, prevenção, tratamento, etc. Projeto “Best of Portugal”. Negociação pelo InovCluster, atuando junto do poder local, para persuadir a grande distribuição a disponibilizar locais, no seu espaço comercial, para a comercialização de produtos locais. Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada – Incluir outros operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc. Mel e Medronho 1 GT6P 2 - Rastreab. Transversal 10 Carne 9 10 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária 6. Consensos por fileira GT1 – Lacticínios Realizou-se a 1 de Junho, na Associação Empresarial da Região da Guarda – NERGA. Nesta Sessão, para além do Conselho Técnico-Científico da operação inAgri estiveram presentes os Senhores Engenheiros Pedro Santos Vaz da APROLEP, João Madanelo da ANCOSE, José Matias da empresa Queijos Matias, Lda., os Senhores António Alves Morais, Cristina Morais e Filipe Morais da empresa António Anastácio & Filhos e o Senhor Engenheiro Leonel Amorim da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. 10 10 GT1P 1 - Ação Form. 10 10 GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR 9 9 GT1P 12 - DOP e não DOP 8 8 GT1P 11 - Alt. Distrib. 5 5 GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. 5 5 GT1P 9 - Lactosoro 4 4 GT1P 5 - Sazonal. 4 4 GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR 4 4 GT1P 7 - Altern. Raça Frísia 4 4 GT1P 8 - Efluentes 3 3 GT1P 3 - Custos Prod. Leite 3 3 GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. Gráfico 9: Lacticínios, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 21 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT1P 1 - Ação Form. Projecto "Ação de formação para prestadores de serviço no meio rural em termos de: HACCP, licenciamento da atividade pecuária e das instalações agro-industriais, elaboração de planos de investimento e candidaturas" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Assegurar o acompanhamento aos Produtores Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] GT1P 2 - Valoriz. Queijo PR Projecto "Valorização do queijo de pequenos ruminantes em regime extensivo e semi-extensivo enquanto alimento nutricionalmente equilibrado e ambientalmente sustentável" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Os produtos de qualidade não podem enveredar por uma estratégia de competitividade na base do preço O preço tem de dar garantia de segurança Diversificação de produtos Tem o consumidor referências para distinguir e optar em consciência? O consumidor precisa de produto para o quotidiano e para ocasiões especiais Observa o aumento do consumo de queijo fatiado Os métodos de produção dos queijos DOP Nacionais requerem mais mão-de-obra (mais lavagens, sem recorrer a máquinas) 22 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Os queijos portugueses devem ser produzidos com leite português e não estrangeiro. Baixa diferenciação da produção e predomínio de produtos de baixo valor acrescentado Importância dos produtos lácteos: alimento vs medicamento Lacticínios de ovelha com imagem negativa A raça Bordaleira está em declínio devido ao aparecimento de raças estrangeiras (Assaf, Lacaune, etc.) Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] GT1P 3 - Custos Prod. Leite Projecto "Estudo sobre os custos de produção de leite de vaca, de modo a identificar sistemas de produção com um custo de produção mais baixo designadamente: sistema de produção forrageira, sistema de alimentação, recria de novilhas" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Custos de produção são mais elevados em Portugal? É imperioso aumentar a produtividade A diminuição da produção de leite de PR pode colocar em causa a Genuinidade dos produtos tradicionais Se o preço do queijo não aumenta, dificilmente o preço do leite de ovelha aumentará A produtividade das raças autóctones não tem melhorado significativamente Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] 23 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] GT1P 4 - Efic. Energ. Bov. Projecto "Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-5-2012 0:09:06 GT1 - LACTICÍNIOS Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 7. Melhoria da eficiência energética e ambiental das explorações de bovinos leiteiros. A actividade de produção de leite é, em geral, poluidora e menos eficiente, em termos energéticos do que poderia. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental Se, por um lado, o aumento da eficiência energética traz uma mais valia, por outro, a minimização do impacto ambiental acarreta um custo inicial que só a longo prazo será amortizado. Sistemas de isolamento térmico, de produção de energias renováveis, de reutilização de águas, de tratamento de efluentes, etc. g.Ineficiência tecnológica Através do uso de energias renováveis, da reutilização de águas pluviais, do aproveitamento dos resíduos sólidos para a agricultura e dos líquidos, tratados, para regas. A comunidade local beneficiará de uma melhor qualidade do ar, menor contaminação dos solos (menos nitratos) e os agricultores poderão comprar fertilizante orgânico à exploração de bovinos de leite. Numa primeira fase, os produtores, se realizarem o investimento individualmente, terão uma diminuição do seu rendimento, até à amortização do investimento. A médio prazo, a redução da factura energética e o rendimento que se pode obter, com a comercialização de fertilizante, tenderá a recolocar a cadeia de valor. Como o valor pago pelo litro de leite não sofrerá alteração devido ao investimento dos produtores, estes verão o seu rendimento diminuído até amortizarem o investimento. Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Não, pelo contrário, é uma medida de sustentabilidade ambiental. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia A comunidade será beneficiada. k.Nom e Ana Salomé Cardoso Ferreira l.Entidade CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 965389965 o.E-m ail [email protected] d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Não se aplica. O preço pago ao produtor não sofrerá alteração, como consequência desta acção. Aspectos a considerar Tradicional implica baixa eficiência energética? Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Ana Salomé Ferreira (ESAC) 965 389 965 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] 24 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] GT1P 5 - Sazonal. Projecto "Estratégias para reduzir os impactos da sazonalidade na produção/oferta de leite de pequenos ruminantes" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Aumentar a capacidade de produção Congelação do queijo Produção de leite em pó Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] GT1P 6 - Seg. Alim. Leite Cru PR Projecto "Segurança alimentar ao nível da produção de leite cru de ovelha e cabra e relação com a segurança alimentar do queijo, produto final" Respostas ao questionário Aspectos a considerar A qualidade do queijo não pode ser boa se a qualidade do leite não estiver assegurada A lei de comércio Internacional obriga a tratamento igual para os produtos Lacticínios de ovelha com imagem negativa Implementar um sistema de classificação de leite de PR, de uso obrigatório 25 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Leite de cabra consumido em natureza é viável? Produtores com pouca sensibilidade às questões de segurança alimentar Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] GT1P 7 - Altern. Raça Frísia Projecto "Avaliação da qualidade do leite e queijo de vaca de raças alternativas à Frísia como opção para as explorações de pequena e média dimensão, sem rentabilidade " Respostas ao questionário Aspectos a considerar Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] GT1P 8 – Efluentes Projecto "Solução para os efluentes das explorações leiteiras e da indústria de lacticínios" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Os produtores têm problemas com os licenciamentos ambientais 26 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Fazer parcerias para resolver as questões ambientais Contactos António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] GT1P 9 - Lactosoro Projecto "Aproveitamento do lactosoro: novos produtos à base de soro, melhoria da eficiência energética do processo de fabrico de requeijão" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Aproveitamento do soro para alimentação de não ruminantes Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Maria de Fátima Lorena (ESAC) 965 753 644 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] GT1P 10 - Flora Microb. Leite Past. Projecto "Caracterização da flora microbiana responsável pelas propriedades dos queijos tradicionais elaborados com queijo cru de ovelha com o objectivo de definir uma cultura starter para inocular leite pasteurizado de ovelha" 27 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Aspectos a considerar A lei de comércio Internacional obriga a tratamento igual para os produtos Lacticínios de ovelha com imagem negativa Implementar um sistema de classificação de leite de PR, de uso obrigatório Os países de destino de exportação não aceitam os nossos parâmetros, não entendem que se trata de queijo produzido com leite cru Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] GT1P 11 - Alt. Distrib. Projecto "Como criar um canal alternativo de distribuição, acrescentando valor à fileira " Respostas ao questionário Aspectos a considerar O controlo de qualidade nas grandes superfícies é meramente visual e não de qualidade intrínseca Os custos de comercialização têm um peso muito significativo no preço ao consumidor Grande margem de lucro do distribuidor Dar primazia aos produtores locais Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] 28 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Maria de Fátima Lorena (ESAC) 965 753 644 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] GT1P 12 - DOP e não DOP Projecto "Estudo de mercado comparativo entre queijos tradicionais com DOP e sem DOP" Respostas ao questionário Aspectos a considerar O valor do queijo DOP Serra da Estrela não sobe ao consumidor há mais de 20 anos Os produtos de qualidade não podem enveredar por uma estratégia de competitividade na base do preço Qual é o queijo de ovelha DOP de renome internacional que tem no mercado um preço inferior ao DOP Serra da Estrela Os métodos de produção dos queijos DOP Nacionais requerem mais mão-de-obra (mais lavagens, sem recorrer a máquinas) Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Maria de Fátima Lorena (ESAC) 965 753 644 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] 29 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT2 – Vinha e Vinho Decorreu a 18 de Maio, no Solar do Vinho do Vinho do Dão, na cidade de Viseu. Nesta Sessão, que contou com o apoio institucional da Comissão Vitivinícola Regional do Dão, estiveram presentes investigadores, produtores, empresas, associações de produtores e outras organizações. 10 10 GT2P 1 - Manual MPB 9 9 GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor 9 9 GT2P 5 - Observatório do mercado 9 9 GT2P 6 - Estudo Jovens 3 3 GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária 3 3 GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha Gráfico 10: Vinha e Vinho, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação GT2P 1 - Manual MPB Projecto "Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo de vinificação" 30 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-5-2012 0:42:42 GT2 - VINHA E VINHO 3. Elaboração de Manual para o Modo de Produção Biológico (MPB) das uvas e do processo de vinificação Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Os produtores precisam de um guia que os ajude, quando pretendem aderir ao MPB. b.Eficiência tecnológica Não se aplica. c.Equilíbrio am biental Todo o modo de produção tem assenta sustentabilidade ambiental. d.Integração na com unidade O MPB é mais exigente em mão-de-obra e os empregadores,por princípio, têm maior consciência social. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Como a venda dos produtos biológicos ainda é maioritariamente directa, o produtor verá aumentada a sua margem. g.Ineficiência tecnológica Aplicação fitofármacos e herbicidas. h.Desequilíbrio am biental Não se aplica. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Não se aplica. As o vinho produzido em MPB terá um valor acrescentado de cerca de 25%. Os produtores em conversão, nos 2 primeiros anos poderão não apresentar lucro, ou até ter prejuízo. k.Nom e Sim nos primeiros 2 anos, para produtores em conversão. Nos anos seguintes, a diminuição da produção será compensada pelo valor acrescentado do produto. Ana Salomé Cardoso Ferreira l.Entidade CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 965389965 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Promover vinhos únicos, com castas únicas Estratégias de nichos de mercado Produto com base cultural/tradicional Diferenciação pelo MPB Contactos Ana Salomé Ferreira (CERNAS) 965 389 965 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] GT2P 2 - Efic. Prod. Pimária Projecto "Eficiência da Produção Primária" (Melhorar a produtividade e reduzir custos) 31 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:25:51 GT2 - VINHA E VINHO 1 . Eficiência da produção primária – melhorar a produtividade e reduzir custos Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção eficiente, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a capacidade produtiva das plantas. b.Eficiência tecnológica Elevada c.Equilíbrio am biental Optimizado Elevado d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Seguramente g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Potenciar os vinhos Premium Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo Promover vinhos únicos, com castas únicas Contactos António Ramos (IPCB) 919 168 099 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] Rui Henriques (Vinícola de Nelas) 914 513 896 [email protected] GT2P 3 - Trat. Fitos. Vinha Projecto "Redução do custo de produção das uvas" 32 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária (Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito o custo de produção) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:28:53 GT2 - VINHA E VINHO a.Benefício económ ico 2 . Redução do custo de produção das uvas – Pesquisa de métodos alternativos para certos tratamentos fitossanitários, os quais encarecem muito o custo de produção Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção eficiente, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a capacidade produtiva das plantas. É o caso dos produtos fitossanitários, cuja substituição por outros alternativos tem que ser bem estudada, de modo a garantir o eficaz controlo dos problemas em causa. Talvez b.Eficiência tecnológica Talvez c.Equilíbrio am biental Seguramente Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Talvez g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Preço do vinho ao produtor Produção eficiente, mais produção a menor custo Diferenciação pelo MPB Contactos António Ramos (IPCB) 919 168 099 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rui Henriques (Vinícola de Nelas) 914 513 896 [email protected] 33 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT2P 4 - Valor atrib. Consumidor Projecto "Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual, marca colectiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc." (Estudos centrados em empresas e marcas da Região Centro) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-6-2012 18:01:20 GT2 - VINHA E VINHO b.Eficiência tecnológica 5. Estudos de economia experimental, para determinação do valor atribuído pelo consumidor a diferentes componentes do produto vinho, tais como: marca individual, marca coletiva, região, garrafa, rótulo, empresa, vinho, etc. – Estudos centrados em empresas e marcas da Região Centro Numa economia de mercado e num sector altamente concorrencial como é o sector do vinho, o conhecimento das preferências dos consumidores reveste-se de particular importância; é necessário que a produção apresente produtos com atributos que são valorizados pelo consumidor no sentido de ganhar novos segmentos de mercado e conseguir preços mais elevados devido a um melhor ajustamento entre a procura e a oferta. A realização desta acção vai permitir um melhor conhecimento do consumidor nomeadamente dos atributos mais valorizados. È dificil quantificar esta acção uma vez que o seu output é informação; no entanto a informação respeitante ao consumidor é muito importante pois irá permitir, futuramente, que os produtores apresentem produtos (básicos e perceptíveis) que vão de encontro às expectativas dos consumidores. Não se aplica. c.Equilíbrio am biental Não se aplica. d.Integração na com unidade O conhecimento é sempre um factor de integração na comunidade e esta acção vai proporcionar um maior conhecimento relativamente às preferências dos consumidores de vinho. Adequando a procura à oferta irão gerar-se mais valias ao nível da produção e distribuição. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico A informação recolhida pode não ser aproveitada pelo produtor. g.Ineficiência tecnológica Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Não se aplica. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Não se aplica. k.Nom e Deolinda Alberto l.Entidade Escola Superior Agrária de Castelo Branco m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 961185505 o.E-m ail [email protected] Não se aplica. Aspectos a considerar Excesso de marcas confunde o consumidor Criar marcas standard em quantidade e força para se impor no mercado internacional, com base nas características da Região 1º vender o País, 2º a Região e só no fim o vinho Associar o vinho a outros produtos, como queijo e azeite Pode educar-se o consumidor Fazer da restauração um aliado Potenciar os vinhos Premium Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos Organizar rotas de enoturismo com parceiros entre a produção, as regiões de turismo e as agências de viagens 34 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Vender o vinho associado a outros eventos locais Contactos Deolinda Alberto (IPCB) 961 185 505 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] Graça Silva (CVRDão) 232 410 060 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Orlando Simões (ESAC/CERNAS) 965 819 632 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] Rui Henriques (Vinícola de Nelas) 914 513 896 [email protected] GT2P 5 - Observatório do mercado Projecto "Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha de informação entre agentes económicos" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-5-2012 16:16:26 GT2 - VINHA E VINHO 6. Criação de um observatório do mercado do vinho, para partilha e informação entre agentes económicos Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico O acesso à informação é uma fonte de vantagem competitiva pelo que a criação deste observatório afigura-se-nos importante pois vai contribuir para uma maior transparência do mercado e vai facilitar o acesso à informação dos diversos agentes económicos. A recolha, sistematização e posterior partilha de informação pode potenciar um ambiente mais favorável á concretização de oportunidades de negócio. b.Eficiência tecnológica O observatório de mercado vai contribuir para a criação de um ambiente comercial mais favorável pelo que é de esperar um acréscimo no volume de vendas das empresas. Não se aplica. c.Equilíbrio am biental Não se aplica. d.Integração na com unidade A implementação do observatório irá fomentar uma cultura de rede e de partilha criando um espírito de corpo socio-profissional. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Ajudando a concretizar oportunidades de negócio é de esperar que o volume de negócios aumente, quer ao nível da produção quer ao nível das empresas de distribuição. Em nossa opinião não se aplica. g.Ineficiência tecnológica Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Não se aplica. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Não se aplica. k.Nom e Deolinda Alberto l.Entidade Escola Superior Agrária de Castelo Branco m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 961185505 o.E-m ail [email protected] Não se aplica. 35 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Excesso de marcas confunde o consumidor Marcas portuguesas não são divulgadas internacionalmente 1º vender o País, 2º a Região e só no fim o vinho Vender a imagem de uma Região sem discursos antagónicos Não há poder de compra para a quantidade de vinho existente Regulação das margens de comercialização dos vinhos nos restaurantes Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo As marcas portuguesas não são bem divulgadas internacionalmente Contactos Deolinda Alberto (IPCB) 961 185 505 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] Graça Silva (CVRDão) 232 410 060 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Orlando Simões (ESAC/CERNAS) 965 819 632 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] Rui Henriques (Vinícola de Nelas) 914 513 896 [email protected] GT2P 6 - Estudo Jovens Projecto "Realização de um estudo sobre a viabilidade economia, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens" 36 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-5-2012 0:24:08 GT2 - VINHA E VINHO 7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens Os jovens são grandes consumidores de bebidas alcoólicas e desconhecem-se as suas preferências respeitantes aos vinhos. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Aumento em 20 % das vendas de vinho/produtos à base de vinho. b.Eficiência tecnológica Não se aplica. c.Equilíbrio am biental A redução da necessidade de armazenamento de vinho, aumentará a eficiência energética. d.Integração na com unidade O aumento do volume de vendas pode conduzir ao aumento dos postos de trabalho. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico O marketing associado à colocação de um novo produto no mercado, levará a que a margem maior fique do lado da distribuição. g.Ineficiência tecnológica Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Pode gerar mais desperdício, mais embalagens, as doses deverão ser individuais. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Não se aplica. k.Nom e Ana Salomé Cardoso Ferreira l.Entidade CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 965389965 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-5-2012 18:21:35 GT2 - VINHA E VINHO 7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens Num mercado saturado é importante encontrar formas de aumentar a procura, seja pela introdução de novos produtos, seja pela adoção de estratégias de desenvolvimento intensivas e extensivas. Neste contexto é importante captar novos consumidores nomeadamente o segmento jovem que não é, de modo geral, consumidor de vinho. Assim a acão é importante pois vai permitir conhecer os gostos e necessidades deste segmento de mercado e, posteriormente, criar um novo produto (vinho leve, por exemplo) que vá ao encontro do que os consumidores jovens pretendem. Quanto maior for a procura maior o volume de negócio pelo que se se conseguir criar novos produtos que interessem ao segmento jovem, estaremos a dinamizar as vendas e, consequentemente o volume de negócios; por outro lado, nos produtos diferenciados o nível de preço é, geralmente, mais elevado o que é uma mais valia para o produtor e para a distribuição. A tecnologia de produção terá de ser diferente pois pretende-se um vinho com menor teor alcoólico, no entanto não me parece que as diferenças sejam significativas. Não se aplica. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade 0 Não se aplica. g.Ineficiência tecnológica O benefício em termos da comunidade reflecte-se no benefício dos consumidores que terão à sua disposição um produto que melhor se adapta aos seus gostos. A introdução de novos produtos vai permitir captar novos consumidores, diversificar a oferta dos produtores e distribuidores e, assim, é expectável um aumento no volume de negócio aos vários níveis da cadeia. Também deve ser equacionado o impacto destes novos produtos no canal HORECA. O acréscimo de vendas pode não ser suficiente para cobrir o investimento inicial.A introdução destes novos produtos pode desvirtuar a imagem do produto vinho. A indústria cervejeira pode sentir-se ameaçada e enveredar por uma política de baixa de preço da cerveja o que poderá inviabilizar a comercialização destes produto atendendo á deferença nos custos de produção da cerveja e do vinho. Não se perfilam alterações. h.Desequilíbrio am biental Não se aplica. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Aumento do consumo de álcool com todas as consequ~encias decorrentes. k.Nom e Deolinda Alberto l.Entidade Escola Superior Agrária de Castelo Branco m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 961185505 o.E-m ail [email protected] e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Acréscimo de concorrência com o sector cervejeiro (concorrência alargada) e com as soft drinks (concorrência indirecta. 37 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Carim bo de data/hora 7-18-2012 12:19:01 GT2 - VINHA E VINHO 7. Realização de um estudo sobre a viabilidade económica, tecnológica e comercial fundamentada com estudos de consumidor (análise de potencial do mercado), para produção de vinho e bebidas à base de vinho para consumo por jovens O mercado do vinho tal como existe atualmente parece não ser muito apelativo para os jovens. É necessário por isso inovar e desenvolver vinho ou bebidas à base de vinho que cativem os jovens para o consumo regular e moderado de vinho. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico b.Eficiência tecnológica Havendo diversificação e o aparecimento no mercado de outras marcas e formas de vender o vinho, ainda que numa apresentação do produto diferente, pode ser uma estratégia válida para beneficiar economicamente os diversos agentes económicos do sector. O recurso a tecnologias inovadoras e até o desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos poderá ser uma mais valia e um bom contributo para revalorização do sector dos vinhos. c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Goreti Botelho l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 934259782 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo Estratégias de nichos de mercado Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos Vender o vinho associado a outros produtos locais Contactos Ana Salomé Ferreira (CERNAS) 965 389 965 [email protected] Deolinda Alberto (IPCB) 961 185 505 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] Graça Silva (CVRDão) 232 410 060 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Ofélia Anjos (IPCB) 925 035 120 [email protected] Orlando Simões (ESAC/CERNAS) 965 819 632 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] Rui Henriques (Vinícola de Nelas) 914 513 896 [email protected] 38 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT3 – Azeitona e Azeite Decorreu no dia 19 de Abril no Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar de Castelo Branco e contou com a participação de 20 individualidades. Esta sessão reuniu investigadores, produtores, empresas, associações de produtores e outras organizações. 10 10 GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. 9 9 GT3P 5 - Novos Mercados 5 5 GT3P 4 - Efluentes e Subprod. 3 3 GT3P 3 - Organização da Produção 1 1 GT3P 2 - Condução de Olivais Gráfico 11: Azeitona e Azeite, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 39 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT3P 1 - Melhor. Variedades Oliv. Projecto "Selecção e Melhoramento de Variedades para aumento da Produção e da Qualidade". Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:15:48 GT3 - AZEITONA E AZEITE 2. Seleção e melhoramento de variedades, para aumento da produção e da qualidade Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico No âmbito do mercado global, os olivais tradicionais e de baixa densidade são economicamente inviáveis. Os olivais de alta densidade podem ter problemas de adaptação às cultivares existentes. Desta forma, há que estudar a relação entre as cultivares e as formas de implantação e condução de novos olivais, no sentido de os tornar mais eficientes e sustentáveis, o que pode passar, também, pela introdução de novas cultivares. A qualidade do azeite não é uma aposta, é uma condição... e um azeite "de qualidade" não é uma prerrogativa exclusiva dos azeites das cultivares "tradicionais". b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar A variedade Galega predomina Desenvolvimento genético de azeitona sem caroço Introduzir novas variedades Melhorar qualidade sensorial dos azeites Contactos Ana Domingos 272 326 143 [email protected] António Ramos 919 168 099 [email protected] Cristina José Miguel Pintado 962 686 694 [email protected] Eduardo Leal 277 390 050 [email protected] Fátima Peres 964 562 116 [email protected] Luís Miguel Rodrigues Vaz 917 500 656 [email protected] 40 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT3P 2 - Condução de Olivais Projecto "Novas Formas/Técnicas de Condução dos Olivais" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:11:13 GT3 - AZEITONA E AZEITE 1. Novas formas/técnicas de condução dos olivais Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico No âmbito do mercado global, os olivais tradicionais e de baixa densidade são economicamente inviáveis. Os olivais de alta densidade podem ter problemas de adaptação às cultivares existentes. Desta forma, há que estudar a relação entre as cultivares e as formas de implantação e condução de novos olivais, no sentido de os tornar mais eficientes e sustentáveis. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Acompanhamento fitossanitário das plantas Aproveitamento de regadios colectivos Recuperação de olivais abandonados Dar formação aos olivicultores Contactos Ana Domingos 272 326 143 [email protected] António Ramos 919 168 099 [email protected] Eduardo Leal 277 390 050 [email protected] Fátima Peres 96 562 116 [email protected] Guida Leal 277 390 050 [email protected] Inês Mansinho 966 033 680 [email protected] Luís Miguel Rodrigues Vaz 917 500 656 [email protected] Soc. Agrícola Horta Grande, Lda. (José Pinto Azevedo) 964 017 545 pinto [email protected] 41 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT3P 3 - Organização da Produção Projecto "Medidas de Organização da Produção para Aumento da Massa Crítica e Redução de Custos" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Ajudas comunitárias ao armazenamento para quantidades inferiores a 50000kg Apoio técnico aos produtores Bolsa Regional de azeitona e azeite Apostar na embalagem Estratégias de "cross-selling" Rastreabilidade Incentivar a comercialização de pequenas quantidades Há demasiados lagares tradicionais sem tecnologia Cadastrar olivais, variedades, produtores e embaladores da Região Apoio à internacionalização e participação em feiras internacionais Diferenciação de preços (por variedade, qualidade, produtor) Criar mercado regulador Laboratórios acreditados Central de embalamento e comercialização de Azeites Regionais Criar Catálogo Anual de Marcas Usar a TV pública (programa) Contactos Ana Domingos 272 326 143 [email protected] Cristina José Miguel Pintado 962 686 694 [email protected] Eduardo Leal 277 390 050 [email protected] Guida Leal 277 390 050 [email protected] João Domingos 272 541 001 [email protected] Manuel Lourenço 911 710 647 [email protected] Maria de Fátima Lorena 965 753 644 [email protected] Paulo Gomes 967 040 574 [email protected] Soc. Agrícola Horta Grande, Lda. (José Pinto Azevedo) 964 017 545 pinto [email protected] 42 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT3P 4 - Efluentes e Subprod. Projecto "Tratamento de Efluentes e Valorização dos Subprodutos do Lagar" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Usar subprodutos em Pellets para ração Contactos Ana Domingos 272 326 143 [email protected] António Ferreira (ESAC) 938 487 479 [email protected] Carla Ferreira (ESAC) 932 213 748 [email protected] Cristina José Miguel Pintado 962 686 694 [email protected] Guida Leal 277 390 050 [email protected] João Domingos 272 541 001 [email protected] Manuel Lourenço 911 710 647 [email protected] GT3P 5 - Novos Mercados Projecto "Novos Mercados" (Como entrar, com o quê e onde) Respostas ao questionário Aspectos a considerar Estudar países/regiões de destino do produto Conhecer quotas imp./exp. Saber que segmento (reformados, casais com filhos, etc.) tem + peso na escolha dos produtos Apostar nas variedades regionais Embalagem de Design Conhecer frequências de consumo (ocasional, semanal, diário) Melhorar a rotulagem Fazer estudos de comportamento/opinião do consumidor final (que tipo de azeite agrada +) Apostar nas crianças (escolas) e jovens Embaixadores do azeite 43 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Diversificar recheios de azeitona Azeitona de conserva unidose Certificação da azeitona Galega Certificação biológica Certificações DOP, IGP Criação da marca azeite de Portugal Biscoitos de azeite Chocolate de azeite (a ser feito no lab. do ISA) Azeites enriquecidos (baby, coocking, sénior) Azeite/creme para barrar o pão Azeite com plantas aromáticas Cosméticos Turismo/Cultura Associar a imagem do azeite BI à do Geoparque Rota do azeite e da azeitona (há uma organização internacional "Rota do Azeite" - procurar ligações) Criar condomínio do olival e entidades suas gestoras Restauração da Região Catering para a aviação Fast-food - pequena embalagem Contactos Ana Domingos 272 326 143 [email protected] Cristina José Miguel Pintado 962 686 694 [email protected] Eduardo Leal 277 390 050 [email protected] Francisco Lino 939 022 690 [email protected] Guida Leal 277 390 050 [email protected] Inês Mansinho 966 033 680 [email protected] Maria de Fátima Lorena 965 753 644 [email protected] Paulo Gomes 967 040 574 [email protected] 44 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT4 – Cereais Realizou-se no dia 13 de Julho na Biblioteca Municipal de Montemor-o-Velho, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de Empresas e Associações profissionais do sector, da grande distribuição e da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. 10 10 GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais 10 10 GT4P 2 - IDE Milho e Arroz 10 10 GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego 6 6 GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz 4 4 GT4P 8 - Novas Tecnologias 3 3 GT4P 5 - Zonagem 3 3 GT4P 6 - MPB no Interior 3 3 GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego 1 1 GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego Gráfico 12: Cereais, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 45 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT4P 1 - Melhoram. Plantas Cereais Projecto "Melhoramento de plantas em sistemas policulturais e rotações de culturas; Recursos genéticos na diferenciação de produtos" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Melhorar a qualidade do arroz para semente Utilização de germoplasma para responder a questões de pragas, doenças e a alterações climáticas Falta de tipificação das variedades de cereais com interesse agronómico Melhoramento de variedades tradicionais, para nichos de mercado Melhorar variedades de milho e arroz adaptadas à Região Contactos Cláudia Brites ESAC 912 109 431 [email protected] Florbela Neves Coop. Agric. de Montemor-o-Velho 912 579 721 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] Pedro Mendes Moreira ESAC - [email protected] GT4P 2 - IDE Milho e Arroz Projecto "Melhorar a investigação, experimentação e demonstração nas culturas do arroz e do milho disponibilizando: (a) mais recursos humanos técnicos e financeiros; (b) mais informação e conhecimento em toda a fileira; (c) melhorar a ideologia da Política Agrícola dos diferentes sectores; (d) assim como ter conhecimento dos acordos mundiais e nacionais agrícolas" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Tipificar os cereais para diferenciar os preços Monopólio da indústria nacional do arroz Falta de tipificação das variedades de cereais com interesse agronómico Falta de alternativas aos herbicidas, na cultura do arroz Mobilização exagerada do solo (+ custos, - rendimento) Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente 46 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Produto homogéneo, com difícil aplicação de marketing Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes) Como controlar a ferrugem do milho Valorizar os cereais associados a produtos locais (pão de Vale de Ílhavo) Necessidade de ensaios de consociações e rotações de culturas, para melhoramento de sistemas policulturais Inclusão de outros cereais, para além do milho e do arroz, em áreas periféricas ao Vale (ex. triticale) Fazer rotações culturais nos cereais de regadio Estudo de densidades de sementeira de arroz Realizar ensaios de produção isentos entre transgénicos e convencionais Levantamento de problemas fitossanitários das culturas e criação de respostas em rede Desinvestimento do MAMAOT na experimentação e demonstração Deficiente controlo da água de rega, um bem escasso Melhorar a gestão da água de rega ao nível da parcela e pagamento da água/m3 Valorização dos cereais como alimentos funcionais Contactos António José Jordão DRAPC 919 335 793 [email protected] António Fonseca Produtor 964 803 123 [email protected] Armindo Valente Produtor 917 521 791 [email protected] Bruno Curado Lusiaves 913 090 428 [email protected] Carlos Laranjeira A. A. Vale do Mondego 965 101 688 [email protected] Carlos Plácido Produtor 966 766 146 [email protected] Cláudia Brites ESAC 912 109 431 [email protected] Florbela Neves 912 579 721 [email protected] 917 588 936 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Montemor-oVelho Coop. Agric. de Montemor-oVelho Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] João Monteiro Grilo Produtor 919 856 166 [email protected] José Ferreira Santos ABOFHBM 962 672 863 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Luís Veríssimo Produtor 967 767 721 [email protected] Manuel Gomes RAGT 919 983 242 [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC-IPC 965 753 644 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] Paulo Cabete Produtor 963 276 353 [email protected] Pinto Costa Produtor - [email protected] Francisco Dias 47 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Rita Matos SONAE 916 601 188 [email protected] Serafim Andrade DRAPC 917 738 854 [email protected] Sérgio Pereira Produtor 965 546 193 - GT4P 3 - Org. Prod. Baixo Mondego Projecto "Trabalho com as Cooperativas e Produtores de cereais do Baixo Mondego orientado para a constituição e dimensionamento de unidade representativa de todo o Baixo Mondego, com capacidade negocial no mercado dos cereais, estruturas de secagem, armazenamento e/ou transformação primária dos cereais" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Factores de produção muito caros Venda do cereal, por parte do produtor, a um valor muito baixo Grande margem de lucro em alguns elos da cadeia Monopólio da indústria nacional do arroz Produto homogéneo, com difícil aplicação de marketing Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes) Há 2 organizações de produtores reconhecidas no Baixo Mondego que podem estabelecer cooperação ou fusão para ter capacidade de armazenagem suficiente Há falta ta de moagens de milho na Região, para a panificação Utilização cooperativa de máquinas para reduzir custos de produção Falta de apoio técnico junto do agricultor Falta de definição das necessidades de mercado por cada tipo de cereal Concentração da produção, aumento do preço ao produtor Desigualdade nas margens dos preços praticados dentro da fileira Deficiente controlo da água de rega, um bem escasso Melhorar o marketing dos cereais do Vale do Mondego Falta de especialistas na comercialização da produção Contactos António José Jordão DRAPC 919 335 793 António Fonseca Produtor 964 803 123 [email protected] [email protected] Armindo Valente Produtor 917 521 791 [email protected] 48 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Berto Correia ESAC 913 558 252 [email protected] Bruno Curado Lusiaves 913 090 428 [email protected] Carlos Plácido Produtor 966 766 146 [email protected] Francisco Dias 917 588 936 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Montemor-o-Velho Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] José Ferreira Santos ABOFHBM 962 672 863 [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC-IPC 965 753 644 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] Paulo Cabete Produtor 963 276 353 [email protected] Pinto Costa Produtor - [email protected] Serafim Andrade DRAPC 917 738 854 [email protected] GT4P 4 - Arroz Carolino Mondego Projecto "Valorização/Tipificação das variedades de Arroz Carolino no Vale do Mondego" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Desvalorização do arroz carolino relativamente ao agulha Qual a mais-valia da IGP do Arroz Carolino do Baixo Mondego Contactos Berto Correia ESAC 913 558 252 [email protected] Francisco Dias Coop. Agric. de Montemor-o-Velho 917 588 936 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] José Ferreira Santos ABOFHBM 962 672 863 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] Paulo Cabete Produtor 963 276 353 [email protected] Serafim Andrade DRAPC 917 738 854 [email protected] 49 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT4P 5 – Zonagem Projecto "Zonagem da produção Agrícola (cereais) na Região Centro, perspectivando a introdução/melhoramento de outros cereais nesta região" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Valorizar os cereais associados a produtos locais (pão de Vale de Ílhavo) Necessidade de ensaios de consociações e rotações de culturas, para melhoramento de sistemas policulturais Inclusão de outros cereais, para além do milho e do arroz, em áreas periféricas ao Vale (ex. triticale) Fazer rotações culturais nos cereais de regadio Contactos Berto Correia ESAC 913 558 252 [email protected] Cláudia Brites ESAC 912 109 431 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] Pedro Mendes Moreira ESAC - [email protected] Sérgio Pereira Produtor 965 546 193 - GT4P 6 - MPB no Interior Projecto "Plano de acção de promoção da agricultura em modo de produção biológica em sistemas rotacionais com cereais nas zonas do interior da Região Centro, em especial nos pequenos regadios tradicionais" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente Mercado de cereais biológicos com oportunidade de utilização na alimentação animal MPB com maiores custos dos factores de produção e com dificuldade na obtenção de sementes Há falta de cereais biológicos produzidos em Portugal 50 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária MPB nos regadios tradicionais do interior da Região Contactos António José Jordão DRAPC 919 335 793 Cláudia Brites ESAC 912 109 431 [email protected] [email protected] Florbela Neves Coop. Agric. de Montemor-o-Velho 912 579 721 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] José Ferreira Santos ABOFHBM 962 672 863 [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] Pedro Mendes Moreira ESAC - [email protected] Serafim Andrade DRAPC 917 738 854 [email protected] Sérgio Pereira Produtor 965 546 193 - GT4P 7 - Arroz Bio Vale Mondego Projecto "Arroz biológico no Vale do Mondego: Tecnologias adoptadas (tendo por base os excelentes trabalhos conduzidos no Bico da Barca pelo Sr. Eng.º Serafim Andrade)" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente Contactos António José Jordão DRAPC 919 335 793 Florbela Neves 912 579 721 Jorge Cardoso Coop. Agric. de Montemor-oVelho Coop. Agric. de Soure [email protected] [email protected] 918 689 501 [email protected] José Ferreira Santos ABOFHBM 962 672 863 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] 51 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Pinto Costa Produtor - Sessão Plenária [email protected] GT4P 8 - Novas Tecnologias Projecto "Aplicação de novas tecnologias na produção de cereais na Região do Centro" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Implementação/apoio à agricultura de precisão Falta de alternativas aos herbicidas, na cultura do arroz Mobilização exagerada do solo (+ custos, - rendimento) Dissociação entre a produção agrícola e o ambiente Faltam sistemas de transformação (rações, corn flakes) Introdução de novas tecnologias em cereais de sequeiro (ex. sementeira directa) Contactos Cláudia Brites ESAC 912 109 431 [email protected] Florbela Neves Coop. Agric. de Montemor-o-Velho 912 579 721 [email protected] Jorge Cardoso Coop. Agric. de Soure 918 689 501 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] Luís Coelho ESAC 919 876 757 [email protected] Óscar Crispim Machado ESAC 967 610 719 [email protected] GT4P 9 - Secagem e Armaz. Arroz Projecto "Instalação de um sistema de secagem e armazenamento do arroz; (unidade privada)" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Há 2 organizações de produtores reconhecidas no Baixo Mondego que podem estabelecer cooperação ou fusão para ter capacidade de armazenagem suficiente Redução dos custos de secagem dos cereais com utilização de fontes de energia renováveis e mais baratas Há falta de capacidade de armazenamento 52 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos Maria de Fátima Lorena ESAC-IPC 965 753 644 [email protected] Mário Pardal EPAAD 917 130 818 [email protected] 53 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT5 – Pescado Realizou-se no dia 11 de Julho na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de empresas do sector, de dois grupos da grande distribuição, do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, e da Universidade Aberta. 10 10 10 10 5 10 10 10 10 5 GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos GT5P 3 - Org. Produtores GT5P 4 - Percebe GT5P 5 - Sector Industrial Gráfico 13: Pescado, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 54 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT5P 1 - Infraest. & Mão-de-Obra Projecto "Identificação das áreas estratégicas em que existem infra-estruturas e mão-de-obra qualificada mas desaproveitadas e desenvolver linhas de produtos consistentes com esses recursos, com o objetivo de superar a concorrência da transformação em mar alto" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Qualidade do gelo a bordo Deslocalização da conserva de peixe para Marrocos Aproveitar a existente capacidade fabril e a experiência dos trabalhadores Contactos Luís Pisco Jerónimo Martins 938 047 405 [email protected] Sónia Seixas Universidade Aberta 918 600 036 [email protected] Stephen Tayler Sea Food Solutions, Lda. 919 989 796 [email protected] Renato Leite Sonae MC 935 241 852 [email protected] Rui Costa CERNAS/ESAC 964 516 021 [email protected] Vitor Lucas Lugrade 935 545 403 [email protected] GT5P 2 - Valoriz. Nichos de Produtos Projecto "Criação de nichos da valorização de produtos da pesca, em que sejam desenvolvidas condições preferenciais para instalação de empresas que forneçam serviços complementares (congelação, embalagem, etc.) e aumentem a ligação entre produtores e consumidores" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Pouca qualidade do pescado congelado Falta uniformidade nas vidragens utilizadas pelas indústrias de congelados O consumidor tem dificuldade em avaliar a qualidade do pescado Aproveitar a conserva de peixe como produto funcional Valorização de espécies com baixo valor comercial 55 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aproveitamento de algas para exportação Porque não produzir bivalves de elevado valor comercial (ex. vieiras) Transformar é preciso Desenvolvimento da cultura de mexilhão em mar Grande área de costa por explorar para aquacultura Há condições únicas da costa portuguesa para a aquacultura de bivalves Contactos Edgar Afonso DGRM 914 509 780 Luís Pisco Jerónimo Martins 938 047 405 [email protected] [email protected] Maria Manuel Gil ESTM-IPL 967 068 727 [email protected] Sónia Seixas Universidade Aberta 918 600 036 [email protected] Stephen Tayler Sea Food Solutions, Lda. 919 989 796 [email protected] Renato Leite Sonae MC 935 241 852 [email protected] Rui Costa CERNAS/ESAC 964 516 021 [email protected] Vitor Lucas Lugrade 935 545 403 [email protected] GT5P 3 - Org. Produtores Projecto "Análise das estruturas das organizações de produtores: dinamização visando o desenvolvimento de novas atividades" Respostas ao questionário Aspectos a considerar O consumo de pescado em Portugal é o 3º maior do mundo Pouca qualidade do pescado congelado Valorização dos subprodutos ou produtos não conformes da indústria Mais indústria de congelamento de cefalópodes Falta organização e profissionalismo na pesca extractiva nacional Políticas fortes e agressivas ao nível da sustentabilidade em toda a fileira do pescado Barreiras técnicas à livre circulação do pescado Falta de gestão de stocks marinhos Há condições únicas da costa portuguesa para a aquacultura de bivalves Contactos Luís Pisco Jerónimo Martins 938 047 405 56 de 108 [email protected] 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Miguel Duarte Baptista DGRM 213 035 991 [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC 965 753 644 [email protected] Maria Manuel Gil ESTM-IPL 967 068 727 [email protected] Sónia Seixas Universidade Aberta 918 600 036 [email protected] Stephen Tayler Sea Food Solutions, Lda. 919 989 796 [email protected] Renato Leite Sonae MC 935 241 852 [email protected] GT5P 4 – Percebe Projecto "Promoção da aquicultura de percebe na Região Centro" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Porquê a destruição de viveiros de marisco em alto mar? (Falta de interesse) Há maior número de aquaculturas Como introduzir o menor índice proteico (abaixo de 40%) na ração usada em produtos de aquacultura Grande área de costa por explorar para aquacultura Contactos Edgar Afonso DGRM 914 509 780 [email protected] Luís Pisco Jerónimo Martins 938 047 405 [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC 965 753 644 [email protected] Maria Manuel Gil ESTM-IPL 967 068 727 [email protected] Sónia Seixas Universidade Aberta 918 600 036 [email protected] Stephen Tayler Sea Food Solutions, Lda. 919 989 796 [email protected] GT5P 5 - Sector Industrial Projecto "Análise sobre o sector industrial: competitividade, preços e custos" Respostas ao questionário Aspectos a considerar O consumo de pescado em Portugal é o 3º maior do mundo 57 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Pouca qualidade do pescado congelado Diminuição da quantidade de peixe mas o preço ao produtor não oscila Diferença muito grande entre o preço do pescado no produtor e consumidor final Se o preço do bacalhau descer 10%, o consumo aumenta na mesma proporção? Excelente qualidade do bacalhau seco em Portugal Descida do volume de negócios do bacalhau O filete duplica o preço Identificação do VAB Português na etiqueta do produto Mercado paralelo Custos elevados nos despachos alfandegários portugueses Políticas fortes e agressivas ao nível da sustentabilidade em toda a fileira do pescado Barreiras técnicas à livre circulação do pescado Qual o peixe em que Portugal é mais forte internacionalmente? Contactos Miguel Duarte Baptista DGRM 213 035 991 [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC 965 753 644 [email protected] Vitor Lucas Lugrade 935 545 403 [email protected] 58 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT6 – Carne Realizou-se no dia 26 de Junho na Biblioteca Municipal de Anadia, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com representantes de empresas do sector, de dois grupos da grande distribuição, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, da InovCluster e da Universidade de Aveiro. 10 10 GT6P 1 - DOP e IGP 10 10 GT6P 2 - Rastreab. 9 9 GT6P 11 - Pref. Cons. 9 9 GT6P 12 - Transf. Export. 7 7 GT6P 10 - Constrang. Logíst. 5 5 GT6P 7 - Fitodepur. 5 5 GT6P 8 - Conserv. África 5 5 GT6P 9 - Transf. Aves 3 3 GT6P 6 - Fluxos Produto 1 1 GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite 1 1 GT6P 4 - Mat.-primas Rações 1 1 GT6P 5 - Ração Leitões Gráfico 14: Carne, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 59 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT6P 1 - DOP e IGP Projecto "Estudo da viabilidade da rentabilização de carnes diferenciadas (DOP e IGP) e dinamização da organização dos produtores" (DOP Marinhoa, DOP Arouquesa, IGP Vitela de Lafões, DOP Borrega Serra da Estrela, IGP Cabrito e Borrego da Beira Interior e outras da Região Centro). Respostas ao questionário Aspectos a considerar DOPs e BIOs não são diferenciadores Falta de organização da produção de carne Produtos da salsicharia/charcutaria tradicional com poucos factores de qualidade intrínsecos e baixa ligação à região Potenciar a capacidade técnica e operacional das associações existentes no País Há dificuldade na comercialização de carnes DOP Associativismo com criação de estratégias objectivas e reais de comercialização Contactos Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] GT6P 2 - Rastreab. Projecto "Desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade da carne, nas várias fileiras de produção" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne Contactos Luís Folhas Incarpo 916 895 066 [email protected] Luís Pinto de Andrade ESACB-IPCB 961 950 558 [email protected] Mafalda Silva UA - [email protected] Manuel Martins ESACB-IPCB - [email protected] Maria Antónia Conceição ESAC-IPC 966 912 651 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] 60 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Nuno Costa Recentradição 919 981 967 [email protected] Roberto Costa ESAC-IPC 962 985 755 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] GT6P 3 - Cruz. Bov. Leite Projecto "Estudo de viabilidade técnica e económica da utilização de cruzamentos nas explorações leiteiras (em vacas leiteiras não selecionadas para reposição do efetivo), com touros de raças de aptidão para a produção de carne, para a obtenção de vitelos valorizados em preço e capacidade zootécnica" Respostas ao questionário Aspectos a considerar A produção de carne de vitela não pode ser valorizada como actividade complementar das explorações de bovinos leiteiros Contactos António Moitinho Rodrigues ESACB-IPCB 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira ESAC-IPC 965 411 985 [email protected] Fernando Delgado ESAC-IPC - [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Vitor Tomás Sabores da Bairrada - [email protected] GT6P 4 - Mat.-primas Rações Projecto "Estudo e investigação de matérias-primas alternativas para a formulação de rações, tendo em vista o Índice de Conversão, criando alternativas aos produtores de suínos e baixando os custos de produção possibilitando assim a competitividade" Respostas ao questionário Aspectos a considerar A alimentação animal é um ponto crítico do sector (70% dos custos de produção em suínos) Valorizar as matérias-primas passíveis de produção nacional, respeitando o solo Apostar em sistemas baseados na extensificação e em raças autóctones 61 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos Carlos Dias Pereira ESAC-IPC 965 411 985 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] Roberto Costa ESAC-IPC 962 985 755 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] GT6P 5 - Ração Leitões Projecto "Formulação de ração para leitões economicamente viável, com as características da alimentação tradicional (batata cozida, farelo, etc.) responsável pela boa qualidade do produto final, o leitão assado à Bairrada" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Alimentação para leitão de assar unindo a tradição à industrialização Contactos António Moitinho Rodrigues ESACB-IPCB 967 043 138 [email protected] Fernando Delgado ESAC-IPC - [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] GT6P 6 - Fluxos Produto Projecto "Estudo do efeito de associações de interesses em fluxos de produto, dos índices técnicos e na rentabilidade das explorações" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Potenciar a capacidade técnica e operacional das associações existentes no País Associativismo com criação de estratégias objectivas e reais de comercialização 62 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos Fernando Delgado ESAC-IPC - [email protected] GT6P 7 - Fitodepur. Projecto "Avaliação do potencial da fito depuração como ferramenta para o tratamento dos efluentes de matadouros e explorações agro-pecuárias. Criação de unidades “piloto” (bio estações) de depuração." Respostas ao questionário Aspectos a considerar Forte regulamentação quanto à aplicação de estrumes e chorumes Tratamento de efluentes de matadouros/explorações agro-pecuárias com potencial de fito depuração Contactos António Moitinho Rodrigues ESACB-IPCB 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira ESAC-IPC 965 411 985 [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] Myriam Kanoun Boulé EUVG-CERNAS 914 939 292 [email protected] Roberto Costa ESAC-IPC 962 985 755 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] GT6P 8 - Conserv. África Projecto "Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior, onde não existem condições de armazenamento" 63 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-20-2012 0:02:12 GT6 - CARNE 5. Estudo dos produtos ou métodos que podem ser utilizados para melhorar a conservação dos produtos cárneos transformados (ou frescos) em África, no Interior, onde não existem condições de armazenamento. Esta acção representa sob o ponto de vista tecnológico uma completa inovação, uma vez que se centra na mitigação dos factores que influênciam a percibilidade de um alimento. Como resultado, será possivel fabricar produtos, que não necessitam de condições de refrigeração, mantendo ainda assim as suas propriedades reológicas, e a segurança do alimento. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia Pelo lado da indústria, a solução permitirá fazer chegar produtos a locais onde normalmente não podem ser distribuídos, contribuindo dessa forma para um incremento do volume de negócio. Pelo lado da população consumidora, significaria o acesso a produtos, que normalmente não podem consumir, devido às suas condições de conservação. A técnica consiste em substituir os elementos da matéria seca, por princípios de retenção activa como os hidrocoloídes de cadeia longa e balancear a matéria seca com a humidade do produto, por forma a projectar ao longo do período de validade um comportamento linear das reacções bioquímicas do alimento. A técnica ao proporcionar a conservação dos produtos à base de carne, sem recorrer à refrigeração, assegura um equilíbrio entre a sua prática e a utilização de recursos, contribuindo em larga escala para a sustentabilidade industrial. Desde logo esta técnica beneficia a indústria, uma vez que abre a possibilidade de novos mercados, tão importantes no momento actual de contracção da actividade Industrial. Beneficia igualmente o consumidor porque aumenta o leque de oferta de produtos, em populações e regiões do globo, onde as condições de conservação e distribuição de alimentos, impedem ou limitam a sua democratização. Os benefícios gerados vão desde a industria transformadora e as organizações fornecedoras a montante; produção primária, produtores de alimentos compostos para animais, fornecedores de matérias subsidiárias, até às organizações a jusante, como distribuidores, armazenistas, etc. f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Eduardo Miguel Dias l.Entidade m .Localidade Pombal n.Telefone 919854615 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne Contactos António Moitinho Rodrigues ESACB-IPCB 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira ESAC-IPC 965 411 985 [email protected] Eduardo M. Dias Team Solutions 919 854 615 [email protected] Hugo Piteira Sonae 934576861 [email protected] Leonel Amorim DRAPC 961 046 833 [email protected] Luís Folhas Incarpo 916 895 066 [email protected] Luís Pinto de Andrade ESACB-IPCB 961 950 558 [email protected] Manuel Martins ESACB-IPCB - [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] Nuno Costa Recentradição 919 981 967 [email protected] Roberto Costa ESAC-IPC 962 985 755 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] 64 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT6P 9 - Transf. Aves Projecto "Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-16-2012 16:13:16 GT6 - CARNE 6. Desenvolvimento de produtos conservados/transformados de carne de ave. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Creio ser um produto inovador e com potencialidade e viabilidade economica b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Luís Miguel Carvalho l.Entidade Américo Vieira - Salsicharia Tradicional m .Localidade Aveiro n.Telefone 234 312 513 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne Produzir produtos transformados para exportação para zonas tropicais A produtividade do sector avícola é superior à média europeia É necessário inovar os transformados de carne de ave Contactos Maria Antónia Conceição ESAC-IPC 966 912 651 [email protected] Nuno Costa Recentradição 919 981 967 [email protected] GT6P 10 - Constrang. Logíst. Projecto "Avaliação dos constrangimentos logísticos no sector das carnes" 65 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Respostas ao questionário Aspectos a considerar Os gastos energéticos são uma preocupação das empresas agro-alimentares Forte regulamentação quanto à aplicação de estrumes e chorumes DOPs e BIOs não são diferenciadores Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne Falta normalização do produto Restrições ambientais e de bem-estar animal Os acordos comerciais com Mercosul e Marrocos vão criar a necessidade de ajudar a produção nacional sob pena de se verificar um aumento das exportações Contactos Luís Miguel Carvalho Salsicharia Américo Vieira - [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC-IPC 965 753 644 [email protected] GT6P 11 - Pref. Cons. Projecto "Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-5-2012 13:30:54 GT6 - CARNE 8 . Estudo de mercado – preferências do consumidor: carnes de vaca, porco, borrego, aves e ovos. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico O conhecimento das preferências do consumidor é algo impresicidível para a produção de um produto adequado as necessidades de mercado de forma a concentrar os esforços de produção naquilo que se vende ao preço que se vende e focalizar a produção nos locais de consumo reduzindo os riscos de não venda. Desenvolver um estudo de mercado de acordo com as técnicas de investigação de mercado b.Eficiência tecnológica introdução de novas tecnologias com o objectivo de se produzir o que se vende conhecimento c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade Aumentar a produção e a venda através da integração nos canais adequados de comercialização e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Maria de Fátima lorena l.Entidade esac/cernas m .Localidade coimbra n.Telefone 965753644 o.E-m ail [email protected] 66 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar DOPs e BIOs não são diferenciadores Falta de carne de borrego, preço muito alto na GS Contactos Ana Cunha Fozovo 963 069 897 [email protected] Hugo Piteira Sonae 934 576 861 [email protected] João Saramago Grupo Jerónimo Martins 938 046 459 [email protected] Luís Miguel Carvalho Salsicharia Américo Vieira - [email protected] Maria de Fátima Lorena ESAC-IPC 965 753 644 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] GT6P 12 - Transf. Export. Projecto "Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-16-2012 16:15:45 GT6 - CARNE 10. Estudo do mercado de produtos cárneos transformados, produzidos ao nível da Região Centro, avaliando as suas cotas nos diferentes sectores de distribuição, para saber quais são os produtos tradicionais nos quais se deverá apostar na certificação e qualificação, para o mercado de produtos de valor acrescentado e para a exportação. É um estudo que creio não estar efectuado ou pelo menos integrado. Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Luís Miguel Carvalho l.Entidade Américo Vieira - Salsicharia Tradicional m .Localidade Aveiro n.Telefone 234 312 513 o.E-m ail [email protected] 67 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Pesquisa de resíduos Impacto dos agentes zoonóticos na qualidade da carne Importante avaliar a quota de produtos cárneos transformados na comercialização: grandes superfícies, pequeno retalho, restauração e mercado de exportação Dificuldades na exportação de produtos cárneos transformados Produzir produtos transformados para exportação para zonas tropicais Contactos António Moitinho Rodrigues ESACB-IPCB 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira ESAC-IPC 965 411 985 [email protected] Fernando Delgado ESAC-IPC - [email protected] Luís Miguel Carvalho Salsicharia Américo Vieira - [email protected] Luís Pinto de Andrade ESACB-IPCB 961 950 558 [email protected] Milene Pereira AIM CIALA 915 056 136 [email protected] Manuel Martins ESACB-IPCB - [email protected] Maria Antónia Conceição ESAC-IPC 966 912 651 [email protected] Roberto Costa ESAC-IPC 962 985 755 [email protected] Rui Cordeiro Montalva, SA 916 634 492 [email protected] Vitor Tomás Sabores da Bairrada - [email protected] 68 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7 - Hortícolas, Frutos e Flores Realizou-se dia 15 de Junho no Centro de Actividades da Fruticultura em Alcobaça, onde esteve reunido o Conselho Técnico-Científico da operação com alguns produtores e o Gestor da Categoria Frutas e Legumes do grupo Jerónimo Martins. 10 10 GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad. 10 10 GT7P 2 - Modos de Prod. 9 9 GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. 3 3 GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. 3 3 GT7P 5 - Parcerias Flore 3 3 GT7P 6 - Diversif. Hort. 3 3 GT7P 7 - Physali 3 3 GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar 3 3 GT7P 9 - Prod. fora de época 1 1 GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid. 1 1 GT7P 4 - Propag. Frut. Gráfico 15: Hortícolas, Frutos e Flores, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 69 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 1 - Atrair Prod. e Cons. Trad. Projecto "Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo" Estudar o mercado e as condições de produção; produção integrada/biológica; fazer melhoramento do produto; sensibilizar o mercado e o consumidor; ensinar o consumidor como reconhecer o valor (alimentar) do produto. Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:36:45 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 10. Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo. b.Eficiência tecnológica N.A.v c.Equilíbrio am biental N.A. d.Integração na com unidade N.A. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico N.A. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC - CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-16-2012 16:07:23 Centrada na parte da transformação da fileira, sugere-se que esta iniciativa seja conduzida, numa lógica integrada, a par com a 6 e a 2. O objactivo será o mesmo, nomeadamente a diversificação produtiva, mas neste caso também ao nível da transformação. N.A. N.A. N.A. GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 10. Estudar como, para um produto nacional tradicional, pode ser atrativa a sua produção e o seu consumo. FLORES Exponha, em até 100 palavras Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fica mais enriquecido suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Provavelmente mais de 30% no mercado b.Eficiência tecnológica Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas c.Equilíbrio am biental produção integrada e aquecimento solar aplicado d.Integração na com unidade as novas tecnologias criam novos postos de trabalho e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma actualização permanente Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular g.Ineficiência tecnológica Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular h.Desequilíbrio am biental Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular k.Nom e Kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular 70 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Desconhecimento dos gostos e preferências do consumidor Definir a produção integrada como padrão mínimo nacional As grandes superfícies deviam permitir/apostar na imagem do produto ou marca nos produtos hortícolas e fruta Desconhecimento do significado das certificações de qualidade (IGP, DOP, Agricultura Biológica) por parte dos consumidores As frutas e os legumes são bons para a saúde Garantir a segurança alimentar Contactos Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 965 471 211 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] 71 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 2 - Modos de Prod. Projecto "Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:04:27 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. Para que, objectiva e quantitativamente, possamos perceber qual o modo e as práticas mais sustentáveis, na total diomensão da palavra - social, económica e ambiental, no quadro actual. b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental Pela percepção, em termos de impacto no meio, das melhores e piores práticas em termos ambientais. d.Integração na com unidade N.A. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico N.A. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-16-2012 12:39:29 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. Utilizar novas técnicas na produção para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado b.Eficiência tecnológica agricultura biológica, sustentável e convencional, estudar o ambiente e como fazer a gestão do mesmo c.Equilíbrio am biental sustentabilidade na produção d.Integração na com unidade será um produto novo e por isso vai ter mais interesse para o emprego e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Depende como o produtor está formado e o consumidor também g.Ineficiência tecnológica para uma acção que ainda não está em função não se pode prever h.Desequilíbrio am biental para uma acção que ainda não está em função não se pode prever i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia para uma acção que ainda não está em função não se pode prever k.Nom e kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Conhecimento. Nada. N.A. Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional para uma acção que ainda não está em função não se pode prever para uma acção que ainda não está em função não se pode prever 72 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:54:29 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 1. Avaliar os custos/benefícios (socias, ambientais, para a saúde, fatores de produção, etc.) resultantes dos diferentes modos de produção. Aos diferentes modos de produção estão associados certos pressupostos de benefício, em particular para a saúde e para o ambiente, que nem sempre são devidamente estudados ou quantificados, criando falsas expectativas no consumidor. Para que ideias erradas não sejam irresponsavelmente propaladas como ferramente de marketing, os custos/beneficios dos diferentes modos de produção devem ser devidamente estudados, com base na gestão eficiente da carga e dos factores de produção. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Definir a produção integrada como standard mínimo nacional Desconhecimento do significado das certificações de qualidade (IGP, DOP, Agricultura Biológica) por parte dos consumidores Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis Contactos António Ramos ESACB/CERNAS 919 168 099 [email protected] Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Ivo Rodrigues ESAC/CERNAS 936 401 452 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] 73 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 3 - Adapt. Varied. Pomoid. Projecto "Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação)" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:22:56 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 4. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação). b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental Espécies mais adaptadas localmente, o que implicaria menos inputs, garantindo uma maior eficiência ambiental. d.Integração na com unidade N.A. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico N.A. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:39:48 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 4. Estudar a adaptação de variedades de macieiras e pereiras às alterações climáticas (horas de frio, temperatura, precipitação). Esta acção poderia ser agregada às iniciativas 6 e 2. Basicamente, teríamos uma perspectiva integrada sobre quais as variedades a utilizar, não só para fazer face às novas exigências do mercado, mas também pereceberíamos se estas dariam respostas interessantes ao nível da produção. Conhecimento. N.A. N.A. No âmbito de um mercado global e de "prováveis" alterações climáticas, o estudo e conhecimento da adaptação de novas culturas/cultivares é fundamental. Algumas culturas/cultivares podem começar a ser produzidas em condições vantajosas em outras áreas geográficas, mas com o mercado globalizado chegarão facilmente a qualquer consumidor. Logo, os produtores têm que conhecer e introduzir culturas/cultivares alternativas e/ou saber explorador novas oportunidades dadas pela expansão dos mercados ou pelas alterações climáticas. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Alterações climáticas a curto prazo 74 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Incentivar a investigação sobre produtos nacionais diferenciados, melhor adaptados às nossas condições naturais Clima favorável à diferenciação do sabor Condições ambientais favoráveis à produção de frutas e flores de boa qualidade Criação de variedades adaptadas à falta de água Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis Contactos António Ramos ESACB/CERNAS 919 168 099 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Flávio Pereira AVDC 913 274 278 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Ivo Rodrigues ESAC/CERNAS 936 401 452 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] Justina Franco ESAC/CERNAS 962 767779 [email protected] Rui Sousa CAF/INRB 967 035 625 [email protected] 75 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 4 - Propag. Frut. Projecto "Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:16:45 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 6. Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial. Esta iniciativa poder-se-á ligar com a iniciativa n.º 2. Basicamente, porque asseguraria uma maior oferta de produtos diferenciados, o que, por sua vez, garante ao nível da produção uma maior especialização e diversificação de rendimentos, tornando os agricultores mais competitivos. b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental Maior biodiversidade e plantas mais adaptadas ao meio, logo menos susceptíveis. d.Integração na com unidade N.A. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Maior valor ao longo de toda a cadeia, com particular incidência na produção. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-16-2012 12:49:18 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 6. Propagar espécies fruteiras (propagação vegetativa) in vitro de porta-enxertos e variedades, para a garantia varietal e sanitária das mesmas. Fazer melhoramento genético das variedades regionais com potencial comercial. Utilizar técnicas e estudos das espécies fruteiras para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar o que é nacional b.Eficiência tecnológica variedades, espécies c.Equilíbrio am biental sustentabilidade na produção d.Integração na com unidade será uma técnica diferente e estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Depende como o produtor está formado e o consumidor também g.Ineficiência tecnológica para uma acção que ainda não está em função não se pode prever h.Desequilíbrio am biental para uma acção que ainda não está em função não se pode prever i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia para uma acção que ainda não está em função não se pode prever k.Nom e kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Conhecimento. N.A. N.A. Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional para uma acção que ainda não está em função não se pode prever para uma acção que ainda não está em função não se pode prever 76 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Contactos Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Flávio Pereira AVDC 913 274 278 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] José Raimundo Jerónimo Martins 938 046 213 josé[email protected] Justina Franco ESAC/CERNAS 962 767779 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] Rui Sousa CAF/INRB 967 035 625 [email protected] GT7P 5 - Parcerias Flores Projecto "Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-16-2012 12:43:24 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 7. Criar parcerias entre os produtores de flores de corte e de plantas envasadas e dar formação aos jovens produtores de flores tradicionais para fortalecer a oferta no mercado nacional. Utilizar espécies tradicionais para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar o que é nacional b.Eficiência tecnológica variedades, espécies c.Equilíbrio am biental sustentabilidade na produção d.Integração na com unidade será um produto novo e por isso vai ter mais interesse para emprego e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Depende como o produtor está formado e o consumidor também g.Ineficiência tecnológica para uma acção que ainda não está em função não se pode prever h.Desequilíbrio am biental para uma acção que ainda não está em função não se pode prever i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia para uma acção que ainda não está em função não se pode prever k.Nom e kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional para uma acção que ainda não está em função não se pode prever para uma acção que ainda não está em função não se pode prever Aspectos a considerar Cada produtor analisa as suas falhas e solicita uma formação mais específica 77 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Cooperação entre produtores Há incentivos para a criação de incubadoras de empresas de base agrícola Há uma rede vasta de organizações de produtores As organizações de produtores pensam mais produtor do que cliente, o que é um erro estratégic0 Excesso de organizações com estratégias individualistas Criar organizações de produtores pró-activas que permitam o aumento da produção de determinados produtos com elevados níveis de qualidade O agrupamento da produção aumenta o poder de negociação e promove uma melhor distribuição de valor ao longo da cadeia Contactos Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 965 471 211 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] GT7P 6 - Diversif. Hort. Projecto "Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 9:57:21 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 2 . Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual. Porque importa garantir uma maior adequação da oferta a um mercado cada vez mais diferenciado, o que por sua vez poderá garantir fontes alternativas de rendimento aos produtores, conferindo-lhes uma maior especialização e competitividade. b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental N.A. d.Integração na com unidade Eventual aumento de competitividade no sector primário. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Toda os agentes da cadeia poderão beneficiar. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental Não, pelo contrário, aumenta a biodiversidade, com consequentes benefícios ambientais. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC - CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Conhecimento. N.A. N.A. 78 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Carim bo de data/hora 7-16-2012 12:53:35 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 2 . Diversificar a produção hortícola através de “novas” espécies, incluindo espécies autóctones e/ou espontâneas, ou variedades tradicionais como alternativa à produção intensiva atual. Utilizar novas espécies para atrair mais os agricultores para algum "novo" e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar o que é nacional b.Eficiência tecnológica variedades, espécies c.Equilíbrio am biental sustentabilidade na produção d.Integração na com unidade será uma técnica diferente e estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Depende como o produtor está formado e o consumidor também g.Ineficiência tecnológica para uma acção que ainda não está em função não se pode prever h.Desequilíbrio am biental para uma acção que ainda não está em função não se pode prever i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia para uma acção que ainda não está em função não se pode prever k.Nom e Kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional para uma acção que ainda não está em função não se pode prever para uma acção que ainda não está em função não se pode prever Aspectos a considerar Diversificação da produção hortícola com utilização de espécies autóctones espontâneas, bem adaptadas ao solo e ao clima Contactos Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 965 471 211 [email protected] Flávio Pereira AVDC 913 274 278 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] José Raimundo Jerónimo Martins 938 046 213 josé[email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] 79 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 7 – Physalis Projecto "Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.)" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-4-2012 22:39:32 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.). A informação sobre a produção de Physalis peruviana, em Portugal, é muito escassa e o seu fruto tem apresentado uma procura crescente. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental Não se aplica. É um projecto exploratório, poderá, no entanto, evoluir no sentido de aplicar novas tecnologias. Aplicando as Boas Práticas Agrícolas. d.Integração na com unidade A colheita dos frutos é muito exigente em mão-de-obra o que certamente terá um efeito benéfico na empregabilidade da Região. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Com o aumento da oferta, será mais difícil, para o produtor ter poder negocial, podendo a distribuição ser o elo da cadeia que acrescenta mais valor ao produto. 0 g.Ineficiência tecnológica Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Do que se conhece da cultura, as plantas são pouco exigentes em fertilização e pouco susceptíveis a doenças, o que minimiza os danos ambientais que possa eventualmente causar. Não se aplica. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Aumentar o rendimentos dos produtores, é um fruto valorizado no mercado nacional. Aumentar a quantidade de produto nacional e, consequentemente, reduzir a importação de Physalis. O preço pode baixar pelo aumento da oferta. k.Nom e Ana Salomé Cardoso Ferreira l.Entidade CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 965389965 o.E-m ail [email protected] 80 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Carim bo de data/hora Sessão Plenária 7-16-2012 12:53:29 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, FLORES propriedades nutracêuticas, etc.). Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico É uma nova espécie que pode e deve atrair mais os agricultores e para o mercado ser mais diversificado como e valorizar o que é nacional b.Eficiência tecnológica Será importante fazer um estudo para responder a essa pergunta, mas pode chegar até 30% na produção nacional c.Equilíbrio am biental variedades, espécies d.Integração na com unidade sustentabilidade na produção e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico será um estudo novo e por isso vai ter mais interesse para emprego g.Ineficiência tecnológica para uma acção que ainda não está em função não se pode prever h.Desequilíbrio am biental para uma acção que ainda não está em função não se pode prever i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia para uma acção que ainda não está em função não se pode prever k.Nom e kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-23-2012 19:46:25 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 3. Investigar o potencial da produção de Physalis peruviana na Região Centro (problemas fitossanitários, rega, resistências, propriedades nutracêuticas, etc.). No actual cenário socioeconómico que Portugal atravessa, é valioso apostar em culturas que permitam um rápido retorno do investimento. Por outro lado, o crescente interesse por uma alimentação saudável e o aumento da procura de alimentos com valor nutracêutico, tornam a Physalis uma cultura com elevado interesse económico. para uma acção que ainda não está em função não se pode prever para uma acção que ainda não está em função não se pode prever - Valor social: aumento dos postos de trabalho (por se tratar de uma cultura com elevada mão-de-obra). - Valor económico a título particular (aspecto em analise). - Valor para o país: por reduzir a importação deste fruto. E possibilidade de exportar para a Europa. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade Trata-se de uma cultura bastante rústica (não requer tratamentos agressivos), sensível aos pesticidas e que se adapta perfeitamente ao modo de produção biológico, sem afectar a produção. Aumento do número de postos de trabalho. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Cristina Catarino l.Entidade m .Localidade Coimbra n.Telefone 914373439 o.E-m ail [email protected] 81 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Contactos Ana Ferreira CERNAS 965 389 965 [email protected] Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 965 471 211 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] GT7P 8 - Efic. e Sust. Pomar Projecto "Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água de rega" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:44:57 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 5. Conhecer a eficiência produtiva e a sustentabilidade do pomar: gestão da carga e da água de rega. b.Eficiência tecnológica Optimizada c.Equilíbrio am biental Optimizado Como os factores de produção dependentes de energias não renováveis são nefastos e cada vez mais escassos e caros e os preços dos produtos tendem a manter-se constantes ou a diminuir, cabe ao produtor inovar no sentido de fazer uma produção eficiente e sustentável, ou seja, produzir o máximo com o mínimo de custos, de forma a evitar desperdícios, mas sem afectar a capacidade produtiva das plantas. Para tal, a gestão da carga é fundamental, uma vez que influencia directamente a produção e o crescimento do fruto (calibre), factor de valorização da produção. Elevado d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Garantida g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Recuperar tecnologias tradicionais de aprovisionamento de água Promover a boa utilização da água das chuvas e das barragens Necessidade de aconselhamento técnico em termos de gestão da água de rega Abordagem a novas tecnologias eventualmente mais rentáveis 82 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos António Ramos ESACB/CERNAS 919 168 099 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Flávio Pereira AVDC 913 274 278 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Justina Franco ESAC/CERNAS 962 767 779 [email protected] Rui Sousa CAF/INRB 967 035 625 [email protected] GT7P 9 - Prod. fora de época Projecto "Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:11:17 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. Porque em contra-ciclo pode garantir interessantes oportunidades de geração de rendimento aos agricultores. b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental Maior biodiversidade. d.Integração na com unidade Maior rendimento dos agricultores em contra ciclo. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico Maior valor ao longo de toda a cadeia. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] Conhecimento. N.A. N.A. 83 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Carim bo de data/hora 7-16-2012 16:07:18 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. Criar um novo gosto nos consumidores com possíveis oportunidades para que o mercado fica mais enriquecido b.Eficiência tecnológica Novas tecnologias de produção de culturas, estudos mais profundos de mercado e ao nível das culturas c.Equilíbrio am biental produção integrada e aquecimento solar aplicado d.Integração na com unidade as novas tecnologias criam novos postos de trabalho e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico com formação contínua dos produtores. Não nos podemos esquecer que as novas tecnologias exigem uma actualização permanente Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular g.Ineficiência tecnológica Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular h.Desequilíbrio am biental Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular k.Nom e Kiril l.Entidade ESAC m .Localidade Coimbra n.Telefone 239802940 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-23-2012 16:56:43 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E FLORES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 8. Estudar os produtos que podem ser produzidos fora dos períodos de produção normal, variedades e origens novas, com capacidade de produção para abastecer a grande distribuição. No âmbito de um mercado global e de "prováveis" alterações climáticas, o estudo e conhecimento da adaptação de novas culturas/cultivares é fundamental. Algumas culturas/cultivares podem começar a ser produzidas em condições vantajosas em outras áreas geográficas, mas com o mercado globalizado chegarão facilmente a qualquer consumidor. Logo, os produtores têm que conhecer e introduzir culturas/cultivares alternativas e/ou saber explorador novas oportunidades dadas pela expansão dos mercados ou pelas alterações climáticas. Provavelmente mais de 30% no mercado Coma a acção não foi implementada, não se pode calcular b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e António Ramos l.Entidade IPCB-ESA m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 91 916 80 99 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Culturas em edificações climatizadas quando possível Contactos António Ramos ESACB/CERNAS 919 168 099 [email protected] Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Fernanda Delgado ESACB/CERNAS 965 471 211 [email protected] 84 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Ivo Rodrigues ESAC/CERNAS 936 401 452 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] José Raimundo Jerónimo Martins 938 046 213 josé[email protected] Justina Franco ESAC/CERNAS 962 767779 [email protected] Kiril Bahcevandz. ESAC/CERNAS 962 358 100 [email protected] GT7P 10 - Alternat. Expl. Peq. Dim. Projecto "Estudar as alternativas (as culturas mais adequadas) para otimizar a utilização de terrenos de pequena dimensão. Produtos para nichos de mercado? " Respostas ao questionário Aspectos a considerar Falta de emparcelamento Parcelas pequenas e dispersas que dificultam a mecanização Contactos Catarina Canas Click Pink 964 264 303 85 de 108 [email protected] 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT7P 11 - Mercado Intern. Hort. E Frut. Projecto "Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um “mercado justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos nacionais" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-11-2012 10:26:52 GT7 - HORTÍCOLAS, FRUTOS E 11 . Compreender os diversos fatores que fazem com que o mercado internacional de frutas e legumes não seja um “mercado FLORES justo” (tendo em conta diferenças de legislação e tipo de inputs usados) e perceber o seu efeito na competitividade dos produtos nacionais. Exponha, em até 100 palavras Aumentar a competitividade da hortofrucitultura nacional, para que possa fazer concorrência aos parceiros europeus, aumentando suas, porque entende o consumo interno das produções nacionais, assim como as exportações. im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico Conhecimento. b.Eficiência tecnológica N.A. c.Equilíbrio am biental N.A. d.Integração na com unidade N.A. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico N.A. g.Ineficiência tecnológica N.A. h.Desequilíbrio am biental N.A. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia N.A. k.Nom e Jorge Moreira l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 936610844 o.E-m ail [email protected] N.A. N.A. Aspectos a considerar Promover a discussão de mecanismos de regulação do mercado As grandes superfícies deviam permitir/apostar na imagem do produto ou marca nos produtos hortícolas e fruta Criar imagem de qualidade dos produtos nacionais no estrangeiro Contactos Cristina Catarino - 914 373 439 [email protected] Daniel Nicolau Daniel Nicolau 917 924 540 [email protected] Isabel Dinis ESAC/CERNAS 961 174 315 [email protected] Jorge Moreira ESAC/CERNAS 936 610 844 [email protected] José Raimundo Jerónimo Martins 938 046 213 josé[email protected] 86 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8 - Mel e Medronho (Produtos silvestres) Teve lugar a 31 de Março, na Casa da Cultura da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra sessão de trabalho do Grupo 8 do in_Agri, onde estiveram reunidas 33 pessoas, entre investigadores, empresários e demais organizações, tendo resultado um consenso na necessidade de desenvolver 6 projectos de I&D de elevada pertinência e potencial para o desenvolvimento do sector. 10 10 10 10 2 1 10 10 10 10 2 1 GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron. GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia GT8P 3 - Produtos Gourmet GT8P 4 - Frutos Medronho GT8P 6 - Mortalidade das Abelha GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho Gráfico 16: Mel e Medronho, consensos por incidência na cadeia de valor respectiva e número de subscritores por tipologia de agente de inovação 87 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8P 1 - Manual Boas Prát. Medron. Projecto "Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho" Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-7-2012 23:11:30 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho b.Eficiência tecnológica Não se aplica. c.Equilíbrio am biental O manual, à semelhança de outros de Boas Práticas existentes para outras culturas, terá em conta a sustentabilidade ambiental. d.Integração na com unidade A colheita é exigente em mão-de-obra o que levará à criação de emprego temporário. e.Sustentabilidade do valor na cadeia A cultura de medronho está vocacionada para a produção de aguardente, ficando as destilarias com a maior margem de lucro. No que diz respeito à comercialização do fruto para consumo em fresco, o funcionamento do mercado é desconhecido. Acredita-se, contudo, que se os consumidores aderirem ao produto, pela sua pouca oferta, os produtores terão algum poder negocial. f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica 0€. Mesmo que os produtores não consigam vender o medronho para consumo em fresco, terão sempre a possibilidade de o escoar para a destilação. Não se aplica. h.Desequilíbrio am biental Não se aplica. O impacto ambiental não é superior ao de qualquer outra cultura de pouca exigência em recursos. i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Não se aplica. k.Nom e Ana Salomé Cardoso Ferreira l.Entidade CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 965389965 o.E-m ail [email protected] Embora a colheita de medronho se faça há muito, as plantas de medronheiro só mais recentemente se cultivam. Como cultura, para a produção de fruto, não existem indicadores nem informação acessível aos produtores. Um Manual de Boas Práticas, elaborado especificamente para esta cultura, constituirá um guia para técnicos e produtores de medronho. A produção de medronho tenderá a aumentar devido ao aumento da área cultivada, em consequência do aumento do número de produtores interessados em produzir medronho. Não, mesmo não havendo aumento de valor, manter-se-à a distribuição existente antes desta operação. 88 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Carim bo de data/hora 7-18-2012 11:22:04 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho b.Eficiência tecnológica Sessão Plenária Gostaria que esta ação tivesse uma alteração de nome para: Manual de Boas Práticas na cultura do medronho e na produção de aguardente de medronho. Isto porque na minha perspetiva é necessário desenvolver 2 manuais que se foquem em toda a fileira. O maior benefício económico será certamente para os produtores de medronho e destiladores uma vez que será dado um contributo para aumentar o seu conhecimento dos processos de cultivo/produção e evitará perdas de matéria-prima e/ou de produto final devido a más práticas. Na produção de aguardente de medronho existe controlo analítico a realizar e pode haver recurso a algum equipamento e sistemas de controlo que permitam a manutenção de elevados patamares de qualidade. c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade Sem dúvida que se houver maior número de instalações ou de produtores a produzir localmente vai haver maior oferta de emprego. Além disso, se depois houver dinamização de turismo integrado com as instalações de produção, podem gerar-se sinergias muito importantes para promover e divulgar o medronho e os seus produtos. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Goreti l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 934259782 o.E-m ail [email protected] 89 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Carim bo de data/hora 7-30-2012 14:09:04 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 3. Manual de Boas Práticas na Cultura do Medronho Sessão Plenária Tendo em conta o interesse crescente que se verifica na produção desta espécie , torna-se pertinente e oportuno elaborar um manual de boas práticas associado à produção do medronho.Será um meio de compilação e de difusão do conhecimento existente sobre esta temática. A aplicação de boas práticas na produção do medronho ajudará e beneficiará o produtor na boa condução dos povoamentos instalados. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e manuela ferraz l.Entidade município de penela m .Localidade p n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Plantas resistentes Podem servir de corta-fogo Plantar limoeiros entre os medronheiros evita a propagação de pragas Definir compassos Programa informático para gestão dos pomares Esclarecer se há plantas femininas e masculinas Datas de colheita Melhorar processos de fabrico de aguardente para garantir que os teores de metanol e compostos voláteis não ultrapassam os limites legais Legislação e regras de instalação de destilarias Aumentar a qualidade da aguardente fazendo separação correcta de: 1º cabeças (eliminar), 2º coração (aguardente) e 3º caudas (reutilizar) Controlar a fermentação com análise sensorial Contactos Américo Lourenço Ana Salomé Ferreira [email protected] 965 389 965 90 de 108 [email protected] 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Daniel Fernandes 0033 619 896 317 [email protected] Filomena Gomes 962 650 955 [email protected] Goreti Botelho Isabel Figueiredo [email protected] 963 890 503 Ivo Rodrigues [email protected] [email protected] João Dias Gama 916 072 369 [email protected] João Matos João Paulo Dias 936 422 750 968 631 702 [email protected] [email protected] João Pedro Freire Jorge Mendes [email protected] José Paulo Lourenço 934 536 328 [email protected] Justina Franco 962 767 779 [email protected] Luís Estevão 967 750 117 [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] Patrícia Figueiredo 914 965 638 [email protected] Tiago Cristóvão 961 887 067 [email protected] Viriato Valente (Vida Ecológica) 966 234 699 [email protected] 91 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8P 2 - Diversif. Prod. Colmeia Projecto "Diversificação do Produtos da Colmeia" (Como, quais, para que mercados, etc.) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-27-2012 17:46:55 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 5 . Diversificação dos produtos da colmeia – Como, quais, para que mercados, etc b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico O potencial desta região para a actividade apícola e o nº de apicultores são factores que contribuem para a necessidade de se diversificar os produtos da colmeia assim como a existênncia de um mercado potencial que favorecerá essa produção e inovação. Aumento do rendimento do apicultor; aumento da capacidade de exportação de produtos de elevada qualidade A existência de mercado que procura estes novos produtos A Inovação tecnológica estará directamente associada à produção de produtos inovadores e na rentabilização dos investimento e no aumento da produção. Produzir novos produtos e reutilizar outros recusos sem causar impacto negativo no ambiente está associado ao modelo dee processo produtivo que deve usar tecnologias e procedimentos amigos do ambiente. O aumento dos rendimentos associados a esta actividade a´picola poderá ser um modo de sensibilizar e incentivar os residentes para novas actividades associada à apicultura. A sustentabilidade do valor na cadeia será conseguida pela produção sustentável de novos produtos sem colocar em riscos os recursos naturais. g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e manuela ferraz l.Entidade município de penela m .Localidade Penela n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Rotulagem Pólen: produto colorido e atractivo; reduz incidência de alergias Própolis: utilização diversificada Geleia real Aposta na indústria farmacêutica e cosmética Contactos Isabel Figueiredo 963 890 503 [email protected] Luís Estevão 967 750 117 [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] Ofélia Anjos 925 035 120 [email protected] Teresa Vasconcelos 962 814 485 [email protected] 92 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8P 3 - Produtos Gourmet Projecto "Produtos Gourmet" (Do mel e do medronho; para exportação, etc.) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-18-2012 11:39:20 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 1 . Produto gourmet – Do mel e do medronho, para exportação b.Eficiência tecnológica Sendo o mercado Português pequeno será necessário inovar e desenvolver produtos diferenciados, com base no medronho, que possam penetrar e manter-se em novos mercados internacionais. A diversificação e diferenciação na produção de produtos à base de medronho será certamente um forte contributo para o aumento dos benefícios económicos que se podem retirar. A formulação de novos produtos à base do medronho irá certamente implicar o desenvolvimento e aplicação de equipamentos e tecnologia. Além disso, poderão criar-se sinergias com outras empresas de outros sectores para produção conjunta de produtos alimentares inovadores e que irão nebeficiar ambos os lados. c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Goreti Botelho l.Entidade ESAC-CERNAS m .Localidade Coimbra n.Telefone 934259782 o.E-m ail [email protected] 93 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Carim bo de data/hora 7-30-2012 14:42:05 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 1 . Produto gourmet – Do mel e do medronho, para exportação Sessão Plenária A constatação de um nicho de mercado de procura de produtos gourmet derivados do mel e do medronho poderá originar o surgimento da procura, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos associados à produção de mel e do medronho que trarão mais valias e maires rendimentos aos produtor e o reconhecimento desses produtos. A difusão de novos produtos trarão mais valias no que diz respeito ao desenvolviemento de actividades associadas ao mundo rural, como o turismo, o lazer e a visitação. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e m l.Entidade m m .Localidade Penela n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Rotulagem Embalagens portáteis Embalagens apelativas Méis monoflorais de rosmaninho ou urze Favos Leite com mel Chás com mel e casca de limão Mel + plantas aromáticas Hidromel + plantas aromáticas Caipimel - Caipirinha de mel (substituição do açúcar de cana) Aguardentes de mel e medronho Mel de medronheiro (medronhel ou meldronho) Aguardentes envelhecidas Licor de medronho Caipironho - Caipirinha de aguardente de medronho (substituição da cachaça) Doces e geleias Geleia de medronho Produto conservado, refrigerado ou congelado Criar doce regional com medronho para um Município Iogurtes de medronho Preparados de polpa para aplicação em gelados, pastelaria, etc 94 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Contactos Ana Salomé Ferreira 965 389 965 [email protected] Daniel Fernandes 0033 619 896 317 [email protected] Filomena Gomes 962 650 955 [email protected] Goreti Botelho Isabel Figueiredo 963 890 503 [email protected] [email protected] João Paulo Dias 968 631 702 [email protected] João Pedro Freire Borges Mendes [email protected] Jorge Simões [email protected] José Martins Luís Estevão 967 750 117 [email protected] [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] Maria de Fátima Lorena 965 753 644 [email protected] MENDES & MENDES, Lda [email protected] Ofélia Anjos 925 035 120 [email protected] Teresa Vasconcelos 962 814 485 [email protected] Tiago Cristóvão 961 887 067 [email protected] 95 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8P 4 - Frutos Medronho Projecto "Frutos" (Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados; etc.) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-18-2012 11:32:03 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 2 . Frutos do medronheiro – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados, etc. b.Eficiência tecnológica A destilação de medronhos não deve ser o único fim desta matéria-prima. A possibilidade da sua utilização para consumo em fresco isolada ou combinada com outros produtos alimentares deve ser estudada e implementada. Será conseguida maior valorização do medronho e a diversificação de produtos também beneficiará os produtores pois estarão mais seguros no caso do mercado dos destilados não conseguir absorver toda a produção. A utilização de medronho em fresco para consumo irá implicar obviamente o desenvolvimento e/ou a aplicação de tecnologias de conservação específicas para estes frutos. c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade Havendo mais potencialidades de utilização dos medronhos haverá certamente necessidade de mais mão-de-obra local para satisfazer as novas necessidades. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e Goreti Botelho l.Entidade ESAC-IPC m .Localidade Coimbra n.Telefone 934259782 o.E-m ail [email protected] Carim bo de data/hora 7-30-2012 14:37:06 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 2 . Frutos do medronheiro – Propriedades para consumo fresco e/ou destilação; novos mercados, etc. A procura de novos mercados para os diversos produtos associados à produção do medronho é um processo inerente à inovação no sector. No entanto a importância deste projecto estará directamente associada ao nível de produção obtida e ao desenvolvimento deste sector. O benefício económico deste projecto será o efectivo nível de escoamento das produções obtidas e o garante da continuidade deste sector de actividade. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e manuela ferraz l.Entidade município de penela m .Localidade Penela n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] 96 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Aspectos a considerar Fruto versátil É tóxico quando consumido em fresco? É rico em oxidantes e pectinas Definir data de colheita Caracterização organoléptica Seleccionar fruto na colheita Preparados de polpa para aplicação em gelados, pastelaria, etc. Estudar o mercado do fruto Publicitar o fruto fresco Contactos Américo Lourenço [email protected] Carlos Teixeira [email protected] Daniel Fernandes 0033 619 896 317 [email protected] Filomena Gomes 962 650 955 [email protected] Goreti Botelho Isabel Figueiredo [email protected] 963 890 503 Ivo Rodrigues João Paulo Dias [email protected] [email protected] 968 631 702 [email protected] João Pedro Freire Jorge Mendes [email protected] Jorge Simões [email protected] José Martins [email protected] Justina Franco 962 767 779 [email protected] Luís Estevão 967 750 117 [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] Maria de Fátima Lorena 965 753 644 [email protected] MENDES & MENDES, Lda Ofélia Anjos (1) Patrícia Figueiredo [email protected] 925 035 120 [email protected] 914 965 638 [email protected] 97 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GT8P 5 - Plantas Melh. Medronho Projecto "Obtenção de Plantas Melhoradas de Medronho" (Identificação, selecção e produção) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-30-2012 14:03:38 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 4 . Obtenção de plantas melhoradas de medronheiro – Identificação, seleção e produção. A Produção de plantas melhoradas de medronho, funcionará como incentivo à instalação e reconversão de áreas florestais em zonas que apresentam elevado potencial para a produção desta espécie que surge espontâneamente em várias áreas da região centro. A existêncai de plantas melhoradas garantirão melhores produtividades e por conseguinte a obtenção de maior rendimento aos produtores. Trata-se de uma área pouco explorada e que importa trabalhar para responder às populações na procura de alternativas à produção lenhosa. O benefício económica evidenciar-se-á pelo aumento da produtividade, pela dimuinuição/ ausência de pragas e doenças e pale garantia de se obterem plantas adaptadas a cada estação produtiva. b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade A existência de plantas melhoradas poderá servir de incentivo ao aparecimento de novos produtores e assim criar mais valor emais riqueza e bem estar para as populações residentes. e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e manuela ferraz l.Entidade município de penela m .Localidade Penela n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Plantas resistentes Plantas corta-fogo Esclarecer se há plantas femininas e masculinas Plantas com aptidão para aguardente/ fruto Contactos Filomena Gomes 962 650 955 [email protected] Isabel Figueiredo 963 890 503 [email protected] João Dias Gama 916 072 369 [email protected] João Paulo Dias 968 631 702 [email protected] José Paulo Lourenço 934 536 328 [email protected] José Vicente (APILEGRE) 965 825 788 [email protected] Justina Franco 962 767 779 [email protected] Luís Estevão 967 750 117 [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] 98 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Patrícia Figueiredo 914 965 638 [email protected] Tiago Cristóvão 961 887 067 [email protected] Viriato Valente (Vida Ecológica) 966 234 699 [email protected] GT8P 6 - Mortalidade das Abelha Projecto "Estudo sobre a mortalidade das abelhas" (Causas, prevenção, tratamento, etc.) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-27-2012 17:34:54 GT8 - MEL, MEDRONHO E PRODUTOS SILVESTRES Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico 6 . Estudo sobre a mortalidade das abelhas – Causas, prevenção, tratamento, etc. A produção de mel no concelho integra-se na Região Demarcada da Serra da Lousã. A Produção de mel apresenta grande importância na produção agícola e contribui para a criação de riqueza para a população residente. A constatação sistemática por parte dos apicultores de elevadas taxas de mortalidade das abelhas sem se conhecerem as causas, só por si justificam a realização deste estudo. Torna-se pertinente desenvolver trabalhos na tentativa de encontrar razões para tal situação assim como medidas para mitigar e minorar a mortalidade das abelhas. Como beneficio económica aponta-se a garantia da continuidade da actividade apicola e o aumento da produção, e o surgimento de novos produtores b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico as conclusões do estudo a desenvolver poderão permitir tomar medidas que contribuirão para a sustentabilidade da actividade apícola quer a nível ambiental, social e económica A descoberta da(s) causa(s) e de metódos de resolução do problema da mortalidade das abelhas poderão incentivar ao surgimento de novos apicultores e ao aumento da produtividade nesta actividade, o que implicará o envolvimento das comunidades nesta actividade associada oa mundo rural. A resolução deste problema contribuirá para que a produção certificada da região demarcada da serra da Lousã fique garantida g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia k.Nom e manuela ferraz l.Entidade município de penela m .Localidade Penela n.Telefone 239560120 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Redução de custos Contactos Daniel Fernandes 0033 619 896 317 [email protected] Isabel Figueiredo 963 890 503 [email protected] João Pedro Freire Jorge Mendes José Vicente (APILEGRE) [email protected] 965 825 788 99 de 108 [email protected] 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Justina Franco 962 767 779 [email protected] Luís Estevão 967 750 117 [email protected] Manuela Ferraz 917 805 293 [email protected] Ofélia Anjos 925 035 120 [email protected] Teresa Vasconcelos 962 814 485 [email protected] 100 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária GTT - Consensos transversais ao sistema agro-industrial Estes consensos resultaram dos trabalhos desenvolvidos com as fileiras do Vinho, da Carne e dos Lacticínios. O consenso sobre a necessidade de promover nas grandes superfícies locais específicos dedicados à comercialização de produtos locais / tradicionais qualificados (GTTP2) não evolui para um projecto de I&D, mas afirma a necessidade de alertar a grande distribuição para a valorização destes produtos de elevada qualidade, contribuindo para a coesão social e a valorização destes sistemas de produção. 11 11 GTTP 1 - Best of 11 11 GTTP 2 - Espaço Grand. Sup. 11 11 GTTP 3 - Rotas do Vinho Gráfico 17: Consensos transversais ao sistema agro-industrial, por incidência na cadeia de valor e número de subscritores por tipologia de agente e inovação 101 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Os outros dois consensos transversais (GTTP 1 e 3) prestam-se a ser articulados entre si, já que um complementa e potencia o outro e vice-versa, necessitando do envolvimento de agentes de todas as fileiras para o seu sucesso, constituindo-se como um elo de coesão entre todo o sistema (Graf. 18). Gráfico 18: Potencial de integração dos grupos transversais no território (elaborado por Alexandre Sousa, Lusotecnália) GTTP1. Projecto “Best of Portugal”. Respostas ao questionário Aspectos a considerar Contactos António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] 102 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Maria de Fátima Lorena (ESAC) 965 753 644 [email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] GTTP 2 - Espaço Grandes Superfícies "Recomendar a Inovcluster para pressionar as grandes superfícies para terem locais específicos dedicados à comercialização de produtos locais / tradicionais qualificados" Respostas ao questionário Aspectos a considerar Que potencial podem ter os mercados municipais para dar valor aos produtores A existência na grande distribuição de espaços especificamente destinados à comercialização de produtos locais, cárneos e outros, ajudaria a pequena produção A Grande Distribuição tem o poder de influenciar o consumidor a consumir carne de qualidade Contactos In: Sessão Lacticínios António Alves Morais (António Anastácio&Filhos) 969 527 578 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB) 967 043 138 [email protected] Carlos Dias Pereira (ESAC) 965 411 989 [email protected] Cristina José Miguel (CATAA) 962 686 694 [email protected] Cristina Santos Pintado (ESACB) 968 715 461 [email protected] David Gomes (ESAC) 919 097 059 [email protected] Edgar Vaz (ESACB) 962 875 252 [email protected] José Matias (Queijo Matias) 965 394 942 [email protected] João Madanelo (ANCOSE) 962 075 065 Joã[email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Pedro Santos Vaz (APROLEP) 960 116 581 [email protected] Ana Cunha (Fozovo) 963 069 897 [email protected] António Moitinho Rodrigues (ESACB-IPCB) 967 043 138 [email protected] Fernando Monteiro (Coimbra Carnes) 917 554 573 [email protected] Leonel Amorim (DRAPC) 961 046 833 [email protected] Luís Pinto de Andrade (ESACB-IPCB) 961 950 558 [email protected] Myriam Kanoun Boulé (EUVG-CERNAS) 914 939 292 [email protected] In: Sessão Carne 103 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Rui Cordeiro (Montalva, SA) 916 634 492 Vitor Tomás (Sabores da Bairrada) - Sessão Plenária [email protected] [email protected] GTTP 3 - Rotas do Vinho Projecto "Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada" (Incluir outros operadores: produtores locais, hotelaria, restauração, turismo, etc.) Respostas ao questionário Carim bo de data/hora 7-4-2012 15:00:59 GT2 - VINHA E VINHO 4. Análise da viabilidade de rotas do vinho (Dão e Beira Interior), com integração de outros produtos regionais, beneficiando da experiência da Bairrada – Incluir outros operadores: hotelaria, restauração, turismo, etc. É importante que o consumidor conheça os vinhos produzidos nas regiões do Dão e da Bairrada e a implementação das rotas vai proporcionar ao visitante um contacto mais próximo com a região, com os produtores e com os produtos. O acréscimo de visitantes vai potenciar as vendas dos produtores quer a curto prazo (venda directa nas explorações agrícolas) quer a médio prazo (compra posterior à visita). Exponha, em até 100 palavras suas, porque entende im portante prom over, desenvolver e concluir esta acção. a.Benefício económ ico b.Eficiência tecnológica c.Equilíbrio am biental d.Integração na com unidade e.Sustentabilidade do valor na cadeia f.Prejuízo económ ico g.Ineficiência tecnológica h.Desequilíbrio am biental i.Desintegração da com unidade j.Perdas do valor na cadeia Ao nível do produtor prevê-se um acréscimo no volume de vendas de vinho; ao nível dos outros agentes (hotelaria, por exemplo) haverá igualmente um acréscimo nas vendas/taxas de ocupação. Um maior número de visitantes à região irá ser uma mais valia na dinamização da actividade económica regional. Não se aplica ao nível da produção mas sim ao nível das tecnologias de comunicação. Há que encontrar boas formas de divulgação de modo a atrair a atenção do maior número de potenciais interessados. Eventualmente criar parcerias com grandes empresas que organizam actividades para os seus executivos e assim estaríamos a atrair um público com alto poder de compra. Ou então, incluir convites a jornalistas com espaços dedicados à gastronomia/enologia/lazer. Não se aplica A implementação destas rotas pressupõe uma rede de parceiros (produtores, hoteleiros, instituições oficiais...) a trabalhar em conjunto o que potencia o estreitamento de relações entre os membros da comunidade, uma vez que se vão criar sinergias. Haverá uma maior abertura da região e seus agentes económicos a outras realidades, podendo surgir novas ideias e novas oportunidades de negócio. Não é de esperar um aumento no número de postos de trabalho. A sustentabilidade da cadeia é assegurada através do previsível aumento do volume de vendas de vinho; esta geração de valor ficará detida, essencialmente, na produção. É de salientar que na implementação destas rotas deve ser tida uma perspectiva pluri-temática ou seja proporcionar aos visitantes outras experiências e não apenas a degustação de vinhos e visitas enófilas. Há sempre o risco do visitante provar e não comprar, ou seja o produtor tem encargos mas não tem receitas. O produtor deve estar preparado para receber os visitantes e isto inclui tempo, noções de hospitalidade, arranjo e limpeza das instalações, entre outros aspectos. Há que escolher bem as explorações que serão visitadas para não se correrem riscos de passa palavra negativo. não se aplica O acréscimo de visitantes irá provocar uma maior produção de resíduos sólidos para além de uma maior poluição atmosférica decorrente do maior número de veículos. não se aplica k.Nom e Se o número de visitantes for insuficiente o investimento pode não ser recuperado; no entanto como o investimento inicial é baixo não me parece ser um forte constrangimento. Deolinda Maria Fonseca Alberto l.Entidade Escola Superior Agrária de Castelo Branco m .Localidade Castelo Branco n.Telefone 961185505 o.E-m ail [email protected] Aspectos a considerar Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos Organizar rotas de enoturismo com parcerias entre a produção, regiões de turismo e agência de viagens 104 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 Sessão Plenária Vinho como património cultural, identidade de um País secular, saber fazer de gerações Contar a história por detrás dos vinhos Associar o vinho do Dão a um prato gastronómico regional Potenciar os vinhos Premium Apostar na diferenciação dos produtos consoante o Público-alvo As marcas portuguesas não são bem divulgadas internacionalmente Promover vinhos únicos, com castas únicas Criar eventos locais para maior promoção dos vinhos Vender o vinho associado a outros produtos locais Contactos Deolinda Alberto (IPCB) 961 185 505 [email protected] Francisco Matos Soares (CVRBI) 916 790 555 [email protected] José Oliveira (Carvalhão Torto) 912 637 676 [email protected] Manuel Rodrigues (Quinta dos Currais) 966 160 978 [email protected] Miguel Menezes (CVRBairrada) 231 510 183 [email protected] Orlando Simões (ESAC/CERNAS) 965 819 632 [email protected] Paulo Nunes (Casa da Passarela) 965 505 189 [email protected] Pedro Prata (Vines&Wines) 938 138 219 [email protected] Rita Barros (CVRDão) 232 410 060 [email protected] 105 de 108 12 de Dezembro 2012 Operação Rede de Oficinas de Inovação para o sector Agro-Industrial Código universal de operação: CENTRO-01-AC28-FEDER-004038; nº 3494 106 de 108 Sessão Plenária