DESAFIOS URBANOS
'
12
VISTA NOCTURNA DO EDIFICIO
2012 foi um ano importante para Guimarães . Oportunidades para se pensar no espaço e na sociedade não faltam, contudo, motivos para o fazer não abundam. Este ano tornou-se num motivo para se pensar
na cidade, no espaço, nas pessoas e sobretudo para enriquecer a cidade de arte e cultura.
Guimarães não necessitava de motivos para se tornar numa capital da cultura. A sua história e riqueza física faziam já da cidade um monumento a Portugal. Ser catalogada durante um ano de Capital
Europeia da Cultura, apenas ajudou a oficializar uma característica que era já sua.
Este novo titulo e o sucesso de todas as iniciativas tornou Guimarães numa atracão para artistas e eventos. Agora, com a chegada de 2013, a Cidade irá perder o título de Capital Europeia da Cultura, mas a
herança desse título justifica uma contínua preocupação por manter essa relação com a cultura e com a arte.
A nossa proposta vai nesse sentido. Ela é suportada na herança cultural e artística de 2012 e pretende ajudar Guimarães a assumir-se como uma capital permanente de cultura e arte. Com o objetivo de
tornar Guimarães num Núcleo Cultural Europeu Permanente, propomos que o imóvel em causa se torne numa extensão física e funcional do existente Centro Cultural Vila Flor.
Propomos que o novo edifício integre um programa que complemente o programa do Centro Cultural Vila Flor. Ele irá assim oferecer salas de exposição, biblioteca, um auditório, estúdios de trabalho e lojas,
bem como aumentar a oferta de estacionamento do Núcleo Cultural.
PISO 3
VISTA DO ESPAÇO EXTERIOR E ENTRADA
PISO 2
PISO 1
VISTA DO ESPAÇO EXTERIOR E ENTRADA E ESCADARIA DE ACESSO AO BAR E TERRAÇO
PISO 0
DIAGRAMA DO CONCEITO
VISTA DO ANFITEATRO EXTERIOR
DIAGRAMA DE ESPAÇOS E FUNÇÕES
VISTA DO ESPAÇO EXTERIOR E ENTRADA E FOYER DO AUDITÓRIO
1-4
DESAFIOS URBANOS
'
12
VISTA AEREA DO EDIFICIO
ÁREA EXTERIOR
7.3
CORTE 1
CORTE 2
ÁREA TÉCNICA
6.2.4
ÁREA EXTERIOR
7.4
CORTE 3
BAR
1.4
PLANTA DO PISO 3 , ESCALA 1/500
VISTA NOROESTE DO EDIFICIO
REGIE
3.4
CORTE 1
AUDITÓRIO
3.2
ARRUMOS GERAIS
6.4
ARRUMOS LOJA
1.5.4.2
ARRUMOS LOJA
1.5.3.2
ARRUMOS LOJA
1.5.2.2
I.S.
1.6.1
ARRUMOS LOJA
1.5.1.2
A. LIMP.
6.3.2
CORTE 3
BENGALEIRO
1.2
CORTE 2
VEST + I.S.
2.6
I.S.
2.7
LOJA
1.5.3.1
LOJA
1.5.4.1
LOJA
1.5.2.1
LOJA
1.5.1.1
ÁREA EXTERIOR
7.2
RECEPÇÃO
1.1
SALA
2.1
D. DIA
2.3
COZINHA
2.2
D. ALIM.
2.4
LIXOS
2.8
D. M. COZINHA
2.5
PLANTA DO PISO 2 , ESCALA 1/500
VISTA OESTE DO EDIFICIO
CAFETARIA
1.3.1
ARRUMOS
1.3.2
CORTE 1
FOYER
3.1
ÁREA EXTERIOR
7.1
PALCO
3.3
I.S.
1.6.3
CORTE 2
ARRUMOS ÁREA EXPOSITIVA 2
4.7
ÁREA TÉCNICA
6.2.3
CORTE 3
ÁREA EXPOSITIVA 2
4.2
I.S.
1.6.2
ÁREA EXPOSITIVA 1
4.1
ARRUMOS ÁREA EXPOSITIVA 1
4.6
SALA POLIVALENTE
5.1.2
SALA POLIVALENTE
5.1.3
SALA POLIVALENTE
5.1.1
ALÇADO 1
PLANTA DO PISO 1 , ESCALA 1/500
BALNEÁRIO
5.3.2
CAMARIM
3.5.1
BALNEÁRIO
5.3.1
ARRUMOS MATERIAL
5.5
SALA DE ENSAIO
5.2.3
CORTE 1
SALA DE ENSAIO
5.2.2
CAMARIM
3.5.3
VISTA DIURNA DO EDIFICIO
I.S
3.6
CAMARIM
3.5.2
ARRUMOS
3.9.2
LEGENDA DE ESPAÇOS :
SALA
3.7
CORTE 1
ARRUMOS
3.9.1
SALA WORKSHOP
5.6.2
SALA WORKSHOP
5.6.1
SALA TRABALHO
5.8
SALA WORKSHOP
5.6.3
SALA WORKSHOP
5.6.4
SALA DE ENSAIO
5.2.4
I.S.
5.4
SALA DE ENSAIO
5.2.1
I.S
4.4
ARRUMOS
4.5
INFO + BENGALEIRO
4.3
ARRUMOS REST.
2.9
COPA
3.8
ARRUMOS LIMPEZA
6.3.1
ESPAÇOS COMUNS
CAFETARIA
5.9
ÁREA : 1.103,16 M2
I.S.
5.10
ARRUMOS MATERIAL
5.7
RESTAURANTE
ÁREA : 874,01 M2
CORTE 2
AUDITÓRIO
CORTE 2
ÁREA : 1.313,25 M2
ÁREA TÉCNICA
6.2.2
ÁREA EXPOSITIVA
CORTE 3
CORTE 3
ÁREA : 1.597,90 M2
ÁREA TÉCNICA
6.2.1
ESPAÇOS EDUCACIONAIS / FORMATIVOS
ÁREA : 16.200,32 M2
APARCAMENTO
APARCAMENTO
6
ÁREA : 3.766,82 M2
ÁREAS TÉCNICAS
ÁREA : 2.105,94 M2
PLANTA DO PISO 0 , ESCALA 1/500
PLANTA DO PISO -1 , ESCALA 1/500
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FABRICA
FIAÇÃO
do
C A V A L I N H O
ALÇADO ESTE , ESCALA 1/500
TECIDOS
de
A L G O D Ã O
VISTA AEREA DO EDIFICIO
2-4
DESAFIOS URBANOS
'
12
FOYER DO AUDITÓRIO
VISTA ASCENDENTE DO AUDITÓRIO
CORTE 1
VISTA DESCENDENTE DO AUDITÓRIO
REGIE
3.4
AUDITÓRIO
3.2
CORTE 2
CIRCULAÇÕES VERTICAIS E ARTICULAÇÃO ENTRE OS DOIS VOLUMES
ARRUMOS GERAIS
6.4
ARRUMOS LOJA
1.5.4.2
ARRUMOS LOJA
1.5.3.2
ARRUMOS LOJA
1.5.2.2
ARRUMOS LOJA
1.5.1.2
CORTE 3
VEST + I.S.
2.6
I.S.
2.7
LOJA
1.5.4.1
SALA
2.1
D. DIA
2.3
COZINHA
2.2
D. ALIM.
2.4
D. M. COZINHA
2.5
LIXOS
2.8
CIRCULAÇÕES VERTICAIS E ARTICULAÇÃO ENTRE OS DOIS VOLUMES
PLANTA PARCIAL DO PISO 2 , ESCALA 1/200
VISTA DO RESTAURANTE
VISTA DO RESTAURANTE
3-4
DESAFIOS URBANOS
'
12
VISTA DO ALÇADO OESTE
A recuperação e reconversão de edifícios é um caminho interessante para aproveitar os nossos recursos
e encontrar uma forma sustentável para o desenvolvimento e evolução das cidades. O edifício a
concurso apresenta grandes possibilidades.
Ao se imaginar a criação de um Núcleo Cultural composto pelo Centro Cultural existente e a sua nova
extensão, estamos, mais que a desenhar um edifício, a criar um contexto urbano relacionado com arte e
cultura. Necessitamos assim criar espaços que se enquadrem nesse objetivo e que sejam propícios à
contemplação de obras e interação cultural.
A interação e contemplação pode e deve passa-se tanto no interior quanto no exterior. Ao projetarmos
espaços de contemplação e interação exteriores, alguns com acesso a todos, estamos a criar uma forte
relação entre a população e o edifício e dessa forma com a arte e o espetáculo.
Imaginámos um edifício cheio de vida, um objeto da cidade, da sua população.
A criação deste Núcleo Cultural, em conjunto com a abertura de alguns espaços culturais e de
restauração e bebidas, tornará o edifício numa forte atração local para jovens artistas. Imaginámos salas
de workshops que poderão funcionar como espaços de ensaio para grupos de teatro independentes ou
para grupos musicais. Poderão ainda funcionar como centros de estudo ou salas que poderão ser
alugadas para pequenos eventos.
As salas de exposição possibilitam a divulgação de trabalhos a artistas locais ou convidados.
O restaurante e as lojas têm uma forte relação com a Av. Dom Afonso Henriques. O percurso de acesso
ao edifício passa pelo restaurante e lojas, assegurando que existem potenciais clientes a quem alugue
estes espaços.
A proposta ao se associar ao existente Centro Cultural Vila Flor, cria assim um Importante Núcleo
Cultural que irá promover e motivar junto de jovens e habitantes locais a uma maior relação com as
artes.
P3 - PORMENOR DA PORTA DE CORRER, SISTEMA KLEIN PANELMATIC 85 COM CONCHA
PORTA MODELO 16.410 , ESCALA 1/50
PINTURA A BRANCO
ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO
PANO DE TIJOLO DE 11
PAVIMENTO CERAMICO - MARGRES, PEDRA LUSA NA COR LUZ DO
DOURO PRETO, 60X60
ARGAMASSA DE FIXAÇÃO E REGULARIZAÇÃO
LAJE EXISTENTE
PINTURA A BRANCO
CAIXA DE AR
PANO DE TIJOLO DE 11
ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO
ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO
SUPORTE METALICO PARA FIXAÇÃO DA TELHA
TELHA PLASMA (CS TELHAS) NA COR M.32 (VERDE COBRE)
P2 - PORMENOR CONSTRUTIVO - PAVIMENTO INTERIOR
, ESCALA 1/50
P1 - PORMENOR DO REVESTIMENTO DA FACHADA COM TELHA PLASMA, ESCALA 1/20
CORTE DA PORTA DE CORRER, 1/20
ALÇADO OESTE , ESCALA 1/500
VISTA DO ESPAÇO EXTERIOR
CORTE 1 , ESCALA 1/500
VISTA EXTERIOR DAS LOJAS E ENTRADA
CORTE 2 , ESCALA 1/500
P1
P3
P2
VISTA EXTERIOR DO RESTAURANTE E ENTRADA
CORTE 3 , ESCALA 1/500
4-4
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2012 foi um ano importante para Guimarães. Oportunidades para se