PEQUENO DICIONÁRIO GRAMSCISTA
ESCRITO POR FÉLIX MAIER | 26 JULHO 2012
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCION ÁRIO
Adicionei GRIFOS meus com minhas iniciais - "HL" - Heraldo Lage
A doutrina fascista de Gramsci e de outros intelectuais europeus, como os integrantes da
Escola de Frankfurt, modificou por completo toda a estrutura cultural do Ocidente nas
últimas décadas - para pior.
No Brasil, vivemos, atualmente, em um verdadeiro sistema fascista, em que há a cooptação
de todos os setores da sociedade pelo poder central de Brasília, não havendo nenhum tipo
de oposição política ao esquema. É o que eu batizei de "fascismo gay" (veja verbete
abaixo), já que todos estão “alegres” em viver em tal sistema - gramscista-fascista em sua
estrutura -, recebendo uma bolsa aqui, outra ali, todos satisfeitos em viver numa sociedade
em que há apenas direitos, não deveres. Hoje, até empresários se dizem "socialistas",
como o capitalista Paulo Skaff, presidente da FIESP, que se candidatou nas eleições
passadas pelo Partido Socialista Brasileiro para o governo de São Paulo, perdendo para
Geraldo Alckmin.
Gramsci deve estar muito orgulhoso de seus escritos feitos no cárcere! Afinal, se tinha
alguém que entendia verdadeiramente de fascismo, essa pessoa era Antonio Gramsci.
Os verbetes abaixo farão parte do meu livro A LÍNGUA DE PAU - Uma história da
intolerância e da desinformação.
Aparelhamento - É a infiltração de um partido ou classe social em todos os órgãos do
Estado, com o intuito de controle total a serviço de sua ideologia ou conveniências. O
sucessor de FHC criou mais de 20.000 cargos de confiança para a companheirada, dentro
da doutrina gramscista de “ocupação de espaços”. Além do aparelhamento do Estado, feito
com vagar e vigor desde o início da Nova República, o objetivo é duplo: angariar votos
(cada emprego garante, no mínimo, cinco votos para candidatos do partido) e fazer caixa
para o PT, já que todo filiado tem obrigação de contribuir com o “dízimo” para a igreja
petista, que pode chegar a 20% do salário. O “fascismo gay” do sucessor de FHC ampliou o
aparelhamento do partido em antigos institutos, como o IBGE e o IPEA, que primavam pela
seriedade e hoje têm a mesma credibilidade de um instituto cubano ou norte-coreano, ou
seja, zero. “A mentalidade burocrática - que, de acordo com Brentano, é ‘a única caixa de
ressonância da Associação para a Política Social’ - considera construtiva e positiva apenas
a ideologia que exija o maior número de repartições públicas e de funcionários. E quem
procura reduzir o número de agentes do Estado é tachado de ‘pessimista’ ou de ‘inimigo do
Estado’ ” (MISES, 1987: 86). Se não existisse o aparelhamento esquerdista da mídia, o
sucessor de FHC teria sofrido impeachment por conta do mensalão.
HL - Fernando Henrique Cardoso - FHC - colaborou muito com Lula para a oficialização e
inauguração do Foro de São Paulo. FHC compareceu na inauguração.
HL - FHC assinou com Lula em 1993 o "PACTO DE PRINCETON" que ficou conhecido
como o "PACTO DO INFERNO" em que se comprometeram a implementar o Regime
Comunista na América Latina. FHC representando o "Diálogo Interamericano" e Lula, o
"Foro de são Paulo" criado juntamente com Fidel Castro. Os TRÊS envolvidos na
COMUNIZAÇÃO do Brasil.
HL - Posteriormente, FHC e Aécio Neves lutaram pela legalização do PT - Partido dos
Trabalhadores. Os militares eram contrários, pelos riscos que isso representava, mas
acabaram cedendo e oficializaram . Basta ver no que deu !
Cadernos do Cárcere - Antonio Gramsci foi um dos fundadores do Partido Comunista
Italiano, em 1921. Cadernos do Cárcere é sua obra-prima, escrita durante sua prisão na
Itália, de 1926 a 1935. “Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o
catecismo das esquerdas, que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho
sonho de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue,
como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu, na Coreia do Norte, no
Camboja e no Vietnã do Norte. (...) Gramsci professava que a implantação do comunismo
não deve se dar pela força, como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira,
infiltrando, lenta e gradualmente, a ideia revolucionária. (...) A originalidade da tese de
Gramsci reside na substituição da noção de ‘ditadura do proletariado’ por ‘hegemonia do
proletariado’ e ‘ocupação de espaços’, cuja classe, por sua vez, deveria ser, ao mesmo
tempo, dirigente e dominante. Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com
alianças e que o trabalho da classe revolucionária deve ser, primeiramente, político e
intelectual” (Anatoli Oliynik, in “A Tomada do Poder - Gramsci e a Comunização do
Brasil”- http://www.hlage.com.br/E-Books-Livros-PPS/00_Comun_Nazi_Etc.html
“Paradoxal e surpreendentemente, a primeira publicação no Brasil dos Cadernos do
Cárcere, do comunista italiano Antonio Gramsci - uma iniciativa de Ênio Silveira e de sua
Editora Civilização Brasileira - veio à luz entre 1966 e 1968, com uma reedição em 1970,
em plena ‘ditadura’. Um ‘cochilo’ da censura ou a ‘mordaça’ não era tão severa como
muitos na época e ainda hoje querem fazer crer? Isto é a confirmação do que afirmou Olavo
de Carvalho, ao dizer que ‘por uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do
governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como história oficial’
quando ‘o governo, influenciado pela teoria golberiana, jamais fez o mínimo esforço para
desafiar a hegemonia da esquerda nos meios intelectuais, considerados militarmente
inofensivos’ ” (Gen Div Negrão Torres – História Oral do Exército/1964, Tomo 14, pg. 80).
Cooptação política - Processo pelo qual o Estado trata de submeter à sua tutela formas
autônomas de participação. Por exemplo, no Governo Vargas, a criação do Ministério do
Trabalho e do sistema previdenciário foram transformados em capital político do PTB. Com
o governo petista, firmou-se no Brasil o “fascismo gay”, de base gramscista.
Escola de Frankfurt - Famosa escola (de pau) de pesquisa sociológica alemã da década
de 1920, deu ênfase, entre outras pesquisas, à “personalidade autoritária” da sociedade e à
“teoria crítica” ou contracultura, de modo a destruir instituições tradicionais, como a família
e a religião, dentro do conceito “politicamente correto”. Tinha entre seus teóricos Theodor
Adorno, Herbert Marcuse, Eric Fromm, Walter Benjamin, Marx Horkheimer, Jürgen
Habermas, Eric Hobsbawn, Umberto Eco. Tomando como ideal o “homem livre” (um tema
sem teor científico, um mero sonho), deveria explicar por que, depois do Iluminismo e de
Marx – agora, que pela primeira vez na história, a sociedade industrial estava finalmente
organizada socialmente –, o mundo produzia ainda tantas personalidades autoritárias,
líderes e seus vassalos. A chamada “Escala F” do livro Personalidade
Autoritária (coproduzido por Max Horkheimer) “media” os traços da personalidade
autoritária: 1) passividade automática ante os valores convencionais; 2) cega sujeição à
autoridade; 3) inimigo da introspecção; 4) rígido; 5) pensamento mediante clichês; enfim,
tudo se destinava a determinar e quantificar o antissemitismo, o racismo, o
conservadorismo econômico etc. Horkheimer e Adorno foram diretores da Escola. Na
década de 1930, a Escola transferiu suas atividades para os EUA, fugindo do Nazismo,
primeiro para a Universidade de Colúmbia, em Nova York, e depois para a Califórnia. Após
a II Guerra Mundial, a Escola voltou a seu lugar de origem, Frankfurt.
A Escola de Frankfurt foi “erguida com o dinheiro de Hermann Weil, capitalista e explorador
do trigo (e da mão de obra barata) argentino. Da cátedra da Escola, os seus integrantes
mais notáveis (alguns deles filhos de banqueiros e milionários), diante da crescente
supremacia do capitalismo, atiram sofisticados petardos contra o que julgam ser a
‘estrutura dominante’ da sociedade industrial contemporânea. Um dos seus mais
destacados mentores, Theodor Adorno (1903-1969) - que morreu de enfarte após uma
aluna ter ficado nua na sala de aula para testar o grau de sinceridade do mestre pelas
liberdades individuais por ele proclamadas -, era taxativo em afirmar (Dialética Negativa,
1966), por meio da ‘ênfase dramática’, que o mundo e as consciências viviam alienados e
não tinham mais salvação, apontando a concentração do capital, o planejamento
burocrático e a máquina ‘retificadora’ da cultura de massa como forças destruidoras das
liberdades individuais (vindo daí, naturalmente, todo o arsenal crítico mais pretensioso
contra Hollywood)” (PONTES, 2003: 42).
Fascismo gay - Trata-se do fascismo brasileiro, de tempero gramscista, consolidado pelo
sucessor de FHC, o gay fascism. Nesse modelo, não existe oposição e todos os setores da
sociedade, inclusive empresários, estão “alegremente” (gay) cooptados com as benesses
do Poder Central. “O ‘pensamento’ de Marx (e de seus seguidores) continua a causar
estragos e até a apresentar-se como ‘hegemônico’, sobremodo em algumas partes da
descarnada América Latina. É puro ‘non-sense’. Mas pelo menos no Brasil é inquestionável
a supremacia da dogmática marxista, pois o país tornou-se o espaço vital onde milhares e
milhares de militantes esquerdistas, comandados por uma máquina bem-azeitada e nutrida
o mais das vezes nos fundos públicos (subtraídos a muque do bolso do trabalhador e dos
empresários contribuintes), atuam sistemática e proficuamente nas cátedras, parlamentos,
púlpitos, quartéis, mídias, associações civis e militares, sindicatos, prisões, palcos, telas e
até nos prostíbulos, com o objetivo único e irreversível de ‘socializar’ a nação”(PONTES,
2003: 42-3). “Na medida em que crescem, de forma galopante as escorchantes tributações
sobre os bens privados, do trabalhador e dos empresários, aumenta em proporção
geométrica o número dos ‘excluídos’, pois uma coisa decorre da outra: é o Estado (com
suas elites, suas agências, instituições e burocracia em geral) que se apropria, por força da
violência legal (e da inércia ou ignorância da população), da riqueza produzida pela
sociedade para usufruto diuturno de privilégios” (idem, pg. 43).
No Brasil, “os antigos militantes da luta armada trocaram as selvas e os ‘aparelhos’ urbanos
pelas vias democráticas: alguns tornaram-se parlamentares, ministros, membros do
governo, ecologistas, professores, comentaristas da mídia, e outros transformaram-se
simplesmente em líderes religiosos e integrantes ativos das ONGs, constituídas por vasto
contingente de ‘intelectuais orgânicos’ muito bem remunerados com recursos do próprio
governo e de grupos e empresas internacionais. A estratégia ‘democraticamente’ adotada
para tornar o Brasil uma ‘República Popular Socialista’ é a da ‘revolução passiva’, extraída
dos ‘Cadernos do Cárcere’ de Antonio Gramsci (1891-1937), um membro do Comitê
Central do Partido Comunista italiano que discordava parcialmente das teses
revolucionárias de Lênin e pregava a tomada do poder pela ação ‘hegemônica’ dos
intelectuais infiltrados no aparelho do Estado e suas instituições” (idem, pg. 57).
“O mercado não dá a menor bola para esse tipo de debate. Ele não quer saber qual é a
ideologia do petismo. A sua pergunta sempre será a seguinte: o modelo rende? Rende.
Então tudo está no seu devido lugar” (AZEVEDO, 2008: 138). “Somos mais governados
pelo PT que não vemos do que por aquele que vemos. (...) A mina de ouro está nas
diretorias e nos milhares de cargos das estatais. É aí que está alojado o PT. É por isso que
eles lamentam tanto as privatizações do governo FHC (HL - Também comunista).
Imaginem se essa gente tivesse, por exemplo, a Telebrás nas mãos: 27 presidências
regionais, mais os milhares de cargos de confiança. Mais a Vale, a CSN, a
Embraer...” (AZEVEDO, 2008: 124-5). “Dezenas de jornalistas aguardavam uma definição
na portaria do edifício Rocha. Por pouco não desci para dizer-lhes que não haveria mais a
chapa PT-PL. Quando já ia pegar o elevador, fui chamado de volta. As negociações haviam
recomeçado, agora no quarto do anfitrião. Embora sempre procurasse me manter à
distância nessas horas, esperando por uma decisão para comunicá-la à imprensa, estava
claro para todos que o impasse se dava na questão da ajuda financeira que o PL tinha
pedido ao PT para fazer sua campanha. Somente três anos depois, quando estourou o
‘escândalo do mensalão’, eu ficaria sabendo que o valor solicitado era de 10 milhões de
reais. No início da noite, os dirigentes dos dois partidos anunciaram que a aliança estava
selada, como queriam Lula e Alencar” (KOTSCHO, 2006: 223).
Gramscismo - “Gramsci, incapaz de se ver no papel de líder, tirou de Maquiavel não a
ideia de um príncipe individual, como Mussolini o fez, mas sim a de um coletivo: o príncipe
moderno, o príncipe mito, não pode ser uma pessoa real, um indivíduo concreto - ele só
pode ser uma organização” (JOHNSON, 1994:78).“Gramsci, que queria ‘o partido’ como o
Moderno Príncipe, dizia que ele deveria ser o ‘imperativo categórico’ da sociedade e que
tudo deveria existir e ser feito em função de suas necessidades. Até mesmo a crítica
deveria ser autorizada por ele e tê-lo como referência. Em certos setores da imprensa, já
experimentamos algo parecido. Só se aceita que petistas contestem petistas” (AZEVEDO,
2008: 26-7). “O pacto urbano, em decorrência, é ‘soldado’ pela participação do intelectual,
para usar uma expressão de Gramsci” (GENRO, 1982: 30).
Guerra de Movimento - Concepção gramscista, equivalente à “revolução permanente” de
Marx e Engels, adotada pelos comunistas contra os Estados absolutistas ou despóticos do
tipo “Oriental” e também contra os Estados liberais elitistas da 1ª metade do Século XIX,
para implantação do socialismo.
Guerra de Posição - Concepção gramscista, mais adequada contra os Estados modernos
e democráticos do tipo “Ocidental”, para conquista do socialismo. Essa concepção está
sendo implantada com sucesso no Brasil, desde a redemocratização (1979), com a atuação
das esquerdas em todos os órgãos nacionais, governamentais ou não - especialmente na
Educação e nos meios culturais.
Hegemonia cultural - “A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em
torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou
aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela ‘análise de situação’, de modo que
quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser
feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo ‘intelectual coletivo’ (o
partido), que as dissemina pelos ‘intelectuais orgânicos’ (ou ‘formadores de opinião’), sendo
estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores – principalmente
universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia
(jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os
quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população. (...) A outra técnica
gramsciana - a da ocupação de espaços - já dava mostras tão evidentes de visibilidade
entre nós, com a nomeação de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território
nacional (só para cargos federais!), que nem mesmo precisaria ser novamente denunciada.
O que faltava, entretanto, era fazer a conexão com a primeira técnica - a hegemonia”.
(Dra. Marli Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in “Técnica Gramsciana e o Partido dos
Trabalhadores”, 13/6/2005).
“Nesse livro [O Repórter e o Poder, do jornalista José Carlos Bardawwil], ele dá vários
depoimentos que mostrou o poder imenso que, já na década de 1970, o Partido [PCB] tinha
sobre a classe jornalística” (Otto Maria Carpeaux - HOE/1964, Tomo 3, pg. 122). “Gramsci
agora está convencido de que para se tornar ‘classe dirigente’, para triunfar naquela
estratégia mais complexa de longo alcance, o proletariado não pode se limitar a controlar a
produção econômica, mas deve também exercer sua direção político-cultural sobre o
conjunto das forças sociais que, por essa ou aquela razão, desse ou daquele modo, se
opõem ao capitalismo” (COUTINHO, 1989: 36). “As principais causas da corrupção são
velhas conhecidas: instituições frágeis, hipertrofia do estado, burocracia e impunidade. O
governo federal emprega 90000 pessoas em cargos de confiança. Nos Estados Unidos, há
9051. Na Grã-Bretanha, cerca de 300. ‘Isso faz com que os servidores trabalhem para
partidos, e não para o povo, prejudicando severamente a eficiência do estado’, diz Claudio
Weber Abramo, diretor da Transparência Brasil” (Revista Veja,in “A vingança contra os
corruptos”, 26/10/2011, pg. 80).
Intelectual orgânico - Trata-se de intelectual orgânico ao Partido dos Trabalhadores,
muito comum na USP (Emir Sader, Marilena Chauí, Maria Aparecida Aquino), na Unicamp
e na UnB (Marcos Bagno, reitor José Geraldo Sousa, o “Zé do MST”). A expressão foi
criada por Gramsci para qualificar o militante marxista existente na cultura e no
magistério. “Quem ler qualquer revista ou jornal, ou livros acadêmicos, ou vir o vestibular
(da USP, da UFPR, da UNICAMP) não demorará muito até encontrar frases do tipo ‘a
exploração dos trabalhadores pelos capitalistas’ ou ‘o capitalismo baseia-se na exploração
de uns pelos outros’ ” (PEREIRA, 2003: 271). “Marcuse usava uma expressão
absolutamente fantástica: dizia que a estratégia deveria ser não a de atacar o sistema, mas
a de fazer sua decomposição difusa. Isto é, você espalharia, por tudo quanto é lado,
militantes e intelectuais - sem ligação aparente uns com os outros - que iriam corroendo,
aos poucos, todos os valores, instituições etc. e destruindo sua estrutura de dentro para
fora” (Otto Maria Carpeaux -HOE/1964, Tomo 3, pg. 118-9).
Politicamente correto - Não se deve chamar um homem baixo de “anão”. Nem de
“baixinho”. É politicamente correto chamá-lo de “negativamente avantajado”. Preto
brasileiro deve ser chamado de “afro-brasileiro” (e Gustavo Kuerten e Giselle Bünchen, de
teuto-brasileiros). Infanticídio não existe mais, apenas “aborto”, um “direito da mulher dispor
de seu próprio corpo”. Prostituta não é mais prostituta, é “empresária do sexo”.
Papa-defunto virou “empresário do luto”. “Pederasta”, palavra que tentaram riscar do atual
Código Civil, passou a ser o inofensivo “gay”. Os proprietários do Dicionário Webster foram
obrigados a “riscar” várias palavras, como “crioulo”. Uma deputada distrital do PT, no
Governo Cristóvam Buarque, apresentou projeto semelhante, visando riscar do Dicionário
Aurélio palavras julgadas “ofensivas”. (Na mesma época, o PT negou a Pelé o título de
cidadão brasiliense.) Com essa bobagem semântica - a “novalíngua” -, o movimento do
“politicamente correto”, dominado pelas esquerdas, se assenhoreou da mídia e aproveita
para distorcer fatos que lhe são antipáticos e dourar a pílula que todos devem engolir.
Politicamente correto não é nada mais do que “marxismo cultural” ou “multiculturalismo” e
tem por objetivo destruir a cultura ocidental e a religião cristã, com a contribuição importante
de Georg Lukacs (“terrorismo cultural”), Antonio Gramsci (“longa marcha nas instituições”,
ou seja, o domínio das escolas, mídia, até igrejas, para influenciar a cultura) e os
integrantes da “teoria crítica” da Escola de Frankfurt, que inicialmente seria chamada de
“Instituto para o Marxismo”: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich
e Herbert Marcuse. ”A correção política é a carrancuda vingança do rancoroso, intolerante
e mal-intencionado idiota sobre tudo aquilo que tem vida no mundo. Não é nada mais do
que o recurso insincero e desprovido de humor de mentes tão medíocres, que, para eles, o
ressurgimento do stalinismo é preferível à dor de um vislumbre do Ser - é o último vestígio
da besta que Nietzsche identificava como ‘ressentimento’. Tais mentes tiram sua
melancólica noção de prazer - como as fantasiosas ereções de eunucos centenários maquiando o pouco que desejam conhecer da História para pessoas que parecem não se
conformar com os padrões artificiais dos mais ineptos governos do século
XX” (SEYMOUR-SMITH, 2002: 84-5).
“Um dos objetivos da "novilíngua" (vide Orwell) é apagar as emoções e tornar tudo
pasteurizado, anódino, sem emoção. Os sentimentos devem ser varridos para debaixo do
tapete. Tome cuidado com o que fala. O termo ‘crioulo’ pode enquadrá-lo na Lei Caó (cujo
apelido nos tempos da UNE era Crioulo). Tudo depende de como se fala, embora a
descrição ‘passou por aqui, era um crioulão’ seja adequada. Mas, se fosse vivo, Adolfo
Caminha teria problemas com ‘O bom crioulo’ ” (Fritz Utzeri, in “O Politicamente correto”).
Até o Exército Brasileiro se rendeu à língua do PC: não se realizam mais grupos de trabalho
para tratar de Recursos Humanos, mas de “Talentos Humanos”. Nos EUA, o jornalista
Bernard Goldberg lançou o livro Bias - A CBS Insider Exposes How the Media Distort the
News (Tendencioso - Um Conhecedor da CBS Mostra Como a Mídia Distorce as Notícias).
Logo, Goldberg foi tachado de “mentiroso”, “extremista de direita”. Uma das teses
polêmicas de Goldberg se refere aos doentes da AIDS, cujos números foram escondidos
para agradar ao lobby dos homossexuais e das minorias raciais dos EUA (negros e
hispânicos), para acelerar as pesquisas de remédios. Por exemplo, dos aidéticos
mostrados na TV, 6% eram gays, 16% eram negros e hispânicos e 2% eram drogados. Na
verdade, 58% eram gays, 46% eram negros e hispânicos e 23% eram drogados (período
estudado: 1992 a 1995). A Universidade de Oxford, nos EUA, lançou uma versão
“politicamente correta” do Novo Testamento (Novo Testamento e Salmos: uma versão não
excludente), onde há alterações, como: “A expressão Deus Pai passa a ser Deus Pai e
Mãe; a oração Pai-Nosso recebe o nome de Pai e Mãe Nossos; foi excluído o termo
‘escuridão’ como sinônimo do mal por Ter conotação racista; eliminaram-se as acusações
de que os judeus mataram Jesus Cristo; as mulheres deixam de ser ‘sujeitas’ aos maridos e
passam a ser ‘compromissadas’; as crianças devem ‘prestar atenção aos pais’, não
‘obedecê-los’ ” (“Deus Pai e Mãe”,in revista Istoé, 6/9/1995). “Em qualquer país,
preconceitos e maneiras ofensivas de pensar ficam entranhados na linguagem e nas
instituições sem às vezes nos darmos conta disso. O legado mais positivo do politicamente
correto foi chamar atenção para esse fato e nos tornar mais atentos para as situações em
que ofendíamos inadvertidamente um grupo ou uma minoria. (...) No ambiente acadêmico,
qualquer opinião deve passar pelo teste do debate, e ser mantida ou descartada por seus
méritos, não porque alguém disse que ela é aceitável ou inaceitável a priori. O politicamente
correto tentou estabelecer códigos do que era apropriado pensar e dizer e, nesse sentido,
foi muito nefasto” (Lawrence Summers, reitor da Universidade de Harvard, entrevista
a Veja, 31/3/2004, pg. 14). “O politicamente correto consiste na observação da sociedade e
da história em termos maniqueístas. O politicamente correto representa o bem e o
politicamente incorreto representa o mal. O sumo bem consiste em buscar as opções e a
tolerância nos demais, a menos que as opções do outro não sejam politicamente incorretas;
o sumo mal encontra-se nos dados que precederiam à opção, quer sejam estes de caráter
étnico, histórico, social, moral e sexual, e inclusive nos avatares humanos. O politicamente
correto não atende à igualdade de oportunidade alguma no ponto de partida, senão, ao
igualitarismo nos resultados no ponto de chegada” (Entrevista de Vladimir Volkoff a Marc
Vittelio - site Mídia Sem Máscara, 27/04/2004). “O típico intelectual exasperado de hoje
defende sistematicamente reivindicações contraditórias: liberação do aborto e repressão ao
assédio sexual, moralismo político e imoralismo erótico, liberação das drogas e proibição
dos cigarros, destruição das religiões tradicionais e defesa das culturas pré-modernas,
democracia direta e controle estatal da posse de armas, liberdade irrestrita para o cidadão e
maior intervenção do Estado na conduta privada, antirracismo e defesa de ‘identidades
culturais’ sustentadas na separação das raças, e assim por diante” (CARVALHO, 2000:
90-91). Por pressão de grupos LGBT, MPF e Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa
Humana, do MJ, o ministério da Defesa irá propor aos legisladores tirar a palavra
“pederastia” do Código Penal Militar, que em seu art. 235 trata aquela prática como crime.
Revolução Passiva - No Brasil, “os antigos militantes da luta armada trocaram as selvas e
os ‘aparelhos’ urbanos pelas vias democráticas: alguns tornaram-se parlamentares,
ministros, membros do governo, ecologistas, professores, comentaristas da mídia, e outros
transformaram-se simplesmente em líderes religiosos e integrantes ativos das ONGs,
constituídas por vasto contingente de ‘intelectuais orgânicos’ muito bem remunerados com
recursos do próprio governo e de grupos e empresas internacionais. A estratégia
‘democraticamente’ adotada para tornar o Brasil uma ‘República Popular Socialista’ é a da
‘revolução passiva’, extraída dos ‘Cadernos do Cárcere’ de Antonio Gramsci (1891-1937),
um membro do Comitê Central do Partido Comunista italiano que discordava parcialmente
das teses revolucionárias de Lênin e pregava a tomada do poder pela ação ‘hegemônica’
dos intelectuais infiltrados no aparelho do Estado e suas instituições” (PONTES, 2003: 57).
Senso comum - O mundo como conhecemos é alicerçado no senso comum dos povos. O
marxismo quer “superar” esse conceito, criar uma “ruptura”. Gramsci denominava esse
objetivo estratégico de “superação do senso comum”: “É exatamente a ‘superação do
senso comum’ que fez com que todos acreditassem piamente que a Contrarrevolução de
1964 não passou de um ato impensado dos militares que, na falta do que fazer, decidiram
implantar uma ditadura” (Marli Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in "Técnica Gramsciana
e o Partido dos Trabalhadores", 13/6/2005). “Segundo Sérgio Augusto de Avelar Coutinho,
a superação do senso comum é um empreendimento de profunda transformação cultural e
psicológica da sociedade e ‘consiste em apagar certos valores tradicionais e uma parte
significativa da herança cultural da sociedade burguesa e substituí-la por conceitos novos e
pragmáticos” (PEDROSA: 2008, 73). “Certamente, tal reviravolta, orientada pelas ideias de
Gramsci, devia ser compreendida por intelectuais para a tomada do poder no lugar dos
operários, marinheiros, soldados e camponeses da velha ortodoxia leninista, stalinista ou
maoista. Desta forma, o movimento seria direcionado para a formação de mentalidades nas
universidades e escolas, campos preferidos para ‘conscientização’ do rumo das
transformações” (idem, pg. 73). O “fascismo gay” brasileiro é isso, a mudança radical do
senso comum antigo, da ética judaico-cristã, uma quebra de paradigma das leis sociais e
econômicas, que devem dar vez a esse híbrido stalinista-gramscista, o comunofascismo.
Socialismo do século XXI - Sistema neocomunista, em implantação na Venezuela (Hugo
Cháves), na Bolívia (Evo "Cocales" Morales), no Equador (Rafael Garcia), na Nicarágua
(Daniel Ortega), na Argentina (Cristina Kirchner), no Brasil (Lula-Dilma), obedecendo ao
objetivo estratégico do Foro de São Paulo (FSP), que é comunizar toda a América Latina.
Segundo Viviana Padelin, do movimento Fraternidad Libertaria Latinoamericana, esse tipo
de socialismo é implantado em três etapas (Cfr. Las fases del neocomunismo o socialismo
de siglo XXI, disponível na internet):
1ª. Etapa - Governo populista: assistencialismo, aumento da quantidade de cargos
públicos, aumento de salários, controle paulatino dos meios de comunicação e da cultura,
corrupção, discriminação e direitos humanos, revisão da história recente (governos
militares), desvalorização dos símbolos pátrios, aumento da delinquência,
desmantelamento progressivo das forças de segurança ou sua cooptação com o novo
regime, utilização de menores de idade para delinquir, fragmentação da oposição, ataques
à Igreja Católica, ocupação de fábricas e terras “não produtivas”, aumento de ONGs de
esquerda, criação de grupos de choque, criação de novas universidades de orientação
esquerdista, aumento de impostos, aumento do consumo de drogas e narcotráfico, censo
habitacional para conhecer os domicílios desocupados, fragmentação da central sindical,
quebra do sistema de saúde;
2ª. Etapa- Etapa de implantação e consolidação: quebra da classe média, reforma
constitucional, aprovação de casamento homossexual, aprovação do aborto, lei da
censura, perseguição midiática e judicial, colapso do judiciário, a delinquência governa as
ruas, legalização da maconha, destruição moral e física das Forças Armadas e da
Segurança Pública, oposição fragmentada (incapaz de gestão eficaz, mesmo vencendo as
eleições), elegem-se novos inimigos para serem combatidos pelos grupos de choque do
sistema, divisão de municípios e estados, perseguição religiosa (especialmente contra
católicos e evangélicos), criação de milícias armadas;
3ª. Etapa- Fase inicial do neocomunismo: “expropriações”, presos e crimes políticos,
ataque à Igreja Católica, regime eleitoral à feição do partido do governo, eleições espúrias,
espiral inflacionária.
A autora se esqueceu de acrescentar o item “desarmamento da população”. A Venezuela
de Hugo Chávez é o país que está mais avançado na implantação do neocomunismo.
Como visto acima, o Brasilistão do “fascismo gay” já queimou algumas das etapas previstas
no “Socialismo do Século XXI”. Enquanto Chávez se utiliza da truculência para implantar o
socialismo, a esquerda brasileira se utiliza da revolução passiva e permanente preconizada
por Gramsci, de modo a cooptar toda a sociedade em torno de um partido-governo, o PT. A
estratégia brasileira rumo ao socialismo, ao contrário do que parece, é muito mais insidiosa
e perigosa do que a estratégia do brucutu Chávez, porque se este cair, cai também o
“bolivarianismo” venezuelano. No Brasil, ao contrário, seja quem for o presidente eleito, o
“fascismo gay” vai seguir “alegre” como nunca, porque já existe uma grande ruptura na
sociedade brasileira e quebra de paradigmas no que se refere ao antigo senso comum, à
ética, à religiosidade, fruto de nossa herança cultural judaico-cristã, a qual é ferozmente
combatida pelo socialismo ateu.
Sociedade civil - Denominação utilizada pela primeira vez por Adam Ferguson, em 1767,
em seu Ensaio sobre a história da sociedade civil, no qual discorre sobre as virtudes do
homem na sociedade civil, ou seja, a "sociedade civilizada", em oposição ao homem
isolado e bruto. O marxista francês L. Althusser, aplicando a dialética hegeliana, afirmou
que em cada sociedade há embutidas duas sociedades diferentes e opostas: a sociedade
política ou Estado (classe dominante) e a sociedade civil (sociedade dominada ou povo),
denominações fartamente utilizadas por Antônio Gramsci. Gramsci, um dos fundadores do
Partido Comunista da Itália, Seção Italiana da Internacional Comunista, em sua Teoria
Ampliada do Estado considera duas esferas no interior das superestruturas:
1) Sociedade Política, que ele chama de “Estado em sentido estrito” ou “Estado-coerção”,
que é formada pelo conjunto de mecanismos através dos quais a classe dominante detém o
monopólio legal da repressão e da violência, e que identifica com os aparelhos de coerção
sob controle das burocracias executiva e policial-militar; e
2) Sociedade Civil: compreende as ONG, organizações comunitárias, associações de
moradores, organizações religiosas, partidos políticos, sindicatos, associações
profissionais, corporações privadas sem finalidades lucrativas, organizações societárias
(membros, sócios), e todas as formas de organizações e instituições privadas, como
fundações, escolas, universidades, centros de pesquisas e a organização material da
cultura (revistas, jornais, editoras, meios de comunicação de massa etc.). Entenda-se
“sociedade socialista”, no pensamento de pau gramscista. Segundo Gramsci, é a
Sociedade Civil, em sua “guerra de posição” nos estados democráticos modernos, que irá
levar esses países à conquista do socialismo. A “guerra de movimento” ou “revolução
permanente”, na acepção de Marx e Engels em 1850, será adotada contra os estados
absolutistas ou despóticos, ou contra estados democraticamente fracos. O Brasil, desde o
advento da Nova República, em que o “Estado coercitivo” tradicional está se tornando cada
vez mais inoperante e inútil, está pavimentando rapidamente o caminho que levará ao
paraíso sonhado por Antonio Gramsci. Com o sucessor de FHC, consolida-se, enfim, o
“fascismo gay”.
USP - Universidade de São Paulo: fundada em 1934, no Governo de Armando Sales de
Oliveira, e nesta, a Faculdade de Filosofia e Letras, que se tornaria, com Florestan
Fernandes, Fernando Henrique Cardoso e Octávio Ianni, numa das matrizes de difusão do
Marxismo. Em 1958, foi montado na Faculdade de Filosofia da USP o “Seminário Marx” por
Fernando Henrique Cardoso, Ruth Cardoso, José Artur Gianotti, Octávio Ianni, Paul Singer,
Juarez Brandão Lopes e Roberto Schwartz. Em 1966, os autores mais lidos eram Lebret,
Mounier, Marx, Sartre, Teilhard de Chardin e o Pe. Henrique de Lima Vaz, seguidos por
Michel Quoist, Kalil Gilbran, Celso Furtado e José de Castro (que publicou, em
1947, Geografia da Fome, e em 1951, Geopolítica da Fome). “Não foi Marcuse o único guru
dessa geração. Outros disputavam essa influência, Mao, Guevara, Debray, o pétreo
estalinista Lukacz, sobretudo Gramsci, os autores da Escola de Frankfurt - Walter
Benjamin, Adorno, o ascendente jamais cadente Eric Hobsbawn, marxista inglês, e o então
noviço Umberto Eco, que ainda esperaria alguns anos pelas grandes tiragens da
perversa O Nome da Rosa, e Althusser, que propunha nova leitura de Marx, nova
interpretação teológica dos santos livros. (...) A Revista Civilização Brasileira, de Enio da
Silveira, acolhia autores prestigiosos. Corria de mão em mão. Entre seus colaboradores o
agora, avançado e liberal Alceu Amoroso Lima, o futuroso FHC, Ferreira Gullar, Paulo
Francis, ao tempo trotskista – depois, em boa hora, convertido à democracia, por isso
repudiado e mantido no escanteio –, Nelson Werneck Sodré, Leandro Konder e Carlos
Nelson Coutinho – todos crismados ‘aprendizes’ de Lukacz” (José Arthur Rios in “Raízes do
Marxismo Universitário”). Arthur Rios é o criador de um axioma imortal: “Pais positivistas,
filhos marxistas, netos terroristas”.
Bibliografia:
AZEVEDO, Reinaldo. O País dos Petralhas. Record, São Paulo e Rio de Janeiro, 2008.
CARVALHO, Olavo de. O Jardim das Aflições (2ª edição, revista). Realizações, São Paulo,
2000.
COUTINHO, Carlos Nelson (org.). Gramsci e a América Latina. Editora Paz e Terra. São
Paulo, 1988 (Tradução de Marco Aurélio Nogueira).
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci - Um estudo sobre seu pensamento político. Editora
Campus, Rio de Janeiro, 1989.
GENRO, Tarso Fernando. Literatura & Ideologia - Um novo romance latino-americano.
Edições Criar, Curitiba, 1982.
JOHNSON, Paul. Tempos Modernos - O mundo dos anos 20 aos 80. Bibliex e Instituto
Liberal, Rio, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
KOTSCHO, Ricardo. Do golpe ao Planalto - Uma vida de repórter. Companhia das Letras,
São Paulo, 2006.
MISES, Ludwig von. Uma crítica ao intervencionismo. Instituto Liberal e Nórdica, Rio, 1987
(Tradução de Arlette Franco).
PEDROSA, J. F. Maya. O Revisionismo Histórico Brasileiro - Uma proposta para discussão.
Bibliex, Rio, 2008.
PEREIRA, Alfredo Severo dos Santos. As Falsas Bases do Comunismo (3ª. edição).
Editora Vila do Príncipe, Curitiba, 2003.
PONTES, Ipojuca. Politicamente Corretíssimos. Topbooks, Rio, 2003.
SEYMOUR-SMITH, Martin. Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade A História do Pensamento dos Tempos Antigos ?Atualidade. Difel, Rio, 2002
(3ª edição - Tradução de Fausto Wolff).
Leia também "Quem roubou a cultura dos EUA?
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Pequeno Dicionário - Gramscista - Félix Maier