1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE FUNORTE JOSÉ ANTONIO FLORERO PEREIRA APLICAÇÕES DE MINIPLACAS DE ANCORAGEM ORTODÔNTICA NO TRATAMENTO EFICIENTE DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR Feira de Santana – Bahia 2014 2 JOSÉ ANTONIO FLORERO PEREIRA APLICAÇÕES DE MINIPLACAS DE ANCORAGEM ORTODÔNTICA NO TRATAMENTO EFICIENTE DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR Monografia apresentada ao Programa de Especialização em ORTONDONTIA do ICS – FUNORTE NÚCLEO CONTAGEM, como parte dos requisitos para obtenção do titulo de Especialista. Orientador: Prof. Dr. Alexandre Medeiros Vieira Feira de Santana – Bahia 2014 3 Dedico em especial a minha família, por acredtarem no meu potencial. 4 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por tudo. Em segundo aos meus pais, pela força, por acreditarem no meu potencial. A FUNORTE, por ter me dado a oportunidade de me aperfeiçoar, tornandome um profissional melhor. Aos professores e mestres pelo tempo para mim disponibilizado, orientação e dedicação e amizade durante todo o curso. Aos colegas de Especialização das Turmas 4 e 5, com os quais formei uma verdadeira amizade 5 PEREIRA, José Antonio Florero. Aplicações de miniplacas de ancoragem ortodôntica no tratamento eficiente da mordida aberta anterior. [Dissertação]. Ao programa da Especialização em Ortondontia do ICS – FUNORTE Núcleo Feria de Santana 2014. RESUMO O estudo tem como alvo focar sobre os mini-implantes que tem aperfeiçoado sensivelmente à sua percentagem de falhas, as miniplacas de ancoragem oferecem, até o atual período, maior taxa de sucesso. Além disso, o fato de as miniplacas serem fixadas longe das raízes dentárias admite liberdade de movimentação, sem precisão de modificação de posição do dispositivo de ancoragem. Os miniimplantes podem ser qualificados, quanto à sua forma de aproveitamento em autoperfurantes, que apresentam menores riscos de perfuração de raízes, e também por autorosqueantes, que demandam uma brocagem óssea anterior, por não terem pontas ativas. Sua estrutura pode ser decomposta em três partes como o corpo, o perfil transmucoso e cabeça. O objetivo do estudo tratou-se de investigar na literatura sobre ancoragem esquelética que tem deixado vários profissionais delinear novos caminhos para o tratamento ortodôntico. Para os específicos, tratou-se de analisar sobre os tratamentos difíceis que tornar-se mais simples e previsíveis a permanência dos tratamentos diminuindo cirurgia ortognática. A metodologia utilizada na pesquisa, ancorou-se em base em dados da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizandose descritores tais como: Miniplacas, Ancoragem ortodôntica e Mini-implantes. E, por fim, a conclusão, direcionando que, somente a polpa pode reparar-se internamente com destituição de dentina reacional ou reparatória para os tecidos periodontais que se constituirão de novo cemento e ligamento. Palavras-Chave: Miniplacas. Ancoragem Ortodôntica. Mini-implantes. 6 PEREIRA, José Antonio Florero. Aplicações de miniplacas de ancoragem ortodôntica no tratamento eficiente da mordida aberta anterior. [Dissertação]. Ao programa da Especialização em Ortondontia do ICS – FUNORTE Núcleo Feria de Santana 2014. ABSTRACT The study is aimed to focus on the mini-implants that have improved significantly their share of failures, the anchor miniplates offer, to the current period, higher success rate. Moreover, the fact that the miniplates were fixed away from the tooth roots admits freedom of movement without modification precision position of the anchor. The miniimplantes can be qualified as to their use in the form of self-drilling, which have a lower risk of perforation of the roots, and also by self-tapping, requiring a bony reaming, for not active probes. Its structure can be broken down into three parts such as the body, head and transmucosal profile. The aim of the study was treated to investigate the literature on skeletal anchorage that has left many professionals identify new pathways for orthodontic treatment. For specific, treated to analyze about the difficult treatments become more simple and predictable treatments decreasing the permanence of orthognathic surgery. The methodology used in this research, was anchored on the basis of data of the Virtual Health Library, using descriptors such as: miniplates, orthodontic anchorage and mini-implants. Finally, the conclusion by directing that only the pulp can repair itself internally with removal of reactive or reparative dentin to the periodontal tissues that will constitute the new cementum and ligament. Keywords: Miniplates. Orthodontic Anchorage. Mini-implants. 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 08 2 REVISÃO DA LITERATURA 09 2.1 Miniplacas de ancoragem ortodôntica 09 2.2 Instalação das miniplacas 10 2.3 Uso de miniplacas 12 2.4 Biomecânica da correção da mordida aberta anterior com miniplacas 13 2.5 Mini-implantes 14 2.6 As miniplacas 15 2.7 Ancoragem em Miniplacas 16 2.8 Ancoragem Ortodôntica 17 2.9 Ancoragem esquelética 19 2.10 Conexão dos aparelhos ortodônticos como elásticos 20 2.11 Indicações e contraindicações 20 2.12 Intrusão de dentes anteriores 21 2.13 Intrusão de dentes 23 2.14 Aplicação de carga e níveis de força 24 3 PREPOSÇÃO 26 4 MATERIAIS E MÉTODOS 27 4.1 Tipo do estudo 27 4.2 Locais de busca 27 4.3 Critérios para exclusão 28 4.4 Critérios para inclusão 28 4.5 Coletas dos dados 28 4.6 Instrumento de coleta de dados 28 5 RESULTADOS 29 6 DISCUSSÃO 30 CONCLUSÃO 31 REFERÊNCIAS 32 8 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem como alvo central mostrar soluções tecnológicas aliadas no exercício ortodônticas, destacam-se os aparelhos provisórios de ancoragem. Tanto os mini-implantes, nas suas diferentes representações, como as miniplacas de titânio têm consentido expandir a capacidade corretiva nos tratamentos compensatórios, bem como maior domínio em termodinâmicas convencionais. Individualmente, o tratamento da mordida aberta anterior com implicação esquelética foi, indiscutivelmente, beneficiado com estas novas soluções. A mordida aberta anterior esquelética pode abranger um aumento perpendicular alveolar posterior demasiado, uma parte mandibular curta, ângulo do plano mandibular acrescido, bem como altura facial anterior inferior majorada, agregada, comumente, à ausência de selamento labial passivo. Diferentes procedimentos ortopédico-ortodônticos têm sido mostrados para a sua correção. Contudo, diante de efeitos acanhados destes procedimentos, especialmente em pacientes adultos, a maior parte dos casos acabava exigindo o auxílio da cirurgia ortognática para sua eficaz correção. Mediante a ajuda dos aparelhos provisórios de ancoragem, tanto miniimplantes como miniplacas, a disposição de correção não cirúrgica destes casos aumentou razoavelmente. A literatura tem proporcionado diferentes casos de mordida aberta anterior esquelética, tratados com sucesso, diante deste novo horizonte terapêutico. Além disso, a harmonia das correções alcançadas parece ser próspera. Mesmo que os mini-implantes tenham aperfeiçoado sensivelmente, quanto à sua percentagem de falhas, as miniplacas de ancoragem oferecem, até o atual período, maior taxa de sucesso. Além disso, o fato de as miniplacas serem fixadas longe das raízes dentárias admite liberdade de movimentação, sem precisão de modificação de posição do dispositivo de ancoragem. 9 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Miniplacas de ancoragem ortodôntica Uma terapia ortodôntica bem incidida estar sujeito ao planejamento sensato da ancoragem. O recurso de ancoragem esquelética concebeu um grande progresso que se concretizou na Ortodontia (UMEMORI et al, 1999). Ele é distinto pela aquisição de um ponto fixo e imóvel de ancoragem dentro da cavidade bucal, o que promove a movimentação ortodôntica, pois impede o arrasto da unidade de resistência (SHERWOOD et al, 2003). Os implantes ortodônticos provisórios são procedimentos de ancoragem esquelética que proporcionam benefícios em relação à Ortodontia clássica em muitas circunstâncias clínicas, pois não dependem da cooperação do paciente e admitem a aplicação de força em diferentes direções, sem a presença de movimentos mútuos indesejáveis (SHERWOOD; BURSH, 2005). Esses efeitos foram percebidos com vários sistemas de ancoragem esquelética distintos. O método natural de seleção das técnicas reduziu os sistemas de ancoragem a, praticamente, dois grupos: mini-implantes e miniplacas. O uso de miniplacas como ancoragem ortodôntica foi idealizado, primeiramente, para distalização de molares inferiores. Contudo, ganhou notoriedade apenas a partir da manifestação de sua aplicabilidade no tratamento da mordida aberta anterior por meio da intrusão de molares (KURODA et al, 2007). As miniplacas apresentam suas prerrogativas calcadas na sua maior constância e no fato de os mini-implantes de fixação permanecerem além do nível dos ápices dentários, permitindo a movimentação dos dentes contíguos ao implante no sentido anteroposterior, vertical e transversal. Elas são mais aconselhadas em circunstâncias que precisam da aplicação de forças ortodônticas mais intensas ou oscilações de vários dentes. Como não intervêm nos movimentos dentários, também é tolerado transladar dentes na área da miniplaca. Adicionalmente, as miniplacas não deprecam outra colaboração dos pacientes, além da higienização e manutenção da integridade do aparelho. Elas também são estáveis para contrastar a forças ortodônticas nas várias oscilações dentárias e apresentam altos índices de sucesso (KURODA et al, 2007). 10 As miniplacas oferecem algumas desvantagens, quando confrontadas aos mini-implantes, tal como solicitar cirurgias de instalação e remoção mais agressivas, ter valores mais altos e oferecer, possivelmente, maior possibilidade de infecção. Contudo, existem situações clínicas onde elas são benéficas, e as maiores indicações para esse sistema é a intrusão, a distalização e a mesialização de todos os dentes maxilares ou mandibulares, ainda que apresentem ancoragem esquelética apropriada para vários outros tipos de movimentos dentários. Múltiplas são as aplicações clínicas desses aparelhos de ancoragem. Uma indicação corriqueira é no tratamento de mordidas abertas anteriores. Grande parte dos adultos com mordida aberta anterior oferece redundância dentoalveolar posterior da maxila. Nesses pacientes, comumente, indicava-se a realização de cirurgia ortognática para impacção da porção posterior da maxila e natural rotação da mandíbula no sentido anti-horário (FABER; VELASQUE, 2008). Presentemente, existem alternativas de tratamento menos invasivas, como a instalação de miniplacas para a intrusão de molares. Essa intrusão será responsável por adulterações no plano oclusal, plano mandibular e porção anterior da face, que fecharão a mordida aberta anterior. A intrusão de todos os dentes posteriores para alinho da mordida aberta anterior pode ser alcançada com sucesso e previsibilidade com esse dispositivo, e o objetivo desse artigo é oferecer uma metodologia de tratamento da mordida aberta anterior com o emprego de miniplacas como ancoragem esquelética. 2.2 Instalação das miniplacas Entre os fatores que entusiasmam o sucesso dos dispositivos de ancoragem esquelética, analisam-se como respeitáveis a qualidade e a quantidade de osso cortical do sítio de implantação e as propriedades da mucosa ao redor. Miniplacas cujas manifestações na cavidade bucal são rodeadas de mucosa ceratinizada apresentam, estatisticamente, mais oportunidades de sucesso que aquelas encontradas em mucosa alveolar, onde existe maior expectativa de infecção. A extensão da localização anatômica para aparelhos de ancoragem também é analisada importante. Entretanto, em relação a esse contexto, existem cisões entre autores. Enquanto Kuroda et al (2007). analisam que implantes localizados na região 11 posterior da mandíbula ficam mais predispostos à falha, em analogia àqueles posicionados na região posterior da maxila, Cheng et al (2007), avaliam que aqueles inseridos na maxila, comumente, apresentam menor firmeza que aqueles implantados na mandíbula. Contudo, ainda que o osso maxilar seja mais poroso e a cortical mais delicada, sendo aceitável haver menor indicador de sucesso na maxila que na mandíbula, nossa experiência com mais de 400 miniplacas instaladas mostra que não existe, na verdade, diferença na estabilidade. Já os pretextos do fato descrito por Kuroda et al (2004) continuam obscuras, porém algumas possibilidades são exploradas, como a menor quantidade de gengiva ceratinizada, maior problema de higiene e maior problema cirúrgico, devido à adaptação anatômica da mandíbula. As miniplacas só deve ser concretizado posteriormente a análise planejada da documentação ortodôntica do paciente, deliberação do plano de tratamento e biomecânica a ser empregada. Antes da cirurgia, deve-se ponderar seriamente o local eleito para acomodação do implante, de convênio com a qualidade do osso, analisando-se a radiografia panorâmica ou a tomografia (CHEN et al, 2007). Além disso, um rumo cirúrgico deve ser confeccionado para nortear o posicionamento ideal das miniplacas, sendo esse expediente de grande valor para se impedir lesões em estruturas anatômicas. A opção do tamanho e do formato da miniplaca é fundamentada no tamanho das raízes dos dentes adjacentes e no contorno e densidão do osso subjacente. Miniplacas em forma de “L” são mais aconselhadas para a mandíbula, pois a perna mais curta projeta-se antes, promovendo o acesso. Enquanto, na maxila, placas em forma de “Y” ou de “T” são mais aproveitadas, pois são mais naturalmente contornadas ao redor do osso maxilar, nas regiões onde existe osso cortical, evitando-se essas placas sobre o osso do seio maxilar (CHEN et al, 2013). O lugar de instalação da miniplaca é escolhido de acordo com a viabilidade do osso, biomecânica aproveitada e integridade do tecido mole adjacente. As miniplacas são, normalmente, instaladas no método zigomático da maxila ou no corpo da mandíbula. O método zigomático da maxila concebe um sítio adequado na maxila, pois oferece uma estrutura óssea sólida e está situado a uma distância segura das raízes dos molares superiores. A cirurgia de acomodação da miniplaca é perpetrada sob anestesia local. Primeiramente, usava-se uma incisão sulcular horizontal como procedimento 12 cirúrgico. Recentemente, esta é trocada, em certos casos, por uma incisão vertical, para simplificar a operação cirúrgica, diminuir o tamanho da cicatriz e promover a cicatrização. Após a dissecção do tecido e exposição óssea, a miniplaca é convencionada ao contorno ósseo e implantada com dois ou três mini-implantes (CHENG et al, 2004). O tecido é fechado e suturado, comportando a exposição de um elo para dentro da cavidade bucal. O pós-operatório da instalação de miniplacas é marcado por edema e dor mínimos. Cuidados característicos de higiene devem ser concretizados após a instalação das miniplacas. Recomenda-se o emprego de escova pós-cirúrgica ensopada em gluconato de clorexidina 0,12% durante 15 dias e emprego de antisséptico à base de triclosan durante todo o andamento de tratamento (CHENG et al, 2004). Em analogia ao tempo de espera para aproveitamento de força ortodôntica, existe a probabilidade de força imediata após a instalação, mas é mais estimável esperar, pelo menos, 2 semanas, para alívio do paciente em relação à cicatrização dos tecidos moles. 2.3 Uso de miniplacas A utilização de miniplacas como ancoragem ortodôntica igualmente pode ter algumas complicações. Uma das mais corriqueiras é a inflamação e/ou infecção ao redor da miniplaca, devido ao acúmulo de placa bacteriana por deficiência de higiene do paciente. Quando a infecção não é deliberada com irrigação e higienização do local e antibioticoterapia, deve-se extrair a miniplaca. Contudo, com radidade isso é necessário. As inflamações são, em comum, simplesmente controladas pelo uso de anti-sépticos bucais e escovação apropriada. O biofilme formado sobre mini-implantes, se tratado com clorexidina ou solução de fluoreto, sofre redução expressiva de microrganismos viáveis (CHIN et al, 2007). Porém a adesividade das bactérias igualmente é influenciada pela superfície do resíduo, como apresentação de rugosidades e composição química superficial. Outra complicação - rara - associada às miniplacas é a irritação da mucosa jugal pelo aparelho de ancoragem esquelética. Essa particularidade provoca certo molesto ao paciente, mas, comumente, não intervém no índice de sucesso das 13 miniplacas. Um fator extraordinário, que pode induzir a falhas na ancoragem ortodôntica, é a adjacência dos mini-implantes às raízes dentárias, pois essa adjacência dificulta a remodelação óssea ao redor do mini-implante e admite a transmissão de força oclusal dos dentes aos mini-implantes.Contudo as miniplacas são dispostas, em geral, afastadas das raízes dentárias e dificilmente os mini implantes que apoiam a placa tocam a lâmina dura ao redor das raízes dentárias (CHOI et al, 2005). Outro fator que poderia estar anexo ao risco de avaria de sistemas de ancoragem esquelética é a alta força de tração, mas é complexo definir visivelmente essa influência. Quando se arriscou associar diferentes tipos de força (elástico de corrente, mola de níquel-titânio ou elástico de corrente associado a mola) aos indicadores de insucesso de miniplacas, nãofoi possível identificar essa associação. 2.4 Biomecânica da correção da mordida aberta anterior com miniplacas A força vertical intrusiva é determinada por elástico de corrente ou mola de níquel-titânio presa ao anel exposto da placa e ao tubo do molar. Pode-se aproveitar de tal maneira arcos segmentados como sucessivos. Ainda que já se tenha indicado que o emprego de arcos contínuos pudesse ocasionar uma sobre incursão dos incisivos, devido a um giro no plano oclusal, existem experiências clínicas que mostram que esse resultado não acontece (CHUNG et al, 2005). Para prevenir a vestibularização dos molares durante a aplicação de força intrusiva, aconselha-se o uso de arco retangular adstrito ou, mais comumente, barra transpalatina ou arco lingual. Casuais alterações indesejáveis no plano transversal podem ser resolvidas com a colagem de um tubo diretamente na miniplaca e o uso de um braço de força ativado no sentido da correção (CHUNG et al, 2002). A intrusão de molares em somente um dos maxilares é eficaz para correção de mordidas abertas de até 3mm. Mordidas abertas mais expressivas devem ser corrigidas com miniplacas nos dois arcos. A intrusão simultânea dos molares superiores e inferiores admite maior rotação da mandíbula no sentido anti-horário e mudanças esqueléticas mais significativas (FABER, 2007). 14 2.5 Mini-implantes A Odontologia passou certa revolução com a admissão dos implantes ósseointegráveis. Atualmente, o plano em reabilitação bucal é completamente distinto do que era há 10 ou 20 anos. Hoje, praticamente não permanecem mais próteses extensas em detrimentos dentários parciais, e as próteses totais são amparadas em implantes. De forma idêntica, o emprego de ancoragem esquelética e o incremento de novas ligas metálicas que permitem a liberação de forças leves e constantes revolucionaram o caráter de tratar os mais variados tipos de más oclusões em Ortodontia. A popularização dos mini-implantes e dos fios e molas de níquel-titânio permitiu a redução dos preços, tornando esses materiais presentes na maioria dos ambulatórios ortodônticos. Contudo, os mini-implantes não são a exclusiva probabilidade de ancoragem esquelética, podem-se explorar os recursos e as recomendações das miniplacas SAO (Sistema de Apoio ósseo para mecânica Ortodôntica) na solução de ocorrências clínicas difíceis, especialmente em pacientes adultos. As miniplacas do Sistema de Apoio ósseo para mecânica Ortodôntica, foram expostas por Sakima et al (2009), esclarecendo seu emprego no tratamento da mordida aberta anterior esquelética. Desde então, foram ensartadas novidades no sistema, como as novas formas aproveitadas nas regiões da abertura piriforme na maxila (em “C”), na sínfise mentoniana anterior ao forame (em “L”) e no ramo mandibular (em “J”). Nesses lugares físicos, eram empregadas miniplacas em “Y” e em “T” cortadas, deixando as miniplacas sustentadas em somente dois parafusos monocorticais. Com os novos contornos, todas as miniplacas precisam ser fixadas por três parafusos monocorticais de 2mm de diâmetro. Apesar de, na maior parte das vezes, não ser imprescindível o apoio da miniplaca em três parafusos, faz-se essa sugestão por prevenção, para impedir que uma nova cirurgia de instalação tenha de ser concretizada em caso de soltura de um parafuso. Esse tipo de soltura pode acontecer devido a três ensejos: sendo o primeiro, sobreaquecimento do osso durante a perfuração; no segundo aperto exagerado do parafuso na miniplaca e no osso (por ausência de adaptação da miniplaca à superfície óssea ou por desejar buscar um ”travamento”, como se faz nos implantes); e/ou para o terceiro exagero de carga ortodôntica na miniplaca. 15 São recomendados dois sítios anatômicos em cada mandíbula, constituindo um na região anterior e outro na posterior. As maiores condenações perpetradas às miniplacas são a probabilidade de infecção devido sua instalação ser concretizada em mucosa gengival livre. Para se impedir tal contratempo, durante a cirurgia de instalação, a incisão deve ser concretizada em mucosa ceratinizada, ou conexa à junção mucogengival, ou seja, em áreas de escassa ou qualquer mobilidade. Mais um cuidado característico é a efetivação de duas dobras em 90°, em forma de baioneta, na área da incisão, de forma a permitir um platô de higienização. O cirurgião precisa estar informado de que a área das perfurações na haste transmucosa não pode ser dobrada, para que o acessório possa ser acomodado com perfeição nessa miniplaca alojada. Posteriormente a instalação, o paciente precisará higienizar a miniplaca com clorexidina a 0,12% e escova interdental. Nas miniplacas convencionais, na maioria das vezes são empregadas molas ou elásticos (para somente um ponto de aplicação das forças), unindo a si os dentes a serem movidos. Não existem tubos atrelados a elas. Dessa forma, a exatidão na instalação dessas é essencial para que as forças a serem desempenhadas sejam feitas na direção adequada. Isso determina maior habilidade do cirurgião no posicionamento, para que a região do dente a ser mexido possa auferir as forças apropriadas. Não é infrequente a necessidade de instalação de duas miniplacas convencionais na mesma hemiarcada (SAKIMA, 2013). 2.6 As miniplacas Segundo Janson et al (2006), as miniplacas SAO foram de maneira especial desenvolvidas para serem empregadas em Ortodontia. Apresentam como particularidade fundamental a probabilidade de se conectar um acessório a si, o chamado ADV (Adaptador Duplo Vertical), que é ancorado à haste transmucosa por meio de fio de amarrilho de 0,30mm. O exagero da haste transmucosa, no sentido vertical, necessita ser cortado para impedir que cargas mastigatórias sejam depositadas sobre as miniplacas. Villela et al (2006), o ADV é o grande diferenciador desse aparelho, oferecendo dois tubos e dois ganchos onde outros aparelhos ortodônticos podem ser conectados, sozinhos ou respectivamente. Isso permite que somente dois sítios sejam indispensáveis em cada maxilar, independentemente do tipo de má oclusão a 16 ser abordada. Não há a precisão de obrigação cirúrgica na instalação, como acontece nos outros sistemas, pois nessa miniplaca serão conectados os dispositivos que concretizarão a movimentação dentária. Dessa forma, não são imprescindíveis tantas miniplacas, pois, por exemplo, forças solicitadas na região anterior podem ser amparadas em miniplacas alojadas tanto na região posterior quanto na anterior. Para máximo comodidade do paciente, aconselha-se que as miniplacas, com seus concernentes ADVs e acessórios conectados, sejam envoltas com resina acrílica fotopolimerizável ou com resina flow. Em meio as fundamentais prerrogativas das miniplacas sobre os mini-implantes, está os menores números de insucesso, a maior quantidade de carga tolerada, a probabilidade de transladar dentes na área em que a miniplaca está abrigada, a probabilidade de realizar distintas mecânicas ao mesmo tempo e, sobretudo, a facilidade de lidar com implicações paralelas. Essa última prerrogativa representa uma calmaria clínica para o ortodontista. Por esses pretextos, os tratamentos ortodônticos alcançados com o auxílio dessas miniplacas são, comumente, mais rápidos (VILLELA et al, 2006). Os aparelhos ortodônticos que podem ser adaptados no ADV são cantiléveres, alças de correção radicular, alças em “T” para retração, power-arms, molas de aço ou de níquel-titânio, cadeias elásticas e fios de amarrilho. Esses aparelhos se distinguem, em sua maioria, por desprender cargas leves e constantes, atuando praticamente o tempo todo, não somente um ou dois dias após a instalação das forças (VALARELLI, 2010). 2.7 Ancoragem em Miniplacas Jenner e Fitzpatrick (1985) referiram o uso de uma placa de metal – implantada ao ramo mandibular por meio de três parafusos, para consolidação de um processo cirúrgico de osteotomia para adiantamento mandibular – como ancoragem para movimentação ortodôntica. Posteriormente ao tempo de fixação intermaxilar, o tratamento ortodôntico foi principiado usando-se elásticos para causar a distalização do primeiro molar inferior, usando a ancoragem provida pela placa metálica. Em cinco meses, conseguiu-se 3,5mm de movimentação, satisfatória para o alinhamento de pré-molares. 17 As miniplacas concebem, recentemente, uma excelente alternativa de ancoragem esquelética, admitindo que alguns tratamentos ortocirúrgicos possam ser abordados de atitude mais conservadora. A exposição do Sistema de Apoio Ósseo para Mecânica Ortodôntica (SAO) representa uma melhora dos sistemas de miniplacas existentes no mercado, feito designadamente para ancoragem ortodôntica. Permite a aplicação de todas as mecânicas aproveitadas nos outros tipos de miniplacas e, ainda, a instalação de dispositivos mecânicos que admitem um melhor domínio da movimentação ortodôntica solicitada (SAKIMA et al, 2013). 2.8 Ancoragem Ortodôntica O maior problema afrontado em tratamentos ortodônticos é o domínio de ancoragem. A ancoragem é determinante para o sucesso do tratamento ortodôntico, havendo múltiplas soluções intra e extrabucais a serem empregados. Os aparelhos intrabucais podem ser restringidos quanto a sua potencialidade de ancoragem e os recursos extrabucais depende do auxílio do paciente que pode afetar o resultado final do tratamento. A ancoragem esquelética fez uma revolução nos conceitos dos tratamentos ortodônticos adequando movimentações dentárias, tornando mínimo as consequências indesejadas nas unidades de reação. Dentro desta conjuntura, os miniimplantes podem colaborar de forma fundamental para uma ancoragem intrabucal constante e se sobressaem pela simplicidade da instalação, grande aplicabilidade clínica e boa aceitação por parte dos pacientes (SUGAWARA et al, 2005). Uma das maiores apreensões dos ortodontistas é a ancoragem ortodôntica durante a idealização e implemento do tratamento, episódio que acontece desde os primórdios da especialidade. Uma terapia ortodôntica bem ocorrida, na maior parte das vezes, estar sujeito do plano prudente da ancoragem, não sendo demasia assegurar que este fator é um dos definitivos quanto ao sucesso e insucesso de muitos tratamentos (ARAÚJO et al.2006). No decorrer do progresso da especialidade, vários tipos de soluções foram desenvolvidas para prover ancoragem, de tal maneira fixos como a barra transpalatina e arco lingual, como os móveis simulados pelo aparelho extrabucal, placa lábio-ativa e elásticos intermaxilares. Ainda que todos esses acessórios tenham cooperado, de alguma maneira, para aperfeiçoar a ancoragem no 18 tratamento ortodôntico, nenhum deles permite a extinção total da reação da força ou fica livre de efeitos colaterais. Além disso, existe restrição para definidos movimentos e muito ainda é atingido a expensas de uma cooperação essencial do paciente, que simplesmente pode abdicar seu uso afetando o resultado final do tratamento. (VILLELA, et al, 2006) Com os implantes osseointegrados este cenário começou a modificar, pois apareceram como uma opção viável de ancoragem máxima, a qual não admite a movimentação da unidade de ancoragem. No entanto, o emprego destes aparelhos na ancoragem ortodôntica proporciona várias restrições tais como: dimensão do implante, região de inserção, direção de aproveitamento da força, tempo de expectativa para o princípio de aplicação da força, alto valor e dificuldade de retirada. Com o desígnio de sobrepujar essas dificuldades, apareceram os minimplantes ortodônticos de titânio, que oferece dimensão e diâmetro reduzidos e seu uso na ancoragem ortodôntica propiciou movimentação dentária com maior domínio dos movimentos indesejáveis (ARAÚJO et al, 2008). Atualmente, os minimplantes são avaliados a forma mais ativa de se alcançar a ancoragem integral no tratamento ortodôntico, além de apresentarem o mínimo de desconforto ao paciente. O sucesso do emprego dos minimplantes como solução de ancoragem, depende do adequado projeto interdisciplinar, abarcando conhecimentos de ortodontia, cirurgia e implantodontia. (VILLELA et al, 2006). No tratamento ortodôntico, o aproveitamento do minimplante para ancoragem irrestrita necessita ser em campos com cortical óssea minimamente densa e osso trabecular relativamente denso. As espiras dos minimplantes necessitam estar “acomodadas” ou corretamente adaptadas ao osso onde foram implantadas para oferecerem estabilidade e aguentarem, quase imediatamente, a aplicação de forças por parte do aparelho ortodôntico (CONSOLARO ET AL, 2008). O aproveitamento clínica dos miniimplantes é demasiadamente diversificada devido à sua ampla versatilidade. A disposição em osso basal ou alveolar põe a disposição múltiplas probabilidades de se alcançar um ponto fixo na cavidade bucal para efetivação de movimentação dentária como intrusão, extrusão, protração, verticalização, distalização e mesialização, correção de assimetrias e retração dental (VILLELA et al, 2006). Os fundamentais condicionantes de sucesso na utilização do miniimplante são: anatomia da gengiva, característica e/ou densidão do osso, distância ou 19 proximidade das raízes e grossura da cortical óssea. O sucesso esta sujeito dos consequentes fatores: destreza do cirurgião, condição do paciente, escolha do local certo, estabilidade inicial e higiene bucal do paciente (CONSOLARO et al, 2008). 2.9 Ancoragem esquelética A ancoragem integral pode ser determinada conforme Vigorito (1986) como a oposição que um ou mais elementos dentários apresentam a movimentação, quando reprimidos à aplicação de uma força de influência ou de tração. O emprego de métodos de ancoragem teve inicio com a própria mecânica ortodôntica, constituindose, atualmente, um passo essencial no programa dos tratamentos, podendo ser empregados múltiplos dispositivos, bem como, as próprias unidades dentárias no desígnio de resistir à movimentação dentária (VILELA et al. 2004). A ancoragem esquelética incondicional teve começo com a utilização de implantes com intenção protética, os quais embora de bastante bons nesta função, têm advertências à sua utilização, devido ao seu calibre e enredamento cirúrgico para implante e retirada, quando estes não são empregados como parte de uma reabilitação protética. Tal ancoragem esquelética não admite a movimentação da unidade de reação frente à mecânica ortodôntica (ARAÚJO et al, 2006). A eficácia no domínio de ancoragem foi alcançada a partir do uso dos miniimplantes, que são soluções provisórias de ancoragem de crescente uso, por oferecerem tamanho encurtado, simples instalação, aversão às forças ortodônticas, disposição de auferir carga imediata, utilização com as várias mecânicas ortodônticas, simples remoção e baixo custo (ARAÚJO et al, 2008). Para o emprego dos miniimplantes para a ancoragem ortodôntica é essencial o planejamento meticuloso ortodôntico e cirúrgico. O menor risco às composições ósseas e dentárias precisa ser levado em conta, bem como a disposição final da cabeça do miniimplantes para desempenhar os vetores de força almejados sem ocasionar desconforto e irritação à mucosa do paciente. Desse modo, a disposição dependerá do movimento que será efetivado (PADOVAN et al, 2006). A amplo viabilidade, no que expõe deferência às probabilidades de localização para os miniimplantes, admite seu emprego como solução de ancoragem, nos mais variáveis tipos de movimentação dentária: Intrusão, retração, 20 verticalização, mesialização, correção de assimetrias e extrusão dentária (JANSON et al, 2006). 2.10 Conexão dos aparelhos ortodônticos como elásticos A cabeça do miniimplante é o componente que será exposta clinicamente e constituirá a área de conexão dos aparelhos ortodônticos, como elásticos, molas ou fios de amarrilho. Igualmente suporta modificação dependendo do fabricante, contudo como princípio geral tem uma canaleta circunferencial e uma perfuração colateral que viabilizam a intensificação ortodôntica. (CELENZA; HOCHMAN, 2000). O aspecto transmucoso do miniimplante é a área abrangida entre a porção intraóssea e a cabeça do miniimplante, onde acontece a adequação do tecido mole periimplantar (MAH; BERGSTRAND, 2005). Na visão de Consolaro et al (2008), o perfil transmucoso concebe a parte mediadora em contato com a mucosa. As suas partes podem modificar quanto a formas e medidas, principalmente quanto à espessura e a dimensão. O seu mecanismo de atuação baseia-se no imbricamento mecânico de sua estrutura metalina nas corticais e osso denso e não essencialmente no conceito da osseointegração. A forma e o tamanho das espiras são basais para sua fixação. A resistência a forças de trinca pode ser acrescentada com o design coniforme e com espiras adaptadas para a autoperfuração. Estas propriedades ajudam na dissipação das forças de compressão das estruturas ósseas contíguas ao miniimplante no ato da disposição. 2.11 Indicações e contraindicações As contraindicações podem ser dispostas como integrais e passageiras. Compõem contraindicações integrais para a disposição de miniimplantes, pacientes que não permitem ser submetidos a intercessões cirúrgicas; em comum, os que oferecem definidos distúrbios metabólicos como diabete juvenil (tipo 1), distúrbios hematológicos abrangendo eritrócitos (anemia), leucócitos (defesa diminuída), os portadores de distúrbios ósseos locais e sistemáticos e também os sujeitos que estão sob terapêutica de radioterapia. Estabelecem as fundamentais contraindicações passageiras os episódios de indivíduos com higiene oral deficiente, 21 apresentação de espaço escasso entre as raízes e pacientes grávidas (devido ao stress complexo e a probabilidade de gengivite gravídica). Os miniimplantes estão aconselhados para diversas circunstâncias clínicas, como: compressão em massa dos elementos dentários ântero-superiores, compressão anterior-superior e inferior, intrusão de molares superiores, distalização de molares superiores, consolidação de molares superiores, ancoragem indireta no arco inferior, mesialização de molar inferior, verticalização de molares, tracionamento de caninos impactados, bloqueio intermaxilar (ARAÚJO, 2006). Para Marassi et al (2005), os miniimplantes estão recomendados, como princípio comum, para os seguintes sujeitos: em primeiro, com precisão de ancoragem máxima; em segundo não cooperadores; para o terceiro com número diminuído de elementos dentários; no quarto com precisão de movimentos dentários, analisados complicados ou difíceis para os procedimentos tradicionais de ancoragem (por ex.: casos dissimétricos e intrusão de molares). Os miniimplantes podem ser aproveitados com sucesso nos diferentes tipos de assimetrias dentárias, como: inclinação do plano oclusal, anomalia de linha média, analogia molar assimétrica e mordida cruzada posterior unilateral. Uma das conveniências da utilização de microparafusos em semelhança aos elásticos cruzados é a probabilidade de agir em apenas um arco solitariamente, impedindo efeitos insalubres no arco oposto, como, por exemplo, forças extrusivas. Da mesma forma, é imaginável obter a distalização unilateral em grupo, sem decorrências no hemi-arco não afetado, retificando concomitantemente a relação molar e a linha média. Outra grande prerrogativa da distalização molar com miniimplantes é o domínio do plano mandibular, apontado pela posição vertical do implante, que admite congregar um componente intrusivo, quando necessário (PARK et al, 2005). 2.12 Intrusão de dentes anteriores Janson et al (2006) avaliaram que na intrusão dos dentes anteriores o miniimplante pode ser acomodado em meio as raízes ou abaixo delas, sendo a alternativa inicial mais conveniente, pois está mais anexa da área onde será desempenhada a força e ainda existe a probabilidade de se dispor em gengiva ceratinizada. Quando não existe espaço em meio às raízes, o miniimplante pode ser acomodado na região apical. A desvantagem é a máxima extensão do ponto de 22 aplicação da força e o caso da região ser coberta por mucosa alveolar, originando maior indisposição ao paciente e podendo acontecer a imergência da cabeça do parafuso. Marassi (2006) avaliou que os miniimplantes podem ser empregados para auxiliar na intrusão de incisivos superiores e inferiores. Para este aproveitamento pode-se abrigar um miniimplante em meio aos incisivos centrais e empregar módulo elástico com quase 1,2N de força, unindo o miniimplante ao arco fundamental de aço. Para os episódios de intrusão, indica-se instalar os miniimplantes mais verticais em relação ao extenso eixo do dente para impedir que o módulo elástico esquive para oclusal. Deve-se perpetrar a instalação no mínimo 6 mm supra da papila interdental, uma vez que a oscilação intrusiva irá induzir a uma remodelação da crista óssea. A ausência de restrição a esta distância, pode induzir a detrimento do implante ou até à recessão óssea e gengival na região do miniimplante. A disposição nesta região muitas vezes torna-se implexa pela apresentação de uma inserção mais baixa do freio labial no arco superior ou faixa apertada de gengiva colocada no arco inferior, determinando em determinados episódios instalação em mucosa alveolar. Durante o projeto biomecânico, deve-se levar em conta que normalmente este miniimplante acomodado entre os incisivos centrais, normalmente está à frente do núcleo de resistência dos incisivos, existindo, portanto uma convergência de vestibularização dos mesmos durante o procedimento de intrusão. Estes problemas (apresentação do freio e convergência de vestibularização dos incisivos) podem ser aprimoradas com a instalação de dois miniimplantes, um em cada quadrante, em meio a as raízes dos caninos e dos incisivos laterais. Pode-se empregar apenas um implante nesta região nos episódios de intrusão assimétrica. Para Araújo et al, (2008) a disposição ideal para a instalação dos miniimplantes com o desígnio de intruir incisivos estará sujeito da inclinação destes. Em ocorrências com incisivos verticais ou retro-inclinados, como na Classe II, 2ª divisão de Angle, pode-se empregar um único miniimplante na linha média anexo à espinha nasal anterior. Para a intrusão de incisivos inferiores, o miniimplante deve ser disposto o mais baixo admissível, entre os centrais. A disposição dos miniimplantes para intrusão dos dentes anteriores necessita ser entre incisivos centrais, quando se emprega somente um miniimplantes , ou então entre laterais e caninos quando se utiliza dois miniimplantes. Comumente a escolha de se pôr um ou dois miniimplantes se dá pela precisão de intrusão de 23 incisivos ou se os caninos devem estar abrangidos no movimento. Os efeitos colaterais durante a intrusão dos dentes anteriores é a vestibularização, pois como o miniimplante é acomodado na vestibular, provoca vetor no mesmo sentido, sendo importante trabalhar com fios retangulares de Niti que podem dar mais estabilidade no torque dos dentes. Recomendam-se nesses acontecimentos de intrusão, forças delicadas de aproximadamente 15 a 25 gramas por dente, devido ao risco de reabsorção apical que o movimento pode gerar quando extrapolado a capacidade reparativa dos tecidos apicais (JANSON et al, 2006). 2.13 Intrusão de dentes A intrusão de dentes anteriores, recomendada em determinados acontecimentos de sobremordida atenuada, tem sido tradicionalmente concretizada por arcos de intrusão em degraus (na região anterior), com curva acerada no arco (arco superior) ou curva reversa no arco inferior. Os efeitos colaterais destas mecânicas são inevitáveis, principalmente extrusão ou inclinação das unidades de ancoragem. Com o uso de miniimplantes para ancoragem esquelética, os demais dentes permanecem protegidos de algum movimento indesejado (ARAÚJO et al., 2006). No entanto, para Janson et al (2006), a intrusão de dentes anteriores com ancoragem esquelética pode ser promovida em pacientes adultos com curva de Spee intensa de complexa resolução, nos quais a extrusão dos posteriores é indesejável, carência de dentes de ancoragem por detrimentos múltiplos no segmento posterior e nos acontecimentos que exporem dificuldades mecânicas. A precisão de intrusão dos dentes posteriores acontece, especialmente, em função da perda de unidade(s) contendor(s) ou quando existe exagero vertical na região posterior, originando mordida aberta anterior. Quando confrontada à intrusão de dentes anteriores, a intrusão na região posterior é um movimento mais complexo de ser alcançado, devido ao maior volume radicular dos molares e pré-molares, o que proporciona maior reação do osso alveolar e maior período de tratamento (ARAÚJO et al, 2008). Entretanto, Janson et al (2006) avaliaram que em circunstâncias de extrusão de molares por detrimento dos antagonistas, os dentes extruídos podem originar interferências oclusais e problemas para restaurar os dentes perdidos pela carência de espaço protético vertical. Recursos para esse caso sem a utilização de 24 miniimplantes aconteceriam desde nivelamento com ortodontia convencional, com efeitos limitados dependendo de quantos dentes estão extruídos e se existe dentes chegados para completar ancoragem adequada; corrosão das coroas acompanhado de tratamento endodôntico, cirurgia periodontal e confecção de próteses e ou ainda impacção cirúrgica dos dentes extruídos. Para Kimt; Freitas (2010) as restrições permanecem as mesmas para qualquer tipo de intrusão convencional, como, por modelo, pacientes que oferecem doença periodontal, reabsorção radicular, espaço inter-radicular estreito. Se o miniimplante for implantado em um espaço muito apertado, a intrusão originará contato com a raiz e natural falha, ou seja, a queda do miniimplante. Se o miniimplante for implantado muito baixo, com o desígnio de deixar a cabeça exposta, isso perpetrará com que a extensão para inserção da mola fechada seja muita encurtada, obstando a mecânica. 2.14 Aplicação de carga e níveis de força Os miniimplantes notadamente não ósseo-integram, sua fixação é essencialmente mecânica e a força ortodôntica é unidirecional. Acionamento do aparelho de miniimplantes pode acontecer de forma direta ou indireta. Nos episódios em que se emprega a carga direta, Araújo et al. (2006),esclareceram que esta é aplicada inteiramente sobre o miniimplante, ao passo que na carga indireta, esta é sobreposta sobre o dente ou um grupo de dentes com a finalidade de se tornar viável a sua mobilização. Os principais aparelhos empregados para o sistema de ativação dos miniimplantes descritos na literatura analisada são: elásticos de borracha ou sintéticos, os quais têm simples manejo clinico, entretanto expõem deterioração da força em virtude das adulterações bucais; Molas de aço inoxidável ou de Niti, que admitem a libertação continua de força; Alças verticais que são confeccionadas com distintos materiais. (ARAÚJO et al. , 2006 ; ARAÚJO et al. , 2008). No que se menciona à ocasião ideal para ativação do sistema de miniimplantes durante o tratamento ortodôntico, há na literatura certa contestação. Segundo Padovan et al (2006), a aplicação de forças pode ser cometida antes ainda da cicatrização óssea, pois a constância primária (travamento) é capaz de aguentar as forças ortodôntica. 25 Em aceitação, Park; Kyung; Sung (2001) analisou que os miniimplantes podem ganhar carga imediata, pois a estabilidade do mesmo é conseguida por ancoragem mecânica, que será adequada à densidade e espessura da cortical óssea onde ele foi alojado. Igualmente, Marassi et al,( 2005) analisaram que ao oposto do que poderia se discorrer, avaliações histológicas comprovaram maior área de contato ósseo com miniimplantes que auferiram carga precoce do que com aqueles que não auferiram força ou que receberam carga depois de maior tempo de repouso . Em semelhança à intensidade da força que se emprega para a intrusão de molares Janson et al (2006) avaliaram que esta modifica de 150 a 400g em cada ponto de base, contudo forças maiores, entre 600 e 900g, já foram empregadas sem implicações indesejáveis. Todavia, Araújo et al. (2006) analisaram que durante as primeiras ativações a aplicação das cargas de forças necessitam ser mais leves (até 250 g) sobre cada dispositivo, sem obrigação da estabilidade deste. Se existir necessidade do acréscimo da carga isto só precisará ser realizado após 30 dias da ativação inicial. Precisa a carga de força máxima a ser sobreposta ser adequada à área de superfície de contato entre o miniimplante e o tecido ósseo. Necessita esta área igualmente ser definida pelo comprimento, diâmetro e forma do miniimplante, podendo esta força aproximar-se a até 450g. No entanto, como as amplitudes de forças aplicadas para a ativação dos sistemas de miniimplantes descritas na literatura são variáveis (50 a 450 g), as escolhas das intensidades de forças para a efetivação da ativação do sistema de miniimplantes a serem usadas durante o tratamento ortodôntico além de penderem dos aspectos aludidos antes, também dependem do conhecimento do cirurgião dentista e/ou do ortodontista responsável pela concretização do tratamento ortodôntico. 26 3 PREPOSIÇÃO O objetivo da odontologia preventiva é garantir o bem-estar do sistema estomatognático a partir do nascimento até a morte. São, portanto, seus principais objetivos as placas dental, as cáries dental, a inflamação da membrana periodental, a atenção à maloclusão e a prevenção do desequilíbrio mastigatório. A razão dessa preocudação está em analisar sobre a ancoragem em miniplacas que desde 1999, autores têm exposto numerosos artigos revelando movimentações dentárias em pacientes analisados limítrofes ou também cirúrgicos, tratados sem cirurgia ortognática. Desta forma, a probabilidade de intrusão e movimentação sagital de dentes anteriores e posteriores têm sido confirmadas com sucesso. 27 4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1 Tipo do estudo Segundo Sampaio e Mancini (2007, p. 3), a prática baseada em evidências se originou no trabalho do epidemiologista britânico Archie Cocharane e seu desenvolvimento ocorreu simultaneamente ao acesso a informação. A revisão sistemática é a aplicação da estratégia científica que restringem as consideráveis de seleção de artigos avaliados criticamente e resumidos todos os estudos de grande relevância em um determinado tópico, segundo ficou explicitado por um anônimo grupo de cientistas que se reuniram em 1995 na Alemanha na cidade de Potsdan. Podendo também, ser definida como uma síntese de todas as pesquisas relacionadas com determinada questão específica; as perguntas podem ser sobre a causa, diagnóstico ou prognóstico de um problema de saúde, dentre outros (SOUSA; RIBEIRO, 2009). Entre a revisão sistemática e a revisão tradicional, pode se aferir como principal diferença é que a primeira busca superar possíveis caminhos em todas as etapas, em observância a um método rigorosa de busca e seleção de pesquisa. A exaustão na busca dos estudos analisados, a seleção justificada dos estudos por critérios de inserções e princípios explícitos e de ponderamento da qualidade metodológica, bem como, a quantificação do efeito de modos por meio de técnicas estatísticas, são os princípios gerais da revisão sistemática (SOUSA; RIBEIRO, 2009). 4.2 Locais de busca A busca dos artigos foi realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se descritores tais como: Miniplacas, Ancoragem ortodôntica e Mini-implantes. Pela BIREME é possível consultar simultaneamente as seguintes bases de dados: Lilacs: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde; Scielo: Scientific Eletronic Library Online. 28 4.3 Critérios para exclusão Os trabalhos excluídos foram os publicados em outro idioma que não fossem o português e inglês e que abordassem outro assunto que não fossem mordida aberta, bem como artigos ou outras sínteses similares que não estavam indexadas ao sistema da Biblioteca Virtual de Saúde. 4.4 Critérios para inclusão Artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais capturados a partir dos descritores: mordida aberta, fechametno de mordida e tratamento. 4.5 Coletas dos dados Os dados foram coletados no período de agosto a novembro de 2013, em livros e busca eletrônica de revistas e artigos de saúde odontológica, tendo como exercícios de 2005 a 2013. 4.6 Instrumento de coleta de dados O instrumento de coleta para os dados se deu através de resultados em periódicos, revistas e artigos. 29 5 RESULTADOS Dimberg et al, (2013) as mordidas podem ser classificadas como: profunda; aberta e cruzadas. As mordida profunda, faz-se oportuno frisar que, a mordida profunda ocorre no momento que os dentes superiores cobrem, mais que o normal, os dentes inferiores. No momento que, os dentes anteriores inferiores passam a morder no palato ou tecido gengival atrás dos dentes anteriores superiores, podem ocorrer desconforto e lesões significantes no osso. Observa-se que, uma mordida profunda igualmente pode colaborar ao uso exagerado dos dentes incisivos. Para as mordida aberta, implica que, uma mordida aberta ocorre no momento que os dentes incisivos superiores e inferiores não tocam quando estão mordendo. Porquanto, tal espaço aberto em meio aos dentes anteriores superiores e inferiores faz com que toda a compressão da mastigação seja colocada nos dentes posteriores. Tal maloclusão e causada pelas alterações na maneira e função da língua, alterações na fala, mastigação e deglutição. E para a mordida cruzada, afirma que é o tipo mais corriqueiro de uma mordida cruzada apresenta-se no momento em que os dentes superiores mordem "para dentro" dos dentes inferiores (para a língua). Mordidas cruzadas dos dentes de trás e dos dentes frontais comumente precisam ser corrigidas precocemente, porquanto podem ocasionar dificuldades ao morder e mastigar. Assim sendo, a mordida cruzada vem a ser um tipo de maloclusão que precisa de terapêutica precoce para que alterações de base óssea não se instalem no sistema estomatognático em desenvolvimento. Portanto, no momento que funcional, em dentadura decídua ou início da mista, a mordida cruzada pode vir a ser abordada com as pistas diretas planas, por meio dos princípios da reabilitação neuro-oclusal. Na visão de Reis et al (2007) à mordida aberta anterior assimétrica, deriva da maneira habitual de um dedo ou outro objeto entre os dentes. Também a mordida aberta lateral (simétrica ou assimétrica) deriva do costume postural de interferência de língua ou do tecido da bochecha entre os dentes posteriores. 30 6 DISCUSSÃO Tomando-se como alicerce tais instrumentos, demonstrou-se que ao removêlo e redirecioná-lo ou, então, replanejar sua instalação. Quanto ao dente perfurado sem comprometimento da polpa, acontecerá reabsorção radicular por algumas semanas, a inflamação de procedência traumática e cirúrgica irá, gradualmente, evanescendo, com seus mediadores mantenedores do procedimento reabsortivo, visto que não existiu contaminação bacteriana. Entre três e seis meses, a intenção será dos tecidos periodontais voltarem à normalidade, com revestimento da área por novo cemento e reinserção das fibras periodontais. As radiografias periapicais devem ser mensais até a volta completa do espaço periodontal à regularidade normal (JANSON, 2006). A razão dessa preocupação está na dentina se for perfurada e a polpa e o canal radicular forem alcançados, deve-se lembrar da competência reparatória dos tecidos pulpares e periodontais. Assim, em episódios de trincas horizontais radiculares, são abundantes os relatos em que o profissional prontamente aproxima, ao máximo, ambos os pedaços radiculares, imobiliza as coroas por esplintagem e, após alguns meses, tem-se a solidificação da linha de fratura. Externamente, existirá destituição de novo cemento e, internamente, de dentina reacional e/ou reparatória. A polpa permanece com vitalidade e pode, eventualmente, sofrer envelhecimento precoce ou evoluir para a transformação cálcica. 31 CONCLUSÃO Para a exata compreensão do tema enfocado no presente estudo, vemos que em semelhança às intercorrências que podem acontecer durante a instalação do miniimplante, mostra que durante a instalação dos miniimplantes autoperfurantes, quando estes atingirem ou escorregarem na superfície radicular, o melhor a se perpetrar é removê-los e redirecioná-los ou, também, replanejá-los. Não existe necessidade de intercessões diretas, chega apenas acompanhá-los por deze semanas, com aquisição de radiografia periapical a cada mês. As reabsorções radiculares inflamatórias originam imagens radiográficas depois de três semanas. As reabsorções dentárias por permuta, decorrentes de anquilose alveolodentária, deleitem três meses para originar imagens radiográficas. Desta forma, o miniimplante em contato direto e constante com a raiz dentária não é estimável, devendo- se removê-lo. O movimento dentário no alvéolo, em decorrência da mastigação, a cada andamento, leva a lesão no local, extinguindo alguns cementoblastos, e causa micro áreas de inflamação, com formação constante de mediadores. E, assim, podem-se requerer austeras reabsorções na interface miniimplante/raiz. Na qual, existindo perfuração do cemento e da dentina, sem afetar a polpa, o procedimento deve ser o mesmo de quando acontece contato ou resvalamento do miniimplante. No caso da perfuração pelo miniimplante, o trauma e a lesão pulpar e periodontal são mínimos e localizados. Em arremate, concluir que, somente a polpa pode reparar-se internamente, com destituição de dentina reacional ou reparatória, e envelhecer focalmente. Os tecidos periodontais constituirão novo cemento e ligamento. Na qual, a probabilidade de necrose pulpar permanece, mas para isto a lesão pulpar necessita ter sido muito ampla, com rompimento ou trituração dos vasos sanguíneos, e esta ocorrência não precisa ser a usual, pois na brocagem, antes da instalação do miniimplante auto-rosqueante, isto possivelmente foi compreendido. Se existir a colocação do miniimplante auto-rosqueante, a probabilidade de necrose pulpar na raiz envolvida é quase irrestrita. 32 REFERÊNCIAS ARAÚJO, T. M. et al. Intrusão Dentária Utilizando Mini-Implante. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v. 13, n. 5, p. 36-48, 2008. ARAÚJO, T. M.; NASCIMENTO, M. H. A.; BEZERRA, F.; SOBRAL, M. C. Ancoragem esquelética em Ortodontia com miniimplantes. Rev. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v. 11, n. 4, p. 126-156, jul./ago. 2006. CELENZA, F.; HOCHMAN, M. N. Absolute anchorage in orthodontics: direct and indirect implant-assisted modalities. J Clin Orthod, Boulder, v. 34, n. 7, p. 397-402, July 2000. CHEN, S; XU, T.M. Treatment of a severe transverse dental arch discrepancy assisted by 3-dimensional planning. Am J Orthod Dentofacial Orthop; 143(1): 10515, Jan. 2013. CHEN, Y. J.; CHANG, H. H.; HUANG, C. Y.; HUNG, C. Y.; LAI, E. H. H.; YAO, C. C. J. A retrospective analysis of the failure rate of the three different orthodontic skeletal Anchorage systems. Clin. Oral Implants Res., Copenhagen, v. 18, no. 6, p. 768-775, 2007. CHENG, S. J.; TSENG, I. Y.; LEE, J. J.; KOK, S. H. A prospective study of the risk factors associated with failure of mini-implants used for orthodontic anchorage. Int. J. Oral Maxillofac. Implants, Lombard, v. 19, no. 1, p. 100-106, 2004. CHOI, B. H.; ZHU, S. J.; KIM, J. H. A clinical evaluation of titanium miniplates as anchors for orthodontic treatment. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 128, no. 3,p. 382-384, 2005. CHUNG, K. R.; KIM, S. H.; MO, S. S.; KOK, Y. A.; KANG, S. G. Severe class II division 1 malocclusion treated by orthodontic miniplate with tube. Prog. Orthod., Berlin, v. 6, no. 2, p. 72-186, 2005. CHUNG, K. R.; KIM, Y. S.; LINTON, J. L.; LEE, Y. J. The miniplate with tube for skeletal anchorage. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 36, no. 7, p. 407-412, 2002. CONSOLARO, A.; SANT’ANA, E. FRANCISCONE, C. E. J. et al., Miniimplantes: pontos consensuais e questionamentos sobre o seu uso clínico. Rev. dental Press Ortodon. Ortop. Facial, v. 13, n. 5, p. 20-7, set./out., 2008. DIMBERG, L; LENNARTSSON, B; SÖDERFELDT, B; BONDEMARK, L. Malocclusions in children at 3 and 7 years of age: a longitudinal study. Eur J Orthod; 35(1): 131-7, Feb. 2013. 33 FABER, J. Ancoragem esquelética com miniplacas. In: LIMA FILHO, R. A.; BOLONHESE, A. M. Ortodontia: arte e ciência. Maringá: Dental Press, 2007. FABER, J.; VELASQUE, F. Titanium miniplate as Anchorage to close a premolar space by means of mesial movement of maxillary molars. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, 2008. JANSON, M.; SANT´ANA,E. ; VASCONCELOS, W. Ancoragem esquelética com miniimplantes: incorporação rotineira da técnica na prática ortodôntica. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v. 5, n. 4, p. 85-100, ago. /set. 2006. JENNER, J.D; FITZPATRICK, B.N. Skeletal anchorage utilizing bone plates. Aust Orthod J. ;9(2):231-3, 1985. KIMT, W; FREITAS, B.V. Tratamento ortodôntico do sorriso gengival utilizando-se mini-implantes (Parte I): tratamento do crescimento vertical do complexo dentoalveolar antero superior. Dental Press J. Orthod.,Maringá, v. 15, n. 2, p. 4243, Mar./Apr. 2010. KURODA, S.; KATAYAMA, A.; TAKANO-YAMAMOTO, T. Severe anterior open-bite case treated using titanium screw anchorage. Angle Orthod., Appleton, v. 74, no. 4, p. 558-567, 2004. KURODA, S.; SUGAWARA, Y.; DEGUCHI, T.; KYUNG, H. M.; YAMAMOTO, T. T. Clinical use of miniscrew implants as orthodontic anchorage: success rates and postoperative discomfort. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v. 131, no. 1, p. 9-15, 2007. MAH, J.; BERGSTRAND, F. Temporary anchorage devices: a status report. J Clin Orthod, Boulder, v. 39, n. 3, p. 132-136, Mar. 2005. MARASSI, C. Carlo Marassi responde (parte II) Quais as principais aplicações clínicas e quais as chaves para o sucesso no uso de miniimplantes em Ortodontia? Rev. Clin.Ortodon. Dental Press., Maringá, v.5, n.5, p.14-26, out./nov. 2006. MARASSI, C. et al O uso de mini-implantes como método auxiliar do tratamento ortodôntico. Ortodontia, São Paulo, v.38, n.3, p. 256-265, 2005. PADOVAN, L. E. M. et al. Utilização de microimplantes como ancoragem ortodôntica no tratamento das más-oclusões. Implanto News, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 163-166, 2006. PARK, H. S.; BAE, S. M.; KYUNG, H. M.; SUNG, J. H. Micro-implant anchorage for treatment of skeletal Class I bialveolar protrusion. J. Clin. Orthod., Boulder, v. 35, no. 7, p. 417-422, 2001. 34 PARK, H.; LEE, S.; KWON, O. Group distal movement of teeth using microscrew implant anchorage. Angle Orthod, Appleton, v. 75, n. 4, p. 510-517, 2005. Ramos E. Análise das tensões na região de fixação de placas de ancoragem ortodôntica “Y”e “J”, na maxila, submetidas à força ântero-posterior, pelo método de elementos finitos tridimensional [dissertação]. Campinas (SP): Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic; 2012. REIS, Márcio José; PINHEIRO, Carla Nogueira; MALAFAIA, Mirelle. Tratamento da mordida aberta anterior: relato de caso clínico. Rev. Clín. Ortodon. Dental Press, Maringá, v. 6, n. 4 - ago./set. 2007. SAKIMA, M.T, MENDONÇA, A.A, OCANHA JÚNIOR, J.M, T. Sistema de apoio ósseo para mecânica ortodôntica (SAO): miniplacas para ancoragem ortodôntica. Parte I: tratamento da mordida aberta. Rev Dental Press Ortod Ortop Facial. 2009;14(1): SAKIMA, Maurício Tatsuei; et al. Ancoragem esquelética em Ortodontia: miniplacas do sistema de apoio ósseo para mecânica ortodôntica. Rev clín ortod dental press. jun-jul;12(3):8-20, 2013. SAMPAIO, Rosana Ferreira; MANCINI, Marisa Cotta. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Rev Bras. Fisioter. 2007. SHERWOOD, K. H.; BURCH, J. G.; THOMPSON, W. J. Intrusion of supererupted molars with titanium miniplate anchorage. Angle Orthod., Appleton, v. 73, no. 5, p. 597-601, 2003. SHERWOOD, K.; BURSH, J. Skeletally based miniplates supported orthodontic anchorage. J. Oral Maxillofac. Surg., Philadelphia, v. 63, no. 2, p. 279-284, 2005. SOUSA, Marcos R. de; RIBEIRO, Antonio Luiz P. Revisão sistemática e metaanálise de estudos de diagnóstico e prognóstico: um tutorial. Arq Bras Cardiol. ;92(3):241-51. 2009. SUGAWARA, J, NISHIMURA, M. Minibone Plates: the skeletal anchorage system. Semin Orthod. 11(1):47-56. 2005. UMEMORI, M; SUGAWARA J, MITANI H, NAGASAKA H, KAWAMURA H. Skeletal anchorage system for open bite correction. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1999;115(2):166-74. VALARELLI, D. P. Efetividade dos mini-implantes na intrusão de molares superiores Innov. implant. j., biomater. esthet. , v.5, n.1, p.66-71, 2010. VIGORITO, J.W. Ortodontia: Clínica Preventiva. São Paulo: Artes Médicas. 2 ed. p.95. 1986. 35 VILLELA, H.; BEZERRA, F.; MENEZES, P.; VILLELA, F.; LABOISSIÉRE JÚNIOR, M. Microparafusos ortodônticos de titânio auto-perfurantes: mudando os paradigmas da ancoragem esquelética em Ortodontia. Implant News, São Paulo, v. 3, n. 4, p. 45-51, 2006.