Valério
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5 de janeiro às 03:45 · Editado ·
FILHO DE VALÉRIO LUIZ EM ROTA DE COLISÃO COM JORNALISTAS
Diz o ditado que “Filho de peixe, peixinho é”. Para não fugir à regra, Valério
Luiz Filho – o advogadozinho dentinho de leite – resolve encarnar o pai, e
passou a ostentar o título de “boca-de-graxa”.
Em mais uma idiota ação do pequeno fedelho, que busca notoriedade
(assim como seu avô), usando da morte do pai, o pequeno ignóbil dispara
suas acusações infundadas nas redes sociais e desta vez, teve como alvo,
jornalistas como o competente Felipe Furtado (Record GO).
Seguindo a tradição do seu pai, que distribuía agressões gratuitas a vários
membros do corpo esportivo goiano, sentindo-se um semi-deus, Valerinho
Holofote redigiu uma nota para tentar santificar a imagem do pai e agredir
profissionais sérios da comunicação goiana. Julgando-se estar acima do
bem e do mau, o pequeno fedelho tenta utilizar de seu verde diploma de
advogado, para disparar farpas e verborragias, contra qualquer um que
acredita ser uma pedra no caminho da canonização de seu drogado e
falecido pai.
Neste texto, feito a seis mãos, quatro da área de comunicação e duas da
jurídica, podemos afirmar que conhecíamos bem o pai do garoto. Valério
nunca foi uma pessoa fácil de se conviver. Além é claro, de seus
problemas contínuos com as “substanciazinhas” que ingeria. Porém, se
afirmamos conhecer Valério Luiz, também conhecemos Felipe Furtado.
O jovem jornalista – competente, diga-se de passagem – é um exemplo
das incontáveis pessoas, que buscam dentro do jornalismo, um
crescimento profissional com critérios, polidez e educação. Alguns podem
até chamar isso de “ética jornalística”. Se assim o dizerem, assinaremos
em baixo, pois concordamos. Para nós que conhecemos Felipe, ou que já
trabalhamos com ele, sabemos que o colega galga seu crescimento
colhendo os frutos de sua competência. Muito diferente de Valerinho que
pega carona no novíssimo mandato do vovô Mané de Oliveira, sentado no
caixão do papai Valério-Cheira-Pó Luiz.
No texto intitulado de NOTA SOBRE INVESTIDAS DE SAMPAIO NO
ATLÉTICO-GO, o garotinho coloca em suspeição as atividades da Rádio
730, de Adson Batista e Felipe Furtado. A pergunta que nos fazemos é:
Com qual direito?
O direito de se achar no direito de caluniar profissionais de verdade apenas
por raiva e por medo de assumir que seu pai tinha diversos desafetos?
Medo de admitir que Valério era metido a valente e garanhão, pegador?
Ou seria o medo de dar o braço a torcer e reconhecer que a mesma
justiça, que ele diz buscar pelo pai, pode estar sendo exigida pela família
do homem morto por engano, juntamente com sua filha de cinco anos,
onde o principal suspeito é o seu tio problemático? Isso mesmo, o titio que
estava preso por tráfico e roubo.
Valerinho assume o papel de carta marcada e previsível de bobo-da-corte.
Um papagaio de pirata que busca seu estrelato a qualquer custo. A sua
torpe nota, destila apenas o quanto ele e sua família estão dispostas em
ocultar verdade sobre o assassinato do pai e atacar profissionais honestos,
coisa que seu pai nem seu avô foram. Mal de família.
O problema se torna maior, quando muitos outros desinformados, querem
aparecer ao lado do pentelhinho com suas condolências. Mesmo sem ter
sido julgado, Sampaio já é condenado por outros ditos “profissionais” da
comunicação. Na categoria iniciantes, surge mais uma estrela, Larissa
Rodrigues (Interativa FM). A jovem, quase foca, dispara seus comentário,
há bastante tempo, sobre suas íntimas opiniões, onde se coloca à frente
da Justiça, para já taxar de assassino o cartorário. Boa Sherlock!
Mas sabemos como as coisas funcionam neste meio em Goiás. Quase que
como uma alusão ao velho e bom Blog do VenenoNews ( ​#​eitablogbão​),
podemos analisar o posicionamento de muitos jornalistas sobre o caso de
Valério Luiz. Há os que conheceram a vítima, por isso se calam. Tem a
turma dos que mesmo tendo sido agredidos por ele, como o André Isac
(PUC TV), ainda insistem em colocar o ex-colega violento em um pedestal.
Nesta segunda categoria, existe logicamente, o profundo interesse em
maquiar a verdade para se manterem bem às vistas, do agora Deputado
Estadual, Mané de Oliveira. E uma outra categoria de jornalistas, como o é
o caso da Rodrigues, que saem por ai, no sentimento de “sou descolada e
apoio a luta contra a injustiça”, falado bobagens sem nenhum tipo de
critério mínimo exigido pela profissão que ela diz fazer parte. Estes são os
piores.
Contudo, Felipe Furtado, ainda manteve sua compostura e ética, ao buscar
orientação especializada para saber como proceder corretamente contra
as calúnias sofridas, feitas pelo advogadozinho fanfarrão.
Valério Luiz não precisava ser morto e sabemos disso. Mas sabemos que
ele agrediu muitas pessoas e muitos tinham verdadeiro asco de sua
imagem. Que não venham os defensores dizerem que é “fácil falar de
quem está morto e não pode se defender”. Tenham um pouco mais de
dignidade antes de virem com este papo, pois para os profissionais
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corretos do jornalismo goiano, as nossas palavras não soam com uma gota
sequer de exagero e nem mesmo com nenhum intuito de difamação contra
a imagem de Valério Luiz, que todos sabem, era indigesto.
Alertamos, que pelo gênio estranho de Valério e suas inúmeras investidas
contra muitas pessoas, talvez inúmeros teriam vontade de ceifar sua vida.
Mas reafirmamos que Valério não foi morto por causa da sua profissão,
mas sim, por causa de seus hábitos “diferenciados”.
Quanto ao colega Felipe Furtado, agredido pelo peixinho, declaramos
nossa solidariedade e rechaçamos que pelo menos para nós, jornalistas
que acreditamos em outro viés, além do apresentado até agora, que
confiamos na sua credibilidade, transparência e competência. Esperamos
que sua postura ética, sirva como um moderador para as futuras ações do
irresponsável advogadozinho, que promete processar todos que digam as
verdades sobre eles, mas que acaba sendo tão vil, quanto aqueles que o
cercam em sua vida. Coisa de família.
Valério Luiz
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Bruce Narcizo Eu sugiro o envio do curriculum do Sampaio ao Vaticano.
Quem sabe consiga a canonização? Não acho certo fazer da morte de uma
marca registrada ou carro chefe de auto promoção. Mas criar um perfil fake
para atacar a família de um morto com inúmeros f... Ver mais
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3 · 5 de janeiro às 19:32
2 Respostas
Injustiça NÃO Bom, para certas coisas não é preciso esperar muito. Como já
era previsto, existem muitos que defendem um lado e outros a outra parte.
Por falar em partes vamos por elas amigos Alexandre Malaspina, João Vitor e
Domingos Ketelbey. Melhor assim. Com cert... Ver mais
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4 · 5 de janeiro às 13:02
João Vitor "Nenhum intuito de difamação da imagem de Valério Luís"...
Kkkkk faz me rir!!!
Domingos Ketelbey
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2 · 5 de janeiro às 10:10
Domingos Ketelbey HAEUhaeuheUhE, isso só pode ser ironia com
requintes de sarcasmo pesado mano ahuehuaehaeuhae
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2 · 5 de janeiro às 10:19
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