PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 ANCEP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CONTABILISTAS DAS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PROCEDIMENTOS E CONTROLES NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2013 DAS EFPC” SUMÁRIO 1. ARCABOUÇO LEGAL E CONTÁBIL NAS EFPC (CONTEMPLA AS NOVAS LEGISLAÇÕES EMITIDAS EM 2013); 2. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 3. PGA - CRITÉRIOS E LIMITES DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS; 4. LEMBRETES - ITENS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 5. ENVIO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA A PREVIC; 6. DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 7. REGRAS DE CONSISTÊNCIA; 8. MODELOS DE CÁLCULO DO PIS/COFINS; 9-RESERVA DE CONTINGÊNCIA E RESERVA ESPECIAL EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT. 1 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 DIMENSÕES Estrutura Organização GESTÃO Estratégia Tecnologia Pessoas Fonte: Patrícia Tavares – Cultura organizacional GESTÃO Estratégia CAPACITAÇÃO Estrutura Tecnologia Pessoas ORGANOGRAMA PARTICIPANTE TREINAMENTO SERVIÇOS INFORMAÇÃO Levantamento de Controles LIDERANÇA AVALIAÇÃO DOS RISCOS FUNÇÕES ATIVIDADES CONTROLES INTERNOS MOTIVAÇÃO Gestão e Monitoramento CONHECIMENTOdos Identificação dos RECURSOS Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto Riscos Riscos 2 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 CONTROLES INTERNOS Nível 1 Não Confiável: As atividades controle não são mapeadas; Qual o denível de Nível Informal: Nível Informal: Padronizada: Monitorado: Não Confiável: Otimizado: maturidade de 2 Os controles dependem principalmente de pessoas; Qual o nível de maturidade de Controles Internos Controles As As Os atividades atividades controles padronizados dependem de de controle controle ee Utilização de automação Nível Controles Internos sua entidade se encontra? Padronizada: 3 As atividades denão controle são mapeadas principalmente com são testes são mapeadas periódicos; dee apoiar pessoas; e as ferramentas para implementadas; sua entidade semapeadas; Nível Monitorado: implementadas; atividades de C.I. 4 Controles padronizados e com testes periódicos; encontra? 1 2 3 4 5 Nível 5 Otimizado: Utilização de automação e ferramentas para apoiar as atividades de C.I. Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto Organização Segurança Eficiência, Eficácia Confiança OBJETIVOS Controles Internos Solvência Proteção Fraudes, Riscos Erros Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto 3 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 O Controle interno pode ser de natureza : Evitar a ocorrência de erros, desperdício ou irregularidades Projetados para detectar Detectam os erros, erros, desperdícios ou desperdícios ou irregularidades depois os aerros, desperdícios ou Evitar ocorrência irregularidades, no de PREVENTIVA CORRETIVA DETECTIVA Detectam irregularidades, no momento que eles ocorrem, que já tenham DETECTIVA erros, desperdício ou momento eles permitindo a adoção deque medidas tempestivas de correção. acontecidos, permitindo a irregularidades ocorrem, permitindo a adoção posterior de adoção de medidas Projetados para detectar erros, desperdícios ou ações corretivas irregularidades depois que já acontecidos, CORRETIVA tempestivas detenham correção. PREVENTIVA permitindo a adoção posterior de ações corretivas. Tipos de Controles Internos : Controles contábeis Controles Administrativos 4 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 CONTROLES INTERNOS 1 - ARCABOUÇO LEGAL e CONTÁBIL NAS EFPC 5 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 1 - ARCABOUÇO LEGAL APLICADO A CONTABILIDADE Emenda Constitucional nº 20 Lei Complementar nº 108 (Públicas) / 29/05/01 16/12/98 Lei Complementar nº 109 (Privadas) / 29/05/01 LEI DECRETO RESOLUÇÃO CMN Nº 11.053 Nº 4.942 Nº 3.792 24/09/09 29/12/04 30/12/03 Tratamento Tributário Fiscalização Penalidades Resolução nº 8 do CNPC de 31/10/2011 Instrução SPC Nº 34 - 31/08/09 Normas Específicas para os Procedimentos Contábeis Alterada pela Instrução nº 6 13/11/2013 Diretrizes das Aplicações Alterada pela Nº4.275 31/10/13 Instr.PREVIC Nº1 12/04/2013 RESOLUÇÕES DO CGPC/CNPC Nº 04 - 30/01/2002 - Registro Contábil e Avaliação de Títulos e Valores Mobiliários Nº 13 - 01/10/04 – Práticas de Governança, Gestão e Controles Internos Nº 23 - 06/12/06 -Divulgação das Informações Nº 2 – 03/03/2011 – Divulgação de informaç. Resolução Nº 12 - 19/08/2013 - Demonstr. das Prov.Téc.do Plano. Instrução MPS/PREVIC nº 5 – 01/11/13 Resolução CGPC Nº 29 - 24/09/09 – Determina as fontes de custeio e estabelece limites para o custeio administrativo Resolução CGPC Nº 26 - 29/09/08 – Apuração de Resultado, na destinação de superávit e no equacionamento do déficit. Alterada pela Resolução CNPC nº 13 de 04/11/13 2.1 - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 12 6 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 SEGREGAÇÃO DOS RECURSOS POR PLANOS ART. 22 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 109/2001 “Ao final de cada exercício, coincidente com o ano civil, as entidades fechadas deverão levantar as demonstrações contábeis e avaliações atuariais de cada plano de benefícios, por pessoa jurídica ou profissional legalmente habilitado, devendo os resultados ser encaminhados ao órgão regulador e fiscalizador e divulgados aos participantes e aos assistidos.” ITEM 4, ANEXO “C” DA RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 DE 31/10/2011 “A contabilidade da EFPC deverá ser elaborada respeitando a autonomia patrimonial dos planos de benefícios de forma a identificar, separadamente, os planos de benefícios previdenciais e assistenciais administrados pela EFPC, bem como o plano de gestão administrativa, para assegurar um conjunto de informações consistentes e transparentes.” PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS INSTRUÇÃO PREVIC 06/2013 7 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 PLANO DE CONTAS INSTRUÇÃO Nº34 ALTERADA PELA INSTRUÇÃO Nº 6 DE 13/11/2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Código 1.0.0.0.00.00.00 CONTAS Código CONTAS ATIVO 2.0.0.0.00.00.00 PASSIVO 1.1.0.0.00.00.00 DISPONÍVEL 2.1.0.0.00.00.00 1.2.0.0.00.00.00 REALIZÁVEL 2.1.1.0.00.00.00 GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADM INISTRATIVA 2.1.2.0.00.00.00 2.1.2.1.00.00.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA CONTAS A PAGAR RETENÇÕES A RECOLHER 1.2.1.0.00.00.00 1.2.2.0.00.00.00 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 2.1.2.2.00.00.00 1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.2.3.00.00.00 RECEITAS ANTECIPADAS 1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS 2.1.2.4.00.00.00 TRIBUTOS A RECOLHER 1.2.2.5.00.00.00 TRIBUTOS A COMPENSAR 2.1.2.9.00.00.00 1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS 2.1.3.0.00.00.00 1.2.3.0.00.00.00 1.3.0.0.00.00.00 1.4.0.0.00.00.00 Código 4.0.0.0.00.00.00 4.1.0.0.00.00.00 4.2.0.0.00.00.00 4.2.1.0.00.00.00 4.2.1.1.00.00.00 INVESTIM ENTOS PERMANENTE GESTÃO ASSISTENCIAL CONTAS GESTÃO ADMINISTRATIVA RECEITAS DESPESAS ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL / INVESTIMENTO DESPESAS COMUNS e ESPECÍFICA 2.2.0.0.00.00.00 2.3.0.0.00.00.00 2.4.0.0.00.00.00 OUTRAS EXIGIBILIDADES INVESTIMENTOS EXIGÍVEL CONTINGENCIAL PATRIMONIO SOCIAL GESTÃO ASSISTENCIAL 4.2.3.0.00.00.00 ADMINISTRAÇÃO ASSISTENCIAL 4.2.4.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS 4.2.9.0.00.00.00 4.3.0.0.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.2.1.1.01.00.00 PESSOAL E ENCARGOS 4.4.0.0.00.00.00 REVERSÃO DE RECURSOS PARA O PLANO DE BENEFÍCIOS 4.2.1.1.02.00.00 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 4.5.0.0.00.00.00 FLUXO DE INVESTIMENTOS 4.2.1.1.03.00.00 VIAGENS E ESTADIAS 4.7.0.0.00.00.00 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.2.1.1.04.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 4.2.1.1.05.00.00 DESPESAS GERAIS 4.2.1.1.06.00.00 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 4.2.1.1.07.00.00 TRIBUTOS 4.2.1.2.07.00.00 TRIBUTOS 4.2.1.1.99.00.00 OUTRAS DESPESAS Parágrafo único. As alterações na Planificação Contábil Padrão produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014. RESOLUÇÃO CNPC 8 – 31/10/2011– MODELOS E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 8 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 DE 31/10/2011 E INSTRUÇÃO SPC 34/2009 DIVIDIDA EM TRÊS ANEXOS Anexo “A” – Planificação Contábil Padrão => I Características => II Estrutura de Contas Sintética => III Estrutura Contábil Padrão Analítica Anexo “B” – Modelos e Instruções de Preenchimento das Demonstrações Contábeis => I Balanço patrimonial => II Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Consolidada =>III Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefício => IV Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefício => V Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada => VI Demonstração do Plano de Gestão Administrativa por Plano de Benefícios (Facultativa) => VII Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (Res/CNPC 12, de 19/08/2013) Anexo “C” – Normas Gerais => Apresentadas em 29 itens CNPJ da EFPC PLANO CNPB 01 PLANO CNPB 02 PLANO CNPB ASSISTENCIAL PGA 1.ATIVO 1.ATIVO 1.ATIVO 1.ATIVO 2.PASSIVO 2.PASSIVO 2.PASSIVO 3.PREVIDENCIAL 3.PREVIDENCIAL 5.INVESTIMENTOS 5.INVESTIMENTOS 2.PASSIVO 4.ADMINISTRATIVO 5.INVESTIMENTOS 18 Cedido: Rosália Rodrigues 9 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 I - BALANÇO PATRIMONIAL Valores em R$ mil AT IVO ATIVO DISPONÍVEL Exercício Atual PASSIVO Exercício Anterior EXIGÍVEL OPERACIONAL PASSIVO Exercício Atual Exercício Anterior B a l a n ç o P aGestão t rPrevidencial im o n ia l Gestão Administrativa REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos ( v i s ã o e s t á t i c a d o p a t rPASSIVO i m ô n i oCIRCULANTE d a e n t id a d e ) Investimentos ATIVO CIRCULANTE EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Disponível Contas a Pagar Títulos Publicos Gestão Previdencial P a s s iv o Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa Créditos Fornecedores Ações Investimentos C o n ju n t o d e Fundos de Investimentos Estoque Derivativos PATRIMÔNIO o SOCIAL b r ig a ç õ e s Investimentos Imobiliáriosdo Exercício sequinte Patrimônio de Cobertura do Plano Despesas a p a g a r a t e r c e ir o s Empréstimos Financiamentos imobiliários Depósitos Judiciais/Recursais Outros Realizáveis Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder (-) Provisões Matemáticas a Constituir A t iv o C o n ju n t o d e EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PL b eLONGO n s e dPRAZO i r e it o s REALIZÁVEL A Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado Resultados a Realizar PERMANENTE Imobilizado Intangível Diferido C o n ju n t o d e re c u rs o s PATRIMÔNIO p e r t e n c e n LÍQUIDO te s a o s Capital s óSocial c io s GESTÃO ASSISTENCIAL PERMANENTE Investimento Imobilizado DiferidoA p l i c a ç õ Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Reservas de Capital Lucro ou Prejuízo es A u m e n t a m a d 0é b it o TOTAL DO ATIVO O r ig e n s GESTÃO ASSISTENCIAL 0 A u mTOTAL e n tDO am a c r é d ito PASSIVO - 19 - Instrutor: Júlio Pasqualeto AT IV O P AS S IV O DIS P O NÍV EL EX IG ÍV EL O P ERACIO NAL G es tão P revidenc ial G es tão A dm inis trativa Inves tim entos REAL IZÁV EL G es tão P revidenc ial G es tão A dm inis trativa 4-IGGESTÃO Inves tim entos EX ÍV EL CO NTADMINISTRATIVA ING ENCIAL Investimentos Títulos P ublic os G es tão P revidenc ial Créditos P rivados e Depós itos G es tão A dm inis trativa A ç ões Inves tim entos F undos de Inves tim entos Derivativos P AT RIM Ô NIO S O CIAL 1 - ATIVOS 5 –tim FX DOS INVESTIMENTOSCONTABILIDADE Inves entos Im obiliários P atrim ônio de Cobertura do P lano E m prés tim os P rovis ões M atem átic as Provisões Matemáticas F inanc iam entos im obiliários B2enefíc ios Conc edidos - PASSIVOS Depós itos Judic iais / Rec urs ais B enefíc ios a Conc eder O utros Realiz áveis (-) P rovis ões M atem átic as a Cons tituir POLÍTICAS P ERM ANENT E G ES T ÃO AS S IS T ENCIAL Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas T O T AL DO AT IV O CONTABILIDADE E quilíbrio TécPREVIDENCIAL nic o 3 -DE GESTÃO SISTEMA CONTROLES F undos INTERNOS G ES T ÃO AS S IS T ENCIAL T O T AL DO P AS S IV O 10 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 BALANCETE CONSOLIDADO II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS II2012 - DEMONSTRAÇÃO MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS R$ mil MOVIMENTO BALANCETE CONSOLIDADO DACONS. R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA DESCRIÇÃO Exe rcício Exercício 2012 Var iação 2011 % 4.1 RECEITAS (6.500) MOVIMENTO 2012 CONS. 2012 2011 % 4.1.1 PREVIDENCIAL GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700) 3. GESTÃO A) Patrimônio Social início do exercício 1.021.000 975.500 4,66% MOVIMENTO 2012 Cons. 4.1.1.1 CORRENTES (4.700) do e xercício 3.1 ADIÇÕESA) Patrimônio Social - início (84.000) 1. Adições 132.480 140.000 -5,37% 4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1 (4.000)FLUXO DOS 1.5.Adiçõe sINVESTIMENTOS 3.1.1 4.1.1.1.02 CORRENTES (84.000) (+) Contribuições Previdenciais 79.300 73.000 8,63% CUSTEIO ADM PLANOPrevidenciais 2POSITIVAS (700) 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES (56.080) (+) Contribuições 3.1.2 4.1.1.2 REMUN.REMUNERAÇÃO DAS CONTR. EMDAS ATRASO Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 41.650 50.000 -16,70% CONTR EMdos ATRASO/CONT - - Gestão(+)Previdencial (+) ResultadoTÍTULOS Positivo Investimentos(50.080) 5.1.1.0.00.00.00 PÚBLICOS (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 10.000 -100,00% 3.1.3(+) RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS 4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL Reversão de Contingências - Gestão Previdencial 5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS (+) Receitas Administrativas 6.500 4.900 32,65% 4.1.1.4 DOAÇÕES Receitas Administrativas 3.1.4(+) MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS 5.1.3.0.00.00.00 Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa 80 100 -20,00% (+) ResultadoAÇÕES Positivo dos Investimentos - -Gestão(+)Administrativa 4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800) 3.1.5 PORTABILIDADE (+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa (+) Reversão de Contingências Gestão Administrativa 5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) 3.1.8(+) COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS (+) Constituição de Fundos de Investimentos 4.950 2.000 147,50% Constituição de1 Fundos de Investimentos 5.1.5.0.00.00.00 4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM DERIVATIVOS PLANO (1.450)(+) Receitas Assistenciais Receitas Assistenciais 3.1.9(+) OUTRAS 5.1.6.0.00.00.00 ADIÇÕES 4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM INVESTIMENTOS PLANO 2 (300)IMOBILIÁRIOS 3.2 DEDUÇÕES 102.000 4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS EMPRÉSTIMOS EE FINANCIAMENTOS FINANC. (50) 2. Destinações (107.802) (94.500) 14,08% 2. Destinações 5.1.7.0.00.00.00 (6.000) Benefícios (-) Benefícios (102.000) (90.000) 13,33% 4.1.3 GESTÃO 3.2.1 (-) BENEFÍCIOS DEASSISTENCIAL PRESTAÇÃO CONTINUADA 102.000 5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS (-) Resultado Negativo dos Investimentos- - Gestão (-) Previdencial Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial 4.1.4 DIRETAS 3.2.2 (-) BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA 5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 7.000 Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial 4.1.9 OUTRAS 3.2.3 (-) INSTITUTOS DespesasTÍTULOS Administrativas 5.2.1.0.00.00.00 PÚBLICOS 6.000 (-) Despesas Administrativas (5.800) (4.500) 28,89% 5.800 4.2 DESPESAS Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa 3.2.4 (-) MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS (-) Resul t ado Negativo dos Investimentos Gestão Administrativa 5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS 4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (2) 3.2.8 (-) COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS 5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 Reversão de Fundos de Investimento (-) Reversão de Fundos de Investimento 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.0003.2.9 (-) OUTRAS 5.2.4.0.00.00.00 DEDUÇÕES Despesas Assistenciais FUNDOS DE INVESTIMENTO (-) Despesas Assistenciais 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 2003.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS AcréEscimo/Decréscimo no Patrimônio Socia l (1+2) 4.2.1.1.033. VIAGENS ESTADIAS 100 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DEINVESTIMENTOS DESPESAS ADM IMOBILIÁRIOS 4.700 5.2.6.0.00.00.00 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 24.678 45.500 -45,76% (+/-) Matemáticas 4.2.1.1.04 Provisões SERVIÇOS DE TERCEIROS 900 (+/-) Provisões Matemáticas 80.000 36.900 116,80% 5.2.7.0.00.00.00 E FINANCIAMENTOS 1.000 3.4.1(+/-) RECURSOS ORIUNDOS DOEMPRÉSTIMOS PGA (Déficit) Técnico do Exercício 4.2.1.1.05 Superávit DESPESAS GERAIS 500 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (61.050) 6.460 -1045,05% Fundos Previdenciais 5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COMO DISPONÍVEL 3.4.2(+/-) CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100(+/-) Fundos Previdenciais Fundos Administrativos 5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 3.4.3(+/-) DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500(+/-) Fundos Administrativos 778 140 455,71% (+/-) Fundos dos Investimentos 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400600 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.5 FLUXO (41.650) (+/-) Fundos dos Investimentos 4.950 2.000 147,50% (+/-) DOS INVESTIMENTOS Gestão Assistencial 4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 1.800 (+/-) Gestão Assistencial 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 80.000 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 4. CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO Opera çõe s Tra nsitória s 5.7 DE FUNDOS 4.950 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 4. Operações Transitórias (+/-) Operações 5.8 APURAÇÃO DOTransitórias FLUXO DOS INVESTIMENTOS 41.730 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO (61.050) 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS (+/-) Operações Transitórias B) Patrimônio Social - fina l do ex ercício 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 2 (A+3+4) 1.045.678 1.021.000 21 21 2,42% B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) (80) 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 778 I-BALANÇOPATRIMONIAL II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS ValoresemR$mil ATIVO DISPONÍVEL REALIZÁVEL GestãoPrevidencial GestãoAdministrativa Investimentos TítulosPublicos CréditosPrivadoseDepósitos Ações FundosdeInvestimentos Derivativos InvestimentosImobiliários Empréstimos Financiamentosimobiliários DepósitosJudiciais/ Recursais OutrosRealizáveis PERMANENTE Imobilizado Intangível Diferido Exercício Exercício PASSIVO 2012 2011 13.000 1.200EXIGÍVELOPERACIONAL 1.042.880 5.000 300 1.037.580 1.022.500 10.080 5.000 100 100 Exercício Exercício 2012 2011 (7.400) (7.400) GestãoPrevidencial 1.029.400 GestãoAdministrativa 5.000 Investimentos 300 1.024.100EXIGÍVELCONTINGENCIAL (6.000) (400) (1.000) 1.014.100 GestãoPrevidencial GestãoAdministrativa Investimentos 10.000 PATRIMÔNIOSOCIAL (102) (2.800) PatrimôniodeCoberturadoPlano 0 ProvisõesMatemáticas BenefíciosConcedidos BenefíciosaConceder (-)ProvisõesMatemáticasaConstituir 100 100 GESTÃOASSISTENCIAL EquilíbrioTécnico ResultadosRealizados Superávit TécnicoAcumulado (-)Déficit TécnicoAcumulado ResultadosaRealizar Fundos FundosPrevidenciais FundosAdministrativos FundosdosInvestimentos (2.902) (1.045.678) (26.728) (10.778) (15.950) A) Patrimônio Social - início do exercício (6.000) 1. Adições (400) (1.000) (+) Contribuições Previdenciais (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial (2.300) (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (+) Receitas Administrativas (100) (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa (2.200) (+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa (+) Constituição de Fundos de Investimentos (1.021.000) (+) Receitas Assistenciais (1.018.950) (1.000.000) (1.020.000) (940.000) (1.020.000) (940.000) 1.050 1.050 1.050 R$ mil DESCRIÇÃO (-) (-) (-) (-) (-) (60.000) (-) (-) (-) 2. Destinações Benefícios Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Despesas Administrativas Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa Reversão de Fundos de Investimento Despesas Assistenciais (+/-) (21.000) (+/-) (+/-) (10.000) (+/-) (11.000) (+/-) (+/-) 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) Provisões Matemáticas Superávit (Déficit) Técnico do Exercício Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Gestão Assistencial Exercício 2012 Exercício 2011 1.021.000 975.500 Variação % 4,66% 132.480 79.300 41.650 6.500 80 4.950 140.000 -5,37% 73.000 8,63% 50.000 -16,70% 10.000 -100,00% 4.900 32,65% 100 -20,00% 2.000 147,50% (107.802) (102.000) (5.800) (2) - (94.500) (90.000) 14,08% 13,33% (4.500) 28,89% 24.678 80.000 (61.050) 778 4.950 45.500 -45,76% 36.900 116,80% 6.460 -1045,05% 140 2.000 455,71% 147,50% 1.045.678 1.021.000 22 2,42% GESTÃOASSISTENCIAL TOTAL DOATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DOPASSIVO 4. Operações Transitórias (1.055.980) (1.030.700) (+/-) Operações Transitórias B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto 11 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DOS ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS Exercício Exercício 2012 2011 DESCRIÇÃO Var. % A) Ativo Líquido - início do exercício (+) (+) (+) 1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (-) (-) (-) (-) 2. Destinações Benefícios Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Constituição de Contingências - Gestão Previdencial Custeio Administrativo (+/-) (+/-) (+/-) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) Provisões Matemáticas Fundos Previdenciais Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4. Operações Transitórias Operações Transitórias B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4) C) Fundos não Previdenciais (+/-) (+/-) Fundo Administrativo Fundo dos Investimentos BALANCETE PLANO 1 IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1 R$ mil Exercício R$ Exercício mil 2012 2011 Descrição Var. % Ex e rcício Ex e rcício 1. Ativos 786.546 776.500 1,29% 2012 2011 Va r. % Disponível 1.100 1.000 10,00% Recebível 11.046 10.500 5,20% Investimento 774.400 765.000 1,23% Recebível 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 3.000 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (2.500) Títulos Públicos 769.400 765.000 0,58% Investimento GESTÃO ADMINISTRATIVA 8.046 Créditos Privados e Depósitos Títulos Públicos 2.2.11.2.2 GESTÃO PREVIDENCIAL Ações Créditos Privados e Depósitos CONTAS A RECEBER 2.2.21.2.2.1 GESTÃO ADMINISTRATIVA -Fundos de Investimento Ações DESPESAS ANTECIPADAS 2.2.31.2.2.2 INVESTIMENTOS Fundos de Investimento(2.500) Derivativos 2.3 PATRIMÔNIO 1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO PLANO DE GESTÃO ADM (778.046) 8.046 Derivativos Investimentos Imobiliários Investimentos Empréstimos 5.000 2.3.12.3.2.2.02.01 PATRIMÔNIO COBERTURA DO PLANO Imobiliários (754.050) PGADEPLANO 1 8.046 Empréstimos Financiamentos Imobiliários 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS (770.000) 2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 Financiamentos Imobiliários Depósitos Judiciais / Recursais 2.3.1.2 TÉCNICO 15.950 Depósitos Judiciais / Recursais 1.2.3EQUILÍBRIO INVESTIMENTOS 774.400 Outros Realizáveis 2.3.1.2.01 RESULTADOS Outros REALIZADOSRealizáveis 15.950 Permanente 1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS 769.400 Permanente 2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO (50.000) 1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS 8.500 8.000 6,25% 2.3.1.2.01.02 DÉFICIT2. TÉCNICO 65.950 2. Obrigações Obriga çõe s 1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5.000 Operacional 6.000 6.000 0,00% Operacional 2.3.2 FUNDOS (23.996) Contingencial 2.500 2.000 25,00% 1.3 PERMANENTEContingencial 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS - EXERCÍCIO 2012 IV - DEMONSTRAÇÃO DOPLANO 1 ATIVO EXERCÍCIO DE 2012 PLANO 1 2. PASSIVO (786.546) 1. ATIVO OPERACIONAL 786.546 2.1 EXIGÍVEL (6.000) Descriçã o (5.000) 2.1.11.1 GESTÃO PREVIDENCIAL DISPONÍVEL 1.100 1. Ativos 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2 REALIZÁVEL Disponível 785.446 2.1.3 INVESTIMENTOS (1.000) LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS 1.3.1FUNDOS IMOBILIZADO 2.3.2.2 ADMINISTRATIVOS (8.046) 3. Fundos nã o Previde ncia is 3. Fundos não Previdenciais Fundos Administrativos 1.3.2 INTANGÍVEL Fundos Administrativos 2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Fundos dos Investimentos Fundos dos Investimentos 1.3.3 DIFERIDO 2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 -2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 sulta dos a Re a liza r 1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 4. Re 2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA (8.046) 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) 2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 (8.046) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico 2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 Fundos Previdenciais 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL (15.950) 23.996 8.046 15.950 18.500 7.500 11.000 29,71% 7,28% 45,00% 754.050 770.000 (15.950) 750.000 700.000 50.000 0,54% 10,00% -131,90% 4. Resultados a Realizar 5. Ativo Liquido (1-2-3-4) Provisões Matemáticas Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais 24 12 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) 2012 PGA MOVIMENTO MOVIMENTO 2012 PGA R$ mil 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA Exercício Exercício Variação DESCRIÇÃO PLANO DE(6.500) GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) 4.1 RECEITAS 4.1 RECEITAS V - DEMONSTRAÇÃO DO(6.500) 2012 2011 (%) R$ mil Administrativo do Exercício Anterior 10.000 9.500 #DIV/0! GESTÃO PREVIDENCIAL (4.700) 4.1.1 GESTÃO 4.1.1 PREVIDENCIAL (4.700) A) Fundo 5,26% Exercício Exercício Variação DESCRIÇÃO 2012 2011 (%) 31,60% 6.580 5.000 4.1.1.1 CORRENTES (4.700)da Gestão Administrativa 4.1.1.1 CORRENTES (4.700) 1. Custeio A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1.1. Receitas 6.580 5.000 31,60% 4.1.1.1.01 (4.000) 4.1.1.1.01 CUSTEIO ADMCUSTEIO PLANO1 ADM PLANO1 (4.000) 1. Custeio da Gestão Administrativa Custeio 4.700 3.577 31,40% 4.1.1.1.02 CUSTEIO (700) Administrativo da Gestão Previdencial 4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2 ADM PLANO 2 (700) 1.1. Receitas Custeio Administrativo dos Investimentos 1.750 1.274 37,36% 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO CONTR EM ATRASO/CONT 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EMDAS ATRASO/CONT Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 50 49 2,04% Custeio Administrativo dos Investimentos 4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL 4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL Receitas Diretas Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos Resultado Positivo dos Investimentos 80 100 -20,00% 4.1.1.4 DOAÇÕES 4.1.1.4 DOAÇÕES Receitas Diretas Reversão de Contingências Resultado Positivo dos Investimentos 4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800) 4.1.2 INVESTIMENTOS (1.800) Reembolso da Gestão Assistencial Reversão de Contingências 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO (1.750) 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO Reembolso da Gestão Assistencial (1.750) Outras Receitas Outras Receitas 4.1.2.1.01 CUSTEIO (1.450) 4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1 ADM PLANO 1 (1.450) 5.802 4.500 28,93% 2. Despesas Administrativas 4.1.2.1.02 CUSTEIO (300) 4.1.2.1.02 CUSTEIO PLANO Administrativas 2 ADM PLANO 2 (300) 2.ADM Despesas 2.1. Administração Previdencial 4.702 3.600 30,61% 4.1.2.2 TAXA Administração DE ADM DE EMPRÉSTIMOS Previdencial E FINANC. (50) e encargos 4.1.2.2 TAXA DE ADM2.1. DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. (50) Pessoal 2.000 1.500 33,33% Pessoal e encargos GESTÃO ASSISTENCIAL 4.1.3 GESTÃO 4.1.3 ASSISTENCIAL Treinamentos/congressos e seminários 200 150 33,33% Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias 100 200 -50,00% 4.1.4 DIRETAS 4.1.4 DIRETAS Viagens e estadias Serviços de terceiros 1.300 900 44,44% Serviços de terceiros 4.1.9 OUTRAS 4.1.9 OUTRAS Despesas gerais 500 300 66,67% Despesas gerais 5.800 4.2 DESPESAS 4.2 DESPESAS 5.800 Depreciações e amortizações Depreciações e amortizações 100 120 -16,67% Contingências GESTÃO PREVIDENCIAL 4.700 4.2.1 GESTÃO 4.2.1 PREVIDENCIAL 4.700 Contingências 2 Outras Despesas Outras 500 430 16,28% 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 Despesas 4.2.1.1 DESPESAS COMUM 4.300 2.2. Administração dos Investimentos 22,22% 2.2. Administração dos Investimentos 1.100 900 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS 2.000 Pessoal e encargos Pessoal 1.000 850 17,65% Treinamentos/congressos e seminários 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 e encargos 4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 200 Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias 4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS 100 Viagens e estadias Serviços de terceiros 4.2.1.1.04 SERVIÇOSgerais DE TERCEIROS 900 de terceiros 4.2.1.1.04 SERVIÇOS DEDespesas TERCEIROS 900 Serviços 100 50 100,00% Depreciações e amortizações Despesas 4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 gerais 4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS 500 Contingências Depreciações e amortizações 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES 100 4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 100 Outras DespesasE AMORTIZAÇÕES Contingências 4.2.1.1.99 DESPESASAssitencial 500 Despesas 4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS 500 2.3. OUTRAS Administração Outras 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 400 2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 2.3. Administração Assitencial 4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 4.2.2 INVESTIMENTOS 1.100 2.5. Outras Despesas 2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 4.2.2.1 DESPESAS COMUM 1.000 3. Resultado Negativo dos Investimentos 2.5. Outras 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 Despesas 4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS 100 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 4.2.4 P/ O PL DE BENEFÍCIOS 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4.2.4 REVERSÃO DE REVERSÃO RECURSOS DE P/ RECURSOS O PL DE BENEFÍCIOS 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) OUTRAS DESPESAS 4.2.9 OUTRAS 4.2.9 DESPESAS 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 778 500 55,60% 6. Operações Transitórias 2 4.3B)CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5. Constituição/Reversão 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS do Fundo Adminstrativo (4) 778 500 55,60% Fundo Administrativo do Exercício Atual2(A+5+6) 25 FLUXO DOS INVESTIMENTOS (80) Transitórias 4.5 FLUXO DOS4.5 INVESTIMENTOS (80) 6. Operações RATEIO DE GESTÃO 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS DE FUNDOS 778 Ministrado Pasqualeto 10.778 10.000 7,78% 778 B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)por - Júlio César Medeiros V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) R$ mil EXERCÍCIOS 2. PASSIVO 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS PGA-2012 PGA-2011 DESCRIÇÃO (11.280) (10.500)A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (400) (400) 1. Custeio da Gestão Administrativa 1.1. Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial (400) (400) Custeio Administrativo dos Investimentos Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (102) 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL - 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.3 INVESTIMENTOS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL (102) (100) (100) (10.778) - 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO - 2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS 2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO 2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO 2.3.2 FUNDOS (10.778) (10.000) 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS (10.778) (10.000) 2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 5.000 3.577 1.274 49 31,60% 31,40% 37,36% 2,04% 80 100 -20,00% 5.802 4.500 28,93% 3.600 1.500 150 200 900 300 120 430 30,61% 33,33% 33,33% -50,00% 44,44% 66,67% -16,67% 2.2. Administração dos Investimentos Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 1.100 1.000 900 850 50 22,22% 17,65% (10.778) (10.000) (8.046) (7.500) 2.3. Administração Assitencial 2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2 (2.732) (2.500) 2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios 100 - 16,28% 100,00% 2.5. Outras Despesas 2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA - 2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2 - 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS - 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 6.580 4.700 1.750 50 4.702 2.000 200 100 1.300 500 100 2 500 2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1 2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1 6.580 Exercício Variação 2011 (%) 9.500 #DIV/0! 5,26% 31,60% 5.000 2.1. Administração Previdencial Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 2. Despesas Administrativas (10.000) 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos Reversão de Contingências Reembolso da Gestão Assistencial Outras Receitas Exercício 2012 10.000 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 778 500 55,60% 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 778 500 55,60% 10.778 10.000 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) 26 7,78% 13 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) R$ mil Exercício Atual DESCRIÇÃO Exercício Antrerior VAR. % - A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior - 1. Custeio da Gestão Administrativa 1.1. Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos Receitas Diretas Resultado Positivo dos Investimentos Reversão de Contingências Reembolso da Gestão Assistencial Outras Receitas - - 2. Despesas Administrativas 2.1 - Administração Previdencial 2.1.1 - Despesas Comuns 2.1.2 - Despesas Específicas Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas 2.2 - Administração dos Investimentos 2.2.1 - Despesas Comuns 2.2.2 - Despesas Específicas Pessoal e encargos Treinamentos/congressos e seminários Viagens e estadias Serviços de terceiros Despesas gerais Depreciações e amortizações Contingências Outras Despesas - 2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefíocios 2.4. Outras Despesas 3. Resultado Negativo dos Investimentos - 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4) 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS R$ mil DESCRIÇÃO Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011 - - - - 1.1. Benefícios Concedidos Contrituição Definida Benefício Definido - - 1.2. Benefício a Conceder Contrituição Definida Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) Saldo de contas - parcela participantes Benefício Definido - - 1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir (-) Serviço passado (-) Patrocinador(es) (-) Participantes (-) Déficit equacionado (-) Patrocinador(es) (-) Participantes (-) Assistidos (+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias (+/-) Patrocinador(es) (+/-) Participantes (+/-) Assistidos - - - - 1. Provisões Matemáticas 2. Equilíbrio Técnico 2.1. Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência Reserva para revisão de plano (-) Déficit técnico acumulado 2.2. Resultados a realizar 3. Fundos 3.1. Fundos Previdenciais - Var(%) Resolução nº 12 de 19/08/2013 - - - - - - - 3.2. Fundos dos Investimento – Gestão Previdencial 4. Exigível Operacional 4.1. Gestão Previdencial 4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 5. Exigível Contingencial 5.1 Gestão Previdencial - - - - 5.2 Investimentos – Gestão Previdencial 14 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 2 - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) AS NOTAS EXPLICATIVAS, PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, DEVEM CONTER, OBSERVADO O QUE DETERMINA A NBC TE SOBRE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, NO MÍNIMO, AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: A) CONTEXTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO DA FUNDAÇÃO (NÚMERO DA PORTARIA E DATA DE APROVAÇÃO NA SPC, PATROCINADORES OU INSTITUIDORES, TIPOS DE PLANOS ADMINISTRADOS, QUANTIDADE DE PARTICIPANTES ATIVOS, ASSISTIDOS, E AUTOPATROCINADOS) - RECOMENDÁVEL RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO RELAÇÃO DOS ITENS AVALIADOS - OBRIGATÓRIO 15 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) A) CONTEXTO OPERACIONAL (...CONTINUAÇÃO...) RELAÇÃO DOS CRITÉRIOS ADOTADOS NO EXERCÍCIO ATUAL E ANTERIOR OBRIGATÓRIO EVENTUAIS MUDANÇAS DECORRENTES DA ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS – OBRIGATÓRIO APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RECOMENDÁVEL CRITÉRIOS CONTÁBEIS UTILIZADOS (CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NA RESOLUÇÃO DO CNPC Nº 8 E INSTRUÇÃO SPC 34/2009). EXPLICAR A FILOSOFIA DE GESTÃO E FLUXOS, ASSISTENCIAL SEGREGADO, REPASSE DOS RECURSOS ENTRE O PLANOS E OUTROS ITENS RELEVANTES. INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) B) CONTIGÊNCIAS PASSIVAS DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE PERDAS SEJAM PROVÁVEIS OU POSSÍVEIS - OBRIGATÓRIO - Valor Total da Ação - Valor Provisionado - Probabilidade de êxito - Identificação do Plano Envolvido DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE PERDAS SEJAM REMOTAS – RECOMENDÁVEL (OBSERVAR RELEVÂNCIA) - Valor Total da Ação - Valor Provisionado - Probabilidade de êxito - Identificação do Plano Envolvido DESCRIÇÃO DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS, CASO EXISTAM, PARA SUPORTAR AS POSSÍVEIS CONTIGÊNCIAS – RECOMENDÁVEL – DESTACAR QUE HOUVE ALTERAÇÃO DE REGISTRO PARA O ATIVO 16 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) C) CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A PROVISÃO - OBRIGATÓRIO NATUREZA DA PROVISÃO - OBRIGATÓRIO PERCENTUAL DE PROVISIONAMENTO - OBRIGATÓRIO PLANO ENVOLVIDO - OBRIGATÓRIO INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) D) ATIVO INTAGÍVEL E DIFERIDO DESCRIÇÃO DOS PROJETOS - RECOMENDÁVEL CUSTO TOTAL DOS PROJETOS E PRAZO DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO DATA DE INÍCIO DA AMORTIZAÇÃO - RECOMENDÁVEL PERCENTUAL ANUAL DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO VALOR AMORTIZADO NO EXERCÍCIO SOCIAL - RECOMENDÁVEL AMORTIZAÇÃO ACUMULADA - RECOMENDÁVEL PROJETO Projeto "A" Projeto "B" Projeto "C" TOTAL CUSTO TOTAL PRAZO DE AMORTIZAÇÃO 600.000,00 60 meses 850.000,00 50 meses 790.000,00 50 meses 2.240.000,00 DATA DE INÍCIO PERCENTUAL VALOR AMORTIZAÇÃO DA ANUAL DE AMORTIZADO NO ACUMULADA EM AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO ANO EM R$ R$ fev/09 20% 120.000,00 230.000,00 jun/10 16% 82.605,00 82.605,00 out/10 10% 19.750,00 19.750,00 222.355,00 332.355,00 17 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) E) AVALIAÇÕES/REAVALIAÇÕES DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PERMANENTE HISTÓRICO - OBRIGATÓRIO DATA DA AVALIAÇÃO /REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO DATA DO REGISTRO CONTÁBIL DO LAUDO - RECOMENDÁVEL IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES RESPONSÁVEIS - OBRIGATÓRIO VALOR CONTÁBIL DO BEM ATÉ A DATA DA REAVALIAÇÃO - RECOMENDÁVEL VALOR DA AVALIAÇÃO/REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO CONTAS CONTÁBEIS RELACIONADAS - OBRIGATÓRIO EFEITOS VERIFICADOS NO EXERCÍCIO - OBRIGATÓRIO VIDA ÚTIL REMANESCENTE DO BEM AVALIADO/REAVALIADO – OBRIGATÓRIO CASO OCORRA ALIENAÇÃO NO PERÍODO DISCRIMINAR - RECOMENDÁVEL IMÓVEL HISTÓRICO DATA DA AVALIAÇÃO OU REAVALIAÇÃO DATA DO REGISTRO CONTÁBIL AVALIADOR RESPONSÁVEL NOME/RAZÃO SOCIAL AVALIADOR RESPONSÁVEL CNPJ/CPF VALOR CONTÁBIL ATÉ A DATA DA REAVALIAÇÃO VALOR DA AVALIAÇÃO OU REAVALIAÇÃO RESULTADO DA REAVALIAÇÃO VIDA ÚTIL REMANESCENTE CONTA CONTÁBIL RELACIONADA 1.2.3.6.04.02 IMÓVEL "A" Reavaliação de Imóvel para Renda Locados a Patrocinadores 23/04/2010 30/06/2010 XYZ Avaliações Ltda 00.000.000/0000-00 R$ 1.356.636 R$ 1.645.000 R$ 288.364 40 IMÓVEL "B" Reavaliação de Imóvel do Imobilizado 23/04/2010 30/06/2010 XYZ Avaliações Ltda 00.000.000/0000-00 R$ 387.254 R$ 510.000 R$ 122.746 35 1.3.1.1.02 IMÓVEL "C" Avaliação para Aquisição de Imóvel para Renda Loccados a Terceiros 20/05/2010 31/05/2010 ABC Avaliações Ltda 99.999.999/9999-99 R$ 50 1.2.3.6.04.03 R$ - R$ 3.104.481 R$ - 1.743.890 R$ 5.259.481 R$ 411.110 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES F) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES DECORRENTES DE MUDANÇAS DE PRÁTICAS CONTÁBEIS OU RETIFICAÇÕES DE ERROS DE PERÍODOS ANTERIORES, NÃO ATRIBUÍVEIS A EVENTOS SUBSEQÜENTES, COM DESCRIÇÃO DA NATUREZA E DOS SEUS RESPECTIVOS EFEITOS - OBRIGATÓRIO 18 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) G) DESCRIÇÃO DAS SEGUINTES OPERAÇÕES ATIVAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL POR PLANO DE BENEFÍCIOS CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO - OBRIGATÓRIO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO PASSADO - OBRIGATÓRIO CONTRATAÇÃO DO DÉFICIT TÉCNICO - RECOMENDÁVEL OUTRAS CONTRATAÇÕES – OBRIGATÓRIO INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÕES VALOR CONTRATADO - OBRIGATÓRIO SALDO DEVEDOR - OBRIGATÓRIO PRAZOS DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO - OBRIGATÓRIO PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE - RECOMENDÁVEL VALOR DAS PARCELAS - OBRIGATÓRIO DATA DE VENCIMENTO - OBRIGATÓRIO CRITÉRIOS DE ATUALIZAÇÃO (JUROS E CORREÇÃO PACTUADOS) – OBRIGATÓRIO => SUGESTÃO DE QUADROS NA PRÓXIMA TRANSPARÊNCIA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) H) COMPOSIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES CONTRATADAS, CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO E SERVIÇO PASSADO POR PLANO E PATROCINADOR COMPARATIVO COM O ANO ANTERIOR OBRIGATÓRIO VALOR CONTRATADO SALDO DEVEDOR ATUAL PRAZO DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE VALOR DAS PARCELAS DATA DE VENCIMENTO ATUALIZAÇÃO PACTUADA PLANO 01 - PATROCINADOR ABC SERVIÇO PASSADO DÉFICIT TÉCNICO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR 20.000.000,00 20.000.000,00 12.000.000,00 14.285.698,32 14.828.540,00 9.588.522,45 240 meses 240 meses 96 meses 112 meses 124 meses 92 meses 127.550,88 119.585,00 104.223,07 Dia 5 de cada mês Dia 5 de cada mês Dia 5 de cada mês INPC + 6% a.a. INPC + 6% a.a. INPC + 6% a.a. - VALOR CONTRATADO SALDO DEVEDOR ATUAL PRAZO DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE VALOR DAS PARCELAS DATA DE VENCIMENTO ATUALIZAÇÃO PACTUADA PLANO 02 - PATROCINADOR XYZ CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO DÉFICIT TÉCNICO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR 900.000,00 900.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 585.715,00 725.956,00 3.838.771,43 4.100.000,00 48 meses 48 meses 96 meses 96 meses 16 meses 28 meses 58 meses 70 meses 36.607,19 32.998,00 66.185,71 58.571,43 Dia 5 de cada mês Dia 5 de cada mês Dia 5 de cada mês Dia 5 de cada mês INPC + 8% a.a. INPC + 8% a.a. INPC + 6% a.a. INPC + 6% a.a. 19 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES H) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) (...CONTINUAÇÃO...) COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS COMPARATIVA COM O ANO ANTERIOR - OBRIGATÓRIO TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS TÍTULOS PÚBLICOS ESTADUAIS CRÉDITS PRIVADOS E DEPÓSITOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS COMPANHIAS ABERTAS FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA AÇÕES EXERCÍCIO ATUAL 128.153.214,00 115.455.000,00 12.698.214,00 284.884.837,25 258.987.425,25 25.897.412,00 577.078.421,00 487.523.698,00 89.554.723,00 EXERCÍCIO ANTERIOR 108.817.110,00 98.258.123,00 10.558.987,00 222.118.483,00 199.528.741,00 22.589.742,00 452.700.436,00 400.221.536,00 52.478.900,00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ALUGUÉIS E RENDA LOCADOS A PATROCINADORES LOCADOS A TERCEIROS ALUGUÉIS A RECEBER PCLD ALUGUÉIS A RECEBER EXERCÍCIO ATUAL 6.430.861,89 4.785.861,89 1.645.000,00 3.104.481,00 95.125,89 (58.745,00) EXERCÍCIO ANTERIOR 2.745.769,00 1.395.769,00 1.350.000,00 61.258,00 (15.489,00) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EMPRÉSTIMOS EMPRPESTIMOS CONTRATADOS EMPRÉSTIMOS EM ATRASO PCLD EMPRÉSTIMOS A RECEBER EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR 6.922.444,30 6.310.762,81 3.463.448,15 3.158.064,81 3.458.996,15 3.152.698,00 25.897,00 24.589,15 (21.445,00) (19.222,34) OBS.: OBS.: A PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA ESTÁ CONSTITUÍDA OBSERVANDO OS PRAZOS E PERCENTAUIS DESCRITOS NO TEM 11, 11 , ANEXO “A” DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/ 34/2008. 2008. INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES H) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) (...CONTINUAÇÃO...) COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS COMPARATIVA COM O ANO ANTERIOR - OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO CGPC Nº 04/2002 CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE RENDA FIXA I – TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO (MERCADO) II – TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO (CURVA) DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM NOTAS EXPLICATIVAS: MONTANTE, NATUREZA E FAIXAS DE VENCIMENTO OS VALORES DE CUSTO E DE MERCADO, SEGREGADOS POR TIPO DE TÍTULO, BEM COMO OS PARÂMETROS UTILIZADOS NA DETERMINAÇÃO DOS VALORES O MONTANTE DOS TÍTULOS RECLASSIFICADOS, OS REFLEXOS NO RESULTADO E OS MOTIVOS QUE LEVARAM A RECLASSIFICAÇÃO (SE HOUVER RECLASSIFICAÇÃO NO EXERCÍCIO SOCIAL) A RECLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS SÓ PODERÁ SER EFETUADA POR OCASIÃO DA ELABORAÇÃO DOS BALANÇOS ANUAIS DECLARAÇÃO SOBRE A CAPACIDADE FINANCEIRA E A INTENÇÃO DE MANTER OS TÍTULOS CLASSIFICADOS COMO “MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO” ATÉ A DATA DO VENCIMENTO AS EFPC QUE ADOTAM A GESTÃO SEGREGADA DOS INVESTIMENTOS (MARCAÇÃO REAL) A DIVULGAÇÃO DESCRITA NOS ITENS ANTERIORS DEVEM SER EFETUADAS POR PLANO DE BENEFÍCIOS 20 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES I) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA O RATEIO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS ADMINISTRAÇÃO DA GESTÃO PREVIDENCIAL, GESTÃO ASSISTENCIAL E INVESTIMENTOS OBRIGATÓRIO RATEIO ENTRE OS PLANOS DE BENEFÍCIOS - OBRIGATÓRIO PLANO PREVIDENCIAL 01 E PLANO PREVIDENCIAL 02: R$ 4.000,00 (GESTÃO PREVIDENCIAL) E R$ 2.000,00 (INVESTIMENTOS) ADMINISTRAÇÃO DA GESTÃO PREVIDENCIAL PLANO PREVIDENCIAL 01 PLANO PREVIDENCIAL 02 Nº DE PARTICIPANTES DA ENTIDADE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PLANO PREVIDENCIAL 01 PREVIDENCIAL 02 PATRIMÔNIO TOTAL Nº DE PARTICIPANTES QTDE % 1.500 78,95% 400 21,05% 1.900 100,00% DESP. ADM. R$ 3.158 842 4.000 PATRIMÔNIO R$ % 91.000 71,43% 36.400 28,57% 127.400 100,00% DESP. ADM. R$ 1.429 571 2.000 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES J) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) OBJETIVOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DE FUNDOS FUNDO(S) PREVIDENCIAL(IS) - OBRIGATÓRIO FUNDO(S) ADMINISTRATIVO(S) – OBRIGATÓRIO FUNDO(S) DE INVENTIMENTO(S) - OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO CGPC Nº 26/2008 Parágrafo Único do Artigo 5º “AS REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS FUNDOS PREVIDENCIAIS DEVERÃO CONSTAR NA NOTA TÉCNICA ATUARIAL, NO PARECER ATUARIAL E NAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS” 21 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES k) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) CONTAS CONTÁBEIS COM DENOMINAÇÃO “OUTROS” OU “OUTRAS” DETALHAMENTO DOS SALDOS QUANDO ULTRAPASSAREM NO TOTAL 10% DO RESPECTIVO GRUPO DE CONTAS - OBRIGATÓRIO 1.2.1.1.04.00.00 1.2.1.1.04.01.00 1.2.1.1.04.02.00 1.2.1.1.04.03.00 1.2.1.1.04.99.00 CONTRIBUIÇÕES CONTRATADAS CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO CONTRATADA SERVIÇO PASSADO CONTRATADO DÉFICIT TÉCNICO CONTRATADO OUTRAS CONTRATAÇÕES 4.2.0.0.00.00.00 4.2.1.0.00.00.00 4.2.1.1.00.00.00 4.2.1.1.01.00.00 4.2.1.1.01.01.00 4.2.1.1.01.02.00 4.2.1.1.01.03.00 4.2.1.1.01.04.00 4.2.1.1.01.05.00 DESPESAS GESTÃO PREVIDENCIAL DESPESAS COMUNS PESSOAL E ENCARGOS CONSELHEIROS DIRIGENTES PESSOAL PRÓPRIO PESSOAL CEDIDO ESTAGIÁRIOS 4.2.1.1.01.99.00 OUTRAS INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES L) NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DETALHAMENTO DOS AJUSTES E ELIMINAÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO => PARTICIPAÇÃO DO FUNDO ADMINISTRATIVO NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS => SALDOS NAS CONTAS DE ATIVO (CONTAS A RECEBER) NOS PLANOS PREVIDENCIAIS COM AS CONTAS DE PASSIVO (CONTAS A PAGAR) NO PGA => SALDOS NAS CONTAS DE PASSIVO (CONTAS A PAGAR) NOS PLANOS PREVIDENCIAIS COM AS CONTAS DE ATIVO (C0NTAS A RECEBER) DO PGA => SALDOS NAS CONTAS DE ATIVO E PASSIVO DOS PLANOS PREVIDENCIAIS QUE PERTENCEM A OUTROS PLANOS (LANÇAMENTOS EQUIVOCADOS) OS REFERIDOS AJUSTES DEVEM SER EFETUADOS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR (ANTIGO BALANCETE DE OPERAÇÕES COMUNS) 22 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) M) OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMO DE TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS EM QUE O ATIVO RECEBIDO FOR DIFERENTE DAQUELE ORIGINALMENTE ENTREGUE, SE CLASSIFICADOS NA CATEGORIA DE TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO ATIVOS EMPRÉSTADOS E RECEBIDOS- OBRIGATÓRIO DATA DA OPERAÇÃO ORIGINAL E DEVOLUÇÃO – OBRIGATÓRIO QUANTIDADES ENVOLVIDAS - OBRIGATÓRIO EFEITOS NO RESULTADO DO EXERCÍCIO SOCIAL - OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA LANÇAMENTOS OBRIGATÓRIOS POR COMPETÊNCIA PLANOS BD PLANOS CD LANÇAMENTOS QUE PODERÃO SER REGISTRADOS POR CAIXA PLANOS CV PLANOS CD PLANOS CV • • • Contribuições • Benefícios •Contribuições de participantes e autopatrocinados de planos instituídos; • Contribuições de patrocinadores e participantes Obs.: Verificar prazo de repasse dos recursos estipulado no regulamento de cada plano • Benefícios • Benefícios MENCIONAR PROCEDIMENTO EM NOTA EXPLICATIVA 23 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30) N) EVENTOS SUBSEQUENTES Descrever os eventos ocorridos em período entre a data de encerramento da demonstrações contábeis e o parecer dos Auditores Independentes, que tenham ou possam a vir a ter efeitos relevantes sobre a situação econômico - financeira e os resultados futuros da entidade, com a devida identificação dos planos de benefícios previdenciais ou plano de gestão administrativa afetados - OBRIGATÓRIO FATO QUE LEVOU AO EVENTO - OBRIGATÓRIO VALORES ENVOLVIDOS (SE HOUVER E CONHECIDOS) - OBRIGATÓRIO MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO AFETAS AOS SISTEMA - RECOMENDÁVEL GUIA PREVIC – Principais questões NOTAS EXPLICATIVAS 50 As notas explicativas devem ser apresentadas de forma sistemática, ou seja, cada item deve, sempre que possível, ter referência cruzada com a respectiva informação apresentada nas demonstrações contábeis. 51 As notas explicativas devem propiciar a compreensão dos planos de benefícios, considerando sua modalidade, maturidade, perfil de participantes e seus compromissos, bem como sua estrutura de investimentos. 24 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL 52 A compreensão e a interpretação dos aspectos relevantes das EFPC estão intimamente relacionadas ao seu objetivo social, sendo a descrição das atividades e das operações básicas exercidas um dos aspectos fundamentais das notas explicativas. 53 É recomendável que os planos de benefícios estejam descritos segundo os diferentes aspectos de identificação, tais como: nome, número do Cadastro Nacional de Plano de Benefícios – CNPB, modalidade, patrocinadores ou instituidores. A identificação dos planos pode ser auxiliada pela divulgação de quadros sintéticos capazes de resumir a informação, mas que não substituem a caracterização dos planos. GUIA PREVIC – Principais questões APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL QUADRO EXEMPLIFICATIVO O quadro a seguir tem apenas caráter exemplificativo e demonstra uma das possibilidades de apresentação sintética dos dados de identificação tanto dos planos de benefícios, unidades de controle e gestão das EFPC, quanto das patrocinadoras. Plano de Benefícios Plano X Plano Y Plano K Plano H Plano W Plano Q Plano P Plano O CNPB Modalidade Patrocínio CNPB nº 19xx000235 CNPB nº 19xx000296 CNPB nº 20xx000258 CNPB nº 20xx000598 CNPB nº 20xx000349 CNPB nº 20xx000895 CNPB nº 20xx000276 CNPB nº 20xx000456 BD BD CD CD CD CV CV CV Patrocinador I Patrocinador II Patrocinador III Patrocinador IV Patrocinador V Patrocinador VI Patrocinador VII Patrocinador VIII PARTICIPANTES Idade Ativos Assistidos Pensionistas Média 111 2222 33 30 11111 22 3 50 1111 222 33 40 111 222 3 35 111 222 3333 45 11 222 333 60 1 22 33 30 1111 2 33 20 54 É recomendável que a descrição dos planos de benefícios evidencie características populacionais, tais como: o número de participantes segregados entre ativos, assistidos e pensionistas; e a informação da respectiva idade média das populações dos planos. 25 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões REALIZAVEL DE INVESTIMENTOS 55 O realizável de investimentos corresponde a parcela significativa do ativo dos planos de benefícios. Dessa maneira, grande parte das notas explicativas deve relacionar-se ao maior detalhamento das informações de investimentos das EFPC. 56 A evidenciação dos investimentos deve permitir aos usuários aferir a significância dos diferentes segmentos de aplicação para a posição patrimonial e financeira e para o desempenho dos planos de benefícios. Os gestores utilizam essas informações na tomada de decisões relacionadas à estrutura de compromissos de cada um dos planos administrados. Para participantes e assistidos, o interesse é quanto à composição e desempenho dos investimentos do seu plano. GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 57 As informações sobre o realizável dos investimentos são um indicativo quanto à adequação entre a estrutura de investimentos do plano de benefícios e sua necessidade de liquidez e solvência, sendo recomendável a identificação dos perfis de investimentos, das rentabilidades das aplicações e das respectivas exposições ao risco. 58 A EFPC deve identificar se a gestão de seus investimentos é realizada por meio de segregação real ou segregação virtual dos ativos por plano de benefícios. 59 Quando a entidade não utilizar a segregação real, é necessária a evidenciação em notas explicativas dos critérios de cotização adotados e da composição das carteiras de investimentos dos planos de benefícios e do PGA. 26 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 60 É recomendável a indicação, em notas explicativas, das provisões para perdas, com a devida caracterização da natureza e extensão por segmento de investimentos e por ativo, evidenciando o saldo do exercício anterior. 61 Na qualificação das informações de títulos públicos é recomendável a segregação dos títulos por emissor: federal, estadual e municipal. GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 62 Nos segmentos de créditos privados/depósitos e de ações é relevante a quantificação dos valores aplicados nos diferentes grupos de emissores, sendo recomendável a evidenciação das principais empresas e instituições de maior representatividade nessas carteiras e dos diferentes ativos vinculados ao patrocinador. 63 É recomendável que a EFPC evidencie a forma de precificação adotada para os ativos de sua carteira de investimentos que não puderem ser marcados a mercado em virtude de ausência de negociação no período de 180 (cento e oitenta) dias que antecederem a data-base das demonstrações. 27 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 64 É recomendável a explicitação da política de reavaliação dos imóveis com definição da sua periodicidade. A EFPC deve preparar um quadro analítico descritivo que contenha histórico das datas de reavaliação, valor do imóvel, efeitos no resultado e identificação dos avaliadores responsáveis. 65 É recomendável que a EFPC divulgue em notas explicativas informações sobre os planos de benefícios que apresentam perfis de investimentos, contendo no mínimo os dados do quadro a seguir: Plano X - CNPB 19xx000296 Tipo Qtde de Participantes Perfil X Y Z Total Volume de Recursos Rentabilidade (%) GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 66 A estrutura do Exigível Contingencial prevista na planificação das EFPC tem o objetivo de reconhecer contabilmente os valores das provisões associadas às gestões Previdencial, Administrativa e de Investimentos segregadas por plano de benefícios e PGA. O registro deve estar em consonância com as normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.67 Para a correta explicitação dos riscos envolvidos, reais ou potenciais, as EFPC devem registrar com a acurácia devida as provisões contingenciais relacionadas a ações judiciais, em especial as referentes às questões previdenciais, trabalhistas e tributárias. 67 É necessária a evidenciação das provisões consideradas relevantes, com informações sobre a evolução dos processos judiciais em aberto e dos valores provisionados entre os exercícios. 28 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 68 É necessária a evidenciação das provisões consideradas relevantes, com informações sobre a evolução dos processos judiciais em aberto e dos valores provisionados entre os exercícios. 69 A assessoria jurídica da EFPC deve elaborar relatório contemplando todas as ações judiciais da entidade, contendo, no mínimo, as seguintes informações: identificação das partes, descrição da natureza da ação, avaliação da probabilidade de perda (ou êxito) e estimativa do valor. 70 A EFPC deve utilizar informações relativas à probabilidade de perda (ou êxito) das ações para classificá-las como provisão ou passivo contingente. GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 71 O valor a ser provisionado deve ser calculado com base na melhor estimativa de desembolso, determinada pela administração da EFPC, devendo ter cuidado para que o passivo não seja subavaliado ou superavaliado em virtude do grau de incerteza que envolve essa estimativa. 72 As provisões devem ser avaliadas, no mínimo, no encerramento de cada exercício e ajustadas para refletir a melhor estimativa de desembolso, sem prejuízo de reavaliação a qualquer tempo na ocorrência de alterações relevantes nas ações judiciais. 73 O Conselho Fiscal da EFPC deve ter conhecimento do relatório das ações judiciais, incluindo eventuais reavaliações, e verificar se a entidade está realizando registro contábil adequado das provisões e divulgando informações sobre os passivos contingentes em notas explicativas. 29 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES E CONTINGÊNCIAS ATIVAS 74 O termo provisão também é utilizado para contas redutoras do ativo, como provisão para créditos de liquidação duvidosa decorrentes de contribuições previdenciais em atraso e provisão para cobrir possíveis perdas de investimentos considerados de difícil realização. 75 O ativo contingente não deve ser reconhecido nas demonstrações contábeis das EFPC, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. O reconhecimento contábil apenas ocorrerá quando a realização do ganho for praticamente certa. 76 A EFPC deve divulgar breve descrição da natureza dos ativos contingentes em notas explicativas, quando for provável a entrada de recursos. GUIA PREVIC – Principais questões DÌVIDAS DE PATROCINADORES E PLANOS DE BENEFÍCIOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS 77 A evidenciação, em notas explicativas, de contratação de contribuições em atraso, de serviço passado e de déficit técnico deve ter como referência a divulgação de elementos contratuais mínimos e a previsibilidade – baseada, quando for o caso, em comportamento anterior - de amortização dessas obrigações. 78 As notas explicativas devem apresentar descrição textual com resumo dos contratos, informando, no mínimo, o valor contratado, os juros pactuados ou encargos incidentes, o valor das parcelas, a forma e o prazo de amortização, a quantidade de parcelas, a data de vencimento e os saldos em aberto. 30 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões DÌVIDAS DE PATROCINADORES E PLANOS DE BENEFÍCIOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS 79 A expectativa de amortização dos contratos com patrocinadores deve ser evidenciada por meio de divulgação de quadro de composição da dívida. Esse quadro deve registrar os valores de cada item que contribua para a evolução do saldo contratual e as informações devem ser segregadas por plano de benefícios e por patrocinador. 80 Devem ser divulgados em notas explicativas quaisquer eventos que influenciem a evolução do contrato, como a repactuação de valores ou inadimplências circunstanciais. GUIA PREVIC – Principais questões QUADRO EXEMPLIFICATIVO O quadro a seguir tem por objetivo apresentar alguns aspectos essenciais na evidenciação das informações relativas aos contratos estabelecidos em situações excepcionais. Seu caráter é apenas exemplificativo e deve ser ajustado à especificidade de cada EFPC, podendo, inclusive, admitir formas de apresentação diferenciada. Comparativo dos Saldos de Valores Contratados - Patrocinador XYZ R$ mil Descrição Plano A Plano B 20x1 20x0 20x1 20x0 Saldo no incio do período Parcela do período Atualização Repactuação de valores Saldo no final do período Inadimplência do período 31 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 3 - PGA – CRITÉRIOS E LIMITES DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS RESOLUÇÃO CGPC nº 29 DE 2010 ENQUADRAMENTO DAS FONTES DE CUSTEIO – CGPC 29/2010 Constituem fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas dos planos de benefícios operados pela EFPC: I – contribuição dos participantes e assistidos; II – contribuição dos patrocinadores e instituidores; III – reembolso dos patrocinadores e instituidores; IV – resultado dos investimentos; V – receitas administrativas; VI – fundo administrativo; VII – dotação inicial; e VIII – doações. Compete ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente, definir as fontes de custeio, observados os regulamentos dos planos de benefícios, por ocasião da aprovação do orçamento anual, as quais deverão estar expressamente previstas no plano de custeio. 32 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 ENQUADRAMENTO DAS EFPC REGIDAS PELA LC 108 (VALIDO TAMBÉM PARA AS EFPC DE PATROCÍNIO PRIVADO QUE ADOTARAM TAL TAL FONTE DE CUSTEIO) Taxa de Administração: percentual incidente sobre o montante dos recursos garantidores dos planos de benefícios no último dia do exercício a que se referir; CÁLCULO DOS RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS + 1.1 DISPONÍVEL + 1.2.3 ATIVO REALIZÁVEL DOS INVESTIMENTOS (-) 2.1.3 PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL DOS INVESTIMENTOS (-) 2.2.3 PASSIVO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL DOS INVESTIMENTOS ________________________________________________________________ = RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/2009 (CONCEITO DE RECURSOS GARANTIDORES) “Art. 3º O disposto nesta Resolução se aplica aos recursos dos planos administrados pela EFPC, formados pelos ativos disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores.” MOVIMENTO 2012 CONS. 3. GESTÃO PREVIDENCIAL - 3.1 ADIÇÕES (84.000) 3.2 DEDUÇÕES 102.000 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700 CUSTEIO PGA 3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 6.500 4.700 1.800 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO MOVIMENTO 2012 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650) 80.000 (61.050) CONS. (56.080) 7.000 6.000 600 1.800 4.950 41.730 RECURSO GARANTIDOR 1.046.780 1.1 - DISPONÍVEL 13.000 1.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.580 2.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000) 2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST. (2.800) TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62% 66 Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto 33 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 I - BALANÇOPATRIMONIAL Valores emR$ mil AT I V O DISPONÍVEL Exercício Exercício P AS S I VO 2012 2011 13.000 1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Títulos Publicos Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimentos Derivativos 1.042.880 5.000 300 1.037.580 Gestão Previdencial 1.029.400 Gestão Administrativa 5.000 Investimentos 300 1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL (6.000) (400) (1.000) (6.000) (400) (1.000) (2.902) (2.300) 1.022.500 1.014.100 (102) (2.800) (100) (2.200) 10.080 10.000 5.000 0 100 100 100 100 Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos PATRIMÔNIO SOCIAL Investimentos Imobiliários Empréstimos Financiamentos imobiliários Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis Exercício Exercício 2012 2011 (7.400) (7.400) PERMANENTE Imobilizado Intangível Diferido Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder (-) Provisões Matemáticas a Constituir Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado Resultados a Realizar Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos GESTÃO ASSISTENCIAL CUSTEIO PGA 3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 6.500 4.700 1.800 (1.045.678) (1.021.000) (1.018.950) (1.000.000) (1.020.000) (940.000) (1.020.000) (940.000) 1.050 1.050 1.050 (60.000) (26.728) (10.778) (15.950) (21.000) (10.000) (11.000) RECURSO GARANTIDOR 1.046.780 1.1 - DISPONÍVEL 13.000 1.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.580 2.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000) 2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST. (2.800) GESTÃOASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO 1.055.980 1.030.700 TOTAL DO PASSIVO (1.055.980) (1.030.700) TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62% 67 Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto MOVIMENTO 2012 3. GESTÃO PREVIDENCIAL CONS. - 3.1 ADIÇÕES (84.000) 3.2 DEDUÇÕES 102.000 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.700 CUSTEIO PGA 3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM 6.500 4.700 1.800 FLUXO PREVIDENCIÁRIO 3.1 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIAIS 3.2 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS 186.000 84.000 102.000 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 4.700 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO MOVIMENTO 2012 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS (41.650) 80.000 (61.050) CONS. (56.080) 7.000 6.000 600 1.800 4.950 41.730 TAXA DE CARREGAMENTO = 6.500 / 186.000 = 3,49% 68 Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto 34 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 NOVOS CONCEITOS Taxa de Carregamento: percentual incidente sobre a soma das contribuições e dos benefícios dos planos no exercício a que se referir. CÁLCULO DA SOMA DAS CONTRIBUIÇÕES E DOS BENEFÍCIOS NÃO FAZEM PARTE DA BASE CONTRIBUIÇÕES + + + + CÁLCULO DO LIMITE DE CARREGAMENTO ADMINISTRATIVO 3.1.1.1.00.00.00 – Contribuições do Patrocinador 3.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO 3.1.1.3.00.00.00 – Contribuições dos Participantes 3.1.1.4.00.00.00 – Contribuições dos Autopatrocinados 3.1.3 RECURSOS PROVENIENTES DE CONTRIBUIÇÕES 3.1.1.5.00.00.00 – Contribuições dos Participantes em BPD CONTRATADAS BENEFÍCIOS + 3.2.1.0.00.00.00 – Benefícios de Prestação Continuada + 3.2.2.0.00.00.00 – Benefícios de Prestação Única 3.1.4 MIGRAÇÃO ENTRE PLANOS 3.1.5 PORTABILIDADE 3.2.3 INSTITUTOS PRAZO PARA ADEQUAÇÃO AOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA RESOLUÇÃO CGPC 29/2009 PARA AS EFPC DE PATROCÍNIO PÚBLICO E LIMITES PARA AQUELAS QUE AINDA ESTÃO DESENQUADRADAS A EFPC de que trata a Lei Complementar nº 108, de 2001, que no exercício de 2010 não observar os limites fixados no art. 6º, terá prazo de até 60 (sessenta) meses, a partir da entrada em vigor desta Resolução, para se adequar ao referido limite. O limite de destinação de recursos para o plano de gestão administrativa, até o enquadramento de que trata o caput, será calculado com base no exercício de 2009. 35 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 Caberá ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente, fixar os critérios quantitativos e qualitativos das despesas administrativas, bem como as metas para os indicadores de gestão para avaliação objetiva das despesas administrativas, inclusive gastos com pessoal. Os indicadores de gestão mencionados no caput devem ser definidos pela Diretoria-Executiva da EFPC. Os critérios devem constar no regulamento do plano de gestão administrativa, nos termos do item 27 do Anexo C da Resolução nº 28, de 26 de janeiro de 2009. Os critérios quantitativos e qualitativos para a realização das despesas administrativas da EFPC devem possibilitar a avaliação da relação entre a necessidade e adequação dos gastos com os resultados obtidos, considerandose, dentre outros, os seguintes aspectos: I – recursos garantidores dos planos de benefícios; II – quantidade de planos de benefícios; III – modalidade dos planos de benefícios; IV – número de participantes e assistidos; e V – forma de gestão dos investimentos. EXEMPLO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS A GESTÃO DAS CARTEIRAS DE INVESTIMENTOS FONTE GRUPO 4.2 4.2.2.1.01 + 4.2.2.2.01 4.2.2.1.02 + 4.2.2.2.02 4.2.2.1.03 + 4.2.2.2.03 4.2.2.1.04 + 4.2.2.2.04 4.2.2.1.05 + 4.2.2.2.05 4.2.2.1.06 + 4.2.2.2.06 4.2.9 4.3.2 DESCRIÇÃO 1 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS DOS INVESTIMENTOS NO PGA 1.1 - Pessoal e Encargos 1.2 - Treinamentos/Congressos e Seminários 1.3 - Viagens e Estadias 1.4 - Serviços de Terceiros 1.5 - Despesas Gerais 1.6 - Depreciações e Amortizações 1.7 - Outras Despesas de Investimentos contabilizadas no PGA 1.8 - Contingências GRUPO 5.2 2 - DEDUÇÕES DOS INVESTIMENTOS 2.1 - Honorários Advocatícios - recuperação de investimentos 2.2 - Despesas de Imóveis (IPTU, Manutenção, Taxa Adm, e Outras) 2,3 - Despesas Bancárias 2.4 - Custódia/Controladoria/Corretagem 2.5 - Taxa de Administração/Gestão 2.5 - SELIC e CETIP 2.6 - Outras Despesas Administrativas Diretas dos investimentos FORA DA CONTABILIDADE DA ENTIDADE 3 - DESPESAS DEDUZIDAS NOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS 3.1 - Auditoria Externa 3.2 - Custódia/Controladoria 3.3 - Corretagens 3.4 - Taxa de Performance Fee 3.5 - Taxa de Administração/Gestão 3.6 - Taxa de Fiscalização da CVM 3.7 - Outras Despesas debitadas nos Fundos de Investimentos Comentários Despesas da gestão da entidade referente a administração de todos os investimentos contabilizados no PGA. Despesas referente a deduções dos investimentos contabilizadas no Plano diretamente no investimento a que se refere, exemplo Fundos Abertos. Despesas não registradas pela entidade. Estão registradas nos fundos exclusivos ou carteiras exclusivas . 36 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INDICADOR QUANTITATIVO Período 4.1 - Taxa de Administração 2013 4.1 - Taxa de Administração 2014 Var.% FONTE DE CUSTEIO 3.500.000,00 3.700.000,00 5,71% RECURSOS GARAN % S/Rec.Garant. 886.564.743,05 0,39% 1.025.553.059,46 0,36% 15,68% Limite Consel. Delib 0,60% 0,50% LIMITE LEI 108 1,00% 1,00% 1,80% 1,60% 1,40% 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 0,00% 1,00% 1,00% 0,60% 0,39% 0,36% 0,50% % S/Rec.Garant. Limite Consel. Delib LIMITE LEI 108 INDICADOR QUALITATIVO 4.1 - HORAS TREINAMENTO POR FUNCIONARIOS 4.1 - HORAS TREINAMENTO FUNCIONÁRIOS 2013 2014 Período Var.% TOTAL DE HORAS 3.120 4.340 39,10% NUMERO DE FUNC. HORAS 60 52 62 70 3,33% META 60 70 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 70 70 60 52 HORAS META 37 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 FUNDO ADMINISTRATIVO QUE CORRESPONDA AO VALOR DO ATIVO PERMANENTE Instrução SPC 34/2009 (Anexo “B” – Função e Funcionamento) 2.3.2.2.01.00.00 – Fundos Administrativos / Plano de Gestão Administrativa Função: Registrar o fundo constituído com a diferença positiva apurada entre as receitas e despesas da Gestão Administrativa. Funcionamento: Creditada: Pela constituição do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00. Debitada: Pela utilização dos recursos; e Pela reversão do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00. Observações:O saldo mínimo do Fundo Administrativo deve corresponder a, pelo menos, o valor do “Permanente”. O fundo administrativo correspondente ao “Permanente” não pode ser utilizado para a cobertura de resultados negativos do PGA. ANULAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO PGA NA CONSOLIDAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL Plano Plano Previdencial 01 Previdencial 02 PGA Plano 01 PGA Demonstrativo Plano 02 Auxiliar 95.499 38.581 3.799 1.921 800 300 214 386 1.2.2.0 - GESTÃO ADMINISTRATIVA 3.799 1.921 50 20 1.2.3.0 - INVESTIMENTOS 90.900 36.360 3.535 1.515 1. ATIVO 1.1.0.0 - DISPONÍVEL (5.720) 1.2.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL 3.1.0.0 - ADIÇÕES 3.2.0.0 - DEDUÇÕES 3.4.0.0 - COBERTURA/REV. DESP.ADM 3.5.0.0 - FLUXO DE INVESTIMENTOS - - 100.000 40.000 (200) (100) (9.000) 850 (3.600) 340 (90.800) (36.630) 3.7.0.0 - CONSTIT./VER.DE FDOS (30) (10) 3.8.0.0 - SUPER./DÉFIC. TÉCNICO (820) 3.6.0.0 - CONST./VER.PROV.ATUARIAIS 134.080 2. PASSIVO 1.700 2.1.1 - GESTÃO PREVIDENCIAL - 2.1.2 - GESTÃO ADMINISTRATIVA 70 2.1.3 - INVESTIMENTOS 132.310 2.3.1 - PATRIMÔNIO DE COBERTURA - 2.3.1.1 - PROVISÕES MATEMÁTICAS - 2.3.1.2 - EQUILIBRIO TÉCNICO - 2.3.2 - FUNDOS 1.3.0.0 - PERMANENTE 3. GESTÃO PREVIDENCIAL (5.720) Plano Plano Previdencial 01 Previdencial 02 CONS. - - 95.499 38.581 50 20 91.620 36.630 90.800 36.630 1.190 4.2.0.0 - DESPESAS (127.430) 4.2.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL 5.1.0.0 - RENDAS/VAR.POSITIVAS 5.4.0.0 - COBERTURA DESP. ADM. 3.829 1.931 - - - - 3.799 - 5.720 - 5.8.0.0 - APURAÇÃO FLUXO INVEST. 3.799 (0) 1.921 0 (70) 5.4.0.0 - COBERTURA DESP. ADM. (850) (340) - 5.7.0.0 - CONST/REVER.FUNDOS (1.190) 5.8.0.0 - APURAÇÃO FLUXO INVEST. - 3.620 12.670 3.600 12.600 50 20 70 - (5.286) (1.714) (7.000) (3.658) (1.142) (4.800) - - (4.000) (3.158) (842) (500) (300) (800) (1.629) (571) (2.200) (1.429) (571) (2.000) 50 (5.720) (200) (1.921) (20) 820 5.760 1.921 - - (5.720) 9.000 (3.799) (50) 128.250 9.050 15 - 5. INVESTIMENTOS PGA 1.260 5.1.0.0 - RENDAS/VAR.POSITIVAS - 5.2.0.0 - DEDUÇÕES/VAR.NEGATIVAS 134.080 127.430 35 - 5.7.0.0 - CONST/REVER.FUNDOS - - - 4.5.0.0 - FLUXO DOS INVESTIMENTO 4.7.0.0 - CONST.REVERSÃO FUNDOS 360 5.2.0.0 - DEDUÇÕES/VAR.NEGATIVAS - - (200) - CONS. 70 4.2.2.2 - DESPESAS ESPECÍFICAS 900 (5.720) 820 4.2.2.1 - DESPESAS CUMUNS 5. INVESTIMENTOS PREVIDENCIAIS 1.921 - (40) 4.2.1.1 - DESPESAS CUMUNS (820) 4.2.1.2 - DESPESAS ESPECÍFICAS - 4.2.2.0 - INVESTIMENTOS 3.799 PGA Demonstrativo Plano 02 Auxiliar - - 4. PGA 140.000 4.1.0.0 - RECEITAS (300) 4.1.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL (12.600) 4.1.2.0 - INVESTIMENTO PGA Plano 01 - - - 35 15 50 - (35) (15) (50) 38 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 ANULAÇÃO DOS VALORES A PAGAR DOS PLANOS PREVIDENCIAIS E VALORES A RECEBER NO PGA PGA Plano 01 PGA Demonstrativo Plano 02 Auxiliar 95.499 38.581 3.799 1.921 800 300 214 386 Plano Plano Previdencial 01 Previdencial 02 1. ATIVO 1.1.0.0 - DISPONÍVEL (5.790) 1.2.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2.0 - GESTÃO ADMINISTRATIVA 3.799 1.921 50 20 1.2.3.0 - INVESTIMENTOS 90.900 36.360 3.535 1.515 (5.790) Plano Plano Previdencial 01 Previdencial 02 CONS. 134.010 2. PASSIVO 1.700 2.1.1 - GESTÃO PREVIDENCIAL - 2.3.1.2 - EQUILIBRIO TÉCNICO - 2.3.2 - FUNDOS - 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 100.000 3.1.0.0 - ADIÇÕES 3.5.0.0 - FLUXO DE INVESTIMENTOS - (200) (100) (3.600) 340 (90.800) (36.630) 3.7.0.0 - CONSTIT./VER.DE FDOS (30) (10) 3.8.0.0 - SUPER./DÉFIC. TÉCNICO (820) 3.6.0.0 - CONST./VER.PROV.ATUARIAIS - 40.000 (9.000) 850 3.2.0.0 - DEDUÇÕES 3.4.0.0 - COBERTURA/REV. DESP.ADM - (70) + (5.720) 38.581 50 20 (12.600) 4.1.2.0 - INVESTIMENTO 1.190 4.2.0.0 - DESPESAS (127.430) 4.2.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL 36.630 90.800 36.630 - 5.4.0.0 - COBERTURA DESP. ADM. 5.8.0.0 - APURAÇÃO FLUXO INVEST. A - - - - 3.799 1.921 50 20 70 - - (5.286) (1.714) (7.000) (3.658) (1.142) (4.800) (3.158) (842) (4.000) (500) (300) (800) (1.629) (571) (2.200) (1.429) (571) (2.000) 9.000 - - - - (20) (70) 5.4.0.0 - COBERTURA DESP. ADM. (850) (340) - 5.7.0.0 - CONST/REVER.FUNDOS (1.190) 5.8.0.0 - APURAÇÃO FLUXO INVEST. B C D E TOTAL VARIAÇÃO QUANTIDADE PLANOS 2010 2011 2010 2011 65 0 - 12.670 3.600 12.600 (200) (1.921) - (5.720) 3.620 (3.799) (50) 4 (0) 9.050 1.921 15 - 5. INVESTIMENTOS PGA 1.260 5.1.0.0 - RENDAS/VAR.POSITIVAS - 5.2.0.0 - DEDUÇÕES/VAR.NEGATIVAS 4 3.799 820 5.760 1.931 35 - 128.250 127.430 (200) 360 Acima de 15 bilhões 2 bilhões a 15 bilhões 500 milhões a 2 bilhões 100 milhões a 500 milhões Até 100 milhões - 4.2.2.2 - DESPESAS ESPECÍFICAS - GRUPO CLASSIFICAÇÃO - - 4.5.0.0 - FLUXO DOS INVESTIMENTO 4.7.0.0 - CONST.REVERSÃO FUNDOS 900 5.7.0.0 - CONST/REVER.FUNDOS - 820 (820) 4.2.1.2 - DESPESAS ESPECÍFICAS - 134.010 (70) 3.829 (40) 4.2.1.1 - DESPESAS CUMUNS 5.2.0.0 - DEDUÇÕES/VAR.NEGATIVAS CONS. (5.790) 91.620 4.2.2.1 - DESPESAS CUMUNS 5.1.0.0 - RENDAS/VAR.POSITIVAS PGA Demonstrativo Plano 02 Auxiliar 1.921 - - 4. PGA 140.000 4.1.0.0 - RECEITAS (300) 4.1.1.0 - GESTÃO PREVIDENCIAL - 4.2.2.0 - INVESTIMENTOS 5. INVESTIMENTOS PREVIDENCIAIS PGA Plano 01 3.799 - 2.1.2 - GESTÃO ADMINISTRATIVA - 2.1.3 - INVESTIMENTOS 132.310 2.3.1 - PATRIMÔNIO DE COBERTURA - 2.3.1.1 - PROVISÕES MATEMÁTICAS 1.3.0.0 - PERMANENTE 95.499 50 (5.720) - - - 35 15 50 - (35) POPULAÇÃO 2010 2011 (15) (50) ATIVO TOTAL R$ 2010 2011 65 484.059 501.557 277.623 290.310 35 38 336 364 890.693 972.413 181.992 200.179 78 76 318 303 829.045 802.789 76.631 78.511 100 98 169 172 523.268 564.860 24.610 24.874 75 69 98 95 150.518 143.466 3.299 3.232 292 285 986 999 2.877.553 2.985.085 564.155 597.106 -7 -2,40% 13 1,32% 107.532 3,74% 32.951 5,84% 78 39 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 40 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 4 - LEMBRETES ITENS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEMBRETES –RESUMO Solicitar à área jurídica a avaliação dos processos judiciais, andamento e possibilidade de perda para reconhecimento no balanço e notas explicativas, reconhecendo novas contingencias ou estornando contingencias já constituídas; 41 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 LEMBRETES –RESUMO O saldo da conta 3.4, corresponde realmente ao custeio calculado sobre a receita de contribuição do ano? Os valores a pagar nos planos correspondem ao a receber no PGA a titulo de custeio previdencial ou de investimentos? Os valores constituídos a título de QQM no exercício correspondem à taxa retida + Remuneração – Utilização? A reserva de contingencia (25%) esta calculada apenas sobre as contas do tipo BD dos planos de benefícios? LEMBRETES -RESUMO Adotar os modelos padrões das Demonstrações Contábeis; Apresentar em R$ Mil; Suprimir rubricas quando apresentar saldos nulos; Observar os prazos para remessa à PREVIC ( 31/03/2014). 42 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 LEMBRETES -RESUMO Atentar para que as Notas Explicativas contenham os quadros comparativos, em conformidade com as legislações vigentes; Registrar o Livro Diário em cartório até o dia 15 de abril de 2014; Elaborar os livros Razão e controles do ativo permanente e investimentos imobiliários, obedecendo o que estabelece a Resolução CNPC. LEMBRETES -RESUMO Conciliar o inventário físico dos bens patrimoniais e controles individuais, com os registros contábeis; Atentar que as demonstrações contábeis devem ser encaminhadas à PREVIC em meio eletrônico (vide instrução que a PREVIC irá publicar); Atentar para os demonstrativos exigidos, por plano e consolidados (Balanço Patrimonial, DMPS, DMAL, por Plano de Benefícios, DAL Consolidado e por Plano, DPT por plano, DPGA Consolidado, DPGA por plano facultativo, Notas Explicativas, Parecer do atuário por plano, Parecer dos Auditores independentes, Parecer do Conselho Fiscal e Manifestação do Conselho Deliberativo. 43 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 LEMBRETES -RESUMO Verificar se as demonstrações contábeis estão assinados e/ou rubricados (no mínimo pelo dirigente máximo da entidade e contabilista com identificação (cargo, CPF e CRC); As Notas Explicativas deverão atender os aspectos relacionados com as Normas Brasileiras de Contabilidade e os aspectos relativos aos Normativos do CNPC e PREVIC; Eventuais substituições de demonstração contábeis deverão ser justificadas pela EFPC; LEMBRETES -RESUMO Contabilizar as reavaliações imobiliárias no prazo fixado, bem como deverá constar em Notas Explicativas. Efetuar as provisões para créditos passíveis de liquidação duvidosa, atendendo os prazos de e percentuais de reconhecimento da PCLD; Registrar as contingências, conforme classificação dos advogados da entidade; 44 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 LEMBRETES -RESUMO Efetuar o Detalhamento das contas “Outros (as), quando ultrapassarem, no total, 10% do valor do respectivo grupo de contas; Encaminhar à PREVIC, cópia dos contratos de contratações com a patrocinadora até o final do mês posterior ao registro contábil; Observar Resolução CGPC nº 4, com relação às carteiras de títulos e renda fixa; Mencionar em Notas Explicativas os critérios de rateio das despesas administrativas entre as gestões/fluxo e entre os planos de benefícios; LEMBRETES -RESUMO Lembrar que o Conselho Fiscal o relatório semestral (Manifestação do Conselho Fiscal) – execução orçamentária, premissas e hipóteses atuariais, aderência dos investimentos às normas e políticas e dos controles internos – Res. CGPC nº 13; Elaborar o orçamento geral por planos benefícios, conforme Resolução CGPC nº 13; Incluir em Notas Explicativas subsequentes caso existam. os de eventos 45 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 5 - ENVIO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PARA A PREVIC INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ARTIGO 4 PRAZO DE ENVIO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS A PREVIC ATÉ 31 DE MARÇO DO EXERCÍCIO SOCIAL SUBSEQUENTE AO ANO DE REFERÊNCIA BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO COMPARATIVO COM O EXERCÍCIO ANTERIOR DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DAL (POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DMAL (CONSOLIDADA E POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA (CONSOLIDADA E, SE FOR O CASO, POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS – DPT (POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DO ATUÁRIO, RELATIVO A CADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL; PARECER DO CONSELHO FISCAL MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO COM APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIAL– DMPS (CONSOLIDADA) 46 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ARTIGO 4 PRAZO DE ENVIO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS A PREVIC ATÉ O ÚLTIMO DIA DO MÊS SEGUINTE AO TRIMESTRE DE REFERÊNCIA BALANCETE DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA BALANCETE CONSOLIDADO AS JUSTIFICATIVAS DE EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E DOS BALANCETES DEVEM PERMANECER NA EFPC, À DISPOSIÇÃO DO CONSELHO FISCAL E DA PREVIC INSTRUÇÃO SPC Nº 34 – ARTIGO 4º - PARAGRÁFO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANUAIS E DOS BALANCETES MENSAIS MODELO DE CORRESPONDÊNCIA Em atendimento a INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009, em seu ARTIGO 4º, referente aos prazos para envio das demonstrações contábeis e dos balancetes à SPC em seu parágrafo único, que diz: “A justificativa de eventual substituição das demonstrações contábeis e dos balancetes deve permanecer na EFPC, à disposição do Conselho Fiscal e da SPC.”, logo, informamos que nos meses de xxxxxx e xxxxxxx de xxxx foram efetuadas alterações e reenvio dos balancetes, em virtude xxxxxxxxxxxxxxx. Em vista do exposto, anexamos esta justificativa, juntamente com os comprovantes de envio, reenvio e os balancetes encaminhados PREVIC, estando à disposição do órgão fiscalizador e do Conselho Fiscal da entidade. 47 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 6 - DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AOS PARTICIPANTES RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/2006 RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS (alterada pela RESOLUÇÃO CNPC nº 2/2011) ATÉ O DIA 30 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO EXERCÍCIO SOCIAL DE REFERÊNCIA (Art. 4º da Resolução CGPC Nº 23/2006) ARTIGO 3º DA RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/ 23/2006 – ALTERADA PELA RES. RES.CNPC Nº 2 DE 3/03/ 03/2011) 2011) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS E POR PLANO DAL, DMAL, DMPS, DPT E DPGA (com pareceres) INFORMAÇÕES RELATIVAS À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS PARECER ATUARIAL DE CADA PLANO DE BENEFÍCIOS DESPESAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS A GESTÃO DAS CARTEIRAS DE INVESTIMENTOS INFORMAÇÕES RELATIVAS A ALTERAÇÕES REGULAMENTOS OUTRAS EXIGIDAS PELA PREVIC DE ESTATUTOS E 48 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/2006 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DISPONIBILIZAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO OU ENCAMINHAMENTO AO PARTICIPANTE QUANDO SOLICITADO (Art. 5º da Resolução CGPC Nº 23/2006 alterada pela Res. CNPC nº 2 de 2011) RELATÓRIOS DE ASSEMBLÉIAS REALIZADAS DAS CIAS NAS QUAIS O PLANO DETENHA PARTICIPAÇÃO RELEVANTE NO CAPITAL SOCIAL OU REPRESENTEM PARCELA SIGNIFICATIVA NA COMPOSIÇÃO DOS SEUS RECURSOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS, PARECERES E MANIFESTAÇÕES EXIGIDAS PELA PREVIC DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA INFORMAÇÕES RELATIVAS À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E O DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS OUTRAS INFORMAÇÕES DE INTERESSE DOS PARTICIPANTES, QUANDO SOLICITADAS, DEVERÃO SER PRESTADAS NO PRAZO MÁXIMO DE TRINTA DIAS, CONTADOS A PARTIR DA DATA DA FORMALIZAÇÃO DO PEDIDO (Art. 6º da Resolução CGPC Nº 23/2006) 5 - INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2013 49 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 5, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na divulgação de informações aos participantes e assistidos e dá outras providências. A DIRETORIA COLEGIADA DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – PREVIC torna público que, em reunião realizada em 29 de outubro de 2013, com fundamento legal no art. 5º da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, no art. 2°, inciso III, da Lei 12.154, de 23 de dezembro de 2009, regulamentado pelo art. 11, inciso VIII, do Anexo I do Decreto n°7.075, de 26 de janeiro de 2010, no art. 14 da Resolução CGPC nº 23, de 6 de dezembro de 2006 e no art. 3º da Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012, aprovou a seguinte Instrução: Art. 1º As Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC, na divulgação de informações aos participantes e assistidos de planos de benefícios de caráter previdenciário que administram, deverão observar o disposto nesta Instrução. CAPITULO I DOS DOCUMENTOS DE ENTREGA OBRIGATÓRIA Seção I - Do Certificado de Participação Art. 2º O certificado com as características do plano de benefícios, com a modalidade, os requisitos de adesão e de manutenção da qualidade de participante, bem como os requisitos de elegibilidade, os critérios de contribuição e a forma de cálculo de benefícios, deve ser confeccionado em linguagem simples e precisa. Parágrafo único. O certificado de que trata o caput poderá conter o material explicativo que descreva as características do plano de benefícios. Seção II Do Regulamento e do Estatuto Art. 3º Na hipótese de alterações de estatuto ou regulamento, a síntese da proposta deve destacar as mudanças e ser previamente divulgado aos participantes e assistidos, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da remessa do requerimento de alteração à Previc. § 1º A EFPC deverá demonstrar aos participantes e assistidos os impactos das alterações do estatuto ou regulamento, no mínimo em relação às regras de governança, à elegibilidade, à forma de cálculo de benefícios e contribuições, ao custeio, aos custos, e à situação atuarial do plano de benefícios. 50 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 § 2º A EFPC deverá divulgar aos participantes e assistidos o andamento dos processos de alteração do estatuto ou regulamento, bem como as modificações ocorridas. § 3º Em caso de aprovação de modificação de estatuto ou regulamento, a EFPC deverá divulgar texto consolidado, evidenciando todas as alterações realizadas. § 4º As comunicações aos participantes previstas neste artigo deverão ser realizadas pelos meios de comunicação usualmente utilizados pela EFPC, devendo ser disponibilizados na sede da EFPC e em seu sítio eletrônico na rede mundial de computadores, se for o caso, o inteiro teor da proposta e as informações sobre o andamento do processo de alteração. CAPITULO II DO RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS Art. 4º O resumo do relatório anual de informações a ser disponibilizado a cada participante e assistido deve ser elaborado com foco no plano de benefícios ao qual o participante ou assistido estiver vinculado e deve observar, no mínimo, o disposto nos art. 5º a 9º desta instrução, devendo ainda conter indicação da localização da informação completa no relatório anual, se for o caso. Art. 5º As informações sobre a situação patrimonial do plano de benefícios devem ser acompanhadas de textos e quadros elucidativos com conteúdo que trate, no mínimo, de: I - demonstração do ativo líquido e das mutações do ativo líquido por plano de benefícios; II -inadimplência de contribuições dos patrocinadores; III - detalhamento da dívida contratada junto aos patrocinadores, relativa a serviço passado, equacionamento de déficit e outras contratações, e a regularidade no cumprimento do contrato; IV - opinião modificada ou parágrafo de ênfase do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, com os devidos esclarecimentos da EFPC; V - esclarecimentos e providências tomadas com relação aos apontamentos e recomendações dos Conselhos Fiscal e Deliberativo no parecer e manifestação das Demonstrações Contábeis. Art. 6º As informações referentes à política de investimentos e o demonstrativo de investimento dos recursos garantidores do plano de benefícios administrado pela EFPC, bem como as informações referentes às revisões da política devem conter, no mínimo: 51 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 I - o total de investimento da EFPC, do Plano de Gestão Administrativa - PGA e de cada plano de benefícios, bem como os respectivos valores por segmento de aplicação, em números absolutos e em percentuais dos recursos garantidores II - o montante dos investimentos com gestão terceirizada, em valor absoluto e em percentual relativo ao total de investimentos, e sua distribuição entre os gestores, também em valores absolutos e em percentuais relativos ao total terceirizado; III - tabela contendo a rentabilidade bruta e líquida de cada um dos segmentos de aplicação dos planos de benefícios da EFPC e do PGA, comparados à taxa atuarial estipulada, se existir, e índices de referência estabelecidos na política de investimentos. Parágrafo único. Variações de patrimônio decorrentes de reavaliação de imóveis e participações avaliadas por valor econômico ou mudança de categoria de títulos e valores mobiliários, que impactem a rentabilidade e que somadas, ao longo do ano, superem 5% (cinco por cento) do saldo dos investimentos no ano anterior, devem ser evidenciadas em nota, inclusive simulando-se a rentabilidade em que o plano de benefícios incorreria na ausência dessas reavaliações ou reclassificações. Art. 7º Caso o plano de benefícios ao qual o participante ou assistido esteja vinculado ofereça perfis de investimento, o resumo do relatório anual deverá conter no mínimo: I - relação descritiva dos perfis de investimento, incluindo informações acerca da adequação do perfil à idade do participante e ao prazo para fruição do benefício previdenciário, quando houver essa opção no regulamento do plano de benefícios, e dos riscos inerentes a cada um dos perfis oferecidos, ressaltando-se que resultados passados não garantem rentabilidade futura; II - rentabilidade de cada perfil de investimento, com avaliação dos gestores. Art. 8º A avaliação da situação atuarial do plano de benefícios deve contemplar, no mínimo: I - informações substanciadas que demonstrem a adequação e aderência da taxa real de juros utilizada no plano de benefícios, e a convergência, ou não, entre a taxa real estabelecida nas projeções atuariais e a taxa de retorno real dos recursos garantidores; II - os principais impactos ou afetações sofridos pelo plano de benefícios no exercício; III - situações de superávit ou déficit do plano de benefícios, bem como as respectivas causas, a destinação de reserva especial, se for o caso, e o equacionamento do déficit; IV - as hipóteses atuariais do plano de benefícios e seus fundamentos. Art. 9º As informações segregadas sobre as despesas devem destacar, no mínimo, os seguintes aspectos: 52 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 I - despesas com as carteiras de investimentos: gastos referentes à gestão própria e terceirizada de carteiras, taxas de administração e custódia, corretagens pagas, custo dos investimentos, consultorias de avaliação e reavaliação ou análise de riscos nos investimentos; II - despesas com pessoal, discriminadas entre despesas com Diretoria, Conselhos, pessoal próprio e terceirizado; III - critérios e indicadores utilizados para o pagamento de remuneração variável de cada cargo, quando houver, considerando participação nos resultados, bônus e outras formas de remuneração por resultados; IV - despesas com prestadores de serviços de atuária, auditoria externa, assessoria jurídica e outras consultorias; V - outras despesas que no exercício tenham superado 10% das despesas totais. CAPITULO III DA FORMA DE DISPONIBILIZAR A INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS E DOS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS Art. 10. A EFPC poderá disponibilizar projeções dos valores dos benefícios previstos em seus planos de benefícios, seja por mídia impressa, seja por mídia interativa, desde que tais simuladores sejam permanentemente adequados às hipóteses atuariais e sejam observados os seguintes procedimentos: I - para cálculo das projeções, a taxa anual de juros utilizada deve observar o limite máximo legal vigente no momento da simulação; II - as hipóteses atuariais empregadas no cálculo não poderão diferir daquelas aplicáveis ao custeio do plano de benefícios a que pertence o participante ou assistido, ao longo do horizonte considerado; III - a projeção deverá demonstrar com clareza o valor bruto do benefício, o valor de contribuições a serem descontadas do participante, se for o caso, o prazo pelo qual será pago e a idade do participante no início e no fim do período de pagamento do benefício; 53 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 IV - os parâmetros utilizados nos simuladores, bem como os respectivos modelos de simulação, deverão ser aprovados pelo Conselho Deliberativo da EFPC; V - a forma de cálculo do valor projetado, explicada de maneira acessível ao leitor leigo, deverá ser disponibilizada na internet; VI - a EFPC deverá monitorar os parâmetros das simulações, e caso as projeções apresentadas não representem adequadamente o plano de benefícios, a EFPC deverá reavaliá-las e efetuar as adequações necessárias. § 1º Caso a EFPC opte por utilizar taxas superiores ao limite legal de que trata o item I, deverá possibilitar que o participante escolha a taxa de juros para a simulação e tais taxas devem ser compatíveis com a carteira de investimentos do plano de benefícios, devendo ainda ser informada as rentabilidades anuais realizadas nos 4 (quatro) anos anteriores ao de referência, com a ressalva de que resultados passados não garantem rentabilidade futura. § 2º Na divulgação do benefício bruto de que trata o item III, deverá ser informado que o valor bruto não considera o desconto de impostos e taxas administrativas, se for o caso. Art. 11. A EFPC que oferecer a possibilidade de optar por distintos perfis de investimento no plano de benefícios ao qual o participante ou assistido estiver vinculado deverá manter programa de educação financeira e previdenciária, aprovado pela Previc, voltado aos participantes e assistidos, que aborde os perfis de investimento, os impactos da escolha de cada perfil na rentabilidade sobre o benefício e os impactos das alterações de perfil de investimento no saldo de conta do participante. CAPITULO IV DA FISCALIZAÇÃO E DO ACESSO ÀS INFORMAÇÕES Art. 12. Ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em legislação, sempre que a EFPC for submetida à ação fiscal, deverá disponibilizar aos participantes e assistidos o "quadro resumo" do relatório de fiscalização, contendo as recomendações e determinações, se for o caso, bem como os esclarecimentos e as providências adotadas. Parágrafo único. A EFPC poderá divulgar informações e explicações adicionais àquelas contidas no informativo de que trata o caput. Art. 13. Sem prejuízo da divulgação das informações normatizadas nesta Instrução, a EFPC deverá manter disponíveis, aos participantes e assistidos, por meio eletrônico, no mínimo os 5 (cinco) últimos relatórios anuais. Art. 14. Caso as informações tratadas nesta Instrução sejam disponibilizadas aos participantes e assistidos com acesso restrito, deverá ser facultado à Previc o acesso direto à parte restrita dos respectivos sítios eletrônicos. 54 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 § 1º No mínimo, as seguintes informações devem ser disponibilizadas no sítio eletrônico da EFPC na rede mundial de computadores (internet), sem restrição de acesso: I - estatuto; II - regulamento; III - demonstrações contábeis e atuariais; IV - resumo da política de investimentos e dos resultados de investimentos e enquadramentos frente aos dispositivos legais vigentes; V - resumo do relatório anual; VI - atalho para a página eletrônica da Previc, em formato padronizado disponibilizado pela autarq § 2º Caso a EFPC não possua sítio eletrônico, as informações referidas no parágrafo anterior, poderão ser disponibilizadas aos participantes e assistidos no sítio do patrocinador/instituidor ou outro sítio onde seja dada ampla divulgação do endereço eletrônico. Art. 15. Eventual recusa de disponibilização de informações solicitadas pelos participantes ou assistidos deverá ser fundamentada pela EFPC. Art. 16. Na hipótese de recusa de informação, após ausentes as causas que motivaram a recusa, as informações e a íntegra dos documentos solicitados deverão ser disponibilizados ao requerente. CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. É recomendável que a EFPC utilize a forma menos onerosa para a divulgação de informações, com o uso de meios ajustados à quantidade e perfil de participantes e assistidos, modalidade, estágio de maturação, porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios administrados, entre outros aspectos, desde que cumprido o objetivo de manter o público-alvo informado sobre as questões de seu interesse. Art. 18. A divulgação das informações de que trata esta Instrução deverá ser comprovada sempre que requisitada pela Previc. Art. 19. Quando as circunstâncias recomendarem, a critério da EFPC, a divulgação poderá ser estendida ao público em geral, tendo presente a relação custo-benefício envolvida. Art. 20. A observância desta Instrução não exime a EFPC do cumprimento das demais normas e atos que tratam da prestação de informações. 55 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 Art. 21. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. § 1º Os procedimentos especificados nos artigos 10 e 14 deverão ser implementados em até 180 (cento e oitenta) dias da data de entrada em vigor desta instrução. § 2º O projeto de educação financeira e previdenciária de que trata o art. 11 deverá ser proposto no exercício subsequente à entrada em vigor desta Instrução, nos termos da Instrução MPS/SPC n°32, de 04 de setembro de 2009. 7 - REGRAS DE CONSISTÊNCIA 56 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RN_C06 Lançamentos do plano de gestão administrativa: Os lançamentos no balancete do plano de gestão administrativa só podem ser feitos nos grupos de contas 1, 2, 4, 5, 7 e 8, ou seja, não pode haver lançamentos no grupo 3 e 6. Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.2.1.0.00.00.00, 1.4.0.0.00.00.00, 2.1.1.0.00.00.00, 2.2.1.0.00.00.00, 2.3.1.0.00.00.00, 2.3.2.1.00.00.00, 2.3.2.2.02.00.00, 2.3.2.3.00.00.00, 2.4.0.0.00.00.00 e 5.4.0.0.00.00.00. 113 1. ATIVO 1.1 DISPONÍVEL 1.2 REALIZÁVEL 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.3 INVESTIMENTOS 1.3 PERMANENTE 1.3.1 IMOBILIZADO 1.3.2 INTANGÍVEL 1.3.3 DIFERIDO 1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 2. PASSIVO 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.3 INVESTIMENTOS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 2.3.2 FUNDOS 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADM 2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM DO PGA 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 114 57 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 3.1 ADIÇÕES 4.1 RECEITAS 3.2 DEDUÇÕES 4.2 DESPESAS 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 6. GESTÃO ASSISTENCIAL 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 115 RN_C07 Lançamentos do plano de benefício previdencial e de assistência financeira: Os lançamentos no Balancete do Plano de Beneficio Previdencial (código do plano inicia com o digito “1” ou “2”) e de Assistência Financeira (código do plano inicia com o digito "4") somente podem ser efetuados nos grupos de contas 1, 2, 3, 5, 7 e 8, ou seja, não pode haver lançamentos no grupo 4 e 6. Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.2.2.1.00.00.00, 1.2.2.2.00.00.00, 1.2.2.4.00.00.00, 1.2.2.9.00.00.00, 1.3.0.0.00.00.00, 1.4.0.0.00.00.00, 2.1.2.0.00.00.00, 2.2.2.0.00.00.00, 2.3.2.2.01.00.00 e 2.4.0.0.00.00.00. 116 58 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 1. ATIVO 2. PASSIVO 1.1 DISPONÍVEL 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.2 REALIZÁVEL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS 1.2.2.1.00.00.00 CONTAS A RECEBER 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS 2.2.3 INVESTIMENTOS 1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 1.2.3 INVESTIMENTOS 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO 1.3 PERMANENTE 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 1.3.1 IMOBILIZADO 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 1.3.2 INTANGÍVEL 2.3.2 FUNDOS 1.3.3 DIFERIDO 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADM 2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM DO PGA 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 117 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 3.1 ADIÇÕES 4.1 RECEITAS 3.2 DEDUÇÕES 4.2 DESPESAS 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 6. GESTÃO ASSISTENCIAL 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 118 59 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RN_C08 Lançamentos do plano de benefício assistencial à saúde com registro na ANS: Os lançamentos no Balancete do Plano de Beneficio Assistencial a Saúde com registro na ANS (código do plano inicia com o digito “5”) só podem ser feitos nos grupos de contas 1, 2, 6 e 7, ou seja, não pode haver lançamentos no grupo 3, 4, 5 e 8. Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.1.0.0.00.00.00, 1.2.0.0.00.00.00, 1.3.0.0.00.00.00, 2.1.0.0.00.00.00, 2.2.0.0.00.00.00 e 2.3.0.0.00.00.00. 119 1. ATIVO 1.1 DISPONÍVEL 1.2 REALIZÁVEL 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.3 INVESTIMENTOS 1.3 PERMANENTE 1.3.1 IMOBILIZADO 1.3.2 INTANGÍVEL 1.3.3 DIFERIDO 1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 2. PASSIVO 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.3 INVESTIMENTOS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 2.3.2 FUNDOS 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 120 60 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 3.1 ADIÇÕES 4.1 RECEITAS 3.2 DEDUÇÕES 4.2 DESPESAS 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 6. GESTÃO ASSISTENCIAL 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 121 Nº Sigla 11 SZ 12 SZ 13 SZ 14 SZ Regra (3.4.1.0.00.00.00)+ (4.2.4.0.00.00.00) = 0 (3.4.2.0.00.00.00)+ (4.1.1.1.00.00.00) + (4.1.1.2.00.00.00) = 0 (3.4.3.0.00.00.00)+ (4.1.1.3.00.00.00)+ (4.1.1.4.00.00.00) = 0 (5.4.0.0.00.00.00)+ (4.1.2.1.00.00.00)+ (4.1.2.2.00.00.00) = 0 Descrição A soma da movimentação a debito e a credito das contas tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas tem que ser igual a zero. 122 61 PRP Soluções Contábeis LTDA 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 3.1 ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 07/10/2014 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1 RECEITAS 4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.1.1.1 CORRENTES 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT 4.1.1.3.00.00.00 DOTAÇÃO INICIAL 4.1.1.4.00.00.00 DOAÇÕES 4.1.2 INVESTIMENTOS 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO 4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. 4.2 DESPESAS 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 123 1 Nº Sigla ST Regra (1.2.2.3.00.00.00 - PREV)+ (2.3.2.2.01.00.00 - PGA) = 0 2 SZ (3.4.1.0.00.00.00 - PREV) + (4.2.4.0.00.00.00 - PGA) = 0 3 SZ (3.4.2.0.00.00.00 - PREV) + (4.1.1.1.00.00.00 - PGA) + (4.1.1.2.00.00.00 - PGA) = 0 4 SZ (3.4.3.0.00.00.00 - PREV) + (4.1.1.3.00.00.00 - PGA)+ (4.1.1.4.00.00.00 - PGA) = 0 5 SZ (5.4.0.0.00.00.00 - PREV) + (4.1.2.1.00.00.00 - PGA)+ (4.1.2.2.00.00.00 - PGA) = 0 Descrição A soma do saldo final das contas de todos os balancetes de plano de benefícios previdencial e de assistência financeira (PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas de todos os balancetes de plano de benefícios previdencial e de assistência financeira (PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas de todos os balancetes de plano de benefícios previdencial e de assistência financeira (PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas de todos os balancetes de plano de benefícios previdencial e de assistência financeira (PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem que ser igual a zero. A soma da movimentação a debito e a credito das contas de todos os balancetes de plano de benefícios previdencial e de assistência financeira (PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem que ser igual a zero. 124 62 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 1. ATIVO 1.1 DISPONÍVEL 1.2 REALIZÁVEL 1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.2.2.1 CONTAS A RECEBER 1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS 1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM 1.2.3 INVESTIMENTOS 1.3 PERMANENTE 1.3.1 IMOBILIZADO 1.3.2 INTANGÍVEL 1.3.3 DIFERIDO 1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 2. PASSIVO 2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL 2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1.3 INVESTIMENTOS 2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.2.3 INVESTIMENTOS 2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL 2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO 2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS 2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO 2.3.2 FUNDOS 2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS 2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA 2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto 2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL 3. GESTÃO PREVIDENCIAL 3.1 ADIÇÕES 3.2 DEDUÇÕES 3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM 3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA 3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS 3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES 3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS 3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO 5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS 5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS 5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM. 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4. GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1 RECEITAS 4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.1.1.1 CORRENTES 4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT 4.1.1.3.00.00.00 DOTAÇÃO INICIAL 4.1.1.4.00.00.00 DOAÇÕES 4.1.2 INVESTIMENTOS 4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO 4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC. 4.2 DESPESAS 4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL 4.2.2 INVESTIMENTOS 4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS 4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS 125 126 Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto 63 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 8 - MODELO DE CÁLCULO PIS/COFINS Entidades que possuem SOMENTE planos Previdenciais BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS Valor (R$) 1. Receitas (+) Receitas da Gestão Previdencial 8.925.172,48 (+) Receitas da Gestão Administrativas 1.489.915,43 (+) Rendimentos de Aplicações Financeiras 105.413.386,41 TOTAL ( 1 ) 115.828.474,32 2. Exclusões e Deduções (-) Parcelas da Receita da Gestão Previdencial (contribuições) destinadas à constituição de provisões técnicas (-) Rendimentos auferidos nas aplicações financeiras (proporcionados pelos AGPT ) 8.925.172,48 98.773.115,87 (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda TOTAL ( 2 ) 3. Base de cálculo (1-2) PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% 107.698.288,35 8.130.185,97 52.846,21 325.207,44 64 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS (reduzida para conferência) Valor (R$) 1. Receitas (+) Receitas da Gestão Administrativas (+) Remuneração das Aplicações Financeiras da Gestão Administrativa TOTAL ( 1 ) 1.489.915,43 6.640.270,54 8.130.185,97 2. Exclusões e Deduções (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda TOTAL ( 2 ) 3. Base de cálculo (1-2) - 8.130.185,97 52.846,21 325.207,44 PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% UTILIZANDO APENAS OS VALORES DO PGA Entidades que possuem planos Previdenciais e Assistenciais (com registro na ANS) BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS Valor (R$) PREVIC 1. Receitas (+) Receitas da Gestão Previdencial 11.529.476,17 (+) Receitas da Gestão Administrativas 3.695.472,27 (+) Rendimentos de Aplicações Financeiras - ANS (+) Mensalidades do Plano de Saúde 11.750.563,45 (+) Outras Receitas do Plano de Saúde 1.977,95 (+) Remuneração de Investimentos Assistenciais TOTAL ( 1 ) 26.977.489,84 2. Exclusões e Deduções PREVIC (-) Parcelas da Receita da Gestão Previdencial (contribuições) destinadas à constituição de provisões técnicas - (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente - (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda - (+/-) Constituição de Provisões Técnicas do Plano de Saúde ANS 11.529.476,17 (-) Rendimentos auferidos nas aplicações financeiras (proporcionados pelos AGPT ) 307.372,87 (-) Recursos Utilizados (Faturamento do Plano de Saúde efetivamente pago) 7.735.483,49 (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda TOTAL ( 2 ) 3. Base de cálculo (1-2) PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% 8.042.856,36 18.934.633,48 123.075,12 757.385,34 65 PRP Soluções Contábeis LTDA BASE DE CÁLCULO 07/10/2014 PIS/COFINS (reduzida para conferência) Valor (R$) P R E V IC (+) Receitas da Gestão Administrativas 1.489.915,43 (+) Remuneração das Aplicações Financeiras da Gestão Administrativa 6.640.270,54 ANS 1. Receitas (+) Total das receitas operacionais e financeiras TOTAL ( 1 ) 18.847.303,87 26.977.489,84 ANS P R E V IC 2. Exclusões e Deduções (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente - (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda - (-) Constituição de Provisões Técnicas do Plano de Saúde (-) Faturamento do Plano de Saúde efetivamente pago 307.372,87 TOTAL ( 2 ) 3. Base de cálculo (1-2) PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% 7.735.483,49 8.042.856,36 18.934.633,48 123.075,12 757.385,34 9- RESERVA DE CONTINGÊNCIA E RESERVA ESPECIAL EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT RESOLUÇÃO 26 DE 2008 e RESOLUÇÃO 13 de 2013 66 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO 26 DE 2008 - RESERVA DE CONTINGÊNCIA E DA RESERVA ESPECIAL Art. 7° O resultado superavitário do plano de benefícios será destinado à constituição de reserva de contingência, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas, para garantia dos benefícios contratados, em face de eventos futuros e incertos. Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, serão consideradas as reservas matemáticas atribuíveis aos benefícios cujo valor ou nível seja previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirem característica de benefício definido na fase de concessão. Art. 8º Após a constituição da reserva de contingência, no montante integral de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas, os recursos excedentes serão empregados na constituição da reserva especial para a revisão do plano de benefícios. RESOLUÇÃO 26 DE 2008 - FORMAS DE REVISÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS Art. 20. Cabe ao Conselho Deliberativo ou a outra instância competente para a decisão, como estabelecido no estatuto da EFPC, deliberar, por maioria absoluta de seus membros, acerca das medidas, prazos, valores e condições para a utilização da reserva especial, admitindose, em relação aos participantes e assistidos e ao patrocinador, observados os arts. 15 e 16, as seguintes formas, a serem sucessivamente adotadas: I – redução parcial de contribuições; II – redução integral ou suspensão da cobrança de contribuições no montante equivalente a, pelo menos, três exercícios; ou III – melhoria dos benefícios e/ou reversão de valores de forma parcelada aos participantes, aos assistidos e/ou ao patrocinador. Parágrafo único. Caso as formas previstas nos incisos I e II não alcancem os assistidos, a EFPC poderá promover a melhoria dos benefícios dos assistidos prevista no inciso III simultaneamente com aquelas formas. 67 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, QUE ALTERAÇÃO ART. 28 DA RES/26. RES/26. 2008 EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT RESOLUÇÃO Nº 26 DE 29/09/2008 Art. 28. Observadas as informações constantes do parecer atuarial acerca das causas do déficit, a EFPC deverá promover seu imediato quacionamento, mediante a revisão do plano de benefícios. § 1º A EFPC, para promover o equacionamento do déficit, poderá aguardar o levantamento das demonstrações contábeis e da avaliação atuarial relativas ao exercício mediatamente subseqüente à apuração inicial do resultado deficitário, desde que: I – o déficit seja conjuntural, segundo o parecer atuarial; RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento de déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário: I – até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas; RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, QUE ALTERAÇÃO ART. 28 DA RES/26. RES/26. 2008 IRESOLUÇÃO Nº 26 DE 29/09/2008 I – o valor da insuficiência seja inferior a 10% (dez por cento) do exigível atuarial; e III – haja estudos que concluam que o fluxo financeiro é suficiente para honrar os compromissos do exercício subseqüente. RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. § 1º Nos casos previstos nos incisos I e II, é necessária a formalização de estudos que concluam que o fluxo financeiro do plano é suficiente para honrar os compromissos no período. 68 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO 13, DE NOV 2013, ALTERAÇÃO ART. 26 DA RES/26. RES/26. 2008 RESOLUÇÃO 29/09/2008 Nº 26 RES/13, DE NOV 2013, nova redação art. 28 da RES 26: DE § 2º Não se aplica o disposto no §1º deste artigo quando a EFPC não puder comprovar qualquer um dos requisitos previstos nos incisos I, II e III, hipótese em que o déficit apurado deve ser imediatamente equacionado. § 3º Em qualquer hipótese, deverá ser imediatamente equacionado o déficit apurado por dois exercícios consecutivos, independentemente do seu valor e das causas que o originaram. § 2º Caberá ao Conselho Deliberativo da entidade fechada aprovar plano de equacionamento de déficit, observado, quando for o caso, o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Complementar n.º 108, de 29 de maio de 2001. § 3º Aplica-se o disposto no inciso I ao resultado deficitário acumulado apurado ao final de cada exercício social que ultrapassar o percentual de dez por cento das provisões matemáticas. RESOLUÇÃO 26 DE 2008 - FORMAS DE EQUACIONAMENTO DE DÉFICIT Art. 30. Observado o disposto nesta Resolução e nas demais normas estabelecidas pelo órgão regulador, o equacionamento referido no art. 28 poderá ser feito por meio das seguintes formas: I – aumento do valor das contribuições; II – instituição de contribuição adicional; III – redução do valor dos benefícios a conceder; ou IV – outras formas estipuladas no regulamento do plano de benefícios. § 1º A redução do valor dos benefícios não se aplica aos assistidos, sendo cabível, neste caso, a instituição de contribuição extraordinária para a cobertura do déficit apurado. 69 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 SEMINÁRIO - PROCEDIMENTIOS E CONTROLES NAS ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS , NO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2013 DAS EFPC” ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CONTABILISTAS DAS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA E-mail: [email protected] [email protected] Estudamos seu problema e implantamos SOLUÇÕES. ANEXOS - NOVA LEGISLAÇÃO, E INFORMAÇÕES ADICIONAIS 70 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 1 - AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS “A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos emissão do parecer, representam a posição sobre técnicos a que adequação patrimonial tem por com e financeira objetivo a que da estas entidade auditada, consoante às Normas Brasileiras de Contabilidade e legislações específicas.” 71 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (ITEM 26) – INSTR 34 ANEXO C A EFPC, na contratação de serviços de auditoria contábil independente, deverão observar os seguintes aspectos: substituição obrigatória do responsável técnico, do diretor, do gerente, do supervisor e de qualquer outro integrante com função de gerência da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, após emitidos pareceres relativos a, no máximo, cinco exercícios sociais consecutivos; a contagem de prazo inicia-se a partir da última substituição da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria; o retorno da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, somente poderá ocorrer após decorridos 3 (três) exercícios sociais, contados a partir da data de sua substituição. RESOLUÇÃO CFC Nº 1233/09 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES OPINIÃO MODIFICADA ABSTENÇÃO DE OPINIÃO O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas. Se, depois de aceitar o trabalho, o auditor tomar conhecimento que a administração impôs uma limitação ao alcance da auditoria que tem, segundo ele, probabilidade de resultar na necessidade de expressar uma opinião com ressalva ou abster-se de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, o auditor deve solicitar que a administração retire a limitação, ou manterá a abstenção de opinião. 72 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 ITEM 29 – INSTRUÇÃO 34 OS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DEVEM SER PLANEJADOS E EXECUTADOS CONSIDERANDO, ALÉM DA PROVISÃO CONSOLIDADA DA ENTIDADE, POSIÇÃO INDIVIDUAL POR PLANOS DE BENEFÍCIOS E DO PGA. O PARECER DOS AUDITORES DEVE CONTER OPINIÃO SOBRE O CONSOLIDADO E INDIVIDUAL SOBRE CADA PLANO DE BENEFICIOS E DO PGA. RESOLUÇÃO CFC Nº 1233/09 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES OPINIÃO MODIFICADA APROVADO PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1232 DE 27/11/2009 E NBC TA 705 TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA Esta Norma estabelece três tipos de opinião modificada, a saber, opinião com ressalva, opinião adversa e abstenção de opinião. CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE É NECESSÁRIO MODIFICAR A OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE (a) ele conclui, com base na evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis, como um todo, apresentam distorções relevantes; ou (b) o auditor não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir que as demonstrações contábeis como um todo não apresentam distorções relevantes . 73 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CFC Nº 1233/09 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES OPINIÃO MODIFICADA OPINIÃO COM RESSALVA O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis . RESOLUÇÃO CFC Nº 1233/09 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES OPINIÃO MODIFICADA ABSTENÇÃO DE OPINIÃO O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas. Se, depois de aceitar o trabalho, o auditor tomar conhecimento que a administração impôs uma limitação ao alcance da auditoria que tem, segundo ele, probabilidade de resultar na necessidade de expressar uma opinião com ressalva ou abster-se de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, o auditor deve solicitar que a administração retire a limitação, ou manterá a abstenção de opinião. 74 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 2 - INDICADORES PATRIMINIAIS E ECONÔMICOS MODELO PARA RELATÓRIOS DE ANÁLISE GERENCIAL Indicadores Patrimoniais e Econômicos (SPC) – Material de apoio DESCRIÇÃO FINALIDADE INTERPRETAÇÃO Representa o grau de comprometimento dos investimentos com as Provisões Matemáticas O indicador acima de 100, demonstra que os investi- Maior melhor 1 INVESTIMENTOS LÍQUIDOS/ PROVISÕES MATEMÁTICAS (2.3.1.0.00.00) *100 2 INVESTIMENTOS LÍQUIDOS/ BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (2.3.1.1.00.00) *100 Representa o grau de comprometimento dos investimentos com as Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos mentos são suficientes para a cobertura das provisões matemáticas. Maior melhor O indicador acima de 100, demonstra que os investimentos são suficientes para a cobertura das Provisões Matématicas de Benefícios Concedidos Menor melhor 3 PROVISÕES MATEMÁTICAS ( 2.3.1.0.00.00)/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO *100 4 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (2.3.1.1.00.00)/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO * 100 Representa o grau de comprometimento do Patrimônio Líquido com as Provisões Matemáticas(compromisso atuarial) Representa o grau de comprometimento do Patrimônio Líquido com as Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos O indicador acima de 100, demonstra que o Patrimônio Líquido não é suficiente para a cobertura das Provisões Matématicas O indicador acima de 100, demonstra que o Patrimônio Líquido não é suficiente para a cobertura das Provisões Matématicas de Benefícios Concedidos. 150 75 PRP Soluções Contábeis LTDA 5 BENEFÍCIOS A CONCEDER (2.3.1.2.00.00)/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO * 100 07/10/2014 Representa o grau de comprometimento O indicador acima de 100, demonstra que do Patrimônio Líquido com as Provisões o Patrimônio Líquido não é suficiente para Matemáticas de Benefícios a Conceder 6 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ( 2.3.1.1.00.00/ PROVISÕES MATEMÁTICAS (2.3.1.0.00.00) *100 7 BENEFÍCIOS A CONCEDER ( 2.3.1.2.00.00/ PROVISÕES MATEMÁTICAS (2.3.1.0.00.00) *100 a cobertura das Provisões Matématicas de Benefícios a Conceder Demonstra quanto representa a provisão Do total das Provisões Matématicas Matemática de Benefícios Concedidos o indicador calculado demonstra o % com- em relação ao total das Provisões prometido com a Provisão Matemática Matemáticas. de Benefícios Concedidos. Demonstra quanto representa a provisão Do total das Provisões Matématicas Matemática de Benefícios a Conceder o indicador calculado demonstra o % com- em relação ao total das Provisões prometido com a Provisão Matemática Matemáticas. de Benefícios a Condeder. A soma dos itnes 12 e 13 menos o 14 deve ser 100 8 PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (2.3.1.3.00.00)/ PROVISÕES MATEMÁTICAS (2.3.1.0.00.00) *100 Demonstra quanto da Provisão O indicador calculado demonstra o % Matemática falta integralizar que ainda falta para integralizar totalmente as Provisões Matemáticas 151 9 PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (2.3.1.3.00.00)/ ATIVO TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) *100 Demonstra quanto representa a provisão Matemática a Constituir em relação ao demonstra o % que ainda falta integralizar ativo total por meio da Provisão Matemática a Do total do ativo o indicador calculado Constituir. Menor melhor / Limite 15% PERCENTUAL DE SOBRECARGA ADMINISTRATIVA 10 PREVIDENCIAL (3.4.2.3.00.00 - 3.4.1.3.01.00) / ( 3.1.1.1.00.00 + 3.1.1.2.00.00 + + 3.1.1.3.00.00) * 100 Demonstra quanto das contribuições dos participantes e dos patrocinadores está sendo destinado ao custeio administrativo do programa previdencial O indicador abaixo de 15, demonstra que não está sendo transferido valores superiores ao limite legal estabelecido para o custeio administrativo do programa previdencial. Menor melhor TRANSFERÊNCIA LÍQUIDA DO PROG. PREVID. P/ O 11 PROG. ADM. (3.4.2.3.00.00 - 3.4.1.3.01.00) / ATIVO TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 Demonstra quanto do Ativo Total está sendo destinado ao custeio administrativo do Ativo Líquido que está sendo utilizado do programa previdencial. na cobertura do custeio administrativo do O indicador calculado demonstra o % programa previdencial. 12 DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL . DESP. ADM.PREVID ( 5.2.1.0.00.00) / DESP. ADM. TOTAL (5.2.0.0.00.00) * 100 Demonstra quanto representa as Despesas de Administração Previdencial em relação ao total das Despesas Administrativas Do total das Despesas Administrativas o indicador calculado demonstra o % destas com as Despesas de Administração Previdencial. 76 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 Menor melhor . DESP. ADM.PREVID ( 5.2.1.0.00.00) / ATIVO 13 TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 Demonstra quanto representa as O indicador calculado demonstra o % do Despesas Ativo de Administração Previdencial Total que está sendo utilizado para em relação cobertura das Despesas de Administração ao total do Ativo Total Previdencial. Demonstra quanto representa as 14 DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO ASSISTENCIAL Despesas Do total das Despesas Administrativas . DESP. ADM.ASSIST.( 5.2.2.0.00.00) / DESP. ADM. de Administração Assistencial o indicador calculado demonstra o % TOTAL em relação destas ao total das Despesas (5.2.0.0.00.00) * 100 Administrativas com as Despesas de Administração Assistencial . DESP. ADM.ASSIST.( 5.2.2.0.00.00) / ATIVO 15 TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 Menor melhor Demonstra quanto representa as O indicador calculado demonstra o % do Despesas Ativo de Administração Assistencial Total que está sendo utilizado para em relação cobertura das Despesas de Administração ao total do Ativo Total Assistencial. A soma dos itens 18, 19 e 20, deve ser 100 DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS 16 INVESTIMENTOS . DESP. ADM.INVEST.( 5.2.3.0.00.00) / DESP. ADM. TOTAL (5.2.0.0.00.00) * 100 Demonstra quanto representa as Despesas de Administração dos Investimentos em relação ao total das Despesas Adminis trativas Do total das Despesas Administrativas o indicador calculado demonstra o % destas com as Despesas de Administração de Investimentos 153 Menor melhor . DESP. ADM.INVEST.( 5.2.3.0.00.00) / ATIVO 17 TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 Demonstra quanto representa as O indicador calculado demonstra o % do Despesas Ativo de Administração de Total que está sendo utilizado para Investimentos em cobertura das Despesas de Administração de relação ao total do Ativo Total Investimentos 18 DESPESA TOTAL . DESPESAS ADMINISTRATIVAS TOTAL ( 5.2.0.0.00.00)/ ATIVO TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 GRAU DE DEPENDÊNCIA DA EFPC PARA COM O (S) 19 PATROC. (S) (RECEBÍVEL LÍQUIDO DA EFPC JUNTO PATROCINADORA/ ATIVO TOTAL ( 1.0.0.0.00.00) * 100 Menor melhor Demonstra quanto representa as O indicador calculado demonstra o % do Despesas Ativo Administrativas totais em Total que está sendo utilizado para relação ao cobertura Ativo Total das Despesas Administrativas Demonstra quanto do Ativo Total é repreDo total do ativo o indicador calculado sentado por créditos junto à demonstra o % a receber junto o patrocinadora, patrocinador, tais como: contribuições em ou seja, o Grau de dependência do Ativo atraso, contraTotal tadas, provisões matemáticas a constituir da EFPC com o patrocinador. (não inclui contribuições do mês) Ideal 1 20 PARIDADE CONTRIBUTIVA (CONTRIB. NORMAIS PATRONAIS - 3.1.1.1.01.00) / CONTRIB. NORMAIS Demonstra a relação entre as contribuições normais do patrocinador e as contribuições dos participantes ativos e assistidos. O indicador calculado demonstra o que a patrocinadora recolhe para cada R$ 1 de contribuição do participante ativo ou assistido DOS PARTIC.ATIVOS (3.1.1.2.01.01) + CONTRIB. NORMAIS DOS PART. 154 77 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 3 - Guia Previc - Melhores Práticas Contábeis, para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar GUIA PREVIC – Principais questões INTRODUÇÃO 1 O Guia de Melhores Práticas Contábeis, elaborado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, destina-se a oferecer diretrizes para o processo de elaboração das demonstrações contábeis e das notas explicativas das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC, tendo como foco a qualidade e a transparência dessas informações com o objetivo de orientar dirigentes, participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e prestadores de serviço. 2 O objetivo é estimular a adoção das melhores práticas observadas na evidenciação das informações contábeis, conjugando recomendações gerais e esclarecimentos de pontos específicos da legislação. A melhoria das informações contábeis produzidas pelas EFPC potencializa sua utilização no processo decisório e como instrumento de transparência. 78 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO (SBR) 11 - A EFPC deve adotar práticas de gestão que reduzam os riscos associados à contabilidade. Recomenda-se a identificação de riscos da gestão dos ativos e dos passivos da entidade e a proposição de medidas de controle desses riscos, buscando atingir o objetivo de pagamento de maneira eficiente dos benefícios contratados. GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E RISCOS 12 As informações contábeis devem ser elaboradas tempestivamente, sobretudo para que possam ser utilizadas no processo decisório. 13 A EFPC deve identificar, avaliar e monitorar os riscos operacionais inerentes aos processos e sistemas considerados relevantes. Importante observar que o adequado gerenciamento do risco operacional está diretamente relacionado ao conhecimento dos processos existentes na entidade. 14 A EFPC deve manter uma estrutura apropriada de gerenciamento de risco, podendo incluir a criação de uma área específica que identifique, avalie periodicamente os riscos e apresente medidas com vistas a mitigá-los. 79 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E RISCOS 15 A EFPC deve avaliar a conveniência e a viabilidade de criação de uma área de auditoria interna. Esse órgão desempenha relevante papel, que compreende avaliações dos processos, dos sistemas de informações, dos controles internos e do gerenciamento de riscos. 16 Na execução dos perfis de investimentos, a EFPC deverá atentar para os controles internos e de avaliação de riscos, bem como para os limites de alocação de ativos previstos na legislação. 17 As patrocinadoras públicas também são responsáveis pela supervisão e fiscalização das atividades de suas respectivas EFPC, devendo o resultado dessa fiscalização ser encaminhado à Previc. GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 18 A estrutura mínima de governança da EFPC é composta, conforme legislação em vigor, pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Executiva. É recomendável que a EFPC constitua outras instâncias de assessoramento, como comitês consultivos de investimentos, de riscos, entre outros, observados o porte, a complexidade e o número de planos de benefícios e patrocinadores da EFPC. 19 O Conselho Deliberativo é a instância máxima da EFPC, responsável pela definição de políticas e estratégias. Esse órgão deve fixar os critérios quantitativos e qualitativos das despesas administrativas, bem como as metas para os indicadores de gestão dessas despesas. Além disso, o Conselho Deliberativo é responsável por deliberar sobre a aprovação das demonstrações contábeis. 80 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 20 O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno da EFPC, cabendo a ele o efetivo controle da gestão. Esse órgão deve elaborar relatórios periódicos sobre a administração da entidade, bem como sobre os aspectos organizacionais, contábeis, econômico-financeiros e atuariais. Deve, ainda, monitorar os indicadores de gestão das despesas administrativas e emitir parecer conclusivo sobre as demonstrações contábeis. 21 É recomendável que o Conselho Fiscal, no exercício de sua função de controle e fiscalização, avalie periodicamente as contas da EFPC, considerando a aprovação anual das demonstrações contábeis. 22 A Diretoria Executiva é o órgão responsável pela administração da EFPC, devendo exercer suas atribuições em conformidade com as políticas e diretrizes traçadas pelo Conselho Deliberativo. Cabe à Diretoria Executiva a prestação de contas sobre a gestão da entidade. GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 23 A EFPC deve observar a existência de adequada segregação de funções entre suas diversas áreas, principalmente a contábil e a financeira. 24 A Diretoria Executiva, o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal e os demais órgãos consultivos ou de assessoria eventualmente existentes devem desenvolver uma cultura interna que enfatize a responsabilidade da administração pela divulgação das informações. 25 É importante observar que a contratação de serviços especializados de terceiros para execução dos trabalhos de contabilidade, de gestão dos investimentos e de gestão atuarial não exime os integrantes dos órgãos de governança de suas responsabilidades. 81 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 26 A utilização dos dados contábeis como fonte primária das informações gerenciais da EFPC constitui boa prática de governança, uma vez que favorece a transparência na gestão, a prestação de contas e a responsabilidade fiduciária das entidades. Bem assim, permite a visualização dos resultados dos planos de benefícios, contribui para a previsibilidade do pagamento dos benefícios e auxilia a decisão dos indivíduos na escolha das entidades como alternativa para formação de sua poupança previdenciária. 27 Os principais documentos de comunicação interna e externa relacionados à contabilidade são as demonstrações contábeis, as notas explicativas e o relatório anual. 28 As demonstrações contábeis e as notas explicativas, parte integrante das demonstrações contábeis, são documentos de cunho técnico e seguem as práticas contábeis e as normas orientadoras. GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 29 Recomenda-se a utilização do relatório anual para a comunicação e análise de aspectos mais abrangentes da gestão da EFPC. 30 O relatório anual admite maior flexibilidade dos temas abordados, das análises e das formas de escrita, considerando a inclusão de informações menos técnicas e mais descritivas. Isso permite a exposição mais detalhada de indicadores de gestão, como o desempenho do orçamento em relação ao planejado, a comparação entre a rentabilidade esperada e realizada dos investimentos, o percentual do custeio administrativo, o grau de dependência do patrocinador, a solvência e a liquidez dos planos de benefícios, a evolução dos compromissos previdenciais, entre outros. 82 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 31 É recomendável que a EFPC formalize uma política de divulgação das informações como prática de transparência. Essa política pode possibilitar a divulgação de informações mais completas que aquelas exigidas por normativos, podendo incluir relatórios diversos, além de iniciativas de estímulo à educação previdenciária. 32 A comunicação clara e tempestiva entre a EFPC e os participantes e assistidos deve ser incentivada por todos os meios. É recomendável a utilização da rede mundial de computadores para dar agilidade na difusão das informações aos participantes e assistidos. A entidade pode utilizar esse meio de comunicação para divulgar as demonstrações contábeis. GUIA PREVIC – Principais questões AUDITORIA INDEPENDENTE 33 A EFPC deve ter suas demonstrações contábeis auditadas por auditor independente. 34 O objetivo da auditoria independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre a adequação da elaboração das demonstrações contábeis e se elas representam a posição patrimonial e financeira da EFPC. 35 Recomenda-se que a escolha auditoria independente inclua estruturação de um plano de desempenho das atividades periódica obrigatória. e contratação dos profissionais de a aprovação dos honorários e a trabalho. A EFPC deve avaliar o e planejar a sua substituição 83 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões AUDITORIA INDEPENDENTE 36 O auditor deve ser, inquestionavelmente, sob quaisquer visões, independente da EFPC à qual forneça os serviços de auditoria, preservando sua capacidade de formar opinião sem ser afetado por influências que poderiam comprometer essa opinião, aprimorando sua atuação com integridade e isenção. 37 O auditor não pode auditar seu próprio trabalho e, consequentemente, não deve realizar trabalhos de consultoria para a EFPC contratante. O Conselho Deliberativo da entidade deve estar ciente de todos os serviços prestados pelos auditores independentes, de forma a evitar potenciais conflitos de interesses. GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 29 Recomenda-se a utilização do relatório anual para a comunicação e análise de aspectos mais abrangentes da gestão da EFPC. 30 O relatório anual admite maior flexibilidade dos temas abordados, das análises e das formas de escrita, considerando a inclusão de informações menos técnicas e mais descritivas. Isso permite a exposição mais detalhada de indicadores de gestão, como o desempenho do orçamento em relação ao planejado, a comparação entre a rentabilidade esperada e realizada dos investimentos, o percentual do custeio administrativo, o grau de dependência do patrocinador, a solvência e a liquidez dos planos de benefícios, a evolução dos compromissos previdenciais, entre outros. 84 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões CONTABILIDADE E GOVERNANÇA 31 É recomendável que a EFPC formalize uma política de divulgação das informações como prática de transparência. Essa política pode possibilitar a divulgação de informações mais completas que aquelas exigidas por normativos, podendo incluir relatórios diversos, além de iniciativas de estímulo à educação previdenciária. 32 A comunicação clara e tempestiva entre a EFPC e os participantes e assistidos deve ser incentivada por todos os meios. É recomendável a utilização da rede mundial de computadores para dar agilidade na difusão das informações aos participantes e assistidos. A entidade pode utilizar esse meio de comunicação para divulgar as demonstrações contábeis. GUIA PREVIC – Principais questões AUDITORIA INDEPENDENTE 33 A EFPC deve ter suas demonstrações contábeis auditadas por auditor independente. 34 O objetivo da auditoria independente é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre a adequação da elaboração das demonstrações contábeis e se elas representam a posição patrimonial e financeira da EFPC. 35 Recomenda-se que a escolha auditoria independente inclua estruturação de um plano de desempenho das atividades periódica obrigatória. e contratação dos profissionais de a aprovação dos honorários e a trabalho. A EFPC deve avaliar o e planejar a sua substituição 85 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões AUDITORIA INDEPENDENTE 36 O auditor deve ser, inquestionavelmente, sob quaisquer visões, independente da EFPC à qual forneça os serviços de auditoria, preservando sua capacidade de formar opinião sem ser afetado por influências que poderiam comprometer essa opinião, aprimorando sua atuação com integridade e isenção. 37 O auditor não pode auditar seu próprio trabalho e, consequentemente, não deve realizar trabalhos de consultoria para a EFPC contratante. O Conselho Deliberativo da entidade deve estar ciente de todos os serviços prestados pelos auditores independentes, de forma a evitar potenciais conflitos de interesses. GUIA PREVIC – Principais questões NOTAS EXPLICATIVAS 48 As notas explicativas devem ser formuladas ressaltando o plano de benefícios e o PGA como as unidades de controle e gestão da EFPC. Os fatos relevantes ocorridos e os eventos subsequentes com potencial impacto sobre os resultados futuros devem constar em notas explicativas, identificando o plano a que se referirem. 49 A relevância das informações deve ser o requisito principal no processo de evidenciação em notas explicativas. Além dos requisitos mínimos previstos em normativos vigentes, a EFPC deve divulgar os eventos não exigidos em normas, mas considerados relevantes para a compreensão do desempenho da entidade, dos planos de benefícios e do plano de gestão administrativa – PGA. 86 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões NOTAS EXPLICATIVAS 50 As notas explicativas devem ser apresentadas de forma sistemática, ou seja, cada item deve, sempre que possível, ter referência cruzada com a respectiva informação apresentada nas demonstrações contábeis. 51 As notas explicativas devem propiciar a compreensão dos planos de benefícios, considerando sua modalidade, maturidade, perfil de participantes e seus compromissos, bem como sua estrutura de investimentos. GUIA PREVIC – Principais questões APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL 52 A compreensão e a interpretação dos aspectos relevantes das EFPC estão intimamente relacionadas ao seu objetivo social, sendo a descrição das atividades e das operações básicas exercidas um dos aspectos fundamentais das notas explicativas. 53 É recomendável que os planos de benefícios estejam descritos segundo os diferentes aspectos de identificação, tais como: nome, número do Cadastro Nacional de Plano de Benefícios – CNPB, modalidade, patrocinadores ou instituidores. A identificação dos planos pode ser auxiliada pela divulgação de quadros sintéticos capazes de resumir a informação, mas que não substituem a caracterização dos planos. 87 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL QUADRO EXEMPLIFICATIVO O quadro a seguir tem apenas caráter exemplificativo e demonstra uma das possibilidades de apresentação sintética dos dados de identificação tanto dos planos de benefícios, unidades de controle e gestão das EFPC, quanto das patrocinadoras. Plano de Benefícios Plano X Plano Y Plano K Plano H Plano W Plano Q Plano P Plano O CNPB Modalidade Patrocínio CNPB nº 19xx000235 CNPB nº 19xx000296 CNPB nº 20xx000258 CNPB nº 20xx000598 CNPB nº 20xx000349 CNPB nº 20xx000895 CNPB nº 20xx000276 CNPB nº 20xx000456 BD BD CD CD CD CV CV CV Patrocinador I Patrocinador II Patrocinador III Patrocinador IV Patrocinador V Patrocinador VI Patrocinador VII Patrocinador VIII 54 É recomendável que a descrição dos planos de benefícios evidencie características populacionais, tais como: o número de participantes segregados entre ativos, assistidos e pensionistas; e a informação da respectiva idade média das populações dos planos. GUIA PREVIC – Principais questões REALIZAVEL DE INVESTIMENTOS 55 O realizável de investimentos corresponde a parcela significativa do ativo dos planos de benefícios. Dessa maneira, grande parte das notas explicativas deve relacionar-se ao maior detalhamento das informações de investimentos das EFPC. 56 A evidenciação dos investimentos deve permitir aos usuários aferir a significância dos diferentes segmentos de aplicação para a posição patrimonial e financeira e para o desempenho dos planos de benefícios. Os gestores utilizam essas informações na tomada de decisões relacionadas à estrutura de compromissos de cada um dos planos administrados. Para participantes e assistidos, o interesse é quanto à composição e desempenho dos investimentos do seu plano. 88 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 57 As informações sobre o realizável dos investimentos são um indicativo quanto à adequação entre a estrutura de investimentos do plano de benefícios e sua necessidade de liquidez e solvência, sendo recomendável a identificação dos perfis de investimentos, das rentabilidades das aplicações e das respectivas exposições ao risco. 58 A EFPC deve identificar se a gestão de seus investimentos é realizada por meio de segregação real ou segregação virtual dos ativos por plano de benefícios. 59 Quando a entidade não utilizar a segregação real, é necessária a evidenciação em notas explicativas dos critérios de cotização adotados e da composição das carteiras de investimentos dos planos de benefícios e do PGA. GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 60 É recomendável a indicação, em notas explicativas, das provisões para perdas, com a devida caracterização da natureza e extensão por segmento de investimentos e por ativo, evidenciando o saldo do exercício anterior. 61 Na qualificação das informações de títulos públicos é recomendável a segregação dos títulos por emissor: federal, estadual e municipal. 89 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 62 Nos segmentos de créditos privados/depósitos e de ações é relevante a quantificação dos valores aplicados nos diferentes grupos de emissores, sendo recomendável a evidenciação das principais empresas e instituições de maior representatividade nessas carteiras e dos diferentes ativos vinculados ao patrocinador. 63 É recomendável que a EFPC evidencie a forma de precificação adotada para os ativos de sua carteira de investimentos que não puderem ser marcados a mercado em virtude de ausência de negociação no período de 180 (cento e oitenta) dias que antecederem a data-base das demonstrações. GUIA PREVIC – Principais questões REALIZÁVEL DE INVESTIMENTOS 64 É recomendável a explicitação da política de reavaliação dos imóveis com definição da sua periodicidade. A EFPC deve preparar um quadro analítico descritivo que contenha histórico das datas de reavaliação, valor do imóvel, efeitos no resultado e identificação dos avaliadores responsáveis. 65 É recomendável que a EFPC divulgue em notas explicativas informações sobre os planos de benefícios que apresentam perfis de investimentos, contendo no mínimo os dados do quadro a seguir: Plano X - CNPB 19xx000296 Tipo Qtde de Participantes Perfil X Y Z Total Volume de Recursos Rentabilidade (%) 90 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 66 A estrutura do Exigível Contingencial prevista na planificação das EFPC tem o objetivo de reconhecer contabilmente os valores das provisões associadas às gestões Previdencial, Administrativa e de Investimentos segregadas por plano de benefícios e PGA. O registro deve estar em consonância com as normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.67 Para a correta explicitação dos riscos envolvidos, reais ou potenciais, as EFPC devem registrar com a acurácia devida as provisões contingenciais relacionadas a ações judiciais, em especial as referentes às questões previdenciais, trabalhistas e tributárias. 67 É necessária a evidenciação das provisões consideradas relevantes, com informações sobre a evolução dos processos judiciais em aberto e dos valores provisionados entre os exercícios. GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 68 É necessária a evidenciação das provisões consideradas relevantes, com informações sobre a evolução dos processos judiciais em aberto e dos valores provisionados entre os exercícios. 69 A assessoria jurídica da EFPC deve elaborar relatório contemplando todas as ações judiciais da entidade, contendo, no mínimo, as seguintes informações: identificação das partes, descrição da natureza da ação, avaliação da probabilidade de perda (ou êxito) e estimativa do valor. 70 A EFPC deve utilizar informações relativas à probabilidade de perda (ou êxito) das ações para classificá-las como provisão ou passivo contingente. 91 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 71 O valor a ser provisionado deve ser calculado com base na melhor estimativa de desembolso, determinada pela administração da EFPC, devendo ter cuidado para que o passivo não seja subavaliado ou superavaliado em virtude do grau de incerteza que envolve essa estimativa. 72 As provisões devem ser avaliadas, no mínimo, no encerramento de cada exercício e ajustadas para refletir a melhor estimativa de desembolso, sem prejuízo de reavaliação a qualquer tempo na ocorrência de alterações relevantes nas ações judiciais. 73 O Conselho Fiscal da EFPC deve ter conhecimento do relatório das ações judiciais, incluindo eventuais reavaliações, e verificar se a entidade está realizando registro contábil adequado das provisões e divulgando informações sobre os passivos contingentes em notas explicativas. GUIA PREVIC – Principais questões PROVISÕES E CONTINGÊNCIAS ATIVAS 74 O termo provisão também é utilizado para contas redutoras do ativo, como provisão para créditos de liquidação duvidosa decorrentes de contribuições previdenciais em atraso e provisão para cobrir possíveis perdas de investimentos considerados de difícil realização. 75 O ativo contingente não deve ser reconhecido nas demonstrações contábeis das EFPC, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. O reconhecimento contábil apenas ocorrerá quando a realização do ganho for praticamente certa. 76 A EFPC deve divulgar breve descrição da natureza dos ativos contingentes em notas explicativas, quando for provável a entrada de recursos. 92 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões DÌVIDAS DE PATROCINADORES E PLANOS BENEFÍCIOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS DE 77 A evidenciação, em notas explicativas, de contratação de contribuições em atraso, de serviço passado e de déficit técnico deve ter como referência a divulgação de elementos contratuais mínimos e a previsibilidade – baseada, quando for o caso, em comportamento anterior - de amortização dessas obrigações. 78 As notas explicativas devem apresentar descrição textual com resumo dos contratos, informando, no mínimo, o valor contratado, os juros pactuados ou encargos incidentes, o valor das parcelas, a forma e o prazo de amortização, a quantidade de parcelas, a data de vencimento e os saldos em aberto. GUIA PREVIC – Principais questões DÌVIDAS DE PATROCINADORES E PLANOS BENEFÍCIOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS DE 79 A expectativa de amortização dos contratos com patrocinadores deve ser evidenciada por meio de divulgação de quadro de composição da dívida. Esse quadro deve registrar os valores de cada item que contribua para a evolução do saldo contratual e as informações devem ser segregadas por plano de benefícios e por patrocinador. 80 Devem ser divulgados em notas explicativas quaisquer eventos que influenciem a evolução do contrato, como a repactuação de valores ou inadimplências circunstanciais. 93 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões QUADRO EXEMPLIFICATIVO O quadro a seguir tem por objetivo apresentar alguns aspectos essenciais na evidenciação das informações relativas aos contratos estabelecidos em situações excepcionais. Seu caráter é apenas exemplificativo e deve ser ajustado à especificidade de cada EFPC, podendo, inclusive, admitir formas de apresentação diferenciada. Comparativo dos Saldos de Valores Contratados - Patrocinador XYZ R$ mil Descrição Plano A Plano B 20x1 20x0 20x1 20x0 Saldo no incio do período Parcela do período Atualização Repactuação de valores Saldo no final do período Inadimplência do período GUIA PREVIC – Principais questões PATRIMÕNIO SOCIAL E FUNDOS PREVIDENCIAIS 81 A evidenciação do patrimônio social objetiva complementar as informações consolidadas (Balanço Patrimonial) e as informações de cada plano de benefícios (Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPT). 82 As notas explicativas devem estar em consonância com o parecer atuarial dos planos a que se referirem e agregar informações sobre as alterações relevantes observadas no volume e na composição das provisões matemáticas de benefícios concedidos e a conceder, das provisões matemáticas a constituir e dos fundos previdenciais. 94 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PATRIMÕNIO SOCIAL E FUNDOS PREVIDENCIAIS 83 É recomendável a divulgação de quadro resumo com as principais hipóteses atuariais (biométricas, econômicas e financeiras, composição familiar, entre outras) adotadas para cada plano de benefícios, em razão de sua influência na estimativa dos compromissos previdenciais. 84 Importante ressaltar que há diferença entre os motivos de constituição das provisões e os motivos de constituição dos fundos previdenciais. Enquanto a constituição de fundos previdenciais deve estar subsidiada por estudo técnico atuarial, a constituição das provisões deve basear-se em outras avaliações, como estudos jurídicos. GUIA PREVIC – Principais questões PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA 85 O Plano de Gestão Administrativa – PGA tem por finalidade registrar as atividades referentes à gestão administrativa da EFPC e deve ter regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo, com a definição de todos os requisitos necessários para a operacionalização da referida gestão. 86 A EFPC deve estabelecer regras claras e objetivas no regulamento do PGA, definindo, no mínimo, fontes e destinações dos recursos administrativos, bem como os direitos e as obrigações dos planos de benefícios, dos patrocinadores, dos participantes e dos assistidos, nos casos de transferência de gerenciamento, criação e extinção de planos de benefícios, retirada de patrocínio e adesões de novos patrocinadores, entre outras formas de reorganização. 95 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA 87 O PGA pode ser utilizado como ferramenta de gestão e controle, mediante defnição de indicadores que permitam a avaliação objetiva da gestão administrativa, considerando dados das despesas e das fontes de custeio. 88 A EFPC deve evidenciar os critérios de formação e reversão do fundo administrativo, com objetivo de fornecer informação gerencial que previna utilizações inadequadas dos recursos acumulados, como, hipoteticamente, a reversão de fundo administrativo em resposta a eventual apuração de déficit de plano de benefícios. 89 É recomendável que a EFPC divulgue a remuneração dos conselheiros, dirigentes e administradores consolidada ou individualmente, de forma separada dos demais encargos e salários. GUIA PREVIC – Principais questões PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA 90 É recomendável que a EFPC divulgue, em notas explicativas, os valores gastos com serviços de terceiros: administradores de carteira, assessoria jurídica, atuários, auditoria independente, consultorias, contadores e outros considerados relevantes. 91 Recomenda-se que a EFPC divulgue, em notas explicativas, a transferência de recursos de cada plano de benefícios e do fundo administrativo do PGA para o custeio das atividades administrativas. Isso agrega transparência à comunicação com os usuários em geral e auxilia o gerenciamento dos eventuais excedentes de recursos.92 A EFPC deve elaborar critério de rateio para o fundo administrativo do PGA que represente adequadamente a participação de cada plano de benefícios. É recomendável que esse critério seja divulgado em notas explicativas.. 96 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GUIA PREVIC – Principais questões PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA 92 A EFPC deve elaborar critério de rateio para o fundo administrativo do PGA que represente adequadamente a participação de cada plano de benefícios. É recomendável que esse critério seja divulgado em notas explicativas. 4 - RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 - Altera a Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009. 97 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 RES 3792 - ALTERAÇÕES Art. 2º - O art. 8º da Resolução nº 3.792, de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8º A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional. "Art. 8º A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecida capacidade técnica.” RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 – ART. 2. § 1º O disposto no caput se aplica: I - ao AETQ; II - à diretoria-executiva; III - à maioria dos membros do conselho deliberativo; IV - aos membros dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos; e V - a todos os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º desta Resolução. RES 3792 - ALTERAÇÕES – ART. 8 § 1º O disposto no caput se aplica também aos empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros. § 2º Os prazos para a certificação mencionada neste artigo são: I - para o AETQ, até 31 de dezembro de 2010; II - para os demais administradores, participantes do processo decisório e empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros, devem ser observados os seguintes percentuais mínimos em relação ao contingente: 98 PRP Soluções Contábeis LTDA RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 – ART. 2 § 2º A partir de 31 de dezembro de 2014, os membros elencados nos incisos II, III e IV do § 1º terão prazo de um ano, a contar da data de nomeação, para obter a certificação. § 3º A certificação prevista no caput deve ser renovada em periodicidade não superior a quatro anos, contados da data da última certificação." (NR) 07/10/2014 RESOLUÇÃO BACEN No 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 – ART. 10 I - para os membros do conselho deliberativo, até 31 de dezembro de 2014; II - para a diretoria-executiva, os membros dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos e os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º da Resolução nº 3.792, de 2009: RES 3792 - ALTERAÇÕES – ART. 8 RES 3792 - ALTERAÇÕES –ART. 8 I - para o AETQ, até 31 de dezembro de 2010; II - para os demais administradores, participantes do processo decisório e empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros, devem ser observados os seguintes percentuais mínimos em relação ao contingente: a) 25% até 31 de dez de 2011; b) 50%até 31 de dez de 2012; c) 70% até 31 de dez de 2013; d) 100% até 31 de dez 2014. a) 50% na data de publicação desta Resolução; b) 75% até 31 de dezembro de 2013; e c) 100% até 31 de dezembro de 2014. 99 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO BACEN NO 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Art. 11. A EFPC pode manter até o vencimento as CCI adquiridas antes da entrada em vigor desta Resolução que não atendam ao disposto no inciso III do § 1º do art. 18 da Resolução nº 3.792, de 2009. 6- INSTRUÇÃO PREVIC Nº 6 DE 13/11/2013 Passa a vigorar a partir de 01 de janeiro de 2014. 100 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 Instrução PREVIC Nº 6 DE 13/11/2013 Publicado no DO em 14 nov 2013 Altera a Instrução MPS/SPC n.º 34, de 24 de setembro de 2009 e a Instrução Previc nº 01, de 12 de abril de 2013. A Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, em sessão realizada em 5 de novembro de 2013, com fundamento nos arts. 22 e 23 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, no art. 2º, inciso III, da Lei nº 12.154, de 23 de dezembro de 2009, nos arts. 11, inciso VIII, e 25, inciso I, do Anexo I do Decreto nº 7.075, de 26 de janeiro de 2010 e no art. 3º da Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, Decidiu: Art. 1º Incluir as contas a seguir na Planificação Contábil Padrão: Código Conta 1.2.2.5.00.00.00 - Tributos a Compensar 2.1.2.4.00.00.00 - Tributos a Recolher 4.2.1.1.07.00.00 - Tributos 4.2.1.2.07.00.00 - Tributos 4.2.2.1.07.00.00 - Tributos 4.2.2.2.07.00.00 - Tributos 4.4.0.0.00.00.00 - Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Art. 2º Excluir a conta 4.2.4.0.00.00.00 - Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios da Planificação Contábil Padrão. Art. 3º Alterar a alínea "e" do inciso I do art. 4º da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: "e) Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios - DPT (por plano de benefício previdencial) comparativa com o exercício anterior;" (NR) Art. 4º Alterar o item 3 do Anexo B - Função e Funcionamento das Contas da Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro 2009, alterada pela Instrução PREVIC nº 01, de 22 de março de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação: "(...) 1.2.2.5.00.00.00 - Gestão Administrativa/Tributos a Compensar Função: Registrar os valores de tributos retidos na fonte por terceiros ou recolhidos antecipadamente que a EFPC tenha o direito de compensar, de acordo com a legislação tributária vigente. Funcionamento: Debitada: Pelo valor do tributo a compensar. Creditada: Pela compensação do tributo." (NR) (...) (...) 101 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 2.1.2.4.00.00.00 - Gestão Administrativa/Tributos a Recolher Função: Registrar tributos a recolher pela EFPC, relativos à Gestão Administrativa. Funcionamento: Creditada: Pelo valor do tributo a pagar. Debitada: Pelo pagamento." (NR) "4.2.1.1.07.00.00 - Despesas Comuns/Tributos 4.2.1.2.07.00.00 - Despesas Específicas/Tributos Função: Registar despesas comuns e específicas de tributos da administração da Gestão Previdencial. Funcionamento: Debitada: Pela realização ou apropriação da despesa. Creditada: Pela transferência do saldo para a Conta 8.0.0.0.00.00.00." (NR) (...) "4.2.2.1.07.00.00 - Despesas Comuns/Tributos 4.2.2.2.07.00.00 - Despesas Específicas/Tributos Função: Registar despesas comuns e específicas de tributos da administração dos Investimentos. Funcionamento: Debitada: Pela realização ou apropriação da despesa. Creditada: Pela transferência do saldo para a Conta 8.0.0.0.00.00.00." (NR) (...) "4.2.4.0.00.00.00 - Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Função: Rubrica em desuso." (NR) (...) "4.4.0.0.00.00.00 - Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Função: Registar a transferência de recursos do PGA para o plano de benefício previdencial. Funcionamento: Debitada: Pela transferência do recurso. Creditada: Pela transferência do saldo para a Conta 8.0.0.0.00.00.00." (NR) Art. 5º Revogar o art. 5º da Instrução Previc nº 01, de 12 de abril de 2013. Art. 6º Esta Instrução entrará em vigor a partir da data de sua publicação. Parágrafo único. As alterações na Planificação Contábil Padrão produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014. 102 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 7 - RESOLUÇÃO CNPC Nº 13, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 ALTERA A RESOLUÇÃO 26 DE 2008 Altera o art. 28 da Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 5º da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, o art. 13 da Lei nº 12.154, de 23 de dezembro de 2009, e os arts. 2º e 4º do Decreto nº 7.123, de 3 de março de 2010, torna público que o Conselho, em sua 8ª Reunião Extraordinária, realizada no dia 4 de novembro de 2013, resolveu: Art. 1º O art. 28 da Resolução nº 26, de 29 de setembro de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 28. Observadas as informações constantes em estudo específico da situação econômico-financeira e atuarial acerca das causas do déficit técnico, deverá ser elaborado o plano de equacionamento de déficit, obedecendo aos seguintes prazos contados a partir do encerramento do exercício social que apurou o resultado deficitário: 103 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 I – até o final do exercício seguinte, se o déficit técnico acumulado for superior a dez por cento das provisões matemáticas; II - até o final do exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se o déficit técnico acumulado for igual ou inferior a dez por cento das provisões matemáticas. § 1º Nos casos previstos nos incisos I e II, é necessária a formalização de estudos que concluam que o fluxo financeiro do plano é suficiente para honrar os compromissos no período. § 2º Caberá ao Conselho Deliberativo da entidade fechada aprovar plano de equacionamento de déficit, observado, quando for o caso, o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Complementar n.º 108, de 29 de maio de 2001. § 3º Aplica-se o disposto no inciso I ao resultado deficitário acumulado apurado ao final de cada exercício social que ultrapassar o percentual de dez por cento das provisões matemáticas. § 4º O plano de equacionamento de déficit aprovado deverá ser disponibilizado aos participantes, assistidos e patrocinadores e ao órgão fiscalizador. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação RECOMENDAÇÕES DA PREVIC – OK recomendações abaixo já inclusas e GUIA PREVIC está nos anexos) Adoção de “check list” utilizando-se como referência os subitens listados no item 30, do Anexo A, da Instrução SPC nº 34/2009, bem como os itens 38 a 91 do Guia de Melhores Práticas para Entidades Fechadas de Previdência Complementar Atenção especial às letras “k” e “l” do item 30 da Instrução 34/2009 EFPC estão sendo oficiadas pela falta de evidenciação nas NE das Demonstrações Contábeis Rubricas que contenham a denominação “Outros”, quando ultrapassam 10% do respectivo grupo de contas, bem como o detalhamento dos ajustes decorrentes do processo de consolidação das DC. 104 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RECOMENDAÇÕES DA PREVIC Adoção de “check list” utilizando-se como referência os subitens listados no item 30, do Anexo A, da Instrução SPC nº 34/2009, bem como os itens 38 a 91 do Guia de Melhores Práticas para Entidades Fechadas de Previdência Complementar Atenção especial às letras “k” e “l” do item 30 da Instrução 34/2009 EFPC estão sendo oficiadas pela falta de evidenciação nas NE das Demonstrações Contábeis Rubricas que contenham a denominação “Outros”, quando ultrapassam 10% do respectivo grupo de contas, bem como o detalhamento dos ajustes decorrentes do processo de consolidação das DC. RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS 105 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS OBJETIVO: (item 1) ORIENTAR E PADRONIZAR OS REGISTROS CONTÁBEIS DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS: (item 2) EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E CONVERGÊNCIA COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS: (item 3) POSSUEM CARÁTER DE UNIVERSALIDADE ABRANGENDO TODAS AS EFPC AUTONOMIA PATRIMONIAL CONTÁBIL: (item 4) IDENTIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO E MUTAÇÕES PATRIMONIAIS DE CADA PLANO PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA BALANCETES MENSAIS OBRIGATÓRIOS: (item 5) a) BALANCETE DO PLANO DE BENEFÍCIOS b) BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA c) BALANCETE CONSOLIDADO Consolidado por trimestre civil para envio à PREVIC podendo ser reduzido a periodicidade a critério da PREVIC. EXERCÍCIO SOCIAL: (item 6) INÍCIO: 1º DE JANEIRO FIM: 31 DE DEZEMBRO COINCIDE COM O ANO CIVIL MÉTODOS E CRITÉRIOS ADOTADOS: (item 7) DEVEM SER OBJETIVOS E UNIFORMES AO LONGO DO TEMPO. MODIFICAÇÕES RELEVANTES DEVEM SER EVIDENCIADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS, COM A QUANTIFICAÇÃO DOS RESPECTIVOS EFEITOS 106 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 ATENDIMENTO AO PRINCÍPIO CONTÁBIL DA COMPETÊNCIA: (item 8) RECONHECER NO MÊS DE COMPETÊNCIA AS RECEITAS, DESPESAS, ADIÇÕES E DEDUÇÕES PATRIMONIAIS, INDEPENDENTE DE SUA REALIZAÇÃO. EXCEÇÕES ADMITIDAS AO PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA: (itens 8.1 e 8.2) a) CONTRIBUIÇÕES DE AUTOPATROCINADOS E PARTICIPANTES DE PLANOS DE BENEFÍCIOS DE INSTITUIDORES NA MODALIDADE CD E CV b) CONTRIBUIÇÕES DE PATROCINADORES E PARTICIPANTES DE PLANOS CD E CV , RESPEITADO O PRAZO PREVISTO NO REGULAMENTO DE CADA PLANO DE BENEFÍCIOS RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA LANÇAMENTOS OBRIGATÓRIOS POR COMPETÊNCIA PLANOS BD PLANOS CD LANÇAMENTOS QUE PODERÃO SER REGISTRADOS POR CAIXA PLANOS CV PLANOS CD PLANOS CV • • • Contribuições • Benefícios •Contribuições de participantes e autopatrocinados de planos instituídos; • Contribuições de patrocinadores e participantes Obs.: Verificar prazo de repasse dos recursos estipulado no regulamento de cada plano • Benefícios • Benefícios MENCIONAR PROCEDIMENTO EM NOTA EXPLICATIVA 107 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 CENTRALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE: (itens 9,9.1) A CONTABILIDADE DEVERÁ SER CENTRALIZADA NA SEDE DA EFPC, UTILIZANDO OS LIVROS OBRIGATÓRIOS E AUXILIARES. A EFPC QUE ADOTA A GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS PODERÁ UTILIZAR DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR PARA REGISTRO DAS OPERAÇÕES, SEM PREJUÍZO DO DETALHAMENTO DESTAS APLICAÇÕES NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS. GESTÃO SOLIDÁRIA DOS INVESTIMENTOS: (item 9.2 e 9.3) CASO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SEJA EFETUADA EM OUTRO LOCAL, A EFPC DEVERÁ MANTER EM SUA SEDE OS LIVROS OBRIGATÓRIOS DOS PERÍODOS JÁ PROCESSADOS. QUANTO AOS PERÍODOS EM PROCESSAMENTO, SE EXIGIDOS PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR, DEVERÃO SER REMETIDOS PARA A SEDE DA ENTIDADE. SEGREGAÇÃO DOS RECURSOS POR PLANOS ESTRUTURA DE GESTÃO DOS INVESTIMENTOS GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS (ANTIGA GESTÃO UNIFUNDO) IMPLICA EM SOLIDARIEDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS. AS ENTIDADES QUE ADOTAREM A GESTÃO COMPARTILHADA PODEM EFETUAR A SEGREGAÇÃO POR COTAS DOS PLANOS ATRAVÉS DE DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR (ANTIGO BALANCETE DE OPERAÇÕES COMUNS), PARA O REGISTRO DA PARTICIPAÇÃO DOS PLANOS NO MONTANTE APLICADO. GESTÃO SEGREGADA (ANTIGA GESTÃO MULTIFUNDO) INDICA QUE OS ATIVOS DOS PLANOS ESTÃO TOTALMENTE SEGREGADOS, NÃO SENDO NECESSÁRIO O CONTROLE POR COTAS DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS. Próximo Tópico 108 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS SEGREGAÇÃO POR COTAS MODALIDADES DE INVESTIMENTOS (EMISSOR) INVESTIMENTOS TÍTULOS PÚBLICOS Títulos Públicos Federais Montante em R$ Títulos Públicos Estaduais Montante em R$ CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS Instituições Financeiras Montante em R$ Companhias Fechadas Montante em R$ AÇÕES Instituições Financeiras Montante em R$ Companhias Abertas Montante em R$ PLANO A 70% DAS COTAS PLANO B 30%DAS COTAS 33.600,00 10.500,00 7.000,00 D D D 14.400,00 4.500,00 3.000,00 D D D 7.000,00 3.500,00 D D 3.000,00 1.500,00 D D 3.500,00 18.200,00 14.000,00 D D D 1.500,00 7.800,00 6.000,00 D D D 14.000,00 4.200,00 D D 6.000,00 1.800,00 D D 4.200,00 4.900,00 2.800,00 D D D 1.800,00 2.100,00 1.200,00 D D D 2.800,00 2.100,00 D D 1.200,00 900,00 D D 2.100,00 D 900,00 D DEMONSTRATIVO AUXILIAR 10.000,00 (10.000,00) 5.000,00 (5.000,00) 20.000,00 (20.000,00) 6.000,00 (6.000,00) 4.000,00 (4.000,00) 3.000,00 (3.000,00) CONSOLIDADO 48.000,00 15.000,00 10.000,00 10.000,00 5.000,00 5.000,00 26.000,00 20.000,00 20.000,00 6.000,00 6.000,00 7.000,00 4.000,00 4.000,00 3.000,00 3.000,00 - D C D C D D C D C D D C D C Retornar Estrutura GESTÃO SEGREGADA DOS INVESTIMENTOS SEGREGAÇÃO REAL MODALIDADES DE INVESTIMENTOS (EMISSOR) INVESTIMENTOS TÍTULOS PÚBLICOS Títulos Públicos Federais Montante em R$ Títulos Públicos Estaduais Montante em R$ CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS Instituições Financeiras Montante em R$ Companhias Fechadas Montante em R$ AÇÕES Instituições Financeiras Montante em R$ Companhias Abertas Montante em R$ PLANO A 33.600,00 10.500,00 7.000,00 7.000,00 3.500,00 3.500,00 18.200,00 14.000,00 14.000,00 4.200,00 4.200,00 4.900,00 2.800,00 2.800,00 2.100,00 2.100,00 - DEMONSTRATIVO AUXILIAR PLANO B D D D D D D D D D D 14.400,00 4.500,00 3.000,00 3.000,00 1.500,00 1.500,00 7.800,00 6.000,00 6.000,00 1.800,00 1.800,00 2.100,00 1.200,00 1.200,00 900,00 900,00 - D D D D D D D D D D - CONSOLIDADO 48.000,00 15.000,00 10.000,00 10.000,00 5.000,00 5.000,00 26.000,00 20.000,00 20.000,00 6.000,00 6.000,00 7.000,00 4.000,00 4.000,00 3.000,00 3.000,00 - Retornar Estrutura 109 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS: (item 10) => DEVERÃO SER EFETUADOS COM BASE EM DOCUMENTOS IDÔNEOS => IDENTIFICANDO O FATO CONTÁBIL DE FORMA CLARA => DEVENDO CONTER EM SEU HISTÓRICO AS CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO QUE O ORIGINOU - Emitente do documento - Documento suporte - Número do documento - Data do documento - Tipo de serviço prestado / material adquirido EXEMPLO: Pagamento efetuado a XYZ Consultoria, suportado pela NF. 000001, emitida em xx/xx/xxxx, relativo a serviço de consultoria atuarial. RESOLUÇÃO Nº 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS LIVROS OBRIGATÓRIOS: (item 11) LIVRO DIÁRIO: (item 11.1) => LANÇAMENTOS EM CONFORMIDADE COM O PLANO CONTAS PADRÃO, EM ORDEM CRONOLOGICA DE DIA, MÊS E ANO DE =>IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA =>ESCRITURAÇÃO ATUALIZADA, ATRASO SUPERIOR A 30 DIAS NÃO SENDO PERMITIDO =>REGISTRO EM CARTÓRIO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR =>DEVERÃO SER TRANSCRITOS OU ANEXADOS AO LIVRO DIÁRIO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS E AS NOTAS EXPLICATIVAS. 110 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8– 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS LIVROS OBRIGATÓRIOS: (item 11) LIVRO RAZÃO (item 11.2) REGISTRO ANALÍTICO DOS LANÇAMENTOS SEGREGADOS POR CONTAS CONTÁBEIS. NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO CARTORIAL. DEVE CONTER A SEGUINTE ESTRUTURA MÍMINA: => SALDO ANTERIOR => MOVIMENTO DIÁRIO (DEVEDOR OU CREDOR) => HISTÓRICO => SALDO ATUAL => IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS CONTROLE DOS BENS DO PERMANENTE: (itens 12 e 13) REGISTRO ANALÍTICO OBRIGATÓRIO DOS BENS DO ATIVO PERMANENTE E INVESTIMENTOS IMOBILIZADO, OS QUAIS DEVERÃO CONTER AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: => VALOR DA AQUISIÇÃO => DATA DA AQUISIÇÃO => ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, CASO HAJA => DEPRECIAÇÃO OU AMORTIZAÇÃO => REAVALIAÇÃO => VALOR ATUALIZADO => DATA DA BAIXA => OUTRAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS A EFPC DEVERÁ PROVIDENCIAR, ANUALMENTE, O INVENTÁRIO FÍSICO DOS BENS PATRIMONIAIS, COMPATIBILIZANDO OS CONTROLES INDIVIDUAIS COM OS REGISTROS CONTÁBEIS 111 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS FORMULÁRIOS IMPRESSOS, MICROFILMAGEM ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL: (itens 14, 15 e 16) E OS LIVROS OBRIGATÓRIOS PODERÃO SER SUBSTITUÍDOS POR FORMULÁRIOS IMPRESSOS, DESDE QUE SEJAM NUMERADOS SEQUENCIALMENTE E ENCADERNADOS EM FORMA DE LIVROS SERÁ PERMITIDA A MICROFILMAGEM DA DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL, DESDE QUE SEJAM CONSIDERADOS OS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE REGEM A MATÉRIA A EFPC PODERÁ ADOTAR ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FORMA ELETRÔNICA DESDE QUE SEJAM OBSERVADAS AS NORMAS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (NBC T 2.8 – DAS FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL EM FORMA ELETRÔNICA) RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANUAIS, PARECERES MANIFESTAÇÃO OBRIGATÓRIAS: (itens 17, 17.1 e 17.2) E a) BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO COMPARATIVO COM O EXERCÍCIO ANTERIOR b) DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMONIO SOCIAL – DMPS (CONSOLIDADA) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR c) DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA (CONSOLIDADA) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR d) DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DAL (POR PLANO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR e)DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DMAL (POR PLANO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIAL) f) DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS – PLANO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR ( RES/CNPC 12, agos 2013) g) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS h) PARECER DOS AUDITORES INDEPENDETES i) PARECER DO ATUÁRIO, RELATIVO A CADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL j) PARECER DO CONSELHO FISCAL k) MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO COM A APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A ELABORAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA POR PLANO DE BENEFÍCIO SERÁ FACULTATIVA 112 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS ou PGA PGA POR PLANO Opcional Atender o art. 17 da Resolução 13 de 01/10/2004, divulgada através do Relatório Anual (Resolução 23 de 06/12/2006). RESOLUÇÃO CGPC 28 – ITEM 17.2 – A APRESENTAÇÃO DO DPGA POR PLANO DE BENEFÍCIOS SERÁ CONSIDERADA PELA PREVIC COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO NA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA ANUAL DE FISCALIZAÇÃO – PAF. 225 ANEXO “A”, ITEM 6 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 Ao final de cada mês, a EFPC deve registrar na contas “Participação no Plano de Gestão Administrativa”, no Ativo, e “Participação no Fundo Administrativo do PGA” e, no Passivo, a parcela equivalente à participação do plano de benefícios previdenciários no fundo administrativo registrado no PGA. Plano de Benefícios “A” Ativo Passivo Participação no PGA Participação no PGA PGA Ativo Passivo Fundos Administrativos Plano “A” Plano “B” Plano de Benefícios “B” Ativo Passivo Participação no PGA Participação no PGA D- Ativo - Participação no PGA C- Passivo - Participação no Fundo Administrativo do PGA 113 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANUAIS, PARECERES MANIFESTAÇÃO OBRIGATÓRIAS: (itens 18, 19 e 20) E OS DOCUMENTOS CITADOS NAS LETRAS “a” até “g” DO ITEM 17 DEVERÃO SER ASSINADOS E RUBRICADOS , NO MÍNIMO, PELO DIRIGENTE MÁXIMO DA EFPC E PELO CONTABILISTA DEVIDAMENTE HABILITADO, COM AS SEGUINTES IDENTIFICAÇÕES: ⇒ NOME COMPLETO ⇒ CARGO ⇒ CPF ⇒ NÚMERO DO REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CONTABILISTA RESPONSÁVEL EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVIC DEVERÃO SER FORMALMENTE JUSTIFICADOS PELA EFPC. JUNTO À A EXISTÊNCIA DE QUALQUER CONSULTA OU PENDÊNCIA DA EFPC NÃO CONFERIRÁ DIREITO DE SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO COM RELAÇÃO AOS PRAZOS DETERMINADOS PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR. RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS: (item 21) O RESULTADO DA REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS DEVERÁ SER CONTABILIZADO ATENDENDO AOS SEGUINTES REQUISITOS: ⇒ SER CONTABILIZADO DE UMA ÚNICA VEZ ⇒ NO PRAZO DE 180 DIAS A PARTIR DA DATA DE EMISSÃO DO LAUDO DE AVALIAÇÃO ⇒ DENTRO DO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR O LAUDO DE AVALIAÇÃO AS MESMAS EXIGÊNCIAS SÃO VÁLIDAS PARA OS BENS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGISTRADOS NO ATIVO PERMANENTE. 114 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS A EFPC DEVERÁ CONSTITUIR PROVISÃO PARA COBRIR POSSÍVEIS PERDAS DE DIREITOS CREDITÓRIOS E DE INVESTIMENTOS. (ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) A EFPC DEVE CONSTITUIR PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA – PCLD PARA OS ATIVOS, EM FUNÇÃO DO ATRASO NO RECEBIMENTO DO VALOR PRINCIPAL E ENCARGOS DA OPERAÇÃO. SÃO DIREITOS CREDITÓRIOS PASSÍVEIS DE PROVISÃO, DENTRE OUTROS: ⇒ CONTRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES, PATROCINADORES E INSTITUIDORES ⇒ CONTRATOS DE DÍVIDA DO PATROCINADOR ⇒ ALUGUÉIS E CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS (ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) NA CONSTITUIÇÃO DA PCLD DEVEM SER ADOTADOS OS SEGUINTES PERCENTUAIS APLICÁVEIS AOS VALORES DOS CRÉDITOS VENCIDOS E VINCENDOS, COM EXCEÇÃO DAS PARCELAS RELATIVAS A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIAL, QUE INCIDE SOMENTE SOBRE AS PARCELAS VENCIDAS: ⇒ 25% 25% PARA ATRASOS ENTRE 61 E 120 DIAS ⇒ 50% 50% PARA ATRASOS ENTRE 121 E 240 DIAS ⇒ 75% 75% PARA ATRASOS ENTRE 241 E 360 DIAS ⇒ 100% 100% PARA ATRASOS SUPERIORES A 360 DIAS O VALOR DA PCLD DEVE SER CONTABILIZADO EM CONTA DE RESULTADO, EM CONTRAPARTIDA À CONTA REDUTORA DO GRUPO A QUE SE REFERIR O CRÉDITO NÃO RECEBIDO. 115 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL: (item 23) PARA O REGISTRO CONTÁBIL DAS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL A EFPC DEVERÁ OBSERVAR AS NORMAS EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. (ANEXO “A”, ITEM 26 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) AS PROVISÕES EM CARÁTER CONTINGENCIAL DEVEM SER CONTABILIZADAS NO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , TENDO COMO CONTRAPARTIDA A CONTA “CONSTITUIÇÃO / REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS”. IAS 37 E PRONUNCIAMENTO CPC 25 PROBABILI DADE DE PERDA REMOTA JURISPRUDÊNCIA Julgados com decisões desfavoráveis POSSÍVEL Julgados com decisões favoráveis e contrárias PROVÁVEL Pacificado em 1ª e 2ª instância e nas cortes PROVISIONAMEN TO CONTÁBIL NOTAS EXPLICATI VAS NÃO NÃO NÃO (Julgamento da EFPC) SIM SIM SIM RESOLUÇÃO CNPC Nº 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PLANOS ASSISTENCIAIS (item 24) A EFPC QUE ADMINISTRA PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE REGISTRADOS NA ANS DEVERÃO SEGUIR AS INSTRUÇÕES DAQUELE ÓRGÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES. PLANOS ASSISTENCIAIS AUTOGESTÃO: REGISTRADOS NA ANS PLANOS ASSISTENCIAIS FINANCEIROS: NÃO POSSUEM REGISTRO NA ANS. A CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS DEVE SER EFETUADA DENTRO DO PRÓPRIO PLANO DE CONTAS DA SPC EM RÚBRICAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL. 116 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (item 27) O PLANO DE GESTÃO REGULAMENTO PRÓPRIO DELIBERATIVO. ADMINISTRATIVA DEVERÁ TER APROVADO PELO CONSELHO (ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009) O REGULAMENTO DO PGA DEVE CONTER REGRAS CLARAS E OBJETIVAS QUE TRATEM, NO MÍNIMO, DAS FONTES E DAS DESTINAÇÕES DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS, DOS DIREITOS E DAS OBRIGAÇÕES DOS PLANOS, DOS PATROCINADORES, DOS PARTICIPANTES E DOS ASSISTIDOS, NO CASO DE TRANSFERÊNCIA DE GERENCIAMENTO , CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE PLANOS, RETIRADA DE PATROCÍNIO E ADESÕES DE NOVOS PATROCINADORES. RESOLUÇÃO CNPC 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS (VER ....) PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANOS PREVIDENCIAIS (itens 28 e 28.1) RUBRICA ESPECÍFICA PARA AS DESPESAS DE FOMENTO DE NOVOS PLANOS DE BENEFÍCIOS (TRANSPARÊNCIA) GASTOS COM PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANOS PODERÃO SER DIFERIDOS PELA EFPC, CONDICIONADOS À COMPROVAÇÃO, POR MEIO DE ESTUDO DE VIABILIDADE, DA CAPACIDADE DO PLANO DE BENEFÍCIOS DE GERAR RECEITAS SUFICIENTES PARA COBRIR SUAS RESPECTIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E À EXISTÊNCIA DE RECURSOS SUFICIENTES NO FUNDO ADMINISTRATIVO; PROSPECÇÃO: ESTUDO DE MERCADO E NEGOCIAÇÃO COM POTENCIAIS PATROCINADORES OU INSTITUIDORES (DESPESA) ELABORAÇÃO: PLANEJAMENTO DAS REGULAMENTO DO PLANO (DESPESA) ATIVIDADES E ESBOÇO DO IMPLANTAÇÃO: PREPARAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA , APROVAÇÃO DO REGULAMENTO, DIVULGAÇÃO E CAPTAÇÃO DE PARTICIPANTES (INTANGÍVEL) 117 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 RESOLUÇÃO CNPC 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS PLANOS PREVIDENCIAIS(item 28.2) OS GASTOS COM A INSTITUIÇÃO DE NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS PODERÃO SER REGISTRADOS NO ATIVO DIFERIDO E AMORTIZADOS EM ATÉ 60 (SESSENTA) MESES CONTADOS A PARTIR DA DATA DA APROVAÇÃO DO PLANO PELA SPC; RESOLUÇÃO CFC Nº 1.152, DE 23 JANEIRO DE 2009 - ITEM 20 – FIM DO ATIVO DIFERIDO - ITENS 21 A 23 – CRIA O ATIVO INTANGÍVEL (INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – FUNÇÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS) 1.3.2.0.00.00.00 INTANGÍVEL 1.3.2.1.00.00.00 DESENVOLVIMENTO GASTOS COM IMPLANTAÇÃO, REORGANIZAÇÃO E Função: Registrar as despesas da Gestão Administrativa que contribuirão para a formação de resultado de mais de um exercício social, tais como: organização e implantação da EFPC, instalações em imóveis de terceiros, reorganização de setores, desenvolvimento de sistemas, entre outros. RESOLUÇÃO CNPC 8 – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA (item 29) OS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DEVEM SER PLANEJADOS E EXECUTADOS CONSIDERANDO, ALÉM DA PROVISÃO CONSOLIDADA DA ENTIDADE, POSIÇÃO INDIVIDUAL POR PLANOS DE BENEFÍCIOS E DO PGA. O PARECER DOS AUDITORES DEVE CONTER OPINIÃO SOBRE O CONSOLIDADO E INDIVIDUAL SOBRE CADA PLANO DE BENEFICIOS E DO PGA. 118 PRP Soluções Contábeis LTDA 07/10/2014 SEMINÁRIO - PROCEDIMENTIOS E CONTROLES NAS ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS , NO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2013 DAS EFPC” ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CONTABILISTAS DAS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA E-mail: [email protected] 119