MASTER OFICIAL QUÍMICA AVANZADA. PREPARACIÓN Y CARACTERIZACIÓN DE MATERIALES PROCESOS DE SEPARACIÓN POR ADSORCIÓN: FUNDAMENTOS Y APLICACIONES Prof. Célio L. Cavalcante Jr. Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Química Grupo de Pesquisa em Separações por Adsorção Fortaleza, CE, Brasil [email protected] UFC Málaga, Feb 2009 Tópicos Introdução Equilíbrio de Adsorção Cinética de Adsorção Dinâmica em leito fixo Aplicações UFC LIVROS DE REFERÊNCIA • PRINCIPLES OF ADSORPTION AND ADSORPTION PROCESSES, Douglas M. Ruthven (1984). • GAS SEPARATION BY ADSORPTION PROCESSES, Ralph T. Yang (1997). • ADSORPTION BY POWDERS AND POROUS SOLIDS: PRINCIPLES, METHODOLOGY AND APPLICATIONS, Jean Rouquerol, François Rouquerol, and Kenneth S.W. Sing (1999) . • ADSORPTION ANALYSIS: EQUILIBRIA AND KINETICS, Duong D. Do (1998). • GAS ADSORPTION EQUILIBRIA: EXPERIMENTAL METHODS AND ADSORPTIVE ISOTHERMS, Jürgen Keller and Reiner Staudt (2004). • PRESSURE SWING ADSORPTION, Douglas M. Ruthven, S. Farooq, and K. S. Knaebel (1993). • DIFFUSION IN ZEOLITES AND OTHER MICROPOROUS SOLIDS, Jorg Kärger and Douglas M. Ruthven (1992). • ENCYCLOPEDIA OF SEPARATION TECHNOLOGY, Douglas M. Ruthven (1997). • EQUILIBRIA AND DYNAMICS OF GAS ADSORPTION ON HETEROGENEOUS SOLID SURFACES (Studies in Surface Science and Catalysis), W. Rudzinski, W.A. Steele, and G. Zgrablich (1996). UFC Introdução O que é Adsorção ? UFC Introdução Concentração espontânea de moléculas de um fluido (gás, vapor ou líquido) sobre uma superfície (geralmente sólida), sem passar por uma reação química (resultado de forças não balanceadas na superfície). UFC Introdução - Fenômeno de superfície - Processo exotérmico (G = H - T S) - Forças: - dispersão-repulsão (van der Waals) - eletrostáticas - interação sorbato-sorbato UFC Introdução Características de Adsorção Física e Adsorção Química (Ruthven, 1991) Adsorção Física UFC Adsorção Química Baixo Calor de Adsorção (menor que 2-3 vezes o calor latente de vaporização) Alto Calor deAdsorção (maior que 2-3 vezes o calor latente de vaporização) Não específica Altamente específica Significante apenas a baixas temperaturas Possível sob grandes faixas de temperatura Mono ou multicamada Somente Monocamada Sem transferência de eletrons, embora possa ocorrer polarização Com transferência de eletrons e formação de ligação química com a superfície Rápida, pouco ativada e reversível Ativada, pode ser lenta e irreversível Sem dissociação das espécies envolvidas Normalmente ocorre dissociação Introdução O Adsorvente É o agente de separação usado para expressar (salientar) a diferença entre as diversas moléculas de uma mistura: equilíbrio ou cinética da adsorção. Função do Adsorvente: Prover a área superficial para a adsorção das espécies. É desejável que o adsorvente tenha elevada seletividade pelo componente a ser separado e grande capacidade de adsorção Materiais porosos. UFC Introdução Tipos de Adsorventes ( a) - AMORFOS (ampla dV p /d r Silica-gel variação de tamanho de poros) ( b) dV p /d r Car vão Ati vado - CRISTALINOS (poros de dimensão constante) ( c) dV p /d r Penei ra Molecular 5A 1 10 10 0 Diâmetr o do poro (Å) UFC 10 00 10 00 0 Introdução Tipos de Adsorventes (Ruthven et al. 1994) UFC Adsorvente Volume Específico de Poros (cm3/g) Diâmetro Médio de Poro (Å) Área Específica (m2/g) Densidade da Partícula (g/cm3) Sílica-gel (1) 0,43 22 800 1,09 Sílica-gel (2) 1,15 140 340 0,62 Alumina Ativada 0,50 30-3000 320 1,28 Carvão Ativado 0,15-0,5 Ampla faixa 200-2000 0,6-0,9 Introdução UFC Carvões Ativados - são pouco cristalinos, e apresentam uma estrutura porosa pouco regular Introdução Peneiras Moleculares Sequência esquemática de formação do Zeolito Y UFC Introdução Peneiras Moleculares Estruturas dos Zeolitos A, Y e ZSM-5 (Meier e Olson, 1992). Adsorventes com estrutura cristalina regular A UFC Y ZSM-5 Introdução Materiais Mesoporosos (família MCM) Micela surfactante esférica Micela cilíndrica Arranjo hexagonal Silicato Calcinação MCM-41 UFC Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES Adsorção Dessorção Adsorção: torna a fase fluída mais rica no componente menos adsorvido Dessorção: torna a fase fluída mais rica no componente mais adsorvido e limpa o adsorvente para a sua reutilização UFC Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES UFC TSA (mudança de temperatura) PSA (Mudança de pressão) Purga com inerte Purga com gás inerte quente Dessorção por substituição Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES TSA (mudança de temperatura) O leito é regenerado por aquecimento a pressão constante. Em geral, utiliza-se um gás quente ao invés da troca indireta de calor. T1 qads T2 qdes T2 > T1 Pads UFC Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES PSA (Mudança de pressão). A regeneração ocorre por redução da pressão, mantendo a temperatura essencialmente constante T1 qads T2 qdes T1 > T2 Pdes UFC Pads Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES Purga com inerte. A regeneração ocorre com a introdução de um gás inerte, mantendo a temperatura e pressão constantes, varia-se a pressão parcial, em vez da pressão total. T1 qads T2 qdes T1 > T2 Pdes UFC Pads Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES Purga com gás inerte quente. É a combinação do TSA com uma purga inerte T1 qads T2 qdes T1 > T2 Pdes UFC Pads Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES Dessorção por substituição. T e P são mantidos constantes, como na regeneração com purga, mas a purga inerte é substituída por uma corrente contendo um componente que é mais fortemente adsorvido. UFC Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES UFC Introdução MÉTODOS DE REGENERAÇÃO DE ADSORVENTES UFC Introdução “...utilizando parâmetros termodinâmicos e cinéticos fundamentais, modelar e simular unidades contínuas de processamento” Partícula (equilíbrio - cinética) Modelo Dinâmica no Leito Recheado Processo Industrial Modelo Modelo de Processo UFC Tópicos Introdução Equilíbrio de Adsorção Cinética de Adsorção Dinâmica em Leito Fixo Aplicações UFC Equilíbrio Equilíbrio de Adsorção • Como em qualquer equilíbrio de fases, a distribuição do sorbato entre a fase adsorvida e a fase fluido (após atingido o equilíbrio) é governada pelos princípios da termodinâmica • Em geral, os dados de equilíbrio são apresentados na forma de isotermas, relacionando a concentração do sorbato na fase fluida com sua concentração na fase sólida (ou fase adsorvida): P q f P0 T vapores UFC ou q f cT líquidos Equilíbrio ISOTERMAS DE ADSORÇÃO 0,8 Massa em excesso por massa de carvao (g/g) 0 Temperatura 25 C 0,7 CO2 CH4 N2 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Zeolito 5A / 300K 0,0 -0,1 0 10 20 30 Pressao ( bar) UFC 40 50 60 Equilíbrio Classificação de Brunauer tipo I: mais comum (saturação preenchimento completo dos poros) tipos II e III: grande variação de tamanhos de poros tipo IV: formação de duas camadas adsorvidas tipo V: atrações entre as moléculas adsorvidas mais fortes que as interações sorbato-superfície UFC Equilíbrio Lei de Henry da Adsorção - A baixas concentrações (ou baixas pressões), toda isoterma de adsorção deve aproximar uma forma linear (lei de Henry), com uma inclinação limite constante, dada pela relação: q = K x P ou q = K’ x c c – concentração UFC P – pressão parcial Equilíbrio Lei de Henry da Adsorção A constante de Henry (K ou K'), como qualquer constante de equilíbrio termodinâmico, deve obedecer à relação de vant'Hoff: d ln K Uo dT RT 2 d ln K' Ho dT RT 2 UFC Equilíbrio Modelo de Langmuir Utilizado para representar a adsorção em monocamada, que normalmente representa bem as isotermas do tipo I. q bp qs 1 bp Pressupõe a existência de um número definido e localizado de sítios de adsorção, todos energeticamente equivalentes, onde apenas uma molécula é adsorvida por sítio, sem qualquer interação com moléculas adsorvidas em sítios vizinhos. Para baixas concentrações Lei de Henry: q lim b.qs K' p 0 p UFC Equilíbrio Modelo de Langmuir Isotermas de equilíbrio de adsorção do 2,2-dimetilbutano em silicalita UFC Equilíbrio Modelo BET (Brunauer, Emmett e Teller) Adsorção em multi-camadas: Cada molécula da primeira camada fornece um “sítio” para a camada subseqüente; As moléculas da segunda camada em diante, que encontram-se em contato com outras moléculas, comportam-se essencialmente como líquido saturado; A entalpia da primeira camada é a entalpia de adsorção; A entalpia das camadas subseqüentes é considerada igual à própria entalpia de vaporização do sorbato. UFC Equilíbrio b p ps q qm 1 p ps 1 p ps b p ps qm – cobertura da primeira camada; ps – pressão de saturação do sorbato na temperatura do sistema. 11 16 14 9 12 10 8 Linear Regression for Data1_CAQF30: Y=A+B*X 6 Parameter Value Error -----------------------------------------------------------A 0,37652 0,10694 B 45,743 0,61107 -----------------------------------------------------------R 0,99938 ------------------------------------------------------------ 4 2 0,05 0,10 0,15 P/PO 0,20 0,25 0,30 0,35 (P/PO)/n(1-(P/PO)) (P/PO)/n(1-(P/PO)) SRD21 10 CAQF-30 8 7 Linear Regression for Data1_SRD21: Y=A+B*X 6 Parameter Value Error -----------------------------------------------------------A 0,23902 0,1085 B 49,08754 0,77403 ------------------------------------------------------------ 5 4 R 0,99963 ------------------------------------------------------------ 3 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 P/PO Dados de volume de N2 adsorvido, tratados a partir do modelo de BET de duas amostras de carvão: CAQF-30 (A) e SRD-21. UFC Equilíbrio Isoterma de Adsorção de Gibbs A relação fundamental para um sistema aberto PVT pode ser dada pela equação: d nG nS dT nV dP i dni i Uma equação análoga pode ser escrita para a fase adsorvida (bidimensional). d nG nS dT nad a – área molar - pressão de espalhamento. ia dni i Utilizando a relação aditiva para a energia livre de Gibbs: nG ni i i Logo nS dT nad d nG e i UFC i ni d ia 0 i dni i ni d i Equilíbrio Isoterma de Adsorção de Gibbs Para T constante: ad xi d ia 0 i Considerando fase fluida comportando-se como uma mistura de gases ideais e assumindo a mesma temperatura constante para ambas as fases, fluido e sorbato, a partir da condição de equilíbrio, obtém-se: ad Rearranjando: xi RTd ln yi P 0 i ad d ln P RT xi d ln yi 0 i Para um único componente: RT a P T P UFC Isoterma de adsorção de Gibbs Equilíbrio Isoterma de Adsorção de Gibbs RT a P T P Essa expressão fornece uma relação geral entre a pressão de espalhamento (fase sólida) e a concentração da fase fluida P. A relação entre as concentrações nas fases fluidas e adsorvida pode ser obtida desde que se conheça uma equação de estado para a fase adsorvida. UFC Equilíbrio Isoterma de Adsorção de Gibbs Se a equação de estado da fase adsorvida é semelhante à equação do gás ideal: a RT Sabendo-se que q = 1/a, obtém-se q k P (Lei de Henry) Se a equação de estado for: A na RT Obtém-se: UFC bP 1 (Langmuir) Equilíbrio OUTROS MODELOS DE ISOTERMAS MONOCOMPONENTE (Yu e Neretnieks, 1990) Isoterma de Freundlich Isoterma de Langmuir-Freundlich Isoterma de Sips Isoterma de Toth q bP bP q qm 1 bP bP q qm 1 bP P q qm b P 1 2 Isoterma de Dubinin-Radushkevich P ln q b ln Ps r Isoterma de Dubinin-Astakhov P ln q b ln Ps b Isoterma de Myers-Ou Isoterma Modif. de Antoine UFC ln P P 2 s q q m 1 b q s b 1 q q m ln P r ln q qm t 1 q T m Equilíbrio Calor de Adsorção A relação entre a pressão de equilíbrio, a temperatura e o calor de adsorção é dada pelas equações: ln P H Ads ln P H R Ads 2 RT T qex 1 T qex Qexp10 Qexp20 Qexp30 Qexp40 Qexp60 Qexp80 0,18 0,16 0,14 0,12 3,6 3,2 2,8 2,4 Q Ln (P) 0,10 0,08 0,06 2,0 1,6 0,04 0,02 0,04 0,06 0,08 1,2 0,02 0,8 0,00 0 10 20 30 40 50 60 70 P ln P H Ads R 1 T qex H Ads 15,23 kJ / m ol UFC 80 0,4 0,0028 0,0029 0,0030 0,0031 0,0032 -1 1/T (K ) 0,0033 0,0034 0,0035 Tópicos Introdução Equilíbrio de Adsorção Cinética de Adsorção Dinâmica em Leito Fixo Aplicações UFC Cinética A cinética da adsorção de um sorbato, em um adsorvente sólido poroso, pode ser estudada, considerando um conjunto de resistências à transferência de massa em série, conforme ilustrado na Figura. Resistências à transferência de massa em uma partícula de catalisador poroso (macroe micro-poros) UFC Cinética Poro de um carvão ativado (1) Transferência de Massa no filme Difusão (2) (3) Adsorção UFC Cinética Tipos de Poros Microporos nm <2 Å 20 Mesoporos 2 - 50 20 - 500 Macroporos >50 1 nanometro (nm) = 10 angstroms (Å) UFC 500 Cinética Força Motriz da Difusão Se o fluxo difusivo é apenas a manifestação macroscópica da tendência de um sistema ir em direção ao equilíbrio, a verdadeira força motriz de qualquer processo difusivo é o gradiente de potencial químico () das espécies adsorvidas: A f u A z (forças de fricção) UFC (gradiente de potencial químico) Cinética Supondo gás ideal: A = Ao + RT ln pA Como JÁ = uA qA Substituindo: A d ln p A RT z dz Derivando a expressão anterior: Substituindo: RT d ln p A dq A J A f d ln q A dz Comparando com Lei de Fick: J A DA RT f === D A d ln p A ou d ln q A DA efetivo UFC 1 A q A J A f z Do qA z d ln p A d ln q A intrínseco (efeito cinético) efeito termodinâmico Cinética Variação da Difusividade Efetiva (a) e da Difusividade Intrínseca (b) para n-Heptano em Zeolito 5A, a diferentes temperaturas: ○ 409K; ▲,▼ 439K (ads., des.); X 462K; + 491K (Ruthven, 1991). UFC Cinética Resistência à Transferência de Massa no Filme Fluido ao Redor da Partícula Na prática, para a maioria dos sistemas reais, as resistências à transferência de massa nos poros é muito mais significativa que a resistência externa à partícula, e, portanto, pode ser desprezada (Ruthven et al., 1994). _ dq k f a c c* dt Sh 1 kf d 2,01,1Sc 3 Re0,6 (Wakao e Funazkri (1978) ) Dm É fácil checar a importância relativa da resistência de filme, pois no limite de fluido estagnado (v 0, logo Re 0 ), o número de Sherwood tende para 2, logo: kf 2 UFC Dm d Cinética Resistência à Transferência de Massa no Filme Fluido ao Redor da Partícula Sh ≈ 2 Dados experimentais que validam a expressão de Wakao e Funazkri (Ruthven, 1984) UFC Cinética Difusão nos Macroporos Na região dos macroporos, o sorbato pode difundir por vários mecanismos, entre os quais: difusão molecular, difusão de Knudsen, difusão na superfície e fluxo “Poiseuille”. UFC Cinética Difusão Molecular Em poros muito grandes, as moléculas se difundem como se não houvesse paredes de poros, ou seja, o efeito cinético é dado apenas pelas colisões entre as moléculas do gás. Para se obter a Difusividade Efetiva no poro, a difusividade calculada pelas fórmulas das difusividades em sistemas abertos deve ser corrigida pelo fator de tortuosidade (p) Dm De p distância real percorrida no interior do poro p diâmetro da particula UFC Cinética Difusão Molecular 1 1 0,001858 T 2 M1 M 2 Dm 2 P 12 3 Para Gases: 8 Para Líquidos: Dm 7 ,4 x 10 0,5 B M B (cm2/s) 1 0,6 VbA 2T (cm2/s) Valores usuais para a tortuosidade em adsorventes macroporosos situam-se entre 2 e 6 (Ruthven, 1984). Esta faixa é normalmente usada para checar se a predominância do processo difusivo em um dado sistema está na difusão molecular nos macroporos. UFC Cinética Difusão de Knudsen Neste caso as colisões com paredes são mais frequentes que colisões com outras moléculas. Pode ser observado que, para gases, DK independe da pressão e tem uma dependência mais tênue com a temperatura, se comparado à difusão molecular. 12 T Dk 9700 r M (cm2/s) Em situações nas quais ambos mecanismos (difusão molecular e difusão de Knudsen) são significantes: 1 1 1 D Dk Dm UFC Cinética Difusão na Superfície A difusão na superfície é o transporte de moléculas através da camada adsorvida na superfície dos macroporos. Normalmente, a difusão na superfície torna-se mais significante nos poros pequenos, quando Dk é predominante. A contribuição da difusão na superfície para a difusividade global dependerá do equilíbrio de adsorção. Assim, se considerarmos equilíbrio linear: 1 p D Dk KDs p UFC Cinética Difusão por Fluxo Poiseulle Quando, em poros muito grandes, houver gradiente de pressão ao longo dos poros, poderá ocorrer um fluxo laminar significativo contribuindo para o fluxo difusivo global, denominado fluxo Poiseuille: P r2 D 8 UFC Cinética Difusão nos Microporos Para adsorventes microporosos, a resistência à difusão nos microporos é, na maioria dos casos, a mais importante e responsável pela seletividade de forma usualmente associada às peneiras moleculares. UFC Cinética Difusão no Microporo •As diferentes interações moleculares entre os vários sorbatos e a estrutura do microporo podem levar a grandes diferenças no comportamento cinético das espécies. • Os efeitos estéricos e interações de campo potencial entre a molécula e os canais microporosos são dominantes. •As moléculas movimentam-se em "pulos" de sítio a sítio em um processo ativado, sendo, portanto, tal fenômeno fortemente dependente da temperatura e da concentração do sorbato. UFC Cinética Energia de Ativação • Lei de Arrhenius: UFC Tópicos Introdução Equilíbrio de Adsorção Cinética de Adsorção Dinâmica em leito fixo Aplicações UFC Concentração Dispersão axial Z=0 Posição axial Alargamento dos perfis de concentração em uma coluna de leito fixo devido a dispersão axial UFC Dispersão axial – – – – Efeitos extra-coluna Distribuição do fluido na coluna Não idealidade do empacotamento Todos efeitos hidrodinâmicos podem ser resumidos no termo de dispersão axial (DL) Difusão molecular Direção do escoamento da fase fluida DL 1Dm 2d pu Difusão turbilhonar Escoamento da fase fluida em uma pequena seção de um leito recheado UFC Estimativa do coeficiente de dispersão axial (DL) DL 1Dm 2dpu u H E T P 2 0 DL 2 u Correlações (p.ex., Chung e Wen, 1968): Pe P e UFC 0,2 0,0 1 1 ( Re)0,48 udp DL Re ud p 1 0 3 Re 1 03 Perda de carga Influência da qualidade do empacotamento e tamanho de partícula para a p no interior de uma coluna – Pequenas partículas promovem maior p – p aumenta com o aumento da vazão de escoamento – Geralmente, segue a Lei de Darcy Equação de Kozeny-Carman: p u u 2 3 L dp 3 6(1 ) - permeabilidade do leito; - coeficiente de Kozeny UFC Modelo de equilíbrio – – – – Operação isotérmica Equilíbrio é atingido instantaneamente em cada ponto do leito Escoamento em fluxo pistonado Perda de carga desprezível qi qi* Efeitos de dispersão e de transferência de massa são negligenciados Aci z Aci z dz 0 z L z z + dz ci qi* Adz 1 Adz 0 t t ci ci qi* 1 0 z t t ci ci 1 qi* 0 z t t qi* f ci UFC Tópicos Introdução Equilíbrio de Adsorção Cinética de Adsorção Dinâmica em leito fixo Aplicações UFC APLICAÇÕES 1) Remoção de Poli-aromáticos em Materiais Mesoporosos 2) Purificação de H2 por PSA 3) Separação de Xilenos por SMB UFC Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos 200 q* (mg/g) 180 ADS1 ADS2 ADS3 Carbons with Mineral Naphthenic Oil (MNO) 160 140 120 100 80 60 252 256 260 264 268 272 C (mg/g) Equilibrium adsorption isotherms of total aromatics compounds present in MNO at 25 ºC on different adsorbents UFC Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos Carbons 200 q* (mg/g) 180 ADS1 ADS2 ADS3 Adsorbents b (g / mg) qm (mg/g of ads.) R2 ADS1 4.48 181 0.989 100 ADS2 2.05 168 0.978 80 ADS3 1.15 113 0.978 160 140 120 60 252 256 260 264 268 272 C (mg/g) Total aromatics compounds present in MNO at 25 ºC on different adsorbents UFC Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos Carbons 280 ADS1 ADS2 ADS3 C (mg/g) 270 260 Adsorbents kf,b (cm/min) Dp (cm2/min) ADS1 1.004 9.35∙10-6 ADS2 1.000 3.64∙10-6 ADS3 0.516 7.62∙10-8 250 240 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Time (min) Kinetic adsorption experiments of total aromatics at 25 ºC on different adsorbents UFC Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos Carbons 1,0 C/C0 0,8 0,6 0,4 0,2 Q = 0.1 mL/min Q = 0.2 mL/min 0,0 0 20 40 60 Time (min) 80 100 Luna et al., IEC Res, 2008 UFC Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos Carbons UFC Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos Mesoporous MCM-41 with Pure PAH MCM-41 Al-MCM-41(Si/Al=10) Al-MCM-41(Si/Al=30) Naftaleno Antraceno Pireno (Araujo et al., Microporous and Mesoporous Materials, 2008) UFC Equilibrium adsorption isotherms (MCM-41) (a) 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0,9 0,3 Al10 Al30 MCM 0,0 0,6 0,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 Al10 Al30 MCM 0,2 qs (mmol/g) qs (mmol/g) 0,3 0,1 0,8 1,8 0,4 0,2 1,0 0,0 o 1,6 1,4 1,4 0,8 0,6 0,4 Al10 Al30 MCM 0,2 0,0 o 60 C 1,8 1,6 1,0 Al10 Al30 MCM 0,2 60 C 1,2 o 40 C 1,8 1,4 1,2 Al10 Al30 MCM 0,0 o 1,6 o 0,5 0,6 1,4 0,4 0,6 0,8 1,6 Al10 Al30 MCM 0,7 1,0 0,2 40 C o 25 C 1,2 0,4 Al10 Al30 MCM 0,0 60 C 0,8 0,6 0,2 qs (mmol/g) qs (mmol/g) 0,4 0,9 0,8 1,8 0,5 0,0 1,0 o 0,6 0,1 1,4 0,4 0,7 0,2 1,6 1,4 Al10 Al30 MCM 40 C 0,8 1,6 1,2 (c) 1,8 qs (mmol/g) 0,6 2,0 o 25 C qs (mmol/g) qs (mmol/g) 0,7 (b) 1,8 25 C 0,8 qs (mmol/g) 2,0 o 0,9 qs (mmol/g) 1,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 Al10 Al30 MCM 0,2 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 C (mmol/L) C (mmol/L) C (mmol/L) Isotherms of Naphthalene (a), Anthracene (b) and Pyrene (c). Symbols represent experimental points and lines are Langmuir fittings. UFC Heats of adsorption for each PAH at each of the synthesized mesoporous adsorbents Adsorbent Naphthalene UFC -H (kJ/mol) Anthracene Pyrene MCM-41 95.9 107.5 128.6 Al-MCM-41(30) 95.2 112.8 135.2 Al-MCM-41(10) 100.2 118.9 132.1 Comentários Finais Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos 170 -H (kJ/mol) Choudhary and Mantri (2000) MCM-41 130 90 MCM Al30 Al10 50 10 4 UFC 6 8 10 12 14 16 number of -electrons 18 Comentários Finais -H (kJ/mol) Adsorção de poli-aromáticos em materiais mesoporosos 160 140 120 100 80 60 40 20 0 MCM-41 MCM Al30 Al10 Choudhary and Mantri (2000) 50 100 150 200 Molecular weight UFC 250 APLICAÇÕES Remoção de Poliaromáticos em Materiais Mesoporosos Purificação de H2 por PSA Separação de Xilenos por SMB UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Hidrogênio praticamente não é adsorvido. A capacidade de determinados adsorventes em adsorver praticamente todas as impurezas permite que se possa produzir hidrogênio com elevada pureza. (> 99.9 % vol). A utilização de um sistema PSA depende de se poder regenerar o adsorvente por abaixamento de pressão. Em virtude dos ciclos poderem serem rápidos, pode ser usado tanto para remover grandes quantidades de impurezas com também para remoção de pequenas quantidades de impurezas. UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Sistema PSA regeneração do adsorvente durante a dessorção é feita reduzindo a pressão total e purgando o leito em baixa pressão com uma pequena fração do produto puro. T1 qads T2 qdes T1 < T2 Pdes UFC Pads Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Adsorção: produz uma fase gasosa mais rica nos componentes menos adsorvidos; Dessorção dos componentes mais fortemente adsorvidos: Produz uma fase gasosa enriquecida nos componentes mais adsorvidos; Limpa o adsorvente para a sua reutilização UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Pressurização A coluna é pressurizada desde Pbaixa até Palta com a mistura gasosa de alimentação através de uma das extremidades da coluna (co-corrente) mantendo a outra extremidade fechada. P Pressurização Adsorção Dessorção Purga T UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Adsorção A coluna continua a ser alimentada com o gás de alimentação à pressão constante Palta, obtendo-se no outro extremo um produto gasoso rico no componente menos adsorvido P Pressurização Adsorção Dessorção Purga T UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Dessorção (despressurização) A pressão na coluna é diminuída até ao seu valor mais baixo Pbaixa por remoção do gás pelo extremo da coluna onde esta foi alimentada (contra-corrente) P Pressurização Adsorção Dessorção Purga T UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Purga A coluna é purgada em contra-corrente a Pbajxa com um gás rico no componente menos adsorvido Normalmente, na purga utiliza-se parte do gás produzido na etapa de adsorção P Pressurização Adsorção Dessorção Purga T UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Produção contínua – múltiplos leitos Duas colunas são pressurizadas e despressurizadas alternadamente para originar um processo contínuo Col2 Produto Col1 P Pressurização Adsorção Dessorção 2 1 DE PR PU ADS PR DE ADS PU Purga T UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Processo PSA (Skarstrom) Pressurização com alimentação Alimentação á alta pressão Dessorção Purga à baixa pressão Rafinado Dessorção UFC Purga à baixa pressão Pressurização com alimentação Rafinado Alimentação á alta pressão Ciclo de Skarstrom para purificação de gases Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption Rafinado Processo PSA (Skarstrom): Extrato Alimentação UFC Purificação de Hidrogênio por PSA – Pressure Swing Adsorption PSA com quatro leitos (UOP/Lubnor) Produto A Alimentação UFC B C D Extrato APLICAÇÕES Remoção de Poliaromáticos em Materiais Mesoporosos Purificação de H2 por PSA Separação de Xilenos por SMB UFC Separação de xilenos por SMB C8 aromatics m-xileno o-xileno CH3 p-xileno CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 UFC etilbenzeno CH2CH3 Separação de xilenos por SMB C8 Aromatics Separation – Distillation x Crystallization x Adsorption Industrial Process – UOP Parex – Pellets Y Zeolite – P-Diethylbenzene – Moderate pressures and temperatures UFC Separação de xilenos por SMB Isotermas zeolite Y oX UFC pX Separação de xilenos por SMB Variação do limite de saturação do p-xylene em zeolito Y comercial com a temperatura UFC Separação de xilenos por SMB Curvas Breakthrough p-Xylene Breakthrough in Y zeolite: different temperatures UFC Separação de xilenos por SMB Multicomponente Multicomponent Xylenes Breakthrough in Y zeolite UFC Separação de xilenos por SMB UFC Total Adsorption Capacity: 1.16 mmol/g pX/mX selectivity: pX/oX selectivity : pX/EB selectivity : 3.04 3.04 2.60 Separação de xilenos por SMB Estudos Binários OX/PX (60oC) PX / OX UFC z PX / zOX 5.7 xPX / xOX Separação de xilenos por SMB Equilibrio binário 1,0 0,9 0,8 0,7 Buarque et al., Sep. Sci. Tech., (2005) wPX 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 o 60 C: o 80 C: o 120 C: o 100 C: 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 xPX Binary Data PX/MX. Open symbols are experimental data from this work; solid symbols are experimental data from Neves (1995); lines are multicomponent Langmuir fittings UFC Separação de xilenos por SMB Xylene Binaries Temperature Variation UFC Composition Variation Separação de xilenos por SMB Headspace - Quaternary Buarque et al., Sep. Sci. Tech., (2005) UFC Separação de xilenos por SMB Headspace - Selectivities UFC Buarque et al., Sep. Sci. Tech., (2005) Separação de xilenos por SMB Difusividades por ZLC Gás de Arraste Vazão de Purga (ml/min) Dm (cm2/s) p Dp (cm2/s) p Nitrogênio 34 0.156 0.079 2.0 Nitrogênio 68 0.156 0.131 1.2 Nitrogênio 102 0.156 0.189 0.8 Hélio 34 0.474 0.114 4.1 Hélio 102 0.474 0.317 1.5 p médio 2.0 UFC Separação de xilenos por SMB Dinâmica em Leito Fixo Linear Driving Force, macropore and film resistances coupled in a lumped coefficient KL ce, j c 2 e, j 3 u e DL e K L, j ce, j ci , j 1 e 2 z t rp z ce, j i ci , j dq 3 K L, j ce, j ci , j s 1 i j t rp dt q j NC f eq (ci ,l ) ci ,l t l 1 ci ,l t equilibrium: f eq ci , j 1 1 1 KL ke ki i qm, j K j ci , j NC 1 K l ci ,l l 1 (Langmuir multicomponent) UFC Determination of KL: ki 5Dm / rp Separação de xilenos por SMB Dinâmica em Leito Fixo Boundary Conditions: ce, j uc uce, j e DL z 0 F e, j ce , j 0 z L UFC for z = 0, t>0 for z = L, t>0 ce,j (z,0) = ce,jo (z) for t = 0, z>0 ci,j (z,0) = ci,j0 (z) for t = 0, z>0 qj (z,0) = qj0 (z) for t=0, z>0 Separação de xilenos por SMB Dinâmica em Leito Fixo p-xileno PDEB simulação . C o n c . d e s a í d a ( m o l/ l) 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 0.500 0.000 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Tempo (min) Model and experimental: p-xylene at 80oC. UFC 90 100 Separação de xilenos por SMB Dinâmica em Leito Fixo 3.5000 C o n c . s a í d a ( m o l/ l) 3.0000 2.5000 2.0000 1.5000 1.0000 0.5000 0.0000 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Tempo (min) Model and experimental: p-xylene at 180oC. UFC Separação de xilenos por SMB p-xileno . m-xileno . o-xileno . n-octano . Conc. de sa í d a ( m o l/ l) 3.5000 3.0000 Dinâmica em Leito Fixo 2.5000 2.0000 1.5000 1.0000 0.5000 0.0000 0 10 20 30 40 50 60 70 Tempo (min) Model and experimental: multicomponent pulse at 180oC. UFC Separação de xilenos por SMB Processo Industrial Cyclic Batch Carga A+B Desorbato (extrat o) A+B Rafinado B puro (+P ) UFC P urga (P ), inert e Separação de xilenos por SMB Processo Industrial Continuous counter-current Desorbato A+P Adsorvente Sat urado Carga A+B DES ADS P urga, P Rafinado (B+P ) UFC Adsorvente Regenerado Separação de xilenos por SMB Processo Industrial True Moving Bed UFC Separação de xilenos por SMB Processo Industrial Simulated Moving Bed UFC Separação de xilenos por SMB Processo Industrial SORBEX - UOP UFC Separação de xilenos por SMB Processo Industrial (SORBEX) Processo Unidades licenciadas Parex p-xileno/C8 aromáticos 70 Molex Parafinas lineares/Hidrocarbonetos cíclicos e ramificados 30 Olex Olefinas/Parafinas 5 Sarex Frutose/Dextrose 5 Outros UFC Separação Outros 5 TOTAL: 115 Separação de xilenos por SMB Pilot Plant (UOP) Model w/ exp’l data from our lab p-xileno etil-benzeno m-xileno o-xileno Concentração (gmol/l) 5 4 3 2 1 0 5 Dessorvente Perfil Interno de Concentrações Experimental, obtidos em Planta Piloto Sorbex para C8 Aromáticos em Zeolitos Y UFC Extrato 10 15 Alimentação 25 20 Rafinado Perfil interno de concentrações em regime permanente para um SMB com xylenes COMENTÁRIOS FINAIS UFC Comentários Finais Grupo de Pesquisa em Separações por Adsorção (GPSA) Partícula (equilíbrio - cinética) “...utilizando parâmetros termodinâmicos e cinéticos fundamentais, modelar e simular unidades contínuas de processamento” Modelo Dinâmica no Leito Recheado Modelo Processo Industrial Modelo de Processo UFC Financiadores CAPES CNPq FUNCAP ANP FINEP PETROBRAS COPENE / BRASKEM etc. UFC Mais de 100 estudantes que já fizeram parte do GPSA ao longo de 15 anos! Professores: UFC Diana Azevedo Eurico Torres Mardonio Lucena Ivanildo Silva Monica Albuquerque Rodrigo Vieira Colaboradores em Brasil Antônio Araújo - UFRN César Abreu - UFPE César Santana - UNICAMP Tereza Neuma - UFRN Luiz Pontes - UNIFACS Evaristo Biscaia - COPPE Eduardo Falabella - CENPES Eledir Sobrinho - UNIFACS Osvaldo Chiavone- UFRN Celmy Barbosa – UFPE Odelsia Alsina – UFPB Emerson Jaguaribe – UFPB Dilson Cardoso, Roberto e Raquel Giordano - UFSCar UFC Colaboradores internacionais 1995: 1996: 1996: 1997: 1998: 2002: 2004: Alírio Rodrigues, Univ. Porto, Portugal (1996, 2000, 2002) Douglas Ruthven, Univ. of Maine, EUA (2005) Marco Mazzotti, ETH, Suíça Stefano Brandani, UCL, UK (2002, 2004) Mietek Jaroniec, Kent State, EUA (2002) James Ritter, North Carolina, EUA Programação 10 anos GPSA (D. LeVan, P. Harting, F. Rodriguez-Reynoso, G. Baron, A. Leitão) 2005: Enrique Rodriguez-Castellon, Univ.Malaga, Espanha Randy Snurr, Northwestern Univ., EUA Reiner Staudt, Univ. Leipzig, Alemanha 2007: Pedro Maireles-Torres, Univ. Malaga, Espanha 2008: Jorg Karger, Univ. Leipzig, Alemanha UFC 1° Encontro Brasileiro sobre Adsorção (1996, Fortaleza) UFC Acredite nas pessoas, elas fazem a diferença! UFC MASTER OFICIAL QUÍMICA AVANZADA. PREPARACIÓN Y CARACTERIZACIÓN DE MATERIALES GRACIAS !!! UFC