CÓDIGO PARA ELABORAÇÃO DE
PROJETO
E EXECUÇÃO DE OBRA
“LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
ÍNDICE
ITEM
DESCRIÇÃO
PÁG.
1.
INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................................
2
2.
ITENS INICIAIS PARA OS PROJETOS E CONSTRUÇÕES ..............................................
2
3.
RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE ......................................................................................
4
4.
RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS .........................................................................................
5
5.
OBRAS JUNTO AOS MUROS EXTERNOS ........................................................................
6
6.
REDES DE ABASTECIMENTO E INFRA-ESTRUTURA DO LOTEAMENTO ....................
6
7.
INÍCIO DAS OBRAS ............................................................................................................
7
8.
TAPUMES ............................................................................................................................
7
9.
PESSOAL DE OBRA ...........................................................................................................
7
10.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA OBRA ....................................................................
8
11.
BARRACÃO PARA GUARDA DE MATERIAL .....................................................................
8
12.
PROCEDIMENTOS DE COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS ....................................................
8
13.
LOTES DE APOIO ...............................................................................................................
9
14.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USO NAS OBRAS ................................................
9
15.
TERRAPLENAGENS, ESTAQUEAMENTOS E FUNDAÇÕES ...........................................
10
16.
INTERRUPÇÕES DA OBRA ...............................................................................................
10
17.
LIGAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO ......................................................................................
11
18.
LIGAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA E TELEFONE ..........................................................
11
19.
RESPONSABILIDADES TÉCNICAS ...................................................................................
12
20.
RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO ....................................................................
13
21.
INSPEÇÃO DE OBRAS .......................................................................................................
13
22.
PASSEIO PÚBLICO .............................................................................................................
13
23.
FIM DE OBRA – HABITE-SE ...............................................................................................
14
24.
RETIRADA DE VEGETAÇÃO ..............................................................................................
14
25.
DISPOSIÇÕES GERAIS ......................................................................................................
14
ANEXO I
REQUERIMENTO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO .....................................................
15
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO .............................................................................................
16
ANEXO III
COMUNICADO PARA ÍNICIO DE OBRAS ..........................................................................
17
ANEXO IV
AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSAVEL PELA OBRA .......................................................
18
ANEXO V
CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS DE OBRAS ...................................................................
19
ANEXO VI
AUTORIZAÇÃO PARA USO DE LOTE DE APOIO EM OBRA ...........................................
20
PROCEDIMENTOS PARA INICIO DE OBRAS ...................................................................
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PROCEDIMENTOS PARA OCUPAÇÃO DE RESIDENCIAS .............................................
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Código Obras-Residencial Raízes
24/07/2007
Engª Sabhata T. Silva
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Obs.
CÓDIGO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO
E EXECUÇÃO DE OBRA
“LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
As construções e benfeitorias a serem levantadas nos lotes deverão obedecer às
restrições constantes do Contrato de Compromisso de Venda e Compra, Estatuto Social e as
estabelecidas pela Associação dos Proprietários do Loteamento Residencial Raízes
através deste Código para Elaboração de Projeto e Execução de Obras, abaixo descritas:
1. INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS:
1.1. As condições seguintes e normas de proteção, restrições e uso adequado têm a
finalidade de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios básicos de:
a. Proteger os Proprietários contra o uso indevido e danoso do imóvel que poderá vir a
desvalorizar a propriedade;
b. Assegurar seu adequado e razoável uso, estimular construções de residências de
arquitetura compatível com as características do empreendimento.
c. Manter a ordem e a limpeza dos lotes cujas construções não tenham sido iniciadas.
2. ITENS INICIAIS PARA OS PROJETOS E CONSTRUÇÕES:
Relação de documentos e exigências para análise de Projetos pela Associação dos
Proprietários do Loteamento Residencial Raízes.
2.1. O proprietário ou responsável técnico deverá apresentar:
a. Requerimento para Aprovação de Projeto em 02 (duas) vias, conforme Anexo I.
b. Projeto Arquitetônico Completo, 01 (uma) via, contendo os seguintes elementos:
- Planta dos pavimentos (escala 1:100)
- Corte longitudinal (escala 1:100)
- Corte transversal (escala 1:100)
- Vista frontal (escala 1:100)
- Planta de cobertura e Implantação no Lote (escala 1:200)
c. Cópia do Boletim Informativo para Elaboração de Projeto, obtido junto ao
Departamento de Planejamento da Prefeitura de Paulínia.
d. Cópia do carnê de IPTU, onde conste o número da inscrição do contribuinte e os
dados do imóvel.
e. Memorial Descritivo da Obra.
f.
Cópia da ART do Autor do Projeto e Responsável Técnico.
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Engª Sabhata T. Silva
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g. Termo de compromisso para elaboração de projetos e execução de obras
devidamente preenchidos e assinados conforme Anexo II.
h. Recolhimento da Taxa de Aprovação de Projeto junto a Associação, no valor
vigente, por lote da planta original do loteamento.
2.2. O Projeto acima deverá atender as seguintes observações:
a. Possuir no mínimo 10% da área do lote de área permeável;
b. Conter o carimbo padrão estabelecido pela Prefeitura Municipal de Paulínia.
2.3. Após análise da documentação, a Associação dará seu parecer informando a aprovação
ou as retificações necessárias e/ou solicitará a entrega dos documentos faltantes.
2.4. Após a aprovação do projeto a Associação solicitará a entrega de mais 01 (uma) via do
Projeto Completo e Memorial Descritivo, sendo que uma via será arquivada junto ao
Departamento Técnico da Associação e a outra será devolvida devidamente carimbada e
vistada pela Associação.
2.5. Após a vista do projeto pela Associação, o proprietário ou responsável, deverá dar
prosseguimento às aprovações junto a Prefeitura Municipal de Paulínia.
2.6. Caso a Prefeitura solicite alguma correção no projeto já vistado pela Associação, após
feita esta correção o mesmo deverá retornar a Associação para novamente ser analisado
e vistado.
2.7. Todos os projetos e construções deverão atender às exigências do Código de Obras da
Prefeitura Municipal de Paulínia, das restrições contratuais do loteamento, do “Código
para Elaboração de Projeto e Execução de Obra” e das normas técnicas vigentes e
regulamentadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
2.8. Todos os projetos para construção, reformas e modificações com ou sem acréscimo de
área, deverão ser previamente analisados e aprovados pela Associação, que verificará a
obediência às normas internas e a conformidade com exigências dos órgãos públicos.
2.9. Deverão ser obedecidos os preceitos decorrentes deste Código para Elaboração de
Projeto e Execução de Obras, do Regulamento Interno, ou de outras normas que
venham a ser instituídas, na forma de Estatuto.
2.10. Para análise e liberação do projeto, o proprietário deverá estar em dia com os
pagamentos da TAXA DE MANUTENÇÃO e PRESTAÇÕES do referido lote.
2.11. Qualquer contrariedade às restrições urbanísticas que venham a ser constatadas,
mesmo depois de aprovação do projeto não dará ao proprietário o direito de executar as
obras em desacordo com tais restrições, nem ensejarão contra a Associação quaisquer
pedido de indenização, ou mesmo de perdas e danos.
2.12. Antes de iniciar a obra o proprietário deverá apresentar a Associação uma cópia do
Projeto e Alvará de Execução aprovados pela Prefeitura, que serão arquivados no
Departamento Técnico da Associação.
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3. RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE:
3.1. Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um lote maior, todas as
obrigações e restrições constantes deste termo continuarão a ser aplicadas a esse lote
resultante.
3.2. Fica terminantemente proibido o desmembramento de qualquer lote do loteamento,
mesmo que a legislação assim o permita.
3.3. Toda e qualquer construção a ser acrescida ao terreno será obrigatoriamente de
alvenaria, salvo prévia e escrita autorização da Associação para emprego de outro
material e terá a construção mínima de 100,00m² (Cem metros quadrados).
3.4. A taxa máxima de ocupação e o coeficiente de aproveitamento dos lotes deverão atender
a “Lei de Uso de Solo do Município de Paulínia”, conforme relação abaixo:
Situação do Lote
Taxa de Ocupação
Térreo
Taxa de Ocupação
2° Pavimento
Recuo Mínimo
de Frente
Lotes internos com
frente para Ruas
0,70
0,70
4,00
3.5. Recuos Mínimos Obrigatórios:
a. Frente:
•
4,00 metros, a partir do alinhamento, quando de frente para Rua;
b. Laterais:
•
Os lotes de esquina deverão obedecer ao recuo de 2,00 metros com a Rua
secundária;
•
1,50 metros para iluminação/ventilação de cozinhas, salas e banheiros;
•
2,00 metros para iluminação/ventilação de dormitórios.
c. Fundos:
•
Os lotes que fizerem fundo para via pública deverão atender a “Lei de Uso de
Solo do Município de Paulínia”.
•
Os lotes que possuírem a faixa de recuo de 1,50 metros, conforme Planta
integrante do Contrato de Compromisso de Venda e Compra, deverão
respeitar os respectivos recuos, sejam estes de fundo ou lateral.
d. Não será permitida a construção de estruturas que caracterizem área construída na
faixa de recuo.
3.6. Os lotes são de caráter estritamente residencial ficando vetada a construção de qualquer
tipo de estabelecimento industrial, comercial ou prestação de serviços.
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4. RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS:
4.1. As construções terão, no máximo, 02 (dois) pavimentos, exceto quando houver declive
acentuado do lote, permitindo, nesta hipótese, um terceiro pavimento de subsolo.
4.2. Sendo um pavimento, qualquer plano utilizável de uma edificação, que poderá
desenvolver-se em dois ou mais planos, com a condição que a diferença entre as cotas
não seja superior a 1,70 metros.
4.3. As edículas terão sempre sua construção térrea, não podendo ultrapassar a altura de
4,00 metros incluindo o ponto mais alto do telhado e não poderão ser construídas na
faixa de recuo dos fundos, nos lotes que o possuem, e ainda não poderá ser edificada
antes do início da construção principal. Não será permitida a edificação de edícula, como
construção acessória, na frente do lote.
4.4. Não será permitido o fechamento da área, relativa ao recuo frontal, seja com muro, ou de
qualquer outra forma.
4.5. Em lotes de esquinas será permitido o fechamento da lateral com muro até o início da
curva, respeitando a altura máxima de 1,80m.
4.6. Não será permitido o uso da faixa de recuo frontal para a instalação de abrigo de
medidores de água ou energia elétrica. Estes equipamentos deverão ser instalados junto
à edificação, muro lateral ou corpo da edificação, com seus medidores voltados para
frente do lote de modo a facilitar a leitura pelas concessionárias.
4.7. Caixas de correio e porteiros eletrônicos poderão ter sua instalação na faixa de recuo
frontal, desde que não ultrapassem a altura de 1,20m.
4.8. Os recuos/afastamentos laterais ou fundos poderão ser utilizados para a construção de
abrigos de equipamentos, desde que obedecidas a dimensões máximas: altura - 1,50m;
largura – 0,60m; comprimento – 2,00m. Não será permitida a construção de abrigos no
recuo de frente. Estes equipamentos não devem ser considerados como área construída.
4.9. Os recuos/afastamento laterais ou de fundos poderão ser utilizados para a instalação de
casa de máquinas subterrâneas para a instalação de bombas e filtros de piscinas, desde
que não interfira em vielas sanitárias. Não será permitida a construção de casa de
máquinas no recuo frontal. Estas casas de máquinas não devem ser consideradas como
área construída.
4.10. Poderá ser utilizada a faixa de recuo/afastamento lateral ou fundo para a instalação
de canis, desde que não ultrapassem a altura de 1,50 metros. Não será permitida a
construção de canis no recuo frontal. Este tipo de abrigo não deve ser considerado como
área construída.
4.11. A piscina deverá ser edificada respeitando os afastamentos laterais ou de fundos
mínimos previstos para o lote, não sendo permitida sua execução na faixa de recuo
frontal do lote.
4.12.
As instalações de GLP deverão atender as normas da ABNT.
4.13. No alinhamento de divisa frontal, o muro de contenção/arrimo que for eventualmente
necessário não poderá exceder a altura da cota natural do terreno que for mais elevado,
e deverá ser mantido o perfil natural do terreno na faixa junto à divisa dos lotes.
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4.14. Os jardins, a serem implantados nas divisas dos lotes, na faixa de recuo frontal,
deverão ser executados em comum acordo entre os proprietários, sendo que as plantas
não poderão ultrapassar a altura de 1,50m.
4.15. Na execução dos muros laterais os custos e os benefícios podem ser divididos entre
os vizinhos. Os muros não poderão ter altura superior a 2,00m
4.16. Todos os muros de divisa e fundos de edícula deverão ser revestidos: pintados,
frisados, chapiscados ou rebocados.
4.17. Deverão ser respeitados os afastamentos mínimos de 3,00 metros das faixas de viela
sanitária.
5. OBRAS JUNTO AOS MUROS EXTERNOS:
As obras junto aos muros de divisa do Loteamento deverão atender as seguintes limitações:
5.1. Os lotes que fizer divisa ao muro de fechamento deverão respeitar a faixa de recuo de
1,50 metros junto ao mesmo.
5.2. Os muros laterais dos lotes deverão, no encontro com os muros de divisa, ter uma altura
20 centímetros inferior aos mesmos, numa extensão de 1,00 metro.
5.3. Não será permitido corte ou aterro junto ao muro de divisa do loteamento, não será
permitido o uso do muro de divisa como muro de arrimo. Os muros, seja de arrimo ou
não, deverão ser devidamente calculados e construídos independentes dos muros
existentes. Prevendo drenagem de águas pluviais junto aos mesmos.
5.4. No caso de aterro será permitida a execução em forma de talude, respeitando-se as
seguintes condições:
a. A base do talude junto à base do muro de divisa com a instalação de canaleta de
escoamento de águas pluviais, que não poderão em hipótese alguma ser obstruídos,
facilitando assim a inspeção dos mesmos.
b. Inclinação máxima do talude de 45 graus, devendo sempre ser recoberto por
gramíneas ou outro tipo de material para evitar erosões e o entupimento das redes
coletoras de águas pluviais.
6. REDES DE ABASTECIMENTO E INFRA-ESTRUTURA DO LOTEAMENTO:
6.1. O Loteamento é provido de redes de Abastecimento de Água, rede Coletora de Esgoto e
de Distribuição de Energia Elétrica, devendo os Proprietários solicitar as ligações
diretamente às concessionárias.
6.2. O esgoto da residência será lançado em rede pública existente sob inspeção da
SABESP.
6.3. As águas pluviais serão captadas em rede independente do esgoto e deverão ser
lançadas na sarjeta ou em boca de lobo próxima ao lote.
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6.4. O escoamento das Águas Pluviais e Esgoto abaixo do nível da rua serão de
responsabilidade do proprietário e responsável técnico da obra, observado o nível das
redes existentes.
6.5. Deverá ser calculada a vazão de escoamento de águas pluviais até a rede pública
prevendo o esgotamento da piscina, quando houver.
6.6. O canil, quando houver, deverá ter o ralo ligado à rede pública de esgoto.
6.7. Águas pluviais não podem ser jogadas no esgoto. Da mesma forma que o esgoto não
poderá ser lançado na rede de águas pluviais.
6.8. Os ralos que recebem águas pluviais não poderão receber produtos com derivados
químicos como: tintas, água raz, thiner, querosene varsol, ácidos de lavagem de pisos,
etc.
7. INÍCIO DAS OBRAS:
7.1. A sondagem e o levantamento planialtimétrico no terreno serão permitidos
independentemente da aprovação dos projetos pela Associação, mediante apresentação,
por escrito, assinada pelo proprietário interessado, do período para execução dos
serviços, além do cadastramento do pessoal junto ao Departamento Técnico e de
Segurança da Associação.
7.2. Apresentar junto ao Departamento Técnico o Comunicado para Início de Execução de
Obras (Anexo III) e Autorização para Responsável pelas Obras (Anexo IV).
8. TAPUMES:
8.1. Antes de qualquer atividade relacionada a obras no terreno, o canteiro de obras deverá
ser tapumado.
8.2. Os tapumes deverão ser de madeira ou em perfis de chapas metálicas ou de fibrocimento, com altura mínima de 1,50 metros em toda à frente do terreno até as divisas
com lotes lindeiros, observando o recuo de 3,00 metros da guia fronteira. As laterais e
divisas dos lotes devem ser fechados com tapumes quando ainda não houver muros
construídos.
8.3. Caso sejam usadas placas de concreto pré-moldadas para fechamento, as mesmas não
poderão permanecer como muro de fechamento, após a conclusão da obra.
8.4. O lote de apoio do canteiro de obras, quando houver, deverá, também, obedecer às
mesmas condições de fechamento do lote da obra.
9. PESSOAL DE OBRA:
9.1. Deverão ser cadastradas todas as pessoas com acesso à obra (empregados,
empreiteiros, prestadores de serviços e outros) junto ao Departamento de Segurança,
com a apresentação de uma cópia e originais do RG, CPF e comprovante de endereço
de cada indivíduo contratado, conforme (Anexo V).
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9.2. O cadastramento possibilitará a identificação de cada funcionário. Será obrigatória a
identificação do funcionário para que o mesmo possa entrar no condomínio e executar
seus serviços. Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra deverá
informar ao Departamento de Segurança para cancelamento da liberação de acesso ao
loteamento. O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da obra.
9.3. A critério do Departamento de Segurança, os veículos do pessoal de obra poderão ser
revistados na entrada e na saída de cada expediente.
9.4. Não será permitido o pernoite de funcionários nos barracões das obras.
9.5. Em caso de irregularidades, a Associação se reserva no direito de impedir o acesso dos
trabalhadores até serem sanadas tais irregularidades.
10. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA OBRA:
10.1. Somente será permitido o trabalho em obras de segunda à sexta-feira, das 7:30 às
17:30 horas e aos sábados da 7:30 às 12:00 horas. Nos dias considerados por lei como
feriado municipal, estadual ou federal é vedado qualquer tipo de trabalho. Os pedidos
especiais serão tratados à parte pela Administração.
10.2. Todos os serviços que provoquem ruídos só poderão iniciar após as 8:00 horas e
devem parar às 17:30 horas durante a semana; e das 8:00 horas até 12:00 horas aos
sábados.
11. BARRACÃO PARA GUARDA DE MATERIAL:
11.1. Os sanitários deverão ser construídos, obrigatoriamente, no lote onde será feita a obra,
sendo vetada suas construções no lote de apoio. Deverá possuir no mínimo bacia
sanitária e um lavatório.
11.2. O esgoto gerado deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as
devidas caixas de inspeção.
11.3. Os barracões deverão ter acesso único pelo interior do canteiro, não sendo permitidas
portas e janelas voltadas para as vias púbicas ou lotes vizinhos, de modo a não oferecer
visão interior por estranhos ou pela vizinhança. Poderão ser feitos em alvenaria, madeira
ou container de metal.
11.4. Será de inteira responsabilidade do proprietário a guarda dos materiais e ferramentas
das obras.
12. PROCEDIMENTOS DE COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS:
12.1. As caçambas para retirada de entulhos deverão ser depositadas rente ao meio fio da
calçada. Em hipótese alguma, será autorizado pela Associação, o depósito das
caçambas em passeios públicos e no leito carroçável próximo a esquinas. As caçambas
devem ainda estar em bom estado de conservação, ter pintura recente e estarem
dotadas de comunicação zebrada em amarelo e preto refletidos, no transporte pelas ruas
as caçambas deverão ter a sua capacidade respeitada e cobertas com lona.
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13. LOTES DE APOIO:
13.1. Será permitida a utilização de um único lote de apoio à obra, mediante apresentação a
Associação, de autorização por escrito, assinada pelo proprietário cedente (Anexo VI).
13.2. O lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou nos
fundos, não sendo permitida a utilização de lotes atravessando ruas, nem o uso de áreas
públicas destinadas a jardim ou lazer como lote de apoio ao canteiro.
13.3. Não serão permitidas instalações de sanitários, nem barracões de obra no lote de
apoio.
13.4. A topografia original do lote de apoio não poderá ser alterada.
13.5. Após a conclusão da obra, o lote de apoio deve ser reconstituído, removido todos os
vestígios da obra, materiais e entulhos, além de ser entregue com sua superfície coberta
com vegetação que evite a erosão.
14. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USO NAS OBRAS:
14.1. A entrada do material de construção para uso na obra só será permitida após a
aprovação do projeto pela prefeitura e liberação pela associação, devendo ser
respeitados os horários conforme descrição abaixo, sendo proibida a descarga aos
domingos e feriados.
14.2. Caminhões de carga de materiais de construção, particularmente os de transporte de
concreto e outras cargas volumosas, só poderão adentrar no loteamento até às 16:00
horas e deverão sair até às 17:30 horas nos dias de semana. Aos sábados devem
adentrar até às 10:00 horas e sair até às 12:00 horas.
14.3. Os materiais e equipamentos de construção só poderão ser armazenados no lote da
obra ou lote de apoio, sendo proibida sua colocação no passeio, vias públicas, jardins ou
área de lazer. Eventualmente tijolos, telhas e outros materiais afins podem ocupar 1,50
metros da largura da calçada, na parte rente ao lote da construção, excluídos areia, brita
e outros agregados.
14.4. É terminantemente proibido o preparo de concreto, massas para assentamento e
revestimento no passeio, vias públicas ou área de lazer.
14.5. Para todos os serviços, carga e descarga, fica expressamente proibido o trânsito de
veículos e máquinas sobre as áreas comuns e jardins do empreendimento.
14.6. Fora da obra deverá ser mantida a mais completa limpeza, ficando, em conseqüência,
vedada à limpeza de equipamentos de qualquer natureza, principalmente caminhões
betoneira, dentro do empreendimento e nas adjacências.
14.7. O entulho proveniente da obra não poderá ser despejado nas cercanias do
empreendimento, devendo ser levado para locais próprios, designados pela prefeitura
municipal.
14.8. Pedra, areia e terra somente poderão ser depositadas em caixotes ou cercados de
tábuas, tijolos ou blocos, evitando que se espalhem pelo canteiro e venham a atingir vias
públicas e obstruir as redes de águas pluviais.
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14.9. Não será permitida a queima de entulhos ou materiais de qualquer natureza dentro
empreendimento e nas adjacências.
14.10. O lixo doméstico deverá ser acondicionado em sacos plásticos e serão retirados pelos
serviços públicos.
15. TERRAPLENAGENS, ESTAQUEAMENTOS E FUNDAÇÕES:
15.1. Devem ser respeitados os horários especiais determinados pela Associação para a
execução de serviços onde seja necessário o uso de equipamentos e maquinários
pesados.
15.2. Todas as obras de aterro, desaterro, estaqueamento, fundações e tubulações deverão
resguardar as normas de segurança e manter a topografia original dos lotes vizinhos.
15.3. A topografia da faixa de passeio público não poderá ser alterada, devendo obedecer ao
nível da guia, não sendo permitidas rampas ou degraus na faixa de 3,00 metros de
largura.
15.4. A topografia das praças e canteiros não poderá ser alterada.
15.5. Caso as obras de terraplenagem e fundações venham a sujar as vias publicas, caberá
ao responsável providenciar ao fim de cada dia de trabalho, os serviços de limpeza dos
locais afetados, ficando sujeito a penalidade caso não cumpra.
15.6. Para todos os serviços descritos neste e em outros itens deste regulamento, fica
expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas comuns e
jardins do loteamento.
16. INTERRUPÇÕES DA OBRA:
16.1. O prazo para início das obras será de 1 (um) ano, a contar da data de expedição do
Alvará, após seu vencimento, caso a obra não tenha sido iniciada, deverá ser renovado e
reapresentado a Associação.
16.2. Se ocorrer a interrupção da obra por um período superior a 120 dias, o Proprietário,
após comunicar à Associação, por escrito, deverá retirar todo o resto de material, detrito
e lixo existentes em seu lote e no lote de apoio; aterrar escavações, reunir todos os
materiais remanescentes e trancá-los em um dos cômodos da obra e deixar a superfície
do lote coberta por gramíneas. Em nenhuma hipótese a associação ressarcirá os gastos
ou perdas sofridas pelo proprietário caso isso ocorra.
16.3. Todas as obras paralisadas deverão manter o fechamento em todo o seu perímetro, a
partir do recuo frontal, que deverá permanecer livre e ter sua superfície frontal nos
padrões determinados pela Associação. Lote de apoio da obra deverá ser imediatamente
reconstituído e liberado.
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24/07/2007
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17. LIGAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO:
17.1. Todas as ligações de água/esgoto devem ser solicitadas junto à SABESP, e efetuadas
de acordo com as normas da respectiva concessionária.
17.2. O cavalete de água deverá obrigatoriamente ser padrão SABESP e localizado junto à
edificação, respeitando o recuo frontal do lote de 4,00 para ruas e de 6,00m para
avenidas, com seu medidor voltado para frente do lote de modo a facilitar a leitura pela
concessionária.
17.3. É expressamente proibido utilizar água de outros lotes e ou residências que
necessitem cruzar lotes e ou ruas para tal fim.
18. LIGAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA E TELEFONE:
18.1. Todos os lotes internos do Loteamento Residencial Raízes possuem sistema de
tubulações subterrâneas e caixas de passagem que permitem a ligação de energia
elétrica e telefonia.
18.2. O sistema executado consiste em:
•
Tubulação de Ferro Zincado fixada junto ao poste da CPFL para descida da fiação.
Cada poste abastecerá no máximo quatro lotes; para distribuição de energia elétrica
foram fixados até 4 (quatro) dutos, sendo um para cada lote e para distribuição de
telefonia foi fixada 1 (um) duto que alimentará no máximo quatro lotes.
•
Caixas de Passagem próximas aos postes para distribuição aos lotes. A caixa de
eletricidade está com a inscrição “CPFL” e a de telefone está inscrita “TELEFONIA”.
•
Tubulação de PVC/PEAD que faz a travessia subterrânea pelo leito carroçável, com
cabo guia, sendo que cada lote possui um único tubo para energia elétrica e um para
telefonia, com as seguintes especificações:
Cor do Tubo
•
Diâmetro do Tubo
Preto
2” – 50,8mm
Preto
1¼” – 31,5mm
Finalidade
Energia elétrica
Telefonia
Observação: As instalações executadas não incluem os cabos ou fios, que ficarão a
cargo de cada proprietário a instalação do seu respectivo lote.
18.3. Execução da ligação pelos proprietários:
•
A tubulação de PVC/PEAD, tanto para energia elétrica como telefonia, encontram-se
instalados até o alinhamento do lote, na divisa mais próxima ao poste da CPFL, que
deverá ser estendida até o quadro geral de distribuição da residência, onde será
instalado o medidor pela CPFL.
•
Esta tubulação deverá ser instalada a uma profundidade de 40 cm e deverá ser
envolvida por concreto.
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Obs.
•
O cabeamento/fiação deverá ser dimensionado pelo engenheiro responsável pela
obra, prevendo a sua extensão desde o ponto de interligação na rede de distribuição
da CPFL até o medidor da residência sem emendas.
•
Após a passagem dos cabos pelos dutos fixados ao poste deverá ser feito o
fechamento do mesmo com massa de calafetar com a finalidade de vedar a entrada
da tubulação.
18.4. Observações importantes:
•
Antes de iniciar os serviços consulte o Departamento Técnico da Associação para que
seja informado o ponto de interligação que abastecerá o lote.
•
O medidor deverá ser instalado junto à edificação, respeitando o recuo frontal de 4,00
metros para ruas e de 6,00 metros para avenidas.
Ver Detalhe:
POSTE
CPFL
ALINHAMENTO DA
EDIFICAÇÃO
CALAFETAR COM
MASSA PLASTICA
ALINHAMENTO DA
DIVISA FRONTAL
MEDIDOR
DA RESIDÊNCIA
PADRÃO CPFL
RECUO FRONTAL
TUBO DE
FERRO ZINCADO
PASSEIO
GUIA
40 CM
CAIXA DE PASSAGEM
TUBO DE
PVC/PEAD
ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
DETALHES TÍPICOS
ETIQUETA COM N° RESIDÊNCIA
19. RESPONSABILIDADES TÉCNICAS:
19.1. A responsabilidade do técnico contratado pelo Proprietário deverá ser aplicada a toda
a área construída, inclusive muros, arrimos, piscinas, entre outros, e sempre
mencionadas na ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
19.2. Enquanto durar a execução de obras, instalações e serviços de qualquer natureza
serão obrigatórios a colocação e manutenção de placas visíveis e legíveis ao público,
contendo o nome do autor e co-autores do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e
artísticos, assim como os do responsável pela execução dos trabalhos, conforme Lei
Federal n° 55.194/66 – Art. 16.
19.3. As placas deverão ser fixadas na frente da obra, em local visível, indicando o
responsável técnico pela mesma, bem como o respectivo número de registro no CREA, e
número de registro junto à prefeitura, além do número do alvará de construção e número
de identificação oficial da futura residência, com área máxima equivalente a 1,50 m2.
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Obs.
Demais placas, se houver, tais como as indicativas de autor de projetos de elétrica,
hidráulica, arquitetura, fundação, etc., também não poderão ultrapassar cada uma delas,
a área equivalente a 1,50 m2.
20. RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO:
O proprietário responderá civil e/ou criminalmente, perante a Associação e a terceiros, por
eventuais danos causados, seja por si ou por seus contratados.
21. INSPEÇÃO DE OBRAS:
21.1. É reservado o direito à Associação de realizar inspeções em quaisquer das obras em
andamento ou paradas dentro do residencial, sempre que for necessário e sem prévio
aviso.
21.2. Durante a construção, para efeito de fiscalização, deverão ser mantidas, no canteiro
de obras, cópias integrais do projeto aprovado pela Associação e pelos órgãos públicos,
cópia do Alvará de construção, bem como cópia de todas as comunicações, autorizações
e instruções baixadas pela Associação, incluindo o presente regulamento.
22. PASSEIO PÚBLICO:
22.1. Ao findar a obra a faixa de passeio público de 3,00 metros deverá permanecer
totalmente desobstruída e ter o seu perfil de acordo com nível da guia, devendo ficar livre
de rampas ou degraus. Deverá ser executada uma faixa pavimentada contínua, de 1,50
metros de largura, centralizada na faixa de passeio. A mesma deverá ter um caimento
transversal de 3% (três por cento). Apenas onde houver entrada/saída de veículos o
pavimento poderá ser executado na largura do passeio. O piso poderá ser executado em
qualquer material, porém deve facilitar o trânsito de pessoas de idade, com deficiência
física ou que empurrem carrinhos de crianças.
DIVISA LOTE
DIVISA LOTE
22.2. A lixeira deverá ser instalada na faixa de passeio público de 3,00 metros, respeitando
um afastamento da guia de 30 centímetros de sua projeção útil no solo, admitindo-se
colocação no alinhamento.
GRAMÍNEAS
GRAMÍNEAS
1,50M
ENTRADA/SAÍDA
DE VEÍCULOS
3,00M
0,75 M
RECUO FRONTAL LOTE
0,75M
PAVIMENTO
GRAMÍNEAS
GRAMÍNEAS
LIXEIRA
30 CM
GUIA
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13
Obs.
23. FIM DE OBRA – HABITE-SE:
A Associação emitirá o parecer de “Liberação da Obra” para obtenção de Habite-se junto a
Prefeitura, somente após ser verificado por esta o integral cumprimento de todas as normas
estabelecidas, sejam as emanadas pelo poder público, seja referente às restrições
urbanísticas existentes neste regulamento, quanto a remoção e limpeza de todos os restos de
materiais, detritos e lixos da obra sejam no próprio lote ou no lote de apoio e o replantio de
grama no lote de apoio. Fica facultado à Associação optar em compelir o Proprietário e assim
proceder, contratar terceiros ou ela própria tomar tais providências para sanar tais
irregularidades, sempre às expensas do Proprietário.
24. RETIRADA DE VEGETAÇÃO:
Fica proibida a retirada de vegetação de áreas públicas de qualquer porte, antes da
apresentação a Associação de autorização por escrito, da Prefeitura Municipal ao Proprietário
da obra ou residência.
25. DISPOSIÇÕES GERAIS:
O presente “Código de Obras para Elaboração de Projeto e Execução de Obras” é
subsidiário às exigências legais para a edificação de obras, contratação e alojamento de
pessoal, ou o cumprimento de qualquer disposição legal. Assim, compete ao Proprietário a
observância da legislação, sendo que, em relação às obras, mesmo que provisórias, deverá
obedecer às normas técnicas aplicáveis, notadamente as exigidas pela ABNT ou qualquer
outra entidade que edite normas regulamentares e, no que se refere ao pessoal de obras, as
normas regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho.
O não cumprimento dos itens 01 ao 25 do presente Código para Aprovação de Projeto e
Execução de Obra dará direito a Associação para solicitar a Prefeitura à paralisação da obra
e proceder com o impedimento da entrada de funcionários e/ou materiais à obra.
Paulínia, 10 de outubro de 2006.
________________
DIRETOR PRESIDENTE
ASS. PROPRIETÁRIOS LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES
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Obs.
ANEXO I – REQUERIMENTO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO
Paulínia , ___ de _____________ de ______.
A
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
REF. ANALISE E APROVAÇÃO DE PROJETO - LOTE: ................. QUADRA: .................
PROPRIETÁRIO: ................................................................................ TEL: ........................
END. CORRESPONDÊNCIA: ..............................................................................................
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ............................................................... TEL: .......................
END. CORRESPONDÊNCIA: ..............................................................................................
Venho através deste, requerer a analise e aprovação do projeto, do lote acima
referido, por parte desta Associação. Para tanto anexo:
- 1 Via do Projeto Completo, contendo: planta dos pavimentos – escala 1:100, corte
longitudinal - escala 1:100, corte transversal - escala 1:100, vista frontal - escala 1:100,
planta de cobertura - escala 1:200.
-
Cópia do Informativo par Elaboração de Projeto;
-
Cópia do IPTU;
-
Memorial Descritivo da Obra;
-
Cópia da ART do Responsável Técnico;
-
Termo de Compromisso
-
Taxa de Aprovação de Projeto
Estou ciente que na falta de qualquer documento, acima relacionado, implicará na
devolução sem quaisquer comentários e no atraso da aprovação por parte da Associação.
______________________________
PROPRIETÁRIO
OU RESPONSÁVEL TÉCNICO
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Obs.
ANEXO II – TERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO
E EXECUÇÃO DE OBRA
“LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
LOTE: ..................
QUADRA: ..................
PROPRIETÁRIO: ................................................................................ TEL: ........................
END. CORRESPONDÊNCIA: ..............................................................................................
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ............................................................... TEL: .......................
END. CORRESPONDÊNCIA: ..............................................................................................
Pelo presente instrumento, o PROPRIETÁRIO e RESPONSAVEL TÉCNICO, tendo
ciência das restrições construtivas existentes no “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES” e
seus interesses em aprovar a planta para a construção de um imóvel no Lote e Quadra acima
referidos.
Comprometem-se a observar tais restrições, ciente de que deverá submeter referida
planta à aprovação da “ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO LOTEAMENTO
RESIDENCIAL RAÍZES”, obedecendo aos trâmites e exigências constantes no Código para
Aprovação de Projeto e Execução de Obra, bem como legislações municipais e seus
respectivos órgãos públicos.
E, por estarem de acordo, assinam o presente Termo de Compromisso, em duas vias
de igual teor, que certificará o recebimento desta; sendo que uma ficará em poder da
Associação, no Departamento Técnico.
___________________, de ______________ de _______.
___________________________
______________________________
RESPONSAVÉL TECNICO
PROPRIETÁRIO
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Obs.
ANEXO III – COMUNICADO PARA INICIO DE EXECUÇÃO DE OBRAS
Paulínia, ___ de _____________ de ______.
A
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
REF. INICIO DE EXECUÇÃO DE OBRAS - LOTE: ................. QUADRA: .................
PROPRIETÁRIO OU RESP. TÉCNICO: ..............................................................................
TEL: ........................
Venho através deste, comunicar a esta ASSOCIAÇÃO, o inicio da execução das
obras no lote e quadra acima referidos. Para tanto anexo:
- 1 Via do Projeto Aprovado pela Prefeitura Municipal de Paulínia;
- 1 Cópia do Alvará de Construção expedido pela Prefeitura Municipal de Paulínia.
Estou ciente que na falta de qualquer documento, acima relacionado, implicará na
paralisação da obra por parte da Associação.
______________________________
PROPRIETÁRIO
OU RESPONSÁVEL TÉCNICO
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Obs.
ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSAVEL PELA OBRAS
Paulínia, ___ de _____________ de ______.
A
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
REF. AUTORIZAÇÃO PARA RESPONSÁVEL PELAS OBRAS
LOTE: ............ QUADRA: ...............
PROPRIETÁRIO: ........................................................................................................................
TEL: .......................................
Venho através deste, comunicar a esta ASSOCIAÇÃO, a autorização do(a) Sr.(a)
______________________________________________, pela responsabilidade da obra de
minha propriedade, no lote e quadra acima citados, podendo este fazer contratações,
renovações, cancelamentos e cadastro de funcionários durante a execução da obras.
______________________________
PROPRIETÁRIO
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Obs.
ANEXO V – CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS DE OBRAS
Paulínia, ___ de _____________ de ______.
A ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
REF. CADASTRO FUNCIONÁRIOS - LOTE: ................. QUADRA: .................
PROPRIETÁRIO: .....................................................................................
TEL: ........................
1. Nome: ____________________________________________________ RG: __________________
Empresa: __________________________________ _______________________________________
Função: ____________________________ Tel: _______________ Prazo: ______________________
(
) Autorização
(
) Renovação
(
) Cancelamento
2. Nome: ____________________________________________________ RG: __________________
Empresa: __________________________________ _______________________________________
Função: ____________________________ Tel: _______________ Prazo: ______________________
(
) Autorização
(
) Renovação
(
) Cancelamento
3. Nome: ____________________________________________________ RG: __________________
Empresa: __________________________________ _______________________________________
Função: ____________________________ Tel: _______________ Prazo: ______________________
(
) Autorização
(
) Renovação
(
) Cancelamento
4. Nome: ____________________________________________________ RG: __________________
Empresa: __________________________________ _______________________________________
Função: ____________________________ Tel: _______________ Prazo: ______________________
(
) Autorização
(
) Renovação
(
) Cancelamento
5. Nome: ____________________________________________________ RG: __________________
Empresa: __________________________________ _______________________________________
Função: ____________________________ Tel: _______________ Prazo: ______________________
(
) Autorização
(
) Renovação
(
) Cancelamento
______________________________
PROPRIETÁRIO
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Obs.
ANEXO VI – AUTORIZAÇÃO PARA USO DE LOTE DE APOIO EM OBRA
Paulínia, ___ de _____________ de ______.
A
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL RAÍZES”
REF. AUTORIZAÇÃO PARA USO DE LOTE DE APOIO EM OBRA
LOTE OBRA: ................. QUADRA: .................
PROPRIETÁRIO: ........................................................................................................................
TEL: ........................
LOTE DE APOIO: ................. QUADRA: .................
PROPRIETÁRIO: ........................................................................................................................
TEL: ........................
Venho
através
deste,
autorizar
o
(a)
Sr.
(a)
___________________________________, a se utilizar do lote de minha propriedade para
uso ÚNICO E EXCLUSIVO de armazenar materiais durante a construção em seu lote acima
referido.
Saliento que, a qualquer tempo, poderei solicitar a devolução do lote, o qual deverá
ser desimpedido de imediato e entregue nas condições originais.
O Autorizado compromete-se, a partir da assinatura deste termo, a não alterar a
topografia do terreno, a recompor a superfície nas condições originais bem como não
danificar árvores existentes, no lote de apoio, e entrega-lo livre de quaisquer tipos de
materiais, entulhos ou equipamentos que foram utilizados na obra.
E por estarem de comum acordo aos itens retro descritos, assinam este termo de
autorização.
_____________________________
_____________________________
PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
DO LOTE DE APOIO
20
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Obs.
PROCEDIMENTO PARA INÍCIO DE OBRAS
Com o intuito de agilizar as atividades para início de sua obra, estabelecemos alguns critérios
que irão otimizar o andamento da mesma:
1. Executar padrão de entrada de água e energia (prioridade).
•
Telefones para interligações:
•
CPFL: 0800-101010
•
SABESP/Paulínia: 3874-4114
2. Executar o canteiro de obras com o devido fechamento do lote;
3. Manter um funcionário encarregado do recebimento de materiais, pela manutenção e
limpeza da rua e dos pneus das máquinas e caminhões que executaram os serviços de
terraplenagem, com a utilização de uma mangueira;
4. Manter na obra uma via dos projetos aprovados.
“Lembramos que é proibida a utilização dos lotes vizinhos sem prévia autorização por
escrito do proprietário do lote.”
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Obs.
PROCEDIMENTOS PARA OCUPAÇÃO DE RESIDÊNCIAS
Quando a residência for ocupada pela primeira vez:
1. Agendar vistoria final para “Liberação de Obra” com, no mínimo, 5 dias de antecedência;
2. Após a vistoria, o proprietário deverá se dirigir à Administração da Associação, com os dados
da transportadora ou da pessoa que realizará a mudança (RG e placa do caminhão);
3. A partir dessa documentação será emitida uma autorização pela Associação, por escrito, que
deverá ser entregue na portaria no ato da mudança.
Quando a residência for locada (inquilino):
1. Deverá ser encaminhado à Administração o Contrato de Locação do Imóvel;
2. O inquilino, pessoalmente, deverá apresentar à Administração da Associação, os dados da
transportadora ou da pessoa que realizará a mudança (RG e placa do caminhão);
3. A partir dessa documentação será emitida uma autorização pela associação, por escrito, que
deverá ser entregue na portaria no ato da mudança.
Quando da saída do imóvel:
1. O proprietário do imóvel deverá solicitar pessoalmente à Associação a autorização para a
saída, que deverá ser apresentada na portaria no ato da mudança.
Quando a mudança ocorrer no loteamento (de um imóvel para outro):
1. Deverá ser comunicada a mudança, por escrito, informando os endereços (atual e futuro) para
a atualização do cadastro.
As mudanças poderão ocorrer de segunda a sábado das 8:00 as 17:00 horas (exceto feriados) e
somente com autorização expedida pela Associação.
Mantenha seu endereço de correspondência sempre atualizado junto a Associação dos
Proprietários do Residencial Raízes.
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