A mais completa máquina de terapia por correntes elétricas do mundo! Diversas modalidades de correntes elétricas terapêuticas são utilizadas para os tratamentos de diversas disfunções teciduais. Cada uma delas apresenta características peculiares e que lhes conferem efeitos terapêuticos específicos e particulares. O novo Neurodyn reúne de maneira inédita em um só gerador, diversas modalidades das mais modernas correntes elétricas terapêuticas como T.E.N.S., FES, Interferencial, a inédita e exclusiva corrente Aussie, Russa, Polarizada e Microcorrente. Nessa versão do equipamento, correntes pulsadas de baixa frequência e correntes alternadas de média frequência além de correntes monofásicas estão disponíveis para que os resultados terapêuticos alcançados sejam inquestionáveis. A Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, também conhecida como T.E.N.S. permite que sejam aplicadas terapias com o objetivo de se alcançar a modulação de quadros álgicos de diversas naturezas. Para quadros dolorosos agudos a ativação do mecanismo da comporta de dor pode ser conseguida. Para isso a programação de altas frequências de terapia 130 a 150Hz e duração de pulso baixa, máximo de 30 microsegundos deve ser feita. Para quadros álgicos crônicos, a liberação de opióides endógenos deve ser estimulada e para isso, baixas frequências como 10 a 30Hz combinadas com durações de pulso elevadas ou seja, 130 a 170 microsegundos devem ser os parâmetros terapêuticos programados. Nesse caso o tempo de analgesia pode chegar a 2 horas após o final da terapia. Para que a acomodação do estímulo não aconteça, as modulações em frequência, intensidade e bursts podem ser feitas. A T.E.N.S. pode ser utilizada para o tratamento de dores em decorrência de diversas disfunções causadas por patologias ou condições como: lesões musculares, lesões tendíneas, sequelas de fraturas ósseas, disfunções articulares de diversas naturezas e locais como doença articular degenerativa crônica e disfunções da articulação temporo mandibular ou doenças neurológicas como AVC, TCE e hérnias discais de qualquer nível. A corrente pode ser aplicada em pacientes submetidos a amputação de membros superiores e inferiores e que apresentam quadros de dores fantasmas. A corrente pode ser a eleição terapêutica no tratamento de algias por lesões nervosas periféricas. Relatos da literatura científica apontam a T.E.N.S. como um recurso eficiente combinado a outros tipos de terapias no alívio de sintomas álgicos de pacientes portadores de fibromialgia. Outra possibilidade de uso da T.E.N.S. seria a condição de pós-cirúrgico imediato de cirurgias torácicas, abdominais ou de qualquer outra natureza, como por exemplo, reconstrução ligamentar e menistectomia. Pesquisas apontam que o uso da T.E.N.S. nessas condições pode reduzir a necessidade de prescrição de medicamentos feita pelo médico na fase de pós-cirúrgico. Normalmente o tempo de terapia por meio da T.E.N.S. é de 20 a 30 minutos. Há condições em que a T.E.N.S. de alta frequência é utilizada simultaneamente a alguma outra técnica terapêutica, como por exemplo, a mobilização tecidual e nessa situação o tempo de terapia é o mesmo da intervenção realizada. Uma outra modalidade de corrente elétrica terapêutica apresentada pelo novo Neurodyn é a terapia interferencial. Trata-se de uma corrente elétrica de média frequência com modulação em amplitude em baixa frequência. No novo Neurodyn a terapia é oferecida nas www.ibramed.com.br / [email protected] frequências de 2kHz, 4kHz e 8kHz. A modulação em amplitude pode ser feita na faixa de frequência entre 1 e 100Hz sendo que a variação da frequência da modulação em amplitude pode acontecer na mesma faixa, 1 a 100Hz. A frequência de batimento pode ser escolhida entre 1/1, 6/6 e 5/1/5. A corrente pode funcionar com o vetor automático de varredura, assim, uma área maior entre os eletrodos receberá a estimulação sensorial. A terapia interferencial pode ser utilizada no modo bipolar e nesse caso tem-se a estimulação pré-modulada ou no modo tatrapolar no qual a interação entre as duas correntes acontecerá no tecido do paciente. Normalmente, a terapia interferencial é utilizada para a modulação de quadros álgicos de diferentes naturezas como lesões musculares, articulares, tendíneas, algia lombar e cervical. Estudos científicos placebo-controlados e randomizados apontam que a terapia interferencial seja tão eficiente quanto a estimulação por meio da T.E.N.S. para modulação de dores induzidas por condições isquêmicas e baixas temperaturas. Advoga-se que a elevada freqüência portadora proporcione maior conforto durante as sessões de estimulação quando comparada a T.E.N.S., porém, a literatura científica não comprova a hipótese. A terapia interferencial é bastante utilizada em grandes áreas corporais, como por exemplo, a região lombar. Assim, algias lombares ocasionadas por diferentes patologias e disfunções como degeneração articular vertebral, hérnias discais, espondilolistese e espondilólise e fraturas ósseas respondem muito bem ao tratamento por meio desse tipo de recurso. O tratamento de pontos gatilhos por meio da terapia interferencial é bastante interessante e nesse caso a modulação em amplitude em alta frequência proporciona resultados interessantes. Os mecanimos pelos quais a terapia interferencial proporciona a modulação da dor seriam a inibição pré-sináptica, ou seja, a comporta de dor bem como a liberação de opióides endógenos. No primeiro caso a programação do equipamento deve ser feita escolhendo-se a frequência portadora desejada, AMF igual a 75Hz e Delta AMF igual a 75Hz. Já para o segundo caso, programa-se o AMF com valor de 5Hz e o Delta AMF igual a 25Hz. Para qualquer uma das condições, o sweep a ser escolhido fica a critério do terapeuta, mas normalmente opta-se por trabalhar com sweep de 6/6, no qual a acomodação ao estímulo elétrico parece ser menor. O tempo de terapia segue o mesmo raciocínio do T.E.N.S., ou seja, para a liberação de opióides endógenos o tempo de terapia deve ser de 20 a 30 minutos e para ativação da comporta de dor o tempo pode ser terapia dependente. Apesar de não ser uma corrente direcionada diretamente para essa finalidade, a terapia interferencial em sua forma bipolar pode ser utilizada para a ativação dos músculos esqueléticos, nervos periféricos motores e placas motoras. Nessa condição a programação dos parâmetros terapêuticos deve ser feita da seguinte maneira: corrente portadora igual a 2kHz, AMF igual a 35Hz e Delta AMF igual a 15Hz. Caso a intenção do terapeuta seja a ativação de fibras musculares de contração lenta a programação de AMF e Delta AMF deve ser de 5Hz e 10Hz respectivamente. Por fim, se o interesse maior do terapeuta for o uso da terapia interferencial em sua forma bipolar, ou pré-modulada, para a ativação de músculos do endotélio vascular linfático a programação de AMF e Delta AMF deve ser feita da seguinte maneira: AMF igual a 5Hz e Delta AMF igual a 5Hz. Em todos os casos mencionados acima o sweep a ser utilizado deve ser o 1/5/1. www.ibramed.com.br / [email protected] Para a estimulação motora, os eletrodos podem ser posicionados diretamente sobre o ventre muscular do músculo a ser trabalhado, no nervo periférico ou no ponto motor muscular. Em relação à estimulação motora, o novo Neurodyn apresenta-se como a mais completa unidade de estimulação para essa finalidade, pois dá ao terapeuta a opção de trabalho com correntes clássicas como a FES (functional electrical stimulation) e Corrente Russa, e ainda a inédita Corrente Aussie, exclusividade IBRAMED para estimulação motora como veremos a seguir, e sensorial, a qual será abordada na sequência. A FES é uma corrente pulsada de baixa frequência com parâmetros livres de programação para a frequência “R” de corrente e duração de pulso “T”. O seu uso é clássico na área de reabilitação física principalmente nos tratamentos envolvendo pacientes portadores de disfunções neurológicas como AVC, TCE, paralisia cerebral, traumas medulares graves, tumores cerebrais, lesões nervosas periféricas e outras sequelas de patologias ou traumas neurológicos. Classicamente a FES apresenta frequência igual a 50Hz, duração de pulso igual a 300µs devendo ser modulada em rampa com tempo de subida (rise), tempo de manutenção (on), tempo de descida (decay) e repouso (off). Normalmente, para as estimulações, os tempos que compõem as rampas são programados de acordo com a condição física apresentada pelos pacientes, assim, cabe ao terapeuta realizar a avaliação de maneira precisa para evitar parâmetros incorretos de estimulação e danos às fibras musculares. A intensidade de terapia preconizada para a FES é a estimulação motora, ou acima do limiar motor. O tempo de estimulação pode ser em torno de 20 minutos ou pelo número de contrações desejadas em cada caso. O tempo de terapia pode ser eleito de acordo com a avaliação física e disfunção de cada paciente. A FES é muito utilizada para a assistência de pacientes com foot drop, uma disfunção ocasionada por lesões cerebrais decorrentes de AVC ou tumores. Nessa condição, há uma alteração importante no final da fase de balanço da marcha na qual o paciente fica limitado quanto ao movimento de dorsiflexão do tornozelo para o choque de calcâneo. Nesse sentido, estimula-se por meio da FES o principal dorsiflexor, o músculo tibial anterior bem como o nervo fibular localizado posteriormente à cabeça da fíbula. Estudos publicados na literatura sugerem que esta técnica de estimulação por meio da FES tem trazido resultados muito favoráveis à melhora da marcha em pacientes hemiplégicos, veja referências sobre FES ao final do texto. O novo Neurodyn apresenta alguns modos particulares de estimulação por meio da FES como a FES com variação de frequência e novamente encontramos com facilidade na literatura científica, evidências de que está estratégia possa favorecer uma resposta adaptativa neural mais rápida e eficiente e como consequência uma recuperação funcional mais rápida aos pacientes (observar referências bibliográficas relacionadas ao autor Stuart Binder Macleod e colaboradores). O modo sequencial de estimulação também está disponível no novo Neurodyn. Nesse modo, os canais liberam a passagem de corrente de maneira sequencial e individual, ou seja, canal 1 em seguida o canal 2, canal 3 e por fim canal 4. Quando um canal está ativo automaticamente os outros estão inativos. Esse modo de estimulação pode facilitar o incentivo de atividades funcionais como, por exemplo, a alimentação de maneira independente. A grande questão é que a FES parece ser mais desconfortável aos pacientes em função de suas características físicas, ou seja, baixa frequência e grande duração de pulso e isso poderia ser um fator negativo durante procedimentos de estimulação elétrica. Porém, a literatura científica não é consensual a esse respeito. www.ibramed.com.br / [email protected] Assim dentro do universo das correntes excitomotoras, ou seja, corrente elétricas terapêuticas utilizadas para a estimulação muscular, há uma forte tendência por parte dos profissionais em optarem por correntes alternadas de média frequência como a Russa e a partir de agora a Aussie. Nesse sentido, torna-se importante e indispensável para o Fisioterapeuta atualizado científica e clinicamente entender melhor quais os reais mecanismos de ação desse tipo de terapia na estimulação motora. A corrente Russa é caracterizada pela frequência portadora de 2.500Hz, modulada em bursts com duração de 10ms e frequência de 50Hz. Faz-se necessário a programação da modulação em rampa como acontece com a FES. Por muitos anos, diria, décadas, pelo menos três, a corrente Russa é utilizada para a estimulação motora na reabilitação de pacientes portadores de disfunções neuromusculares. Alguns trabalhos da literatura científica inclusive os publicados pelo Russo Kots na década de 70 dão suporte ao uso dessa modalidade para estimulação. Ao longo desses anos a corrente ganhou grande força comercial e hoje pode ser considerada como a forma de estimulação excitomotora mais utilizada dentro de procedimentos de reabilitação física. O novo Neurodyn disponibiliza ao usuário a corrente Russa em sua forma original, ou seja, modulação da frequência de bursts em 50Hz. Fica por conta nas necessidades do terapeuta a escolha de uma outra frequência de modulação dos bursts (01 a 100Hz). O ciclo de trabalho pode ser eleito dentre 10%, 30% e 50%. A construção da modulação em rampa é essencial para que a fadiga muscular seja evitada. A Corrente Russa é muito utilizada nos tratamentos envolvendo sequelas nos sistemas neuro-osteomioarticular. Lesões musculares em fase avançada de reparo, atrofias musculares após imobilização e em decorrência de procedimentos cirúrgicos como, por exemplo, na reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). Assim, em qualquer situação na qual a disfunção muscular esteja presente a corrente Russa pode ser eleita como recurso essencial de tratamento. Por fim, apresentaremos a seguir algumas informações relacionadas à corrente Aussie. A corrente Aussie foi deselvolvida após 15 anos de pesquisas pelo professor PhD Alex Ward da Universidade de LaTrobe em Melborne, Austrália. Alex justifica que o que o levou a questionar as demais correntes elétricas terapêuticas para a estimulação sensorial e motora quanto à grande eficiência para estimulação foi o fato de não se encontrar na literatura científica trabalhos que dessem suporte científico aos parâmetros e características físicas adotadas por seus criadores no momento da concepção das outras correntes. A partir daí deu início a uma série de trabalhos publicados em importantes periódicos da área de reabilitação física os quais estão referenciados ao final desse material (para obter a versão completa dos artigos em pdf. Envie um e-mail para [email protected] solicitando o material). Na realidade a corrente Aussie é classificada como uma corrente alternada de média frequência modulada em bursts de curta duração. A corrente pode ser utilizada para a estimulação sensorial e motora. Para a estimulação motora a frequência de 1kHz e duração de bursts igual a 2ms são os parâmetros de eleição. A frequência de modulação dos bursts deve ser igual a 50Hz, podendo ser modificada de acordo com a avaliação clínica do paciente entre valores de 20Hz a 70Hz. A modulação em rampa é necessária para que a fadiga e lesões musculares sejam evitadas. Estudos realizados pelo prof. Alex Ward sugerem que a corrente www.ibramed.com.br / [email protected] Aussie seja mais eficiente na produção de torque muscular quando comparada à corrente Russa ou a outras correntes pulsadas de baixa frequência. Além disso, a estimulação por meio da corrente Aussie possibilita maior torque com menor intensidade de estimulação em mA. Já para a estimulação sensorial a corrente Aussie deve ser utilizada com a frequência portadora igual a 4kHz e duração de bursts igual a 4ms e frequência de modulação dos bursts podendo variar de acordo com o mecanismo modulatório que se deseja ativar, ou seja, comporta de dor e liberação de endorfina. Se a opção for a modulação da dor por meio da teoria das comportas a frequência a ser utilizada é a igual a 120Hz. Se a opção for a liberação de endorfina a frequência de eleição é a igual a 20Hz. Esses valores podem sofrer alterações em decorrência de preferências particulares de parâmetros por parte dos terapeutas. A corrente Aussie para estimulação sensorial deve ser utilizada em condições de pós cirúrgico imediato e tardio para o tratamento das dores. Além disso, a corrente Aussie para estimulação sensorial pode ser utilizada para o tratamento de algias ocasionadas por diversos tipos de disfunções como fibromialgia, lesões musculares e articulares, tendinites, bursites, etc. O novo Neurodyn é o único gerador de correntes elétricas terapêuticas no mundo a oferecer a corrente Aussie como modalidade terapêutica para tratamento de diversas disfunções teciduais. A corrente polarizada deve ser entendida como uma corrente direta ou monofásica. Em sua essência, a corrente não deve ser utilizada para estimulação sensorial ou motora mais sim para a realização do procedimento de iontoforese, ou seja, a introdução de íons através da barreira cutânea e sub-cutânea. O novo Neurodyn possibilita o uso da corrente polarizada com a inversão da polaridade no próprio equipamento, assim, o terapeuta pode escolher qual a polaridade (positiva ou negativa) a ser utilizada durante a terapia no eletrodo de cor vermelha. Muitas modalidades de drogas podem ser utilizadas para o procedimento de iontoforese desde que elas possam ser ionizadas e sejam estáveis em solução e não sejam alteradas pela aplicação da corrente elétrica e que seus íons sejam de tamanho pequeno a moderado. Diferentes drogas têm sido eleitas para uso nos procedimentos em decorrência de diferentes patologias. As mais comuns são dexametasona (antinflamatória), lindocaína (anestésico local) e eventualmente o ácido acético indicado para situações nas quais o depósito de cálcio seja desejado. A cafeína é utilizada frequentemente para os tratamentos de disfunções estéticas como celulite e gordura localizada. Para o uso da técnica de iontoforese, o eletrodo distribuidor da droga deve ser colocado sobre a área da patologia a ser tratada e o eletrodo dispersivo ou de retorno é colocado a poucos centímetros de distância no ventre de algum músculo grande. O eletrodo deve ser grande o suficiente para que a densidade de corrente não ultrapasse 0,5mA/cm2. Quanto a polaridade da corrente para a iontoforese, o eletrodo distribuidor deve ter a mesma polaridade do íon ativo da droga a ser distribuída. A intensidade de corrente deve ser dada pela sensibilidade do paciente e não deve ultrapassar 4Ma. Na iontoforese, o tempo de tratamento é afetado pela amplitude da corrente e deve ser ajustado para produzir uma dose total de tratamento de 40mA-min, a qual é alcançada ajustando-se a amplitude à tolerância do paciente, programando ou selecionando no novo Neurodyn o tempo de tratamento para atingir a dose de tratamento desejada. Torna-se importante observar a pele do paciente durante este tratamento pois, as correntes polarizadas e os eletrodos de tamanho pequeno, utilizados www.ibramed.com.br / [email protected] durante as terapias produzem uma corrente de alta densidade, aumentando o risco de queimadura no paciente. Assim, a corrente polarizada deve ser a eleição de tratamento de inflamações agudas ocasionadas por lesões musculares, ligamentares e articulares, inflamações crônicas, cicatrização tecidual, celulite e gordura localizada. Por fim, o novo Neurodyn gera a microcorrente com frequência portadora igual a 15kHz com inversão de polaridade a cada 3 segundos e com modulação em baixa frequência na faixa entre 1 e 500Hz. A microcorrente como sugere o nome, é uma forma de estimulação em muito baixa intensidade utilizada para a estimulação subsensorial. A microcorrente é bastante utilizada no tratamento de úlceras cutâneas crônicas de diferentes etiologias e também em disfunções estéticas como marcas do envelhecimento e olheiras. A principal características desse tipo de estimulação é a amplitude utilizada para tratamento que varia entre 1 e 999 microamperes. O novo Neurodyn oferece eletrodos especiais em formato de caneta para o tratamento de disfunções estéticas. Assim, fica fácil entender o porque o novo Neurodyn já é classificado pelos terapeutas como a mais completa máquina de terapias por correntes elétricas do mundo! Referências Bibliográficas Terapia Interferencial Cheing GLY, Hui-Chan WY. (2003). 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