CONFERÊNCIA NACIONAL
DOMINGOS SÁVIO
Encontro 26
Subsídio
PPT - 026
1
Uma das
infinitas
razões para
acreditarmo
s nos jovens.
“E na sua
santidade”
2
Nascimento
 1842
– em 02 de abril
–
Domingos Sávio nasceu
e em Riva San Giovanni
ou, Riva de Chieri
3
 Eram
seus pais:
 Carlos Sávio
 e Brígida Gaiato.
4
O Batismo
 Foi
batizado no mesmo
dia em que nasceu.
5
Primeiro encontro
decisivo
Cristo na Eucaristia
6
A Primeira Comunhão
 1849
– em 08 de abril fez
a Primeira Comunhão
em Castelnuovo d’Asti de
com 07 anos.
7
 Uma
exceção em função da
própria precocidade, uma vez
que nesta época, só aos 12 anos
este sacramento era ministrado.
8
 Este
dia ficou-lhe para sempre
gravado na memória, podemos
dizer que foi o início de uma
vida que pode ser apontada
como modelo de vida cristã.
 Transfigurava-se-lhe o rosto
quando ao falar deste dia.
9
 __
Oh! Aquele dia foi para
mim o maior, o mais belo
dia de minha vida.
10

Escrevera algumas lembranças que
conservava cuidadosamente num
livro de devoção e as lia
freqüentemente. Conforme Dom
Bosco, que as leu, eram deste teor:
11
Os 04 grandes
propósitos
12
1
– Confessar-me-ei
freqüentemente e farei a
Comunhão todas as vezes que
o confessor me der licença.
2
– Quero santificar todos os
dias festivos.
13
3
– Os meus amigos serão
Jesus e Maria.
4
– Antes morrer que pecar.
14
 Tais
lembranças por ele
muitas vezes repetidas, foram
como que a norma de suas
ações até o fim da vida.
15
A 4 ª regra, antes morrer que pecar,
provavelmente inspira-se no Ato de
Contrição usado na Diocese de Turim,
“preferia morrer a ofender-vos”


Mas foi Domingos quem lhe deu seu
cunho particular.
16
 Seu
verdadeiro sentido se esclarece
à luz do propósito n º 3:
Meus amigos serão Jesus e Maria.
A fuga absoluta do pecado não é
senão o absoluto do amor pessoal
a Deus e à sua Mãe.
17

Nesses propósitos, surpreendentes
pela profundidade e força de um
menino de apenas 07 anos, Dom
Bosco vê um programa para toda a
vida.

Repetirá os 02 últimos propósitos
ao se consagrar a Nossa Senhora
18
É
inspirado em Domingos
Sávio que Dom Bosco
aconselha:
19
 Ao
se preparar e, como catequistas,
prepararem seus filhos, e ou, outras
crianças, e mesmo adultos, para
Primeira Comunhão, escolham
Domingos Sávio como modelo.
20

Recomendo com todas as veras
aos pais, e a todos que exercem
qualquer autoridade sobre
juventude, que dêem a maior
importância a este ato religioso.
21
A Primeira Comunhão bem feita
assenta um sólido fundamento moral
para toda a vida. Quem cumpre bem
este solene dever passa a viver bem e
virtuosamente.

22

Pelo contrário, encontram-se aos milhares,
jovens levianos e turbulentos que são o
desespero de seus pais e educadores.
Se indagarmos a razão de tudo isso,
chegaremos à conclusão de que tal
procedimento começou a manifestar-se na
pouca ou nenhuma preparação para a
Primeira Comunhão

23
É
melhor adiá-la, antes
deixá-la, do que fazê-la mal
24
O Crisma
 1853
– em 13 de abril, também
em Castelnuovo, foi crismado,
aos 11 anos de idade.
 Ainda não conhecia Dom Bosco.
25
O segundo encontro
decisivo
26
 1854
– em 02 de outubro aos
12 anos, teve o segundo
encontro decisivo, primeiro
encontro com Dom Bosco.
27
 Foi
no pequeno pátio, em frente à
casa de José, irmão de Dom
Bosco.
 Este
ficou tão impressionado que
o narrou nos mínimos detalhes,
como se o tivesse gravado.
28
A
linguagem é de 1854, mas a
cena é viva; parece que
estamos vendo.
 Assim
diz D Bosco:
29
Era a 1 ª segunda-feira de outubro,
bem cedo, quando vejo um menino
acompanhado de seu pai
aproximar-se de mim para falar-me.


O rosto alegre, o ar sorridente, mas
respeitoso, atraíram sobre ele meus
olhares.
30
 __
Quem é, disse-lhe, donde
vem?
 __ Sou Domingos Sávio, de
quem lhe falou o P. Cugliero,
meu professor, e viemos de
Mondônio.
31
 Chamei-o
então à parte, e
pusemos-nos a falar dos estudos,
da vida que levara. Criou-se logo
um clima de mútua confiança.
32
 Percebi
naquele menino uma
alma plasmada segundo o espírito
de Deus e fiquei não pouco
admirado ao considerar o
trabalho que a graça divina havia
realizado em tão tenra idade.
33

Depois de uma conversa um
tanto longa, antes que eu
chamasse o pai, disse-me
precisamente estas palavras:
34
__ Então, que lhe parece? Leva-me
para Turim para estudar?
__ É, parece que temos uma boa
fazenda.
__ E para que pode servir essa
fazenda?
__ Para fazer uma roupa e dar de
presente a Nosso Senhor.
35
__ Então, eu sou a fazenda e o
senhor é o alfaiate; leve-me e faça
uma bela roupa para Nosso Senhor.

__ Receio que sua constituição
franzina não agüente os estudos.


Não receie isso; Deus me deu até
agora saúde e graça, ajudar-me-á
também no futuro.
36
 __
E o que desejaria fazer
depois do curso de latim?
 __
Se Deus me conceder a
graça, desejo ardentemente
abraçar o estado eclesiástico.
37
 __
Bem; agora vou saber se tem
capacidade para o estudo. Tome
este livrinho(que era um fascículo
das Leituras Católicas), estude
hoje esta página, amanhã voltará
para dá-la de cor.
38
Dizendo isto deixei-o em liberdade para
que fosse brincar com os outros meninos,
e em seguida pus-me a falar com seu pai.
Nem bem passaram oito minutos,
Domingos volta sorridente à minha
presença dizendo:


__Se quiser, posso recitar agora a minha
página.
39
 Tomei
o livro, e com surpresa
percebi que não só havia
estudado literalmente a página
marcada, mas que compreendia
muito bem o sentido do assunto
nela tratado.
40
__ Muito bem, disse-lhe, você
antecipou o estudo de sua lição e eu
antecipo a resposta.

Sim, irá à Turim, e já o conto entre
meus queridos filhos: comece desde
já pedir a Deus que ajude a mim e a
você a fazer sua santa vontade.

41

Não sabendo como exprimir melhor
sua alegria e gratidão, tomou-me
pela mão, apertou-a, beijou-a
diversas vezes e disse por fim:

__ Espero proceder de tal forma que
nunca tenha a queixar-se de meu
procedimento”.
42
Domingos entra no
Oratório
1854 - 29 de outubro
43

Vindo com o pai, chegaram a Valdoco
beirando o triste “rondó”onde os
condenados à morte eram enforcados.
Chegaram ao Oratório onde Dom
Bosco os acolheu com alegria.
44
Quando o pai partiu, após vencer a
comoção, Domingos disse a Dom Bosco:


É a primeira vez que fico longe de meus
pais. Mas não estou triste, sei que o
senhor vai me ajudar.
45
Da mihi animas, coetera tolle.
 Enquanto
o pai e Dom Bosco
conversavam, Domingos correra os
olhos ao redor das paredes e chamoulhe a atenção um cartaz com a frase
latina acima:
46

Agora, superando a hesitação, pergunta a
Dom Bosco o significado das palavras do
cartaz pendurado na parede.

Dom Bosco ajudou-o a traduzir:

Dai-me almas, Senhor, e fica com o resto.

Era o lema que Dom Bosco escolhera para
seu apostolado. Um pacto com Deus.
47
Domingos, assim que captou o
sentido dessas palavras, permaneceu
um instante pensativo, e depois
acrescentou:
 Compreendi: aqui não se trata de
negócio de dinheiro, mas de almas.
Espero que minha alma faça parte
deste comércio.

48

Dom Bosco que o acompanhava
dia por dia, escreveu:
Desde o dia da entrada mostrou
tamanha exatidão no cumprimento
do dever que dificilmente haverá
quem o supere.

49
Assombrou todos que o
conheceram não por fazer coisas
extraordinárias mas por ser

“sempre exato em tudo”.
Coisa fácil de dizer, mas muito
difícil de fazer, como sabe quem
experimentou.

50
Terceiro Encontro
decisivo
Maria Imaculada
51
Consagração à Nossa senhora

1854 - em 08 de dezembro o Papa Pio
IX proclama verdade de fé que Maria
santíssima veio ao mundo sem
pecado original: é o dogma da
Imaculada Conceição.
52

Domingos, então, entra na pequenina
Igreja do Oratório, ajoelha-se diante
do altar da Virgem, tira do bolso um
papel em que escreveu algumas linhas
longamente meditadas e consagra-se a
Nossa Senhora.
53
A
breve oração com a qual
Domingos se consagra a
Nossa Senhora torna-se
famosa no mundo inteiro:
54
Maria, eu vos dou meu coração;
fazei que seja sempre vosso.
Jesus e Maria, sede sempre meus
amigos, mas, por piedade, fazei-me
morrer antes que me aconteça a
desgraça de cometer um só
pecado”.

55
Domingos quer ser
santo
1855 – abril
Domingos está com 13 anos
56
Há 06 meses Domingos está no
Oratório. Um belo dia Dom Bosco faz
um sermão sobre o modo fácil de nos
tornarmos santos.


Deteve-se especialmente a desenvolver
03 pontos que fizeram funda impressão
no espírito de Domingos, a saber:
57

“É vontade de Deus que todos nós
santifiquemos;

É muito fácil conseguir tal intento;

Há um grande prêmio no Céu para
quem se tornar santo”.
58
O sermão foi como uma centelha
que lhe abrasou o coração no amor
de Deus. Durante alguns dias nada
disse, mas estava menos alegre que
de costume. Notara-o Dom Bosco e
seus amigos.

59
Dom Bosco pergunta-lhe:
 __ Sentes alguma doença Domingos
 __Pelo contrário, sinto-me muito bem.
 __ Que queres dizer com isso?

60
Quer dizer que sinto um grande desejo e
necessidade de me santificar: não pensava
que fosse tão fácil; agora sei que posso
tornar-me santo, estando alegre; eu quero
de fato e sinto mesmo absoluta
necessidade de o ser. Não serei feliz
enquanto não o conseguir. Diga-me como
devo proceder para conseguir isso.

61
Ajude-me a ser santo
1855 – 24 de junho
62
–
Era o dia de São João, dia
onomástico de Dom Bosco.
Todos queriam demonstrar seu
afeto a Dom Bosco.
Este retribuindo disse:
63
 __
cada um escreva num bilhete
o presente que deseja de mim.
Garanto que farei todo possível
para contentá-los.
64


Alguns pedidos foram sérios e
sensatos, outros extravagantes,
engraçados:
Teve quem disse: quero 100 kilos de
torrone “para armazenar para o ano
inteiro”. Dom Bosco riu muito.
65
 No
bilhete de Domingos
havia apenas cinco palavras:
 “Ajude-me
a ser santo”.
66
Dom Bosco levou o pedido a sério.
Chamou Domingos e disse:
 Dou-lhe a fórmula da santidade:
 Primeiro: alegria. O que inquieta e
tira a paz não vem de Deus.
 Segundo: deveres de estudo e
piedade
 Terceiro: fazer bem aos outros.

67
Em outras palavras
A
fórmula da santidade
consiste em:
 Viver na alegria
 e fazer bem todas as coisas.
68
1856 – maio-junho:
A Obra Prima de
Domingos Sávio
A Companhia da Imaculada
69
Domingos não podia fazer grandes
coisa pelos outro, mas fazia “tudo o
que podia”. Estava sempre disponível,
se um colega precisasse de ajuda, uma
sala para arrumar, etc. Chegou a
emprestar suas luvas de lã a um
menininho que tremia de frio.

70

Esta porém foi um idéia grandiosa.
 Uniu-se a outros jovens que se
esforçavam para fazer o bem:
Miguel Rua, João Cagliero, José
Bongiovanni, Celestino Durando, e
fundaram uma Associação onde
trabalhariam organizados.
71

Um Regulamento com 21 artigos e a
08 de junho de 1856 estava fundada a
Companhia da Imaculada.
 O 21 º artigo condensava todo o
espírito da Companhia e todo o amor
filial e confiança de Domingos à
Nossa Senhora.
72
Assim era o 21 º artigo
“Uma sincera, filial, ilimitada
confiança em Maria, um especial
carinho para com Ela, uma devoção
constante nos tornarão vencedores
de qualquer obstáculo, firmes nos
propósitos, amáveis com nosso
próximo e exatos em tudo”.

73
Pérolas de Domingos
74
O blasfemo
Um carroceiro blasfemava
raivosamente. Domingos não se
conteve, aproximou-se, procurou
sorrir e perguntou:

75

Poderia me dizer onde fica o Oratório?
 Diante daquele rosto alegre o
homenzarrão para de blasfemar e
responde:
76

__ Não sei mesmo, bom menino, sinto
muito.

__ Então poderia fazer-me outro favor?

__ Com muito gosto. Qual é?

Domingos cochichou-lhe ao ouvido:
77

__ Dar-me ia muito gosto se não dissesse
estas feias blasfêmias quando fica zangado.

O homem ficou assombrado, depois
resmungou:

__ Tem razão. É mesmo um vício muito
feio que não está certo.
78
O grande duelo




Dois rapazes, após discussão acirrada,
resolveram duelar-se a pedradas.
Chamaram Domingos para dissuadí-los.
Já haviam contato os passos e iam
começar. Domingos chega e se coloca na
linha de tiro.
Interrompe-se o duelo. Começa o sermão.
79


Tomou o Crucifixo, correu ao encontro do
primeiro e disse:
__ Olhe o Crucifixo! __ E agora se tem
coragem repita: “Jesus morreu perdoando
a seus algozes. Eu ao invés não quero
perdoar, quero vingar-me até o fim”.


O rapaz olho para ele e rosnou:
__ E eu com isso?
80



Domingos correu até o outro e repetiu o
mesmo sermão:
__ Olhe para o Crucifixo! E se tem coragem
repita: “Jesus morreu perdoando, eu ao
contrário quero vingar-me!”.
Era um bom rapaz este outro menino, e ficou
impressionado.
81



Domingos então, segurou-o pela mão e
arrastou-o para perto do outro;
__ Por que querem se maltratar, causar
desgosto aos seus pais e a Deus?
Jesus perdoou a quem o matava e vocês não
são capazes de perdoar uma ofensa, feita num
momento de raiva?
82

Apertando o Crucifixo na mão,
Domingos olhava com tristeza os
dois inimigos.

As pedras caíram ao solo, o duelo
não aconteceu.
83
A Cólera
A cólera se alastrava dizimando a
população de Turim. Diariamente eram
centenas de atacados e os números
cresciam dia a dia. Até a Família real
abandonou a cidade num carro fechado,
indo se refugiar no castelo de um lorde.

84


As pessoas fechavam-se nas casas
acreditando que o vírus entrava pelas
portas e janelas.
O prefeito apela às pessoas de boa vontade:
é preciso entrar nas casas, levar os doentes
para o lazareto, tratar deles, evitar o
crescimento da calamidade. Poucos o
escutaram.
85

Dom Bosco apela a seus jovens:Aqueles de
vocês que estiverem dispostos, venham
comigo e vamos ajudar os coléricos.
Garanto em nome de Maria, que nenhum
de nós será atingido pela doença. Basta
que se conserve na graça de Deus e traga
consigo uma medalha de Nossa Senhora.
86
 Naquela
mesma noite, 14 jovens
aderiram, mais alguns dias e já
eram 44, entre eles estava
Domingos Sávio e junto a eles,
Dom Bosco.
87



Foi grande a empreitada, belíssimo o
trabalho, muitos doentes sararam. Muitos
deixaram de contrair a moléstia.
O inverno chegou, a cólera se afastou, a
cidade voltou a viver.
Nenhum jovem ficou doente. Cumpriu-se
a promessa de Dom Bosco.
88




Ainda em campanha, Domingos
passando pela Rua Cotolengo, para
diante de uma casa e como se a ouvir
uma voz que o chama, bate à porta.
O dono atende, entre-abrindo a porta.
__ Deixe-me entrar. Há um doente de
cólera aí dentro que precisa de cuidados.
__ Aqui ninguém está doente, responde
o homem.
89




__Está enganado. Deixe-me dar uma olhadela.
Com tanta insistência o homem deixa Domingos
entrar, todavia, previne-o que vai perder seu
tempo.
Examina, examina e nada.
__ Mas tenho certeza que tem doente aqui,
insiste Domingos. __ Algum quartinho, talvez?
90
__ Ah! Fez o dono da casa batendo
com a mão na testa.
 __ Há um quartinho sim!
 __ Será a Maria?
 Sobem. Sob o telhado há uma
alcova. Agachada num canto, rosto
crispado de agonia, uma pobre
mulher está nas últimas.

91

__ Depressa, chame um sacerdote, diz
baixinho Domingos, e põe-se com
desembaraço a prestar seus préstimos de
enfermeiro.

__ A Maria! Quem haveria de pensar?
Continua a repetir o bom homem
correndo em busca do Padre.
92
Enquanto o Padre administrou os
Sacramentos à moribunda, o dono da
casa não parava de repetir: “Pobre
Maria! ... Mas como aquele rapazote
veio a saber, se nem eu o sabia?

93
Um menino que fala com Deus





Domingos, pálido, chama Dom Bosco:
__ Depressa, venha comigo. Temos de fazer
uma boa obra.
__ Agora de noite? Aonde quer me levar?
Perplexo Dom Bosco o acompanha.
__ deves entrar aqui, diz indicando a porta
de uma casa, após percorrer longo caminho.
94
__ Foi Deus que o trouxe! _ exclama a
esposa do pobre doente. Meu marido
desgraçadamente abandonou a fé há muitos
anos. __ Agora está para morrer e pede por
piedade a Confissão.


Dom Bosco ouve a Confissão e o absolve.
Pouco depois o homem morre.
95





Dias depois interpela Domingos:
__ Aquela noite, como soube, quem lhe
falou sobre o doente?
Domingos fixou-o tristemente e pôs-se a
chorar.
Dom Bosco não fez mais perguntas, mas
reconheceu:
Em seu Oratório há um menino que
conversa com Deus.
96
Doença e morte

1856 – Neste ano começa a sentir os
primeiros sintomas da doença

1857 – 1 º de março – doente deixa o
Oratório.

1857 – 09 de março – morre em
Mondônio na residência de seus pais,
sendo enterrado 02 dias depois.
97
 1859
– Janeiro – Dom Bosco
publica: A Vida do Jovenzinho
Domingos Sávio.
98
Beatificação
99
1908 – início do processo diocesano
informativo.
 1914 – 11 de fevereiro – início do
processo apostólico.
 1933 – 09 de julho – Pio XI decreta a
heroidicidade de suas virtudes.
 1950 – 05 de março – Beatificação
por Pio XII.

100
Santo finalmente
101
 1954
–12 de junho
Canonização
 também
por Pio XII.
102
Patrono dos cantores
 1956
– 08 de junho – São
Domingos Sávio é proclamado
“Patrono dos cantores Pueris.
103
Partilhando questões
104
Questão 01
 Quais
foram os 04 grandes
propósitos de Domingos Sávio em
seu encontro com Cristo na
Eucaristia?
105
Questão 02
 Qual
a breve oração com a
qual Domingos se consagra a
Nossa Senhora?
106
Questão 03
 Cite
o 21 º artigo do
Regulamento da Associação
da Imaculada.
107
Partilhando respostas
108
Resposta 01
1
– Confessar-me-ei
freqüentemente e farei a
Comunhão todas as vezes que
o confessor me der licença.
2
– Quero santificar todos os
dias festivos.
109
3
– Os meus amigos serão
Jesus e Maria.
4
– Antes morrer que pecar.
110
Resposta 02
Maria, eu vos dou meu coração;
fazei que seja sempre vosso.
Jesus e Maria, sede sempre meus
amigos, mas, por piedade, fazei-me
morrer antes que me aconteça a
desgraça de cometer um só
pecado”.

111
Resposta 03


Assim era o 21 º artigo
“Uma sincera, filial, ilimitada confiança
em Maria, um especial carinho para com
Ela, uma devoção constante nos tornarão
vencedores de qualquer obstáculo,
firmes nos propósitos, amáveis com
nosso próximo e exatos em tudo”.
112
Domingos nos revela:
 “É vontade de Deus que todos nós
santifiquemos;


Sigamos seu exemplo!

Sc Antonio Rodrigues da Silva
 Pasta da Formação
113
Providências pós encontro

1 –Recomendar a leitura e reflexão do
Opúsculo, São Domingos Sávio d a
Editora Salesiana.

2 – Comunicar próximo Encontro:
Encontro 27 , subsídio PPT - 027
do RVA, artigos: 29 – 30 e 31
114
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Encontro 26 - Domingos Sávio