20 13 federação portuguesa de atletismo Plano de Atividades L a r g o d a L a g o a 1 5 B – 2 7 9 9 -­‐ 5 3 8 L i n d a -­‐ a -­‐ V e l h a | f p a @ f p a t l e t i s m o . p t -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ ÍNDICE ÍNDICE 2 1. NOTA DA DIREÇÃO 4 SÍNTESE DAS NOSSAS PRINCIPAIS DEBILIDADES SÍNTESE DOS NOSSOS PONTOS FORTES GRANDES DESAFIOS PARA O FUTURO DA MODALIDADE 7 8 8 2.ÁREA TÉCNICA 10 2.1 SELEÇÕES NACIONAIS 2.2 ALTO RENDIMENTO 2.2.1 VELOCIDADE E ESTAFETAS 2.2.2 MEIO-­‐FUNDO E FUNDO 2.2.3 BARREIRAS 2.2.4 SALTOS 2.2.5 LANÇAMENTOS 2.2.6 MARCHA 2.2.7 PROVAS COMBINADAS 2.2.8 MONTANHA 2.3 JUVENIL 2.4 MARCHA E CORRIDA 2.5 APOIO MÉDICO 10 11 11 14 17 20 23 25 27 29 31 47 48 3. EVENTOS 52 3.1 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES 3.2 ARBITRAGEM 52 56 4. MARKETING E COMUNICAÇÃO 58 5. RECURSOS 60 5.1 ESTRUTURA ORGANIZATIVA E RECURSOS HUMANOS 5.2 RECURSOS FINANCEIROS 5.3 FORMAÇÃO 60 61 63 6. ORÇAMENTO 65 6.1 RENDIMENTOS 6.2 GASTOS 65 66 7. ANEXOS 67 7.1 ÓRGÃOS SOCIAIS 7.2 QUADRO COMPETITIVO 7.3 ATLETAS E TREINADORES POR SETOR 7.3.1 VELOCIDADE E ESTAFETAS 67 69 85 85 2 federação portuguesa de atletismo 86 87 88 88 90 90 91 91 7.3.2 MEIO-­‐FUNDO E FUNDO 7.3.3 BARREIRAS 7.3.4 SALTOS 7.3.5 LANÇAMENTOS 7.3.6 MARCHA 7.3.7 PROVAS COMBINADAS 7.3.8 MONTANHA 7.4 AÇÕES DE FORMAÇÃO federação portuguesa de atletismo 3 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 1. NOTA DA DIREÇÃO A elaboração e apresentação do plano de actividades para 2013 foi condicionada pelos seguintes aspectos: Eleição, em 3 de Novembro, de uma nova direcção federativa para o ciclo olímpico 2013 / 2016. O plano de actividades foi iniciado pela direcção cessante, de acordo com as orientações existentes na altura, e finalizado com a participação da direcção recém eleita. • A apresentação do plano de actividades aos associados não expressa, portanto, na integra, as orientações programáticas em que se baseou a eleição da nova direcção. Para além destes aspectos, a elaboração deste plano é, sobretudo, condicionada pela perspectiva fundada de que o financiamento da actividade federativa e associativa sofrerá mais uma redução significativa. A redução do financiamento resultará quer do “corte” que incidirá sobre a dotação financeira atribuída pelo Governo da República, quer da drástica redução do financiamento privado, sobretudo devida à cessação do contrato de patrocínio com a empresa de equipamentos ADIDAS. •
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Como foi referido nas várias reuniões realizadas durante a campanha eleitoral o maior desafio dos grandes desafios com que a modalidade se confronta é o de racionalizar as despesas e captar novas fontes de financiamento, sobretudo no âmbito empresarial privado. Durante o ano de 2013 não poderemos deixar de equacionar diferentes formas de redução da despesa, mormente através da reorganização das actividades relacionadas com o desenvolvimento e preparação dos nossos atletas nas várias etapas do seu percurso atlético. Ganhar os nossos desafios sem provocar lesões irreparáveis nos pontos vitais do nosso sistema desportivo é um objectivo que não será viável sem uma assunção colectiva das dificuldades e das consequentes restrições. Agora, mais do que nunca, toda a estrutura associativa da modalidade deve repensar o seu objecto e o seu papel social, bem assim como o valor económico dos produtos que a modalidade lança no universo da oferta desportiva. A total gratuitidade da prática – nas vertentes treino e competição – tem lançado a modalidade numa trajectória viciosa em que a ausência de receita se traduz num voluntarismo praticamente exaurido sem garantia de sobrevivência e numa degradação da qualidade das práticas. Esta realidade tem-­‐se agravado, sobretudo, no âmbito da classe dos treinadores. Treinadores, na sua maioria, não remunerados não garantem nem a entrega nem a competência de que necessitamos para os grandes desafios futuros da modalidade. Em conjunto, clubes, associações e federação, teremos que empreender um movimento que altere esta realidade, garantindo, porém, a preservação de uma das características mais marcantes da nossa tradição: a nossa modalidade desenvolve-­‐se num ambiente aberto a todos, independentemente das diferenças de aptidão, de estatuto socioeconómico ou de género. Inicia-­‐se um novo ciclo no atletismo português – o correspondente à olimpíada de 2013 a 2016. O planeamento para este primeiro ano do novo ciclo assenta em pressupostos de algumas alterações em relação à dinâmica e estratégia encetada e desenvolvida nos anos mais recentes. A mensagem de base para este ciclo, é a de que o atletismo é uma modalidade popular, que toca um número elevado de praticantes, grande parte deles informais, sendo, também por isso, uma modalidade de enorme alcance social e económico. Assim, praticar atletismo ou apostar no seu desenvolvimento contribui para o bem-­‐estar do praticante mas participa, também, no processo de enriquecimento da nossa sociedade. 4 federação portuguesa de atletismo A mudança de paradigma na gestão da modalidade, implica ajustamentos estratégicos nos aspectos do desenvolvimento da modalidade. Por um lado, devemos procurar manter os aspectos que têm tornado o atletismo uma modalidade forte e reconhecida, mas por outro será necessário aperfeiçoar práticas já existentes e reconhecidamente carentes de aprofundamento e inovação em diversas variáveis de desenvolvimento. O atletismo na vertente do sector juvenil e escalões jovens, terá de encontrar a este nível, palcos de evolução de curto e médio prazo, apelando-­‐se para a criatividade e adopção de mecanismos de cooperação mais fortes do que os actualmente existentes. Embora conscientes das dificuldades económicas actuais, que atravessam os vários sectores da sociedade portuguesa, não se pode desmobilizar, pelo que terão de ser encontradas formas e estratégias novas para contornar as grandes dificuldades que se irão colocar e que qualquer processo de mudança implica. O atletismo juvenil é uma área transversal aos dois objectivos da missão federativa. Aumentar o número de atletas filiados e obter resultados e classificações no atletismo de alto rendimento são objectivos directamente dependentes da quantidade e da qualidade da prática desenvolvida no atletismo juvenil. Um pouco antes do início deste ciclo, foram redefinidos e clarificados alguns regulamentos que servem de suporte ao atletismo jovem de forma a tornar a prática e nomeadamente a competição mais racionais. Por outro lado, os projectos e a estruturação das estratégias a seguir irão no sentido da aplicação de algumas medidas de sustentação ao crescimento da modalidade, que importa continuar e, que no final do ciclo, terão de ser avaliados de forma coerente. Mais do que nunca a construção da elite do atletismo português deve ser realizada a partir de um número mais alargado e mais jovem de praticantes na base do processo, convocando-­‐se para esta responsabilidade os recursos humanos, de modo a prevenir-­‐se a maior optimização dos restantes recursos, desde os financeiros, materiais e organizacionais. Toda a preocupação deve ser direccionada no sentido de se procurarem maiores e melhores níveis de intervenção técnica, do que aquela que tem acontecido, no sentido de uma formação mais eficaz e correcta dos atletas jovens, proporcionando aos melhores deles maiores probabilidades de virem a ter carreiras de sucesso desportivo, enquanto praticantes dos escalões superiores. Pretende-­‐se apresentar o atletismo como “Uma modalidade para a Vida” e, neste sentido, o foco das atenções deverá ser alinhado para a formação de quadros que intervenham de uma forma correcta na orientação dos praticantes jovens encaminhando-­‐os para este objectivo. Ainda neste âmbito, deverá ser atribuída uma importância elevada à Detecção, Selecção e Promoção de Talentos que constituam uma base de renovação do atletismo de elite português e que encaminhe alguns dos atletas para patamares superiores de rendimento desportivo, constituindo motivos para o atletismo português continuar a ser reconhecido e admirado. Como todas as 22 Associações do universo do atletismo português têm potencial de desenvolvimento reconhecido, devem ser chamadas a participar no esforço nacional de aumentar o número de praticantes, desenvolvendo iniciativas diversas neste sentido ao mesmo tempo que se devem envolver em programas e projectos que levem os praticantes a obterem resultados de alto nível. O esforço na dinamização deverá continuar a verificar-­‐se, embora com uma atenção redobrada, esperando-­‐se que se consigam influenciar os subsistemas de suporte, de modo a que se continue a obter êxito no crescimento e desenvolvimento do atletismo em todo o país, o que acontecerá pelo desenvolvimento de iniciativas dirigidas aos mais jovens. Assim, a principal tónica da estratégia para 2013 deverá assentar na preocupação da existência de uma cultura do atletismo juvenil português, solidificando as bases de sustentação do edifício. A FPA, pretende atribuir uma atenção especial ao trabalho de proximidade com as Associações e os Clubes. A cooperação estreita com as Associações de Atletismo e as suas estruturas técnicas, desenvolvendo esforços no sentido da obtenção das melhores condições de prática e de competição e, nalguns casos, da manutenção das actuais e que são importantes para a evolução e fixação dos praticantes terá de ser uma realidade bem visível. O continuar a exercer influência federação portuguesa de atletismo 5 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ junto dos treinadores de jovens atletas, representa para a prática do atletismo nestas idades, uma oportunidade para a mesma ser entendida e encarada como um processo continuado de formação desportiva e humana. Esta intervenção deve ter como consequência final a obtenção de maior sucesso a diversos níveis, entre eles a renovação da prática de topo que na actualidade conta já com uma média de idades elevada nas principais figuras. O retomar do processo de realização de Cursos de Treinadores de Grau 1, no final de 2012, depois de interrompido algum tempo para a reestruturação dos conteúdos e sistematização da carreira, impostos por imperativos legais, será um passo importante e um pretexto de se caminhar nesta direcção. De 2007 em diante assistiu-­‐se a uma subida significativa no número de filiados dos escalões jovens, tendo este valores estabilizado nos dois anos mais recentes e representando na actualidade 60,2% do total de filiados, nos escalões de juvenis e inferiores. O facto de metade das Associações, em 2012, ter aumentado o seu número de filiados comprova que existe uma reserva de crescimento que importa tomar em consideração. Esta situação é indicadora de que é possível continuar a crescer. A preocupação da FPA através do sector Juvenil, será continuar a lutar por este objectivo de crescimento e manter sempre a motivação de se conseguir uma implantação maior do atletismo em todo o território nacional, adaptando as medidas a implementar às realidades demográficas, ambientais e materiais existentes em cada zona. A par deste, outro objectivo muito importante será promover as condições técnicas de enquadramento que levem à melhoria do rendimento desportivo médio dos atletas dos escalões mais jovens como sustentáculo para o rendimento desportivo de excelência. O desenvolvimento da performance requer um acompanhamento, cada vez mais próximo, supervisionado e qualificado do processo de treino dos atletas jovens mais capacitados e uma formação contínua de treinadores que dê respostas concretas e correctas ao enquadramento da prática desde os escalões mais baixos. Para a concretização desta intenção, deverão os Centros de Formação existentes passar a observar uma dinâmica e campo de intervenção substancialmente diferente do verificado na última meia dúzia de anos. Os Centros de Formação continuarão a desempenhar um papel importante, por serem as entidades que regionalmente têm condições de garantir uma acção bastante eficaz na formação dos praticantes e seus treinadores, em virtude da sua proximidade com os destinatários e as Associações. Neste âmbito assumirá igualmente maior relevo o Director Técnico Regional de cada Associação, que passará a ser um interventor mais participativo neste processo. Uma atitude cooperante que envolva as Associações de Atletismo, os Centros de Formação e a FPA, processo ao qual devem igualmente aderir os clubes e escolas, é o melhor contributo que pode ser dado para o desenvolvimento do atletismo juvenil em Portugal. O desenvolvimento terá de ser o resultado do trabalho conjunto e da intervenção relevante junto dos treinadores e dos atletas, assente numa visão estratégica de futuro que garanta a maior qualidade destes. Mesmo com os constrangimentos já apontados não pode ser perdida de vista esta preocupação. A transformação que se pretende realizar na área do atletismo jovem será feita debaixo desta orientação, com vista a objectivos de curto (mais atletas), médio e longo prazo (melhores atletas). Depois de significativos e importantes avanços verificados no quadro competitivo nacional e distrital, durante a última década, e que se vêm revelando importantes para o futuro da modalidade, será agora tempo de se influenciar mais na organização do treino e outras actividades complementares e no modelo de intervenção na prática juvenil em geral. Se é reconhecido que o quadro competitivo juvenil alcançou ao longo dos anos uma dimensão e qualidade muito satisfatória, não é menos certo que o mesmo não poderá ser afirmado no que respeita à qualificação da prática dos melhores atletas, precisamente daqueles que poderão ser seleccionados como talentos. Deste modo, será necessário uma tomada de consciência colectiva das responsabilidades de cada um para se conseguir esta cultura de desenvolvimento da prática juvenil. As alterações que será necessário promover para este desenvolvimento têm bastante a ver com mudanças de atitude, o que nem sempre é fácil e rápido. O encarar as dificuldades como possíveis oportunidades, é um passo importante para se terem boas iniciativas que levem à manutenção ou ampliação da margem de intervenção e evolução. 6 federação portuguesa de atletismo Embora já referido insistentemente noutras ocasiões, parece-­‐nos oportuno fazê-­‐lo mais uma vez: O futuro passará definitivamente por melhor organização no juvenil, pela detecção e acompanhamento dos melhores e por mais e melhor actividade. Se não são as actividades competitivas, por si só, que transformam a realidade e a situação, serão certamente as atitudes, a melhoria dos mecanismos de gestão e decididamente a orientação do treino. A obtenção de melhores resultados é uma esperança que se renova no início de cada nova época e neste caso igualmente no início de novo ciclo. Para que esta esperança seja mais do que isso, todos devem colaborar, competindo a todos a adopção e implementação das estratégias adequadas, que devem ser desenhadas fazendo equivaler as orientações gerais da FPA a cada situação particular, para que as potencialidades e a reserva de desenvolvimento ainda existentes sejam aproveitadas. Melhorar a qualidade da prática no atletismo juvenil é, assim, uma das medidas mais urgentes e indispensáveis em termos de desenvolvimento, Não basta identificar o talento. Há que criar condições para o seu desenvolvimento continuado. No seguimento e em paralelo com o processo de requalificação do atletismo juvenil deveremos envidar esforços para que os melhores talentos e aqueles que já validaram as suas aptidões na competição internacional encontrem no atletismo o melhor ambiente e a melhor cultura de prática orientada para o alto rendimento desportivo. Importa, sobretudo, proporcionar condições para que estres atletas se sintam enquadrados num ambiente multidisciplinar, com técnicos competentes e vocacionados para cuidar em regime permanente deste restrito e selectivo grupo de praticantes. Neste contexto é fundamental contar com a acção dos treinadores nacionais. Deverão assumir-­‐se como os “treinadores dos treinadores”. Deverão formar equipa com os treinadores de clube num ambiente de cooperação e nunca de rivalidade. A formação de quadros é um dos pilares fundamentais para assegurar a qualificação das práticas dos treinadores, juízes, dirigentes e funcionários. A formação deve estar orientada para a correcção, objectiva, dos nossos défices concretos e não para uma abstracção de qualificação sem qualquer sentido prático. Durante o ano de 2013 procuraremos efectuar um levantamento exaustivo e multifacetado da realidade da nossa modalidade, recolhendo os dados fundamentais que servirão de base para a elaboração do Plano Estratégico do Atletismo. Este documento servirá futuramente para enquadrar e atribuir significado aos nossos projectos, bem assim como para suportar a tomada de decisão pelos órgãos dirigentes da modalidade (Associações e Federação). SÍNTESE DAS NOSSAS PRINCIPAIS DEBILIDADES •
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Alguns distritos têm apenas uma pista de atletismo. Muitas das pistas existentes encontrem-­‐se praticamente inoperacionais e em muitos das restantes não existe apetrechamento, ou este é inadequado para competição ou treino. Tempo de crise económica e social generalizada no país, com consequentes repercussões no patrocínio ao associativismo. Existência de dificuldades de apoio técnico a atletas em diversos clubes, que tem levado à não realização do devido acompanhamento no planeamento e orientação do treino, nomeadamente dos mais talentosos. Ainda pouco aproveitamento das potencialidades dos Centros de Formação. Embora com melhorias significativas nos anos mais recentes, ainda existe nalgumas Associações um quadro competitivo pouco atractivo. Demasiadas rotinas competitivas de muitos atletas jovens que dificultam o progresso, com tendência para as disciplinas praticadas serem sempre as mesmas durante toda a época e durante toda a carreira do atleta, mais visível nos escalões de Iniciados e Juvenis. Os Juvenis continuam a competir demasiado em provas dos escalões acima, alimentando os quadros competitivos dos juniores e dos seniores em muitas Associações e mesmo em Campeonatos Nacionais de Pista, o que se reflecte negativamente na carreira de muitos atletas deste escalão. federação portuguesa de atletismo 7 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ •
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A taxa de abandono precoce de praticantes jovens continua a ser significativa, não se tendo conseguido encontrar formas e meios de a contrariar. Pouca renovação no quadro de treinadores na modalidade. Pouca evolução na qualidade dos treinadores que se dedicam ao treino de jovens, continuando a verificar-­‐
se a existência de um diminuto número de treinadores a fazerem carreira exclusivamente nos escalões jovens. A Campanha “Viva o Atletismo” tem vindo a perder alguma pujança, nomeadamente na sua competição de referência – o Olímpico Jovem. Desinvestimentos acentuado dos principais clubes com consequências negativas para o alto rendimento. SÍNTESE DOS NOSSOS PONTOS FORTES •
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Existem pistas de atletismo em todos os distritos do país, embora em muitos exista apenas uma, e algumas se encontrem degradadas. Adesão crescente e significativa de escolas, nos anos mais recentes, a competições organizadas pelas Associações. Consolidação do Projecto Mega com adesão importante de escolas de todo o país e com a disputa das finais em locais variados e sempre com interesse aumentado. Melhor entendimento e solidificação das relações entre Associações de Atletismo e as estruturas regionais do Desporto Escolar. Dinamismo associativo bem evidente e experiência e conhecimentos acumulados da estrutura dirigente e técnica das Associações, que vem reforçando ano após ano a sua capacidade de intervenção. Continuação da existência de cooperação entre Associações vizinhas e concretização de um quadro competitivo regional nos anos mais recentes, mesmo sem o apoio financeiro da FPA. Melhoria visível nos Quadros Competitivos das Associações de média e menor dimensão. Acção dos Centros de Formação mais reconhecida e aproveitada, o que se salda por maior e melhor capacidade de resposta a necessidades de formação e enquadramento de atletas jovens referenciados. A Campanha “Viva o Atletismo” com três dezenas de anos na maior parte das Associações já “condiciona“ uma razoável sistematização do Programa e dos Calendários de Provas dos escalões jovens. Organização associativa e federativa, que vem permitindo uma adesão significativa de clubes e escolas, nos anos mais recentes, a alguns Campeonatos Nacionais, nomeadamente o de Juvenis de Pista, com consolidação do número de participantes e que tem ainda contribuído para a realização com sucesso de organizações descentralizadas. Evolução progressiva do número de praticantes jovens e de atletas filiados, nos últimos anos e com estabilização nos dois mais recentes. GRANDES DESAFIOS PARA O FUTURO DA MODALIDADE •
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Racionalizar as despesas e mobilizar novas fontes de financiamento privado. Manter e contribuir para melhorar o nível de resultados e classificações do atletismo português, ao nível internacional. Continuar a incrementar a estruturação dos pilares fundamentais que suportam o atletismo de alto rendimento. Promover o atletismo como a “modalidade berço” do desporto de alto rendimento. Dinamizar e promover o conceito de “Equipa Portugal”. Organizar a modalidade em termos de desenvolvimento de atletas numa perspectiva e num processo de longo prazo. Reunir condições de profissionalização para o maior número possível de atletas que revelem aptidão, dedicação e perseverança para enveredarem pela prática desportiva de alto rendimento. Reunir condições de profissionalização para o maior número possível de treinadores que revelem conhecimento, dedicação, sensibilidade, carácter, perfil ético, motivação e capacidade de motivar, 8 federação portuguesa de atletismo •
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capacidade organizativa e comunicacional consentâneos com as exigências de uma prática desportiva de qualidade. Olhar e gerir a modalidade como um todo numa “linha de vida” que se inicia com a criança e que termina com o adulto sénior. Promover e desenvolver a qualidade do atletismo juvenil. Assumir o atletismo como a modalidade desportiva da mulher, desde a praticante infanto-­‐juvenil até à mulher sénior. Activar as pistas existentes no país com programas de acção adequados às realidades em que foram instaladas. Equipar as pistas existentes com o apetrechamento mínimo adequado à vocação dessas infra estruturas -­‐ quer em termos de treino quer de competição. Unir e dinamizar os clubes filiados em torno de uma missão e de uma visão, desafiadoras dos nossos limites, quer dos que são auto-­‐impostos, quer dos que a realidade económica e financeira nos impõe. Unir e dinamizar as associações distritais em torno de uma missão e de uma visão comum para o atletismo português, mas também adaptadas às realidades de cada distrito e de cada região. Promover a marca atletismo e os seus respectivos produtos como referências incontornáveis de qualidade no desporto nacional. Desenvolver um programa de marketing da modalidade estruturado, desenvolvido e operacionalizado por uma equipa profissional. Preparar a marca atletismo para a conquista sustentada de uma maior variedade de fontes de financiamento. Preparar a marca atletismo para um consumo generalizado, quer pelas famílias, quer pelas empresas, quer pelo sistema de ensino, público e privado. Promover o conceito “atletismo como metáfora da excelência para a vida” junto de um número alargado de parceiros -­‐ empresas, clubes, escolas, instituições públicas. Estruturar e organizar a modalidade no sentido da sua abertura à participação generalizada. Desenvolver o atletismo como uma organização positiva, respeitando a natureza da modalidade e a sua missão social. Desenvolver programas para o atletismo na escola que coloquem a modalidade como referência de base nos conteúdos abordados pelos professores, “Atletismo Modalidade de Base”. Desenvolver programas de formação e preparação desportiva que se imponham pela sua qualidade pedagógica, metodológica e motivacional. Assumir o atletismo como uma modalidade e um projecto integrador no qual um grande número de jovens com estatutos sócio económicos distintos, encontram o seu caminho para uma vida feliz e bem sucedida e alguns uma via profissionalizante. Desenvolver a modalidade e os seus programas de acção e informação de modo a reduzir ao mínimo o grau de indiferença social relativamente ao atletismo. Qualificar e diferenciar todos os intervenientes na modalidade (dirigentes, treinadores, juízes, atletas, técnicos em geral. Olhar e desenvolver a competição de atletismo -­‐ estrada, corta-­‐mato, montanha e pista -­‐ como a essência fundamental da modalidade. Melhorar a qualidade organizativa das competições. Aumentar o número de espectadores. Promover e dinamizar os programas de cooperação técnica inter distrital. Aumentar o número de participantes ultrapassando a curto prazo os 15.000 atletas federados. federação portuguesa de atletismo 9 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 2.ÁREA TÉCNICA 2.1 SELEÇÕES NACIONAIS A representação nacional é para a Federação Portuguesa de Atletismo o topo de uma pirâmide em que se reflete a quantidade e qualidade do trabalho realizado nas diferentes áreas. É através da participação dos atletas portugueses em grandes competições internacionais que se poderá aquilatar do grau de desenvolvimento atingido em comparação com os restantes países. A escolha das competições internacionais deverá ter em linha de conta fatores como a possibilidade de obtenção de resultados relevantes, a distância de realização da prova e inerente grau de despesa, a realização dos mínimos exigidos, entre outros. Nesse sentido a previsão de participação em competições internacionais no ano de 2013 é a seguinte: Competição Local Data Campeonato Europa Pista Coberta Taça Europa Lançamentos Campeonato Mundo Corta-­‐Mato Taça Europa Marcha Taça da Europa 10.000 Campeonato Europa Equipas Taça Europa Provas Combinadas Campeonato Europa Montanha Campeonato do Mundo Juvenis Campeonato da Europa Sub-­‐23 Campeonato da Europa Juniores Campeonato do Mundo de Pista Campeonato Mundo Montanha Campeonato Europa Corta-­‐Mato TOTAL Gotemburgo – SWE Valência Bydgozoz -­‐ POL Dudince -­‐ SVK Pravets – BUL Dublin -­‐ IRL Ribeira Brava – POR Borovets -­‐ BUL Donetks – UKR Tampere – FIN Rieti -­‐ ITA Moscovo -­‐ Rus Krynica-­‐Zdroj – POL Belgrado – SRB 1 a 3 Março 16 e 17 Março 24 Março 19 Maio 8 Junho 22 e 23 Junho 29 e 30 Junho 6 Julho 10 a 14 Julho 11 a 14 Julho 18 a 21 Julho 10 a 18 Agosto 8 Setembro 8 Dezembro 10 federação portuguesa de atletismo Atletas 17 8 16 15 12 42 6 10 5 20 22 30 8 36 247 Total equipa 26 14 23 22 17 59 10 13 8 29 30 45 11 43 350 2.2 ALTO RENDIMENTO O Alto Rendimento é uma das áreas de ação mais importantes da Federação Portuguesa de Atletismo. Poder-­‐se-­‐á dizer que no topo da pirâmide do desenvolvimento desportivo se encontra esta área, estando no entanto os seus resultados em estreita interligação com o desempenho das restantes áreas. No sentido de optimizar a apresentação do Plano de Atividades nesta área, o planeamento de cada sector é apresentado de forma individual o que permitirá uma análise mais aprofundada do trabalho a realizar no ano de 2013. 2.2.1 Velocidade e Estafetas Com o final de uma Olimpíada vamos dar início a um novo ciclo de 4 anos . A formação de professores e o Desporto Escolar como base essencial para a melhoria do trabalho com os escalões mais jovens, a formação de treinadores, o departamento médico e o apoio aos atletas a aposta nos escalões seniores. Com a crise económica que o país atravessa e a consequente repercussão em todos os sectores da vida urge criar alternativas menos custosas e com respostas igualmente eficazes. O nosso planeamento é, de uma maneira geral, a continuidade dos anos anteriores. Com o atleta Francis Obikwelu em final de carreira e com a melhoria assinalável na profundidade dos rankings pensamos que a aposta nas estafetas continuará a ser um objetivo de primeira linha. O trabalho com a equipa de estafetas de 4x100 m feminino irá ser um dos meios a utilizar para colocar a velocidade feminina num patamar mais próximo do masculino. Outra das actividades iniciada na época de 2011/2012 e que pretendemos continuar a realizar é o Festival de Estafetas. Esta competição tem como objetivo a promoção do sector de velocidade na vertente das estafetas. Reuniremos os atletas do sector, outros atletas, clubes, atletas dos PALOPS e serão formadas equipas Seniores, Sub23, Juniores e Juvenis masculinas e femininas de estafetas que se confrontarão em competição. Queremos transformar esta competição numa tradição, festa convívio da velocidade coletiva pois pensamos que num País com as características do nosso que é esta a resposta mais positiva e correta para o sucesso da velocidade. Entramos num novo ciclo de trabalho, pelo que renovamos a intenção da procura de desempenhos desportivos que nos conduzam a uma regular participação internacional. Continuaremos alicerçados no plano de trabalho que fomos construindo, perspectivando programas e estratégias que levem à promoção de atividades mais seletivas, com conteúdos de maior qualidade e exigência. Apontamos 2 níveis de participação que nos levem à elevação e consolidação de resultados internacionais. Referimo-­‐nos aos campeonatos da europa de juniores e sub-­‐23, e ao campeonato da europa de pista coberta e ar livre. A consolidação deste nível, e/ou o surgimento de um ou dois atletas com prestações de excelência, permitirá a elevação para um 3º e mais elevado nível de participação. Referimo-­‐nos à presença e participação em campeonatos do mundo e/ou Jogos Olímpicos. federação portuguesa de atletismo 11 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO Melhorar o Atletismo nas Escolas e no Desporto Escolar. 2 Melhorar a Velocidade nos escalões Jovens federados. ESTRATÉGIA Apoio à formação de professores e às iniciativas do Desporto Escolar. Ajuda na elaboração de documentação de apoio e na realização das iniciativas desta entidade. Apoio na formação de treinadores, acções de formação, estágios de Juvenis. 3 Melhorar a competência das Estafetas de 4x100m dos vários escalões. Planear e organizar o treino de estafetas de 4x100m para melhorar o seu nível de eficácia nas competições nacionais e internacionais. 4 Melhorar a velocidade nos escalões Júnior e Sénior. 5 Promover a obtenção de resultados de nivel internacional Disponibilizar, sempre que solicitado, apoio ao nível técnico, médico e de controlo de treino para os melhores atletas nacionais Juniores e Seniores. Dar continuidade à estratégia de informação e formação técnica de atletas e treinadores 6 Criação de modelos de participação competitiva Conjugação da aplicação dos vários programas de intervenção da áres dos 4Centos Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO Melhorar a intervenção dos professores na velocidade nas escolas. 2 Melhorar a eficácia das estafetas a nível internacional e nacional. 3 Melhorar a velocidade feminina com vista à participação da estafeta de 4x100m no Campeonato da Europa de 2014 Integrar o escalão de Juvenis na dinâmica do sector. 4 ESTRATÉGIA Realizar uma accão de formação creditada para professores com o tema " A CORRER NA ESCOLA" onde serão apenas tratados os aspetos ligados às várias disciplina de corrida do atletismo. Organizar e planear concentrações só para o treino de estafetas com os melhores atletas nacionais e que possam representar a seleção nas várias competições. Realizar e organizar uma Competição para estafetas nacionais e alarga-­‐la a clubes e equipas estrangeiras, " FESTIVAL DE ESTAFETAS". Participar em 2 meetings com a estafeta nacional feminina de forma a melhorar a sua eficácia e desempenho para motivar as raparigas a uma maior aposta no treino e no rendimento. Abrir a participação no Festival de Estafetas a equipas de estafetas e atletas do escalão Juvenil. 5 Promover a evolução técnica dos melhores atletas juniores e sub-­‐23 Organização de Concentrações especificas. Aplicação do Programa de Controlo de Treino 6 Proporcionar a elevação do desempenho competitivo individual. 7 Criação de uma rede local de deteção e acompanhamento de jovens 4centistas Organização de concentrações competitivas. Promover momentos-­‐
chave para a realização de competições (Programa Nacional de Meetings) Programa de Formação Técnica Local ( em parceria com as associações distritais) Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO 1 Campeonato da Europa Pista Coberta 2 DATA Gotemburgo/ Suécia 1 a 3 de Março 2013 Campeonato da Europa De Nações Dubim/ Irlanda 22 a 23 Junho 2013 12 federação portuguesa de atletismo OBJECTIVOS 60m-­‐3 atletas (2 Mas +1 Fem)/ 400m-­‐(2Fem)-­‐1/2 Final Realização de 45 a 50 pontos pelo sector de velocidade (100/200/4x100m). Classificação individual nos 400m até ao 6º lugar e estafeta de 4x400 na primeira metade colectiva. 3 Meeting Salmanca 4 Meeting Internacional de Juniores 5 Campeonato da Europa de Sub 23 Campeonato da Europa de Juniores 6 Campeonatos do Mundo 7 Campeonato do Mundo Universitário Salamanca/ Preparação Internacional-­‐ 3 atletas Fem/3 atletas Mas. Espanha Jun-­‐2013 Alemanha Prova de Preparação Internacional . Participação de 3 atletas Junho 2013 masculinos e 3 atletas femininos. Tampere/ 100m/200m -­‐ 3 atletas (2Mas -­‐100m+ 2Mas-­‐200m) -­‐ 400m-­‐ 2 Filandia atletas-­‐(1 Fem /1Mas) 4x100m Mas / 4x400m Femininos. 11 a 14 de Julho 2013 Rieti/ Itália 100/200m -­‐2 atletas (1 Mas +1 Fem)-­‐400m -­‐4 atletas (2 18 a 21 de Fem/2 Mas) 4x100m Fem 4x400m Fem e Mas. Julho de 2013 Moscovo/ 100/200/4x100mMas (2 Mas+1 Fem) Russia 10 a 18 Agosto 2013 Russia 01-­‐
400m -­‐ 1 atleta -­‐ 100/200m-­‐ 1 atleta 07-­‐2013 Recursos HUMANOS 1 Pretendemos apenas apoio em situações pontuais: Festival de Estafetas ( ajuda no enquadramento dos atletas), Estágios e Concentrações de Estafetas (ajuda no enquadramento técnico). Sempre que possivel o Professor Nuno Alpiarça será proposto dentro desta filosofia e em outros casos essa ajuda será pedida a técnico de atletas presente nas concentrações. MATERIAIS 1 Sistema de avaliação de saltos verticais. Estágios Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIA
S DATAS PREVISTAS 1 Estágio Verão de Estafetas Nacionais-­‐4x100m Estádio Nacional 3 2 Estágio Macro Verão 4Centos-­‐ Absolutos 6 3 Estágio Macro Verão 4Centos -­‐ Juniores 4 Estágio Macro Inverno 4Centos -­‐ Absolutos 5 Estágio Macro Inverno 4Centos -­‐ Juniores 6 Estágio Inverno estafetas Nacionais-­‐4x100m Pombal ou V.R. Sto António Pombal ou V.R. Sto António Lisboa ou V.R. Sto António Lisboa ou V.R. Sto António Estádio Nacional 3 22/23/24 MARÇ 18 a 23/Mar/2013 18 a 23/Mar/2013 17 a 22/Dez/2013 17 a 22/Dez/2013 21/22/23 DEZ TOTAL 30 6 6 6 PREVISÃO PARTICIPANTES TREINAD. ATLET. 3 20 4 12 4 10 4 12 4 10 3 20 22 84 federação portuguesa de atletismo 13 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Concentrações Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS DATAS PREVISTAS 1 Conc. Competitiva Pista Coberta /4Centos Pombal 2 2 Con. Treino Juniores/Su-­‐23/4Centos Lisboa 4 1 Conc. Competitiva Verão/4Centos Preparação 4x100m Campeonato de Nações Preparção 4x100m Campeonato Europa Sub23 Preparação 4x100m Campeonato do Mundo Festival Internacional de Estafetas Lisboa ou Faro Estádio Nacional 2 3 Estádio Nacional 5 Estádio Nacional 5 Estádio Universitário 1 23 e 24/Fev/201
3 2, 3, 4, e 5 Maio/2013 Jun-­‐13 15/16/17/1
8/ 19Jun 1/2/3/4/5 Julh 29/30/31/1
/2 Agosto 16-­‐Jun TOTAL 14 2 3 4 PREVISÃO PARTICIPANTES TREINAD. ATLET. 2 10 4 16 2 2 10 10 1 6 1 6 2 4 6 26 2.2.2 Meio-­‐fundo e fundo Após os Jogos Olímpicos de Londres, consideramos da maior importância dar iníco à preparação dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Todos sabemos o quanto é importante a preparação cuidada e atempada para a obtenção de resultados de élite. Em termos competitivos será uma época cheia de competições importantes: Campeonato da Europa de Pista Coberta, Campeonato do Mudo de Corta Mato, Troféu Ibérico de 10.000m, Taça da Europa de 10.000, Campeonato da Europa das Nações, Campeonato da Europa de Juniores e Sub 23, Campeonato do Mundo Universitário e Campeonato do Mundode Pista. Deverá ser dada uma atenção especial à preparação da Taça da Europa de Equipas cujo o objetivo principal será contribuir com o maior numero de pontos e assim ajudar a equipa a subir à Super-­‐
Liga. Em Dezembro temos o Campeonato da Europa de Corta-­‐Mato esperando da equipa feminina os êxitos a que todos estamos habituados e aguardar com reais expectativas a prestação da equipa masculina que poderá voltar ao lugar mais alto do pódio. Esperamos ainda uma evolução positiva dos resultados dos atletas dos escalões mais jovens nesta competição. Finalmente no Campeonato do Mundo de Pista o objetivo passará pela obtenção de lugares de finalista e semi-­‐finaista. Será mais um ano de confirmação e reforço da qualidade europeia deste sector, onde iremos aproveitar o balanço positivo das épocas anteriores. Deverá ser dada continuidade às actividades de proximidade, de acompanhamento do processo de treino dos nossos melhores atletas, quer através de estágios e concentrações, mas fundamentalmente com o apoio a acções de formação em áreas como a avaliação e controlo do treino e muito especialmente na área do meio-­‐fundo curto. Iremos continuar a apoiar o Gabinete do Desporto Escolar, com o Desafio Mega (do corta mato ao km) e formação de professores. 14 federação portuguesa de atletismo Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Acompanhar de forma próxima os atletas e treinadores envolvidos nas actividades do sector. 2 Criar as condições objectivas duma preparação a médio/longo prazo contemplada através de um conjunto de acções e acompanhamento técnico à escala Zonal e Nacional, com o objectivo de apoiar e melhorar o rendimento desportivo dos melhores atletas jovens, candidatos à realização de marcas que lhes darão acesso ás competições internacionais; Intervir na formação técnica de atletas e treinadores (juntamente com a área do Apoio técnico e do Sector de Formação) Concentrações; estágios; observação de provas; actividades de formação e reciclagem; avaliação e controlo de treino; contactos por diversos meios… Coordenar e acompanhar os planos de preparação das Selecções Nacionais jovens Corta-­‐mato / Pista(estágios, concentrações, provas selecção nacionais, participação competições internacionais); 3 Elaborar e produzir programas articulados entre o Departamento de Formação, o Sector Juvenil e o de 1/2 fundo, com o objectivo de se definirem planos de competições, regulamentos específicos, orientações metodológicas para esses escalões (modelos de treino) 4 Apoiar a participação do grupo de atletas num quadro competitivo de qualidade a nível nacional Promover a criação de oportunidades competitivas no calendário nacional, junto de organizadores de Meetings. 5 Estabelecer uma forte relação com o Desporto Escolar com o fim de potencializar as iniciativas já existentes, criando e promovendo acções futuras no âmbito das disciplinas do 1/2 fundo. 6 Detecção, captação e fixação de atletas jovens 7 Acompanhar planos de intervenção locais em estreita ligação com os Directores do Centros de Formação e dos D.T.R’s com vista à melhoria do desenvolvimento local da modalidade e do Sector. Reuniões de trabalho nas escolas e na DGIC Envolver os jovens mais dotados na prática regular da modalidade através da sua participação conjuntamente com os treinadores/professores em concentrações organizadas pela FPA, Centros Formação e EAE, parara observação e avaliação do potencial destes jovens para posterior enquadramento a nível regional ( A.A.R´s e C.F) e nacional ( F.P.A.). Promover junto das AR’s e C. Formação, concentrações com os melhores atletas de resistência, sem custos para a associação (almoço). Promover o envio das classificações para os clubes das actividades escolares ligadas ao atletismo. Co-­‐organizar e colaborar directamente com as organizações de eventos relacionados com o ½ fundo Contacto directo durante os estágios, e deslocações a competições, Objetivos específicos Nº OBJECTIVO ESTRATÉGIA 1 Criar as melhores condições de preparação a curto/médio prazo, através de um conjunto de acções e acompanhamento técnico à escala Nacional e Internacional. 2 Melhorar o rendimento desportivo dos melhores atletas, candidatos a presenças nas Selecções Nacionais e à realização de marcas que lhes darão acesso ás competições internacionais. 3 Aumentar a participação do grupo de atletas do Sector num quadro competitivo Nacional e Internacional de qualidade com o objectivo de melhorar a qualidade e densidade dos rankings nacionais das disciplinas de meio fundo e fundo. Realização e Coordenação dos Estágios de preparação dos atletas potenciais integrantes das Selecções Nacionais Seniores de Corta-­‐
Mato, Pista e Pista Coberta -­‐ Acompanhar o desenvolvimento dos planos de preparação anuais dos atletas enquadrados nos grupos de atletas de Alta Competição e apoiados pela FPA. Realização de reuniões conjuntas Atleta-­‐Treinador-­‐FPA para discussão e acompanhamento do processo de treino. Observação /Acompanhamento / Registo da participação competitiva individual. Acompanhamento e Análise das Competições Nacionais e Internacionais. Promover a criação de oportunidades competitivas no calendário nacional, junto de organizadores de Meetings federação portuguesa de atletismo 15 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 4 Apoiar a formação contínua dos treinadores. Promover a sua presença em acções de formação. Contacto directo durante os estágios, e deslocações a competições, Publicação e distribuição de artigos técnicos e do Manual do Treinador de ½ Fundo; 5 Estabelecer normas de actuação que permitam elevar o nível técnico das disciplinas de ½ Fundo e Fundo. Disponibilizar os recursos existentes e os apoios previstos e necessários as treinadores e atletas. Disponibilizar os instrumentos necessários para controlo do Treino. Integrar os Treinadores em equipas de trabalho multidisciplinares. 6 Controlo do processo de treino Apoiar os atletas/treinadores que manifestem interesse em fazer o controle do treino. 7 Fomentar discussões sobre o acto prescritivo do treino (Acompanhamento, Formação e reciclagem) Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Campeonatos da Europa de Pista Coberta 01-­‐03 de Março Masculinos: 1 atleta aos 1500m e 1 atleta nos 3.000m. Femininos: 2 atletas aos 1500m e 2 atletas nos 3.000m 2 Campeonato do Mundo de Corta-­‐mato 24 de Março 1 equipa masculina e 1 equipa feminina 5 Troféu Ibérico de 10.000m 06 de Abril Participação neste troféu com equipas completas. Vitória colectiva e pódios individuais. 6 Taça da Europa de 10.000m 08 de Junho Participação nesta competição com equipas completas. Pódios colectivos e pódios individuais. 7 Camp. Europa das Nações 22/23 de Junho Melhorar a pontuação obtida na última edição. 8 Camp. Europa Sub 23 11 a 14 de Julho Participação de 7 atletas. 9 Camp. Mundo Universitário 06 a 17 de Julho Participação de 5 atletas. 10 Camp. do Mundo de Juvenis 10-­‐14 de Julho Participação de 2 atletas 11 FOJE 14-­‐19 de Julho 12 Camp. Europa de Júniores 18-­‐21 de Julho Participação de 8 atletas 13 Camp. Mundo de Pista 10-­‐18 de Julho Participação de 10 atletas 16 federação portuguesa de atletismo Estágios Nº DESIGNAÇÃO 1 2 3 LOCAL Estágio de Preparação da Época de Pista Estágio de Preparação do Camp. Europa de CM Estágio de Meio Fundo Curto Nº DIAS DATAS PREVISTAS Vila real Santo António 6 Mira 6 Vila Real de Santo António TOTAL 6 26/03 a 01/04 27/11 a 02/12 Janeiro 18 LOCAL Nº DIAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 4 20 3 12 5 10 12 42 Concentrações Nº DESIGNAÇÃO 1 2 Concentração P/ Campeonato da Europa Corta-­‐Mato (atletas Junioes e Sub23) Mira ? 3 DATAS PREVISTA
S 31/11 a 02/12 TOTAL 3 PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 2 20 2 20 2.2.3 Barreiras Nesta época de 2012-­‐2013 em termos de rendimento desportivo é importante que se consolide o topo das provas de barreiras, quer na distância curta (110mb, 100mb) como na longa ( 400mb) tanto em masculinos como em femininos. Qualquer destas especialidades apresenta já um nível com significado internacional, pelo que podemos ter atletas a realizarem mínimos de participação para todas as competições internacionais da época, absolutas e de escalão. Na generalidade das provas de barreiras de ambos os géneros, voltamos a ter um bom momento de melhoria do rendimento desportivo com, em média, dois atletas em cada prova com rendimentos muito próximos o que deixa antever a possibilidade de melhoria de melhores marcas e recordes nacionais. Para o concretizarmos, teremos de continuar com o acompanhamento do processo de treino, de modo a permitir ao atleta e treinador suprir algumas das suas potenciais necessidades, permitindo deste modo individualizar mais o processo de treino. Também é fundamental que continuemos o apoio médico e fisioterapêutico, testes de avaliação e controlo de treino de modo a podermos monitorizar um conjunto de factores fundamentais . As instalações e serviços do CAR terão de desempenhar um papel fundamental, bem como as estruturas do IDPJ cediadas no Jamor. Não podemos descurar a necessidade de uma constante procura de novos valores, e da sua adequada formação, pelo que teremos de estreitar a colaboração com os Centros de Formação, o Departamento Juvenil, as Associações e o próprio CAR através da sua valência formativa, promovendo modelos metodológicos e de formação de treinadores/formadores que se constituam como uma equipa de apoio e acompanhamento das actividades e projectos desenvolvidos. O alargamento desta estrutura técnica parece-­‐nos determinante para a concretização com sucesso dos referidos projectos. federação portuguesa de atletismo 17 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Objetivos Gerais Nº OBJECTIVO ESTRATÉGIA 1 Proporcionar condições para o desenvolvimento do processo de treino conducente ao aumento do rendimento 2 Melhorar as condições materiais de treino onde exista essa necessidade, e a quantidade e qualidade dos atletas o exija. Rentabilização das disponibilidades materiais e capacidades financeiras da FPA, associações, autarquias e clubes e de programas de apetrechamento. 3 Acompanhar técnicos e atletas integrados na alta competição, bem como de atletas jovens e seus treinadores, que se distingam pelos seus resultados ou pelas capacidades demostradas. Elaboração de uma metodologia de treino de barreiras (no mínimo príncipios metodológicos), na distância curta e na distância longa. Realização de estágios para Sen e Sub 23 e concentrações para os Juniores. Apoio e acompanhamento técnico na realização de estágios e concentrações promovidas pelo Departamento Juvenil, Centros de Formação e Associações Regionais. Reuniões de apoio técnico com treinadores pessoais . Elaboração de propostas de metodologias de treino. Realização de avaliações e controlo de treino durante as concentrações e estágios e em outros momentos a combinar com treinador e atleta consoante as suas necessidades. 5 Melhorar o companhamento médico e controlo de treino, dos atletas integrados nas actividades do sector de barreiras Programa de acompanhamento pelo departamento médico da Fpa para os melhores atletas. Possibilitar a realização de teses de avaliação e controlo de treino. 6 Promover um apoio técnico mais incisivo em especial para os atletas inseridos no percurso e alta competição Sessões de análise biomecânica de acordo com as necessidades dos treinadores e no âmbito das concentrações e estágios. 7 Contribuir para a criação de uma bolsa de treinadores /formadores de barreiras, integrados numa estrutura técnica dos Centros de Formação, que possam acompanhar o trabalho dos treinadores pessoais e DTR´s nas pistas. Criação de condições de competição que potenciem a melhoria do rendimento desportivo Criar uma estrutura de técnicos colaboradores, por zonas e sectores de espcialidades, em ligação intíma dos Sectores, Departamento Juvenil, Centros de Formação e Associações. 9 Melhorar a contínua formação dos treinadores envolvidos nas actividades do sector Promover a participação dos treinadores em acções de formação congressos em Portugal e no estrangeiro. Promover a vinda de treinadores conceituados a Portugal para trabalhar com os melhores treinadores e atletas portugueses. Organizar momentos de formação informais respondendo às necessidades da dupla atleta/treinador. 10 Criação de uma página dedicada ás provas de barreiras no site da FPA, de modo a melhor divulgar as actividades do sector. Continuar com o trabalho já iniciado com os responsáveis por esta área na FPA, de modo a concretizar o trabalho já realizado. 4 8 Promover a realização de competições nacionais, com a participação dos melhores atletas portugueses e estrangeiros de qualidade. Apoiar a participação competitiva no estrangeiro dos melhores atletas nacionais. Objetivos específicos Nº OBJECTIVO ESTRATÉGIA 1 Melhoria dos recordes nacionais absolutos e de escalão 2 Melhoria da média das três melhores marcas dos diferentes rankings nacionais 3 Melhoria da média das dez melhores marcas dos diferentes rankings nacionais 4 Melhoria da 10ª marca dos diferentes rankings 5 Melhoria da Pontuação na Taça da Europa Realização de concentrações nacionais para os melhores atletas e seus treinadores conciliando com o sector de velocidade (400m) no sentido de melhor rentabilização dos apoios prestados. Realização de estágios em Portugal ou no estrangeiro com grupos de trabalho conceituados e com técnicos estrangeiros reconhecidos. Apoio e acompanhamento técnico na realização de concentrações distritais e locais para jovens (iniciados e juvenis) promovidos pelos Centros de Formação. Reuniões de apoio técnico com treinadores pessoais. Elaboração de propostas de metodologias de treino. Programa de acompanhamento pelo departamento médico da Fpa e possibilitar a realização de teses de avaliação de treino.Sessões de análise biomecânica de acordo com as necessidades dos treinadores.Promover a realização de competições nacionais, com a participação dos melhores atletas portugueses e estrangeiros de qualidade. Apoiar a participação competitiva no estrangeiro dos melhores atletas nacionais.Promover a participação dos treinadores em acções de formação congressos em Portugal e no estrangeiro. Promover a vinda de treinadores conceituados a Portugal para trabalhar com os melhores treinadores e atletas portugueses 18 federação portuguesa de atletismo Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 2 Camp Europa Pista Coberta 1 a 3 de Março Camp. Europeu Sub23 Presença de 2 atletas Presença de 2 atletas 3 Campeonato Mundo de Juvenis 11 a 14 de Julho 10 a 14 de Julho 4 Campeonato Europeu de Juniores 18 a 21 de Julho Presença de 2 atletas 5 Campeonato do Mundo 10 a 18 de Agosto Presença de 4 atletas Nenhum atleta Recursos HUMANOS Nº EXISTENTES NECESSÁRIOS 1 Técnico Nacional de Barreiras (João Ribeiro) Estreita colaboração com o CAR e FMH no âmbito das diversas valências. 2 Consideramos como colaboradores do sector,em especial para tarefas de formação de treinadores e acompanhamento dos escalões jovens, os treinadores integrados nas actividades do departamento juvenil bem como dos Centros de Formação. Aprofundamento da colaboração com os Centros de Formação e Departamento Juvenil. Maior aproveitamento das equipas de avaliação e controlo do treino do CAR e IDP Alargamento da rede de colaboradores para cada Centro de Formação. 1 Barreiras de iniciação/treino distribuidas por todas as associações regionais. 2 Materiais de treino diverso colocados nas pistas Neste momento, o aspecto mais importante é o reajuste (em colaboração com cada Técnico Regional), do apetrechamento das pistas com as barreiras de iniciação que foram distribuidas por cada associação. Tem também de ser levada em consideração a proposta elaborada para os escalões de infantis e iniciados. O restante apetrechamento penso que deverá ser conseguido através das verbas da preparação olímpica na medida do possível. Resta-­‐nos ainda a mudança e reajustes de materiais nos diferentes locais conforme as necessidades de utilização. 3 MATERIAIS Estágios Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº PREVISÃO DIAS PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 1 Estágio de Barreiristas de Alto Rendimento (110mb e 100mb) -­‐ Jan ou Abril 2013 A determinar 7 3 5 2 Estágio de Barreiristas de Alto Rendimento (400mb ) Abril/Maio 2013 A determinar 7 3 4 TOTAL 14 6 9 federação portuguesa de atletismo 19 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Reconhecendo a importância de potenciar o rendimento desportivo dos melhores atletas nacionais e o conhecimento e respectiva aplicação por parte dos seus treinadores, considero fundamental a realização de estágios conjuntos com atletas e treinadores estrangeiros, aproveitando a sua deslocação ao nosso país para realizar estágios, a realização de estágios no estrangeiro com grupos de trabalho de reconhecida qualidade e ou o convite a técnicos estrangeiros conceituados, para a realização de estágios com os nossos melhores atletas e respectivos treinadores. Dsta forma considero que os estágios devem ser diferenciados para a distância curta e longa e se necessário por género ( o que neste momento julgo não ser necessário). Os atletas e treinadores a serem integrados neste projecto deverão ser os seguintes: 400mbarr masc-­‐ atletas-­‐ Jorge Palma, João Ferreira, Ricardo Lima e Vera Barbosa e os treinadores Carlos Silva, João Abrantes e José Carvalho. 110mbarr e 100mbarr -­‐ atletas-­‐ João Almeida, Rasul Dabo, Andreia Felisberto, Eva Vital e Mónica Lopes e os treinadores João Abrantes, Anabela Leite e Rui Norte. Concentrações Nº DESIGNAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 LOCAL Concentração de Séniores e Sub23 -­‐16 e 17 Março 2013 Concentração de Juniores -­‐ 18 e 19 Março 2013 Concentração de Juniores -­‐ 27 e 28 Abril 2013 Concentração de Séniores e Sub23 -­‐ 4 e 5 Maio 2013 Concentração de Juniores -­‐ 2 e 3 Novembro 2013 a) Concentração de Séniores e Sub23 -­‐ 14 e15 Dezem 2013 Concentração Juniores -­‐ 16 e 17 Dezembro 2013 TOTAL Nº PREVISÃO DIAS PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS Lisboa -­‐ CAR 2 12 18 Lisboa -­‐ CAR 2 11 10 Lisboa -­‐ CAR 2 11 10 Lisboa -­‐ CAR 2 12 18 Lisboa -­‐ CAR 2 11 10 Lisboa -­‐ CAR 2 12 18 Lisboa -­‐ CAR 2 11 10 8 28 39 2.2.4 Saltos Após um balanço globalmente positivo de 2012, deve em 2013 ser dada continuidade à realização de várias actividades. Nomeadamente, a realização de estágios, divididos em estágios para atletas seniores (fora do período de férias escolares) e estágios ou concentrações dirigidos aos atletas mais jovens (juniores e sub-­‐23), durante os períodos de férias escolares. Além destes, o TN Saltos ou seus colaboradores devem participar no apoio aos estágios e concentrações realizadas pelo Sector Juvenil e pelos Centros de Formação. É importante, também, ser dado apoio no âmbito das actividades de formação, com acções de reciclagem de treinadores e com a possibilidade de proporcionar a deslocação de alguns dos nossos melhores técnicos a seminários e conferências internacionais. Como temos vindo a sublinhar em anos anteriores, os saltos verticais têm de merecer da nossa parte um tratamento especial, seja pelas suas maiores necessidade ao nível de equipamentos e infra-­‐estruturas, seja ao nível de uma maior especialização técnica. 20 federação portuguesa de atletismo Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Conseguir a melhor rentabilização dos atletas de Alto Rendimento existentes, contribuindo para a melhoria dos resultados. 2 Contribuir para assegurar a renovação de atletas de qualidade e para a dinâmica de aprofundamento de resultados. 3 Contribuir para melhorar o processo de preparação dos atletas. 4 Melhorar a qualificação dos treinadores de saltos. Acompanhamento dos atletas e assessoria aos técnicos, organizando estágios e concentrações, promovendo a possibilidade de participação internacional e aperfeiçoando os modelos de treino e de controlo do treino para as diferentes etapas da carreira do saltador. Promover a contribuição de outros agentes ligados às ciências de apoio ao treino. Acompanhamento dos atletas e assessoria aos técnicos, organizando estágios e concentrações. Participação nas concentrações de zona. Aperfeiçoamento dos modelos de treino e de controlo do treino para as diferentes etapas da carreira do saltador. Acompanhamento de competições de vários níveis. Contribuindo para melhorar o calendário competitivo. Acompanhamento dos atletas e assessoria aos técnicos, organizando estágios e concentrações. Participação nas concentrações de zona. Aperfeiçoamento dos modelos de treino e de controlo do treino para as diferentes etapas da carreira do saltador. Participação na formação específica dos treinadores. Organizando e participando em actividades de formação e reciclagem de treinadores. Promovendo actividades de formação nos estágios e concentrações. Produzindo e divulgando material didáctico e pedagógico específico. 5 Contribuir para melhorar o quadro competitivo. Participando activamente na reorganização do quadro competitivo da FPA. Elaborando propostas para a organização competitiva (mínimos, subida de fasquias…). Contactando a organização de meetings no sentido de encontrar o quadro de competições mais adequado e motivante. Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Acompanhar e controlar todos os atletas envolvidos no processo 2 Atingir os objectivos competitivos internacionais indicados no quadro próprio Acompanhamento do processo de treino dos atletas. Participação em estágios e concentrações. Possibilitar o contacto internacional ao nível do treino e da competição. Melhoria das condições de treino. Rentabilizar parcerias no âmbito das ciências do apoio ao treino. Colaboração com o Departamento Médico da FPA. 3 Conseguir uma saudável participação nas provas nacionais, de forma a que participem, em todas as provas, entre 9 e 16 atletas Reajustes em função da análise dos resultados anteriores. Dinamização e motivação do sector no sentido da participação. 4 Melhorar as condições de treino dos atletas envolvidos no processo Apetrechamento indicado em quadro próprio. Colaboração com o Departamento Médico da FPA. 5 Conseguir 4 a 6 marcas no Top 50 do Ranking Mundial 6 Conseguir 7 a 9 marcas no Top 50 do Ranking Europeu Acompanhamento do processo de treino dos atletas. Participação em estágios e concentrações. Melhoria da formação específica dos treinadores. Possibilitar o contacto internacional ao nível do treino e da competição. Melhoria das condições de treino. Rentabilizar parcerias no âmbito das ciências do apoio ao treino. Colaboração com o Departamento Médico da FPA. 7 Conseguir 3 a 5 marcas no Top 30 do Ranking de Sub-­‐
23 Europeu 8 Conseguir 1 a 3 marcas no Top 30 do Ranking de Juniores Europeu 9 Conseguir mais de 25 entradas nos rankings dos 30 melhores de sempre na categoria de Seniores 10 Conseguir mais de 20 entradas nos rankings dos 30 melhores de sempre na categoria de sub-­‐23 11 Conseguir mais de 20 entradas nos rankings dos 30 melhores de sempre na categoria de juniores federação portuguesa de atletismo 21 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 12 Conseguir mais de 15 entradas nos rankings dos 30 melhores de sempre na categoria de Juvenis Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Campeonato da Europa de pista coberta 1 a 3 de Março 6 a 8 atletas com mínimos 0-­‐1 medalhas 2 a 3 finalistas 2 Campeonato da Europa de Nacões (1ª liga) 22 e 23 de Junho Total: 64 a 70p (67 a 73%) Fem: 29 a 32p Masc: 35 a 38p 3 Campeonato do Mundo Universitário 7 a 12 de Julho 4 a 5 atletas com mínimos 0 a 1 medalhas 1 a 3 finalistas 4 Campeonato do Mundo de Juvenis 10 a 14 de Julho A definir pelo sector Juvenil 5 Campeonato da Europa de Sub-­‐23 11 a 14 de Julho 2 a 4 atletas com mínimos 0 medalhas 1 a 2 finalistas 6 Festival Olímpico da Juventude Europeia 14 a 19 de Julho A definir pelo sector Juvenil 7 Campeonato da Europa de Juniores 18 a 21 de Julho 1 a 2 atletas com mínimos 0 medalhas 0 a 1 finalistas 8 Campeonato do Mundo de pista 10 a 18 de Agosto 4 a 6 atletas com mínimos 0 a 1 medalhas 1 a 2 finalistas Recursos HUMANOS 1
Colaboradores para apoio técnico nos seguintes âmbitos: estágios nacionais jovens; escolas de salto com vara; escolas de salto em altura; avaliação biomecânica; apoio médico e fisioterapeutico como forma preventiva, curativa e regenerativa do processo de treino. MATERIAIS 1
Para além do material já existente distribuído pelos vários locais de treino, seria importante continuar o esforço de reposição de varas inutilizadas e possível complemento do apetrechamento progressivo dos vários locais de treino em função do trabalho já desenvolvido e dos resultados já obtidos. Neste caso, seriam prioritárias as "Escolas" do CAR, da Madeira e de Leiria. Dentro das possibilidades, também seria importante complementar o apetrechamento de alguns locais de treino de saltos (Gaia, Porto, Ovar, Salesianos de Manique, Leiria, Pombal, ...) com algum material específico: caixas, elásticos, fasquias, coletes lastrados, ...). Estágios Nº 1 2 DESIGNAÇÃO Estágio de Saltos da Páscoa (JOVENS) Estágio de Saltos da Primavera (SENIORES) LOCAL Nº DIAS DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS Pombal 5 25 a 29/Mar 7 20 V.R.Stº António 9 26/Abr a 4/Mai 5 12 22 federação portuguesa de atletismo 3 4 Estágio de Saltos de Inverno (SENIORES) Estágio de Saltos do Natal (JOVENS) V.R.Stº António 9 29/Nov a 7/Dez 5 12 Lisboa -­‐ CAR 5 19 a 23/Dez 7 20 TOTAL 14 12 32 Concentrações Nº 1 2 DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DATAS DIAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS Concentração de Salto em Lisboa Altura Concentração de Salto com Vara Lisboa 3 5 a 7/Abr 8 16 3 5 a 7/Abr 8 16 6 16 32 TOTAL 2.2.5 Lançamentos O atletismo está numa fase de mudança de ciclo a vários níveis, o principal dos quais a entrada de um novo presidente, com uma nova direção, que trará certamente ideias e projetos diferentes. A estratégia será tentar apostar de uma forma mais criteriosa em atletas com expressão ou expectativas internacionais, sem esquecer que os jovens talentos precisam de objetivos para continuarem motivados para a modalidade, que muitas vezes passam em grande medida por contactos internacionais, uma prioridade deste projeto para o setor de lançamentos. Objetivos Gerais Nº 1 2 3 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Proporcionar aos melhores atletas condições para poderem progredir. Melhorar conhecimentos dos técnicos Organização de Estágios, Contactos internacionais, Avaliação Biomecânica e condicional. Participação em Ações de Formação Internacionais e partilha dos conhecimentos adquiridos; Divulgação de artigos técnicos; Contactos diretos com treinadores; Captar e enquadrar talentos para as disciplinas do sector. Promover os lançamentos nas associações distritais; Realizar Ações de Promoção dos Lançamentos nos Estágios; Participar nas ações dos Centros de Formação e Departamento Juvenil; Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Representação nas principais competições internacionais, quer a título individual quer coletivo. 2 Melhoria do quadro competitivo internacional, criando experiências e motivações para os atletas e técnicos. 3 Procurar que os lançadores de referência se mantenham ligados à modalidade. Presença com equipas na Taça da Europa de Lançamentos e individualmente em todas as competições internacionais a disputar em 2013. Presença de uma delegação Portuguesa no Meeting de Bottnaryd e noutros Meetings específicos, sobretudo para os atletas mais jovens e com talento reconhecido; Organização de estágios, criação de estímulos competitivos, condições de treino e motivação de atletas e técnicos. 4 Proporcionar aos jovens talentos condições para continuarem a treinar e a evoluir. 5 Manter contacto regular com e entre os técnicos. Organização de concentrações, criação de estímulos competitivos, melhoria das condições de treino e motivação de atletas e técnicos. Reuniões de trabalho, correspondência eletrónica, contactos telefónicos regulares. federação portuguesa de atletismo 23 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 6 Melhoria do apetrechamento específico Adquirir material de treino e competição para os principais atletas do sector e para os locais de treino onde existem mais lançadores de bom nível a realizar a sua preparação. Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Gotemburgo 1/3 Mar 9 e 10 de Março Um atleta qualificado e finalista: Marco Fortes 2 Campeonato Europeu de Pista Coberta Taça da Europa de Lançamentos 3 Campeonato da Europa de Nações Dublin, 22 e 23 de Junho Procurar ajudar Portugal a Regressar à Super Liga. Candidatos Masculinos: Peso Marco Fortes, Disco: Jorge Grave ou Filipe Vital e Silva, Martelo: Dário Manso ou António Vital e Silva, Dardo: Tiago Aperta ou Luís Almeida. Candidatos Femininos: Peso: Irina Rodrigues, Disco: Irina Rodrigues e Liliana Cá, Dardo: Sílvia Cruz, Martelo: Vânia Silva Campeonato do Mundo de Juvenis Donetsk, 10 a 14 de Julho Marcar presença com um a dois atletas. Candidatos: Daniela Paço, Maria João Rodrigues, Décio Andrade, Miguel Carreira, Oleksandr Lyachenko. 4 Campeonato da Europa de Sub-­‐23 Tampere, 11 a 14 de Julho Qualificar 5 a 6 atletas, conquistar uma medalha e 2-­‐3 finalistas (com possibilidades: Tsanko Arnaudov, Francisco Belo, Pedro Capela, Tiago Aperta, João Fernandes, Irina Rodrigues, Diana Hernandez, Elisabete Silva) 5 Mundial Universitário Kazan, 6 a 17 de Julho Marcar presença com dois atletas, ocupando pelo menos um lugar de finalista. Principais candidatos Irina Rodrigues e Francisco Belo 6 FOJE Utrecht, 14 a 19 de Julho Marcar presença com três a quatro atletas. Candidatos: Daniela Paço, Maria João Rodrigues, Décio Andrade, Miguel Carreira, Oleksandr Lyachenko. 7 Campeonato da Europa de Juniores Rieti, 18 a 21 de Julho Qualificar 2 atletas (com possibilidades: Juliana Pereira, José Pinho, Daniela Paço, Marta Mendes). No campeonato tentar ter um finalista. 8 Campeonato do Mundo Moscovo, 10 a 18 de Agosto 9 Jogos da Lusofonia Goa, 2 a 10 de Novembro Tentar a presença de 3-­‐4 atletas e um dos quais pode ser finalista. Os candidatos são Marco Fortes, Irina Rodrigues Vânia Silva, Liliana Cá, Jorge Grave, Dário Manso e Sílvia Cruz. Marcar presença com lançadores de peso e eventualmente de outras disciplinas, caso este ano o disco, dardo e martelo também sejam disputados. 24 federação portuguesa de atletismo Formar equipas completas de sub-­‐23. Masculina: Francisco Belo (peso e disco), Tiago Aperta (dardo) Pedro Capela (Martelo), Feminina: Irina Rodrigues (peso e disco), Elisabete Silva (dardo), Andreia Venade, Jorgina Costa ou Daniela Paço (martelo). Em seniores procurar presenças dos principais atletas que demonstrem estar em boa forma na época de inverno. Quem terá à partida possibilidades serão Marco Fortes, António Vital e Silva, Jorge Grave, Filipe Vital e Silva, Dário Manso, Luís Almeida, Vânia Silva, Liliana Cá e Sílvia Cruz. Recursos HUMANOS 1 Técnico Nacional de Lançamentos 2 Colaboradores: Biomecânica: Pedro Morouço; Concentrações e Estágios Nacionais -­‐ Rui Carvalho (dardo) Júlio Cirino (disco e peso) Paulo Reis (Martelo); Estágios de Zona Norte -­‐ Jorge Rodrigues (martelo), Rui Carvalho (disco), Paulo Soares (peso), Beiras Paulo Reis (martelo) Júlio Cirino (disco) Renato Duarte (peso) Carlos Tribuna e Eduardo Moura (dardo); Sul -­‐ Silvério Manso (martelo), Carlos Fernandes (dardo), Elisa Costa (peso e disco) Instalações -­‐ Silvério Manso 3 Departamento Médico MATERIAIS 1 Apoio na aquisição de engenhos para lançadores; Estágios Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS 1 ESTÁGIO DE NATAL VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 5 2 ESTÁGIO DA PÁSCOA LISBOA -­‐ JAMOR 8 TOTAL 13 DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 26 a 30 de Dezembro 25 de Março a 1 de Abril 8 18 8 18 16 36 Concentrações Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS 1 CONCENTRAÇÃO DE NATAL LEIRIA 4 2 CONCENTRAÇÃO DE CARNAVAL CONCENTRAÇÃO DA PÁSCOA CASTRO VERDE 4 LEIRIA 3 TOTAL 11 3 DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 20 a 23 de Dezembro 10 a 13 de Fevereiro 21 a 23 de Março 7 20 7 20 7 20 21 60 2.2.6 Marcha Vamos iniciar mais um ciclo olímpico em que as expetativas são de dois tipos: 1 -­‐ Potenciar a atual geração de marchadores, Ana Cabecinha, Inês Henriques, Vera Santos, Susana Feitor, João Vieira, Pedro Isidro, Sérgio Vieira, Dionísio Ventura, Luís Lopes e outros, para que possam representar Portugal, nas grandes competições internacionais de 2013 (campeonatos da Europa e Taças da Europa) com boas prestações; 2 -­‐ Renovar o Setor com a atual geração de jovens marchadores a dar provas recentes de ser capaz de corresponder a estas expetativas, com a esperança Daniela Cardoso, Samuel Lopes e Bruno Pedro e os juniores Filipa Ferreira, Mara Ribeiro, Miguel Carvalho e outros. Para que tal aconteça a FPA conta com a motivação e empenhamento dos melhores marchadores portugueses e dos seus treinadores, para que a representação nacional na Taça da Europa e nos Campeonatos da Europa (Esperanças e Juniores) seja melhor que nas anteriores edições. O Setor de Marcha da FPA pretende manter os dois estágios de Setor, em fevereiro e em maio e reduzir as Concentrações de juniores/esperanças de quatro para duas, procurando integrar os melhores destas concentrações no 2º Estágio do Setor. federação portuguesa de atletismo 25 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ As Jornadas Técnicas deverão assumir-­‐se como um oportunidade, aberta a todos, de formação. Contamos com o contributo dos treinadores mais experientes do Setor na formação dos mais jovens . Por parte dos marchadores mais experientes, contamos com a sua disponibilidade na transmissão de alguns aspetos fundamentais na formação dos marchadores mais jovens e na promoção, divulgação e fixação de ainda mais atletas à marcha. Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Organização do Setor Dependente do Técnico Nacional e Colaboradores 2 Evolução Técnica da Disciplina Rentabilização do Conhecimento de alguns dos Melhores Técnicos Nacionais 3 Obtenção de Marcas e Resultados de Relevo Oportunidades de preparação e Competição (Estágios, Competições Nacionais e Internacionais, ...) 4 Formação de Treinadores a Diferentes Níveis Ações, Apresentações Técnicas de diferentes níveis (Elite, Jovens, …) 5 Dinamização da Prática Desportiva em vários âmbitos Intervenção/Parceria com diversas Instituições e Agentes Desportivos (Divulgação, Promoção, …) Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Maior Intervenção Especializada e Capacidade de Resposta na Dinamização da Prática da Disciplina 2 Especialistas -­‐ Aumento em Quantidade e em Qualidade Encontro Regular com Colaboradores da Estrutura Central de Apoio -­‐ Organização do Setor, Planeamento de Projetos, Contatos com Entidades e Dinamização de Atividades Intervenção do Técnico Nacional de Marcha e da Estrutura Técnica de Suporte por Zona Geográfica 3 Desempenho de Relevo -­‐ Marcas e Classificações 4 Desempenho de Relevo 5 Melhorar o Nível Competitivo Distrital/Regional Contributo através da Participação em Atividades: Estágios Setor (2); Concentrações Jun./Esp. (2); mais Disponibilidade na Melhoria da Qualidade nas Atividades de Competição; Criar Oportunidades de Competição (EAE e IAAF) Estágios Individualizados Ações de Formação Teórico/Práticas no Âmbito dos Centros de Formação e das Associações Distritais /Regionais Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Taça da Europa de Marcha 19-­‐May-­‐13 Colectivamente: 3º a 4º lugar nos 20 km femininos; completar equipas nos 20 e nos 50 km masculinos; completar equipas masculina e feminina em juniores; 0 a 1 medalhados; 1 a 2 atletas entre o 4º e o 8º lugares; 1 a 2 atletas entre o 9º e o 16º lugares 2 Campeonato da Europa de Sub23 11 a 14 julho 2013 1 a 2 atletas a alcançarem os mínimos 3 Campeonato da Europa de Juniores 18 a 21 julho 2013 3 a 4 atletas a alcançarem os mínimos 4 Campeonato do Mundo 10/18 agosto 2013 2 atletas finalistas; 2 atletas semi-­‐finalistas; 26 federação portuguesa de atletismo Recursos HUMANOS 1
Zona Norte -­‐ José Magalhães; Zona Centro -­‐ José Eduardo; Zona Sul (principalmente Setúbal) -­‐ Mário Santos; Zona Sul (principalmente Algarve) -­‐ Paulo Murta; Fisiologista -­‐ João Cruz; Biomecânico -­‐ Pedro Morouço MATERIAIS 1
Lactate Pro; 4 caixas de tiras para o Lactate Pro; Realização de testes de lactatos sanguíneos (V2/V4) em especial com os atletas juniores e esperanças Estágios Nº 1 2 DESIGNAÇÃO 1º Estágio do Setor 2º Estágio do Setor/Preparação da Taça da Europa LOCAL Nº DIAS Monte Gordo-­‐Vila Real de S.to António Monte Gordo-­‐Vila Real de S.to António 10 TOTAL 20 10 DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 17 a 27 Fev. 2013 1 a 11 Mai. 2013 6 15 6 15 12 30 Concentrações Nº 1 2 DESIGNAÇÃO LOCAL Concentração de Juniores/Esperanças Concentração de Juniores/Esperanças Nº DIAS DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORE
S ATLETAS Leiria/Pinhal de Leiria 2 9/10 Nov. 2013 6 12 Leiria/Pinhal de Leiria 2 14/15 Dez. 2013 6 12 TOTAL 4 12 24 2.2.7 Provas Combinadas Para 2013 mais um objectivo para as Provas Combinadas será concretizado com a inclusão do Decatlo/Heptatlo nos Campeonatos de Portugal, o que permitirá tornar o calendário competitivo do sector mais atraente e "obrigar" os atletas a optar pelas "Combinadas". Teremos tambem mais variada oferta de competição a nivel nacional e internacional, donde destacamos a realização da Taça da Europa, de novo em Portugal, e onde esparamos este ano ter pelo menos uma equipa presente. Quanto aos escalões mais jovens, perspetiva-­‐se algum intercâmbio com Espanha, quer a nivel da formação , quer a nivel competitivo e tentaremos enquadrar da melhor forma os atletas e respectivos treinadores que alcançaram excelentes resultados em 2012. Continuará a ser politica do sector o acompanhamento regular dos seus agentes em detrimento de periodos mais alongados de estágios, estando previsto relativamente a estes últimos apenas a realização de um Estágio na Páscoa. federação portuguesa de atletismo 27 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA À semelhaça do apontado em anos anteriores, criar e manter um grupo estável de atletas com condições de integrar a selecção Nacional. 2 À semelhança do que já foi conseguido nos Campeonatos de Portugal, integrar as P.Combinadas em todos os Campeonatos , de Juvenis a Sub-­‐23. Maior apoio aos treinadores com atletas no sector,desde Juvenis, e melhoria do quadro competitivo nacional assim como tentar a criação de algum contacto internacional, factor sempre motivante para atletas e treinadores. Aranjar um modelo de pontuação que incentive os clubes a inscrever atletas nas P.Cobinadas, sem que haja "prejuizo" nas classificações colectivas. 3 Continuar o trabalho de recrutamento e fixação de atletas/treinadores, que se destaquem no Atleta Completo Continuar a aproveitar as instalações do CAR e o treinador residente, colaborador do sector, para que o Centro de Treino de P.Combinadas seja cada vez mais uma realidade. Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Participação com equipa na Taça da Europa de P.Combinadas na Madeira Apoiar ao nivel do treino, apoio médico e material desportivo, todos os atletas e treinadores que se enquadrem neste objectivo. 2 Participação de 1 atleta nos Campeonatos Europa de sub-­‐
23 , na Finlândia. Apoiar ao nivel do treino, apoio médico e material desportivo, todos os atletas e treinadores que se enquadrem neste objectivo. 3 Participação de 1 atleta Feminino e 1 Masculino nos Campeonatos do Mundo de Juvenis na Ucrânia Apoio regular ao nivel do treino, com concentrações regulares de atletas/treinadores que se enquadrem neste objectivo. Igualmente apoio médico e de material desportivo. 4 Participação de 1/2 atleta nas Universiadas a realizar na Rússia. Apoiar ao nivel do treino, apoio médico e material desportivo, todos os atletas e treinadores que se enquadrem neste objectivo. 5 Participação de 1 atleta no Campeonato do Mundo a realizar em Moscovo Apoiar ao nivel do treino, apoio médico e material desportivo, todos os atletas e treinadores que se enquadrem neste objectivo. 6 Possibilitar a competição internacional aos melhores atletas de cada escalão. Criar protocolo de cooperação com Espanha , que tem mostrado abertura e vontade que tal se concretize Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Taça da Europa de P.Combinadas 29-­‐30 Junho 2 Campeonato Europa Sub-­‐23 11-­‐14 Julho Participação com equipa no Decatlo e com pelo menos 1 atleta no Heptatlo. Participação de 1 atleta no Decatlo 3 4 5 Campeonato Mundo Juvenis 10-­‐14 Julho Participação com 1 atleta no Heptatlo e 1 atleta no Octatlo. Universiadas 7-­‐12 Julho Participação de 1 atleta no Decatlo Campeonato Mundo Pista 10-­‐18 Agosto Participação de 1 atleta no Decatlo Estágios Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 1 Estágio da Páscoa Fátima 6 01 a 06 de Abril 7 13 TOTAL 6 7 13 28 federação portuguesa de atletismo Concentrações Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS DATAS PREVISTAS PREVISÃO PARTICIPANTES TREINADORES ATLETAS 12 15 6 8 8 15 1 Conc. 1-­‐ Programação anual avaliação condicional CAR -­‐ JAMOR 2 2 Concentração 2 -­‐ Jovens Promessas CAR -­‐ JAMOR 2 3 Concentração 3 -­‐ Carnaval Fátima 3 24 e 25 Novembro 17 a 20 Dezembro 11 a 13 Fev. 4 Concentração 4 -­‐ Avaliação e controle treino CAR -­‐ JAMOR 2 16 e 17 Março 6 8 5 Concentração 5 -­‐ Avaliação e controle treino CAR -­‐ JAMOR 2 11 e 12 Maio 6 8 TOTAL 11 38 54 2.2.8 Montanha As corridas de montanha, pertencentes ao setor de meio fundo e fundo, tal como noutros tempos aconteceu com a marcha atlética, eram mais uma disciplina do atletismo, que poucas associações desportivas davam algum relevo. Nos últimos anos tivemos a preocupação de manter um contacto direto com os clubes e as associações que mais intervinham nas provas de montanha, tentamos aumentar a divulgação das competições pelas associações menos participativas e dessa forma aproximarmo-­‐nos dos clubes e dos atletas, que no nosso entender tinham óptimas carateristicas paras as corridas de montanha. Criamos uma equipa com um nível competitivo bastante elevado, ao nível dos séniores masculinos, nos femininos, apesar de conseguirmos melhorar o nível competitivo, estamos muito aquém do desejado. Conseguimos levar alguns juniores às competições internacionais e com resultados bastante agradáveis. Posto isto, a estratégia para o próximo ano será tentar que os atletas das corridas de montanha tenham as mesmas condições dos atletas das restantes disciplinas, porque dessa forma, com alguma facilidade conseguimos atrair para esta disciplina um maior número de atletas, que apresentam caracteristicas especificas e adequadas para este tipo de competições. Objetivos Gerais Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA 2 Proporcionar aos melhores atletas condições para poderem progredir. Melhorar conhecimentos dos técnicos Organização de Concentrações e Estágios e participação dos melhores em algumas provas do circuito internacional, Participação em Ações de Formação Internacionais e partilha dos conhecimentos adquiridos; Contactos diretos com treinadores; 3 Captar talentos para a disciplina Promover campeonatos regionais em todas as associações regionais federação portuguesa de atletismo 29 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Objetivos específicos Nº 1 OBJECTIVO ESTRATÉGIA Representação nas principais competições internacionais, quer a título individual quer coletivo. Procurar que os melhores atletas de montanha se mantenham ligados à modalidade. Presença com equipas no Campeonato da Europa e do Mundo e individualmente os melhores atletas em pelo menos duas provas do ciruito internacionais de montanha a disputar em 2013. Organização de concentrações e estágios de forma a promover a motivação de atletas e técnicos. 3 Manter contacto regular com e entre os técnicos. Reuniões de trabalho, correspondência eletrónica, contactos telefónicos regulares. 4 Manter contacto regular com as associações Realizar ações de formação e divulgação da disciplina nas associações menos ativas. 2 Objetivos competitivos internacionais Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 1 Campeonato da Europa de Montanha Bulgária, 6 de Julho 2 Campeonato do Mundo de Montanha Polónia, 8 de Setembro 3 Provas do circuito internacional Séniores masculinos classificarem-­‐se nas 5º primeiras equipas; individualmente colocar pelo menos um atleta nso 10 primeiros e os restantes nos 20 primeiros; séniores femininos classificarem-­‐se nas 7 primeiras equipas. Juniores classificação de pelo menos um de cada sexo, nos 10 primeiros Sénioes masculinos classificarem-­‐se nas 6 primeiras equipas. A definir mediante o calendário competitivo a estabelecer. 30 federação portuguesa de atletismo 2.3 JUVENIL O Plano de Atividades da FPA para 2013, no que diz respeito ao setor juvenil, pretende ser o referencial de suporte ao desenrolar da época deste escalão. Com ele pretende-­‐se igualmente ser a referência aos Planos das Associações neste setor, para que os mesmos podem ser elaborados na lógica de se colocarem em prática boas ofertas competitivas. Procura-­‐se que as Associações apresentem novas propostas de intervenção e novos programas para os jovens, através do redobrar do empenho e da intervenção qualificada dos Diretores Técnicos Regionais. A Campanha “Viva o Atletismo” que fez 30 anos em 2012 e neste momento se encontra bem cimentada e bem “amadurecida”, deve ser um dos motivos da colocação em prática de um conjunto de iniciativas no âmbito do Atletismo Juvenil, em termos distritais, nomeadamente nas Finais Distritais das Provas da Campanha, aproveitando a reserva de desenvolvimento do atletismo jovem existente e que não deve deixar de ser aproveitada. Isto deve ser igualmente uma responsabilidade para a estrutura técnica se continuar a envolver de uma forma empenhada, nos Projetos e nos Programas, criando estímulos e dinamizando iniciativas, para se conseguir maior sucesso. Não deveria ser necessária a criação de justificações adicionais e motivos fortes para os treinadores nacionais estarem mais em contacto com as Associações, os clubes, os treinadores e os atletas, mas alguma passividade no passado aconselham medidas nesta área. Deverá ainda irradiar influência da FPA para se diminuir a demasiada formalidade do Quadro Competitivo Juvenil idêntico para a grande maioria das Associações, promovendo a estruturação dos Calendários Distritais deste setor, de acordo com realidades distritais diferenciadas e dinamizando a Campanha “Viva o Atletismo”, de foram a contribuir para a melhoria do modelo existente. A FPA deve continuar a sensibilizar todas as Associações, Clubes e organizadores de competições, para que os Infantis sejam entendidos num contexto que aponte preferencialmente para a participação em competições de nível local e distrital e sensibilizar para a existência de um quadro competitivo para Benjamins e Infantis com caraterísticas diferentes do existente para os restantes escalões. Pretende-­‐se que a competição destes dois escalões iniciais possa atrair novos praticantes através de atividades diferentes das habituais e participação em disciplinas múltiplas. Deve ainda ser realizado um esforço de promoção de disciplinas menos procuradas ou desenvolvidas como o Salto em Altura e outras, a primeira das quais pode ser promovida em contexto de recinto coberto. A par disto será necessário sensibilizar as Associações para se preocuparem em dinamizar diversas realizações em parceria com o Desporto Escolar, consolidando o modelo de intervenção nas Escolas, investindo totalmente no Projeto Mega e no Quilómetro Jovem, como iniciativas de fácil realização e grande adesão. Objetivos Através de uma ação coordenada e orientada e ainda através da harmonização de procedimentos e intervenção e supervisão por parte da FPA podem alcançar-­‐se bons resultados da intervenção e da cooperação com a Associações e destas entre si. O Plano de Atividades que se apresenta, pretende influenciar no sentido do desencadeamento de um conjunto de iniciativas na área do desenvolvimento, no geral, e do atletismo juvenil, em particular, tendo presente diversas preocupações e tentando alcançar diversos objetivos gerais: •
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Gerar o aumento do número de atividades e a sua diversificação; Elevar o nível organizativo e técnico das competições, obtendo-­‐se melhor rendimento desportivo em termos médios; federação portuguesa de atletismo 31 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Qualificar o trabalho das Associações de Atletismo e fomentar o relacionamento e a cooperação entre elas; Qualificar a intervenção técnica no treino de jovens, melhorado a base de prática; Manter e aprofundar o bom relacionamento e cooperação com o ME / Desporto Escolar. Gerir com sucesso o quadro competitivo juvenil; Aumentar o número de praticantes jovens de atletismo e, em consequência, aumentar o número de atletas filiados nos escalões jovens, contribuindo para o aumento do número total de filiados em Portugal. As preocupações continuam centradas no objetivo de Portugal ter um atletismo jovem suportado em boa intervenção técnica. Assim, neste ano de 2013, depois do período de adaptação legislativa / regulamentar recente, a Federação retomará o projeto de formação de treinadores, formando técnicos capazes de realizar a intervenção adequada no treino que leve a que muitos jovens tenham maior sucesso nas respetivas carreiras desportivas. Cabe ainda nesta ideia a formação dos quadros das Associações de Atletismo, sejam técnicos, dirigentes ou administrativos. •
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Nos objetivos de curta, média e longa duração que se pretendem alcançar, enquadra-­‐se ainda a realização de Estágios e Concentrações para atletas Juvenis que contribuam, a prazo, para a afirmação dos principais praticantes desta geração. Linhas orientadoras A FPA, pretende que os técnicos da Direção Técnica Nacional e colaboradores, sempre que necessário, tenham uma presença regular junto das entidades que regionalmente lideram o atletismo – as Associações –, colaborando ativamente com as suas organizações técnicas e iniciativas de promoção da modalidade; A FPA além de assumir a liderança do atletismo juvenil a nível nacional, deseja procurar a eficiência na intervenção dos Centros de Formação, zelando para que se verifique uma boa articulação destes com as respetivas Associações, de modo a obterem-­‐se os melhores efeitos das realizações regionais e locais. A dinamização e aprofundamento das iniciativas e campanhas de fomento da prática do atletismo são fundamentais. Assim, deve-­‐se investir no Projeto Mega, Escolas de Atletismo, Torneios de Clube, Plano de Animação de Pistas, Campanha “Viva o Atletismo”, etc. A concentração de sinergias é decisiva para uma intervenção de sucesso das Associações, dos treinadores e dos atletas devendo existir a preocupação em dar muita atenção a determinados aspetos, dos quais se destacam: •
Potenciação dos efeitos da cooperação para se imprimir maior dinamismo ao atletismo de cada região, levando ao aumento do número de clubes e de atletas através da atração de mais escolas para as atividades distritais. •
Promover a realização de ações de âmbito distrital ou regional das Associações com os Clubes e a Federação, para a existência de maior visibilidade e aceitação nos meios onde atuam. •
Incentivar as Associações a aprofundar as cooperações já existentes com outras Associações vizinhas e expandir as iniciativas a novos parceiros. •
Estimular a realização dos Torneios e Campeonatos Distritais de Infantis e Iniciados em novos modelos competitivos, apostando em provas múltiplas e em jornadas capitalizáveis, pelo menos nas Associações menos desenvolvidas. 32 federação portuguesa de atletismo CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ATLETISMO JUVENIL Ações e desenvolver no âmbito do Quadro competitivo Quadro síntese DATA DENOMINAÇÃO 23/02 24/02 10/03 17/03 05.06/04 11/05 18.19/05 01.02/06 22.23/06 20.21/07
. Triatlo Técnico Pista Coberta Taça Lançamentos Juvenis Campeonato Nacional C. Mato Campeonato NacionalMarcha Estr. Final do Projeto Mega Sprinter Quilómetro Nacional Jovem Campeonato Nac. P. Combinadas Torneio “Olímpico Jovem” Campeonato Nacional Juvenis Torneio Atleta Completo LOCAL PREVISÃO PARTICIP. Alpiarça Leiria Coimbra Montijo Vila N. Gaia Cantanhede Fátima Guimarães Guarda 120 44 180 28 730 120 21 620 610 80 CARACTERISTICAS Seleções distritais c/ 6 atletas Atletas com mínimos (Clubes) Participação por clubes Participação por clubes Participação de alunos (Escolas) Seleções distritais c/ 6 atletas Atletas com mínimos (Clubes) Seleções distritais c/ 28-­‐33 atletas Atletas com mínimos (Clubes) Seleções distritais c/ 4 atletas QUADRO COMPETITIVO JUVENIL DE 2013 DISCRIMINADO O Quadro Competitivo de 2013 terá, no essencial, caraterísticas idênticas e em muitos aspetos iguais, às dos anos anteriores mais recentes. Resumidamente apresentam-­‐se os principais aspetos desse Quadro Competitivo do atletismo juvenil. Triatlo Técnico de Pista Coberta – 15ª edição •
A competição será disputada na Nave Desportiva de Alpiarça, no dia 23 Fevereiro. •
Destina-­‐se a Seleções Distritais / Regionais com 6 atletas por equipa. •
Os escalões envolvidos são os de Iniciados e Juvenis (2 Iniciados M + 2 Iniciados F + 1 Juvenil M + 1 Juvenil F). •
-­‐ As provas serão as seguintes: -­‐ Iniciados – Triatlo -­‐ 60m barreiras + Comprimento + Peso -­‐ Iniciados -­‐ Triatlo Opcional-­‐ 60m ou 60m barr + Peso + Comprimento ou Altura -­‐ Juvenis-­‐ Triatlo -­‐ 60m barreiras + Altura + Peso •
Haverá classificação individual em cada um dos Triatlos e coletiva por seleções, no conjunto das 6 provas. •
Previamente as Associações de Atletismo deverão realizar pelo menos uma competição distrital com estas caraterísticas, destinada aos seus filiados, embora abrangendo igualmente o escalão de Infantis. •
Como em todas as edições anteriores será elaborada uma Classificação Nacional de Clubes a partir dos resultados e pontuações obtidas na final distrital de cada Associação Torneio “Atleta Completo” – 27ª edição •
Depois de 4 edições disputadas por Agrupamentos de Associações, a competição terá em 2013, novamente Final Nacional em Torneio único. •
A final nacional será disputada em 20 e 21 de Julho de 2013. •
O Atleta Completo Nacional destina-­‐se a Seleções Distritais / Regionais com 4 atletas por equipa. •
Os escalões envolvidos são os de Infantis (só no âmbito distrital e / ou regional), Iniciados e Juvenis. •
As provas da Final Nacional serão as seguintes: -­‐ Iniciados M -­‐ Heptatlo -­‐ Iniciados F -­‐ Heptatlo federação portuguesa de atletismo 33 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ -­‐ Juvenis M -­‐ Octatlo -­‐ Juvenis F -­‐ Heptatlo •
Previamente as Associações de Atletismo deverão realizar pelo menos uma competição distrital com estas caraterísticas, destinada aos seus filiados. •
Será elaborada uma Classificação Nacional de Clubes a partir dos resultados e pontuações obtidas na final distrital. Torneio Nacional “Olímpico Jovem” – 31ª edição •
A Final Nacional do Torneio de Atletismo Olímpico Jovem, disputa-­‐se nos dias 1 e 2 de Junho de 2013. •
O Torneio destina-­‐se a Seleções Distritais / Regionais com um número de 28 ou 33 atletas por equipa, de acordo com o Grupo (A ou B) em que as Associações estão integradas nesta edição. • Na edição de 2013 os Grupos terão a seguinte constituição: GRUPO A – Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa, Madeira, Porto, Santarém, Setúbal e Viana do Castelo. GRUPO B – Açores, Beja, Bragança, Castelo Branco, Guarda, Portalegre, Vila Real e Viseu. •
Os escalões envolvidos são os de Iniciados e Juvenis. • As provas da edição de 2013 serão: Iniciados Masculinos GRUPO A 80m, 1.000m, 1.500m Obstáculos, 4x80m, 100m Barreiras, , Comprimento, Altura, Peso e Dardo. GRUPO B 80m, 1.000m, 1.500m Obstáculos, 4x80m, 100m Barreiras, Comprimento, Altura e Peso. Iniciados Femininos GRUPO A 80m, 1.000m, 1.500m Obstáculos, 4x80m, 80m Barreiras, Comprimento, Altura, Peso e Dardo. GRUPO B 80m, 1.000m, 1.500m Obstáculos, 4x80m, 80m Barreiras, Comprimento, Altura e Peso. Juvenis Masculinos GRUPO A 100m, 300m, 800m, 3.000m, 2.000m Obstáculos, 4x100m, 110m Barreiras, 5.000m marcha, Comprimento, Vara, Peso, Dardo e Disco. GRUPO B 100m, 300m, 800m, 3.000m, 2.000m Obstáculos, 4x100m, 110m Barreiras, 5.000m marcha, Comprimento e Peso. Juvenis Femininos •
GRUPO A 100m, 300m, 800m, 3.000m, 2.000m Obstáculos, 4x100m, 100m Barreiras, 5.000m marcha, Comprimento, Vara, Peso, Dardo e Disco. GRUPO B 100m, 300m, 800m, 3.000m, 2.000m Obstáculos, 4x100m, 100m Barreiras, 5.000m marcha, Comprimento e Peso. Haverá classificação individual em cada uma das provas, independentemente do Grupo e coletiva por seleções em separado por Grupos. •
As Associações de Atletismo deverão realizar a competição distrital com estas caraterísticas ou outra que dê resposta às necessidades de escolha dos atletas para a Final Nacional. Cada final distrital, destina-­‐se 34 federação portuguesa de atletismo aos seus da respetiva Associação, abrangendo igualmente o escalão de Infantis. Também os Agrupamentos de Zona podem realizar um Torneio entre as Associações que os integram. Quilómetro Nacional Jovem – 12ª edição •
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A Final Nacional do Quilómetro Jovem da época de 2013, disputada em 11 de Maio não sofrerá qualquer alteração em relação às edições anteriores. NA mesma data e no mesmo local disputar-­‐se-­‐á o Campeonato de Portugal de 10.000 metros. A Final do Quilómetro Nacional Jovem destina-­‐se a Seleções Distritais / Regionais constituídas cada uma por 6 atletas. Os escalões envolvidos serão os de Iniciados e Juvenis (1 Iniciado M + 1 Iniciado F + 2 Juvenis M + 2 Juvenis F). A Competição é constituída por 6 corridas de 1.000m, sendo uma para Iniciados e 2 para Juvenis, de cada sexo. Haverá classificação individual em cada escalão e coletiva por seleções. Previamente as Associações de Atletismo deverão realizar pelo menos uma competição distrital com estas caraterísticas, destinada aos seus filiados e às Escolas, podendo igualmente abranger o escalão de Infantis. Será elaborada uma Classificação Nacional de Clubes a partir dos resultados e marcas obtidas na final distrital. Campeonato Nacional de Juvenis •
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O Campeonato Nacional de Juvenis de 2013 será disputado nos dias 22 e 23 de Junho. O Campeonato destina-­‐se a atletas, em representação de clubes e individuais, que tenham alcançado os mínimos de participação dentro da data fixada para o efeito. Relativamente à época de 2012 são alterados os mínimos de algumas das Provas, devendo ser consultada a respetiva Tabela de Mínimos. Os escalões envolvidos são os Juvenis (1996 e 1997) e os Iniciados (1998 e 1999), estes com a participação condicionada ao previsto no Regulamento Geral de Competições. Haverá classificação individual em cada prova e coletiva por clubes separada para masculinos e femininos, contando para esta os 12 primeiros classificados em cada prova. A Competição integra todas as provas que constituem o programa de pista para Juvenis. Previamente as Associações de Atletismo deverão realizar competições distritais de preparação e obtenção de mínimos, destinadas a atletas seus filiados deste escalão, sendo uma delas o Campeonato Distrital. Campeonato Nacional de Corta Mato •
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O Campeonato Nacional de Corta Mato para o escalão de Juvenis disputa-­‐se no dia 10 de Março de 2013, na mesma jornada em que se disputa igualmente o Corta Mato Nacional de Juniores e o de Seniores, na distância longa. Este Campeonato destina-­‐se atletas, em representação dos seus clubes, escolas ou individuais, filiados na FPA. Nesta competição só podem participar atletas do escalão de Juvenis. A distância a percorrer pelos atletas será de 5.000m para masculinos e 3.500m para femininos, de acordo com as novas determinações do Regulamento Geral Competições. Os atletas Juvenis não poderão participar no Campeonato Nacional de Corta Mato Curto de Seniores. Haverá classificação individual em cada prova e coletiva por clubes separada para masculinos e femininos, como prevê o Regulamento Geral de Competições. federação portuguesa de atletismo 35 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ •
As Associações de Atletismo deverão realizar competição de âmbito distrital com vista à preparação dos seus filiados para este Campeonato Nacional, devendo uma delas constitui-­‐se como Campeonato Distrital de Corta Mato. Campeonato Nacional de Marcha em Estrada •
Realizar-­‐se-­‐á um Campeonato Nacional de Marcha em Estrada, na qual se inclui uma prova para Juvenis Masculinos e outra para Juvenis Femininos. •
Este Campeonato será realizado no dia 17 de Março de 2013. •
O Campeonato Nacional de Marcha em Estrada, no escalão de Juvenis, destina-­‐se a atletas deste escalão (nascidos em 1996 e 1997), em representação dos seus clubes ou individuais. •
A distância a percorrer pelos atletas masculinos é de 10.000m e em femininos será de 5.000m. •
Juntamente com este Campeonato admite-­‐se a possibilidade da realização de provas extra competição para os escalões inferiores, constituindo-­‐se numa jornada regional de promoção da marcha atlética. •
Haverá classificação individual na prova masculina e na prova feminina. •
Cada Associação de Atletismo, individualmente ou em parceria com outras congéneres, deverá realizar anteriormente à realização do Campeonato Nacional, pelo menos uma competição distrital desta disciplina, destinada aos seus filiados. Campeonato Nacional de Juvenis de Provas Combinadas •
Este Campeonato será disputado nos dias 18 e 19 de Maio de 2013. •
Este Campeonato será disputado em conjunto com o Campeonato de Portugal de Provas Combinadas para Juniores e para Seniores. •
O Campeonato Nacional de Provas Combinadas de Juvenis destina-­‐se a atletas, em representação dos seus clubes ou individuais, só podendo nele participar atletas do escalão de Juvenis. •
Para poderem participar os atletas terão de ter obtido mínimos de acesso dentro das datas previstas para o efeito. •
Os atletas Masculinos realizam o Octatlo (com as disciplinas do Octatlo do Atleta Completo) e os Femininos realizam o Heptatlo. •
Nesta competição haverá classificação individual em masculinos e femininos. Admite-­‐se a possibilidade da existência de uma classificação coletiva encontrada de acordo com critério a definir. Taça Nacional de Lançamentos de Inverno de Juvenis •
A Taça Nacional de Lançamentos de Inverno para Juvenis será disputada no dia 24 de Fevereiro de 2013. •
Esta Taça destina-­‐se a atletas, em representação dos seus clubes ou individuais, podendo participar atletas do escalão de Iniciados e de Juvenis, que sejam detentores dos mínimos de acesso obtidos dentro das datas previstas. •
Realizar-­‐se-­‐ão os 4 lançamentos para cada um dos sexos (Peso, Dardo, Disco e Martelo), prevendo-­‐se a realização de uma classificação coletiva em masculinos e femininos. Campeonato Nacional de Juniores de Pista Coberta •
Trata-­‐se de um Campeonato do escalão de Juniores, mas tradicionalmente uma apreciável percentagem dos participantes (cerca de 35%) são do escalão de Juvenis. •
Será disputado nos dias 19 e 20 de Janeiro. •
O Campeonato tem o programa de provas de pista coberta completo e a participação é exclusiva para atletas possuidores de mínimos. •
Terá classificação individual em cada prova e coletiva em masculinos e femininos. 36 federação portuguesa de atletismo Campeonato Nacional de Juniores de Pista •
O Campeonato Nacional de Juniores de 2013, terá lugar nos dias 6 e 7 de Julho e situa-­‐se na data limite de obtenção de mínimos para o Campeonato da Europa de Juniores a ter lugar em Itália (Rieti), nos dias 18 a 21 de Julho •
O Campeonato é uma competição de pista destinada ao escalão de juniores, nela podendo igualmente participar juvenis (cerca de 30%, nas edições mais recentes). •
O Campeonato inclui todas as provas do programa de juniores. •
A participação neste campeonato é exclusiva a atletas possuidores de mínimos. •
Haverá classificação individual em cada prova e coletiva em masculinos e femininos. •
A anteceder este Campeonato, as Associações de Atletismo deverão fazer disputar competições de preparação dos atletas e de condições de obtenção de mínimos. Uma destas competições deverá ser o Campeonato Distrital. Final Nacional Projeto Mega •
Esta Competição é uma iniciativa conjunta do Ministério da Educação / Desporto Escolar e da Federação Portuguesa de Atletismo, cabendo aquela entidade a responsabilidade pelos aspetos logísticos da participação e à Federação a montagem da Pista e o Enquadramento da competição. •
Disputa-­‐se em Vila Nova de Gaia nos dias 5 e 6 de Abril de 2013. •
Disputa-­‐se uma jornada no dia 5 (6ª feira) à noite e outro no dia 6 (sábado) de manhã. •
Destina-­‐se a alunos previamente apurados em Torneios de Área Educativa. •
Os escalões participantes serão dos de Infantil A (10-­‐11 anos), Infantil B (12-­‐13 anos), Iniciados (14-­‐15 anos) e Juvenis (16-­‐17 anos). •
Provas de 40metros, 1.000 metros e Salto em Comprimento. •
As provas de 40 metros e Comprimento têm regulamentação adaptada. Outras atividades Além destas competições de carácter nacional, realizadas debaixo da responsabilidade da FPA, serão também levadas a efeito, debaixo da responsabilidade de todas as Associações de Atletismo, uma grande diversidade e quantidade de competições. Estas tomarão a forma de Campeonatos Distritais de Infantis, Iniciados e Juvenis e ainda Torneios de Pista para todos estes escalões, para além de Torneios Lúdicos e Festivais para Benjamins. No conjunto de competições a disputar, além das de pista de carácter nacional ou regional atrás referidas, serão realizadas competições de Corta Mato e em Estrada, nomeadamente de Marcha Atlética. No Calendário de Provas da FPA inscreve-­‐se ainda a realização de um “Torneio Nacional de Salto em Altura”, visando o fomento da prática desta disciplina, devendo ser promovida junto das Escolas e dos Clubes, ao mesmo tempo que se pretende dinamizar recintos cobertos (pavilhões) onde a mesma tem condições de realização. Esta iniciativa, deve ser alargada a todo o território nacional, ficando a sua realização à responsabilidade das Associações de Atletismo, devendo constituir-­‐se Torneios de Salto em Altura com a mais diversa participação, envolvendo-­‐se jovens dos escalões de Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores. federação portuguesa de atletismo 37 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Ações a desenvolver no âmbito da formação dos atletas Quadro síntese DENOMINAÇÃO Projeto “Talento Olímpico” DATAS Jan a Dez DESTINATÁRIOS Atletas Iniciados e Juvenis •
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AÇÕES E MEDIDAS Programação, enquadramento, coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades. Deteção, seleção e promoção dos jovens talentos. Intervenção regular dos treinadores nacionais. Revisão e adaptação de regulamentos Operacionalizar processos de cooperação interassociativa. Acompanhamento da atividade e ação dos clubes Interação com as estruturas do Desporto Escolar. Desenvolvimento de um programa de atletismo infantil a ser proposto às AEC’s. Retomar um Programa Educacional Antidopagem. Realizar a atualização / reciclagem de treinadores no âmbito do treino. Produção de documentação técnica, que inclua a conceção de Guiões de referência, para serem utilizados por treinadores de jovens. Reflexão sobre a temática do Modelo de formação e preparação de atletas. Elaboração de um documento orientador. Intervenção/supervisão dos treinadores nacionais. Integração dos DTR’s no processo de programação, enquadramento, coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades integrantes do projeto. Debater os aspetos do projeto e aprofundar a forma da sua colocação em prática. Modelo de Formação e Preparação de Atletas a Longo Prazo Mai a Dez Treinadores Nacionais, DTR’s •
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Projeto “Emblema Atlético” Maio a Vários •
Estágio Nacional Juvenis Projeto “Clube Kinder Portugal Jovem” Concentrações Centros Formação Mar e Dez 25 Atletas JUV •
Dependendo da opção pela realização de 1 ou e Estágios. Anual Atletas e Treinadores •
Mar e 160 Atletas 50 Treinadores Redimensionar o Clube e criação de condições para a existência de um verdadeiro “clube”. Desenvolvimento de ações de promoção do Clube Realizadas na vertente de fim-­‐de-­‐semana, com 3 treinos, ou de um só dia com 2 treinos Concentração do Mega Festival Olímpico da Juventude Europeia Campeonato Mundo Juvenis ? Dez Nov. •
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Realização de 2 treinos e uma sessão teórica por zonas geográficas Julho 60 Alunos 30 Professores ? •
Julho ? •
Participação de uma Seleção Nacional de Juvenis de acordo com o número de atletas que o COP permitir Participação de uma Seleção Nacional de Juvenis com um número reduzido de atletas, escolhendo-­‐se atletas com um determinado perfil de entre os que obtenham mínimos de participação FORMAÇÃO DOS ATLETAS JOVENS Em 2013, continuando a dinâmica que vem do ciclo anterior, realizando as necessárias adaptações, e introduzindo medidas preconizadas pela nova liderança do atletismo nacional, irão ser desenvolvidas diversas ações no sentido da formação de atletas jovens, nelas se incluindo os Estágios Nacionais de Juvenis, as Concentrações dos Centros de Formação e a implementação de Projetos diversos. Esta opção vem da aposta que deve ser realizada na melhoria da qualidade técnica dos atletas deste escalão e ainda nos do escalão anterior – os Iniciados. Projeto “Talento Olímpico” Este projeto destina-­‐se a estimular o crescimento e o desenvolvimento do atletismo juvenil, concretizando-­‐se pela programação, enquadramento, coordenação, acompanhamento e avaliação de todas as atividades relacionadas com o alargamento da base de prática da modalidade e com a deteção, seleção e promoção dos jovens talentos que forem detetados no quadro competitivo e nos eventos específicos realizados com esta finalidade. Em torno deste projeto, serão concentradas variáveis fundamentais inerentes ao processo de preparação desportiva do jovem atleta, tomando ainda em consideração a necessidade do aumento da sua visibilidade que proporcione condições de captação de recursos privados para o seu financiamento. 38 federação portuguesa de atletismo O Projeto “Talento Olímpico” operacionaliza-­‐se pela adoção de algumas medidas concretas: •
Intervenção, regular, dos Treinadores Nacionais junto dos atletas, dos seus treinadores pessoais, dos clubes e das Associações Distritais onde os mesmos se encontram inscritos, nomeadamente os Diretores Técnicos Regionais. o A ação dos treinadores nacionais sobre os treinadores dos atletas identificados e DTR´s, visará sobretudo assessora-­‐los tecnicamente, contribuindo regular e continuadamente para a sua melhor intervenção técnica. •
Realização a revisão e adaptação dos regulamentos técnicos de suporte ao Quadro competitivo dos Benjamins até aos Juniores. •
Debater e operacionalizar com as Associações processos de cooperação interassociativa de modo a maximizar as valências de cada uma delas. •
Realização do acompanhamento dos jovens mais aptos, apoiando-­‐os e apoiando os respetivos treinadores de uma forma direta e presencial e integrá-­‐los em estágios e concentrações. •
Acompanhamento da atividade e ação dos clubes, realizando uma avaliação dos locais e condições de treino e, em casos justificados por consideração técnica prioritária, contribuir para o apetrechamento básico para treino. •
Relacionamento e interação com as estruturas do Desporto Escolar, incrementando as sinergias destes com os treinadores, clubes e associações. •
Começar a trabalhar o desenvolvimento de um programa de atletismo infantil a ser proposto às AEC’s (Atividades de Enriquecimento Curricular) de forma a poder ser implementado a partir do ano escolar de 2014. •
Retomar um Programa Educacional Antidopagem, a ser desenvolvido junto dos jovens atletas, em articulação com o Departamento Médico e Gabinete de Marketing do Atletismo. •
Com a colaboração dos treinadores nacionais e Diretores Técnicos Regionais promover a atualização / reciclagem de treinadores no âmbito do treino juvenil. •
Produção de documentação técnica, com atenção especial à conceção de Guiões de referência, que incluam sugestões práticas de treino, adaptadas as diferentes níveis de prática e de intervenção. Modelo de formação e preparação de atletas a longo prazo •
Realização de uma profunda reflexão sobre a temática do Modelo de formação e Preparação de atletas a longo prazo. •
Elaboração de um documento resultante desta reflexão e sua apresentação aos treinadores que intervêm na base do processo de formação dos praticantes, envolvendo-­‐os num compromisso de adoção, para que a sua aplicação no dia-­‐a-­‐dia reverta numa verdadeira formação dos nossos atletas. •
Integrar os Diretores Técnicos Regionais no processo de programação, enquadramento, coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades integrantes do projeto. •
A eficiência deste projeto verifica-­‐se através da realização da avaliação a efetuar ao processo de desenvolvimento (condicional e técnico) do atleta jovem (até ao fim do escalão juvenil) e no progresso dos resultados a partir do escalão seguinte – juniores. Projeto “Emblema Atlético” Este projeto consistirá de um conjunto de provas atléticas adaptadas às diferentes idades, aplicadas com o objetivo de atribuir um valor atlético, correspondente a diversos níveis de aptidão ou forma: Ouro Prata e Bronze. O projeto tem em vista motivar as crianças e as famílias para a prática desportiva, promovendo um contato precoce com a prática do atletismo e alertar para a importância da adoção de estilos de vida saudáveis. O projeto deverá enquadrar-­‐se, futuramente, nas iniciativas a desenvolver no âmbito do “Kids Athletics” e em parcerias com federação portuguesa de atletismo 39 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ instituições da área do desporto, juventude e saúde e ainda organizadores de competições de atletismo, nomeadamente provas na via pública. Durante o ano de 2013 será aprofundada a forma de colocação em prática deste projeto, que se pretende ter a funcionar em 2014. Estágios Nacionais de Juvenis Os Estágios Nacionais de Juvenis destinam-­‐se em exclusivo aos atletas deste escalão que tenham alcançado marca que lhes permitam estar incluídos no Clube Portugal Jovem de 2013. O Estágio Nacional de Juvenis desenrola-­‐se num ou dois períodos do ano (Março e Dezembro), ainda a decidir. Se a opção forem dois estágios, estes começarão na 3ª feira com o almoço e terminarão na 6ª feira após o almoço. Neste período de tempo os atletas realizam um treino na 3ª feira, dois na 4ª feira, dois na 5ª feira e um na 6ª feira. A orientação dos treinos está a cargo dos treinadores nacionais de setor e equipa de apoio ao atletismo juvenil, ou na sua impossibilidade ficará à responsabilidade de outros colaboradores dos setores, estando previamente estabelecidos os conteúdos das sessões de treino. Se a opção for a realização de um único estágio anual este será dimensionado de acordo com esta nova realidade. De acordo com a lista de integração (ver lista e provas!) participarão no Estágio de Março os seguintes 25 atletas, além de alguns que porventura passem a integrar o Clube Portugal Jovem, a partir de Março, através das marcas obtidas na competição de Pista Coberta disputada em Janeiro e Fevereiro, isto se o CPJ se mantiver em moldes idênticos aos atuais: Masculinos (11) – Décio Andrade/96 – GD Estreito; Fábio Martins/97 – CLAC; Hélder Leitão/96 – CA Baixa da Banheira; Miguel Barrigana/96 – SL Benfica; Miguel Carreira/96 – Juventude Vidigalense; Oleksander Lyashenko/97 – CA M. Grande; Paulo Neto/97 – ACRD Escapães; Pedro Ferreira/96 – LAVRA; Rafael Martins/96 – Gira Sol – RC; Ricardo Martins/96 – SL Benfica; Rui Santos/96 – JA Mozelense Femininos (14) – Andreia Grácio/96 – ADR Águas Belas; Andreia Rodrigues/96 – Ginásio Trofa; Catarina Monteiro/96 – CD Faro XXI; Daniela Paço/96 – ADC Lovelhe; Diana S. Ribeiro/96 – Dragões Vale Vizela; Edna Barros/96 – CO Pechão; Elsa Gomes/96 – SC Braga; Elsa Maia/96 – Ginásio Trofa; Evelise Veiga/96 – Juventude Vidigalense; Jéssica Barreira/97 – Sporting CP; Ludmila Nascimento/96 – Sporting CP; Maria João Rodrigues/96 – ADC Lovelhe; Maria Rosário Silva/96 – NAR Messejanense; Sofia Duarte/96 – AAT Cartaxense Realizando-­‐se dois estágios em 2013, no do Natal participarão os atletas que integrem o CPJ através das marcas e classificações obtidas nas competições do Calendário de 2013. Concentrações Técnicas dos Centros de Formação As concentrações, como se encontram no modelo atual, a realizar no âmbito dos Centros de Formação destinam-­‐se aos atletas Iniciados e Juvenis de uma determinada região abrangida pelo respetivo Centro de Formação e que não se integrem nos Estágios Nacionais. Em casos excecionais admite-­‐se a integração de alguns (muito poucos!) Juniores. Os atletas a integrarem as Concentrações terão de ser criteriosamente escolhidos (terão de ter melhor marca que a indicada na Tabela de referência respetiva). No modelo atual, nestas concentrações são ministrados 4 treinos, dois no sábado e dois no domingo, ficando as deslocações para o local da concentração e regresso a cargo dos clubes ou das Associações de Atletismo onde os atletas se encontrem filiados. As concentrações são organizadas pelo Diretor de cada Centro de Formação e os treinos serão orientados por uma equipa mais ou menos fixa, já constituída para o efeito. Se este modelo se mantiver, as concentrações a realizar em 40 federação portuguesa de atletismo 2013 terão lugar em dois momentos (Primavera e Novembro) em datas a marcar, de acordo com especificidades do calendário de cada região. Devido aos constrangimentos financeiros que possam vir a ocorrer, mas acima de tudo pela existência de nova orientação para os CF’s, deverá ocorrer uma alteração mais ou menos significativa no atrás exposto. Concentrações técnicas de um dia Como estratégia de intervenção junto de Associações com mais dificuldades em captar atletas e ainda como forma de criação de melhores condições do enquadramento técnico no futuro, prevê-­‐se a realização de algumas concentrações destinadas a atletas Iniciados e Juvenis de um grupo específico de Associações, ex: Castelo Branco, Guarda e Viseu, ou Beja, Portalegre e Évora, ou Bragança e Vila Real, etc. Havendo condições, este género de iniciativas deve ser alargado a outras Associações, uma vez se enquadrarem dentro das responsabilidades dos Centros de Formação. Além desta organização específica com as características apontadas, serão realizadas outras de carater regular, e de realização idêntica, mas destinadas a um grupo mais restrito de atletas, que se encontrem sinalizados como reserva de evolução técnica significativa Estas atividades terão a duração de um só dia, no qual se realizarão dois treinos, de uma ou duas disciplinas a escolher com os Diretores Técnicos Regionais das Associações envolvidas, realizando-­‐se entre o período da manhã e o da tarde (após almoço) uma sessão teórica de reforço, com a duração aproximada de duas horas. A coordenação de cada atividade é da responsabilidade do Centro de Formação respetivo. A FPA deverá patrocinar o almoço e as despesas com a equipa de enquadramento, devendo as Associações responsabilizar-­‐se pelas instalações desportivas e apetrechos necessários e os Clubes dos atletas escolhidos responsabilizam-­‐se pelas deslocações para o local de realização. Deverão ser realizadas as ações consideradas justificadas e que se enquadrem dentro das disponibilidades financeiras, apontando-­‐se como ideal para 3 a 4 anuais, por grupo de Associações. Concentração do Projeto Mega A FPA tem a intenção de neste ano de 2013, ter condições de realização de novas concentrações técnicas no âmbito do Projeto Mega como aconteceu há já dois anos atrás. Estas destinam-­‐se aos alunos Infantis B, Iniciados e Juvenis que mais se destacaram nas provas da Final Nacional do Projeto Mega do ano letivo de 2012/2013. Havendo disponibilidade pode ainda ser equacionada a possibilidade de participação de alguns que não tenham chegado à Final Nacional. Esta atividade será desenvolvida em parceria com o Ministério da Educação / Desporto Escolar, envolvendo as respetivas estruturas. Terá a duração de um dia, decorrendo em 4 locais diferentes do país, agrupando-­‐se os alunos por áreas geográficas. Serão realizadas duas sessões técnicas com os alunos e a presença dos respetivos professores, as quais serão orientadas por treinadores nacionais ou por colaboradores do sector juvenil e outros. Será ainda realizada uma sessão teórica com os professores, no período após almoço e antes da sessão prática da tarde. Projeto “Clube Kinder Portugal Jovem” O CLUBE KINDER PORTUGAL JOVEM deve ser entendido como um processo de reconhecimento a clubes merecedores de um Certificado de Mérito pelo seu trabalho nos escalões jovens e a jovens atletas como forma de apoio e supervisão técnica de acompanhamento das suas carreiras. A estes e respetivos treinadores, se existirem condições, será igualmente atribuído um Certificado de Mérito. federação portuguesa de atletismo 41 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ O CLUBE KINDER PORTUGAL JOVEM (CKPJ) é um instrumento da Federação Portuguesa de Atletismo, apoiado pela KINDER, de classificação de referência e de divulgação de atletas jovens que em cada ano se venham revelando pelo valor das suas marcas e como tal devem começar a ser enquadrados em atividades dos Centros de Formação e fundamentalmente em Estágios Nacionais de Juvenis, ou mesmo atividades autónomas de setor, quando justificável. Por outro lado, define um conjunto de atletas que devem motivar uma maior atenção de acompanhamento por parte dos respetivos setores. O CLUBE KINDER PORTUGAL JOVEM distinguirá os melhores atletas juvenis nas diversas disciplinas do programa oficial de provas de Juvenis de Pista Coberta e Pista ao Ar Livre. O Clube Portugal Jovem deve constituir um estímulo para os responsáveis técnicos dos clubes e dos praticantes e um incentivo para os atletas abrangidos, através da oportunidade de serem mencionados numa avaliação realizada a nível nacional, possibilitando-­‐lhes uma maior visibilidade sobre a sua prática e concedendo-­‐lhes a possibilidade de participação em diversas ações de valorização técnica. Representa a porta de entrada para uma avaliação mais rigorosa das suas aptidões e para um acompanhamento mais adequado da sua formação, no âmbito do Projeto “Talento Olímpico”. Pretende-­‐se, quando houver possibilidades para tal, durante o decorrer de cada época desportiva atribuir prémios e certificados aos atletas, treinadores e instituições (clubes ou escolas) que façam parte do CLUBE KINDER PORTUGAL JOVEM nesse ano. As oportunidades concedidas aos atletas que em cada ano representam o melhor nível do Atletismo Nacional Juvenil deverão contribuir para eles serem os potenciais representantes do país em competições internacionais, devendo ainda constituir o suporte para a renovação da seleção nacional sénior. A progressão nas carreiras destes atletas e de outros que venham a revelar qualidades excecionais para a prática do Atletismo, necessitará e estará dependente da coordenação de ações dos diversos sectores da FPA e da Direção Técnica Nacional. Com o CLUBE KINDER PORTUGAL JOVEM pretende-­‐se que sejam alcançados os seguintes objetivos: 1.
2.
3.
4.
Integrar num “Clube” que progressivamente alargará a sua missão, os melhores praticantes de ambos os sexos do escalão de juvenis, que revelem qualidades especiais para a prática do Atletismo; Criar um verdadeiro espírito desportivo entre os participantes no CKPJ, contribuindo para a formação sócio -­‐ desportiva dos jovens praticantes; Proporcionar oportunidades de aperfeiçoamento das suas qualidades desportivas em concordância com a melhoria de intervenção dos treinadores e professores. Realizar o levantamento de dados através da realização de testes variados. Festival Olímpico da Juventude Europeia Uma seleção Nacional de atletas Juvenis deverá participar no 12º FOJE, a realizar de 14 a 19 Julho (Utrecht/NED). O número de atletas envolvidos dependerá da quota disponibilizada pelo Comité Olímpico de Portugal. A participação neste festival tem-­‐se revelado muito importante para o processo de formação e de crescimento desportivo de dezenas de atletas jovens portugueses, uma vez esta competição tem um carater desportivo e social de grande interesse. Campeonato do Mundo de Juvenis Outra seleção Nacional de atletas Juvenis, esta com um número reduzido de atletas, deverá participar no 8º Campeonato do Mundo de Juvenis a disputar entre 10 a 14 Julho (Donetsk/UKR). Esta seleção será constituída por atletas que não participam no FOJE, tendo a competição caraterísticas competitivas mais intensas do que o FOJE. Mesmo assim deve ser encarada a possibilidade de participação, uma vez ser mais uma oportunidade formativa para alguns atletas que nele venham a competir. 42 federação portuguesa de atletismo Cooperação para o desenvolvimento Com este projeto a Federação Portuguesa de Atletismo pretende cimentar o tecido associativo do atletismo português. A rede associativa que alimenta o crescimento e o desenvolvimento do atletismo terá de ter as melhores condições para procurar novas metas para a modalidade. Assim, torna-­‐se fundamental o desenvolvimento e a qualificação deste mesmo tecido associativo, uma vez que na base do sistema se encontram na atualidade cerca de 500 clubes. Estes, no dia-­‐a-­‐dia, proporcionam condições, muitas vezes em contexto difícil e a maior parte das vezes insuficientes, aos seus atletas para promover o seu desenvolvimento. Neste novo projeto aglutinar-­‐se-­‐ão as medidas adstritas aos antigos projetos “Agrupamentos de Zona e Centros de Formação”. Como já se referiu noutros locais do Plano de Atividades de 2013 da FPA, nomeadamente no presente capítulo dedicado ao Atletismo Juvenil, existe a intenção convicta de criação de condições de cooperação e entreajuda entre as associações de atletismo, a fim de promover um quadro competitivo (inscrito em capitulo próprio, mas reajustado a partir de 2014) ajustado às necessidades e o desenvolvimento dos atletas a par da formação dos seus treinadores. Com o apoio e muitas vezes supervisão da FPA, procurar-­‐se-­‐á criar sinergias entre as associações para que exista um incremento significativo do valor desportivo dos atletas das diferentes associações envolvidas. Em quatro pontos sintetizam-­‐se as ideias chave deste projeto: •
Centralizar nas associações de atletismo a tomada de decisão relativamente à definição das políticas de cooperação para o desenvolvimento. •
Sensibilizar entidades diversas do poder central, regional e local para o patrocínio à participação dos atletas das suas regiões no quadro competitivo nacional. •
Reunir anualmente, os clubes sedeados nas zonas que vierem a ser definidas no âmbito do Projeto “Cooperação para o Desenvolvimento. Se não se conseguir em 2013, por razões de timing em relação ao momento em que os novos corpos gerentes da FPA tomam a liderança, fazê-­‐lo pelo menos a partir de 2014. Os clubes terão de participar na definição das medidas de desenvolvimento da modalidade e neste sentido deverá ser destacado anualmente em lema (ideia forte!) que envolva e aglutine todos os agentes da modalidade. •
Realização de II Congresso Nacional de Clubes de Atletismo em Outubro de 2013. Neste congresso serão discutidas as medidas de desenvolvimento para o atletismo português e deverá haver um módulo que proporcione conteúdos de formação relevantes para a modernização dos Clubes Centros de Formação Os Centros de Formação de Atletismo que durante 7 ou 8 anos realizaram alguma atividade, em parceria com as Associações, nas zonas geográficas onde se inseriam e tendo como alvo os atletas Juvenis e Juniores de um determinado patamar de rendimento, irão ser encarados em nova perspetiva como elementos catalisadores de sinergias no âmbito da cooperação para o desenvolvimento. Assim, irão ser reorganizados e investidos de novas atribuições e vocação para desempenharem um papel de intervenção técnica de relevo no atletismo regional. As Associações de Atletismo, devem continuar a contar com Centros de Formação com capacidade de realização de influência técnica de proximidade sobre treinadores e atletas jovens e também com a responsabilidade da realização de algumas ações específicas, onde as Associações por si só não detenham tal capacidade. No âmbito do Projeto Talento Olímpico e em face dos critérios de sinalização que vierem a ser definidos para a deteção, seleção e promoção dos jovens talentos a partir da participação no quadro competitivo, os Centros deverão ter participação nos eventos específicos que vierem a ser realizados para estes destinatários. federação portuguesa de atletismo 43 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ A participação dos Centros de Formação irá para além desta responsabilidade e deve sinalizar um conjunto de atletas Iniciados e Juvenis, já fora do contexto deste projeto, mas que em cada distrito sejam encarados como uma “segunda linha”, passíveis de a prazo poderem integrar o projeto pois sabe-­‐se que muitas vezes o talento ou a apetência para o rendimento pode despertar um pouco mais tarde. Caberá aos CF tentar perceber em que condições treinam, como treinam e com quem treinam, para se iniciar um continuado processo de supervisão técnica, dependendo este da opção e vontade dos respetivos treinadores e clubes. No apoio às Associações podem ser incluídas iniciativas de formação continuada de treinadores, ou a orientação de concentrações distritais de um ou mais dias se as Associações o pretenderem e se for de sua responsabilidade o eventual encargo inerente. O envolvimento dos Centros de Formação neste processo só se realizará se o mesmo for liderado pela própria Associação preferencialmente através do Diretor Técnico Regional. A qualidade dos praticantes jovens tem aumentado de uma forma visível, embora para padrões ainda muito afastados do desejável. A partir desta premissa, em 2013 irão ser revistas as tabelas de referência para participação nas concentrações técnicas a realizar pelos Centros de Formação, justificando-­‐se este nivelamento “por cima” pois a existência de critérios de maior rigor e qualidade, reduzindo-­‐se o número de atletas, criará condições de novo aumento de qualidade. A revisão por esta necessidade de se encurtarem um pouco os grupos supervisionados levará a uma rentabilização maior e à redução de encargos. A presença de um elevado número de atletas nas concentrações por vezes leva a que o rigor exigido para um bom acompanhamento, seja difícil de conseguir. Na reformulação prevista cabe também uma eventual opção pela presença alternada de treinadores dos atletas. Estamos crentes que para haver uma transformação qualitativa mais acentuada será necessário intervir cada vez mais sobre os Iniciados, intervenção essa nem sempre realizada pelas Associações, por razões diversas. Não se pode deixar para os Juvenis o primeiro passo concreto de influência no treino e na prestação técnica, pelo que em 2013, como se referiu atrás, devem ser tomadas decisões definitivas, após reflexão sobre os escalões envolvidos. O aumento de qualidade de rendimento médio das competições de jovens passa seguramente pela intervenção dos Centros de Formação, que deve ser totalmente realizada no foro técnico de acompanhamento de atletas e treinadores, de realização de concentrações e de formação de quadros e nunca no âmbito da promoção. ALTERAÇÕES REGULAMENTARES Depois de passados 5 anos sobre a anterior revisão regulamentar existente, aprovaram-­‐se em 29 de Setembro de 2012, algumas alterações aos Regulamentos de Competição dos escalões jovens, fruto da avaliação realizada ao efeito e às características da regulamentação aplicada e específica do atletismo juvenil. Tendo-­‐se detetado algumas insuficiências ou aspetos que deveriam ser melhorados foram realizadas algumas alterações no sentido da sua correção. Em 1 de Janeiro de 2013 entrarão em vigor e decorrerá um período de tempo suficientemente largo para se verificar da oportunidade das medidas recentemente introduzidas. No entanto, mais do que quaisquer alterações regulamentares existem outros aspetos que são motivo de preocupação e deverão mobilizar os técnicos e dirigentes. Neste particular destacam-­‐se alguns determinantes para a carreira dos atletas no futuro, tais como o conteúdo e as características do Quadro Competitivo juvenil, como atrás se referiu mais de uma vez, o número de vezes que cada atleta jovem compete anualmente, as disciplinas em que participa, o grau de exigências das competições, para além do tipo de treino que realiza e as condições em que o mesmo é realizado. Depois do debate encetado em torno Regulamento Geral de Competições para Jovens e das alterações já aprovadas, deverá em 2013 partir-­‐se para o debate de outras questões, pois além de diversos aspetos que devem ser abordados para eventual adoção, existem outros da prática quotidiana que importa rever. 44 federação portuguesa de atletismo A CONCLUIR Nos 4 anos que constituíram o ciclo anterior, a FPA colocou a tónica em quatro aspetos fundamentais para o sector juvenil, que se relembram: QUALIFICAR A PRÁTICA INVENTAR NOVAS OFERTAS MELHORAR A ORGANIZAÇÃO POTENCIAR OS MEIOS Para o conseguir nem sempre se tomaram as devidas medidas e algumas vezes esta preocupação foi subalternizada. Estas preocupações às quais se juntam outras, devem merecer a melhor atenção. A organização, dinamização e promoção do atletismo Juvenil, em Portugal, deve continuar a assentar num setor próprio, no seio da FPA, tendo este setor a responsabilidade da liderança e da supervisão de tudo o que diga respeito aos escalões que integram este setor, garantindo ainda a sua ligação ao escalão seguinte – o de Juniores. As 4 preocupações do ciclo anterior deverão continuar a ser as prioritárias neste novo ciclo. Um papel importante ou mesmo decisivo na captação de novos praticantes, encontra-­‐se reservado às Associações de Atletismo. A estas estará acometida igualmente a responsabilidade no enquadramento e qualificação dos atletas jovens, devendo esta responsabilidade ser partilhada e alargada igualmente aos Centros de Formação. Serão estas duas entidades que verdadeiramente constituem o suporte do Atletismo Juvenil. A responsabilidade referida vai no sentido do fomento e da promoção da prática do atletismo juvenil, encontrando-­‐se soluções locais e regionais de desenvolvimento, que abranjam diversas vertentes e não se centre unicamente no quadro competitivo tradicional. A necessidade de maior dinamismo e intervenção em diversas Associações é uma evidência. As maiores probabilidades de alteração positiva relacionam-­‐se com o atletismo juvenil, pelo que é neste setor que as Associações devem ser mais arrojadas. Mesmo nalgumas das maiores Associações, devem ser equacionadas formas de intervenção para enriquecimento da sua oferta em termos competitivos e distintivos de uma prática mais qualificada. Sabendo-­‐se que a grande maioria dos atletas seniores portugueses da atualidade passou por provas da Campanha Viva o Atletismo com sucesso, deve-­‐se continuar a investir nesta Campanha. Este investimento que se pretende realizar, encontra diversas razões para a sua justificação, entre elas o facto de algumas destas provas, nomeadamente o Olimpico Jovem, serem passos importantes e momentos marcantes na carreira dos atletas. Como a existência desta Campanha tem servido igualmente, em maior ou menor grau, para o dinamismo de muitas das Associações, nomeadamente das mais pequenas, o desafio que se renova às Associações é no sentido de tornar a Campanha ainda mais forte e apelativa, uma vez que a partir dela se podem desencadear maiores progressos. Assim, a Campanha poderá ser renovada nalguns dos seus aspetos. Para tal, cada uma das Associações deve questionar-­‐se sobre os seus efeitos e resultados no crescimento e desenvolvimento do atletismo nas respectivas regiões. A partir daqui deve ser gerado novo entusiasmo em redor das competições que a compõem das quais se realça o Olímpico Jovem. O processo de análise e reflexão constante é necessário para se encontrarem soluções que desencadeiem maior dinâmica regional, nalguns casos. Neste contexto enquadram-­‐se todas as finais distritais das iniciativas da Campanha Viva o Atletismo que devem culminar um processo anterior de treino e de competição de preparação. Se isto não se verificar, contrariam-­‐se todos os principios orientadores da formação dos atletas e da verdadeira competição. federação portuguesa de atletismo 45 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Para a consistência e bom efeito da intervenção que cada agente realiza, deve ser salvaguardada a realização de Cursos e Ações de Formação, uma vez que nos anos de 2011 e 2012 a mesma não se realizou, em virtude das alterações legislativas no processo de formação de treinadores. Embora já reiniciado nos últimos meses de 2012, o processo de realização de Cursos de Formação de Treinadores de Grau I e de Grau II deve ser retomado em locais onde necessário, como forma de resposta às necessidades de formação que se registam. Neste Plano de Atividades da FPA para o ano de 2013, retoma-­‐se a temática dos Torneios de Clubes, sempre defendida, muitas vezes divulgada e raramente aplicada. Esta forma organizativa de competição para captação de novos praticantes e de animação das instalações de atletismo existentes é de fácil organização e baixos custos, podendo contribuir para o reforço da intervenção dos clubes e das associações de atletismo. Encontra nos meses de início de época (Setembro, Outubro e Novembro) os momentos ideais de realização, sendo o repto de no final do primeiro ano deste novo ciclo, ser encarada decididamente esta oportunidade. O êxito desta iniciativa, ou de qualquer outra, passa fundamentalmente pelo envolvimento das Associações de Atletismo, que deverão realizar esforços sérios para a sua dinamização, junto dos seus associados em qualquer parte do país, mas predominantemente em regiões com maiores dificuldades no surgimento de novos atletas e clubes. Mesmo sendo conhecidos os constrangimentos, não deixarão os responsáveis da Federação e os técnicos dos diversos setores de realizar esforços no sentido de fazerem uma ligação entre a Federação e as Associações com eventual alargamento a clubes e seus treinadores, para o mais cedo possível se contribuir para o melhor enquadramento qualificado dos atletas. Os resultados e progressos na carreira dos jovens atletas devem ter uma percentagem de responsabilidade dos treinadores nacionais. Para uma mais eficaz e progressiva integração dos atletas jovens dotados nos respetivos setores, estes terão forçosamente de ser acompanhados a partir do momento em que acedam ao Clube Portugal Jovem / Estágios Nacionais de Juvenis ou às Concentrações dos CF’s, não deixando de lado na possibilidade desta intervenção começar a ser realizada em momentos anteriores. A participação e presença dos treinadores nacionais já acontece, embora em termos escassos e descontinuados, pelo que deverá ser incrementada em 2013. A cooperação com o Desporto Escolar deverá continuar a ser de grande importância para a captação de novos praticantes para a prática do atletismo. As Associações de Atletismo devem continuar a mostrar a maior abertura de cooperação e disponibilidade para colaborarem nas iniciativas de atletismo escolar e encontrar-­‐se igualmente disponíveis, dentro das suas capacidades, para enquadrar as competições que for possível, mantendo ou elevando os níveis de cooperação já existentes. Esta cooperação com o Desporto Escolar e com as Escolas deverá passar pela manutenção ou reforço do Projeto Mega nos moldes em que atualmente se disputa. Se possível deverá prolongar-­‐se ou estender-­‐se a mais iniciativas, pelo menos em termos distritais, reforçando-­‐se nesta colaboração diversos aspetos: Reconhecimento da cooperação e intervenção das Associações, como agentes de desenvolvimento. Manutenção de uma grande e forte ligação a Escolas e Professores, não só nestes momentos competitivos, mas durante todo o ano. Tentativa de cada Associação realizar, no respectivo distrito, uma ação anual vocacionada para os professores. Admissão, sem reservas, de alunos das escolas nas competições associativas destinadas a jovens. 46 federação portuguesa de atletismo Não limitar a colaboração ao Projecto Mega mas fazê-­‐la também noutras competições escolares, como o Corta – Mato e os Torneios de Pista, não descurando a possibilidade de participação em outras ações de atletismo que eventualmente se venham a realizar no âmbito das escolas. 2.4 MARCHA E CORRIDA Recursos Humanos Enquadramento Técnico O enquadramento técnico considerado necessário para a coordenação do Programa Nacional de Marcha e Corrida, contempla 2 técnicos a tempo inteiro e 4 técnicos a tempo parcial. Deste modo pretende-­‐se distribuir nacionalmente um apoio técnico através de técnicos que sabemos terem grande capacidade de intervenção junto de diversos agentes na área da corrida, com uma bolsa mensal que permita o envolvimento de técnicos que constituam uma mais valia para o Programa. Prestação de serviços O desenvolvimento do Programa ao longo dos anos anteriores, obrigou-­‐nos a recorrer a técnicos especializados em diferentes áreas, desde o desporto, à comunicação, passando pela área da saúde ou mesmo da organização de pequenos eventos de apoio ao programa. Referi-­‐mo-­‐nos a iniciativas de promoção do Programa, com a necessária prestação de serviços de técnicos, de eventos ligados à saúde que nos exijam a contratação ou pagamento de serviços de apoio médico ou de iniciativas com uma forte preocupação de promoção do Programa onde possamos ter de utilizar pessoas ligadas à área técnica da corrida e da saúde. Tratam-­‐se de iniciativas que poderão envolver avaliações de praticantes, apoio na organização de eventos, ações de promoção, entre outras. Por isso mesmo torna-­‐se necessário salvaguardar a contratação pontual de pessoas que nos dêem apoios em diversas áreas particularmente em eventos de promoção do programa, e mesmo iniciativas que levem o programa a eventos de marcha e corrida por todo o país, com a competência técnica e ligação à saúde que tanto preconizamos em relação ao Programa Nacional de Marcha e Corrida. Para que tudo isto seja possível torna-­‐se necessário deixar em aberto a possibilidade de contratação através de prestação de serviços de recursos humanos que nos tornem capazes de dar respostas eficazes a programas e projetos paralelos de grande importância para o sucesso deste Programa. Formação técnica Curso de formação de técnicos de marcha e corrida Os cursos de formação técnica constituem a melhor garantia de qualidade técnica do programa e simultaneamente a melhor oportunidade de construir uma estratégia nacional comum concertada com todos os elementos participantes nos cursos. Neste sentido consideramos decisivo para o sucesso deste programa que possamos manter os cursos de formação técnica e passar a disponibilizar de forma regular um serviço de acompanhamento técnico a médio/longo prazo. Acompanhamento técnico Validação e apoio aos Centros de Marcha e Corrida A validação de cada Centro é uma necessidade regulamentar exigida pelo próprio Programa Nacional de Marcha e Corrida como forma de garantir a qualidade e comprimento de requisitos necessários a abertura de cada Centro de Marcha e Corrida. federação portuguesa de atletismo 47 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ O apoio e proximidade do Programa Nacional de Marcha e Corrida em relação a cada centro é ainda fundamental não apenas para dar seguimento aos diferentes passos de constituição de Centros de Marcha e Corrida mas igualmente para motivar a fazer com que cada centro cresça significativamente. Neste sentido consideramos fundamental reforçar estas visitas cujos objetivos passam a assim a ser os seguintes: Validar os Centros de Marcha e Corrida de acordo com os seus percursos e condições, Visitar e apoiar tecnicamente as autarquias, dado especial resposta às autarquias/centros mais ativos. Enquadramento de ex-­‐atletas de alto rendimento na marcha e corrida Apoio à presença de ex-­‐atletas de alto rendimento A promoção do Programa Nacional de Marcha e Corrida, é mais facilmente conseguido com o envolvimento de um maior número de pessoas que se sintam atraídas pela presença de ex-­‐atletas de relevo na organização de pequenas atividades de promoção, de abertura de centros ou eventos dos centros. Todos conhecemos o impacto que a presença destes ex-­‐atletas têm na mobilização das pessoas e o quanto aumentam a vontade por parte da comunicação social em se envolverem igualmente com essas atividades. Nesta perspectiva , pretendemos apoiar os Centros de Marcha e Corrida, na organização de pequenos eventos, promovendo a presença destes atletas e de lhes criar algumas pequenas melhorias na organização desses eventos. Pensamos que a promoção e impacto desses eventos irá melhorar significativamente, o que terá um reflexo importante na promoção global do Programa. Prevemos a realização de uma média de seis iniciativas por mês, abrangendo todo o país. Trata-­‐se de um compromisso assumido de há 2 anos para cá com estas referências do atletismo Português e que é urgente cumprirmos com a maior regularidade possível. 2.5 APOIO MÉDICO Funções da área médica A área médica será dimensionada com vista a: •
apoiar os atletas em estágios ou integrando Seleções, com relevância para os cuidados continuados realizados na atividade diária dos centros de apoio médico próprios da FPA; •
Organizar os Serviços Médicos nas provas da responsabilidade da Federação ou as quais seja solicitado. Dentro dos seus objectivos, tem como funções: •
A organização do apoio médico através de da informação específica aos atletas, treinadores e responsáveis técnicos de cada sector do Alto Rendimento, Selecções e Juvenil e do controlo médico-­‐
desportivo e atividade assistencial continuada nos centros de apoio médico, nos estágios e nas competições; •
Apoio ao rendimento através da: o
Vigilância do estado de saúde dos atletas integrados na Alta Competição e nas Seleções Nacionais, pela realização periódica de testes específicos para a detecção precoce e prevenção de patologias e lesões variadas; o
Orientação na recuperação do treino e prevenção de lesões; o
Aconselhamento em ajudas nutricionais, ergogénicas ou biomecânicas; o
Recuperação de lesões através da orientação diagnóstica e terapêutica. 48 federação portuguesa de atletismo Funções da área antidopagem A este nível insere-­‐se: •
A colaboração com a direção da Federação em todos os assuntos que digam respeito à luta contra a dopagem; •
A promoção da luta contra a dopagem no desporto através de divulgação de informação relevante aos atletas em especial de alta competição; •
A colaboração com a ADOP na execução e manutenção do programa Paradeiros (paradeiro dos atletas); •
A colaboração com a IAAF na execução e manutenção do programa Whereabouts (paradeiro dos atletas); •
A gestão de requisições de uso terapêutico de substâncias proibidas, nomeadamente relativamente ao órgão a ser solicitado (Agência Nacional versus Associação Internacional) Organização do Apoio Médico Constituição Médicos Colaboradores permanentes Colaboradores eventuais Total Fisioterapeutas Massagistas Nutricionista Consultores Assessores colaboradores Administrativo médicos 4 4 2 2 3 4 1 6 7 8 2 1 6 2 Organograma funcional Coordenador Consultores Assessor da Coordenação Centro Apoio Médico Centro de Apoio Médico Colaboradores Eventuais Maia Jamor Fisioterapeutas Fisioterapeutas Massagistas Massagistas Colaboradores Médicos Adjuntos Permanentes Médicos Adjuntos federação portuguesa de atletismo 49 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Atividade Centros de Apoio Médico (CAMFPA) A Federação Portuguesa de Atletismo manterá em funcionamento dois centros nacionais de apoio aos atletas na área médica: Centro de Apoio Médico da FPA-­‐Maia Localização: Estádio Prof. José Vieira de Carvalho-­‐Maia •
Sede da Coordenação do Apoio Médico e Secretariado •
Centro de Apoio Médico com quadro técnico permanente constituído por: o Médico: Pedro Aguiar Branco, Rafael Gonçalves o Fisioterapeuta: Rui Bispo, o Massagistas: António Vieira, Rachid Boukarov -­‐Os horários específicos de consulta e tratamentos serão definidos localmente, estruturadas agendas pela direção do departamento médico, de acordo com a disponibilidade dos elementos, respeitando as prioridades estabelecidas para as diversas categorias da tabela de alta competição conforme estabelecido em regulamento interno. Centro de Apoio Médico da FPA-­‐Jamor Localização: Pista secundária do Jamor -­‐ Oeiras •
Centro de Apoio Médico com quadro técnico permanente constituído por: o Médicos: Pedro Aguiar Branco, Ricardo Antunes e Isabel Crespo o Fisioterapeuta: Ricardo Paulino, Francisco Silva, Pedro Santos Os horários específicos de consulta e tratamentos serão definidos localmente, estruturadas agendas de acordo com a disponibilidade dos elementos, respeitando as prioridades estabelecidas para as diversas categorias da tabela de alta competição conforme estabelecido em regulamento interno. Apoio Médico às Competições e Estágios Seleções Nacionais De acordo com o calendário desportivo, dos recursos humanos disponíveis e necessidades gerais e específicas de cada competição de âmbito internacional, a composição da equipa médica a integrar as comitivas da FPA será definida pela direcção da FPA sob proposta do coordenador do apoio médico. Competições Nacionais O mesmo procedimento será adoptado para as competições nacionais do calendário da FPA, com vista a dar apoio médico e de urgência aos atletas presentes. Em cada competição, será providenciada uma ambulância (a contratar aos Bombeiros Voluntários locais ou Cruz Vermelha) para evacuação rápida, quando justificável, de atletas lesionados. Em complemento a estes meios, e sempre que justificável, estará presente também um médico da equipa da FPA. A presença de outros elementos de apoio médico será definida de acordo com as particularidades específicas de cada evento. Caberá à entidade organizadora local providenciar os meios mínimos de apoio médico quando para tal não for possível essa tarefa pelos elementos do Apoio Médico da FPA, determinando-­‐se no princípio da época quais as provas do calendário à responsabilidade da Federação e as que dependerão integralmente da organização local. Será da responsabilidade da entidade organizadora local a requisição de ambulância que deverá estar presente no local, antes do período provável de aquecimento e durante o período de execução do programa da competição. Igualmente caberá à organização providenciar um local para instalação de posto médico de emergência e da 50 federação portuguesa de atletismo estação para controlos antidopagem e a disponibilização de gelo no local do evento. A FPA, através do coordenador da equipa médica, nomeará os elementos necessários para cobrir a competição, assegurará a disponibilização do material médico e a notificação das estruturas hospitalares que pela sua proximidade se considerem relevantes em caso de emergência médica. Estágios de Sector De acordo com o calendário desportivo, capacidades do Apoio Médico (inclusive geográficas) e necessidades gerais e específicas de cada estágio, serão nomeados elementos para apoio aos atletas em estágio. Para tal deverá cada sector, através da Área Técnica, comunicar antecipadamente ao Apoio Médico a calendarização dos seus estágios, de forma a providenciar meios de apoio à ação que pretendem desenvolver. Essa comunicação deverá ser realizada preferencialmente no princípio da época, ou com a antecedência de um mês relativamente à data da iniciativa. Esta antecedência é de crucial importância para a capacidade de resposta útil e eficaz. Serão ainda promovidas ações de formação na área de recuperação de treino e nutrição, bem como metodologia de avaliação médica na perspectiva de prevenção de lesões. Outras atividades Formação continuada Será implementado um plano de formação continuada em áreas de atividade médica, do nutricionismo ou da fisioterapia de acordo com cursos existentes. federação portuguesa de atletismo 51 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 3. EVENTOS 3.1 ORGANIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES Competições organizadas em território Português Introdução A FPA tem agendadas 46 competições “de calendário” , correspondentes a 58 jornadas, e 8 provas de observação. Verifica-­‐se que 12 dos 18 Distritos do Continente irão receber, na presente época, pelo menos uma das competições do calendário Federativo, mas no momento em que escrevemos este texto, não é seguro que as competições referenciadas como sendo realizadas na Nave Desportiva de Espinho o sejam. Se se confirmar a impossibilidade de utilização desta instalação – o que será altamente lamentável – apesar dos esforços da Associação de Atletismo de Aveiro, todas as competições poderão vir a ser transferidas para a Expocentro de Pombal. Para tal, será necessária a já usual colaboração da Associação Distrital de Atletismo de Leiria, a quem muito agradecemos. Pista Cob.
Algarve
Aveiro
Braga
Coimbra
Guarda
Leiria
Lisboa
Porto
Santarém
Setúbal
Vila Real
Viseu
a definir
Total
Ar Livre
Estrada
Corta-Mato
Montanha
2
3
5
5
1
1
1
1
3
4
1
3
1
1
1
1
3
1
1
1
14
6
22
10
Total
2
4
2
2
2
8
12
1
4
1
1
1
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Coordenação de Competições Como tem sido usual, serão realizados contactos com as AARRs que connosco colaborarão na organização das competições do nosso calendário, com o fim de ser atingida a melhor qualidade organizativa possível em cada uma delas. Previamente, será apresentada à Direcção da FPA uma proposta de nomeação dos Delegados da área técnica destas competições , competindo à Direcção a nomeação dos seus Representantes nas mesmas. Continuaremos a política de contenção já iniciada há um par de anos relativamente à nomeação de juízes e de pessoal de apoio por parte da FPA , sem perigar a qualidade organizativa que todos desejamos obter. 52 federação portuguesa de atletismo Sistema Integrado de Gestão On-­‐line Filiações, Seguros, Inscrições e Resultados Neste momento a quase totalidade das AARR utiliza em pleno as funcionalidades do programa ATLWIN. Fazendo uma súmula: •
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Desde o início com a filiação dos atletas na época desportiva, bem como a inscrição no seguro desportivo, quer no que é proposto pela FPA, quer nos propostos pelas AARR ou Clubes. Utilizam também o programa na inscrição dos seus atletas nas competições nacionais. É igualmente utilizado quer nas provas regionais, quer nas nacionais no local da competição, quer fazendo a gestão das inscrições em prova para utilização dos juízes, quer para divulgação dos resultados pelos atletas, clubes e imprensa. Após consolidação dos resultados provisórios de cada competição é feita a divulgação de todos os resultados pelas várias AARR com atletas participantes e ainda envio dos mesmos para a FPA. Todo este fluxo de informação se desenrola automaticamente sem grande intervenção do operador. É intenção da FPA manter este sistema em funcionamento, reforçando as suas funcionalidades, integração e automatização com vista a ter ganhos acrescidos de produtividade e eliminar erros de introdução de dados manual, para garantir a cobertura das necessidades das AARRs e da própria FPA. No intuito de melhorar a comunicação entre as AARRs e a FPA, no que a este assunto diz respeito, pretendemos fazer acções de formação junto das próprias AARRs. Pensamos também, no mais curto espaço de tempo, fazer a divulgação, via intranet, pelas AARRs dos números de licença de todos os agentes desportivos, bem como de todas as informações e comunicados relevantes sobre a organização das competições nacionais. Resultados e Estatística Será concluído e disponibilizado em 2013 um sistema que irá aproveitar todos os resultados recebidos pela via indicada no ponto anterior, e que disponibilizará, via internet, os rankings por prova, por escalão e outro tipo de consulta, que irá de encontro aos anseios de atletas, clubes e AARRs. Cartão de filiado É nossa intenção, aproveitando a remodelação do nosso site, incluir uma área em que o agente desportivo poderá imprimir o seu cartão de filiado. Apresentação de Eventos Será uma preocupação constante ao logo do ano de 2013 introduzir alterações no modelo de animação e gestão das competições do calendário nacional, com vista a garantir maior qualidade na apresentação dos nossos eventos. É intenção estudar e implementar estratégias que melhorem a qualidade da informação disponível para todos os que assistem às competições. Estrada e Corta-­‐Mato A Federação Portuguesa de Atletismo, vai dar continuidade na época 2012/2013, à atividade reguladora nas múltiplas atividades no atletismo fora de pista, através da: •
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Calendarização das provas de estrada, corta-­‐mato e corrida em montanha. Atribuição do Grau Internacional e Nacional às provas mais relevantes. Medição e certificação das provas em estrada. Observação de provas com execução de relatório referente a cada um dos eventos e apuramento do ranking nacional de organizadores de provas. Coordenação e organização do Campeonato Nacional de Corrida em Montanha e Taça de Portugal de Corrida em Montanha. federação portuguesa de atletismo 53 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Provas de Corta-­‐Mato, Estrada e Corrida em Montanha Encontra-­‐se em fase de elaboração o calendário nacional, que à semelhança dos anos anteriores deverá integrar cerca de uma centena de prova, assim distribuídas por estimativa: corta-­‐mato (10 provas), estrada (90 provas, das quais 10 provas de milhas urbanas, 3 maratonas e 20 meia-­‐maratonas), corrida em montanha (5 provas). Em anexo: calendário de provas para a época 2012/ 2013: Competições Organizadas em território Português Taça dos Clubes Campeões Europeus de Pista O grupo A da Taça dos Clubes Campeões Europeus de pista voltará a ser organizado em Vila Real de Stº António, com organização da Associação de Atletismo do Algarve e da Câmara Municipal de Vª Real de Stº António Taça da Europa de Provas Combinadas – II Liga A II Liga da Taça da Europa de Provas Combinadas voltará à Ribeira Brava, por decisão da “European Athletics”, e em consequência de candidatura apresentada pela FPA, em nome da Associação, que será a organizadora deste evento. Outros assuntos É previsível a renovação do protocolo com a Federação Portuguesa de Desporto para pessoas com Deficiência, que permitirá a participação de atletas com deficiência em competições regionais ou nacionais, podendo assim a “IPC Athletics” homologar os resultados obtidos por estes atletas em competições Federadas. 54 federação portuguesa de atletismo Quadro competitivo – mapa resumo PISTA
PISTA
COBERTA
PAVILHÃO
CORTA
MATO
ESTRADA
MONTANHA
PRAIA OU
OUTRA
TOTAL
Algarve 25 1 2 8 4 1 4 45 Aveiro 32 0 1 5 22 1 0 61 Beja 21 0 1 6 8 2 0 38 Braga 19 9 3 6 12 1 0 50 Bragança 15 0 0 1 4 0 0 20 C. Branco 12 0 1 3 4 1 0 21 Coimbra 14 1 0 9 4 0 0 28 Évora 22 0 1 6 6 0 0 35 Faial 27 0 0 1 2 0 0 30 Guarda 20 0 2 3 8 1 0 34 Leiria 23 13 1 5 13 1 0 56 Lisboa 33 0 2 6 8 0 0 49 Madeira 21 0 0 1 29 2 0 53 Portalegre 11 0 1 6 8 1 0 27 Porto 38 0 5 6 24 2 0 75 Santarém 15 8 3 3 12 0 0 41 São Miguel 22 0 1 4 13 0 0 40 Setúbal 23 0 5 3 1 0 0 32 Terceira 34 0 1 2 9 0 0 46 V. Castelo 29 0 1 7 5 0 0 42 Vila Real 16 0 5 0 4 0 0 25 Viseu 16 0 1 2 8 1 0 28 488 32 37 93 208 14 4 876 22 14 0 2 3 5 0 46 510 46 37 95 211 19 4 922 Sub-­‐total FPA TOTAL federação portuguesa de atletismo 55 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 3.2 ARBITRAGEM Relação com a Área de Eventos, Comunição e Marketing À imagem do que tem vindo a ocorrer ao longo dos últimos anos, pretende-­‐se manter as estreitas relações de trabalho que tem existido entre estas duas estruturas da Federação, com as vantagens que são observáveis na organização das diversas competições atléticas. Pretende-­‐se desta forma, garantir o melhor enquadramento e organização técnica das competições nacionais, fomentando o rigor que tem pautado a nomeação de Árbitros, e Juízes especialistas, aplicando critérios justos e adequados face ao perfil, experiência e empenho demonstrados tendo em consideração as características, importância e localização de cada uma das competições do calendário nacional. Relação com os Conselhos de Arbitragem das AARRs Tudo será feito para que seja possível a promoção e visibilidade do relevante papel desempenhado pelos Conselhos de Arbitragem das Associações, que com dedicação e competência vêm dirigindo e coordenando a arbitragem nas suas áreas de influência, qualificando os respetivos Juízes, aplicando as melhores práticas, realizando cursos de formação para novos juízes ou reciclagem dos existentes e realizando o enquadramento competente das competições realizadas na área de jurisdição de cada uma. Cientes das dificuldades pelo qual passam os diversos Conselhos de Arbitragem Regionais, pretende-­‐se manter uma atenção cuidada sobre estes órgãos, procurando apoiar no esforço desenvolvido por estes Conselhos na captação, retenção e motivação dos juízes pertencentes aos seus quadros, o reforço das suas competências na gestão administrativa e logística da sua atividade e na preparação e liderança de competições (Direção de Reunião). Relação com Associação Nacional de Juízes de Atletismo (ANJA) Na qualidade de entidade representativa da classe dos juízes de atletismo em Portugal junto da FPA, Associações e CAJAP, o Conselho de Arbitragem da FPA procurará estimular a relação com a ANJA, prestigiando a sua acção e os juízes que mais se distingam nas suas actividades a nível nacional e internacional e cooperará activamente com a ANJA de modo a que esta entidade possa desenvolver um papel mais ativo e desenvolver iniciativas relevantes que contribuam para a valorização dos juízes e da arbitragem portuguesa. Formação A formação de novos juízes e a certificação dos atuais painéis, reveste-­‐se de primordial importância na ótica do conhecimento, da valorização pessoal de cada um, bem como no fornecimento de ferramentas que potenciem a melhoria da prestação de cada um dos juízes, sendo que a existência de um trabalho diversificado e de qualidade de cada juiz tem a sua origem num quadro formativo harmonizado na vertente genérica e de especialidade de cada uma das disciplinas. Para tal objetivo poderá contribuir no entender do atual Conselho de Arbitragem da FPA, a criação de um Painel de Formadores e no cumprimento de um plano de conhecimentos baseado na uniformização de critérios de ajuizamento, e com critérios de avaliação definidos de forma padronizada. De igual modo, pretende-­‐se criar ferramentas de apoio aos Conselhos de Arbitragem das AARRs, especialmente de enquadramento para a realização de cursos de admissão de juízes, através da disponibilização anual de material pedagógico, documentação de apoio, ferramentas de avaliação e indicação de preletores, entre outros. Painel de Especialistas A polivalência e a formação generalista de base são qualidades e vantagens que desde sempre assumimos em relação ao modelo de formação, certificação e valorização de juízes em Portugal. Não obstante, entende-­‐se necessário desenvolver um plano de formação complementar e coordenado para gerar competências em áreas de especialidade. Assim, pretende-­‐se dar continuidade à formação específica em sectores de importância fundamental, que permitam atingir um patamar de excelência na qualidade organizativa das competições atléticas como sejam a Direção Técnica, a Marcha Atlética, as Partidas e a Cronometragem Automática. 56 federação portuguesa de atletismo No ano de 2013, a FPA, através do Conselho de Arbitragem, criará as condições necessárias à realização de formação específica nas áreas da Marcha Atlética e Cronometragem Automática, constituindo e formalizando os respectivos painéis de especialidade conforme previsto pelo nº 2 do artigo 14º do Regulamento do Conselho de Arbitragem. Curso de Juízes Nacionais No cumprimento do previsto no artigo 12º do Regulamento do Conselho de Arbitragemserá organizado o curso e certificação de acesso à categoria de Juiz Nacional, de acordo com os critérios regulamentarmente previstos. Esta formação, que se realiza em anos ímpares, deverá realizar-­‐se, como habitualmente, no último trimestre do ano 2013. Atividades complementares ao ajuizamento Com dez edições já realizadas, o Seminário de Árbitros é uma oportunidade para a criação de condições de fomento ao debate entre os membros que compõem a principal categoria de juízes de atletismo, os Árbitros. Entende-­‐se que esta é um momento para a partilha de conhecimentos, troca de experiências e para o estabelecimento de critérios de ajuizamento uniformes que venham reforçar a qualidade do ajuizamento português. Face ao anteriormente descrito, pretende-­‐se dar continuidade à organização desta iniciativa, não invalidando a criação de outras formas de debate que poderão vir a ser criadas. Comunicação A comunicação é uma das principais ferramentas de apoio que poderão ser prestadas aos juízes no âmbito da informação e formação, bem como uma forma de transmissão de casos práticos, atualizações regulamentares, informações do sector da arbitragem entre outros temas. Neste sentido, pretende-­‐se dar corpo a próximas edições da Newsletter atualmente em distribuição semestral, sendo intenção a cobertura de um maior número de juízes e AARRs. De igual modo, pretende-­‐se dar continuidade e fomento nas redes sociais de grupos de debate do atletismo, nomeadamente com a análise a casos práticos. Durante o ano de 2013, o Conselho de Arbitragem dinamizará a tradução, edição e impressão de documentos técnicos que sejam considerados do interesse da arbitragem e que contribuam a melhoria do ajuizamento. Reunião Geral de Conselhos de Arbitragem No cumprimento do disposto no artigo 7º do Regulamento do Conselho de Arbitragem, será promovida a realização desta reunião, com a presença de representantes dos Conselhos de Arbitragem das AARRs e da ANJA. federação portuguesa de atletismo 57 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 4. MARKETING E COMUNICAÇÃO Introdução O plano de comunicação e marketing, deve ser visto como um elemento integrado nas outras ferramentas de gestão que visam dotar uma organização de competências que a tornem mais ágil, dinâmica e competitiva. O ambiente em que se desenvolvem as ações da comunicação e marketing de uma organização é fortemente influenciado pelo "habitat" económico em que opera. As variáveis macro-­‐económicas são, principalmente em épocas de forte contenção, determinantes no processo O quadro que se segue visa demonstrar o que se entende por visão integrada da comunicação e marketing numa organização como a FPA. Uma organização "arrumada" em todas as suas vertentes permite a concentração de energias no seu objectivo primordial: A "produção" de atletas de elevado nível competitivo. Atletas de alto nível (referências) têm notoriedade e geram valor promovendo a adesão à modalidade, influenciando o público em geral e despertando o interesse de patrocinadores/sponsors privados ou públicos. 58 federação portuguesa de atletismo O interesse de patrocinadores/sponsors gerarão, por sua vez, fluxos financeiros para a organização que passa a deter mais meios que volta a aplicar na "produção" de atletas e assim sucessivamente. Plano de Marketing A implementação do plano de Marketing passará por 3 fases: Uma fase imediata que tratará os assuntos urgentes que transitam da anterior direcção. Uma fase intermédia de estudo/preparação de acções e contacto de parceiros-­‐
alvo e uma terceira fase de implementação. A fase imediata passa pelo contacto com os actuais parceiros no sentido de apurar a sua continuidade na parceria com a FPA. O caso da Adidas e a possível necessidade da sua substituição por outro sponsor afigura-­‐se urgente pelas contrapartidas envolvidas. A fase seguinte será a do estudo/preparação de duas acções principais de âmbito alargado que serão apresentadas e submetidas a discussão e cujo conteúdo será oportunamente comunicado. Após desenho das acções, decorrerá então, numa terceira fase, a sua implementação. Sponsors Dado o deadline previsto para apresentação do plano de actividades, o orçamento contempla uma verba que se considera adequada para se promoverem os investimentos que são considerados prioritários antes de avançar para uma fase de aproximação aos sponsors. Como nota introdutória à enumeração das acções prioritárias que requerem investimento, chamamos a atenção que a abordagem a sponsors será feita da forma mais profissional possível apresentando a sponsorização como ela deve ser apresentada: Como uma parceria com vantagens para ambas as partes e não como uma "esmola". Atividades Para que os possíveis parceiros valorizem o investimento nas acções da FPA, interessa desde logo que esta se apresente como parceiro credível, profissional, com meios que garantam a correcta implementação e seguimento das acções propostas. Neste sentido, parece importante que se desenvolvam a breve prazo as seguintes acções: •
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Elaboração de um caderno de sponsorização com qualidade em formato impresso e digital Reformulação/melhoria do site da FPA por forma a gerar valor (receitas publicitárias) e ser um veículo efectivo de comunicação com o público Aposta forte e profissional nas redes sociais, particularmente no Facebook, como meio privilegiado de comunicação da FPA. O número de seguidores da FPA deverá passar rapidamente dos actuais 10300 para aprox. 25/30000. Além da sua exploração publicitária esta plataforma permitirá a comunicação e promoção de todas as acções a implementar A dimensão (nº de seguidores) nas redes sociais é também valorizada por parceiros/investidores. Melhorar graficamente o logótipo da FPA mantendo a sua base mas trabalhando-­‐o e conferindo-­‐lhe modernidade. Criar um canal MEO (já em curso) que seja atractivo, com conteúdos interessantes e com qualidade de forma a que se torne apelativa a sua utilização para fins publicitários. Outros projetos Numa fase mais avançada, e de forma estruturada, serão apresentadas e discutidas duas acções com relevo que se espera possam vir a ter um impacto significativo junto do público e possam ser auto-­‐financiáveis através do desenvolvimento de parcerias que gerem valor para a FPA. federação portuguesa de atletismo 59 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 5. RECURSOS 5.1 ESTRUTURA ORGANIZATIVA E RECURSOS HUMANOS Os compromissos, responsabilidades, actividades e ambição da FPA exigem que a sua organização evolua gradualmente para uma estrutura o mais possível profissionalizada, embora compatível e adaptada a um modelo de gestão que na sua cúpula, possui um conjunto de directores eleitos que, com excepção do seu Presidente, não possuem vínculo profissional com a FPA, exercendo por conseguinte as suas funções a título gracioso. Atendendo à natureza intrínseca das actividades da Federação e aos picos associados essencialmente à organização de eventos desportivos, estágios e participação das selecções nacionais, o processo de decisão deve ser mais eficaz embora também mais controlado, e a estrutura caminhar no sentido de ser o mais possível flexível, facilitando-­‐se a mobilidade interna dos seus elementos em detrimento de estruturas departamentais estanques e menos solidárias. Deste modo, tendo presente a realidade actual, – que nos impõe melhor aproveitamento dos recursos económicos e financeiros e fazer mais com menos, serão estabelecidos para 2013 os seguintes objectivos prioritários a nível da estrutura orgânica e dos recursos humanos: 
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Reestruturar o modelo de governação da Federação, segregando as competências e poderes associados à gestão estratégica (desenvolvidos essencialmente pelo presidente da FPA e pela direcção) e a gestão operacional sob a responsabilidade das áreas acima referidas. O eixo de ligação entre a gestão estratégica e operacional será assegurado pelo secretário-­‐geral, o qual terá assento, embora sem direito a voto, nas reuniões de direcção, sendo o responsável pela coordenação de toda a equipa de profissionais da casa e pela gestão da relação com os associados e entidades externas. Garantir um ambiente e condições de trabalho de acordo com as boas práticas e legislação em vigor, e promover a caracterização e dignificação de todas as funções, a motivação, valorização, espírito de equipa e a responsabilização individual, propiciando a maximização do desenvolvimento das competências e do desempenho pessoais, a par do incremento da qualidade, produtividade e eficácia da organização como um todo. A organização premiará quem se distinga pela excelência, pela inovação e competência. Procuraremos desenvolver medidas de apoio e de formação que reforcem a melhoria da produtividade geral das equipas. Reestruturar e desmaterializar os processos “core” da FPA, através da melhoria da integração e automatização dos sistemas de informação e de gestão documental da Federação, promovendo a eficiência interna, a produtividade e o aumento do controlo interno. Estas soluções devem, sempre que aplicável e possível, abranger a relação entre a FPA e as associações distritais/regionais e vice-­‐versa. Simplificar a estrutura interna da FPA, eliminando todos os actuais departamentos existentes, e criando um número limitado de áreas de gestão operacional (Área do Alto Rendimento, Selecções e Juvenil, que integrará a actual DTN, a gestão do CAR e a equipa médica, a área de eventos, comunicação e marketing e a área de serviços gerais, integrando a actual estrutura de recursos humanos, património e contabilidade), visando agregar funções, trabalhando por objectivos e numa lógica de projecto (planeamento, objectivos, responsabilidades, cronograma, avaliação). 60 federação portuguesa de atletismo 5.2 RECURSOS FINANCEIROS A ambição, resultados e desenvolvimento da nossa modalidade não podem ser cerceados pelo ambiente de degradação económico-­‐financeira que se vive actualmente no nosso país. A Federação tem dado provas de que tem consciência dos seus desafios e responsabilidades de que é possível, mesmo com limitações ditadas por menos dinheiro para os seus projectos, fazer mais e melhor. Do lado dos rendimentos, é conhecido por todos o elevado grau de dependência dos fundos concedidos pelo Estado, provenientes fundamentalmente das apostas múltiplas desportivas, mas também do Orçamento do Estado. Esses subsídios são escassos, são contratualizados por tradição quase a meio do ano (note-­‐se que à data deste plano ainda não tinha sido contratualizado o aditamento ao CP do Alto Rendimento e Selecções Nacionais), e chegam invariavelmente tarde, criando uma pressão insuportável sobre a tesouraria da Federação. Por outro lado, há que ter em consideração as restrições associadas à alocação obrigatória de verbas a determinadas despesas, a exigência de execução anual dos contratos com documentos de despesa emitidos no ano, em vez de contratos plurianuais e a não elegibilidade de várias despesas (ex. CGA dos requisitados). Estas são as regras que temos de respeitar e cumprir, mas com estas limitações, a gestão dos recursos financeiros baseada em fundos de origem estatal é intranquila e incerta e, por isso, pouco racional. Deste modo, depois de se ter assistido a uma redução significativa dos valores dos contratos programa nos últimos anos, ao anunciar-­‐se mais cortes para 2013, e pensando que no primeiro ano do ciclo da Olimpíada do Rio 2016 os subsídios canalizados via COP para a preparação olímpica são tradicionalmente bastante escassos (menos de metade dos valores para os restantes três anos), se quisermos fazer a diferença e garantir o futuro da nossa modalidade, temos de apostar na procura de financiamento privado. Esse foi o nosso compromisso. Reiteramos hoje essa convicção e orientação estratégica para a Federação. O Atletismo não tem em Portugal a projecção e a força mediática do futebol, mas deve ser encarado como uma marca de grande prestígio e notoriedade. Por isso, colocaremos toda a nossa força e inteligência na captação da atenção de mais patrocinadores e parceiros que se queiram associar aos nossos eventos e aos sucessos e imagem do atletismo português. federação portuguesa de atletismo 61 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Com mais ou menos patrocinadores, a Federação continuará o seu esforço e cultura de contenção e racionalização de gastos, concentrando e privilegiando as actividades “core” e que gerem maior valor para a modalidade, evitando ou mesmo eliminando todos os gastos que possam ser considerados redundantes e não essenciais. Será dada especial atenção à: 
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Renegociação e centralização de contratos com fornecedores, bem como a revisão dos processos de autorização ex-­‐ante das intenções de gasto (alargando o conceito de fichas de actividade a todos os gastos e à planificação e levantamento da procura anual associada a todos os gastos recorrentes na Federação). Valorização, melhor aproveitamento e partilha do parque de equipamentos e materiais desportivos adquiridos para apoio à preparação de atletas, treinadores e juízes. Revisão das regras e valores associados ao reembolso de despesas de deslocação e estadas. Note-­‐se que este tipo de despesas representa todos os anos, cerca de um milhão de Euros, ou seja, ¼ do nosso orçamento. Revisão do modelo e critérios de distribuição de duodécimos às associações e de outros apoios indirectos (ex. avenças de técnicos regionais, apoio à organização de eventos nacionais e formação de âmbito regional), no sentido de garantir maior equidade e eficácia na estratégia de promoção e desenvolvimento da modalidade no nosso país. Essas verbas serão contratualizadas conforme definem os contratos programa com o IPDJ e a legislação em vigor. Serão ainda reforçadas as políticas de discricionariedade positiva com vista ao aumento da convergência das associações com maiores limitações sócio-­‐económicas, bem como serão introduzidas, na medida das disponibilidades de rendimentos da FPA, verbas adicionais de incentivo anual, caso sejam atingidos os objectivos a negociar e a contratualizar com cada associação. A Federação prosseguirá em 2013 a linha de equilíbrio económico-­‐financeiro que adoptou com maior vigor e determinação depois do desequilíbrio das contas verificado no ano de 2009. Mesmo com a redução das dotações orçamentais no período, não há memória da Federação ter conseguido resultados positivos (na essência mais rendimentos que gastos, embora reduzindo os gastos) em três ou mais anos consecutivos. Rubrica 2008 Rendimentos Gastos Resultado líquido do exercício Fundo Social 4.714.919 -­‐4.569.968 2012 Orçamento 4.570.794 -­‐4.570.794 2012 Estimativa 4.118.096 -­‐3.852.965 2013 Orçamento 4.212.593 -­‐4.177.533 12.450 144.951 0 265.132 35.060 25.061 244.746 244.746 509.878 544.938 2009 2010 2011 4.847.886 -­‐4.891.084 4.863.873 -­‐5.327.907 5.122.475 -­‐5.110.025 -­‐43.198 -­‐464.034 361.243 -­‐102.791 No ano de 2013 estima-­‐se um resultado também positivo, ainda que inferior aos dois últimos anos, sobretudo pelos seguintes factores: 
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Decisão da ADIDAS, de não renovar o acordo de patrocínio e equipamento das Selecções Nacionais; 2013, sendo o primeiro ano do ciclo olímpico, terá uma dotação bastante inferior, por atraso previsível na definição por parte do COP das grelhas de integração e da contratualização das verbas a alocar para a preparação olímpica para o Rio 2016 por parte do Governo. Conjuntura económica adversa no nosso país, com regras impostas pela Troika de contenção do financiamento que já atingiu e continuará a atingir a estrutura associativa do desporto em Portugal. 62 federação portuguesa de atletismo 5.3 FORMAÇÃO Para o ano de 2013, o Departamento de Formação da FPA tem dois grandes objetivos: 1 -­‐ Dar continuidade ao trabalho realizado durante os últimos treze anos, através da realização de ações de reciclagem dos diferentes sectores, de Jornadas Técnicas nas Associações Distritais, da publicação de documentação técnica e da participação de treinadores portugueses em seminários e congressos no estrangeiro. Nesse sentido, vamos incluir no nosso plano de formação para 2013, as seguintes ações: -­‐ Congresso Nacional de Clubes de Atletismo. Na sequência do primeiro congresso de clubes de atletismo é importante reatar os diferentes vetores de trabalho e reflexão que aconteceram com essa primeira reunião de clubes de atletismo. -­‐ Ações de Reciclagem dos diferentes Sectores, no sentido da melhoria dos conhecimentos específicos ao nível do treino, do planeamento, do controlo e avaliação do treino, e da formação de jovens talentos, dos treinadores de cada Sector. -­‐ Jornadas Técnicas de Atletismo, dirigidas aos treinadores das diferentes Associações Distritais, com temas essencialmente na área do Atletismo Juvenil, e que podem ser realizadas pelas próprias Associações, mas também através das Zonas ou dos Centros de Formação. -­‐ Formação de Juízes estagiários, oficiais técnicos e reciclagem de juízes. -­‐ Publicação de documentação técnica de apoio ao treino. Conceção de referenciais de treino técnico e de desenvolvimento da condição física, para os diferentes níveis e áreas do atletismo. -­‐ Participação em Ações no estrangeiro: participação de treinadores convidados pela FPA em ações de reconhecida relevância com posterior replicação e produção de documentação. -­‐ Formação de professores -­‐ Os professores de Educação Física são na generalidade os agentes responsáveis pelo primeiro contacto dos jovens com o Atletismo. É na escola que se processa essa iniciação, em dois contextos distintos: a disciplina curricular de Educação Física e as atividades do Desporto Escolar. É fundamental contribuir para uma cada vez melhor abordagem da modalidade na escola, em ambos os contextos. Relativamente à Educação Física, elaborámos o Dossier do Professor. Este documento tem como pressuposto intervir ao nível do atletismo curricular e núcleos de desporto escolar da modalidade. Pretende também dar resposta às necessidades dos docentes de Educação Física, que após a sua formação inicial continuam e processo de formação contínua. Para dar resposta a esta necessidade, pretende-­‐se desenvolver em parceria com as entidades responsáveis pelo desporto escolar, ações de formação certificadas para professores de educação física contribuindo assim para uma melhor intervenção na nossa modalidade ao nível escolar. Outras iniciativas direcionadas para estes profissionais estão a ser preparadas. Complementarmente é nossa intenção iniciar o processo de elaboração de documentação e formação para os técnicos responsáveis pelas AEC’s (Atividades de Enriquecimento Curricular) integrando o programa Kids Athletics neste importante target de intervenção – os alunos do primeiro ciclo do ensino básico. -­‐ Formação de Funcionários Administrativos -­‐ O universo de funcionários administrativos da Federação e das Associações atinge, hoje em dia, um número bastante significativo que ultrapassa a meia centena de pessoas. Tendo em consideração as alterações significativas, verificadas nos últimos anos, quer ao nível dos meios tecnológicos ao dispor das organizações quer ao nível dos procedimentos administrativos fruto das obrigações contratuais estabelecidas com o IPDJ e COP, entre outros, é fundamental fornecer aos funcionários administrativos os utensílios para um desempenho mais eficaz das suas tarefas. Esse desempenho é um fator de extrema importância no desenvolvimento do atletismo ao nível distrital e/ou nacional, sobretudo pelo apoio que representa às tomadas de decisão dos órgãos dirigentes das várias instituições. Nesse sentido, pretende-­‐se levar a cabo um conjunto de ações de formação que vão ao encontro das necessidades manifestadas pelos funcionários administrativos. federação portuguesa de atletismo 63 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Estas ações terão prioritariamente um carácter regional e serão estruturadas de acordo com um calendário ajustado às tarefas quotidianas dos funcionários, bem como, às necessidades de utilização dos vários instrumentos ao longo da época desportiva. -­‐ Formação de dirigentes – No sentido de podermos dotar os nossos associados das melhores condições para os seus dirigentes exercerem as suas funções pretende-­‐se iniciar um conjunto de ações que contribuam para a formação de dirigentes que intervêm no atletismo. -­‐ Formação de outros colaboradores da FPA – Considerando os novos desafios evolutivos ao nível de processos e necessidades de formação, deverá ser elaborado um programa de participação em ações de formação especializadas para outros colaboradores da FPA. 2 -­‐ Por outro lado, pretendemos dar continuidade à implementação do novo modelo de formação de treinadores, iniciado em 2011 através da publicação de um modelo de organização da carreira desportiva no atletismo, da elaboração dos Referenciais Específicos e com a produção do Manual de Treinador de Grau I. Em 2012 já realizámos quatro Cursos de Treinadores de Grau I. Para 2013 temos previsto realizar as seguintes ações: -­‐ Discussão, análise e eventuais alterações ao modelo do Curso de Treinadores de Grau I, através da experiência obtida na realização destes quatro cursos. -­‐ Continuar a discussão com as outras federações desportivas e com o IPDJ para implementar as alterações necessárias ao modelo de formação para os Cursos de Grau II e de Grau III, no sentido de se tornarem mais compatíveis com a realidade da nossa modalidade, para ser possível à FPA fazer formação nesses dois níveis. -­‐ Produção do Manual de Grau II e dos quatro Manuais de Grau III, a partir da adaptação dos Manuais da IAAF. -­‐ Continuação do trabalho desenvolvido na realização dos quatro cursos de Treinadores de Grau I realizados em 2012, através da realização do Estágio. -­‐ Realização de três cursos de Treinadores de Grau I. -­‐ Realização de um curso de Treinadores de Grau II. -­‐ Realização de uma ação de formação de formadores para os Cursos de Grau II. 64 federação portuguesa de atletismo 6. ORÇAMENTO 6.1 RENDIMENTOS IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude
3,430,307
Desenvolvimento prática desportiva
Alto rendimento/selecções nacionais
Enquadramento técnico
Programa Marcha e Corrida
Formação de recursos humanos
Eventos internacionais
1,447,177
1,059,302
553,378
110,000
75,000
185,450
COP - Comité Olímpico de Portugal
250,000
Outras entidades desportivas
Nota 1
79,533
European Athletics
IAAF
Outros proveitos e ganhos operacionais
Proveitos e ganhos extraordinários
Outras entidades não desportivas
Total dos rendimentos
74,533
5,000
Nota 2
225,000
215,667
12,086
Nota 3
Nota 4
4,212,593
Unidade: Euros
Nota 1 - Previsão em baixa, decorrente de 2013 ser o primeiro ano do ciclo olímpico
Nota 2 - Dos quais 54.533 Euros para a organização do curso e certificação de ATOs em Lisboa
Nota 3 - Inclui 200 mil Euros de previsão de patrocínios
Nota 4 - Especialização de subsídios concedidos pelo IPDJ para investimento em equipamentos
federação portuguesa de atletismo 65 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 6.2 GASTOS IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude
Desenvolvimento prática desportiva:
Duodécimos a Associações
Despesas gerais de administração (FSTs)
Organização e gestão da Federação
Quadro competitivo nacional
Outros apoios (sócios extr, A.Gs, beneficiações)
Projecto Inovador DPD Juvenil
Outras despesas
Alto rendimento/selecções nacionais:
Competições internacionais
Centros alto rendimento/centros formação
Enquadramento e Apoio Médico
Apoios a praticantes (bolsas)
Programa captação talentos
Estágios e concentrações
Despesas gerais de administração
Enquadramento técnico administrativo
Outras despesas
Enquadramento técnico
Requisitados
Apoio ao DPD
Apoio à Alta Competição/selecções nac.
Eventos internacionais
Programa Marcha e Corrida
Formação de recursos humanos
COP - Comité Olímpico de Portugal
Amortizações e reintegrações do exercício
Despesas próprias da FPA
Outras entidades não desportivas
Total de gastos
Nota 1 - Inclui 127 mil Euros de seguros desportivos
Nota 2 - Salários e encargos de funcionários da FPA
Nota 3 - Despesas de deslocação e alojamento das selecções nacionais
Nota 4 - Dos quais 229 mil Euros relativos a 26 atletas em regime de internato no CAR Jamor
Nota 5 - Atribuição de bolsas condicionada à boa execução do contrato de AR/SN em 2013
Nota 6 - Dos quais 87 mil Euros para a organização do Olímpico Jovem
66 federação portuguesa de atletismo Nota 1
Nota 2
1,084,302
237,162
246,600
148,933
135,000
125,250
105,000
50,541
27,266
8,550
602,385
370,840
158,280
73,266
239,983
110,000
75,000
250,000
252,436
77,831
3,419
35,060
Unidade: Euros
800,000
270,124
237,134
120,700
35,220
10,000
9,000
4,177,533
Resultado previsional
3,593,847
1,482,177
Nota 3
Nota 4
Nota 5
Nota 6
7. ANEXOS 7.1 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral -­‐ Alberto António Rodrigues Coelho -­‐ Presidente -­‐ Fernando Manuel Marques Boquinhas – Secretário -­‐ Victor Manuel Serrador Fonseca da Mota – Secretário Presidente/Direção Presidente da Federação -­‐ Jorge António de Campos Vieira Direcção -­‐ Carlos Armando Oliveira Borges – Vice-­‐Presidente -­‐ Luís Manuel Martins Figueiredo – Vice-­‐Presidente -­‐ Paulo Jorge dos Santos Bernardo – Vice-­‐Presidente -­‐ Samuel da Silva Lopes – Vice-­‐Presidente -­‐ Edivaldo Isaías Carvalho Évora Monteiro – Vogal -­‐ Fernando Manuel António Tavares -­‐ Vogal -­‐ José Alberto Teixeira Regalo -­‐ Vogal -­‐ José Luís Dias Honório -­‐ Vogal -­‐ Maria Fernanda Moreira Ribeiro -­‐ Vogal -­‐ Nuno Filipe Pereira Rangel -­‐ Vogal -­‐ Rui Miguel Nobre Félix Loução -­‐ Vogal -­‐ Susana Paula de Jesus Feitor -­‐ Vogal Conselho de Justiça -­‐ José Manuel Gião de Rodrigues Falcato -­‐ Presidente -­‐ Gonçalo de Saldanha da Bandeira Botelho de Sousa -­‐ Vogal -­‐ Fernando Augusto Ventura Marques dos Santos -­‐ Vogal Conselho Fiscal -­‐ Orlando Germano da Silva -­‐ Presidente -­‐ Vitor Manuel dos Ramos Caldeirinha -­‐ Vogal -­‐ Isabel Maria Neves Madeira -­‐ Vogal federação portuguesa de atletismo 67 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Conselho Disciplinar -­‐ Pedro Caldeira Conceição -­‐ Presidente -­‐ António João Costa Santos Coelho -­‐ Vogal -­‐ José Miguel Rebelo de Faria -­‐ Vogal Conselho de Arbitragem -­‐ Hugo Miguel Ferreira Teixeira Pacheco -­‐ Presidente -­‐ Fernando Maurício da Costa Oliveira -­‐ Vogal -­‐ Luís Manuel Russo Abegão -­‐ Vogal 68 federação portuguesa de atletismo 7.2 QUADRO COMPETITIVO DATA COMPETIÇÃO TIPO LOCALIDADE ORG. Janeiro 2013 04 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05/06 05/06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 10 11/12 12 12 12 12 12 12 12 12 12/13 12/13 12/13 12/13 12/13 12/13 12/13 13 13 16 16 16 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19/20 19/20 19/20 20 2ª Prova de Observação de Inverno Taça FPA de Velocidade e Barreiras em Pista Coberta 43º Grande Prémio dos Reis /Campeonato Regional Estrada Triatlo Técnico e Torneio de Preparação Campeonato Distrital de Estrada 3º Torneio de Lançamentos Campeonato Distrital de Braga de Corta Mato Curto Grande Prémio Marcha e Campeonato Distrital Marcha 2º Corta Mato do Grupo Desportivo Diana Provas de Pista da AAL Taça de Benjamins 2 Triatlo Técnico Distrital de Portalegre Campeonato Distrital do Porto de Corta Mato Curto e Jovens Campeonato Distrital Setúbal e Lisboa de Marcha Atlética Triatlo Técnico Opcional Torneio de Provas Combinadas Campeonato Distrital de Viseu de Corta Mato Curto e Jovens Corrida 6 – Corrida dos Reis Taça FPA de Provas Combinadas em Pista Coberta Triatlo Técnico Jovem de Bragança Taça FPA de Saltos em Pista Coberta Campeonato Distrital Corta Mato Curto Triatlo Técnico de Coimbra e Leiria Triatlo Técnico Jovem 9º Corta Mato Óbidos e Campeonato Distrital C. Mato Curto Grande Prémio dos Reis Torneio Distrital Jovem Lançador (1ª jornada) + P. Extra Provas de Preparação 3 e Campeonato Infantis (1ª jornada) Corrida de Aniversário do Clube Operário Desportivo Provas de Observação Campeonato de Pista de Inverno (1ª Fase) + Provas Extra Triatlo Técnico de Braga Campeonato Distrital Pista Inverno 15º Critério de Corta Mato Paulo Guerra (2ª Prova) Triatlo Técnico Jovem Distrital da Guarda Torneio de Pista de Saltos e Velocidade Campeonato de São Miguel de Triatlo Técnico 2ª Jornada de Lançamentos da Cerveira 14º Torneio Distrital de Viseu de Triatlo Técnico Campeonato do Norte de Pista Coberta Campeonato de Inverno da AA Algarve Campeonato Distrital de Aveiro de Absolutos e Sub-­‐23 Campeonato Distrital de Lisboa de Pista de Inverno Campeonato Regional Jovem de Inverno Campeonato Distrital C. Branco, Coimbra, Leiria e Santarém Campeonato Distrital de Setúbal de Inverno Campeonato Nacional de Estrada 14º Grande Prémio de Atletismo de César Provas de Observação Torneio Escolar de Pista Coberta Corta Mato Escolar de São Miguel Torneio Algarve Eclético (INF/INIC) + Torneio Benjamins Taça de Benjamins (3ª jornada) + Torneio Preparação Provas de Preparação de Pista Coberta Torneio Distrital de Castelo Branco do Triatlo Técnico Jovem 15º Critério de Corta Mato Paulo Guerra (3ª Prova) Campeonato de Corta mato do Faial Triatlo Técnico Jovem de Lisboa de Infantis e Iniciados Provas de Pista da AAL Triatlo Técnico Jovem da Madeira + Provas de Preparação 1º Torneio de Desporto Escolar Inter Escolas Troféu de Benjamins B e Campeonato Iniciados (1ª jornada) 2º Corta Mato da Associação de Atletismo São Miguel Corta Mato de Preparação da AA Viana Castelo Triatlo Técnico Jovem de Vila Real Campeonato Nacional de Juniores em Pista Coberta Campeonato Veteranos e Torneio de Benjamins e Infantis Torneio de Benjamins, Infantis e Iniciados Triatlo Jovem das Beiras Pista P. Coberta Estrada P. Coberta Estrada Pista Corta Mato Marcha E. Corta Mato Pista Pista Pista Corta Mato Marcha E-­‐ Pista Pista Corta Mato Estrada P. Coberta Pista P. Coberta Corta Mato P. Coberta P. Coberta Corta mato Estrada Pista Pista Estrada P. Coberta Pista P. Coberta Pista Corta Mato Pista Pista Pista Pista Pista P. Coberta Pista P. Coberta Pista Pista P. Coberta Pista Estrada Estrada P. Coberta P. Coberta Corta Mato Pista Pista P. Coberta Pista Corta Mato Corta Mato Pista Pista Pista Pista Pista Corta Mato Corta Mato Pista P. Coberta P. Coberta Pista P. Coberta Horta Pombal Faro Espinho Castro Verde Guimarães Vieira do Minho Montemor Velho Évora Alta Lumiar – Lx Machico Paredes Baixa Banheira Viana Castelo Vila Real Viseu São Bento CAR -­‐ JAMOR CAR -­‐ JAMOR Mozelos Pombal Pombal Óbidos Camacha Almada Lagoa CAR – JAMOR Angra Heroísmo Braga Odemira Montemor Novo Seia Ponta Delgada Cerveira Viseu Braga Espinho Ribeira Brava Pombal Setúbal Lisboa César CAR – JAMOR Pombal Pinhal da Paz Beja Braga Covilhã Pavia Praia da Alagoa Alta Lumiar – Lx Alta Lumiar – Lx Ribeira Brava Seixal Ponta Delgada Vila Real Espinho Coimbra Espinho ADIF FPA /ADAL AAAlg AAA AABj AAB AAB ADAC GDD / AAE AAL AARAM AADP AAP ASAS / AAL AAVC AAVR AAV CAT / AAIT FPA / AAL AABR FPA AAA ADAC /ADAL ADAL ADAL AARAM AAP ASAS AASM / COD FPA / AAL AAIT AAB AABj AAE AAG AADP AASM AAVC AAV AAB / AgN AAAlg AAA AAL AARAM ADAL/AAS ASAS FPA / AAL AAA FPA / AAL DE / ADAC AASM AAAlg AABj AAB AACB AAE ADIF AAL AAL AARAM DE / AAP ASAS AASM AAVC AAVR FPA AAA ADAC AAA/AgB DIST NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST IDIST DIST DIST DIST DIST NAC DIST NAC DIST IDIST DIST DIST REG DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST REG IDIST DIST NAC DIST NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST NAC DIST DIST REG federação portuguesa de atletismo 69 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 20 20 20 20 20 20 20 22 25 25/26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26/27 26/27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 30 31 8º Corta Mato da Nave Campeonato Distrital de Corta Mato de Castelo Branco Campeonato Distrital de Lançamentos Corta Mato Olímpico Jovem Distrital de Lisboa Torneio de Atletismo de Pista Corrida das Linhas de Elvas 13ª Meia Maratona Manuela Machado Campeonato de Benjamins B da Terceira (2ª competição) 3ª Prova de Observação de inverno Campeonato de Pista de Inverno (2ª Fase) 8º Cross do Alvito e Campeonato Distrital de Corta Mato 3º Torneio Mensal de Lançamentos Corta Mato de Penacova Duatlo Técnico (1ª jornada) Provas de Pista da AAL Triatlo Técnico de Lisboa de Juvenis Torneio de Atletismo de Pavilhão Corta Mato de Figueira e Barros Campeonato Atletismo Inverno São Miguel + P. Combinadas Triatlo Técnico Jovem de Viana do Castelo 2º Triatlo Técnico Jovem da Terceira + Provas Extra Campeonato Nacional Clubes P. Coberta – Apuramento Torneio Jovem em pista Campeonato do Algarve de Marcha em Estrada Torneio Distrital de Lisboa Salto em Altura em Sala Feminino Circuito de Água de Pena Torneio Distrital Jovem Lançador (2ª jornada) + P. Extra Estafeta Mista de Santo Tirso 27ªEstafeta Alcanena – Rio Maior 2º Convívio de Benjamins A em Pavilhão Corrida da Associação de Jovens da Candelária 2º Corta Mato da Terceira Meeting António Leitão de Pista Coberta Provas de Observação Corta Mato Corta Mato Pista Corta Mato Pista Estrada Estrada Pista Pista Pista Corta Mato Pista Corta Mato Pista Pista Pista Pavilhão Corta Mato Pista Pista Pista P. Coberta Pista Marcha E. Pavilhão Estrada Pista Estrada Estrada Pavilhão Estrada Corta Mato P. Coberta P. Coberta Leiria Elvas Viana Castelo Angra Heroísmo Horta Angra Heroísmo Alvito Coimbra Penacova Vendas Novas Alta Lumiar – Lx Alta Lumiar – Lx Amarante Figueira Barros Ponta Delgada Viana Castelo Angra Heroísmo Bragança Água de Pena Santo Tirso Rio Maior Candelária Praia da Vitória Espinho CAR – JAMOR AAAg/CDCN AACB ADAL AAL AAP AADP AAVC /CAC AAIT ADIF AAIT AABj ADAC/CLUVE ADAC AAE AAL AAL AAP AADP AASM AAVC AAIT FPA AABR AAAlg AAL AARAM AAP AAP AAS ASAS AASM AAIT AAA FPA / AAL DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST NAC Fevereiro 2013 01 02 02 02 02 02 02 Pavilhão P. Coberta P. Coberta Pista Corta Mato Corta Mato Corta Mato Darque Braga Castro Verde Estremoz Santo da Serra AAVC AAB / AgN AAAlg AABj AAE AAL AARAM DIST REG DIST DIST DIST DIST REG Corta Mato Pista Pista Corta Mato P. Coberta P. Coberta Pista P. Coberta Estrada Corta Mato Corta Mato Pista Corta Mato Corta Mato Sousel Rio Maior Ponta Delgada Pombal Espinho Luso Pombal Ílhavo Tábua Pombal Almeirim Viana Castelo AADP AAS AASM FPA/ADAL AAA AAA ADAL / AgB AAA / ACDI ADAC ADAL AAP AAS AAVC DIST DIST REG INT NAC DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST 05 05 05 05 06 06 06 07 08 08 09 Torneio de Atletismo em Pavilhão Triatlo Técnico Jovem do Norte Torneio Regional de Triatlo Jovem Triatlo Técnico Jovem e Taça de Benjamins 84ª jornada) Campeonato Distrital de Évora de Corta Mato Campeonato Distrital de Lisboa de Corta Mato Curto Campeonato Regional Madeira Corta Mato e C. Mato Jovem Campeonato Distrital de Portalegre de Corta Mato Torneio Distrital de Santarém de Lançamentos Inverno Campeonato Regional dos Açores do Triatlo Jovem Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta Mato Campeonato Nacional de Sub-­‐23 Pista Coberta Campeonato Aveiro Provas Combinadas Torneio de Preparação Triatlo Técnico Jovem das Beiras 30º Grande Prémio “Os Ílhavos” Corta Mato de Tábua 4º Cross do Vale do Arunca e Campeonato C. Mato Longo Torneio Distrital de Lançadores (1ª jornada) Campeonato Distrital de Santarém de Corta Mato Jovem Campeonato Distrital Viana do Castelo de Corta Mato Curto Campeonato de Corta Mato do Desporto Escolar de Braga Campeonato Distrital de Portalegre de Corta Mato Escolar Campeonato de Benjamins B da Terceira (3ª competição) 2ª Taça de Estafetas da Ilha Terceira Campeonato Regional do Algarve de Corta Mato Escolar Campeonato Distrital de Corta Mato Escolar C. Branco Campeonato Distrital de Évora de Corta Mato Escolar Campeonato de Corta Mato Escolar Campeonato de Corta Mato Escolar de Coimbra Campeonato de Corta Mato Escolar do Porto Campeonato Nacional da ANDDI de Pista Coberta Corta Mato Corta Mato Pista Pista Corta Mato Corta Mato Corta Mato Corta Mato Corta Mato Corta Mato P. Coberta Guimarães Angra Heroísmo Angra Heroísmo Castelo Branco Évora Coimbra Braga DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST NAC 09 09 09 09 Torneio de Lançamentos José Custódio Provas de Preparação de Pista Coberta 8º Corta Mato Barão São João 3º Memorial Ana Rita Amaro e Campeonato Distrital Pista P. Coberta Corta Mato Pista Braga Lagos Beja DE / AAB DE / AADP AAIT AAIT AAAlg/DRE DE / AACB DE /AAE DREA/AABj DE / ADAC DE / AAP ANDDI / AAB AAAlg AAB AAALg/CML AABj 02 02 02 02/03 02/03 02/03 02/03 03 03 03 03 03 03 03 70 federação portuguesa de atletismo DIST DIST DIST DIST 09 09 09 09 09 09 09 09/10 09/10 09/10 09/10 10 10 10 15 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16/17 17 17 17 17 17 17 20 21 21 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 26 27 27 28 Lançam Torneio Distrital de Évora de Triatlo Técnico e P. Preparação Torneio Distrital de Lisboa Salto Altura em Sala Masculino Corta Mato dos Degolados Torneio Distrital de Santarém de Triatlo Técnico Jovem Campeonato Distrital Viana do Castelo de Corta Mato Longo Campeonato Distrital de Vila Real de Pista de Inverno Campeonato Distrital Viseu de Corta Mato Longo e Jovens Campeonato Nacional de Clubes – Final 1ª e 2ª Divisão Torneio de Lançamentos Campeonato Regional da Madeira de Absolutos de Inverno Regional Distrital do Lançador e Campeonato Infantis (2ª J) 4º Grande Prémio de Carnaval Corta Mato de Nossa Senhora da Nazaré Campeonato de Lisboa Feminino de Lançamentos Longos 4ª Prova de Observação de Inverno Campeonato do Alentejo de Corta Mato Campeonato de Aveiro de Lançamentos de Inverno Campeonato de Lisboa Masculino de Lançamentos Longos Torneio de Atletismo de Pavilhão Torneio de Alpiarça de Pista Coberta Campeonato Distrital de Setúbal de Corta Mato Campeonato de São Miguel de Lançamentos e Saltos Torneio de Pista + Torneio de Pista do Desporto Escolar Campeonato Benjamins B (4ª competição) e T. Lançamentos Campeonato de Portugal de Pista Coberta Campeonato Regional do Algarve de Corta Mato Curto Grande Prémio de Atletismo de Estarreja 35º Campeonato Distrital da Guarda de corta Mato Corta Mato Distrital Jovem, Absoluto Curto e Veteranos Torneio Distrital de Lançadores (2ª jornada) 3º Convívio de Benjamins A em Pavilhão Torneio Mega Sprinter de São Miguel Provas de Observação 1ª Fase de Apuramento do Atleta Completo do Faial Campeonato Nacional de Lançamentos de Inverno Triatlo Técnico Jovem em Pista Coberta Campeonato Nacional Universitário Pista Coberta Campeonato do Norte de Corta Mato e Distrital C Mato Porto Campeonato Distrital de Aveiro de Marcha Encontro de Corta Mato Federado e Militar Campeonato de Corta Mato de Trás-­‐os-­‐Montes Campeonato Distrital de Lisboa de Corta Mato Longo Provas de Pista da AAL 1ª Fase de Apuramento do Atleta Completo do Faial 7º Meeting Jovem "Cidade de Pombal" Torneio Distrital do Porto do Mega Sprinter Milha de Galveias Campeonato dos Açores de Corta Mato 7º Meeting Cidade de Pombal em Pista Coberta Taça Nacional de Lançamentos de Juvenis 36º Cross das Amendoeiras / Campeonato C. Mato Longo Campeonato Distrital de Aveiro de Corta Mato Longo 17º Cross de Vagos e Campeonato das Beiras Corta Mato Meeting de Atletismo da Amadora 2013 Estafeta Câmara de Lobos – Funchal Torneio de Pista Jovem Campeonato Distrital de Santarém de Corta Mato Troféu Benjamins B e Campeonato Iniciados (2ª jornada) Campeonato de Benjamins B da Terceira (5ª competição) Torneio Adaptado Escolar Campeonato Distrital C. Branco de Pista Desporto Escolar 2ª Fase de Apuramento do Atleta Completo do Faial Pista Vendas Novas AAE DIST Pavilhão Corta Mato P. Coberta Corta Mato Loures Degolados Alpiarça AAL AADP AAS AAVC DIST DIST DIST DIST Pista Corta Mato P. Coberta Pista Pista Vila Real Viseu Pombal Bragança Ribeira Brava AAVR AAV FPA AABR AARAM DIST DIST NAC DIST REG Pista Seixal ASAS DIST Estrada Corta Mato Pista Pista Corta Mato Pista Pista Pavilhão P. Coberta Corta Mato Pista Pista Pista Lagos Sítio -­‐ Nazaré Alta Lumiar – Lx Horta Vila N. Baronia Aveiro Alta Lumiar – Lx Moreira da Maia Alpiarça Corroios Ponta Delgada Viana Castelo Angra Heroísmo AAAlg / CML ADAL AAL ADIF AgA / AABj AAA AAL AAP AAS ASAS AASM AAVC AAIT DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST P. Coberta Corta Mato Estrada Corta Mato FPA AAAlg / COP AAA AAG NAC DIST DIST DIST Corta Mato Pista Pavilhão Pista P. Coberta Pista Pista P. Coberta P. Coberta Corta Mato Pombal Estarreja Malcata – Sabugal Condeixa Nova Ponta Delgada CAR – JAMOR Horta Leiria Alpiarça Pombal Felgueiras ADAC AAP ASAS DRE / AASM FPA / AAL ADIF FPA / ADAL FPA / AAS FPA /FADU / AAP / AgN DIST DIST DIST DIST NAC DIST NAC NAC NAC REG Marcha E. Corta Mato Corta Mato Corta Mato Pista Pista P. Coberta Pista Estrada Corta Mato P. Coberta Pista Corta Mato Corta Mato Corta Mato Pista Estrada Pista Corta Mato Pista Pista P. Coberta Pista Pista Lourosa Beja Queluz Alta Lumiar – Lx Horta Pombal Porto Galveias Ponta Delgada Pombal Leiria Albufeira Vagos Vagos Monte Galega Câmara Lobos Benavente Almada Angra Heroísmo Braga Covilhã Horta AAA / GDL AABj AABR AAL AAL ADIF ADAL AAP AADP AASM FPA / ADAL FPA / ADAL AAAlg/CASJ AAA AAA / AgB AAL AARAM AAP AAS ASAS AAIT DE / AAB AACB ADIF DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG NAC NAC DIST DIST REG DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST federação portuguesa de atletismo 71 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Março 2013 01 01 01/ 03 Torneio Inter Escolas de Pista Coberta 2ª Fase de Apuramento do Atleta Completo do Faial Campeonato da Europa de Pista Coberta P. Coberta Pista P. Coberta 02 02 02 02 02 02 Campeonato Nacional de Corta Mato Curto e Veteranos Campeonato Nacional de Corta Escolar Campeonato Nacional de Corta Mato Universitário 8º Grande Prémio Marcha Pechão / 8º Jovem mil 9º Torneio de Atletismo de Pavilhão 4º Torneio Mensal de Lançamentos Corta Mato Corta Mato Corta Mato Marcha E. Pavilhão Pista Braga Horta Gotemburgo (SWE) Coimbra Coimbra Coimbra Pechão Ribeirão Coimbra 02 02 2ª Fase de Apuramento do Atleta Completo do Faial Torneio Distrital do Porto de Salto Altura + Camp. 10.000m Torneio Inter Associações de Pista Coberta Pista Pista 02 02 02 02/03 02/03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 06 07 08 08 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09 09/10 10 10 10 10 10 11 12 12 12 14 14 15 15 16 16 DE / AAB ADIF AEA DIST DIST INT NAC NAC NAC DIST DIST DIST Horta FPA / ADAC FPA / ADAC FPA / ADAC AAAlg / COP AAB / CCDR ADAC/CLUV
E ADIF AAP P. Coberta Alpiarça AAS Campeonato Clubes Inverno (Troféu Narciso Galhano) Torneio de Pavilhão de Armamar 1º Atleta Completo de São Miguel + Provas Preparação 1º Atleta Completo Terceira + Provas Extra + 1º Km Jovem Campeonato Distrital de Beja de Marcha Atlética Pista Pavilhão Pista Pista Setúbal Armamar Ponta Delgada Angra Heroísmo ASAS AAVR AASM AAIT IDIS
T DIST DIST DIST DIST Marcha E. Pechão COP / AABj Estafeta Faro – Tavira e Estafeta Jovem Faro – Olhão Torneio Distrital de Aveiro de Salto em Altura em Sala 13º Grande Prémio de Atletismo Cidade de Montemor 2º Torneio de pista Coberta do NDA Pombal Jornada de Lançamentos Meia Maratona de Mini Maratona do Funchal Campeonato Distrital do Porto de Marcha em Estrada 3 Léguas do Nabão Meeting Jovem “Cidade de Almeirim” 4º Convívio de Benjamins A em Pavilhão Torneio de Preparação e Quilómetro Jovem Torneio Mega Sprinter do Tâmega 9º Torneio Distrital de Viseu do Megas Sprinter Torneio Mega Distrital de Bragança 1ª Prova de Observação da Primavera Grande Prémio de Atletismo “Volta à Cidade de Aveiro” Torneio Distrital Salto Altura Sala e Taça de Benjamins (5ªJ) Torneio Distrital Mega Sprinter Duatlo Técnico (2ª jornada) 6º Meeting de Pista Coberta "António Monteiro" Torneio Distrital "Salto Altura em Sala" Taça de Benjamins 4 2º Torneio de Atletismo Escolar Inter Escolas 1º Olímpico Jovem de São Miguel e Provas de Preparação Torneio de Pista e Torneio de Pista do Desporto Escolar Torneio de Velocidade e Barreiras 3º Atividade Infantis e Benjamins e 3º Encontro Escolinhas Corrida 7 – Quilómetro Jovem da Marina de Angra Taça da Europa de Lançamentos de Inverno Campeonato Nacional Corta Mato Longo, Juvenis e Juniores Corta Mato das Sete Fontes Torneio de Atletismo de Pista Jovem Jornadas da Paz – Corrida e Caminhada Torneio de Saltos do Entroncamento Dia do Salto em Altura da Terceira 1 Torneio Mega Sprint Torneio Mega Sprint da AEA de Leiria Dia do Salto em Altura da Terceira 2 Festa do Atletismo Escolar – Megas Torneio Distrital de Évora do Mega (Sprinter – Salto – Km) Dina do Atletismo na Escola Torneio Mega Sprinter de Viana do Castelo Torneio de Benjamins “Atletismo Jogo” Grande Prémio de Atletismo de Cuba Estrada Pavilhão Estrada P. Coberta Pista Estrada Marcha E. Estrada Pavilhão Pavilhão Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pavilhão EN 125 Estarreja Montemor Novo Pombal Leiria Funchal Tomar Almeirim Pinhal Novo Ponta Delgada Viseu Mac. Cavaleiros Horta Aveiro Beja AAAlg / COP AAA AAE NDAP/ADAL ADAL AARAM AAP AAS AAS ASAS AASM AAP AAV DE / AABR ADIF AAA AABj IDIS
T DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista P. Coberta P. Coberta Pista Pista Pista Pista Pista Pista Guimarães Vendas Novas Leiria Pombal Câmara Lobos Ponta Delgada Viana Castelo Vila Real Angra Heroísmo DE / AAB AAE ADAL ADAL AARAM DE / AAP AASM AAVC AAVR AAIT DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Pista Corta Mato Angra Heroísmo Lisboa AAIT AEA FPA / AAL DIST INT NAC Corta Mato Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Covilhã Fátima Entroncamento Angra Heroísmo Beja Leiria Angra Heroísmo Vendas Novas AACB AAP AAS AAS AAIT DREA / AABj AEA / ADAL AAIT DRE / AAALg DE / AAE DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Pista Estrada Cuba Viana Castelo Válega Cuba AABj DE / AAVC AAA AABj DIST DIST DIST DIST 72 federação portuguesa de atletismo DIST DIST 16 16 16 16 Pista Pista Pista Pista Seia Coimbra Vendas Novas AAG ADAC AAE ADAL DIST DIST DIST DIST Pista AAL REG Pista Estrada Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Alta Lumiar – Lx Campo Maior Almeirim Seixal Cerveira Vila Real Viseu Viseu Ponta Delgada AAL AADP AAP AAS ASAS AAVC AAVR AAV AAV AASM DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Marcha E. Corta Mato Pista Estrada Angra Heroísmo Montijo Oliveira Bairro Guimarães Guimarães AAIT FPA / ASAS AAA AAB AAB / CMG DIST NAC DIST DIST DIST 17 Torneio de Abertura de Pista Torneio de Abertura de Pista Duatlo Técnico (3ª jornada) Torneio de Abertura de Pista e Quilómetro Distrital Jovem Meeting Jovem de Lisboa e Inter Associações Inic e Juvenis Convívio de Benjamins Grande Prémio de Atletismo Vinha Cafés Torneio de Lançamentos + Torneio preparação Taça PASSOVITE Troféu Benjamins B e Campeonato Iniciados (3ª jornada) 3ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Torneio de Saltos e Lançamentos 26º Quilómetro Distrital Jovem de Viseu e T. Estafetas 1ª Concentração de Benjamins de Viseu Campeonato de São Miguel do Atleta Completo + Km Jovem 2º Atleta Completo da Terceira + 2º Km Jovem + P. Extra Campeonato Nacional de Marcha em Estrada Cross “Cidade de Oliveira do Bairro” 4º Torneio de Lançamentos Grande Prémio “Guimarães Capital Europeia Desporto 2013” 2ª Corrida “Coimbra entre margens” Corta Mato Coimbra DIST 17 17 17 17 19/24 Campeonato Regional da Madeira de Montanha Corrida do Dia do Pai 1ª Corrida de Atletismo de Vila Pouca de Aguiar Campeonato Distrital Estrada e GP “Os Viriatos” RI 14 Campeonato Europa de Veteranos Pista Coberta Montanha Estrada Estrada Estrada Pista 23 23 Torneio Algarve Eclético / Torneio de Benjamins Quilómetro Distrital Jovem e Taça de Benjamins (6ª jornada) Torneio Abertura de Pista e Olímpico Jovem BENJ-­‐INF-­‐
INIC Torneio de Abertura de Abertura de Pista Grande Prémio de Atletismo do Pinhal Quilómetro Distrital Jovem + Torneio de Preparação Duatlo Técnico (4ª jornada) Torneio de Apuramento para o Olímpico Jovem das Beiras Grande Prémio de Atletismo Comendador Rui Nabeiro Torneio de Atletismo de Pavilhão 9ª Légua de Marcha e Quilómetro de Corrida Campeonato de Infantis (3ª jornada) e Provas Preparação 6 Torneio Regional Açores do Atleta Completo e Km Jovem Torneio Distrital de Viseu do Atleta Completo Campeonato do Mundo de Corta Mato 15ª Milha Baía de Lagos Campeonato Distrital de Aveiro de Estrada Grande Prémio de Atletismo de Campinho Torneio de Infantis e Iniciados de Coimbra Torneio Distrital do Porto de Salto em Altura (2ª jornada) Corrida do 87º Aniversário da Associação Atletismo Porto 12 Km de Salvaterra de Magos Torneio de Abertura de Pista e Quilómetro Jovem Campeonato P. Combinadas / Torneio Atleta Completo JUV Campeonato Regional de Beja de Provas Combinadas Pista Pista Machico Porto Vila P. Aguiar Viseu S. Sebastian (ESP) Odemira CLUVE/ADA
C AARAM AAP AAVR AAV / RI 14 AAAlg AABj DIST DIST Pista Aveiro AAA DIST Pista Estrada Pista Pista Pista Braga Sertã Luso Vendas Novas AAB AACB ADAC AAE ADAL DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Pavilhão Marcha E. Pista Campo Maior Santo Tirso F. Zêzere Almada AADP AAP AAS ASAS DIST DIST DIST DIST Pista Pista Corta Mato Estrada Estrada Estrada Pista Pista Angra Heroísmo Viseu Bydgoszcz (POL) Lagos Campinho Campinho Luso AAIT AAV IAAF OCL / AAAlg AAA AAA ADAC AAP REG DIST INT DIST DIST DIST DIST DIST Estrada AAP DIST Estrada Pista Pista Salvaterra Abrantes AAS AAS AAAlg DIST DIST DIST Pista AAAlg / AABj Torneio Distrital Castelo Branco do Atleta Completo Torneio do Antuã Meeting Jovem Sintra – Monte Abraão e Quilómetro Jovem Torneio de Pista de Figueira e Barros Torneio Distrital do Porto de Estafetas 15º Grande Prémio Atletismo da Páscoa S. Salvador Campo Quilómetro Jovem Distrital do Porto Pista Pista Pista Covilhã Estarreja Massamá AACB AAA AAL IDIS
T DIST DIST DIST Pista Pista Estrada São. S. Campo AADP AAP AAP DIST DIST DIST Pista AAP DIST 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16/17 16/17 17 17 17 17 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23/24 23/24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 29/30 29/30 29/30 30 30 30 30 30 31 REG DIST DIST DIST INT federação portuguesa de atletismo 73 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Abril 2013 05 05/06 05/06 06 06 06 06 06 06 06 Pista Pista Pista Pista Marcha E. Pista Pista Estrada Pista Pista Odemira Vila Nova Gaia Alta Lumiar – Lx Mataró (ESP) Rio Maior VRS António Luso Neves – Beja Guimarães Borba AABj FPA / DREN AAL RFEA CNRM / AAS AAAlg AAA JDN / AABj AAB AAE DIST NAC DIST INT DIST DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Pista S. Romão -­‐ Seia Luso ACRSD/AAG ADAC DIST DIST 06 06 06 06/07 07 Dia do Atletismo na Escola Final Nacional do Projeto Mega Campeonato Distrital de Lisboa de Provas Combinadas Troféu Ibérico de 10.000m Grande Prémio de Marcha de Rio Maior Meeting Noturno do Guadiana Campeonato de Aveiro de 10.000m e Estafetas + T. Lanç. Grande Prémio de Atletismo das Naves 5º Torneio de Lançamentos Duatlo Técnico (5ª jornada) e Quilómetro Jovem de Évora 8ª Milha Urbana da Serra da Estrela Campeonato Distrital Estafetas e 10.000m + T. Lançamentos Taça de Benjamins 5 Grande Prémio de Atletismo de Arronches Torneio de Preparação de Pista Campeonato Distrital de Setúbal de Provas Combinadas 12ª Milha Carlos Cabral Pista Estrada Pista Pista Estrada Ribeira Brava Arronches Lisboa Lagos REG DIST DIST DIST DIST 07 07 07 Grande Prémio de Atletismo da Lourocoope Grande Prémio de Atletismo Município do Fundão Quilómetro Verde do CLUVE Estrada Estrada Corta Mato Lourosa Fundão Coimbra Choupal 07 07 07 11 12 12/13 13 13 13 13 13 Grande Prémio das Cerejeiras em Flor 4ª Edição dos Trilhos de Almourol 5º Convívio de Benjamins A em Pavilhão 1ª Fase de Apuramento para o Olímpico Jovem Regional 1ª Fase de Apuramento para o Olímpico Jovem Regional 1º Torneio Olímpico Jovem da Terceira + Provas Extra Quilómetro Regional Jovem do Algarve Meeting Jovem e Milha da Cidade de Beja Torneio Distrital Inter Escolas Quilómetro Jovem distrital de Castelo Branco e p. Extra Torneio de Apuramento para o Olímpico Jovem das Beiras 1ª Fase de Apuramento para o Olímpico Jovem Regional Provas de Observação em Pista Campeonato Regional de 10.000m e Quilómetro Jovem Campeonato Distrital de Lançamentos e Quilómetro Jovem Campeonato Distrital do Porto de Atletismo Escolar Campeonato de Infantis (4ª jornada) e Provas Preparação 7 Torneio de Pista e Campeonato Distrital Desporto Escolar Torneio de Pista e Quilómetro Jovem de Vila Real Torneio de Aveiro do Atleta Completo Olímpico Jovem do Distrito de Coimbra Atleta Completo Distrital e Camp. Évora P. Combinadas Torneio Distrital Lisboa Atleta Completo Iniciados + P. Extra 25º Torneio Distrital de Viseu “Olímpico Jovem” Taça de Portugal de Montanha (1ª jornada) 37º Grande Prémio de Atletismo da Guarda Estafeta Cascais – Oeiras – Lisboa Torneio de Lançamentos 5º Grande Prémio de Atletismo “Águas de Gaia” Torneio Allimpiadas Jovens Corrida 8 – Corrida da Primavera em Porto Judeu 4ª Atividade Benjamins e 4º Encontro Escolinhas da Terceira Campeonato de Benjamins B da Terceira (6ª competição) 2ª Prova de Observação da Primavera 2º Torneio Olímpico Jovem da Terceira + Provas Extra Torneio Lançamentos Dr. Carlos Gradiz e Taça Benjamins Quilómetro Jovem de Braga e Provas de Preparação Torneio Distrital Olímpio Jovem Castelo Branco (1ª jornada) Estrada Estrada Pavilhão Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Jardim da Serra Entroncamento Horta Horta Angra Heroísmo Beja Braga Covilhã Seia AARAM AADP AAP AAL / ASAS AAAlg /SLB-­‐
F GDL / AAA AACB ADAC/CLUV
E AARAM AAS ASAS ADIF ADIF AAIT AAAlg AABj DE / AAB AACB AAG Pista Pista Pista Pista Horta Ribeira Brava ADIF ADAL AARAM AADP DIST DIST REG DIST Pista Pista Setúbal DE / AAP ASAS DIST DIST Pista Viana Castelo AAVC / DE DIST Pista Pista Pista Pista Pista Viloa Real Luso Luso Vendas Novas Alta Lumiar – Lx AAVR AAA ADAC AAE AAL DIST DIST DIST DIST DIST Pista Montanha Estrada Estrada Pista Estrada Pista Estrada Pista Viseu Albergaria Guarda Lisboa Porto Vila Nova Gaia Almeirim Porto Judeu Porto Judeu AAV FPA / AAA AAG AAL AAP AAP AAS AAIT AAIT DIST NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Angra Heroísmo AAIT DIST Pista Pista Pista Horta Angra Heroísmo Beja ADIF AAIT AABj DIST DIST DIST Pista Pista Braga Covilhã AAB AACB DIST DIST 06 06 13 13 13 13 13 13 13 13 13/14 13/14 13/14 13/14 13/14 14 14 14 14 14 14 14 14 16 19 19/20 20 20 20 74 federação portuguesa de atletismo DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST 20 20 20 20 20 20 20 20/21 20/21 20/21 20/21 20/21 20/21 20/21 20/21 20/21 21 21 21 21 21 21 21 24 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 26/27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27/28 27/28 27/28 27/28 27/28 27/28 27/28 28 28 Torneio Olímpico Jovem de Évora (1ª jornada) Quilómetro Distrital Jovem Grande Prémio de Atletismo Pontinha / Casa da Luz Torneio de Preparação de Pista 2º Olímpico Jovem de São Miguel 4ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Torneio de Pavilhão de São João da Pesqueira Torneio Regional Atleta Completo INF/INI e Camp. Equipas Campeonato Distrital de Aveiro de Provas Combinadas Torneio Distrital Desporto Escolar + Quilómetro – P. Prep. Torneio Distrital “Atleta Completo” de Leiria Torneio Distrital Lisboa Atleta Completo Juvenis + P. Extra Torneio Regional da Madeira “Atleta Completo” Torneio Distrital “Atleta Completo” de Portalegre Torneio Distrital “Atleta Completo” do Porto Campeonato Distrital de Viseu de Infantis e Juvenis Campeonato Distrital de Aveiro de Montanha Circuito de Atletismo da Vila de Odemira Rampa da Senhora da Graça Campeonato de Iniciados de Coimbra Torneio Mini Craque Campeonato Distrital do Porto de Montanha Milha Darque? 26ª Milha de Cristal 11º Torneio Olímpico Jovem das Beiras Torneio Olímpico Jovem das Beiras Milha Concelhia de Oliveira de Azeméis Torneio de Atletismo “Cidade de Lourosa” Grande Prémio do Beja Atlético Clube Prova de Atletismo das Juntas de Freguesia Corrida da Liberdade 30º Grande Prémio de Atletismo de Avões Corrida 9 – Corrida da Páscoa 5ª Atividade Infantis e Benjamins e 5º Encontro Escolinhas Torneio Distrital Lisboa Atleta Completo Infantis + P. Extra Campeonato do Alentejo de Pista Quilómetro Distrital Jovem de Aveiro Campeonato Regional do Norte Inter Escolas Campeonato Distrital de Braga de Montanha 3ª Milha de 25 de Abril Torneio Distrital Olímpio Jovem Castelo Branco (2ª jornada) Torneio de Benjamins e Infantis e Outros Torneio Olímpico Jovem de Évora (2ª jornada) Quilómetro Distrital Setúbal, Campeonato 10.000m e PP 8 Quilómetro Distrital Jovem de Viana do Castelo Campeonato Regional de Juvenis do Algarve Campeonato Distrital Aveiro e Porto Provas Combinadas Pista Pista Estrada Pista Pista Pista Pavilhão Pista Vendas Novas Guarda Funchal Rio Maior Ponta Delgada Cerveira S. J. Pesqueira AAE AAG AARAM AAS AASM AAVC AAVR AAAlg DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Luso Mac. Cavaleiros AAA DE / AABR DIST DIST Pista Pista Alta Lumiar – Lx ADAL AAL DIST DIST Pista Pista Pista Pista Montanha Estrada Montanha Pista Pista Montanha Estrada Estrada Pista Pista Estrada Pista Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Pista Ribeira Brava Viseu Branca Odemira Idanha-­‐a-­‐Nova Luso Leiria Darque Marinha Grande Seia Seia O. Azeméis Lourosa Beja Évora Ribeira Grande Avões -­‐ Lamego Terra Chã Terra Chã AARAM AADP AAP AAV AAA AABj AACB ADAC JV / ADAL AAP AAVC ADAL AAG / AgB AAG / AgB AAA AAA BAC / AABj JFE / AAE AASM AAV AAIT AAIT REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Alta Lumiar – Lx AAL DIST Pista Pista Pista Montanha Estrada Pista Vendas Novas Vagos Guimarães Atães Mac. Cavaleiros Covilhã AAE / AgA AAA DE / AAB AAB AABR AACB REG DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Pista Coimbra Vendas Novas Almada ADAC AAE ASAS DIST DIST DIST Pista Pista Pista Viana Castelo Luso AAVC AAAlg AAA / AAP Campeonato Distrital da Guarda de Provas Combinadas Campeonato de Leiria P. Combinadas e 5000m/10000m Torneio Regional da Madeira “Olímpico Jovem” Torneio Distrital de Portalegre do “Olímpico Jovem” Campeonato Distrital Santarém de P. Combinadas e 10000m Torneio de Benjamins “Atletismo Jogo” 4º Grande Prémio de Atletismo “Oleiros a Correr” Pista Pista Pista Pista Pista Seia Ribeira Brava Fátima AAG ADAL AARAM AADP AAS DIST DIST IDIS
T DIST DIST REG DIST DIST Pista Estrada Escapães Oleiros ACRDE/AAA AACB DIST DIST Maio 2013 01 01 Taça FPA de Marcha em Pista + Provas Preparação 24º Grande Prémio Luzense Pista Estrada Quarteira Praia da Luz 01 01 01 01 5º Meeting de Atletismo de Quarteira Torneio de Atletismo de Valdágua Torneio Distrital de Provas Combinadas 32ª Grande Corrida Popular do 1º de Maio Pista Pista Pista Estrada Quarteira Vadágua Beja Guarda FPA / AAAlg CRCDL/AAA
g CDQ / AAAlg AAA AABj AAG NAC DIST DIST DIST DIST DIST federação portuguesa de atletismo 75 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 01 2º Trail – Trilhos de São Bartolomeu Montanha 01 01 01 03 03 03/04 Dia Nacional do Martelo 8º Torneio Jovem de Riachos Corrida do Dia do Trabalhador 13ª Milha das Cantarinhas 3ª Prova de Observação da Primavera Campeonato P. Combinadas Terceira + Camp. Benjamins B Campeonato Distrital de Estafetas e Milha do NDC Odemira 6º Torneio de Lançamentos Taça Nacional de Montanha (2ª jornada) Campeonato do Alentejo de Pista Campeonato de São Miguel do Olímpico Jovem Torneio de Pista Campeonato Distrital de Pista de Vila Real Torneio Atleta Completo das Beiras Campeonato Regional do Algarve de Juniores Campeonato Distrital de Braga de Infantis e Juvenis Campeonato de Lisboa de Juvenis + Provas Extra Campeonato Regional da Madeira de Provas Combinadas Torneio Distrital do Porto do Olímpico Jovem Campeonato Distrital de Santarém de Juvenis Campeonato Distrital de Setúbal de Juvenis e Provas extra Campeonato da Terceira de e Infantis e Juvenis + P. Extra 4º Grande Prémio de Atletismo Praia de Mira 23º Grande Prémio de Atletismo da Bajouca Circuito do Imaculado Coração de Maria 6º Grande Prémio de Atletismo da Rebordosa Milha de Afife Fase de Apuramento para a Taça Regional de Iniciados Fase de Apuramento para a Taça Regional de Iniciados Campeonato Nacional do Desporto Escolar Campeonato de Portugal de 10.000 metros Quilómetro Nacional Jovem 12ª Milha Urbana da Cidade de Ovar Taça de Benjamins (8ª jornada) e Torneio Preparação Meeting de Atletismo “Cidade de Cantanhede” Fase de Apuramento para a Taça Regional de Iniciados Torneio de Atletismo de Pista Campeonato de Infantis (5ª jornada) e Provas Preparação 9 Campeonato de São Miguel de Infantis e Iniciados 2ª Corrida de Montanha da Cidade de Lamego 21º Jogos Desportivos de Viseu (1ª Jornada) Campeonato da Terceira de Iniciados e Juniores + P. Extra Campeonato Regional do Algarve de Sub-­‐23 Torneio Distrital Olímpico Jovem de Aveiro + T. Preparação Torneio Distrital de Leiria “Olímpico Jovem” Torneio Olímpico Jovem de Lisboa + Provas Extra ? Campeonato Regional da Madeira de Juvenis Torneio Distrital de Santarém do “Olímpico Jovem” Torneio de Atletismo do Antuã 29ª Meia Maratona de Cortegaça 27º Campeonato Distrital da Guarda de Iniciados (1ª Jornada) 15º Grande Prémio Atletismo Ansião e 10º Santiago Guarda Circuito de Atletismo do Campanário Corrida LIBERTY SEGUROS Campeonato Regional do Algarve de Estafetas 1ª Noite Quente da Maia Taça de Portugal de Montanha (3ª jornada) Torneio Olímpico Jovem de Évora (3ª jornada) UTSM Dia Nacional de Marcha Atlética Torneio Distrital de Vila Real do Olímpico Jovem Taça da Europa de Marcha Atlética Campeonato Nacional de Provas Combinadas Torneio Regional do Algarve do Olímpico Jovem Campeonato Distrital Aveiro e Coimbra de Infantis e Juvenis 04 04 04 04 04 04 04 04/05 04/05 04/05 04/05 04/05 04/05 04/05 04/05 04/05 05 05 05 05 05 09 10 10/11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11/12 11/12 11/12 11/12 11/12 11/12 12 12 12 12 12 12 15 15 18 18 18 18 18 18/19 18/19 18/19 18/19 76 federação portuguesa de atletismo ADAL DIST Pista Pista Estrada Estrada Pista Pista Nazaré Pederneira Porto Riachos Ponta Delgada Horta Angra Heroísmo AAP AAS AASM AABR ADIF AAIT DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Odemira NDCO / AABj DIST Pista Montanha Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Guimarães Atães Vendas Novas Ponta Delgada Viana Castelo Vila Real Luso Braga / Guimar. Alta Lumiar – Lx Ribeira Brava Abrantes Setúbal Angra Heroísmo Mira Bajouca Funchal Rebordosa Afife Horta Horta Cantanhede Cantanhede Ovar Beja Cantanhede Horta Almada AAB FPA / AAB AAE / AgA AASM AAVC AAVR AAA / AgB AAAlg AAB AAL AARAM AAP AAS ASAS AAIT ADAC ADAL AARAM AAP AAVC ADIF ADIF ME / FPA FPA / ADAC FPA / ADAC AAA AABj ADAC ADIF AAP ASAS DIST DIST REG DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST NEC NAC NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Montanha Pista Pista Pista Pista Ponta Delgada Lamego Viseu Angra Heroísmo Aveiro AASM AAV AAV AAIT AAAlg AAA DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pista Ribeira Brava Rio Maior Estarreja Cortegaça Seia ADAL AAL AARAM AAS AAA AAA AAG DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST Estrada Santiago Guarda ADAL DIST Estrada Estrada Pista Pista Montanha Pista Montanha Pista Pista Marcha E. Pista Pista Pista Campanário Porto Maia Lamego Vendas Novas Vila Real Dudince (SKV) Luso AARAM AAP AAAlg AAP FPA / AAV AAE ACP/AADP AAP AAVR AEA FPA / AAAlg AAA REG DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST DIST INT NAC DIST DIST 18/19 18/19 18/19 18/19 18/19 18/19 18/19 18/19 18/19 19 19 19 19 19 23/26 23/26 22 22 24 25 25 25 25 25 25 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 25/26 26 26 26 30 30 31 Torneio Distrital Olímpico Jovem Torneio Olímpico Jovem Distrital de Braga + Provas extra Torneio Olímpico Jovem Distrital de Bragança 28º Torneio Distrital da Guarda do Olímpico Jovem Campeonato Absoluto de Lisboa? Campeonato Regional da Madeira de Infantis Olímpico Jovem Setúbal (Troféu Alfredo Calixto) e T. Benj 5ª Torneio Regional dos Açores do Olímpico Jovem Torneio Distrital de Viana do Castelo do Olímpico Jovem 20ª Corrida Cidade V. Novas e Campeonato Évora Estrada 11ª Milha Urbana da Cidade de Pombal Circuito Rota dos Dragoeiros Torneio de Lançamentos 2º Triatlo Atlético do Entroncamento Campeonato da Europa de Veteranos Jogos das Ilhas Jornada de Lançamentos Torneio de Benjamins Campeonato Distrital Setúbal de Iniciados (5ª jornada) Tor5neio Distrital de Bragança “Atleta Completo” Provas de Observação 27º Campeonato Distrital da Guarda de Iniciados (2ª Jornada) Torneio de Infantis do Desporto Escolar Campeonato de São Miguel de Juvenis 5ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Taça dos Clubes Campeões Europeus Campeonato Nacional de Clubes – Fase de Apuramento Campeonato Nacional de Clubes – Fase de Apuramento Campeonato Nacional de Clubes – Fase de Apuramento Campeonato Nacional de Clubes – Fase de Apuramento Campeonato Distrital Guarda de Infantis (27º) e Juvenis (32º) Campeonato Distrital de Iniciados Campeonato Distrital de Lisboa de Iniciados Campeonato Distrital de Santarém de Iniciados Campeonato Distrital de Viseu de Iniciados e Juniores 10 Quilómetros de Aveiro Corrida do Farol Corrida do Dia da Mulher Encontro de Seleções Juniores e Seniores Campeonato Distrital de Leiria de Juvenis (1ª jornada) Torneio de Pavilhão de Mondim de Basto Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Beja Braga Bragança Guarda Ribeira Brava Setúbal AABj AAB AABR AAG AAL AARAM ASAS DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST Pista Pista Estrada Estrada Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Ponta Delgada Viana Castelo Vendas Novas Pombal São Gonçalo Entroncamento Upice (CZE) Leiria Almada Borba Seia AASM AAVC AAE ADAL AARAM AAP AAS ADAL ADAL ASAS AABR AAE AAG REg DIST DIST DIST REG DIST DIST INT INT DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Ponta Delgada Cerveira VRS António Guarda DE / AAP AASM AAVC AEA / AAAlg FPA / FPA / FPA / FPA / AAG DIST DIST DIST INT NAC NAC NAC NAC DIST Pista Pista Pista Pista Estrada Estrada Estrada Pista Pista Pavilhão Alta Lumiar – Lx Abrantes Viseu Aveiro Burinhosa Porto Luso Mondim Basto ADAL AAL AAS AAV AAA ADAL AAP AAA ADAL AAVR DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Junho 2013 01 01 2ª Corrida ACS Campeonato de Portugal da ANDDI + Provas extra Estrada Pista Guimarães 01 15º Pentatlo de Lançamentos “João Manta” Pista Coimbra 01 01 01 01/02 01/02 01/02 02 07 08 08 08 08 Taça de Benjamins 6 Meeting de Atletismo de Castelo de Vide Torneio de Benjamins 31º Torneio de Atletismo “Olímpico Jovem” Torneio Regional do Algarve de Infantis e Veteranos Campeonato Distrital de Lisboa de Infantis + Provas AAL Torneio de Lançamentos Campeonato Distrital Setúbal de Iniciados (6ª jornada) Taça da Europa de 10.000 metros Torneio de Atletismo Jogo Torneio Regional de Benjamins Campeonato Distrital de Infantis e Taça de Benjamins (9ª j) Provas de Preparação Provas de Observação de Pista Corrida do Ambiente 36º Grande Prémio Stº António e Campeonato de Estrada Torneio Jovem de Lançamentos Campeonato de Vila Real de Infantis e Taça de Benjamins 6º Encontro (Final) de Escolinhas da Terceira Campeonato Nacional da 1ª e 2ª Divisão Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Estrada Pista Pista Pista Pista 08 08 08 08 08 08 08 08/09 DIST NAC Câmara Lobos Castelo de Vide Moledo Fátima Alta Lumiar – Lx Seixal Pravets (BUL) Maceira Sarnes Beja ACS / AAAlg ANDDI / AAB CLUBE/ADA
C AARAM AADP AAVC FPA / AAS AAAlg AAL AAP ASAS AEA AAA/ADCMS AAAlg AABj Braga Vendas Novas Funchal Torres Novas Quinta do Anjo Vila Real Angra Heroísmo Lisboa AAB AAE AARAM AAS ASAS AAVR AAIT FPA / AAL DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST DIST INT DIST DIST DIST federação portuguesa de atletismo 77 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 08/09 08/09 08/09 08/09 08/09 09 09 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 13 14 14 14 15 15 15 15 15 15 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 15/16 16 16 16 19 20 21 21 22 22 22 22 22/23 22/23 22/23 22/23 22/23 22/23 23 26 26 27 27 27 27 28 28 28 Campeonato Nacional da 3ª Divisão Campeonato Distrital do Porto de Infantis e Torneio Juvenis Taça Regional dos Açores de Infantis e Iniciados Campeonato Distrital Viana do Castelo de Infantis e Juvenis Campeonato de Absolutos da Ilha Terceira + Provas Extra 6º Meeting Jovem Memorial Domingos Encarnação Escalada do Mendro 20ª Milha Adílio Gomes Meeting de Atletismo de Santa Joana Grande Prémio Brisas do Atlântico 4ª Milha dos Montes Ermos 29º Grande Prémio de Atletismo do Bairro do Pinheiro Campeonato Distrital Guarda de Infantis (27º) e Juvenis (32º) Jornada de Lançamentos Campeonato Distrital de Infantis Campeonato Distrital de Leiria de Juvenis (2ª jornada) Milha Urbana de Riachos 2ª Noite Quente da Maia Tarde Atlética do Vez Meeting de Atletismo de Lisboa Corrida das Mulheres Dia do Atletismo na Escola 5º Meeting Athletic “Cidade de Viseu” e Meeting Jovem Campeonato Nacional de Corrida de Montanha Campeonato Distrital Iniciados e Juniores e Taça Benjamins 7º Torneio de Lançamentos Campeonato Distrital de Évora de Infantis e Juvenis Meeting de Atletismo “Cidade de Elvas” Prova de Atletismo “Mini Campeões EDP Gás” Campeonato de Juniores do Norte + Camp. Viana e Porto Campeonato Regional de Absolutos do Algarve Campeonato Distrital Aveiro e Coimbra de Juniores e Sub-­‐
23 Campeonato distrital Castelo Branco de Infantis e Juvenis Campeonato Distrital Guarda Absoluto (35º) e Juniores (31º) Campeonato Distrital de Leiria de Juniores Campeonato Distrital de Lisboa de Juniores Campeonato Regional da Madeira de Juniores Campeonato Distrital de Santarém de Juniores Campeonato Distrital Setúbal Juniores e Troféu Benjamins 6ª Campeonato Regional Açores de Juvenis + P. Preparação Festival Internacional de Estafetas + Provas Preparação Grande Prémio de Atletismo de Santo António Corrida de São João do Porto 6ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Campeonato de São Miguel de Juniores 1ª Prova de Observação de Verão Campeonato Infantis (6ª jornada) e Provas Preparação 10 Torneio Barlavento / Sotavento Campeonato Distrital de Beja de Absolutos e Veteranos Torneio de Pavilhão de Vila Pouca de Aguiar 21º Jogos Desportivos de Viseu (2ª Jornada) Campeonato da Europa de Nações Campeonato Nacional de Juvenis Campeonato Distrital da Guarda de provas Combinadas Campeonato Distrital de Lisboa de Sub-­‐23 Campeonato Distrital do Porto de Veteranos Campeonato Distrital de Santarém de Infantis 28º Grande Prémio de Atletismo da Ferraria 3ª Noite Quente da Maia 7ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Campeonato Distrital Absoluto de Bragança Jornada de Lançamentos Campeonato de São Miguel de Absolutos Tarde Atlética do Lima 5ª Milha das Cerejas 2ª Prova de Observação de Verão Provas de Preparação de Pista 78 federação portuguesa de atletismo Pista Pista FPA / AAP NAC DIST Pista Pista Angra Heroísmo Viana Castelo AASM AAVC DIST DIST Pista Pista Montanha Estrada Pista Estrada Estrada Estrada Pista Angra Heroísmo Lagos Vidigueira Aveiro Odemira Freixo E. Cinta Guarda Guarda AAIT AAAlg/SLB-­‐F AABj AAAlg AAA AABj AABR AAG AAG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Montanha Pista Leiria Riachos Maia Arcos Valdevez Lisboa Funchal Castro Verde Viseu Mondim Basto Beja ADAL ADAL ADAL AAS AAP AAVC AAL AARAM AABj AAV FPA / AAVR AABj DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST NAC DIST Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Pista Guimarães Vendas Novas Elvas Viana Castelo Luso AAB AAE AADP AAP AAVC / AgN AAAlg AAA DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST Pista Pista Covilhã Seia AACB AAG DIST DIST Pista Pista Pista Pista Pista Alta Lumiar – Lx Ribeira Brava Fátima Setúbal ADAL AAL AARAM AAS ASAS DIST DIST REG DIST DIST Pista Pista Estrada Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pavilhão Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Ponta Delgada Lisboa Lavos – F. Foz Porto Cerveira Ponta Delgada Horta Almada Beja Vila P. Aguiar Viseu Dublin (IRL) Guimarães Guarda Alta Lumiar – Lx Rio Maior Peso da Régua Maia Cerveira Bragança Leiria Ponta Delgada Viana Castelo Alfandega Fé Horta Ribeira Brava AASM FPA CBFF/ADAC AAP AAVC AASM ADIF ASAS AAAlg AABj AAVR AAV AEA FPA / AAB AAG AAL AAP AAS AAVR AAP AAVC AABR ADAL AASM AAVC AABR ADIF AARAM REG INT DIST DIST DIST DISt DIST DIST DIST DIST DIST DIST INT NAC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29/30 29/30 29/30 29/30 29/30 29/30 29/30 29/30 29/30 30 30 30 Campeonato Distrital Castelo Branco de Iniciados e Juniores Torneio Internacional de Atletismo “Cidade de Coimbra” Pista Covilhã AACB DIST Pista Coimbra DIST Campeonato Distrital de Évora de Iniciados e Juniores Meeting de Atletismo SOLVAY Meeting de Atletismo “Cidade de Ponte de Sor” Provas de Observação Torneio Distrital de Vila Real do Atleta Completo 1ª Corrida Noturna de Lamego Grande Prémio de Atletismo “Joaquim Almeida Ramalho” Taça da Europa de Provas Combinadas Meeting Internacional de Juniores Campeonato Nacional de Sub-­‐23 Campeonato Distrital de Aveiro de Benjamins e Iniciados Torneio Atleta Completo de Braga Campeonato Distrital do Porto de Juvenis Torneio Distrital de Santarém do “Atleta Completo” Torneio Distrital de Setúbal do “Atleta Completo” e P Prep 11 Campeonato Distrital Viana Castelo de Iniciados e Juniores Torneio Regional do Algarve de Iniciados Corrida de Atletismo de São Pedro Grande Prémio de Atletismo de São Pedro Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Vendas Novas Póvoa Stª Iria Ponte de Sor Angra Heroísmo Vila Real Lamego São Pedro Sul Ribeira Brava Mannheim (ALE) Quarteira Aveiro Braga Abrantes Setúbal CLUVE/ADA
C AAE AAL / UAP AADP AAIT AAVR AAV AAV AEA FPA / AAAlg AAA AAB AAP AAS ASAS Pista Viana Castelo AAVC DIST Pista Estrada Estrada Câmara Lobos Póvoa Varzim AAAlg AARAM AAP DIST REG DIST Julho 2013 01 03 03 03 04 04 05 06 06 06 06 06 06/07 06/07 06/07 06/07 06/07 06/07 06/07 06/07 07 07 07/12 10 10 10/11 10/14 11/14 13 13 13 13 13 13 13/14 13/14 13/14 13/14 13/14 13/14 13/14 14 14 Corrida do Dia da Região Provas de Observação de Lançamentos Campeonato Distrital Absoluto e Veteranos de C. Branco (1ª) 8ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Taça de Verão da Associação Atletismo São Miguel Campeonato de Clubes do Faial Campeonato de Clubes do Faial Campeonato da Europa de Montanha Meeting da Associação de Atletismo do Algarve Milha Urbana dos Tabuleiros Torneio de Verão do Kid’s Athletics -­‐ Final Provas de Observação Campeonato Nacional de Juniores Campeonato Distrital de Veteranos Campeonato de Braga de Iniciados e Veteranos Torneio Distrital de Évora do Atleta Completo 27º Torneio Distrital Atleta Completo da Guarda Campeonato Regional da Madeira de Iniciados Campeonato Distrital do Porto de Iniciados e Benjamins Torneio Distrital de Viana do Castelo do Atleta Completo 5ª Milha Verde Circuito de Atletismo dos Horários do Funchal Campeonato do Mundo Universitário Campeonato Distrital Absoluto e Veteranos de C. Branco (2ª) Milha de Arcos de Valdevez? Campeonato Distrital de Viseu de Absolutos Campeonato do Mundo de Juvenis Campeonato da Europa de Sub-­‐23 5º Meeting Vítor Tavares 13º Campeonato Distrital de Veteranos 19º Torneio de Lançamentos da JÁ Santa Comba de Seia Taça de Atletismo da Cidade de Lisboa Picos dos Barcelos / São Roque Milha Urbana de Santo Tirso Campeonato Absoluto das Beiras Campeonato de Absolutos e de sub-­‐23 do Norte Campeonato Distrital Absoluto de Évora Campeonato Regional Absoluto da Madeira Campeonato Distrital de Absolutos de Santarém Campeonato Distrital de Absolutos de Setúbal Campeonato Regional dos Açores de Absolutos Provas de Observação 25º Grande Prémio de S. Paio de Oleiros DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST INT INT NAC DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Pista Pista Funchal CAR – JAMOR Covilhã AARAM FPA / AAL AACB REG NAC DIST Pista Pista Pista Pista Montanha Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Pista Pista Cerveira Ponta Delgada Horta Horta Borovets (BUL) Faro Tomar Vila Real Angra Heroísmo Fátima Aveiro Braga Vendas Novas Seia Ribeira Brava Viana Castelo Faro Funchal Kazan (RUS) Covilhã AAVC AASM ADIF ADIF AEA AAAlg AAS AAVR AAIT FPA / AAS AAA AAB AAE AAG AARAM AAP AAVC NSF / AAAlg AARAM FISU AACB DIST DIST DIST DIST INT DIST DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST REG INT DIST Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Montanha Estrada Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Estrada Arcos Valdevez Viseu Donetsk (UKR) Tampere (FIN) Faro Guarda Guarda Lisboa (EUL) Funchal Viseu Guimarães Vendas Novas Ribeira Brava Fátima Setúbal Angra Heroísmo Lisboa S. Paio Oleiros AAVC AAV IAAF AEA CBF / AAALg AAG JASC / AAG AAL AARAM AAP AAV / AgB AAB /AgN AAE AARAM AAS ASAS AAIT FPA / AAL AAA DIST DIST INT INT DIST DIST DIST DIST REG DIST REG REG DIST REG DIST DIST DIST NAC DIST federação portuguesa de atletismo 79 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 14/19 15 17 18 18 18/21 19 20 20 20/21 20/21 20/21 24 25 25 27 27 27 27 27/28 27/28 28 Festival Olímpico da Juventude Europeia Taça JV de Iniciados Campeonato Distrital Estafetas e Torneio de Encerramento Torneio de Encerramento de Pista 9ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Campeonato da Europa de Juniores Campeonato Distrital Setúbal de Clubes (T. Jorge Vargas) 14º Meeting Internacional da Guarda e Meeting Jovem Torneio de Encerramento de Pista Torneio Nacional “Atleta Completo” Campeonato Distrital de Absolutos de Aveiro e Coimbra Campeonato Distrital Absoluto de Leiria 10ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Provas de Observação Corrida das Praias de Albufeira Taça de Portugal de Montanha – Final 10º Campeonato Distrital da Guarda de Montanha 31ª Prova do Bodo – 10 Km Torneio de Encerramento de Pista Campeonato de Portugal de Pista Torneio de Encerramento de Pista 21ª Taça Associação Atletismo Guarda e T. Encerramento Pista Pista Pista Utrecht (NED) Leiria Viana Castelo EOCC JV / ADAL AAVC INT DIST DIST Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Pista Praia Montanha Montanha Estrada Pista Pista Pista Pista Ponta Delgada Cerveira Rieti (ITA) Almada Guarda Alta Lumiar – Lx Guarda Luso Cerveira CAR -­‐ JAMOR Albufeira Malcata Sabugal Malcata Pombal Vila Real Lisboa Bragança Seia AASM AAVC AEA ASAS AAG AAL FPA / AAG AAA ADAL AAVC FPA / AAL CASJ / AAAlg FPA / AAG AAG ADAL AAVR FPA / AAL AABR AAG DIST DIST INT DIST DIST DIST NAC DIST DIST DIST NAC DIST NAC DIST DIST DIST NAC DIST DIST Agosto 2013 03/04 04 04 07 08 10 10/18 11 14 15 17 18 Torneio de Lançamentos da Juventude Vidigalense 24ª Baía de Lagos Circuito de Atletismo da Fajã da Ovelha 21ª Festa do Atletismo em Nave de Haver (Almeida) 2ª corrida Popular da Freguesia de Castelo Bom (Almeida) 36º Grande Prémio de Rossas Campeonato do Mundo de Pista Grande Prémio de Atletismo Art’Camacha 3ª Corrida Noturna de Atletismo Prova de Atletismo Mestre de Aviz Corrida da Mártir São sebastião 24ª Corrida do Mar Pista Praia Estrada Estrada Estrada Estrada Pista Estrada Estrada Estrada Estrada Praia Leiria Lagos Fajã da Ovelha Nave de Haver Castelo Bom Rossas Moscovo (RUS) Camacha Borba Batalha Cucujães ADAL AAAlg AARAM ACDNH/AAG JFCB / AAG AAA IAAF AARAM AAE ADAL AAA AAAlg DIST DIST DIST DIST DIST DIST INT DIST DIST DIST DIST DIST AAB DIST ADAL AARAM AARAM IAAF DIST REG REG INT AAAlg AAA GDR / AAV AARAM/BM
F AAV AAP RI 1 / AAAlg AAV ACRR / AAB APCG / AAB RG3/ AARAM AAP AARAM AAP AAA AAB DIST DIST DIST DIST Setembro 2013 01 22º Grande Prémio de Atletismo de Alvelos Estrada 01 01 07 08 11º Grande Prémio do Industrial Vieirense Circuito de Atletismo dos Canhas Grande Prémio de Atletismo das Vindimas Campeonato do Mundo de Montanha Estrada Estrada Estrada Montanha 08 08 08 14 Prova da Baía de Monte Gordo 4ª Corrida da Ria 33ª Meia Maratona de Viseu Grande Prémio de Atletismo dos Bombeiros M. Funchal Praia Estrada Estrada Estrada Alvelos -­‐ Barcelos Vieira de Leiria Ponta do Sol Estreito Krynicazdroj (POL) Monte Gordo Viseu Funchal 14 15 21 21 21 22 22 22 51º Grande Prémio Internacional feira de São Mateus Meia Maratona SPORT ZONE Taça dos Clubes Campeões de Pista de Juniores 6ª Corrida do RI 1 Torneio de Pista Feira de São Mateus e 6º Meeting Jovem 9º Grande Prémio de Atletismo de Roriz 7ª Mini Maratona APCG Corrida do RG3 Estrada Estrada Pista Estrada Pista Estrada Estrada Estrada Viseu Porto Viseu Roriz – Barcelos Guimarães Funchal 22 28 28 29 29 Grande Prémio de Atletismo de Ancede Circuito de Atletismo de Santa Maria Maior Prova de Atletismo da RUNPORTO 24º Grande Prémio de São Paio 14º Famalicão – Joane Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Ancede Funchal Porto São Paio Joane 80 federação portuguesa de atletismo DIST DIST INT DIST DIST DIST DIST REG DIST REG DIST DIST DIST Outubro 2013 05 06 06 06 06 06 12 13 13 13 13 16/27 2ª Corrida Senhora da Pena Corrida Solidária Internacional Helpo Meia Maratona Badajoz – Elvas Grande Prémio de Mozinho 4ª Légua dos Arrifes Grande Prémio de Atletismo “Leões da Beira” 18º Grande Prémio 11 de Outubro 3ª Meia Maratona da Associação de Atletismo do Algarve 33º Grande Prémio de Atletismo da Silva Grande Prémio “Porto a Subir” 3º Grande Prémio de São João Novo Campeonato do Mundo de Veteranos Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Montanha Estrada Pista 19 19 19 19 20 20 20 25 26 26 Campeonato Distrital de Montanha / 4ª Escalada S. Gens Corta Mato de Abertura Torneio de Clubes 10ª Légua de Marcha de Santo António Cavaleiros Corrida dos Ossos Saudáveis 9ª Milha de Ponta Delgada – Concelho feliz 23ª Volta a Silgueiros Corrida do Dia do Exército 3ª Corrida Vital 1º Torneio Mensal de Lançamentos Montanha Corta Mato Pista Marcha E Estrada Estrada Estrada Estrada Estrada Pista Mouçós Braga Elvas Mouzinho Arrifes Rio de Loba Silva – Barcelos Porto Subportela Porto Alegre (BRA) Serpa Guimarães Bragança Loures Porto Relva – St Clara Silgueiros Funchal Braga Coimbra AAVR AAB AADP AAP AASM AAV AAA AAAlg NDS / AAB AAP AAVC DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST INT DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST Ílhavo Tregosa-­‐Barcelos Ginetes AABj AAB AABR AAL AAP AASM AAV AARAM AAUM / AAB CLUVE/ADA
C AAA ADCT / AAB AASM 27 27 27 Grande Prémio Terra Nova 20º Grande Prémio Tregosa Corrida de Aniversário do CDE Ginetes Estrada Estrada Estrada 26º Grande Prémio de Atletismo da Cruz da Picada Jogos da Lusofonia 34º Meeting de Castro Verde e Taça de Benjamins (1ª jorn.) Campeonato de Estrada Légua de Marcha de Alvaiázere Corta Mato da Paul e Corta Mato Abertura AAL Corta Mato de Abertura Circuito I Corta Mato Torneio de Abertura de Pista Torneio de Clubes 9º Grande Prémio da Junta de Freguesia de Santa Maria Estrada Pista Pista Évora GOA (IND) Castro Verde AAE AABj DIST INT DIST Estrada Marcha E Corta Mato Corta Mato Corta Mato Pista Pista Corta Mato Horta Alvaiázere Torres Vedras Póvoa Varzim Cardielos Vila Real Bragança Lagos DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Estrada Estrada Ílhavo Sarzedo Vermoil Estrada Estrada Pista Corta Mato Estrada Estrada DIST DIST DIST DIST DIST DIST Estrada Corta Mato Estrada Porto Fajã de Baixo Horta Braga (RC 6) Nazaré Infias (F. Algodres) Funchal Ervedal VR Stº António AAP AASM ADIF RC6 / AAB MMN / ADAL AAG 09 09 10 Corrida Solidária BOSCH 15º Grande Prémio das Castanhas em Atletismo Campeonato Distrital de Estrada / 20ª Tripla Légua Vermoil Maratona do Porto 14º Grande Prémio de Atletismo de Fajã de Baixo Taça ADIF de velocidade e barreiras Corta Mato de Preparação 13ª Meia do Futuro 3º Grande Circuito Atletismo “Por Terras do Deus Mercúrio” Corrida de São Martinho Corta Mato do Ervedal 22ª X Milhas do Guadiana ADIF ADAL AAL AAP AAVC AAVR AABR AAAlg / SLB-­‐
F AAA AACB ADAL REG DIST DIST 10 10 10 10 10 10 13 15/16 16 16 16 16 16 Grande Prémio de São Martinho 39ª Meia Maratona da Nazaré e 18ª Volta à Nazaré Cross da Amora 2ª Corrida da DECATLHON de Ponta Delgada 1ª Atividade de Benjamins e Encontro de Escolinhas Corrida 1 “Grande Prémio da ACM” Rui Diogo Silva Torneio do Dia da Diabetes 1ª Fase do Apuramento para o Triatlo técnico 9º Torneio de Pavilhão 21º Grande Prémio de Marcha Atlética do CA Galinheiras Torneio de Abertura de Pista Corta Mato de Preparação Torneio de Salto Altura em Sala Estrada Estrada Corta Mato Estrada Pista Estrada Pista Pista Pavilhão Marca E. Pista Corta Mato Pavilhão Travanca Nazaré Amora – Seixal Ponta Delgada Angra Heroísmo Terra Chã Mac. Cavaleiros Horta Celeirós – Braga Alta Lumiar – Lx Elvas Porto Riachos AARAM AADP CDVRSA/AAl
gl AAA MMN / ADAL ASAS/CMS AASM AAIT ACM / AAIT AABR ADIF AAB CAG / AAL AADP AAP AAS DIST DIST DIST Novembro 2013 01 02/10 02 02 02 02 02 02 02 02/03 03 03 03 03 03 03 08 09 09 09 DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST federação portuguesa de atletismo 81 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 16 16 16 16/17 17 17 17 17 17 17 17 17 22/23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23/24 24 24 24 24 24 24 24 24 29 Circuito II Corta Mato Torneio de Outono Corrida 2 “Corrida da Igualdade” – AJITER Torneio de Clubes Cross dos Cavaleiros / Corta Mato de Abertura de Beja Corta Mato de Abertura 3º Corta Mato da Festa da Vinha e do Vinho 24º Corta Mato de São Martinho Corta Mato dos Dez Torneio de Atletismo de Pavilhão Corrida Popular de Matosinhos 29ª Corrida da Amizade 2ª Fase de Apuramento para o Triatlo Técnico Torneio de Pavilhão (1ª jornada) 1º Torneio de Lançamentos Torneio de Abertura de Pista Torneio de Velocidade e Lançamentos 7º Salto em Altura em Sala de Óbidos 34º Grande Prémio de Atletismo da CA Galinheiras Taça de Benjamins 1 Torneio de Abertura de Pista + Torneio Desporto Escolar Torneio de Abertura de Pista Coberta Torneio de Abertura de Pista e 1º Triatlo Técnico S. Miguel Torneio de Abertura de Pista Torneio de Abertura de Pista Torneio de Abertura de Pista Torneio de Abertura de Pista 5º Corta Mato Jovem das Açoteias 4º Cross de Airão 26º Grande Prémio da Mendiga Corta Mato de Matos Velhos Campeonato Regional da Madeira de Estrada Torneio de Lançamentos Grande Prémio Atletismo Azes Valboenses FC 1º Corta Mato da Associação Atletismo São Miguel 1ª Prova de Observação de Inverno Corta Mato Pista Estrada Pista Corta Mato Corta Mato Estrada Corta Mato Corta Mato Pavilhão Estrada Estrada Pista Pavilhão Pista Pista Pista Pavilhão Estrada Pista Pista P. Coberta Pista Cerveira Vila Real São Bento Bragança Vale Santiago Borba Guarda Padrão Légua Matosinhos Ponta Delgada Horta Santa Luzia Guimarães Covilhã Vendas Novas Óbidos Lisboa Câmara Lobos Alpiarça Ponta Delgada AAVC AAVR AAIT AABR AABj ADAC AAE CDCP / AAG AAL AAP AAP AASM ADIF AAAlg/CRDS AAB AACB AAE ADAL CAG / AAL AARAM AAP AAS AASM DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST Pista Pista Pista Pista Corta Mato Corta Mato Estrada Corta Mato Estrada Pista Estrada Corta Mato Pista Viana Castelo Viseu Angra Heroísmo Bragança Açoteias Airão Mendiga Torres Vedras Câmara Lobos Valbom Ponta Delgada Horta AAVC AAV AAIT AABR AAAlg/CASJ AAB ADAL AAL AARAM AAP AAP AASM ADIF DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST Dezembro 2013 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 06 06 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07/08 08 08 34º Corta Mato do Algueirão / Algarve-­‐ Beja-­‐Andaluzia 15º Critério de Corta Mato Paulo Guerra (1ª Prova) 14º G.P. Marcha “Memorial Carlos Amaral” / C. Dist. Marcha 2º Torneio Mensal de Lançamentos Corta Mato Corta Mato Marcha E. Pechão Portel Celorico Beira AAAlg/COP AAE AAG DIST DIST DIST Pista Coimbra DIST 2º Corta Mato do GDR das Figueiras Provas de Pista da AAL Corta Mato dos 4 e dos 8 Grande Prémio de Atletismo de Santo Estevão 1º Convívio de Benjamins A em Pavilhão Corta Mato do GR Quinta da Lomba 7ª Corrida das Terras do Priolo Taça de Inverno da AASM + Triatlo Técnico Circuito III Corta Mato Torneio de Preparação de Pista Torneio de Salto Altura em Sala da Ilha Terceira Taça ADIF de Lançamentos 1º Triatlo Técnico Jovem da Terceira + Provas extra Memorial Manuel Correia e 12º Quilómetro da Juventude Grande Prémio de Santa Bárbara Torneio de Atletismo em Pavilhão Torneio Distrital de Castelo Branco de Salto Altura em Sala Torneio Distrital da Guarda de Salto Altura em Sala Torneio de Abertura de Pista Coberta Torneio de Salto Altura em Sala Volta a Paranhos Torneio Distrital de Santarém de Salto Altura em Sala 1º Corta Mato da Terceira Torneio Distrital de Salto Altura e Quilómetro 23º Escalada do Cerro de São Miguel / Camp. Montanha Torneio de Abertura de Pista Corta Mato Pista Corta Mato Estrada Pavilhão Corta Mato Estrada Pista Corta Mato Pista Pavilhão Pista Pista Pista Estrada Pavilhão Pavilhão Marinha Grande Alta Lumiar – Lx Vila Nova Gaia S. Estevão Quinta Lomba Nordeste Ponta Delgada Lanheses Vila Real Biscoitos Horta Angra Heroísmo Quarteira Aljustrel Celorico Basto CLUVE/ADA
C ADAL /GDRF AAL AAP AAS ASAS GRQL/ASAS AASM AASM AAVC AAVR AAIT ADIF AAIT AAAlg/CDQ AABj AAB AACB Pavilhão P. Coberta Pavilhão Estrada Pavilhão Corta Mato Pista Montanha Pista Pombal Porto Alpiarça Praia da Vitória Aveiro AAG ADAL AAP AAP AAS AAIT AABR AAAlg/CPCO AAA DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST 82 federação portuguesa de atletismo DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST 08 08 Estrada Pista Palhaça Castro Verde ADREP/AAA AABj DIST DIST Pista Pavilhão Vendas Novas Guarda AAE AAG DIST DIST Corta Mato Marinha Grande ADAL DIST Pista Estrada Corta Mato Corta Mato Pista Estrada Pavilhão Pista Pavilhão Pavilhão Estrada Pista Alta Lumiar – Lx Porto Moniz Elvas Tomar Seixal Ribeira Grande Ribeira Grande Viana Castelo Vila Real Viseu Angra Heroísmo Angra Heroísmo AAL AARAM AADP AAS ASAS AASM AASM AAVC AAVR AAV AAIT AAIT DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST Pista Pista Estrada Pista Angra Heroísmo Alvito Horta Angra Heroísmo AAIT AABj ADIF AAIT DIST DIST DIST DIST P. Coberta Corta Mato Corta Mato Estrada Pista Pista Pavilhão Pista Pista Pista Estrada Pista Pista P. Coberta Pista Estrada Pista Pista Pista Pista Mozelos Castro Verde Braga Guimarães Covilhã Montemor Guarda Leiria Alta Lumiar – Lx Funchal Castelo de Vide Alpiarça Almada Ponta Delgada Vila Real Viseu Angra Heroísmo Ribeira Brava AAAlg JAM / AAA AABj RC6 / AAB AAB AACB AAE AAG ADAL AAL AARAM AADP AAP AAS ASAS AASM AAVR AAV AAIT AARAM DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 20 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21/22 Grande Prémio de Atletismo da Palhaça Torneio Velocidade e Lançamentos e Taça Benjamins (2ª J) Torneio de Velocidade e Saltos 17º Torneio de Atletismo de Pavilhão e Festival Benjamins 8º Corta Mato Jovem "Rota do Vidro" / Corta Mato Abertura Provas de Pista da AAL Circuito de Atletismo de Porto Moniz Corta Mato do Clube Elvense de Natação Corta Mato de Abertura Provas de Preparação 1 15ª Corrida de Natal da Ribeira Grande Campeonato de São Miguel de Salto Altura em Sala Torneio Super Atleta Torneio de Pavilhão e Salto Altura em Sala de Vila Real 24º Torneio Distrital de Viseu de Salto Altura em Sala Corrida 3 – Corrida do Património 2ª Atividade Infantis e Benjamins e 2º Encontro Escolinhas Taça Velocidade e Saltos e Campeonato Benjamins B Dia do Atletismo na Escola 18º Grande Prémio de Atletismo do Natal Campeonato de Inverno de Provas Combinadas da Terceira Torneio Regional do Algarve de Salto Altura em Sala Corta Mato de Preparação Corta Mato do Natal Corrida de São Silvestre de Braga 2º Torneio de Lançamentos 6ª Taça de Velocidade, Lançamentos e Saltos Torneio Distrital de Évora de Salto em Altura em Sala Torneio de Pista de Inverno da Guarda Jornada de Lançamentos Provas de Pista da AAL Caminhada do Natal Solidário da Madeira Torneio Jovem de Observação Triatlo Técnico Distrital do Porto + Provas de Preparação Torneio de Pista Coberta Provas de Preparação 2 50ª Corrida de São Silvestre da Cidade de Ponta Delgada Torneio de Pista de Inverno Campeonato Distrital de Viseu de Pista de Inverno Taça de Velocidade e Saltos da Terceira Campeonato Regional Madeira Provas Combinadas Inverno Corta Mato de preparação Corta Mato dos Cedros 45ª Edição do Grande Prémio de Natal Torneio de Pista de Natal Grande Prémio de Atletismo de Natal Torneio de Lançamentos Corrida de São Silvestre do Porto Torneio de Natal de Pista Coberta 1ª Jornada de Lançamentos da Cerveira Corrida 4 – Corrida de Natal da Praia da Vitória Grande Prémio da Associação Aura Torneio de Abertura de Pista / 2º Critério de Marcha Torneio de Pista de Natal Torneio de Abertura de Pista Coberta Torneio de Velocidade e Barreiras Corrida de São Silvestre da Lourinhã Corrida de São Silvestre do Crato Torneio de Pista Coberta Circuito IV Corta Mato Corrida de São Silvestre de Vila Real Campeonato de Juniores de Pista Coberta Corta Mato Corta Mato Estrada Pista Estrada Pista Estrada P. Coberta Pista Estrada Estrada PC / Pista Pista P. Coberta Pista Estrada Estrada P. Coberta Corta Mato Estrada P. Coberta Febres Lisboa Ribeira Brava Machico Porto Porto Alpiarça Cerveira Praia Vitória Funchal VRS António Aveiro Braga Vendas Novas Lourinhã Crato Alpiarça Viana Castelo Vila Real Pombal AAB ADAC AAL AARAM AARAM AAP AAP AAS AAVC AAIT AARAM AAAlg AAA AAB AAE AAL AADP AAS AAVC AAVR ADAC/ADAL 22 Corrida de São silvestre da Juventude Estrada AAB 22 27 28 Torneio Distrital de Portalegre de Salto Altura em Sala Volta à Cidade do Funchal Corrida de São Silvestre Requião Pavilhão Estrada Estrada Castelões Famalicão Ervedal Funchal Requião DIST DIST DIST REG REG DIST DIST DIST DIST DIST REG DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST IDIS
T DIST AADP AARAM AAB DIST REG DIST 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 08 10 11 13 13/14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14/15 federação portuguesa de atletismo 83 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 28 Corrida de São Silvestre de Coimbra Estrada Coimbra 28 28 28 28 28 28/29 Campeonato Distrital de Lisboa de Estrada Provas de Pista da AAL e Convívio de Benjamins Corrida de São Silvestre de Avis Corrida de São Silvestre de Santo Tirso Corrida de São Silvestre de Angra do Heroísmo Campeonato Norte P. Combinadas P. Coberta e Salto Altura Campeonato Distrital de P. Combinadas em Pista Coberta Estrada Pista Estrada Estrada Estrada P. Coberta Campeonato Distrital de Santarém de Juniores P. Coberta 6ª São Silvestre de Santa Luzia Torneio Jovem de Natal de Pista Coberta Corrida de São Silvestre da Amadora 28/29 28/29 29 30 31 DIST Alta Lumiar – Lx Alta Lumiar – Lx Avis Santo Tirso Angra Heroísmo Braga ADAC/INAT
EL AAL AAL AADP AAP AAIT AAB / AgN P. Coberta Pombal ADAC/ADAL P. Coberta Estrada P. Coberta Estrada Pombal Santa Luzia Pombal Amadora AAS AAAlg/CRDS ADAL DOR / AAL IDIS
T DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST DIST REG LEGENDA AAA (Associação Atletismo Aveiro); AAAlg (Associação Atletismo Algarve); AAB (Associação Atletismo Braga); AABj (Associação Atletismo Beja); AABR (Associação Atletismo Bragança); AACB (Associação Atletismo Castelo Branco); AADP (Associação Atletismo Distrito Portalegre); AAE (Associação Atletismo Évora); AAG (Associação Atletismo Guarda); AAIT (Associação Atletismo Ilha Terceira); AAL (Associação Atletismo Lisboa); AAP (Associação Atletismo Porto); AARAM (Associação Atletismo Região Autónoma Madeira); AAS (Associação Atletismo Santarém); AASM (Associação Atletismo São Miguel); AAV (Associação Atletismo Viseu AAVC (Associação Atletismo Viana Castelo); AAVR (Associação Atletismo Vila Real); ACP (Atletismo Clube Portalegre); ADAC (Associação Distrital Atletismo Coimbra); ADAL (Associação Distrital Atletismo Leiria); ADIF (Associação Desportos Ilha Faial); AEA (European Athletics – Associação Europeia de Atletismo), AgA (Agrupamento Associações Atletismo Alentejo); AgB (Agrupamento Associações Atletismo Beiras); AgN (Agrupamento Associações Atletismo Zona Norte); ASAS (Associação Atletismo Setúbal); AIA (Associação Ibero-­‐Americana de Atletismo); DE (Desporto Escolar); DIST (Distrital); FPA (Federação Portuguesa Atletismo); IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo); IDIST (Interdistrital); INT (Internacional); JV (Juventude Vidigalense); NAC (Nacional). 84 federação portuguesa de atletismo 7.3 ATLETAS E TREINADORES POR SETOR 7.3.1 Velocidade e Estafetas ATLETA
Ano
TREINADOR
PROVA
ESCALÃO
MARCA
2012
LOCAL TREINO
Francis Obikwelu Dany Gonçalves Ricardo Monteiro Arnaldo Abrantes Yasaldes Nascimento Edi Sousa David Lima Pedro Bernardo João Ferreira Ricardo Lima Fabio Gonçalves Pedro Fontes Carlos Pinheiro António Rodrigues Bruno Fernandes António Brandão Nuno Batista Diogo Antunes André Costa André Marques Miguel Roque Paulo Pinto Miguel Moreira Bruno Andrade Carlos Nascimento Victor Soares Fabio Weber João Moniz Daniel Reis Diogo Mestre Luis Neves Vera Barbosa Patricia Lopes Carolina Duarte Joceline Monteiro Leslie Delgado Cátia Nunes Carla Tavares Sónia Tavares Andreia Felisberto Tânia Duarte Susana Santos Eva Vital Joana Vitorino Diana Cerqueira 78 83 85 86 86 89 90 89 86 85 90 88 88 88 91 92 92 92 92 92 92 91 91 92 94 94 94 94 95 95 95 89 82 90 90 89 90 82 86 86 90 90 92 92 93 José Silva Lx Adriano Gonçalves João Abrantes João Abrantes João Abrantes Anabela Leite Inglês Anabela Leite José Carvalho Carlos Silva Ana Oliveira Fernando Damásio Anabela Leite Paulo Colaço José Silva Lx Paula Ruela Céu Nunes João Abrantes Rui Moita Carlos Silva Oliveira Gomes Vivaldo Pereira Luis Jesus António Barata José Silva (Porto) Inglês Carlos Silva Carlos Silva Adriano Encarnação Vitor Zabumba Carlos Silva Carlos Silva Carlos Silva Inglês Carlos Silva José Santos Anabela Leite José Silva Lx Anabela Leite José Silva Lx Vitor Zabumba Rui Norte Fernando Pereira Joel Maltez 100m 200/400 100 100/200 100/200 100/200 100/200 100/200 400bar 400bar 800 400 400 800 100/200 100/200 100/200 100 100/200 400 400 400 1500 100/200 400 400 400 400 400 100/200 400bar 400 400 400/800 400bar 400 100/200 100/200 100mB 100/200 100/200 100mB 100/200 100/200 Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Sub23 Sub23 Sub23 Sub23 Sub23 SUB.23 SUB.24 SUB.25 SUB.27 SUB.28 Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Sub23 Sub23 Sub23 10.47 10.57 10.53 10.47 10.37 10.54 20,73/10,69 10.60 48,68pc 48,87pc 48.98 49.08 49,16pc 49.19 49.38 10.57 10.79 10.56 10.7 48.18 49.37 48.71 49.77 49.80 10.41 47.82 48.50 49.35 49.72 49.76 49.89 53.08 54,31pc 54.47 54.82 55.76 56.20 55.14 11.61 11.87 11.99 12.17 11.92 12.34 12.38 Lisboa (vários) Madeira Estádio Nacional Estádio Nacional Estádio Nacional Lisboa (vários) Londres Lisboa (vários) Estádio Nacional Estádio Nacional Estádio Nacional EUL Estádio Nacional Seia Lisboa (vários) Aveiro Lisboa (vários) Estádio Nacional Setúbal Estádio Nacional Coimbra Faro Lisboa (vários) Lumiar LX Porto Inglaterra Lisboa (vários) Lisboa (vários) Gaia Barreiro Lumiar Estádio Nacional Estádio Nacional Estádio Nacional Inglaterra Estádio Nacional Aveiro Lisboa (vários) Lisboa (vários) Lisboa (vários) Lisboa (vários) Lumiar Caldas da Rainha Salesianos Viana do Castelo federação portuguesa de atletismo 85 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ Dorothé Évora Miriam Tavares Cátia Jacinto Filipa Martins Andreia Crespo Marta Pen Flávia Ribeiro Daniela França Joana Costa Débora Clemente Tatiana Rosário Teresa Carvalho Rivinilda Correia Cátia Azevedo Andreia Santos Neuza Reis Márcia Cardoso Rafaela Vitorino 91 91 92 92 93 93 94 95 95 94 94 95 94 94 96 95 94 95 Antonio Barata Carlos Matos Carlos Silva Carlos Silva Carlos Silva Paulo Barrigana António Beça Pompeu Castro João Abrantes Vitor Zabumba Rui Moita João Abrantes Francês Carlos Silva Renato Duarte Luis Mugarro Renato Duarte João Abrantes 400m 400m 400m 200 400bar 800 100/200 100/200 100/200 100/200 100/200 100/200 400m 400m 400m 400m 400m 400bar Sub23 Sub23 Sub23 Sub23 Sub23 Sub23 Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior Junior 55.19 55.73 55.75 55.87 57.45 57.86 12.07 12.01 12.40 12.48 12.54 12.46 54.83 55.70 57.60 57.63 57.73 57.75 Lisboa (vários) Caldas da Rainha Estádio Nacional Estádio Nacional Estádio Nacional Lisboa (vários) Ovar Porto Estádio Nacional Lumiar Setúbal Estádio Nacional França Estádio Nacional Aveiro Lisboa (vários) Aveiro Estádio Nacional 7.3.2 Meio-­‐Fundo e fundo ATLETA
Alberto Paulo Youssf el Kalai Hélio Gomes José Rocha Rui Pedro Silva Rui Silva Ricardo Ribas Miguel Moreira Bruno Albuquerque Guilherme Pinto Samuel Barata José Nuno Paulo João Cruz Miguel Borges P. Alexandre Santos Francisco Rodrigues Hélder Costa Miguel marques André Pereira Luís Feiteira Luís Pinto José Ramos Bruno de Jesus Pedro Ribeiro Rui Teixeira Tiago Costa Ricardo Vale TREINADOR
PROVA
ESCALÃO
António José Bernardo Manuel Mário Cunha João Campos João Campos Sameiro Araujo João Campos Pedro Rocha Pompeu Castro Antonio José Pedro Rocha Sameiro Araujo Carlos Costa Manuel Matias Bernardo Manuel Eduardo Henriques Pedro Ribeiro Mário Cunha Sameiro Araujo Sameiro Araujo 3000 obst 10.000m 1500m 10.000m Maratona 10.000m Maratona 800m 5.000m 800m 10.000m obstáculos 1500m obstáculos 800m 1500m 1500m obstáculos obstáculos Maratona 10.000m 10.000m Corta-­‐mato Corta-­‐mato Corta-­‐mato Corta-­‐mato Corta-­‐Mato a) Senior ´´ " ´´ " " Junior Senior Junior Junior Junior Junior Junior Juvenil Juvenil Juvenil juvenil juvenil SN SN SN SN SN SN SN SN 86 federação portuguesa de atletismo NIVEL A.C.*
Int. B Int. B IntB IntB IntB Int B Int B Nacional Nacional Junior 2 Junior 2 Junior 2 Junior 1 Junior 1 Juvenil Juvenil Juvenil juvenil juvenil Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior LOCAL TREINO
Funchal/Maia Marrocos Lisboa Maia Maia/Famalicão Cartaxo Braga/Guimarães Porto Maia/Mangualde Lisboa Lisboa/CAR Funchal Maia Maia Lisboa Braga Guimarães Seixal Lisboa Lisboa Maia Guimarães Braga Braga Daniel Gregório Hugo Daniel Emanuel Rolim Ruben Silva Rui Pinto Adrião Rodrigues Diogo Lourenço Ruben Silva João Gomes Perliteiro Pedro Rocha Paulo Colaço Amadeu Corta-­‐Mato Corta-­‐mato Corta-­‐Mato Corta-­‐mato Corta-­‐Mato Corta-­‐mato Corta Mato Corta Mato SN SN SN SN SN SN SN SN Sub 23 Sub 23 Junior Sub 23 Sub 23 Junior Junior Junior Famalicão/Porto Lisboa Porto Viana do Castelo 7.3.3 Barreiras ATLETA TREINADOR PROVA Ano Nasc. ESCALÃO CLUBE LOCAL TREINO Marca 2012 João Abrantes 400b 1984 Sénior SLB CAR 50.43 Carlos Silva 400b 1985 Sénior SCP CAR 50.52 João Ferreira José Carvalho 400b 1986 Senior IND CAR 50.94 Diogo Santos Serafim Gadelho 400b 1991 Sub23 (3) JV Maia 54.23 Adriano Gonçalves 400b 1991 Sub23 (3) CSM Ribeira Brava 54.56 Pedro Cardoso Paulo Barrigana 400b 1993 Sub23 (1) SLB 54,72 (Rp) Diogo Mestre 400b 1995 Jun.1 CABB Tiago Cipriano Adriano Encarnação Fernando Capela 400b 1995 Jun.1 GRECAS Esc. Domingos Saraiva Barreiro /Setúbal Aveiro Vera Barbosa Carlos Silva 400b 1989 Sénior SCP CAR 55,22 (RN) Leslie Delgado Carlos Silva 400b 1989 Sénior GCAD CAR 59,13 (Rp) Andreia Oliveira Carlos Silva 400b 1993 Sub23 (1) NDCG CAR 61,26 (Rp) Vitor Zabumba 400b 1990 Sénior SLB Lumiar 62.35 Neuza Reis Luís Mugarro 400b 1995 Jun.1 SLB Lumiar 62,43 (Rp) Joana Costa Vera Santos João Almeida Susana Miguel Mário Silva João Abrantes 400b 400b 110b 1995 1995 1988 Jun.1 Jun,1 Sénior CNRM CPP SCP Rio Maior Cartaxo CAR 63,15 (Rp) 63,98 (Rp) 13,47 (RN) Rasul Dabo João Abrantes 110b 1989 Sénior SLB CAR 13,64 (Rp) João Fontela Anabela Leite 110b 1991 Sub23 (3) CCSJM CAR 14,24 (Rp) André Costa Rui Moita 110b 1992 Sub23 (2) SLB 14,66 (Rp) Hugo Espirito Santo José Uva 110b 1993 Sub23 (1) SCP Barreiro /Setúbal CAR Fábio Teixeira Paulo Neto Micael Seixeiro Andreia Felisberto Eva Vital António Ferreira Paulo Neto Herlander Marcos Anabela Leite Rui Norte 110b 110b 110b 100b 100b 1995 1997 1995 1986 1992 Jun.1 Juv.1 Jun.1 Sénior Sub23 (2) ACRDSD ACRDE GRECAS JOMA SLB João Abrantes 100b 1986 Sénior SCP Vera Fernandes Paulo Barrigana 100b 1994 Jun.2 SLB Lucinda Gomes José Fonseca 100b 1995 Jun.1 SCP Jorge Paula Ricardo Lima Hugo Silva Nádia Gaspar Mónica Lopes Vagos/São Escapães Aveiro CAR Caldas da Rainha CAR Esc. Domingos Saraiva Lumiar 55,52 (Rp) 55,61 (Rp) 60mb-­‐
7,87RNJun
15,08 14,79 (Rp) 14,92 (Rp) 15,06 (Rp) 13,42 (Rp) 13,47 (Rp) 13.62 14,11 (Rp) 15,31 (Rp) federação portuguesa de atletismo 87 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 7.3.4 Saltos ATLETA Ano TREINADOR PROVA ESCALÃO Nélson Évora Edi Maia Marcos Chuva Gaspar Araújo Marcos Caldeira Diogo Ferreira Rubem Miranda Ícaro Miranda Rafael Vilas Boas Paulo Gonçalves Roman Guliy Carlos Veiga Décio Faria Bruno Costa Rodolfo Brites Tiago Boucela Tiago Pereira Alexandre Granhão Valter Pinto Ricardo Mendes Tiago Costa Gonçalo Manteigas Miguel Marques Micael Seixeiro Diogo Luz Miguel Barrigana Ivo Tavares Victor Korst (NED) António Magro Fábio Martins Fábio Dias Paulo Neto 84 87 89 81 88 90 93 94 95 85 79 89 91 92 91 92 93 93 93 94 94 94 95 95 95 96 96 96 96 97 97 97 João Ganço Raposo Borges Fernando Pereira Eduardo Fonseca Fernando Pereira Pedro Pinto Raposo Borges Pedro Pinto Mário Barbosa Nikolay Skorokhod Pedro Pinto Abreu Matos Hélder Fernandes / Alcino Pereira João Ganço Tomé Agostinho António Beça Paulo Barrigana Filipe Conceição José da Fonseca Cátia Ferreira Alexandra Sarmento ? Cátia Ferreira Herlander Marcos ? Paulo Barrigana ? Vítor Silva ? Mário Abegão Tomé Agostinho Paulo Neto Triplo Vara Comprimento Comprimento Comprim. / Triplo Vara Vara Vara Altura / Triplo Altura Altura Triplo Vara Comprim. / Triplo Altura Altura Triplo / Altura Vara Comprimento Triplo / Altura Altura Comprimento Comprim. / Triplo Comprimento Comprim./ Altura Saltos Comprimento Saltos Vara Saltos Vara / Altura Saltos Senior Senior Senior Senior Senior Senior Sub-­‐23 Junior Junior Senior Senior Senior Sub-­‐23 Sub-­‐23 Sub-­‐23 Sub-­‐23 Sub-­‐23 Sub-­‐23 Sub-­‐23 Junior Junior Junior Junior Junior Junior Juvenil Juvenil Juvenil Juvenil Juvenil Juvenil Juvenil LOCAL TREINO Lisboa (CAR) Lisboa (CAR) Lisboa (Cascais) Viana do Castelo Lisboa (Cascais) Lisboa (CAR) Lisboa (CAR) Lisboa (CAR) Braga Lisboa (CAR) Lisboa (CAR) Lisboa (CAR) Madeira Gaia Leiria Ovar Lisboa Porto Lisboa (INATEL) Leiria Ribeirão ? Leiria Aveiro Beja Lisboa Vila Real Setúbal Seixal ? Entroncamento Leiria Aveiro 7.3.5 Lançamentos ATLETA Cristiana Campos Jéssica Galvão José Pinho Luís Cardoso Marta Mendes Miguel Lavrador Rui Costa Flávia Costa Pedro Faria Beatriz Resendes Oleksandr Lyachenko Ano 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1995 1994 1994 1994 1997 TREINADOR Carlos Tribuna Júlio Vieira António Pinho Fonseca Antunes Eduardo Moura Eduardo Moura Miguel Caldas Carlos Tribuna Manuel Soares Carlos Medeiros Fernando Alves PROVA Peso Martelo Disco Martelo Dardo Dardo Peso Dardo Disco Dardo Dardo ESCALÃO Júnior I Júnior I Júnior I Júnior I Júnior I Júnior I Júnior I Junior II Junior II Junior II Juvenil I Décio Andrade Jéssica Barreira Miguel Carreira Daniela Paço 1997 1997 1996 1996 Sérgio Cruz José Fonseca Paulo Reis Jorge Rodrigues Martelo Dardo Disco Martelo Juvenil I Juvenil I Juvenil II Juvenil II 88 federação portuguesa de atletismo Clube GS-­‐RC Arneirense NAC S. C. Portugal J. Vidigalense J. Vidigalense S. C. Braga GS-­‐RC C. D. Póvoa NSSM C. A. Marinha Grande G. D. Estreito S. C. Portugal J. Vidigalense A. C. D. Lovelhe LOCAL TREINO Febres Caldas da Rainha Cucujães Figueira da Foz Leiria -­‐ CNL Leiria -­‐ CNL Braga Febres Póvoa do Varzim S. Miguel Marinha Grande Funchal Lisboa -­‐ Lumiar Leiria -­‐ CNL Cerveira Maria João Rodrigues Alda Fernandes Diana Hernandez Jorgina Costa 1996 1993 1993 1993 Jorge Rodrigues Paulo Soares Júlio Cirino Adriano Encarnação Martelo Martelo Disco Martelo Juvenil II Sub-­‐23 I Sub-­‐23 I Sub-­‐23 I Ricardo Freitas Andreia Venade Juliana Pereira António Vital e Silva Dario Manso Filipe Vital e Silva Irina Sustelo 1993 1992 1995 1988 1982 1983 1983 Júlio Cirino Jorge Rodrigues Paulo Reis António Vital e Silva Silvério Manso Bráulio Silva Paulo Reis Disco Martelo Disco Martelo Martelo Disco Martelo Sub-­‐23 I Sub-­‐23 II Júnior I Senior Senior Senior Senior A. C. D. Lovelhe Srª Desterro GRECAS C. A. Baixa Banheira GRECAS Gira Sol J. Vidigalense S. L. Benfica S. C. Portugal Real Sociedad -­‐ E Isabel Ribeiro Jorge Grave Liliana Cá Luís Almeida Marco Fortes Sílvia Cruz Vânia Silva Elisabete Silva Tiago Aperta Tsanko Arnaudov Francisco Belo Irina Rodrigues 1988 1982 1986 1984 1982 1980 1982 1992 1992 1992 1991 1991 Paulo Soares Volodimyr Zinchenko João Ferreira Luís Herédio Volodimyr Zinchenko Luís Herédio Paulo Reis Carlos Medeiros Carlos Fernandes Elisa Costa Luís Herédio Paulo Reis Peso Disco Disco Dardo Peso Dardo Martelo Dardo Dardo Peso Peso Disco Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Sub-­‐23 II Sub-­‐23 II Sub-­‐23 II Sub-­‐23 III Sub-­‐23 III Srª Desterro S. L. Benfica S. L. Benfica S. C. Portugal S. L. Benfica S. C. Portugal S. C. Portugal C. O. D. S. L. Benfica S. L. Benfica S. C. Portugal S. C. Portugal João Fernandes Pedro Capela 1991 1991 Carlos Fernandes Adriano Encarnação Dardo Martelo Sub-­‐23 III Sub-­‐23 III Ana Fernandes 1998 Jorge Rodrigues Martelo Maria Inês Domingos 1995 Fabiana Domingos Martelo Iniciado II Júnior I S. L. Benfica C. A. Baixa Banheira A. C. D. Lovelhe Tiago Ferreira Davidson Borges Carlos Bornes Margarida Ferreira Paulo Silva Alessandro Gonçalves Nicole Magalhães Pedro Santos Rui Gominho Francisco Costa 1995 1995 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1997 Renato Duarte Paulo Barrigana Carlos Tribuna Paulo Soares Fernando João Ferreira Silvério Manso Pedro Guimarães Disco Dardo Peso Disco Dardo Peso Martelo Martelo Dardo Peso Júnior I Júnior I Junior II Junior II Junior II Junior II Junior II Junior II Junior II Juvenil I Rafaela Moutinho Teresa Silva Yara Dorsh Rui Santos Catarina Monteiro Lara Clochet Rita Sebastião 1997 1997 1997 1996 1996 1996 1996 Rui Carvalho Paulo Soares Carlos Fernandes Martelo Disco Peso Dardo Dardo Dardo Dardo Juvenil I Juvenil I Juvenil I Juvenil II Juvenil II Juvenil II Juvenil II C. A. Marinha Grande ADREP S. L. Benfica Gira Sol ADREP CDRCA G. A. Fátima Quinta da Lomba N.D.J. Laranjeiro CEBI Escola do Movimento Maia A. C. S. C. Braga Faro XXI J. A. Mozelense Faro XXI S. L. Benfica CLAC Cerveira Braga Aveiro Baixa da Banheira Aveiro Cerveira Leiria -­‐ CNL Porto Porto Porto Leiria -­‐ CNL / Lisboa U Braga Lisboa -­‐ Jamor Quinta do Anjo Lisboa -­‐ U Lisboa -­‐ Jamor Lisboa -­‐ U Leiria -­‐ CNL S. Miguel Lisboa -­‐ Jamor Lisboa -­‐ Jamor Lisboa -­‐ U Leiria -­‐ CNL / Coimbra Lisboa -­‐ Jamor Baixa da Banheira Cerveira Marinha Grande Palhaça E. B. M. D. S. Aveiro Braga Viana do Castelo Fátima Quinta do Anjo Almada FCDEF -­‐ UP Maia Braga Faro Faro Lisboa -­‐ Jamor federação portuguesa de atletismo 89 -­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐Plano de Atividades 2013-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐-­‐ 7.3.6 Marcha ATLETA João Vieira Sérgio Vieira Pedro Isidro Samuel Pereira Miguel Carvalho Rui Coelho João Martins Augusto Cardoso Luís Gil Dionísio Ventura Pedro Martins Bruno Pedro Grugory Navin Ana Cabecinha Inês Henriques Vera Santos Susana Feitor Filipa Ferreira Mara Ribeiro Daniela Cardoso Ano TREINADOR PROVA ESCALÃO LOCAL TREINO 76 76 85 93 94 94 95 70 75 79 68 93 95 84 80 81 75 94 95 91 O próprio Jorge Miguel Luís Dias Pedro Martins Jorge Miguel João Gomes Luís Graça José Magalhães José Magalhães Paulo Murta Luís Dias António Gonçalves Luís Mascarenhas Paulo Murta Jorge Miguel João Vieira Stephan Platzer Paulo Murta Jorge Miguel Carlos Carmino 20/50km 20km 20/50km 10.000m 10.000m. 10.000m. 5.000m. 50km 50km 50km 50km 10.000m. 10.000m 20km 20km 20km 20km 10.000m. 10.000m. 20km Veterano Veterano Sénior Júnior Júnior Júnior Juvenil Veterano Veterano Sénior Veterano Júnior Júnior Sénior Sénior Sénior Veterana Júnior Júnior Esperança Rio Maior Rio Maior Lisboa (CAR/U) Lisboa/Guarda Rio Maior Seia Ferreira do Zêzere Alfena/Maia Alfena Beja/Ferreira Alentejo Guarda Alvaiázere Faro Olhão/Pechão/Faro Rio Maior Rio Maior Lisboa(CAR)/Rio Maior Olhão/Pechão/Faro Rio Maior Leiria/Pombal 7.3.7 Provas Combinadas ATLETA Ano TREINADOR PROVA ESCALÃO LOCAL TREINO Tiago Marto Pedro Santos José Rosa Carlos Santos Samuel Remédios Henrique Marques Ivan Santos Diogo Luz Davidson Borges Daniel Reis Micael Seixeiro Pedro Ferreira Joel Pereira Miguel Barrigana Paulo Neto Fábio Martins Claudia Rodrigues Witiney Barata Ana Oliveira Sofia Duarte Claudia Oliveira Jessica Barreiro 86 88 90 86 92 93 94 95 95 95 95 96 95 96 97 97 89 88 95 96 95 97 José Dias Paulo Constantino João Coelho Paulo Constantino José Dias Rui Fernandes Mário Anibal Jorge Aniceto Paulo Barrigana Herlander Paulo Gomes José Dias Paulo Barrigana Paulo Neto Mário Abegão António Bessa Anabela Leite José Dias Pedro Barbosa Herlander José Fonseca Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Decatlo Octatlo Decatlo Octatlo Octatlo Octatlo Heptatlo Heptatlo Heptatlo Heptatlo Heptatlo Heptatlo Senior Senior Senior Senior Sub-­‐23 Sub-­‐23 Junior 2 Junior 1 Junior 1 Junior 1 Junior 1 Juvenil 2 Junior 1 Juvenil 2 Juvenil 1 Juvenil 1 Senior Senior Junior 2 Juvenil 2 Junior 1 Juvenil 1 CAR/Jamor -­‐Fátima Alcanena CAR/Jamor -­‐Seixal Alcanena Car/Jamor -­‐ Fátima Coimbra CAR /Jamor Beja Lisboa Maia Aveiro Maia Fátima Lisboa Aveiro Entroncamento Aveiro Car/Jamor Fátima Cartaxo Aveiro Lisboa 90 federação portuguesa de atletismo 7.3.8 Montanha ATLETA José Carvalho Rui Muga Artur Rodrigues Paulo Gomes Pedro Rodrigues Rogério Bessa Johan Caldeira Rosa Soares Fernanda Miranda Lucinda Moreiras Adelina Moreiras Cátia Mendes Sónia Pinto Gonçalo Borges Ano 1977 1984 1975 1970 1978 1985 1993 1989 1971 1968 1979 1996 1992 1977 TREINADOR Emanuel Brandão Carlos Fernandes José Silva Carlos Fernandes Márcia Martins Carlos Mendes Sameiro Araújo Aires Sousa Paulo Dias Francisco Pereira Carlo ESCALÃO Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Senior Juvenil Senior Sénior Clube NAVR GCB NAC CUA BENAVENTE GCB JOBRA UDV SCB FCPF NÃO GDUCANO AMFC ACRSD NAPO LOCAL TREINO Vila Real Mogadouro Aveiro Guarda Bragança Aveiro Aveiro Vizela Barcelos/braga Bragança Lisboa Guimarães Porto Oliveira do Hospital 7.4 AÇÕES DE FORMAÇÃO Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 AÇÃO Formação de Formadores de Grau II Jornadas Técnicas do CAR Jornadas Técnicas da Associação de Treinadores de Aveiro Jornadas Técnicas da ATAP Participação em Ações no estrangeiro Curso de Treinadores de Grau II Curso de Treinadores de Grau I Curso de Treinadores de Grau I Curso de Treinadores de Grau I Revista Técnica da FPA Manuais de Treinadores: Grau II e III Ação de Reciclagem de Velocidade Ação de Reciclagem de Meio Fundo Ação de Reciclagem de Marcha Ação de Reciclagem de Saltos Ação de Reciclagem de Lançamentos Ação de Reciclagem de Barreiras Curso de Juízes Nacionais Cursos de Juízes Estagiários Formação Departamento Médico Seminário de Árbitros Formação de Dirigentes Jornadas Técnicas: Zona Sul Jornadas Técnicas: Zona Centro Jornadas Técnicas: Zona Norte Jornadas Técnicas da Madeira Jornadas Técnicas dos Açores Formação Professores Educação Física Formação Funcionários Administrativos Estágio de Treinadores de Grau I RESPONSABILIDADE FPA FPA Associação de Treinadores Aveiro ATAP FPA FPA Associação de Setúbal Associação de Aveiro Associação da Madeira FPA FPA Sector de Velocidade Sector de Meio Fundo Sector de Marcha Sector de Saltos Sector de Lançamentos Sector de Barreiras Conselho Arbitragem Conselho Arbitragem FPA Conselho Arbitragem FPA Centro de Formação Centro de Formação Centro de Formação Associação da Madeira Associação Distrital dos Açores FPA FPA FPA federação portuguesa de atletismo 91 
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