RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Birigui/SP
DEZEMBRO - 2009
SUMÁRIO
I – DADOS DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 4
II – COMPOSIÇÃO DA CPA ................................................................................... 4
III- CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................. 5
IV - DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 13
APRESENTAÇÃO DOS DADOS ....................................................................... 13
1 – A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional ................................. 13
2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades ....................................................................................................... 27
3 – A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que
se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural. ........................................................ 39
4 – A comunicação com a sociedade ................................................................. 41
5 – As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho. ....................................................................................... 42
6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na ...............
relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios. .............................................................. 58
7 – Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa. biblioteca,
recursos de informação e comunicação. ............................................................ 68
8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional .......................................... 72
9 – Políticas de atendimento a estudantes e egressos ...................................... 80
10 – Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. ..................... 85
V - Avaliação – Planilha Geral ............................................................................... 89
VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 92
2
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE MANTENEDORA E UNIDADE MANTIDA
a) Mantenedora: IMED - Instituto Metodista de Educação
Diretor Geral: Prof. Walter Chalegre dos Santos
Endereço: Campos Sales nº 389 – Centro
CEP: 16.400-055
E - mail: [email protected]
Fone: (014) 3533-5500
b) Unidade Mantida: Faculdade Metodista de Ciências Humanas e
Exatas
Diretor Acadêmico: Prof. Walter Chalegre dos Santos
Endereço: Rua 9 de Julho nº 175 – Centro
Fone: (18) 3642-3481
E – mail: [email protected]
Coordenador
do
Curso
de
Graduação
em
Administração, Ciências Contábeis e Pós-Graduação
em Administração: Prof. Rubens José Ferreira Parladore
Coordenadora do Curso de Graduação em
Secretariado Executivo: Profa. Elenízia Gandra Farnesi
Cunha
Secretaria Acadêmica: José Aparecido Costa
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Relatório de Auto-Avaliação
I – DADOS DA INSTITUIÇÃO
-
Faculdade Metodista de Ciências Humanas e Exatas de Birigui – código 1130
-
Instituição Privada sem fins lucrativos confessional
-
Localização – Rua Nove de Julho, 175 - Birigui – Estado de São Paulo
II – COMPOSIÇÃO DA CPA
RUBENS JOSÉ FERREIRA PARLADORE - pelo segmento administrativo da
Faculdade - Coordenador da CPA
SANDRO DA SILVA PINTO – Representante do Corpo Docente;
LAIDE CLEUZA BRAGALDA – Representante do Corpo Docente;
ANDREZA CARUBELLI ZAPATA – Representante do Corpo Docente;
JOSÉ APARECIDO COSTA – Representante do Corpo Técnico Administrativo;
ADILSON QUEIROZ – Representante do Corpo Técnico Administrativo;
JOSÉ AVANÇO – representante da Sociedade Civil
4
II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A Avaliação Institucional é instrumento básico de aferição da qualidade no
sistema de ensino superior no Brasil. É um processo contínuo por meio do qual
uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando
compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a
qualidade educativa e alcançar maior relevância social.
A partir da Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, todas as instituições de
ensino superior em todo o território nacional brasileiro estão obrigadas a se
submeterem ao processo de avaliação institucional estabelecido pelo SINAES.
Através desta lei, o MEC (Ministério da Educação e Cultura) estabelece as
condições para adequação aos padrões de qualidade exercidos para o
funcionamento das instituições de nível superior no Brasil.
A lei, em seu parágrafo 1º estabelece que o SINAES tem por finalidade a
melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua
oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e afetividade
acadêmica e social, e; especialmente a promoção do aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior.
O artigo 2º, disciplina que o SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de
cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar a avaliação
institucional, interna e externa; o caráter público de todos os procedimentos,
dados e resultados dos processos avaliativos; o respeito à identidade e à
diversidade de instituições e de cursos, como também, a participação dos
segmentos discente, docente e técnico-administrativo das instituições de
educação superior e da sociedade civil por meio de suas representações.
Conforme a lei, a avaliação das instituições de educação superior deve
identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades,
5
cursos, programas, projetos e setores, considerando a missão e o plano de
desenvolvimento institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pósgraduação e a extensão; a responsabilidade social da instituição; a comunicação
com a sociedade; as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e
técnico-administrativo; a organização e gestão da instituição; a infra-estrutura
física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento a estudantes e
egressos e, igualmente, a sustentabilidade financeira.
Atendendo às dimensões do SINAES, o presente relatório de autoavaliação institucional tem como finalidade descrever e apresentar todos os dados
levantados junto a nossa Instituição, procurando estar o mais próximo possível da
realidade. O mesmo servirá de orientação às comissões designadas pelo INEP e
de parâmetro para as estratégias e ações para a melhoria da qualidade de ensino
em nossa Instituição.
Após os vários treinamentos efetuados pela Comissão Nacional da
Educação Superior – CONAES e INEP começamos o processo para a preparação
da proposta de Auto-avaliação da Instituição. Várias idéias foram trocadas entre
os membros da Comissão Própria de Avaliação que decidiu aproveitar o sistema
de avaliação que a faculdade já possuía e adaptá-la às dez dimensões propostas
pelo SINAES.
A metodologia foi assim executada:
A pesquisa foi realizada através de investigação exploratória. Esse método
é realizado em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado.
Portanto, não comporta hipóteses que poderão surgir durante a pesquisa.
Através das informações levantadas pelo questionário aplicado aos
agentes avaliadores, buscamos uma avaliação do grau de satisfação e motivação
dessas variáveis e em que grau elas ocorrem. A pesquisa foi direcionada, tendo
6
como base as dez dimensões e os avaliadores correspondentes, conforme
demonstrado abaixo.
Instrumento de Pesquisa
O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi um questionário
(composto por questões que objetivaram ver o grau de atendimento das dez
dimensões
sugeridas pelo
SINAES),
aplicado
diretamente
aos
agentes
avaliadores de forma informatizada; onde cada um recebeu uma senha para que
não fosse identificado.
Como a pesquisa teve como finalidade avaliar o grau de motivação e
satisfação, o questionário apresentou quatro alternativas de respostas para cada
frase formulada, o que permitiu uma posterior análise quantitativa.
Para as frases formuladas foram apresentadas alternativas de respostas
que correspondiam a uma escala de valores, onde o avaliador optou por apenas
uma delas, cuja interpretação melhor correspondia às suas próprias convicções
sobre as frases. As alternativas de respostas foram:
0 – Insatisfatório
1 - Razoável
2 - Satisfatório
3 - Plenamente Satisfatório
4 - Desconheço
Com essas alternativas, analisou-se os resultados e buscou-se identificar
as potencialidades e insuficiências; além de possíveis soluções para as
deficiências apresentadas.
7
Abaixo as dez dimensões e o que foi avaliado em cada uma delas:
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional,
Finalidades, objetivos e compromissos da IES
Práticas pedagógicas e administrativas em relação ao PDI
Contexto social e econômico em que a IES está inserida
Relação entre o projeto pedagógico institucional e o PDI
Conhecimento do PDI
Perfil dos egressos
2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos
para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de
monitoria e demais modalidades.
Currículo e organização didático-pedagógica (planos de ensino)
Práticas pedagógicas
Pertinência dos currículos
Melhoria do ensino, formação docente, apoio ao estudante,
interdisciplinaridade, inovações didático pedagógicas e uso de novas
tecnologias.
3. A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no
que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Conhecimento e a importância das ações universitárias no
desenvolvimento regional e nacional
Relacionamento com os setores produtivos da cidade e região (mercado de
trabalho, instituições sociais, culturais e educativas)
Ações sociais de forma geral (acesso para portadores de necessidades
especiais, atividades institucionais interadas com o meio social, convênios,
políticas de inclusão,...)
4. A comunicação com a sociedade.
Comunicação interna e externa
Imagem pública da instituição
Meios de comunicação utilizados pela IES
8
Comunicação e a missão
Atendimento aos alunos e comunidade de forma geral
5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e
suas condições de trabalho.
Planos de carreira (docentes, administrativo)
Qualificação profissional e qualidade de vida para docentes e funcionários
Clima institucional
Quantidade e qualidade do corpo docente e administrativo
Experiência profissional, formação didático-pedagógica dos docentes.
Formação e experiência profissional do pessoal técnico-administrativo
6. Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com mantenedora, e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos decisórios.
Plano de gestão e metas em coerência com a estrutura organizacional
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados
Finalidades educativas em consonância com uso da gestão e tomadas de
decisão institucionais
Participação dos atores na gestão
Comunicação e circulação da informação em relação à gestão Institucional
7. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação.
Adequação da infra-estrutura da instituição em função das atividades de
ensino
Conservação, atualização e segurança
Quantidade e qualidade dos laboratórios e biblioteca
Espaço físico
Biblioteca
Características dos laboratórios e biblioteca
Satisfação dos usuários
Adequação das instalações em relação aos estudantes com necessidades
especiais
9
8. Planejamento e avaliação; especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
Adequação e efetividade do planejamento da IES em relação ao projeto
pedagógico
Procedimentos de avaliação
Auto-avaliação anterior ao SINAES
Comprometimento das avaliações com os resultados e tomadas de decisão
Divulgação dos resultados das avaliações
9. Políticas de atendimento aos estudantes e egressos.
Admissão, processo de seleção, acompanhamento pedagógico aos
estudantes
Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino
(estágios)
Relacionamento instituição/alunos, alunos/docentes
Acompanhamento de egressos (oportunidades de trabalho, parcerias)
10. Sutentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
Sustentabilidade financeira da IES
Relação entre o PDI e o orçamento
Aplicação de recursos para programas de ensino
Compatibilidade entre os cursos e verbas
Cumprimento das obrigações trabalhistas
Pagamento de salários
Verbas para capacitação
Controle de despesas
11- Outros Itens
Avaliação individual dos docentes
Auto-avaliação dos discentes
Avaliação de curso
Avaliação dos coordenadores
Avaliação da Direção
Avaliação da secretaria
Avaliação dos métodos avaliativos
10
DIMENSÕES A SEREM AVALIADAS E AVALIADORES (AGENTES)
Corpo
discente
Corpo
docente
Diretor
Coordenação
Secretaria
Funcionários
Comunidade Local
A missão e o Plano
de
Desenvolvimento
Institucional
A política para o
ensino, a pesquisa,
a pós-graduação, a
extensão
A responsabilidade
social da instituição
A comunicação
com a sociedade
As políticas de
pessoal, de
carreiras do corpo
docente e corpo
técnicoadministrativo
Organização e
gestão da
instituição
Infra-estrutura
física,
especialmente a de
ensino e de
pesquisa
Planejamento e
avaliação
Políticas de
atendimento a
estudantes e
egressos
Sustentabilidade
financeira
Após a coleta dos dados deu-se ênfase às questões que apresentaram um
índice inferior a 60%, procurando avaliar criteriosamente os números e através
destes verificar as falhas e apresentar possíveis sugestões de acordo com a
missão e os objetivos da IES. Com estes dados em mãos pudemos relatar o que
se segue. Preferimos separar cada uma das dimensões, descrevendo
primeiramente o que foi pesquisado através da própria CPA e posteriormente a
11
apresentação dos dados coletados, com as propostas de melhoria nos itens em
que a avaliação não tenha sido tão satisfatória. Ao final, a apresentação geral da
avaliação, juntamente com os gráficos para uma melhor visualização.
Os resultados serão divulgados através do site da faculdade; além de
seminários para informação à comunidade acadêmica.
12
IV - DESENVOLVIMENTO
APRESENTAÇÃO DOS DADOS
1 – A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Missão
As pessoas que integram uma organização carregam consigo seus valores
pessoais. Os valores são os guias do comportamento individual. Dentre essas
pessoas, existem algumas cuja responsabilidade é a de liderar as ações das
demais e, consequentemente, da própria organização.
É com base nas suas crenças, valores e expectativas que as organizações
acabam por estabelecer sua missão e os seus objetivos.
Por intermédio de suas instituições de educação a Igreja Metodista busca a
democratização e a liberalização da educação brasileira. Suas propostas
educacionais são inovadoras e humanizantes, pois toda a ação educativa se
baseia numa filosofia, isto é, numa visão a respeito do mundo e das pessoas. No
caso da Igreja Metodista a filosofia é iluminada pela fé, estando por isso sempre
relacionada com a reflexão do teológico, à luz da revelação bíblica em confronto
com a realidade. Por isso, segundo os cânones da Igreja:
1. O ensino formal praticado nas instituições da Igreja não se limitará a
preparar para o mercado de trabalho, mas, além disso, igualmente, deverá
despertar uma percepção crítica dos problemas da sociedade;
2. As instituições metodistas superarão a simples transmissão repetitiva de
conhecimentos, buscando a criação de novas expressões do saber, a partir
da realidade e expectativa do povo; e
3. Toda a prática das instituições metodistas se caracterizará por um contínuo
aperfeiçoamento no sentido de democratizar cada vez mais as decisões.
Os cânones determinam ainda, que os órgãos competentes, farão com que
essas diretrizes sejam cumpridas em suas instituições.
13
Segundo os ordenamentos institucionais, a Igreja Metodista entende a
educação secular, que promove através do IMED (Instituto Metodista de
Educação), como o processo de oferecer formação melhor qualificada nas suas
diversas fases, possibilitando às pessoas o desenvolvimento de uma consciência
crítica e seu comprometimento com a transformação da sociedade, segundo o
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. A proposta educacional do IMED, em
qualquer de suas dimensões, desenvolveu-se a partir da filosofia educacional da
Igreja Metodista, expressa em seus documentos oficiais. (art. 2º, § único do
Estatuto do IMED)
O Estatuto Social do IMED (art.3º) estabelece as seguintes finalidades:
a. atuar como agência educacional da Igreja Metodista, cuja MISSÃO é a de
participar da ação de Deus no propósito de libertar o ser humano e a
sociedade de tudo que os escraviza;
b. promover o ensino e a pesquisa;
c. servir a comunidade local, estadual e nacional, de acordo com os objetivos
e propósitos estabelecidos pela entidade mantenedora e demais órgãos
decisórios do próprio IMED, de conformidade com a legislação vigente.
Finalidades, objetivos e compromissos da IES
A Faculdade Metodista de Ciências Humanas e Exatas, como instituição
educacional, destina-se a promover a educação, sob múltiplas formas e graus, a
ciência e a cultura geral, tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo;
II -formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar
na sua formação contínua;
14
III -incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura;
IV -promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicação ou de outras formas de
comunicação;
V -suscitar
o
desejo
permanente
de
aperfeiçoamento
cultural
e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando
os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI -estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII -promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; e
VIII -estimular a investigação dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestando serviços educacionais e
assessorias, estimulando parceria com a comunidade, estabelecendo
relações para o desenvolvimento da sociedade.
No que se refere aos objetivos da Faculdade Metodista, esta se propõe como
fins, em suas linhas básicas de ação, desenvolver as ciências, as artes, a
tecnologia, as letras, a filosofia, a teologia, através do ensino de graduação e de
pós-graduação, da pesquisa, da extensão comunitária de suas atividades e da
prestação de serviços à comunidade em geral. Assim, terá como objetivos:
▫
ministrar ensino superior e desenvolver a investigação científica;
15
▫
formar, habilitar, especializar e aperfeiçoar educadores, profissionais,
técnicos e pesquisadores indispensáveis ao desenvolvimento sócioeconômico do País;
▫
contribuir
para
o
pleno
desenvolvimento
da
cidadania
e
aperfeiçoamento do ser humano;
▫
promover a integração das diversas áreas do saber e o encontro entre
fé e ciência, na investigação da realidade, na aplicação tecnológica e na
busca de soluções par aos problemas sociais e individuais;
▫
atuar na comunidade externa e com ela interagir através das atividades
de extensão, indissociáveis do ensino e da pesquisa;
▫
elaborar e implementar projetos de extensão e de pesquisa científica,
tecnológica, literária, artística, filosófica e teológica;
▫
cultivar a tradição cristã metodista, apresentando-a como alternativa de
interpretação do mundo e da existência humana;
▫
respeitar as crenças e convicções alheias;
▫
apoiar, incentivar e desenvolver projetos que visem promover a
integridade do meio ambiente, a melhoria da qualidade de vida e a
conservação histórico-cultural;
▫
utilizar a pesquisa como um dos métodos do ensino.
As ações administrativas e acadêmicas da Faculdade Metodista são:
▫
Direcionar as atividades da Faculdade de modo a contribuir na
construção da cidadania como patrimônio coletivo de toda a sociedade
civil.
▫
Desenvolver uma Política Acadêmica especialmente voltada às ações
de produção do saber e a interação com a sociedade, valendo-se para
isso dos processos de avaliação institucional.
▫
Colocar os alunos e as suas necessidades como centro das
preocupações,
considerando-os
como
parceiros
e
também
16
responsáveis pela renovação da educação superior na implementação
das políticas institucionais.
▫
Administrar o projeto institucional, buscando, em conjunto com a
Mantenedora, salvaguardar o equilíbrio operacional da instituição.
▫
Promover o intercâmbio da Faculdade com outras instituições de ensino
e pesquisa, buscando o auxílio acadêmico e científico como forma de
manter constante troca de experiências e atualização do conhecimento.
▫
Ampliar a oferta de cursos e de vagas em cursos de graduação,
seqüenciais,
pós-graduação,
capacitação
e
aperfeiçoamento
profissional, visando à educação continuada.
▫
Cultivar em todas as suas atividades, os valores da ética e da vida, no
contexto da perspectiva da fé Cristã, tendo como base os documentos
da Igreja Metodista.
Inserção Regional
A Faculdade Metodista de Ciências Humanas e Exatas está localizada na
região Noroeste do Estado de São Paulo, conhecida como Alta Noroeste Paulista,
que engloba, dentre outras, cidades como Araçatuba (181.000 habitantes), Birigui
(103.000 habitantes), Penápolis (59.000 habitantes) e Guararapes (30.000
habitantes), num raio de 30 km aproximadamente, perfazendo uma população de
mais de 373.000 habitantes1.
O quadro a seguir resume a situação do município apresentando dados
estatísticos de 2007; demonstrando o crescimento da cidade e o potencial do
município em relação à região.
1
Conforme dados obtidos pelo site http//: www.ibge.gov.br .
17
Síntese das Informações
Contagem da População 2007
Pessoas residentes
103.394
habitantes
Morbidades Hospitalares 2007
Óbitos hospitalares – Homens
139
óbitos
Óbitos hospitalares – Mulheres
132
óbitos
17
óbitos
0
óbitos
Óbitos hospitalares - doenças- infecciosas e parasitária
Óbitos hospitalares - causas externas de morbidade e
mortalidade
Serviços de Saúde 2005
Estabelecimentos de Saúde total
34
estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS
20
estabelecimentos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
total
281
leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
público total
0
leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
privado total
281
leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
privado SUS
222
leitos
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2007
Matrícula - Ensino fundamental - 2007
Matrícula - Ensino médio – 2007
14.252
Matrículas
4.112
Matrículas
18
Docentes - Ensino fundamental - 2007
720
Docentes
Docentes - Ensino médio – 2007
320
Docentes
Estatísticas do Registro Civil 2006
Nascidos vivos - registrados no ano - lugar do registro
1.284
pessoas
Casamentos - registrados no ano - lugar do registro
713
casamentos
Separações judiciais - concedidas no ano - em 1a
instância - lugar da ação do processo
226
separações
Divórcios - concedidos no ano - em 1a instância - lugar
da ação do processo
160
divórcios
015
Partido
Representação Política 2004
Eleição municipal - Partido do candidato eleito
Eleição municipal - Número de votos do candidato eleito
18.020
Votos
Eleição municipal - Número de eleitores
67.313
Eleitores
998.223
Mil Reais
11
Agências
Produto Interno Bruto 2005
PIB a Preço de mercado corrente - 2005
Instituições Financeiras 2007
Número de Agências
Finanças Públicas 2006
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM
Valor do Imposto Territorial Rural - ITR
15.846.674,00
Reais
56.788,82
Reais
Estrutura Empresarial 2006
Indústrias extrativas - Número de unidades locais
1
unidade
19
Indústrias de transformação - Número de unidades locais
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água Número de unidades locais
Construção - Número de unidades locais
997
unidade
4
unidade
56
unidade
Base Territorial
Área da unidade territorial
531
Km²
Figura 1: Mapa Regional
20
Birigüi
Penápolis
Araçatuba
Guararapes
Fonte: EPIL – Lista Telefônica da Comunidade Araçatuba, Birigui e Penápolis
(2000-2001)
Planejamento e Organização Didático-Pedagógicos
A vocação regional e local dos negócios e das empresas servem de
fundamento para a elaboração e implementação do Projeto Pedagógico para o
Curso de Administração, Ciências Contábeis e Secretariado Executivo.
Qualquer ação pedagógica aplicada nos cursos da Faculdade Metodista
considera o perfil empresarial regional. Os objetivos dos cursos, o conjunto de
competências e habilidades que compõem o perfil do egresso, as práticas
pedagógicas como estágios supervisionados, empresa júnior, viagens técnicas e
21
estudos de casos, necessariamente convergem para a formação de profissionais
que saibam lidar com as contingências deste ambiente empresarial.
Perfil de egressos
Na elaboração do projeto pedagógico dos cursos de graduação, a
Instituição fiel aos objetivos institucionais, presente na definição do perfil do
egresso, tem os seguintes princípios:
compromisso com valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional;
formação humanística que o habilite compreender e atuar próativamente no meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido;
formação tecnológica para lidar eficientemente com os recursos
tecnológicos de apoio à gestão empresarial e com a tecnologia da
informação;
capacidade de tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente;
empreender novos negócios;
analisar
criticamente
as
organizações,
promovendo
as
suas
transformações;
compreensão
da
necessidade
do
contínuo
aperfeiçoamento
profissional.
Competências a serem desenvolvidas
Com referência aos cursos em funcionamento, a Faculdade Metodista
estabelece as seguintes competências:
saber identificar e categorizar problemas administrativos e ver relações
entre as categorias;
saber decompor problemas administrativos, identificando variáveis
fundamentais, estabelecendo relações de causa e efeito na busca de
soluções e objetivos, prioridades e alternativas de ação;
22
pensar estrategicamente, identificando ameaças e oportunidades nos
negócios e propor alternativas de ação empresarial;
introduzir modificações nos processos de trabalho nas organizações, de
forma criativa e inovadora;
obter respostas comportamentais, tanto individual quanto em equipe,
mais consistente com objetivos de eficiência, eficácia organizacional e
satisfação pessoal;
interação humana através da comunicação entre seus superiores e
subordinados e da interação grupal;
exercer ou lidar com o poder e a autoridade, baseando-se e utilizandose de valores éticos e cristãos;
interferir intencionalmente no sistema organizacional, ou seja, de
transformar objetivos, valores e conhecimentos em forma efetiva de
ação, capazes de gerar resultados às organizações;
aprender sobre sua função e sobre os objetivos e condições
operacionais de sua organização;
comprometer-se com a missão sócio-econômica da organização onde
desempenha suas funções;
empreender
novos
negócios,
buscando
novas
alternativas
e
oportunidades de crescimento, tanto para a organização que representa
quanto para si;
considerar a organização como um todo, identificando como as diversas
funções em uma organização dependem uma da outra; reconhecer que
a mudança em uma das partes afeta as demais;
lidar com novos recursos tecnológicos; através do uso eficiente da
tecnologia da informação e dos sistemas de informação administrativos;
Seleção de conteúdos
A seleção dos conteúdos constitui um dos itens mais importantes na
elaboração dos planos de ensino. A tendência atual é enfocar o conteúdo numa
perspectiva mais dinâmica, ele deixa de ser visto como o orientador do
23
planejamento e passa a ser encarado como elemento para concretização dos
objetivos.
É importante ressaltar que, hoje, o professor goza de maior autonomia para
elaborar o programa a ser desenvolvido junto a seus alunos. Naturalmente, para
que esta autonomia possa constituir um benefício, o professor deverá utilizá-la
com responsabilidade. O planejamento dos conteúdos deverá servir antes à
aprendizagem do discente que ao interesse do docente.
Os conteúdos devem ser fixados de forma a proporcionar os resultados
mais significativos. Deste modo, devem ser criteriosamente selecionados, a fim de
que sua compreensão seja a mais simples.
São critérios para seleção dos conteúdos:
 devem estar vinculados aos objetivos;
 precisam ser válidos, isto é, ser representativo da disciplina de que
faz parte;
 necessitam ser significativos, estando relacionados às experiências
dos alunos;
 devem ser elaborados com certa flexibilidade, de forma que o
professor
faça
alterações,
adaptações,
renovações
ou
enriquecimentos, a fim de atender às necessidades da sala;
 precisam ter utilidade, tanto para alunos, como para os docentes. Isto
é, estar ligados aos interesses e necessidades dos discentes,
propiciando a assimilação dos conhecimentos e o desenvolvimento
das habilidades. Desta forma, o professor perceberá a utilidade dos
conteúdos que transmite.
 adequação ao nível dos discentes (conhecimento prévio do perfil da
turma);
 adequação ao tempo (sala de aula, leituras, exercícios, pesquisas
etc)
24
Princípios Metodológicos
A Instituição crê que não existe um caminho que seja em si o melhor, o
mais correto, o mais fácil etc. A grande questão é sempre a dos métodos de
trabalho, ou seja, a articulação entre intencionalidade, realidade e mediação. Haja
vista, que o docente deve ter clareza com seu trabalho na instituição, podendo
assim identificar diferentes caminhos para chegar onde se deseja, de acordo, é
lógico, com a realidade de onde se partiu.
Salientamos que há um grau de complexidade da prática pedagógica em
sala de aula que necessitam de reflexão por parte dos educadores:
- a importância de sua competência (saber, saber fazer, saber ser) para
lidar com as situações do cotidiano;
- a necessidade de estar “inteiro” na relação pedagógica (práxis).
Importante destacar, que uma das metas é a formação da consciência, do
caráter e da cidadania das novas gerações, na perspectiva da emancipação
humana. Faz-se necessário, então a clareza, bem como estar abertos e procurar
(individual e/ou coletivamente) os melhores caminhos para a prática nas ações.
Ao elaborar seu plano de ação o educador antevê a forma possível e
desejável, além, da possibilidade de melhores caminhos para a concretização dos
objetivos previstos. Sendo assim, a explicitação da metodologia, entendida como
indicação e/ou explicação dos métodos a serem utilizados na prática pedagógica,
exige procedimentos de ensino, técnicas, estratégias a serem utilizadas no
desenvolvimento do conteúdo, indicando a trajetória concreta a ser trilhada.
As estratégias de ensino são inúmeras, mas ao se decidir pela aplicação
de determinada estratégia, deverá o docente certificar-se de que esta é adequada
à sua clientela e também aos objetivos que pretende alcançar.
25
Resultado da avaliação da primeira dimensão, análise e sugestões.
A missão e o Plano de desenvolvimento
Institucional ( Geral )
Questões
Há apresentação de forma clara e precisa das
finalidades, objetivos e compromissos da
Faculdade no PDI?
As práticas pedagógicas e administrativas mantém
relação coerente com o PDI?
O PDI apresenta características coerentes com o
contexto social e econômico em que está inserida a
Faculdade?
Há articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico
Institucional?
Há conhecimento do PDI pela comunidade
acadêmica?
O perfil dos egressos está de acordo com o que é
proposto no PDI?
Conceitos e Critérios
0 1 Tot. %
2 3 Tot. % Decisão 4(%) T
0 1
1 14,3 3 2
5 71,4
OK
0 1
1 14,3 3 2
5 71,4
OK
114,3 7
114,3 7
0 1
1 14,3 2 4
6 85,7
OK
0-0,0 7
0 1
1 14,3 3 3
6 85,7
OK
0 2
2 28,6 2 2
4 57,1
OK
0 1
1 14,3 3 2 5 71,4
média 73,8
OK
0-0,0 7
114,3 7
114,3 7
Ao analisarmos o quadro acima percebemos significativa melhoria
comparativamente ao ano de 2008. Apesar de uma melhora considerável em
relação a avaliação de 2008 há aspectos que, na análise da CPA, precisam ser
melhor divulgados como tornar o PDI mais conhecido da comunidade acadêmica.
Isso significa que há necessidade de se discutir com maior profundidade a
importância do PDI com o corpo docente e suas formas de operacionalização.
A
Direção
da
Faculdade,
juntamente com
seus coordenadores,
Colegiados e congregação deverão, com maior frequência, revisar as metas do
PDI, divulgando-as com maior eficácia a todos os agentes envolvidos, afinal,
muitas mudanças tem ocorrido na educação e no próprio mercado, o que faz com
que haja necessidade de uma atualização e adaptação do mesmo, além disso,
após o término esta divulgação deverá ocorrer de forma mais sistemática.
26
2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades
2.1 – ENSINO
Em relação às políticas desta dimensão, sua regulamentação se dá através
das determinações regimentais. Como órgãos representativos das práticas desta
dimensão encontramos a Congregação e os Colegiados de Curso.
São atribuições regimentais destes órgãos:
DA CONGREGAÇÃO
Art. 10. Compete a Congregação:
I-
aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade, com
respectivo anexo e suas alterações, submetendo-o à homologação
do Conselho Diretor do IMED e posterior aprovação dos órgãos do
Ministério da Educação;
II -
aprovar o calendário acadêmico e o plano anual de atividades;
III -
opinar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou
extinção de cursos de graduação, pós-graduação e seqüenciais,
suas
vagas,
planos
curriculares
e
questões
sobre
sua
aplicabilidade, submetendo à aprovação dos órgãos competentes
do Ministério da Educação;
IV -
deliberar em primeira instância ou em grau de recursos sobre
representações ou recursos que lhe forem encaminhados;
V-
decidir sobre a concessão de títulos honoríficos e benemerência;
VI -
estimular a avaliação institucional da Faculdade;
VII -
deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos
27
de indisciplina coletiva e individual;
VIII - apreciar atos do Diretor , praticados “ad referendum” da
Congregação;
IX -
examinar os ordenamentos institucionais dos demais órgãos da
Faculdade;
X-
tomar conhecimento do relatório anual da Diretoria; e
XI -
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e
neste Regimento.
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 16. Compete ao Colegiado de Curso:
I-
fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com
suas ementas e respectivos programas;
II -
elaborar o currículo do curso e suas alterações, com a indicação
das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as
diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III -
promover a avaliação do curso;
IV -
decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
V-
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação; e
VI -
exercer outras atribuições de sua competência que lhe forem
delegadas pelo Diretor ou pelos demais órgãos colegiados.
28
As revisões das práticas pedagógicas ocorrem de forma colegiada e
democrática, estimulando-se a participação dos vários agentes da comunidade
acadêmica através das reuniões ordinárias.
Segundo o próprio Regimento, a periodicidade das mesmas deve ocorrer,
ordinariamente, no mínimo duas vezes por período letivo.
A concepção do currículo e a organização didático pedagógica dos cursos
vêm
sendo
objeto
de
constantes
revisões.
Objetiva-se
torná-los
compatíveis com a realidade regional e local.
Atendendo às novas Diretrizes Curriculares, o curso de Administração
passou recentemente por uma reestruturação de currículo para atender as
mais recentes inovações da área. As características do perfil profissional
requerido pelas empresas locais e regionais serviram de base para a
elaboração desta reestruturação, como autorizou a Portaria MEC No. 3529
de 16/11/2003 no DOU de 28/11/2003.
Quanto ao Curso de Secretariado Executivo, sua concepção pedagógica
foi elaborada pretendendo-se contribuir para o desenvolvimento regional,
oferecendo um curso que englobe, desde a sua origem, uma formação
completa e direcionada para as dificuldades locais. Foram também
acatadas as sugestões da Comissão de Autorização de funcionamento do
curso (conforme Portaria MEC No. 3413 de 17/11/2003 no DOU de
18/11/2003), em relação à pertinência do currículo, tendo em vista as
demandas sociais locais e regionais.
Também neste ano, a Faculdade lançou-se a novos horizontes, com a
abertura do Curso de Ciências Contábeis. Com Portaria de Autorização
desde 2003, em 2009 consolidou-se a abertura de sua primeira turma.
29
Como estímulo a melhoria do ensino e apoio aos estudantes, a Faculdade
firmou Convênios com vários órgãos fomentadores de oportunidades tanto
de Estágios Supervisionados quanto de oportunidades de trabalho. Como
exemplo o C.I.E.E. (Centro de Integração Empresa Escola)/ Agências de
Recrutamento e Seleção, Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário
de Birigui, Associação Comercial e Industrial de Birigui. (ANEXOS)
Dentre as práticas institucionais que estimulam a educação continuada
destaca-se o oferecimento de cursos de Pós Graduação, inicialmente em
Convênio mantido com a Universidade Metodista de São Paulo – UMESP
formando 4 turmas de egressos nos campos da Gestão de Recursos
Humanos e Psicologia Organizacional, Administração Financeira e
Psicopedagogia. Em 2008 a Faculdade Metodista assume a gestão
acadêmica e administrativa dos cursos de pós-graduação Lato Sensu.
Em relação ao uso de novas tecnologias no ensino destaca-se o uso do
portal educacional. Dentre as práticas incluem-se o acesso dos alunos aos
planos de ensino das disciplinas, a comunicação eletrônica entre docentes
e discentes, a disponibilidade de equipamentos para acesso a Internet na
Biblioteca, o uso do laboratório de informática para aulas práticas e
simuladas. Além de recursos multimídia em salas de aula.
A busca da interdisciplinaridade ocorre entre os docentes no início de cada
semestre letivo, nas reuniões de colegiado de cursos onde acontece um
planejamento da aplicação dos conteúdos. As disciplinas de Seminários
Avançados tanto no curso de Administração e Ciências Contábeis quanto
no curso de Secretariado Executivo, são utilizadas como meio de
proporcionar sua prática.
30
2 – PESQUISA E EXTENSÃO
Segundo seu Regimento, a Faculdade incentiva a pesquisa como função
indissociável do ensino e da extensão, com o fim de ampliar e renovar o acervo
de conhecimentos ministrados em seus cursos e servir à comunidade em que se
insere.
A pesquisa é incentivada:
pelo cultivo da atitude científica e de teorização na prática
educacional;
pela manutenção dos serviços de apoio indispensáveis, tais como
bibliotecas, documentação e divulgação científica;
pela formação de pessoal em cursos de pós-graduação; e
pelo intercâmbio com instituições científicas, pela programação de
eventos científicos e pela participação em congressos, simpósios,
seminários e encontros.
Extensão
Os projetos de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa
desenvolvem-se na forma de atividades permanentes e podem ter a forma de:
I-
trabalhos de promoção comunitária de iniciativa da Faculdade ou de
instituições públicas e particulares;
II -
prestação de serviços a organizações e pessoas;
III - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; e
IV - divulgação para comunidades, de conhecimentos e técnicas de
trabalho.
31
Resultado da avaliação da segunda dimensão, análise e sugestões.
A política para o ensino, a pesquisa, a pósgraduação, a extensão e as respectivas normas
de operacionalização, incluídos os procedimentos
para estímulo a produção acadêmica, as bolsas
de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
Avaliação 1
Avaliação 2
(Geral)
Questões
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
Os currículos, planos de ensino e avaliação da
aprendizagem apresentam-se coerentes com os fins 12,2 77,7
da instituição?
As práticas pedagógicas utilizadas pelos docentes
nesta Faculdade atendem as expectativas em relação 12,2 81,8
à construção do conhecimento?
Os currículos e programas de estudo de cada curso
10,1 81,8
respondem ao perfil do egresso?
Os currículos são pertinentes às necessidades
individuais e do mercado em que a Faculdade está
6,8 85,1
inserida?
Há discussão dos currículos de curso em relação às
18,2 66,2
Diretrizes Curriculares Nacionais?
Há uma relação coerente entre as disciplinas,
14,9 73,0
buscando a interdisciplinaridade destas?
média 77,6
OK
12,2 77,7
OK
OK
12,2 81,8
OK
OK
10,1 81,8
OK
OK
6,8 85,1
OK
OK
18,2 66,2
OK
OK
14,9 73,0
OK
77,6
Ao analisarmos o quadro verificamos uma melhora em todos os itens em
relação a avaliação anterior, inclusive no penúltimo item cujo índice era de 45,7%,
passou para 66,2%. Realmente está acontecendo uma maior interação entre
docentes e discentes em relação as políticas para o ensino. Especificamente no
ano de 2008 iniciou-se uma nova turma de pós-graduação na área de RH e
Psicologia Organizacional; o que fará com que pesquisas e artigos sejam feitos e
publicados, elevando a produção científica da instituição.
32
3 – A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no
que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A Instituição, através de alguns programas tem procurado cumprir, mesmo que
ainda de forma singular, o seu papel enquanto instituição de ensino e sabedora
do seu papel social. Muitas ações ainda deverão ser feitas e sabe-se da
necessidade de ampliação daquelas que já são realizadas.
Conforme podemos constatar, abaixo relacionamos algumas ações que já são
executadas pela instituição:
No início de todo ano letivo a instituição favorece e orienta o que chamam de
“Trote Solidário”, promovendo a arrecadação de alimentos não perecíveis que
são doados a entidades assistenciais de Birigui.
Acontece anualmente a coleta de sangue, coordenada pelos alunos, em
convênio com o hemocentro de Fernandópolis, com o objetivo de atender a
demanda dos bancos de sangue da região; e, ao mesmo tempo, promover a
conscientização da importância da doação e a questão da cidadania.
Mantém convênios e parcerias com empresas e sindicatos, com a finalidade de
facilitar o acesso ao ensino superior dos menos favorecidos.
Mantém visitas a empresas do comércio e indústria local para divulgação de
atividades e viabilidade de estágios aos alunos, propiciando uma formação
ampla, através da aplicação prática dos conceitos estudados.
Adequação das instalações do estabelecimento, com a construção de rampas
de acesso, destinadas aos portadores de deficiência física.
33
Treinamento especial ao pessoal de apoio para atender aos deficientes,
promovendo um maior conforto e qualidade de vida.
Na Instituição há uma cantina que mantém produtos de qualidade, por um
preço acessível, favorecendo aos alunos que vêm direto do trabalho para as
aulas, alimentação saudável, com baixo custo.
Realiza anualmente festa folclórica, que além do entretenimento, favorece a
participação dos alunos nas atividades de planejamento, realização e
avaliação do evento, além de possibilitar a arrecadação de recursos
financeiros destinados às suas formaturas.
Promove anualmente eventos, com a participação total dos alunos na semana
de Administração, Ciências Contábeis e Secretariado Executivo, com minicursos, palestras, atividades culturais (teatro, música, entre outras), abertos à
comunidade local.
Promove anualmente excursões de alunos, monitorados por professores, para
a participação em eventos como: congressos, visitas técnicas, bolsa de
valores.
Participa de programas que favorecem a inclusão de alunos desfavorecidos
economicamente, através da concessão de bolsas de estudo com descontos
concedidos pela própria mantenedora e parcerias com o governo federal para
o PROUNI e FIES.
34
Resultado da avaliação da terceira dimensão, análise e sugestões.
A responsabilidade social da instituição,
considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural. (Geral)
Questões
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
Há ações desenvolvidas pela Faculdade buscando
21,6 60,8 OK 21,6 60,8 OK
ajudar o desenvolvimento local e regional?
A Faculdade possui estrutura e atendimento especial
16,2 72,3 OK 16,2 72,3 OK
para alunos portadores de necessidades especiais?
A Faculdade mantém convênio com cooperativas,
19,6 46,6 Atenc. 19,6 46,6 Atenc.
ONGs, clubes ou sindicatos?
Há alguma política institucional de inclusão de
estudantes em situação econômica desfavorecida?
10,8 78,4 OK 10,8 78,4 OK
(bolsas de estudo, Prouni...)
Há alguma relação estabelecida pela Faculdade com
17,6 66,2 OK 17,6 66,2 OK
o setor produtivo e mercado de trabalho?
Há ações que visem a promoção da cidadania e de
11,5 64,9 OK 11,5 64,9 OK
atenção a setores sociais?
média 64,9
64,9
Alguns itens apresentaram percentual inferior aos 65%. Porém o que
chama atenção é o item que refere-se a avaliação de convênios entre a
Faculdade e organizações que atuam no campo da responsabilidade social.
Sugere-se a intensificação dos projetos sociais já existentes e implementação de
novos, articulando ações sociais que visem a promoção da cidadania e de
atenção a setores sociais específicos, envolvendo-se e comunicando-se estas
ações à toda comunidade acadêmica.
35
4 – A comunicação com a sociedade
A instituição utiliza-se de diversos recursos para fins de comunicação com a
sociedade, em consonância com sua própria missão.
Relacionamos abaixo os meios utilizados para que se efetive esta
comunicação.
 A instituição possui um portal na Internet, com notícias relevantes, de interesse
universitário.
Biblioteca on line, catálogo de livros, periódicos e acervo em geral
Endereços eletrônicos para todos os alunos, professores e funcionários da
instituição,
Links para as principais Universidades e Órgãos oficiais,
Divulgação de frequência, notas e calendário escolar,
Divulgação das principais notícias internas e externas, de interesse
acadêmico,
Disponibilização de textos, artigos, exercícios,
Atendimento às dúvidas dos alunos, através de e-mails.
 Laboratório de Informática: inscrição e participação de palestras e entrevistas
on line, monitoradas por docentes da disciplina em questão.
 Divulgação esporádica de seus cursos através da televisão (campanhas de
vestibular), em programas regionais.
 Visitas através de coordenadores a escolas de ensino médio, empresas
comerciais e industriais para divulgação de cursos e demais atividades.
 Utilização de outdoors
36
 Rádios AM e FM locais, de abrangência regional também são utilizadas com
relativa frequência.
 O jornal “Folha da Região”, com sede na cidade vizinha, Araçatuba, é um dos
veículos de comunicação muito utilizado pela Instituição, devido a sua
abrangência, com tiragem diária de 15.000 exemplares e distribuição a 32
municípios da Região Noroeste do Estado de São Paulo.
 O jornal “Diário de Birigui”, com uma tiragem de 3.000 exemplares, distribuídos
em cinco municípios também é utilizado com freqüência.
 Utiliza-se também do recurso da mala direta para divulgação de cursos e
eventos da faculdade.
 Há a utilização de murais internos com informações sobre cursos, estágios,
eventos em geral, circulares, calendários de atividades e de aulas,
informações sobre bolsas de estudo, convênios, documentos, etc., que são
atualizados diariamente.
 A ouvidoria, orientação e aconselhamento aos alunos, em função do porte da
instituição, são realizados pelos coordenadores dos cursos, assim como um
canal direto da Direção da Faculdade com os alunos através do e-mail:
[email protected].
37
Resultado da avaliação da quarta dimensão, análise e sugestões.
A comunicação com a sociedade (Geral)
Questões
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
Há na Faculdade meios de comunicação coerentes
com as necessidades da comunidade acadêmica? 27,0
(jornal, sites, portal...)
Há registro e orientações informando sobre
procedimentos internos aos docentes, discentes e 18,2
administração?
Há uma boa orientação e demonstração dos planos
de curso, planos de ensino, disciplinas de cada um 16,2
dos cursos?
Existe uma comunicação adequada entre os
16,2
membros da Faculdade?
Há alguém ou algum órgão responsável por ouvir os
membros da comunidade acadêmica em relação a 18,9
possíveis problemas ou sugestões?
A comunicação é eficaz em relação a coordenação
17,6
dos diferentes cursos?
A Faculdade tem uma imagem pública satisfatória
5,4
nos meios de comunicação social?
média
64,2
OK
27,0 64,2
OK
68,9
OK
18,2 68,9
OK
77,7
OK
16,2 77,7
OK
78,4
OK
16,2 78,4
OK
62,8
OK
18,9 62,8
OK
68,2
OK
17,6 68,2
OK
87,2
OK
5,4 87,2
OK
72,5
72,5
O média geral desta dimensão apresentou significativa melhoria em
relação a avaliação 2008. Porém, nota-se uma percentagem inferior de aprovação
em relação aos meios para ouvir e comunicar-se com os membros da
comunidade acadêmica. Estabeleceu-se em 2008 um canal direto dos alunos com
a Direção da Faculdade, cujo canal foi denominado “Fale com o Diretor”.
38
5 – As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho.
Através da Portaria DG Nº 001/2002 de 30 de janeiro de 2002, a Entidade
Mantenedora instituiu o Plano de Carreira Docente da Faculdade, conforme
segue, considerando sua configuração inicial:
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art.1º. O presente Plano de Carreira Docente é o instrumento que
regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de pessoal
docente da Faculdade de Administração e Informática de Birigui, mantida pelo
IALIM - Instituto Americano de Lins da Igreja Metodista no município de
Birigui/SP.
Art. 2º. Os fins deste regulamento são:
I.
Orientar o ingresso, a promoção e o regime de trabalho do corpo
docente do quadro de carreira;
II. Contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos professores
do quadro de carreira de modo a assegurar um quadro de pessoal bem
qualificado para a Faculdade;
III. Estimular o professor para o exercício eficaz das funções docentes;
IV. Promover o crescimento funcional do docente;
V. Possibilitar
e
recrutamento
de
profissionais
de
reconhecida
competência.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DO MAGISTÉRIO
Art. 3º. São consideradas acadêmicas próprias do corpo docente no
ensino superior:
39
I.
As horas-aula ministradas no ensino de graduação ou de pósgraduação;
II. As atividades desenvolvidas na área de pesquisa ou concernentes à
produção, ampliação, revisão ou aprofundamento do conhecimento;
III. As atividades que atendem à comunidade, sob forma de cursos e
serviços especiais;
IV. As inerentes à administração acadêmica, direção, coordenação e,em
função da condição docente.
CAPÍTULO III
DO CORPO DOCENTE
Art. 4º. O corpo docente é constituído por:
I.
Professores integrantes do Quadro de Carreira Docente;
II. Professores Visitantes e Colaboradores;
Parágrafo único: Podem ser contratados professores visitantes e
colaboradores em caráter de substituição eventual ou para o desenvolvimento de
programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão.
Art. 5º. A contratação de professor visitante ou colaborador, será feita nos
termos das normas específicas aprovadas pelo colegiado competente e pela
Mantenedora, por período determinado.
CAPÍTULO IV
DAS CATEGORIAS E DO INGRESSO NA CARREIRA
Art. 6º. O quadro de carreira docente compreende os seguintes cargos:
-
Professor Titular;
-
Professor Adjunto; e
-
Professor Assistente.
Art.7º. Os cargos supramencionados definem-se por:
I.
Professor Titular - exige-se:
40
a) título de Doutor ou equivalente, no mínimo, conferido por
instituição
nacional
credenciada
pelos
órgãos
públicos
competentes ou diploma estrangeiro revalidado, com área de
concentração na matéria ou disciplina para a qual for indicado; e
b) experiência docente no magistério superior, de no mínimo, 4
(quatro) anos na Instituição;
II. Professor Adjunto I – exige-se:
a) título de Mestre ou equivalente, no mínimo, conferido por
instituição
nacional
credenciada
pelos
órgãos
públicos
competentes ou diploma estrangeiro revalidado, com área de
concentração na matéria ou disciplina para a qual for indicado; e
b) experiência docente no magistério superior, de no mínimo, 3
(três) anos na Instituição.
III. Professor Adjunto II – exige-se:
a) no mínimo conclusão de créditos em programa de pósgraduação, em nível de mestrado ou equivalente, no mínimo,
conferido por
instituição nacional credenciada pelos órgãos
públicos competentes; e
a) experiência docente no magistério superior, de no mínimo, 2
(dois) anos na Instituição.
III. Professor Assistente I – exige-se:
a) diploma de graduação de cursos superior que inclua a área de
estudo da disciplina para a qual for indicado;
b) certificado de curso de especialização com, no mínimo, 360
horas na área de concentração da matéria ou disciplina que vai
ministrar, ou conclusão de 360 horas em disciplinas de curso de
mestrado ou doutorado na área de concentração da matéria ou
disciplina para a qual for indicado; e
c) experiência
em
docência
no
magistério
ou
experiência
profissional vinculada à disciplina de, no mínimo, 1 (um) ano.
IV. Professor Assistente II – exige-se:
41
a) diploma de graduação de cursos superior que inclua a área de
estudo da disciplina para a qual for indicado;
Parágrafo único - O Professor Assistente II deverá no prazo
máximo de 2 (dois) anos, a contar do enquadramento na categoria, apresentar
certificado de conclusão de curso de especialização “lato sensu” com carga
horária de 360 horas na área da disciplina, sob pena de rescisão do contrato de
trabalho.
Art. 8º. A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em
vigor, é de competência da Mantenedora, na forma do Regimento da FAIBI.
§ 1º - A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na
comprovação da documentação apresentada implica no cancelamento do
enquadramento aprovado independente de outras sanções legais.
§ 2º - A partir do primeiro dia do mês subseqüente à aprovação do
enquadramento pela Mantenedora, o docente fará jus ao recebimento aos valores
referentes ao cargo, nos termos do despacho de deferimento a solicitação.
Art.9º. A promoção de uma categoria funcional para outra exige o
preenchimento dos requisitos estabelecidos no art.7º, em cada caso.
CAPÍTULO V
DO REGIME DE TRABALHO
Art. 10. O regime de trabalho é o da Consolidação das Leis do Trabalho,
observados os critérios e normas do Regimento da Faculdade e do presente
plano de carreira docente.
Art.11. O professor visitante ou colaborador são contratados por tempo
determinado e os professores integrantes da carreira do magistério superior, por
tempo indeterminado, mediante salário estipulado por hora-aula ou por mês, mas
em qualquer caso com pagamento mensal.
42
Art.12. Para fins de atendimento dos requisitos da Faculdade, os docentes
são enquadrados em:
I.
Regime de Tempo Integral (TI) – jornada de 40 horas semanais;
II. Regime de Tempo Parcial (TP) – jornada de 20 a 30 horas semanais;
III. Regime de Tempo Contínuo composição de jornada em horas-aula.
Art.13. O professor que desenvolver atividades técnico-administrativas ou
relacionadas à administração acadêmica em cargo de confiança, exercerá seu
horário de trabalho sem sobreposições e definido de acordo com s exigências da
atividade para a qual for designado, recebendo o salário da função definido em
instrumento próprio, enquanto permanecer na mesma.
CAPÍTULO VI
DOS VALORES E VANTAGENS
Art. 14. Os integrantes do quadro de Carreira Docente são remunerados
segundo a categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores
expressos na tabela salarial, aprovada e autorizada periodicamente de acordo
com a legislação e pela Mantenedora.
§ 1º - A remuneração das horas-aula ou horas-atividade, nos cursos ou
programas de pós-graduação, quando ministradas em módulos, será fixada em
cada caso, em função das características do evento.
§ 2º - A remuneração em questão cessará quando terminarem as
atividades do evento, segundo a sua programação, e não gerará direitos de
continuidade por ser atividade eventual, temporária e por obra certa.
Art.15. Fica instituída premiação pela produção científica do docente,
referente ao ano anterior, na área de atuação, resultante de pesquisas vinculadas
à Faculdade, nos seguintes casos:
I - artigos publicados em revistas nacionais ou internacionais de
reconhecido valor (indexadas ou com corpo editorial externo);
43
II - resumos publicados em Anais de Congressos Nacionais ou
Internacionais:
III - publicação de livro por casa editora e capítulo de livro.
§ 1º. O valor da premiação terá como equivalência a hora-aula do cargo do
professor neste plano de carreira.
§ 2º. Em havendo mais de um autor do artigo, livro, capítulo de livro ou
resumo publicado, a gratificação será rateada entre os participantes, cada um
recebendo proporcionalmente, conforme especificação do seu cargo neste plano
de carreira e integrante do corpo docente da Faculdade.
Art. 16. A hora-aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula
efetivamente ministrada, seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos e
desempenho de registro e controle acadêmico.
Art. 17. A remuneração do professor visitante ou colaborador‚ fixada em
vista a qualificação do contratado, observada, sempre a correspondência com os
valores estabelecidos para o professor do quadro de Carreira Docente e o regime
de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 18. O docente a quem for concedida licença remunerada, bolsa ou
qualquer outra ajuda financeira para estudo, obriga-se a servir à Faculdade, após
seu regresso ou término do benefício, nos termos fixados no respectivo contrato.
Parágrafo único – A Faculdade incentivará, dentro de seus limites
orçamentários, a participação dos seus docentes, em congressos, seminários e
eventos congêneres, para publicação de trabalhos científicos ou intelectuais, de
interesse institucional.
44
Art.19. Os afastamentos para realizar curso de pós-graduação, participar
de congressos ou seminários e outros eventos são objetos de regulamentação
pelo Colegiado competente, nos termos das normas propostas pelo Diretor da
Faculdade.
Art. 20. Cabe ao Diretor da Faculdade constituir Comissão Especial de
Carreira Docente, com as respectivas atribuições, para implementar todo o
processo de enquadramento dos professores.
Art.21. Este Plano de Carreira Docente pode ser reformulado ou alterado,
mediante proposta do Diretor da Faculdade ou do Diretor Geral do IALIM, cuja
aprovação cabe ao Conselho Diretor da Mantenedora.
Art.22. Os casos não previstos no presente plano serão resolvidos pelo
Diretor Geral do IALIM, mediante parecer do Diretor da Faculdade e manifestação
da Comissão Especial de Carreira Docente, se for o caso.
Art. 23. Este Plano de Carreira Docente, uma vez homologado pelo
Conselho Diretor da Mantenedora entra em vigor em 01 de março de 2002.
45
Titulação Acadêmica
O quadro docente da Faculdade, segundo a titulação acadêmica, no
presente ano, está assim constituído:
TITULAÇÃO
PROFESSOR
FORMAÇÃO
CIÊNCIAS
ADRIANO ALVES TEIXEIRA
ESPECIALISTA
ALAIR ORLANDO BARÃO
ESPECIALISTA
ECONOMIA
ALINE PRATES ROLIM
MESTRE
LETRAS
ALTAIR DE SOUZA SANCHES
ESPECIALISTA
ENG. CIVIL
ANDRÉ LUIS CREVELARO GRACIA
ESPECIALISTA
ADMINISTRAÇÃO
ANDREZA CARUBELLI SAPATA
MESTRE
LETRAS
CARLOS
EDUARDO
MAROTTA
PETERS
CIÊNCIAS
MESTRE
GRADUADO
EDER FONZAR GRANATO
MESTRE
CUNHA
ECONÔMICAS E
HISTÓRIA
HEDER RIBEIRO GUIMARÃES
ELENÍZIA GANDRA DIAS FARNESI
CONTÁBEIS
ESPECIALISTA
PEDAGOGIA E
FILOSOFIA
ENG.MECÂNICO/
MATEMÁTICA
SECRETARIADO
EXECUTIVO
CIÊNCIAS
IVAN GOTTENS
ESPECIALISTA
LAÍDE CLEUZA BRAGALDA
MESTRE
PSICOLOGIA
LUCIANA PASSOS MARCONDES
MESTRE
ADMINISTRAÇÃO
MAURÍCIO DE OLIVEIRA QUIRINO
DA SILVA
MESTRE
NILSON MANOEL DOS SANTOS
MESTRE
OMIR WESLEY ANDRADE
GRADUADO
CONTÁBEIS
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
TEOLOGIA
46
CIÊNCIAS
PAULO DE AGUIAR
ESPECIALISTA
RENATA CORTEZ PARLADORE
MESTRE
DIREITO
RICARDO CABRAL MIRANDA
GRADUADO
DIREITO
RODRIGO AQUINO FIGUEIREDO
GRADUADO
RUBENS JOSÉ FERREIRA
CONTÁBEIS
CIÊNCIAS
SOCIAIS
MESTRE
PARLADORE
SAMUEL STÁBILE
MESTRE
SANDRO DA SILVA PINTO
MESTRE
ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE DE
SISTEMAS
ENG DE
PRODUÇÃO
TECNÓLOGO EM
SILVIO MANDARANO SCARSIOTTA
PROCESSAMENT
MESTRE
O DE DADOS E
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO/
WILSON VIEIRA LOPES
CIÊNCIAS
ESPECIALISTA
CONTÁBEIS/
MATEMÁTICA
ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
DOCENTE
ANDREZA CARUBELLI
SAPATAMestre em Lingüística-2005UNICAMP
ARTIGO
Sapata,A C. -A Educação Superior no Regime
Militar-Estudo de Caso da FAFI de São José do
Rio Preto- Ciências Humanas-Resumos do XI
Congresso de Iniciação Científica da UNESPPresidente Prudente,1999
Sapata, A C. , - A Articulação de orações no
português escrito do Brasil: a junção conclusiva –
Caderno de Resumos do XLIX Seminário do
47
Grupo de Estudos Lingüísticos (GEL)- Marília,SP,
2001
CARLOS EDUARDO
MAROTTA PETERS- Mestre
Peters, Carlos Eduardo, M., - Michel Foucault e
em História- UNESP-Assis/SP- os historiadores. In: Universitária: Revista das
2000
Faculdades Integradas Toledo, v.4, n.1, jun.,
2001, p.52-65.
Peters, Carlos Eduardo, M.,- Penápolis, cidade
do mundo.In: Diário de Penápolis.V.4088,25de
out /2003,p.14e 16 .
Peters, Carlos Eduardo M.,Algumas reflexões
sobre o legado de 1968. In : Diário de
Penápolis,n.2467,14 de maio de 1998, p.2 .
Peters,Carlos Eduardo M., História de Penápolis
em perspectiva : uma reflexão sobre a
historiagrafia local .In: Dário de Penápolis, n.
2629, 29 de novembro de 1998, p.6.
EDER FONZAR GRANATOMestre em Engenharia
Industrial Mecânica- UNESPBauru/SP- 2003
Granato,
Eder
FonzarManutenção
e
Produtividade
–
publicado
pela
Revista
Manutenção
e
TecnologiaJaneiro
/Fevereiro/1994.
Granato,Eder Fonzar- Geração de Energia
alternativa a partir do resíduo vinhaça –
publicação no IV Encontro de Energia do meio
rural – AGRENER- Campinas/SP.
Granato,
Eder
Fonzarcoordenou
desenvolvimento do projeto inédito no transporte
canavieiro- trabalho publicado na revista
Transportes Modernos- agosto/1992 .
LAIDE CLEUZA BRAGALDAMestranda (UMESP/SP)Especialista em Gerência e
Desenv.de Rec,HumanosFAE/SP-1987
Bragalda,Laide C., Neves, P.M.X.,- A formação do
Administrador como líder empresarial – aspectos
técnicos e comportamentais, uma visão discente.
Artigo publicado nos anais da Universidade
Estadual de Maringá-PR , set. 2001-DAO
Publicações, 2001.v.1-p.210-219.
48
Bragalda,Laide C., Neves,P.M.X.,- A Formação
do Administrador como líder organizacionalAspectos Psicossociais ,In: I ENPEX-Encontro de
Pesquisa e Extensão, 2001- Araçatuba/SPRevista Universitária,2001.
Bragalda,Laide C., Rosa,J.T., - Saúde e TrabalhoEmoções e Reações no cotidiano do Professor
universitário, In: de Pesquisa e extensão, 2004,
IV ENPEX- Encontro de Pesquisa e Extensão,
2004.
SAMUEL STABILE- Mestre em Stabile, Samuel, Chichinelli, M. , Cazarini,E.W., Engenharia de ProduçãoA Cordialidade do Profissional de Informática na
USP/2001
prestação de serviços, segundo a visão do
cliente- Um estudo de Caso- XI SIMPEPUNESP/Bauru, 2004
Stabile, Samuel, Chichinelli,M., Cazarini,E.W.,Aspectos de Administração de Informática nas
Organizações – A diversidade de Sistema e sua
influência na Administração das Organizações.- X
SIMPEP- UNESP/ Bauru- 2003
Stabile, Samuel – O Trabalho do Administrador e
o enfoque operacional dos sistemas de
InformaçãoABEPROUNIMEP/Sta.Bárbara
D’Oeste/SP- 2003
SANDRO DA SILVA PINTOMestre em Engenharia de
Produção-UFSCAR-2000
Pinto,
Sandro
S.,-Dinâmica
recente
da
centralização de capitais e da redução de
empregos na agroindústria canavieira nordestina .
In: Associação Brasileira de Estudos do Trabalho,
2000,Univ.Federal da Paraíba,João Pessoap.111-134 .
49
LIVROS OU CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS
DOCENTE
LIVRO
CARLOS EDUARDO
Peters, Carlos E. M.,- Mutações: 20 escritos
MAROTTA PETERS-Mestre
soturnos. São Paulo: Scortecci Editora, 2002.
em História- UNESP/Assis/SP2000
Peters, Carlos E.M., - Apatia. In: Antologia
Poesia, Contos e Crônicas Scortecci – 17ª Bienal
Internacional do Livro de São Paulo – 2002. São
Paulo: Scortecci Editora, 2002.
Peters, Carlos E.M., Ercília Medeiros (Org.)Seres Fantásticos do Brasil. São Paulo: Scortecci
Editora, 2003
Peters, Carlos E.M.,- Desvairando a poesia e a
cidade. In: Santos ,João Luis dos . - Penapoléia
desvairada. São Paulo: Scortecci, Editora , 2004.
p.5-6 .
Peters, Carlos E.M., Ercilia Medeiros (Org.)História do cinema, cinema da História . São
Paulo: Scortecci Editora, 2004.
TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS (COMPLETOS OU RESUMOS)
DOCENTE
ANDREZA
CARUBELLI
SAPATA- Mestre em
LingüísticaUNICAMP-2005
TRABALHOS
Sapata, Andreza,C.,-A articulação de orações no português
escrito do Brasil- a junção conclusiva – Instituição
Eurípedes Soares da Rocha- Marília/SP – UNESPBauru/SP- UNITAU-Taubaté/SP
Sapata,Andreza,C.,-O articulador discursivo “então” e suas
várias funções no português escrito – UNICAMP/
Campinas/SP
50
CARLOS EDUARDO
MAROTTA PETERSMestre em HistóriaUNESP-Assis/SP2000
Peters,Carlos E M.,- A ressacralização do mundo. In:
Caderno de Programação e Resumo do I ENPEX
(Encontro de Pesquisa e Extensão). Faculdades Integradas
Toledo. Araçatuba, out. 2001, p.27.
Peters,Carlos E M.,-Espiritismo e medicina social no Brasil:
um balanço historiográfico. In: Edital do XXVI Simpósio do
CEHILA/Brasil.
UniCEUB/Universidade
Católica
de
Brasília. Brasília, set. 1999, p. 4-5.
Peters,Carlos E M.,-Asilo Espírita “Discípulos de Jesus” de
Penápolis: a loucura no cotidiano de uma instituição
disciplinar (1935-1945). In: Edital do 1º Simpósio sobre
História das Religiões. Departamento de História – UNESP
– Campus de Assis, jun.,1999, p. 49-50.
Peters,Carlos E M.,-Um conflito imaterial:
a obra
assistencialista espírita e a mentalidade católica na cidade
de Penápolis de 1925 a 1970. In: Edital da Semana
Cultural da Fafipe – Departamento de Ciências Sociais,
nov., 1995.
Peters,Carlos E M.,- Simpósios- História da Religiões“Asilo Espírita” “Discípulos de Jesus de Penápolis: a
loucura do cotidiano de uma instituição disciplinar (19351945)” - 25/6/1999 .
MARÇAL ROGÉRIO
RIZZO- Mestre em
Economia Social e do
Trabalho-UNICAMP2004
Rizzo, Marçal R.,; Gonçalves,J.C., - uma leitura
Keynesiana da frente pioneira o extremo oeste paulista, In:
III ENPEX- Encontro de Pesquisa e Extensão, 2003Araçatuba/SP-Faculdades Toledo
Rizzo, M.R.,- O fim do trabalho- as idéias de Ulrick Beck e
Viviane Forster, In: III ENPEX- Encontro de Pesquisa e
Extensão, 2002,Fac.toledo/Araçatuba/SP .
Rizzo,M.R., Cepeda,V.A. , Marques,ªC.H.,- Mensurando
qualidade de vida- o Projeto PCV em Araçatuba, In: I
ENPEX- Encontro de Pesquisa e Extensão, 2001Fac.Toledo,Araçatuba/SP
51
SANDRO DA SILVA
PINTO-Mestre em
Engenharia de
Produção-UFSCAR2000
Pinto, Sandro S.- Eventos, Comunicação e Gestão por
Processos na Produção Industrial Sucroalcooleira In:
ENEGEP, 1999, Rio de Janeiro, RJ. Encontro Nacional de
Engenharia de Produção, XIX, Anais. Rio de Janeiro:
COPPE/PEP, 1999, v.CD-ROM.
Pinto, Sandro S.,Eid,F.,- Dinâmica Recente da
Centralização de Capitais e da Redução de Empregos na
Agroindústria Canavieira Brasileira – A crise da Região
Nordeste. In: Ordenamiento Rural y Desarrollo
Socioeconómico, 2001, La Habana, Cuba. Taller
Internacional de Ordenamiento Rural y Desarrollo
Socioeconómico., 2001. V.CD-ROM
Pinto, Sandro S.,Eid,F., Chan,K.,- - Mudanças
Tecnológicas e Co-geração de Energia na Indústria
Sucroalcooleira Paulista: uma análise da experiência e
dificuldades de difusão- Informações Econômicas. In:
ENEGEP, 1997, Gramado, RS. Anais – Encontro Nacional
de Engenharia de Produção 97. Porto Alegre – RS:
PPGEP/UFRGS, 1997.
Pinto, Sandro,S., Eid,F.,- Mudanças Tecnológicas na
Agroindústria Sucroalcooleira: Avanços e Retrocessos? In:
Anais de Congresso de Iniciação Científica – UFSCAR,
1997, São Carlos. I Congresso de Iniciação Científica. São
Carlos: EDUFISCAR, 1997. V. vol. I. p.77-77
Pinto, Sandro S., Eid,F.,- Mudanças Tecnológicas na
Indústria Sucroalcooleira: Avanços e retrocessos? In:
ENEGEP, 1997, Porto Alegre – RS. Anais - Encontro
Nacional de Engenharia de Produção – 1997. Porto Alegre,
SP: PPGEP/UFRGS, 1997. V.CD-ROM.
Pinto, Sandro S., Eid F., - Progresso Técnico,
Diversificação e Organização do Trabalho na Agroindústria
Sucroalcooleira In: IV SICUSP, IV SICCMC, e XV CICTE,
USP, 1996, São Carlos. IV SICUSP, IV SICCMC, E XV
CICTE, USP., 1996. P.390-390.
Pinto, SandroS., Lemos Jr,Luiz C.,- A importância da
gestão de custos e a tomada de decisões no desempenho
de Instituições Metodistas de Educação.-Revista de
Educação do COGEIME-Piracicaba/SP, p.73-81, 2002 .
52
TRADUÇÕES DE LIVROS, CAPÍTULOS DE LIVROS OU ARTIGOS
PUBLICADOS
DOCENTE
CARLOS
EDUARDO
MAROTTA
PETERS-Mestre
ARTIGO
Peters,Carlos E M.,- Algumas reflexões sobre o legado de
1968. In: Diário de Penápolis. N. 2467, maio. 1998, p.2
Peters,Carlos E M.,- História de Penápolis em perspectiva:
uma reflexão sobre a historiografia local. In: Diário de
Penápolis. N. 2629, nov. 1998, p.6.
SANDRO DA SILVA Pinto,Sandro S.,-Mudanças tecnológicas e co-geração de
PINTO- Mestre
energia na indústria sucroalcooleira. Revista de Ciência e
Tecnologia – RECITEC. Recife, p.48-57, 1998
Mudanças tecnológicas na indústria sucroalcooleira:
avanços e retrocessos?. Revista de Ciência e TecnologiaRECITEC. Recife, p.36-47, 1998.
Tecnologia e Co-geração de energia na indústria
Sucroalcooleira Paulista: uma análise d experiência e
dificuldades de difusão. Informações Econômicas. São
Paulo, p.01-20, 1998.
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA RELEVANTE, PUBLICADA OU NÃO
DOCENTE
LAIDE CLEUZA
BRAGALDA
Mestranda/UMESP/SPEspecialista em
Gerência e Desenv.de
Recursos HumanosFAE,1987
PRODUÇÃO
O Administrador como lider organizacional – Um
enfoque psicossocial, Publicado nos anais da
Universidade Estadual de Maringá, PR, set. 2001.
Saúde e Trabalho. Reações e Emoções no Cotidiano
do Professor Universitário – UMESP, SP, 2005
53
SANDRO DA SILVA
O trabalho dos operários na Indústria Sucroalcooleira:
PINTO- Mestre em
avanços e retrocessos na disputa pelo controle do
Engenharia de Produção- processo produtivo. Monografia de graduação, 1997.
UFSCAR-2000
PROPRIEDADE INTELECTUAL DEPOSITADA OU REGISTRADA
DOCENTE
PRODUÇÃO INTELECTUAL
CARLOS EDUARDO
MAROTTA PETERSMestre
“Asilo Espírita Discípulo de Jesus: o cotidiano da loucura
numa Instituição Disciplinar” (1935 – 1945)
RUBENS JOSÉ
FERREIRA
PARLADORE- Mestre
Um estudo sobre o grau de participação dos funcionários
nas decisões das indústrias de calçado infantil de
Birigui/SP.
SAMUEL STÁBILEMestre
Um estudo sobre a desconexão entre usuários e
desenvolvedores de sistemas de informação e sua
influência na obtenção de informação pelo decisor.
SANDRO DA SILVA
PINTO- Mestre
Qualificação
do
trabalho
dos
operadores
de
equipamentos automatizados em uma empresa
sucroalcooleira paulista. Dissertação de Mestrado., 2000.
54
Corpo técnico-administrativo
Conforme descrição do PDI, a Instituição busca instituir um Plano de
Cargos e Salários, para a área administrativa da Faculdade.
Ações:
a. envolver a Instituição Mantenedora da Faculdade na discussão dos
Princípios do Plano de Cargos e Salários para a área Administrativa;
b. definir um modelo básico do Plano de Cargos e Salários para
implementação; e
c. implantar e manter atualizado o Plano de Cargos e Salários diante do
dinamismo da Faculdade.
1. Criar, desenvolver e instituir programa de capacitação dos funcionários
buscando aperfeiçoar os conhecimentos, atitudes e habilidades bem como
proporcionar o conhecimento de novas técnicas e aptidões.
Ações:
a. organizar seminários e cursos;
b. capacitar o corpo técnico-administrativo para o uso de novas
tecnologias administrativas; e
c. propiciar a utilização de novas tecnologias.
2. Aperfeiçoar
as
práticas
de
recrutamento
e
seleção
de
pessoal
administrativo, buscando ainda, facilitar o processo de integração entre
docentes e dos funcionários a serem contratados.
Ações:
a. aperfeiçoar o sistema de Recursos Humanos, utilizando todos os
recursos disponíveis para recrutamento e seleção; e
b. elaborar e implantar programa de integração dos novos funcionários.
55
Quadro demonstrativo do corpo técnico-administrativo:
FUNCIONÁRIO
FUNÇÃO
EDILSON ODILON ZAGO ASSISTENTE
ESCOLARIDADE
DE ENSINO MÉDIO
MARKETING
CREUZA FINATI
AUX BIBLIOTECA
SUPERIOR
ERICA CONCEIÇÃO
BIBLIOTECONOMISTA
SUPERIOR
JOSÉ
APARECIDO AUXILIAR
DE SUPERIOR
COSTA
SECRETARIA
ADILSON MARQUES
TÉCNICO
DO ENSINO MÉDIO
LABORATÓRIO
DE
INFORMÁTICA
Observação: Salientamos que há diversos funcionários que dão suporte a
Faculdade; no entanto, estes estão registrados como parte do corpo técnico
administrativo do Instituto Noroeste de Birigui, colégio também mantido pelo IMED
– Instituto Metodista de Educação.
Em relação ao clima institucional, acreditamos ser bastante favorável e de
respeito; onde, professores, direção, coordenação, funcionários, alunos e
comunidade podem conviver de forma muito agradável.
56
Resultado da avaliação da quinta dimensão, análise e sugestões.
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo
docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional
e suas condições de trabalho. ( Geral )
Questões
Na Faculdade há um plano de carreira
regulamentado para os corpos docente e técnicoadministrativo?
Há na Instituição programas de qualidade
profissional e de melhoria da qualidade de vida
para os corpos docente e técnico-administrativo?
O clima institucional é favorável? (relações interpessoais, estrutura de poder...)
Os recursos humanos existentes são suficientes
em relação
Á quantidade de estudantes?
A experiência profissional, a formação dos
docentes, e do pessoal técnico-administrativo
permitem desenvolver com qualidade suas
funções?
Há incentivos ou outras formas de apoio para o
desenvolvimento das funções dos corpos docente
e técnico-administrativo?
Conceitos e Critérios
0 1 Tot. %
2 3 Tot.
%
Decisão 4(%) T
342,9 Atenção 42,9 7
0 1
1 14,3 1 2
3
1 3
4 57,1 0 1
1
0 1
1 14,3 2 4
6
0 0
0
0,0 4 3
7 100,0
OK
00,0 7
0 0
0
0,0 2 3
5
71,4
OK
228,6 7
0 1
1 14,3 3 1 4 57,1
média 61,9
OK
228,6 7
214,3 Atenção 28,6 7
085,7 OK
0,0 7
Como podemos perceber, duas questões apresentaram índice inferior a
50%. Comparativamente à avaliação anterior não ocorreram mudanças na
avaliação dos itens. Isto significa que ainda há necessidade de reavaliar e
desenvolver programas que incentivem a melhoria da qualidade de vida e
profissional do quadro docente e corpo técnico administrativo.
Sabe-se que a mantenedora tem procurado atender às reivindicações
destes; porém, a situação em que se encontram a maioria das faculdades, com
uma significativa redução do número de alunos, e tendo que baixar mensalidades
para poder atender o público regional, fica realmente difícil.
57
Em relação a treinos internos algo já vem sendo feito, os funcionários estão
sendo melhores preparados para atendimento da comunidade acadêmica; além
dos docentes poderem estudar na pós-graduação gratuitamente; tendo um curso
de qualidade e buscando assim constante aperfeiçoamento.
6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios.
Desde o ano de 2002 o Plano de Gestão da Instituição (para sua gestão de
2003 a 2007) tem sido o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Desde o
ano de 2008 (2008-2012) um novo PDI tem orientado os rumos da Instituição.
O funcionamento e representatividade dos colegiados encontra-se definido
no Regimento da Faculdade como se descreve:
Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão
São órgãos da Faculdade:
I.
Congregação;
II.
Diretoria;
III.
Colegiado de Curso; e
IV.
Coordenadorias.
Os órgãos de instâncias de decisão são:
- A Congregação, é o órgão superior deliberativo em matéria acadêmicoadministrativa, didático-científica e disciplinar, constituído dos seguintes
membros:
I. pelo Diretor, seu Presidente;
II. pelos Coordenadores de Curso;
III. pelo Coordenador de Pós-graduação e Pesquisa;
58
IV. por dois representantes do corpo docente;
V. por um representante da Comunidade;
VI. por um representante da Mantenedora por ela indicado; e
VII. por um representante do corpo discente.
- A Diretoria, exercida pelo Diretor, é o órgão executivo superior de
coordenação e fiscalização das atividades da Faculdade.
Em sua ausência e impedimentos, o Diretor é substituído por um dos
Coordenadores, indicado pelo Diretor e homologado pelo Diretor Geral do IMED.
- A Coordenação Pedagógica do curso de graduação está a cargo de um
Coordenador designado entre os docentes que integram o curso.
- Cada curso tem um Colegiado de Curso, constituído de 5 (cinco) membros,
sendo 3 (três) docentes que ministram disciplinas de áreas distintas no curso,
destes 1 (um) docente da área de formação básica e geral do conhecimento, 2
(dois) da área profissional, o Coordenador do Curso e 1 (um) representante do
corpo discente, aluno do curso.
Órgãos Colegiados: atribuições e competências
Compete a Congregação:
I-
aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade, com
respectivo anexo e suas alterações, submetendo-o à homologação
do Conselho Diretor do IMED e posterior aprovação dos órgãos do
Ministério da Educação;
II -
aprovar o calendário acadêmico e o plano anual de atividades;
III -
opinar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou
extinção de cursos de graduação, pós-graduação e seqüenciais,
suas
vagas,
planos
curriculares
e
questões
sobre
sua
aplicabilidade, submetendo à aprovação dos órgãos competentes
do Ministério da Educação;
59
IV -
deliberar em primeira instância ou em grau de recursos sobre
representações ou recursos que lhe forem encaminhados;
V-
decidir sobre a concessão de títulos honoríficos e benemerência;
VI -
estimular a avaliação institucional da Faculdade;
VII -
deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos
de indisciplina coletiva e individual;
VIII - apreciar atos do Diretor , praticados “ad referendum” da
Congregação;
IX -
examinar os ordenamentos institucionais dos demais órgãos da
Faculdade;
X-
tomar conhecimento do relatório anual da Diretoria; e
XI -
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e no
Regimento.
Ao Diretor compete:
I-
supervisionar, superintender, dirigir e coordenar todas as atividades
da Faculdade;
II -
planejar e desenvolver a política de ensino da Faculdade;
III -
observar o cumprimento da missão institucional em cada um dos
cursos;
IV -
planejar,
coordenar,
supervisionar
e
avaliar
as
atividades
acadêmicas relativas ao ensino de graduação, pós-graduação,
pesquisa e extensão;
V-
representar a Faculdade, interna e externamente, ativa e
passivamente, no âmbito de suas atribuições e em todos os
assuntos pertinentes às mesmas;
VI -
convocar e presidir as reuniões da Congregação, com direito a voz
60
e voto de qualidade;
VII -
promover a elaboração do plano anual de atividades da Faculdade
e encaminhá-lo à aprovação superior;
VIII - indicar os Coordenadores e Secretário Geral, respeitadas as
condições estabelecidas neste Regimento;
IX -
designar assessores para o cumprimento de projetos educacionais
específicos;
X-
propor a admissão de pessoal docente e técnico-administrativo
para contratação, mediante homologação do Diretor Geral do
IMED;
XI -
designar comissões para proceder aos inquéritos administrativos;
XII -
aplicar o regime disciplinar, conforme os dispositivos expressos no
Regimento;
XIII - propor à Congregação a concessão de títulos honoríficos ou
benemerência;
XIV - conferir graus, expedir diplomas, títulos e certificados escolares;
XV -
encaminhar aos órgãos competentes da Faculdade os recursos
cabíveis;
XVI - decidir os casos de natureza urgente ou que impliquem matéria
omissa ou duvidosa, neste Regimento, “ad referendum” do órgão
competente;
XVII - autorizar pronunciamentos públicos que envolvam o nome da
Faculdade; e
XVIII - cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e da
legislação em vigor.
61
Compete ao Coordenador de Curso:
I-
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II -
representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e
órgãos da Faculdade;
III -
elaborar o horário escolar do curso para apreciação superior;
IV -
fornecer
todos
subsídios
necessários
à
Diretoria
para
a
organização do calendário acadêmico;
V-
participar do processo seletivo no papel designado pelo Diretor:
VI -
orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
VII -
fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos
planos de ensino, registro de freqüência, bem como a execução
dos demais projetos da Coordenadoria;
VIII - acompanhar e autorizar estágios curriculares no âmbito de seu
curso;
IX -
homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;
X-
promover avaliações das atividades e programas ministrados em
cada etapa e seus desdobramentos no curso de forma integral;
XI -
exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
XII -
executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
XIII - apresentar o relatório semestral de atividades à Diretoria;
XIV - propor a contratação ou dispensa de docentes ou auxiliares
administrativos;
XV -
exercer as demais atribuições previstas no Regimento e aquelas
que lhe forem atribuídas pelo Diretor e demais órgãos da
Faculdade;
62
Compete ao Colegiado de Curso:
I-
fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com
suas ementas e respectivos programas;
II -
elaborar o currículo do curso e suas alterações, com a indicação
das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as
diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III -
promover a avaliação do curso;
IV -
decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
V-
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação; e
VI -
exercer outras atribuições de sua competência que lhe forem
delegadas pelo Diretor ou pelos demais órgãos colegiados.
A Instituição, dentro de suas possibilidades, tem procurado buscar
no plano de gestão, principalmente através dos órgãos colegiados, sua
autonomia, para que possa atender de forma mais direta o principal objetivo
desta que é a questão educativa.
63
Resultado da avaliação da sexta dimensão, análise e sugestões.
Organização e gestão da instituição,
especialmente o funcionamento e a
representatividade dos colegiados, sua
independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos
decisórios (Geral)
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
7,4 74,3 OK
7,4 74,3 OK
Questões
Há um plano de gestão coerente na Faculdade?
O plano de gestão está de acordo com a realidade e
9,5 72,3
estrutura organizacional da Faculdade?
Há uma representatividade da comunidade
acadêmica no funcionamento, composição e
10,1 64,9
atribuição dos órgãos colegiados?
Há autonomia dos órgão colegiados e a própria CPA
10,1 53,4
em relação à mantenedora?
O grau de centralização ou descentralização da
12,2 64,2
Faculdade é adequado para a gestão da Instituição?
Há instruções normativas formuladas e conhecidas
12,8 65,5
sobre os procedimentos institucionais?
Há um organograma institucional explicitando a
hierarquia das funções e a dinâmica de
16,9 60,1
funcionamento da Faculdade?
média 65,0
OK
9,5 72,3
OK
OK
10,1 64,9
OK
OK
10,1 53,4
OK
OK
12,2 64,2
OK
OK
12,8 65,5
OK
OK
16,9 60,1
OK
65,0
A análise destes indicadores pelos membros da CPA apontam para
um reconhecimento de que há autonomia, no entanto, esta acaba limitando-se
tendo em vista o envolvimento de questões financeiras que não cabem aos
membros da CPA ou dos órgãos colegiados. Em relação ao grau de
centralização ou descentralização da faculdade, voltamos na mesma questão,
grande parte das decisões depende da autorização e ligação com a
mantenedora, porém, a instituição conta com um Diretor Geral que tem se
mostrado mais envolvido com os membros da Faculdade, permitindo uma
maior interação; sendo assim, tal resultado deverá apresenta-se ainda melhor
numa próxima avaliação.
64
7 – Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa.
biblioteca, recursos de informação e comunicação.
Infra-estrutura Física e Acadêmica
Atualmente, para o funcionamento da Faculdade Metodista de Ciências
Humanas e Exatas utiliza-se de prédio destinado à estabelecimento de ensino,
em regime de comodato, sendo o mesmo de propriedade da Igreja Metodista.
Distribuição do Espaço Físico
INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)
- Rampas de acesso ao prédio, nas Salas de aula e no piso superior.
- Sanitários apropriados.
SALA DE AULA
ÁREA (M2)
Sala nº 1
60
Sala nº 2
60
Sala nº 3
60
Sala nº 4
60
Sala nº 5
60
Sala nº 6
60
Sala nº 7
60
Sala nº 8
60
Sala nº 11
60
Sala nº 12
60
Sala nº 13
60
Sala nº 14
60
Sala nº 15
60
Sala nº 16
60
65
Sala nº 17
122,5
Sala nº 18
54
Sala nº 19
94,05
Sala nº 20
52,1
Sala nº 22
94,44
Sala nº 23
52,1
Sala nº 26
122,5
Sala nº 27
60
Sala nº 28
60
Sala nº 29
60
ÁREAS DESTINADAS PARA GABINETES DE PROFESSORES,
AUDITÓRIOS, TEATROS, ATELIER E OUTROS ESPAÇOS
COLETIVOS
DESCRIÇÃO
ÁREA (M2)
Sala dos Professores
60
Sala de Orientação de Estágios Supervisionados
60
Sala dos Coordenadores
30
Secretaria
30
Cantina
31
Laboratório I (Sala 24)
122,5
Sala de Reprografia
18
Área de Lazer (Pátio Coberto)
190
Biblioteca
220
66
BIBLIOTECA
ACERVO
EQUIPE RESPONSÁVEL
(EXCETO VIGILÂNCIA E
LIMPEZA)
VOLUME ANUAL DE
ATUALIZAÇÃO
COMP
RA
DOAÇÃO
554
378
PERMUTA
BIBLIOTECÁRIOS
OUTRO
ABERTO
01
01
X
DISPOSIÇÃO DO ACERVO
CDU
CDD
CCAA
R2
DVDs
QTDE TÍTULOS
QTDE
TÍTULOS
QTDE
TÍTULOS
112
35
192
CCAA
R1
FORMAS DE EMPRÉSTIMO
OUTRO
ABERTO A
COMUNIDADE
X
EMPRÉSTIMO DE
MAT DE REFERÊNCIA
X
FECHADO
NÃO
FACILIDADE PARA
RESERVA DE MATERIAL BIBLIOG
INFORMATIZADA
MANUAL
DISCO
LASER
VIDEOTECA
TIPO DE CATALOGAÇÃO
OUTRO
X
SIM
ACESSO AO
MATERIAL
BIBLIOGRÁFICO
NÃO TEM
X
FECHADO A
COMUNIDADE
X
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO
DE MATERIAL BIBLIOG
NA
BIBLIOTECA
NO
PRÉDIO
X
NÃO TEM
DESCREVER O NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO
A biblioteca adota o sistema “ACHES LIB”, software de gerenciamento de biblioteca com os seguintes recursos: controle de
recuperação, cadastro de publicações, controle de empréstimo, controle de periódicos, controle de vocabulários, sistema de
segurança por senha.
67
05 microcomputadores com base de dados e acesso a Internet.
ESPAÇO FÍSICO E FUNCIONAMENTO
ESPAÇO FÍSICO
TIPO DO ESPAÇO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
ÁREA EM
MANHÃ
M2
INÍCIO
Salas individuais de
estudo
Salas para leitura e
trabalhos em grupo
Destinado aos
serviços de biblioteca
FIM
TARDE
INÍCIO
FIM
NOITE
INÍCIO
FIM
2,40
13 h
22H00
7,50
13 h
22H00
19,83
13 h
22H00
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DO ACERVO
No início de cada período letivo as coordenações de curso solicitam aos professores
indicação de títulos de livros a serem utilizados como referência bibliográfica na
respectiva disciplina, bem como atualização do número de exemplares. A indicação de
lançamento de títulos pelas editoras e de periódicos é feita pela coordenação após
consulta aos professores. A solicitação é encaminhada à bibliotecária responsável que
adota as providências de aquisição.
68
LIVROS
NÚMERO DE
NÚMERO DE
TÍTULOS
EXEMPLARES
Administração
884
1707
Comunicação
71
150
Contabilidade
160
262
Direito
159
236
Economia
173
264
Filosofia
33
63
Informática
236
328
Matemática
57
104
Psicologia
44
81
Sociologia
86
158
Técnico em Gestão Secretarial
83
181
TOTAL
1986
3534
Outros
619
946
TOTAL GERAL
2605
4480
ASSUNTOS
PERIÓDICOS
A Biblioteca dispõe da assinatura corrente dos títulos abaixo relacionados:
- BANAS QUALIDADE
- VEJA
- RAE
- EXAME
- VOCÊ S/A
- GESTÃO RH
- MARKETING
- MANAGEMENT
69
- PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS
- ISTO É
Relação de periódicos (Jornal) com assinatura corrente.
01
Jornal o Estado de São
Paulo
Diário
02 Jornal Folha da Região
Diário
02 Jornal Folha de São Paulo
Diário
03 Jornal Gazeta Mercantil
Diário
01 Jornal Valor Econômico
Diário
01 Jornal Valor Econômico
Diário
LABORATÓRIOS
- EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIO
ÁREA
(M²)
EQUIPAMENTO
Servidor Linux Itautec
Pentium III, 700 Mhz, HD 8.4
Gb, Ram 64 Mb
Microcomputadores Celeron
Core 2 Duo 2.40 Mhz, HD
80GB, 2GB Ram, Kit
Multimídia, Acesso à Internet
Notebook Celeron Core 2
Duo, 2GB Ram, HD80GB
Laboratório de
Informática I
122,6 Scanner HP 2400
Link Embratel 512 Kb
Swicth 3com 3300 24 Portas
Hub 3com 24 Portas
Hub 3com 12 Portas
Hub Encore 8 Portas
Estrutura de Rede
/ Internet
60
Microsoft Windows XP / Vista
Office 2003
Softwares
18
Flash Player
QUANTIDADE
1
42
1
1
1
1
2
1
1
42
42
42
70
Direct X9
Deep Freeze
Java Win XP
42
42
42
Resultado da avaliação da sétima dimensão, análise e sugestões.
Infra-estrutura física, especialmente a de ensino
e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação. (Geral)
Questões
A infra-estrutura da Faculdade é adequada ao
desenvolvimento das atividades de ensino?
Há políticas institucionais de conservação,
atualização e segurança em relação a infraestrutura física da Faculdade?
A quantidade e qualidade dos laboratórios são
condizentes com as necessidades da comunidade
acadêmica da Faculdade?
As características dos laboratórios e biblioteca
quanto à infra-estrutura são favoráveis?
Os horários e calendários da biblioteca respondem
ás necessidades dos usuários?
Os equipamentos da biblioteca tem quantidade e
qualidade necessárias?
Há disponibilidade suficiente de bibliografia
obrigatória ou recomendada na biblioteca?
O sistema de acesso aos materiais e consulta na
biblioteca são satisfatórios?
Há locais de convívio disponível aos discentes,
docentes e funcionários?
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
%
%
%
%
9,5 84,5
OK
9,5 84,5
OK
10,8 77,0
OK
10,8 77,0
OK
17,6 77,7
OK
17,6 77,7
OK
14,9 81,8
OK
14,9 81,8
OK
16,2 78,4
OK
16,2 78,4
OK
32,4 61,5
OK
32,4 61,5
OK
27,0 66,9
OK
27,0 66,9
OK
18,9 77,0
OK
18,9 77,0
OK
12,8 74,3
OK
12,8 74,3
OK
média 75,5
75,5
Os índices em relação a esta dimensão foram significativamente melhores em
relação à avaliação 2008, isto demonstra que a faculdade tem investido em
melhorias e conforto para seus alunos e professores. Tem passado por reformas
constantes para que possam chegar a índices ainda mais elevados.
Como podemos observar, todos os equipamentos de informática foram trocados;
são máquinas modernas que atendem melhor às necessidades dos alunos. Em
71
relação às salas de aula, também foram instalados aparelhos de ar condicionado,
tendo em vista que Birigui é uma cidade onde a média de temperatura é em torno
de 35 graus, proporcionando assim maior conforto à comunidade acadêmica.
8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da auto-avaliação institucional
Projeto de Avaliação Institucional
“(...) Nenhuma instituição pode avançar, e mesmo sobreviver, se não
avalia, sistemática e continuamente, cada uma de suas partes, ao mesmo
tempo que divulga os resultados de um processo contínuo de autoavaliação. Se isto é válido para cada instituição, o é ainda mais no caso da
universidade. Como instituição de produção de saber, a universidade se
negaria se deixasse de identificar suas qualidades e defeitos, de maneira a,
continuamente, superar falhas e promover potenciais (...) (UnB, 1987: 9)
Os critérios de avaliação institucional mais comumente encontrados na
literatura podem ser classificados em dois grupos: os instrumentais, que tratam do
desempenho organizacional; e, os substantivos, que tratam da qualidade
institucional. A carência de procedimentos quantitativos de avaliação do
desempenho de universidades/faculdades que respeitem os princípios e
características da avaliação institucional conduz ao problema de pesquisa de
como avaliar o desempenho das universidades/faculdades brasileiras fazendo uso
de procedimentos e critérios que contemplem os vários fatores que caracterizam
as atividades universitárias e suas inter-relações e que identifiquem ações
voltadas para o aumento da produtividade dessas instituições de ensino.
Nos anos oitenta e noventa vários países iniciaram mecanismos de
avaliação. Países como Inglaterra e Japão a realizam atrelada de perto aos
72
interesses empresariais.
A
Inglaterra
vincula
o
financiamento
de
suas
universidades ao resultado de sua avaliação. Na Europa, dezessete países
participaram de um projeto-piloto2 para a avaliação da qualidade do ensino
superior. Iniciado em 1994, o projeto promoveu avaliações simultâneas em 46
diferentes instituições que, em menos de um ano, produziram 46 relatórios de
auto-avaliação e 18 relatórios nacionais. Pode-se destacar como princípios
básicos deste projeto-piloto: autonomia e independência, auto-avaliação,
avaliação externa e publicação de relatórios de avaliação.
Sobre a autonomia e independência, daria-se em termos de procedimentos
e métodos, tanto por parte do governo como por parte das instituições. Para a
auto-avaliação (ou avaliação interna) – a ênfase seria dada sobre como as
instituições deveriam apresentar o seu ponto de vista sobre as suas atividades de
ensino (ensino/aprendizagem), como também ao impacto das atividades de
pesquisa no ensino, entre outros. A avaliação externa ficaria a cargo de um grupo
de pares (especialistas) e visitas in situ. E por fim, a publicação de relatório de
avaliação consolidaria tal sistema.
A efetividade da qualidade na universidade, apoiada na avaliação
institucional, representa imperativo, tanto estrutural quanto conjuntural. Estrutural,
quando acompanha a missão da Instituição, diante das suas responsabilidades
científicas e sociais e, conjuntural quando contribui para que essa instituição de
ensino possa exercer criticamente a sua participação nas mudanças sociais,
políticas, econômicas e culturais que ocorrem na sociedade.
Diante do exposto, compreendemos que autonomia, auto-avaliação,
avaliação externa por pares, e publicação de relatórios são os componentes
essenciais de um projeto de avaliação institucional, dentro de um contexto de
participação e de valorização do processo, de forma a instaurar-se no futuro, uma
cultura da avaliação para ajudar a instituição a tornar mais consistente sua
vocação para a qualidade.
2
Informe Europeo, Proyecto Piloto Europeo para Evaluar la Calidad en la Enseñanza Superior,
1995.
73
O processo de avaliação institucional é participativo, coletivo, livre de
ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. A
adesão à avaliação por parte de toda comunidade – professores, alunos,
funcionários técnico-administrativos – é extremamente importante para o sucesso
da qualidade do ensino e da instituição como um todo. Entretanto, a adesão só
acontece se a avaliação for conduzida e compreendida como processo de caráter
essencialmente pedagógico e educativo, sobrepujando a dualidade do crime ou
castigo. Para tanto a avaliação não tem caráter obrigatório e o processo é
conduzido de forma ética, num clima de segurança, com transparência em seus
propósitos, objetivos e resultados, para que o desejo de participar seja instaurado.
O conhecimento dos resultados produz um processo de auto-análise, de
auto-crítica, e o esforço, para superar deficiências. Durante todo o processo de
avaliação, as pessoas envolvidas são informadas dos resultados de cada etapa
considerando as participações e contribuições de todos para o desenvolvimento
da instituição. Os resultados são, portanto, utilizados como subsídios para a
reformulação do projeto pedagógico da instituição, como também, para seu
planejamento anual.
Objetivos e Metas específicas
A Filosofia Educacional da Faculdade Metodista de Ciências Humanas e
Exatas tem por referência básica os documentos de sua Mantenedora: “Credo
Social da Igreja Metodista”, “Plano para a Vida e Missão da Igreja Metodista” e
“Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista”, aprovados pelo Concílio Geral
da Igreja Metodista, e que são conseqüência de sua fé e ensinamentos bíblicos.
A Igreja Metodista engaja-se na educação, não por interesse pecuniário,
nem pelo desejo de proselitismo, de angariar adeptos, mas para ser fiel à sua
vocação histórica e missionária. Em sua prática histórica, a Igreja Metodista se
destaca em sua luta contra preconceitos, denunciando ações de discriminação e
74
exclusão, quer motivadas por raça, gênero, nível econômico, instrução, credo
religioso ou qualquer outra “razão” invocadas pelos partidários da manutenção e
obtenção de privilégios para si.
A Faculdade Metodista, comprometida com a filosofia educacional
metodista e também com a verdade que liberta - “Conhecereis a Verdade e a
Verdade vos libertará” (Evangelho de João 8:33) -
procura oferecer uma
educação voltada para o pleno desenvolvimento do educando, preocupando-se
com sua qualificação para o trabalho, buscando criar condições que o tornem
capaz de sustentar-se e produzir em benefício de sua realização pessoal e da
coletividade, mas preocupando-se igualmente em prepará-lo para o exercício da
cidadania, colaborando na formação de pessoas conscientes de seus direitos e
deveres perante a comunidade e que possam participar com uma atuação
transformadora da sociedade.
Assim como John Wesley3 coloca a razão como uma das cinco fontes do
conhecimento religioso (Revelação, Experiência Pessoal, Criação, Tradição e
Razão), a Faculdade Metodista busca submeter os conhecimentos humanos ao
livre exame da razão, procurando relacioná-los a esta verdade. Com base nessa
visão de mundo, a Faculdade desenvolve a educação como processo de
formação, e como meio de interação social que conduz à participação plena,
produtiva e crítica das pessoas na sociedade, comprometidas com um processo
de transformação social, habilitando-as a contribuírem para o bem comum na
medida plena de suas capacidades. Assim sendo, encara a educação como via
de acesso, indissociada da pesquisa, como processo de produção de novos
conhecimentos, tendo por finalidade sua extensão à comunidade, visando a
melhoria das condições de vida no mundo.
Entendendo a formação do homem como ser integral, o desenvolvimento
de sua qualidade de vida e a preservação de seu meio ambiente como aspectos
relacionados ao seu embasamento generalista, ao desenvolvimento do seu
espírito crítico e à sua participação social e política, pode-se afirmar que a
3
John Wesley, fundador do movimento Metodista que deu origem a Igreja Metodista.
75
Faculdade Metodista procura ser para a região, uma alternativa viável na medida
em que amplia o espaço institucional, propiciando a análise, a crítica e a
indicação de respostas para a transformação desta realidade. De acordo com as
diretrizes da Igreja Metodista para a educação, a Faculdade Metodista enfatiza
que todos os envolvidos no processo de educação entendam suas finalidades
como:
 desenvolver consciência crítica da realidade;
 compreender que o interesse social é mais importante que o individual;
 exercitar a prática da justiça e solidariedade humanas;
 buscar alcançar a realização plena com fruto do esforço comum;
 tomar consciência de que todos têm direito aos frutos do trabalho;
 formar um ser dotado de criticidade, espírito científico e consciente dos
aspectos culturais, políticos e sociais que envolvem seu campo de atuação,
enquanto indivíduo participante e transformador da realidade;
 desenvolver a capacidade de percepção, análise e julgamento da realidade
social, política, econômica, cultural e religiosa em que está envolvido;
 refletir seus princípios de forma concreta através de um envolvimento
participativo com a comunidade;
 propiciar a formação humanista do aluno e integrá-lo no seu tempo e lugar
para que possa melhorar ou ajudar a melhorar a sociedade onde exerça a
sua profissão;
 habilitar profissionais para atuarem nos vários campos da atividade
humana;
 propiciar
conhecimentos
que
capacitem
e
habilitem
o
aluno
ao
desempenho profissional e ao exercício da pesquisa;
 propiciar elementos de cultura geral e conferir uma dimensão humanísticouniversal da vida e da sociedade;
76
 ampliar os conhecimentos básicos necessários aos ciclos profissionais e
subseqüentes.
Projeto de Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional
O projeto de avaliação institucional, que foi elaborado para atender ao
SINAES tem por objetivo estruturar os processos de acompanhamento e
avaliação, interna e externa. Além disso, procura contemplar os procedimentos e
ações conseqüentes previstas, tendo em vista os resultados de processos de
auto-avaliação institucional, as formas de participação da comunidade acadêmica,
técnica e administrativa. Ademais, procura elucidar as formas de utilização dos
resultados das avaliações (internas e oficiais) na revisão do planejamento e do
PDI, tendo em vista o atendimento dos padrões de qualidade estabelecidos
interna e externamente.
Partindo de uma concepção cristã de mundo, a Faculdade Metodista
desenvolve a educação não apenas como processo de formação, mas como
interação social que conduz à participação plena, produtiva e crítica das pessoas
na sociedade, habilitando-se a contribuírem para o bem comum, na medida plena
de suas capacidades. “Ensinar” não se resume somente à profissionalização; é
também a busca do desenvolvimento do cidadão e do futuro profissional –
autônomo, livre, criativo, responsável, consciente de sua condição social, política
e espiritual – voltado para a reflexão sobre os problemas do mundo e da
sociedade.
A Instituição possuía, anteriormente ao SINAES, um sistema interno de
avaliação, através de um software desenvolvido na própria faculdade, o qual
contemplava parcialmente algumas das dimensões hoje propostas pelo SINAES.
77
Após os vários treinamentos dados pelo MEC e INEP, uma nova proposta de
avaliação foi elaborada, contemplando agora as dez dimensões.
Após um processo bastante reflexivo e de várias reuniões e discussões, a
CPA conseguiu traçar uma forma que considerou coerente para que a autoavaliação fosse a mais fiel possível e mostrasse realmente a verdadeira realidade
da comunidade acadêmica, para que a mesma cumpra seu objetivo, o de
apresentar os pontos fortes e fracos da Instituição, o qual foi apresentado à
comunidade acadêmica e também à mantenedora, para que juntos pudessem
atuar de forma única para a solução e resolução das deficiências apresentadas .
Resultado da avaliação da oitava dimensão, análise e sugestões.
Planejamento e avaliação, especialmente em
relação aos processos, resultados e eficácia da
auto-avaliação institucional. (Geral)
Questões
Há um planejamento e organização das atividades
da Faculdade?
Havia avaliação institucional antes do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES)?
Há um comprometimento das avaliações com os
resultados e tomadas de decisão?
Houve divulgação interna do novo processo de
avaliação estabelecido pelo SINAES?
Os resultados das avaliações internas são
divulgados? (site da faculdade)
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
10,1 80,4
OK
10,1 80,4
OK
5,4 50,0 Atenc.
5,4 50,0 Atenc.
13,5 66,9
OK
13,5 66,9
OK
13,5 51,4
OK
13,5 51,4
OK
25,0 44,6 Atenc. 25,0 44,6 Atenc.
média 58,6
58,6
De forma geral, os índices foram relativamente próximos em relação a
avaliação anterior, apresentando inclusive dois itens abaixo de 50%. Percebemos
que há necessidade de maiores informações e comprometimento com o processo
de avaliação institucional. Acreditamos que este índice caiu devido a troca
constante de membros da CPA, demissão de professores e funcionários que
78
faziam parte, além da conclusão de curso por alguns membros. No entanto, com
a nova CPA constituída e contando com o apoio da direção da faculdade,
esperamos que na próxima avaliação tenhamos revertido tais números.
Contudo há necessidade de melhorar o processo de comunicação da
Instituição com os discentes, de modo que os mesmos participem mais
conscientemente da avaliação, assim como tornar público e de fácil acesso os
resultados obtidos nas avaliações. Por orientação desta CPA os mesmos serão
divulgados no site da faculdade, para que a comunidade acadêmica possa tomar
ciência e dar sugestões.
79
9 – Políticas de atendimento a estudantes e egressos
Condições de Acesso
O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade Metodista, é
feito através de processo seletivo que se destina a avaliar a formação recebida
pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para processo seletivo são abertas em edital.
O processo seletivo avalia nas provas os conhecimentos inerentes à
escolaridade regular de ensino médio (2º grau), não ultrapassando esse nível de
complexidade. Na redação avalia-se a capacidade lingüística e argumentativa de
produção de texto, coerência, coesão de temas atuais.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem
os níveis mínimos estabelecidos pela Congregação.
Registro e Controle Acadêmico
O registro e controle acadêmico sob a responsabilidade de profissional
legalmente habilitado encontra-se informatizado por sistema desenvolvido pela
Instituição
Trabalha com os dados dos alunos, cursos, disciplinas, professores,
provas, notas, faltas... Com isso fornece as consultas, relatórios e documentos
tradicionais tais como: Ficha Individual, Histórico Escolar, Grade Curricular, Lista
de Presença, Planilha de Notas, relação de alunos (por curso, ano, turma). E
outros relatórios que permite acompanhar o rendimento do aluno, aulas
ministradas e registradas, relatório Censo do Ensino Superior que é enviado
anualmente ao INEP.
Nas práticas de coleta, registro e controle do desempenho do corpo
discente, a Secretaria da Faculdade utiliza-se de técnicas manuais. Os Docentes
têm a responsabilidade, definida regimentalmente, do controle de faltas e notas.
Estes dados são transferidos à Secretaria através de diários de classe, tendo o
80
aluno a possibilidade de obter informações sobre sua própria condição acadêmica
(notas e freqüência) diretamente com o Docente.
Os dados registrados em Diários de classe são transmitidos à Secretaria
Geral que os lançam no Sistema Acadêmico Informatizado. Estes dados são
posteriormente lançados num Banco de Dados que pode ser acessado pelo
Discente tanto interna quanto externamente à Faculdade, através de Internet.
Planejamento e Organização Didático-Pedagógicos
A vocação regional e local dos negócios e das empresas servem de
fundamento para a elaboração e implementação do Projeto Pedagógico para o
Curso de Administração e Secretariado Executivo.
Qualquer ação pedagógica aplicada no curso de Administração e
Secretariado Executivo da Faculdade Metodista deverá considerar o perfil
empresarial regional. Os objetivos dos cursos, o conjunto de competências e
habilidades que compõem o perfil do egresso, as práticas pedagógicas como
estágios supervisionados, empresa júnior, viagens técnicas e estudos de casos,
devem necessariamente convergir para a formação de um administrador e um
secretário que saiba lidar com as contingências deste ambiente empresarial.
Perfil de egressos
Na elaboração do projeto pedagógico dos cursos de graduação, a
Instituição fiel aos objetivos institucionais, em presente na definição do perfil do
egresso, os seguintes princípios:
compromisso com valores de responsabilidade social, justiça e ética
profissional;
formação humanística que o habilite compreender e atuar próativamente no meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido;
formação tecnológica para lidar eficientemente com os recursos
tecnológicos de apoio à gestão empresarial e com a tecnologia da
informação;
81
capacidade de tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente;
empreender novos negócios;
analisar
criticamente
as
organizações,
promovendo
as
suas
transformações;
compreensão
da
necessidade
do
contínuo
aperfeiçoamento
profissional.
Competências a serem desenvolvidas
Com referência ao curso em funcionamento, a Faculdade Metodista
estabelece as seguintes competências:
saber identificar e categorizar problemas administrativos e ver relações
entre as categorias;
saber decompor problemas administrativos, identificando variáveis
fundamentais, estabelecendo relações de causa e efeito na busca de
soluções e objetivos, prioridades e alternativas de ação;
pensar estrategicamente, identificando ameaças e oportunidades nos
negócios e propor alternativas de ação empresarial;
introduzir modificações nos processos de trabalho nas organizações, de
forma criativa e inovadora;
obter respostas comportamentais, tanto individual quanto em equipe,
mais consistente com objetivos de eficiência, eficácia organizacional e
satisfação pessoal;
interação humana através da comunicação entre seus superiores e
subordinados e da interação grupal;
exercer ou lidar com o poder e a autoridade, baseando-se e utilizandose de valores éticos e cristãos;
interferir intencionalmente no sistema organizacional, ou seja, de
transformar objetivos, valores e conhecimentos em forma efetiva de
ação, capazes de gerar resultados às organizações;
82
aprender sobre sua função e sobre os objetivos e condições
operacionais de sua organização;
comprometer-se com a missão sócio-econômica da organização onde
desempenha suas funções;
empreender
novos
negócios,
buscando
novas
alternativas
e
oportunidades de crescimento, tanto para a organização que representa
quanto para si;
considerar a organização como um todo, identificando como as diversas
funções em uma organização dependem uma da outra; reconhecer que
a mudança em uma das partes afeta as demais;
lidar com novos recursos tecnológicos; através do uso eficiente da
tecnologia da informação e dos sistemas de informação administrativos;
Seleção de conteúdos
A seleção dos conteúdos constitui um dos itens mais importantes na
elaboração dos planos de ensino. A tendência atual é enfocar o conteúdo numa
perspectiva mais dinâmica, ele deixa de ser visto como o orientador do
planejamento e passa a ser encarado como elemento para concretização dos
objetivos.
É importante ressaltar que, hoje, o professor goza de maior autonomia para
elaborar o programa a ser desenvolvido junto a seus alunos. Naturalmente, para
que esta autonomia possa constituir um benefício, o professor a utiliza com
responsabilidade. O planejamento dos conteúdos serve antes à aprendizagem do
discente que ao interesse do docente.
Os conteúdos são ser fixados de forma a proporcionar os resultados mais
significativos. Deste modo, são ser criteriosamente selecionados, a fim de que
sua compreensão seja a mais simples.
83
São critérios para seleção dos conteúdos:
 devem estar vinculados aos objetivos;
 precisam ser válidos, isto é, ser representativo da disciplina de que
faz parte;
 necessitam ser significativo, estando relacionado às experiências
dos alunos;
 devem ser elaborados com certa flexibilidade, de forma que o
professor
faça
alterações,
adaptações,
renovações
ou
enriquecimentos, a fim de atender às necessidades da sala;
 precisam ter utilidade, tanto para alunos, como para os docentes. Isto
é, estar ligados aos interesses e necessidades dos discentes,
propiciando a assimilação dos conhecimentos e o desenvolvimento
das habilidades. Desta forma, o professor perceberá a utilidade dos
conteúdos que transmite.
 adequação ao nível dos discentes (conhecimento prévio do perfil da
turma);
 adequação ao tempo (sala de aula, leituras, exercícios, pesquisas
etc.
Princípios Metodológicos
A Instituição crê que não existe um caminho que seja em si o melhor, o
mais correto, o mais fácil, etc. A grande questão é sempre a dos métodos de
trabalho, ou seja, a articulação entre intencionalidade, realidade e mediação. Haja
visto, que o docente deve ter clareza com seu trabalho na instituição, podendo
assim identificar diferentes caminhos para chegar onde se deseja, de acordo, é
lógico, com a realidade de onde se partiu.
84
Salientamos que há um grau de complexidade da prática pedagógica em
sala de aula que necessitam de reflexão por parte dos educadores:
- a importância de sua competência (saber, saber fazer, saber ser) para
lidar com as situações do cotidiano;
- a necessidade de estar “inteiro” na relação pedagógica (práxis).
Importante destacar, que uma das metas é a formação da consciência, do
caráter e da cidadania das novas gerações, na perspectiva da emancipação
humana. Faz-se necessário, então a clareza, bem como estar abertos e procurar
(individual e/ou coletivamente) os melhores caminhos para a prática nas ações.
Ao elaborar seu plano de ação o educador antevê a forma possível,
desejável e a possibilidade de melhores caminhos para a concretização dos
objetivos previstos. Sendo assim, a explicitação da metodologia, entendida como
indicação e/ou explicação dos métodos a serem utilizados na prática pedagógica,
exige procedimentos de ensino, técnicas, estratégias a serem utilizadas no
desenvolvimento do conteúdo, indicando a trajetória concreta a ser trilhada.
As estratégias de ensino são inúmeras, mas ao se decidir pela aplicação
de determinada estratégia, deverá o docente certificar-se de que esta é adequada
à sua clientela e também aos objetivos que pretende alcançar.
A Faculdade tem recebido atualmente um grande número de vagas para
estágios; onde podemos comprovar a credibilidade da instituição junto às
empresas locais e regionais e a efetividade e importância do trabalho realizado
em sala de aula.
85
Resultado da avaliação da nona dimensão, análise e sugestões.
Políticas de atendimento a estudantes e
egressos. (Geral)
Questões
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
% %
% %
Há um processo de admissão e seleção de
estudantes feito de forma conhecida, discutida e
6,8 83,1
divulgada? (Ex. vestibular)
Há mecanismos de apoio acadêmico, compensação
e orientação para os estudantes que apresentem
18,2 66,2
dificuldades acadêmicas e pessoais?
Há orientações e acompanhamento em relação aos
16,9 72,3
estágios?
As condições institucionais em relação as políticas
burocráticas (inscrições, transferências, horários e 17,6 73,0
outros) são satisfatórias?
Há estímulos que favoreçam a participação dos
15,5 77,7
estudantes em eventos?
Há um bom relacionamento entre instituição e
8,8 83,8
alunos; alunos e docentes?
O atendimento, de forma geral, na Faculdade está
12,2 81,8
de acordo com o esperado?
Há convênios que favoreçam a inclusão de
24,3 63,5
egressos no mercado de trabalho?
Há a participação dos egressos na vida da
24,3 60,1
instituição?
média 73,5
OK
6,8 83,1
OK
OK
18,2 66,2
OK
OK
16,9 72,3
OK
OK
17,6 73,0
OK
OK
15,5 77,7
OK
OK
8,8 83,8
OK
OK
12,2 81,8
OK
OK
24,3 63,5
OK
OK
24,3 60,1
OK
73,5
A análise comparativa ao ano de 2008 nos demonstra relativa melhoria
nesta dimensão. Contudo as orientações do ano anterior já estão sendo
implementadas, ou seja, a criação de um setor de apoio aos acadêmicos e maior
divulgação dos convênios existentes que favoreçam a inclusão dos alunos no
mercado de trabalho. Estes convênios já existem e estão ajudando em muito a
colocação dos acadêmicos no mercado de trabalho.
Na penúltima avaliação o percentual total foi de 61,4%´, na última de
68,7%, e nesta 73,5% o que demonstra que algumas ações já tem conseguido
resultado; porém não se pode parar. Acredita-se que esta melhora deve-se ao
fato da faculdade estar a cada dia ganhando a confiança e credibilidade das
86
empresas locais além dos esforços internos para colocação e recolocação de
seus alunos e egressos no mercado de trabalho local e regional.
10 – Sustentabilidade Financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
Objetivos de Ordem Financeira
Neste item são expostos os Objetivos Específicos de Ordem Financeira, que
delineiam as ações estratégicas da Faculdade na sua gestão econômicofinanceira e plano de investimentos. A instituição pretende:
1. Buscar novas alternativas de captação de recursos e de receita, visando ao
desenvolvimento
de
projetos
especiais
como
investimentos
em
laboratórios, equipamentos, pesquisas e construção.
Ações:
a. identificar novas alternativas de captação de recursos a curto, médio
e longo prazo, no âmbito de toda a Faculdade; e
b. estudar, caso a caso, a viabilidade de implantação de novas formas
de captar recursos e auferir novas modalidades de receitas.
2. Reavaliar a política de bolsas da Faculdade.
Ações:
a) conter a evasão escolar motivada por questões financeiras;
b) dar suporte às áreas em que a clientela tenha maior dificuldade financeira;
e
c) rediscutir as modalidades de bolsa existentes, buscando envolver o alunobolsista em atividades acadêmicas como monitorias e empresa de
consultoria júnior.
87
Dentre os objetivos acima descritos, podemos perceber que a instituição
apresenta
uma
situação
financeira
estável,
no
entanto
sempre
se
preocupando em manter seus compromissos financeiros em dia, sendo
assim, tem estudado a possibilidade de abertura de novos cursos para que
possa continuar investindo e melhorando a qualidade, em todos os aspectos,
sejam eles estruturais ou pedagógicos; e principalmente, em recursos
humanos.
Resultado da avaliação da décima dimensão, análise e sugestões.
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o
significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Conceitos e Critérios
( Geral )
Questões
No PDI, há relação entre a proposta de
desenvolvimento da Faculdade e o orçamento
previsto?
Há compatibilidade entre cursos oferecidos e as
verbas e os recursos disponíveis?
0 1 Tot. %
As obrigações trabalhistas estão sendo cumpridas?
Os salários dos corpos docente e técnicoadministrativo estão sendo pagos regularmente?
Compõe o orçamento a destinação de verbas para
capacitação dos corpos docente e técnicoadministrativo?
Existe controle entre as despesas efetivas e
àquelas referentes à despesa correntes, de capital
e de investimento?
2 3 Tot. % Decisão 4(%) T
0 0
0
0,0 1 2
0 0
0
0,0 2 2
0 0
0
0,0 1 5
0 0
0
0,0 1 4
43 42,9 Atenção 57,1 7
34 57,1 OK
42,9 7
16 85,7 OK
14,3 7
25 71,4 OK
28,6 7
0 1
1 14,3 1 1
42 28,6 Atenção 57,1 7
0 0
0
40,0 1 2 3 42,9 Atenção 57,1 7
média 54,8
Esta dimensão foi a que apresentou uma pequena distorção nos índice de
satisfação. Merece destaque o fato dos indicadores que ficaram abaixo da média
de 50% por sofrerem influência de um número expressivo de respostas no campo
4, ou seja, grande parte responderam que desconhecem situação. Acreditamos
que como envolve questão financeira, a mesma fica sob a responsabilidade da
88
mantenedora, sendo assim, o desconhecimento de tais assuntos não é algo tão
alarmante.
Sugerimos que a própria mantenedora crie uma forma de divulgação de
alguns resultados para que a comunidade acadêmica possa conhecer melhor e
saber dos projetos futuros para a faculdade.
V - Avaliação – Planilhas gerais de outras dimensões avaliadas para fins de
gestão administrativa / acadêmica da Instituição.
Alunos: AUTO-AVALIAÇÃO (Geral)
Questões
Avaliação 1
0+1 2+3
Decisão
%
%
3,4 91,2
OK
25,0 70,3
OK
Participação em Aula.
Dedicação além do horário das aulas.
Leitura de bibliografia extra-aula recomendada
41,2
pelo professor.
Uso frequente da biblioteca.
39,9
Observância das normas e prazos da secretaria.
16,2
Cumprimento das normas e prazos da biblioteca.
6,8
Observância às normas de higiene e segurança.
10,1
Cumprimento das normas e horários do laboratório
6,8
de informática.
Conhecimento e respeito em relação às normas do
10,1
regimento da Faculdade.
Assiduidade às aulas.
5,4
Respeito ao horário de entrada e saída das aulas. 17,6
Uso dos recursos do laboratório de informática.
15,5
Relacionamento com o professor.
6,1
Participação em eventos (pesquisa, seminários,
19,6
palestras, visitas técnicas, congressos, etc.).
média
Avaliação 2
0+1 2+3
Decisão comp.
%
%
3,4 91,2
OK
25,0 70,3
OK
54,1
OK
41,2 54,1
OK
54,7
75,0
79,1
78,4
OK
OK
OK
OK
39,9
16,2
6,8
10,1
54,7
75,0
79,1
78,4
OK
OK
OK
OK
83,8
OK
6,8 83,8
OK
80,4
OK
10,1 80,4
OK
88,5
77,7
80,4
87,2
OK
OK
OK
OK
5,4
17,6
15,5
6,1
88,5
77,7
80,4
87,2
OK
OK
OK
OK
74,3
OK
19,6 74,3
OK
76,8
76,8
89
Alunos avaliam COORDENAÇÃO DO CURSO
Avaliação 1
(Geral)
Questões
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
%
%
%
%
Informes sobre as atividades desenvolvidas ao
14,2
longo do semestre.
Preocupação em propor medidas para melhorar as
16,2
condições de ensino e aprendizagem.
Intercâmbio com a sociedade.
29,7
Realização de seminários, palestras, visitas
técnicas, congressos e outras atividades
31,8
acadêmicas.
Receptividade às solicitações e sugestões.
26,4
Empenho na busca de soluções para os problemas
25,0
apresentados.
Atenção à integração dos alunos na dinâmica do
19,6
curso.
Incentivo à realização de estágio e/ou projetos.
20,3
média
Alunos avaliam DIREÇÃO DA FACULDADE
Desempenho e qualidade da Faculdade.
Receptividade às solicitações e sugestões.
Intercâmbio com a sociedade.
Empenho na busca de soluções para os
problemas apresentados.
79,1
OK
14,2 79,1
OK
77,7
OK
16,2 77,7
OK
60,8
OK
29,7 60,8
OK
64,2
OK
31,8 64,2
OK
68,2
OK
26,4 68,2
OK
70,9
OK
25,0 70,9
OK
77,0
OK
19,6 77,0
OK
75,0
71,6
OK
20,3 75,0
71,6
OK
Avaliação 1
(Geral)
Questões
Avaliação 2
0+1
%
8,1
12,2
23,0
Avaliação 2
2+3
0+1
Decisão
%
%
84,5
OK
8,1
82,4
OK
12,2
66,9
OK
23,0
19,6 75,0
OK
19,6 75,0
média 77,2
Alunos avaliam CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO (Geral)
Questões
Atendimento oferecido na secretaria.
Atendimento oferecido pelo setor de audio e
vídeo.
Atendimento oferecido na portaria.
Atendimento oferecido na biblioteca.
Atendimento oferecido na cantina.
Atendimento oferecido no laboratório de
informática.
2+3
Decisão comp.
%
84,5
OK
82,4
OK
66,9
OK
OK
77,2
Avaliação 1
Avaliação 2
0+1 2+3
0+1 2+3
Decisão
Decisão comp.
%
%
%
%
11,5 78,4
OK
11,5 78,4
OK
11,5 78,4
OK
11,5 78,4
OK
10,1 78,4
5,4 83,1
5,4 76,4
OK
OK
OK
10,1 78,4
5,4 83,1
5,4 76,4
OK
OK
OK
4,1
OK
4,1
OK
86,5
média 80,2
86,5
80,2
90
Alunos avaliam ESTRUTURA (Geral)
Questões
Avaliação 1
0+1 2+3
Decisão
%
%
5,4 81,8
OK
16,2 77,0
OK
22,3 69,6
OK
2,7 85,1
OK
8,1 83,1
OK
Iluminação nas salas de aula.
Ventilação nas salas de aula.
Nível de ruído externo (horário de aulas).
Limpeza nas salas de aula.
Espaço físico das salas de aula.
Nível de conforto oferecido pelo mobiliário das
35,1
salas de aula.
Recursos audiovisuais necessários para o
16,2
desenvolvimento das aulas.
Qualidade dos equipamentos nos laboratórios de
6,1
informática.
Quantidade dos equipamentos nos laboratórios de
9,5
informática.
Material bibliográfico destinado à consulta e
21,6
pesquisa.
Espaço físico da biblioteca para estudo e
21,6
consulta.
Informatização na biblioteca.
31,1
Informatização da secretaria (notas, faltas, etc.).
23,0
Veículos de comunicação institucional
30,4
(informativos, home page, murais, etc).
Serviços de reprografia (xérox).
59,5
média
Avaliação 2
0+1 2+3
Decisão comp.
%
%
5,4 81,8
OK
16,2 77,0
OK
22,3 69,6
OK
2,7 85,1
OK
8,1 83,1
OK
60,1
OK
35,1 60,1
OK
77,0
OK
16,2 77,0
OK
83,8
OK
6,1 83,8
OK
81,8
OK
9,5 81,8
OK
73,0
OK
21,6 73,0
OK
72,3
OK
21,6 72,3
OK
60,8
68,9
OK
OK
31,1 60,8
23,0 68,9
OK
OK
64,2
OK
30,4 64,2
OK
35,1 Atenc. 59,5 35,1 Atenc.
71,6
71,6
Nota-se nesta dimensão que quanto ao item “serviços de reprografia” a avaliação
dos usuários deste serviço ficou muito abaixo do percentual adotado como
aceitável (50%), ficando ainda mais abaixo do resultado do ano de 2008 que foi
de 40,8%. Esta CPA orienta para que seja abordado de forma mais direta esta
questão com os próprios avaliadores, para se precisar os reais motivos desta
insatisfação e que as medidas corretivas sejam tomadas.
91
VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de Auto-Avaliação Institucional, apesar de bastante trabalhoso
é muito compensador. Saber como anda a Instituição, ter conhecimento de como
a comunidade acadêmica avalia a faculdade é muito importante para que
tenhamos subsídios para guiar as próximas estratégias, manter o que está bom e
buscar o aperfeiçoamento nas questões que, como demonstrou o quadro acima
necessitam de maiores cuidados.
Os índices de satisfação, em média, foram satisfatórios, pois a grande
parte ultrapassou os 60% e superiores a última avaliação referente ao período de
2007 e 2008.
O resultado desta avaliação já está sendo divulgado através do site da
faculdade. É importante salientar que todos os resultados obtidos neste ano de
2009 serão levados à mantenedora e discutidos em reuniões gerais com seus
representantes legais, servindo assim de instrumento para definição dos novos
rumos da faculdade.
Acreditamos que um dos grandes desafios e dificuldade deste processo
avaliativo é, ainda, a conscientização do corpo discente da importância deste.
Fazê-los acreditar que é um processo necessário e que trará benefícios a todos
os envolvidos.
Birigui/Sp, dezembro de 2009.
Prof. Rubens J. F. Parladore –
Coordenador da CPA
FACULDADE METODISTA DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
92
Download

Relatorio Auto Avaliacao ano 2009