Termómetro de gás a volume constante (a propriedade termométrica é a pressão do gás) Manómetro de mercúrio (P-Patm = ρHg g h) h (ρHg) Comportamento tende a ser universal (independente do tipo de gás) para pressões sucessivamente mais baixas De utilização pouco prática. Escalas empíricas Escalas centígradas ou centesimais (2 pontos fixos, arbitrando t100-t0=100 graus) t 100 = X − X 0 X 100 − X 0 Escalas Kelvin empíricas (1 ponto fixo, arbitrando t3=273,16 graus) t X = t3 X 3 Termómetro R t ( R ) = 273 , 16 ( graus ) de resistência R3 de platina Termopar t (ε ) = 273,16 ε ( graus ) ε3 Termómetro P t ( P ) = 273 , 16 ( graus) de gás P 3 Temperatura termodinâmica ou absoluta t vapor (P ) (graus) P3 (torr) A escala de temperatura dos gases ideais (independente do tipo de gás) identifica-se com a escala Kelvin de temperaturas absolutas, na região de temperaturas em que o termómetro de gás pode ser utilizado: P T = 273,16 lim P3 →0 P 3 (K ) V Kelvin (K): 1/273,16 da temperatura absoluta do ponto triplo da água Escala Celsius: t (º C ) = T ( K ) − 273,15 Escala Prática Internacional de Temperatura (EPIT-90) : Termómetros de gás são de utilização pouco prática Calibração de outros termómetros em termos da escala dos gases ideais 0,65 a 5,0 K Relação pressão de vapor – temperatura para isótopos de He 3,0 a 24,5561 K Termómetro de gás a volume constante usando He 13,8033 a 1234,93 K Termómetro de resistência de platina T > 1234,93 K Lei de Planck de radiação do corpo negro Equações de estado (ou eqs. de estado térmicas) Fornecem a relação, no equilíbrio, entre a temperatura (T), a força generalizada (X) que se exerce sobre o sistema e o deslocamento generalizado (Y) com que este responde. Fio ou barra de metal sob tensão Γ L L = L0 1 + f (Γ, L, T ) = 0 Substância paramagnética Γ L Y α g ( B, M , T ) = 0 Γ + α (T − T0 ) YA tensão sobre a barra comprimento da barra módulo de Young coef. de dilatação linear M = CC M B CC B T Lei de Curie (B/T « 1) momento magnético campo magnético aplicado constante de Curie Interface de um líquido puro em equilíbrio com o seu vapor h(σ , Σ, T ) = 0 Σ σ =σ0 F σ= l σ Tc Tc − T Tc − T0 tensão superficial temperatura crítica Célula electrolítica g (ε , Z , T ) = 0 Zn + CuSO4 Cristais de CuSO4 Cristais de ZnSO4 ε = ε 20 + α (t − 20º ) + β (t − 20º )2 + γ (t − 20º )3 ε força electromotriz da célula Z carga da célula t=T-273,15 temperatura Celsius α, β, γ constantes ∆Z = −∆n j F ∆Z variação de carga da célula ∆n nº de moles de Cu depositadas j valência do Cu (+2) F constante de Faraday (96,485C/mole de electrões) Cu + ZnSO4 Equação de estado de um gás ideal R = 8,314510 JK −1mol −1 R Pv T const. molar dos gases ideais Gases reais: lim P →0 Pv =R T Gás ideal (ou gás perfeito): Pv = R ⇔ PV = nRT T Eq. de estado do gás perfeito Superfície PvT para um gás ideal Cada estado de equilíbrio de um gás ideal é representado por um ponto na sua superfície PvT e cada ponto na superfície representa um estado de equilíbrio possível. Um processo quase-estático é representado por uma linha sobre a superfície PvT. Processo isocórico Processo isotérmico Processo isobárico Lei de Boyle-Mariotte: Pv = const. (hipérboles equiláteras) Leis de Gay-Lussac: P = const.T v = const.T (rectas) Equação de estado de um gás de van der Waals a P + 2 (v − b ) = RT v Eq. de van der Waals volume finito das moléculas volume disponível para o mov. das molec. = v – b P(v-b) = RT forças intermoleculares P = RT/(v-b) - δP, Ponto crítico com δP = a/v2 Representa qualitativamente o comportamento de uma substância real nas regiões de gás, vapor e líquido. Líquido Gás Vapor Eq. cúbica: Pv 3 − (Pb + RT )v 2 + av − ab = 0 T < Tc : 3 raízes reais, diferentes T = Tc : 3 raízes reais, iguais T > Tc : 1 raiz real Equação de estado de um gás real Pv = RT 1 + B(T), C(T), D(T), ... B(T ) C (T ) D(T ) + 2 + 3 + ... v v v coeficientes do virial Gás ideal B(T)=C(T)=D(T)=...=0 Gás de van der Waals B(T ) = b − a RT C (T ) = b 2 D(T ) = b 3 Série do binómio (a aplicar a (1-b/v) -1) (1 + x )−1 = 1 − x + x 2 − x 3 + x 4 + ...; −1 < x < 1 Eq. do virial