Lógica da tensão dinâmica
Desde pelo menos Oeste ou até onde o sol pode alcançar (2006),
uma ação registrada em vídeo na qual André Komatsu tentava
caminhar pela cidade, com a ajuda de uma bússola, mantendo
sempre o mesmo rumo (para o oeste), e naturalmente esbarrando em inúmeros obstáculos, a tentativa de transpor muros
e barreiras é recorrente em seu trabalho. De maneira geral,
parece lícito dizer que suas obras se mantêm num estado constante de tensão, aspirando, por um lado, a uma condição de
equilíbrio, e por outro negando constantemente esse mesmo
equilíbrio, que se vê minado pelo esforço do próprio artista, ou
do mundo, de derrubar, quebrar, desarrumar ou explodir estruturas aparentemente sólidas. A situação de luta, em alguns
casos explícita e evidentemente política, em outros mais metafórica e alusiva do que real e direta, em outros ainda relativa
apenas ao embate dos materiais utilizados, é o traço que de
maneira mais clara define a poética do artista. No âmbito específico do choque com as barreiras da cidade (ou do espaço expositivo), por exemplo, Komatsu já utilizou (ou convidou,
de maneira mais ou menos direta, o público a usar) marretas,
The Logic of Dynamic Tension
Since at least Oeste ou até onde o sol pode alcançar [West, or to
Where the Sun Can Reach] (2006) – an action recorded in video
in which André Komatsu tried to walk through the city, with the
aid of a compass, always heading in the same direction (toward
the west), and naturally coming up against countless obstacles –
the attempt to cross over walls and barriers is recurrent in his
work. It generally seems valid to say that his works remain in a
constant state of tension, on the one hand striving for a condition
of equilibrium, while simultaneously denying that same balance,
which is undermined either by the artist’s own effort, or by that of
the world, aimed at toppling, breaking, disarranging or exploding
apparently solid structures. The situation of struggle – at times
explicit and evidently political, at others more metaphoric and allusive than real, and at still others related only to the clashing of
the materials used – is the feature that most clearly defines the
artist’s poetics. In the specific context of colliding with barriers
of the city (or of the exhibition space), for example, Komatsu has
used (or, more or less directly, invited the public to use) sledgehammers, hammers, punches, kicks, head butts, fire, urine, saws,
a hydraulic jack… If this state of dynamic tension is explicit in the
martelos, socos, chutes, cabeçadas, fogo, urina, serras, um macaco hidráulico... Se esse estado de tensão dinâmica é explícito
nas performances e nas ações realizadas pelo artista desde o
início da carreira, ele permeia também trabalhos mais escultóricos, o que levou a adotar a ideia da tensão como traço fundamental na concepção deste livro. Consequentemente, as obras não
foram organizadas de maneira cronológica, buscando apontar
para uma teórica evolução no trabalho de Komatsu, mas a partir
de analogias conceituais, com o intuito de evidenciar exatamente o estado dinâmico do trabalho.
O movimento (real, potencial ou apenas aludido) que caracteriza várias das obras, juntamente com a escolha de materiais
pobres, em sua maioria utilizados na construção civil, permite
uma leitura engajada e militante do seu trabalho, mesmo nos
casos em que as questões formais parecem ser centrais. Títulos
como Suspensão estrutural de poder (2012), Cooperativa antagônica (2013) ou Desvio de poder (2011), por sua vez, sugerem reminiscências foucaultianas, reforçando a sensação de que a teoria da microfísica do poder de Michel Foucault, para além dos
títulos, está no cerne das preocupações do artista e até, poder-se-ia dizer, da sua visão de mundo. O discurso sobre o poder
e sobre os conflitos sociais, mais ou menos latentes, permeia
os materiais, influencia sua escolha e constitui, de certa maneira, a verdadeira matéria-prima das esculturas e instalações de
Komatsu. Nesse sentido, a presença, recorrente desde a açãoperformance Projeto – Casa/entulho (2002), de fragmentos descartados, restos, sobras encontradas em caçambas, também é
reveladora do desejo de subverter os valores convencionalmente atribuídos aos próprios materiais e, de maneira mais geral,
aos elementos do cotidiano, instaurando, para citar o título de
outro trabalho, uma Nova ordem (2009).
Em outro trabalho, Base hierárquica (2011-), realizado em
versões distintas em vários países onde Komatsu expôs, em
cada um recorrendo a copos, taças e materiais de construção
comuns no local, blocos de concreto ou tijolos encontram-se
apoiados em copos e xícaras aparentemente simples e baratos, mas resistentes o suficiente para sustentar (juntos) o peso,
enquanto os estilhaços de uma taça testemunham a fragilidade
performances and actions carried out by the artist since the beginning of his career, it also pervades his more sculptural works,
hence the adoption of the idea of tension as the fundamental
feature in the conception of this book. Consequently, the works
have not been organized chronologically, seeking to shed light
on a theoretical evolution in Komatsu’s work, but rather based on
conceptual analogies, with the aim of precisely evidencing the
work’s dynamic state.
The movement (real, potential or merely implied) that characterizes various of his works, coupled with the choice of common materials, for the most part used in civil construction, allows for an engaged and ideological reading of his work, even
in cases where formal issues seem to be central. Titles such as
Suspensão estrutural de poder [Structural Suspension of Power] (2012), Cooperativa antagônica [Antagonistic Co-Operative]
(2013) or Desvio de poder [Diversion of Power] (2011) suggest
Foucaultian recollections, reinforcing the feeling that, beyond
the titles, Michel Foucault’s microphysics of power lies at the
core of the artist’s concerns and even, if you will, his worldview.
The discourse about power and more or less latent social conflicts
pervades the materials, influences their choice, and in a certain
way constitutes the true raw material of Komatsu’s sculptures
and installations. In this sense, the discarded fragments, scraps
and leftovers found in dumpsters, which have been recurrently
present since the action-performance Projeto – Casa/entulho
[Rubble House Project] (2002), also reveal the wish to subvert the
values conventionally attributed to the materials themselves and,
generally, to the elements of everyday life, installing a “new order,”
to cite the title of another work, Nova ordem [New Order] (2009).
In another work, Base hierárquica [Hierarchical Basis] (2011–) –
produced in different versions in various countries where Komatsu has shown it, each time resorting to common drinking glasses,
wineglasses and construction materials widely found in the local
markets – concrete blocks or bricks are supported atop drinking
glasses and coffee cups of a cheap sort and yet strong enough
to (together) support the weight, while the splinters of the wine
glass attest to the fragility of its elegance. This work exemplifies
the simplicity with which the artist transforms “classic” sculptural
questions (the weight, strength and mass of some materials or
objects) into signs of a conflict between sociopolitical models
da sua elegância. Trata-se de um trabalho exemplar da simplicidade com que o artista transforma questões escultóricas
“clássicas” (o peso, a resistência e a massa de alguns materiais
ou objetos) em indícios de um conflito entre modelos sociopolíticos (simplificando: o proletariado unido na construção do
mundo, frente à fragilidade egoísta e fadada ao desastre das elites). Como em Base hierárquica, em vários trabalhos Komatsu
ensaia a construção de suas próprias estruturas, mas são raros os casos em que elas têm uma aparência sólida e estável.
Mais frequentemente, como, por exemplo, em XYZ e aglomerado
subnormal (2011), o estado de equilíbrio é evidentemente precário,
a ponto de ter algo de milagroso. O fato de commodities como
sal, açúcar e café, com seu valor econômico em permanente negociação, terem confluído no trabalho, é indício exatamente de
um desequilíbrio iminente, de uma queda anunciada. Mais uma
vez, o observador encontra-se numa situação dinâmica, volátil.
Nesse sentido, talvez, seja preciso entender a presença recorrente dos escombros como afirmação da equivalência entre
construção e destruição, considerados pelo artista momentos
distintos de um único e incessante processo de transformação.
Processo no qual se insere o próprio corpo do artista, que em Disseminação concreta (2006) aparece feito inteiramente de detritos.
Nos trabalhos da série Três vidros (2012), os fragmentos
tornam-se a matéria-prima com que são construídas arquiteturas de linhas modernas, isoladas em lotes perfeitamente
planos, seguindo à risca os preceitos modernistas. A transformação de ícones da época dourada da arquitetura nacional em
aglomerados de sobras pode ser interpretada como denúncia
da violência implícita no processo construtivo, ou das desigualdades que essa arquitetura, cujos sonhos democráticos
naufragaram na progressiva aproximação com as elites sociais,
políticas e econômicas, acaba por validar e preservar atrás de
suas formas límpidas e simples. A tensão entre elementos naturais, fragmentados e aparentemente desarrumados de um lado,
e formas precisas e rigorosas do outro, é recorrente no trabalho de Komatsu, mas essa contraposição é, de certa maneira,
ilusória, como demonstra o galho, contorto e bruto, que contudo se encaixa perfeitamente e sustenta uma mesa milimetri-
(stated more simply: the proletariat united in the construction
of the world, against the egoistic fragility of the elites, doomed
to disaster). As in Base hierárquica, in several of his works Komatsu analyzes the construction of his own structures, but
they rarely have a solid and stable appearance. More often,
as in, for example, XYZ e aglomerado subnormal [XYZ and
Subnormal Cluster] (2011), the state of balance is evidently
precarious to the point of having a miraculous aspect. Commodities like salt, sugar and coffee, whose economic value
is subject to constant negotiation, are often used in his work
precisely for serving as signs of an imminent disequilibrium,
a foretold fall. Once again, the observer finds himself in a dynamic, volatile situation. In this sense, perhaps, it is necessary
to understand the recurring presence of wreckage as an affirmation of equivalence between construction and destruction, considered by the artist as different moments of single
and unceasing process of transformation. A process that also
takes place with the artist’s own body, which in Disseminação
concreta [Concrete Dissemination] (2006) seems to be made
entirely of rubbish.
In the works of the series Três vidros [Three Panes of Glass]
(2012), the fragments become the raw material for the construction
of architectures with modern lines, isolated on perfectly flat lots,
in total conformity with modernist precepts. When icons of the
golden era of Brazilian architecture are transformed into agglomerations of scraps, this can be interpreted as the denouncing of
the violence implicit to the constructive process, or of the unique
qualities that this architecture – whose democratic dreams were
shipwrecked on the shoals of its progressive approximation with
the social, political and economic elites – winds up validating and
preserving by its clean and simple lines. The tension between
elements which are, on the one hand, natural, fragmented and
apparently disarranged, and on the other, precise and rigorous,
is recurrent in Komatsu’s work, but this contrast is in a certain
way illusory, as is demonstrated by the twisted and raw branch,
which nevertheless fits perfectly as a leg for a precisely square
tabletop (Cooperativa antagônica, 2013), or even the image of
a tree trunk printed on an anonymous, simple sheet of paper,
which nearly seems to be part of the wooden beam that secures
it against the wall, at its top (Campo aberto 4 [Open Field 4], 2013).
camente quadrada (Cooperativa antagônica, 2013), ou ainda a
imagem de um tronco, impressa num papel anônimo e simples,
que quase se funde com o pontalete que a segura no alto,
contra a parede (Campo aberto 4, 2013). Por conta dessas polaridades (natural e artificial, geométrico e orgânico, bruto e acabado etc.), as obras não renunciam à prerrogativa de constituírem, exatamente, campos abertos, como se estivessem ainda
a acontecer na frente do observador, ao invés de apresentar-se
como algo concluído.
Ao recorrer, direta ou indiretamente, à técnica da anamorfose
(Anamorfose sistemática 3 e 4, ambas de 2012, e Campo aberto 2,
2013), o artista enfatiza mais ainda a necessidade de uma interpretação política ou de qualquer maneira metafórica. A chave
para a compreensão de uma anamorfose é quase sempre a mudança do ponto de vista, o deslocamento que permite olhar as
coisas a partir de outro ângulo, revelando como o que parecia
obscuro e abstrato é, de fato, perfeitamente lógico e compreensível. É exatamente isso que a maioria das obras de Komatsu
pede: uma mudança de ponto de vista, a disponibilidade para
serem lidas de outra forma e entendidas de outra maneira.
Os tijolos, as arquiteturas e até os relógios que confluem para
o seu universo artístico são, além do que eles aparentam ser,
convites à resistência social. Uma obra como Time Out (2013),
por exemplo, em que umas resmas de papel sulfite impedem
os ponteiros de um relógio de seguir seu curso, é antes de tudo
um manifesto social e político. O ato metaforicamente carregado de parar o tempo seria impossível para uma única folha,
e a força do trabalho, para além da sua beleza poética, consiste em demonstrar a potência, a carga revolucionária da união,
capaz de viabilizar gestos impossíveis.
Essa mesma carga aparece no trabalho que pode ser considerado, exatamente pelo fato de fugir da lógica dominante
da tensão dinâmica, o que fornece sua chave mais importante:
Esquadria disciplinar ou ordem marginal (2013). Aparentemente,
a contraposição entre ordens distintas é ausente aqui: os dois
grupos de chapas, o segundo resultante das que “sobram” do
primeiro, obedecem ambos à mesma lógica rigorosa e dedutiva. Mas algumas chapas sobram ainda, e voltam, como uma
Because of these polarities (natural and artificial / geometric and
organic / raw and finished, etc.), the artworks constitute open fields,
as though they were yet about to take place in front of the viewer,
rather than being presented in an already finished state.
By directly or indirectly resorting to the technique of anamorphosis (Anamorfose sistemática 3 e 4 [Systematic Anamorphosis 3 and 4], both from 2012, and Campo aberto 2, 2013), the artist
further emphasizes the need for an interpretation which is political or in any case metaphoric. The key for the comprehension
of an anamorphosis is almost always a change of vantage point,
a displacement that permits us to look at things from another
point of view, allowing us to see that what appeared obscure and
abstract is in fact perfectly logical and understandable. And this
is precisely what most of Komatsu’s works require: a change in
one’s point of view, as they are open to various readings and to
being understood in different ways. The bricks, the architectures
and the clocks that converge on his artistic universe are, beyond
what they appear to be, invitations to social resistance. A work
such as Time Out (2013), for example, in which a stack of bond
paper prevents the hands of a clock from following their course,
is above all a social and political manifesto. The metaphorically
charged act of stopping time would be impossible for a single
sheet of paper, and the power of this artwork, beyond its poetic
beauty, consists precisely in demonstrating the revolutionary
power that springs from the union of individual forces, able to
achieve otherwise impossible gestures.
This same charge appears in a work that escapes from the
prevailing logic of tension, but for this very reason provides an important key for its understanding: Esquadria disciplinar ou ordem
marginal [Disciplinary Square or Marginal Order] (2013). Apparently, the contraposition between different orders is absent here:
the two groups of steel sheets, the second one resulting from the
“leftovers” of the first, both obey the same rigorous and deductive
logic. But some sheets are still left over, and return, like a kind of
virus, infringing on the bidimensionality that seems to dominate
the work, jutting out from the wall and proposing, in the words of
the artist, “another model of coexistence.” In André Komatsu’s
open universe, the very concept of order is, one could say, marginal, rather than central. Order, as it is conventionally known, is just
one of the possible ways in which the world can be manifested –
27
Jacopo Crivelli Visconti
and it is not necessarily the most easily understood one. It is
enough to take a step, to look at things from another angle, and
what at first sight appeared ordered can be revealed as disordered,
what looked chaotic can, ultimately, be seen in its flawless logic.
Jacopo Crivelli Visconti
AK - 47, 2008
espécie de vírus, infringindo a bidimensionalidade que parecia
dominar o trabalho, sobressaindo-se da parede e propondo,
nas palavras do artista, “outro modelo de coexistência”. No universo aberto de André Komatsu, o próprio conceito de ordem
é, poder-se-ia dizer, marginal, e não central. A ordem, tal qual a
conhecemos convencionalmente, é uma das possíveis formas
como o mundo pode manifestar-se, e não necessariamente a
mais facilmente compreensível. Basta dar um passo, olhar as
coisas de um novo ângulo, e o que parecia ordenado poderá
revelar-se desarrumado, o que parecia caótico mostrar, finalmente, sua lógica irrepreensível.
Paralelos civilizatórios, 2008
29
30
31
Sem título 3 (Bronx), 2009
Tumor, 2010
32
33
Sem título 2 – série Enquadrados, 2009
Acervo temporário ilegal, 2004
Estudos de fachadas: 4, 2007
35
36
37
Oeste ou até onde o sol pode alcançar, 2006
Time Out, 2013
Desvio de poder 1, 2011
39
A partir desse momento este território não pertence a você assim como o seu corpo e identidade – mato sem cachorro não tem dono, 2005
40
42
43
Sem título 1 (Porta) – série Embutidos, 2005
Sem título 4 (sala de estar) – série Embutidos, 2005
44
45
Deslocado – série para morar 1, 2002
Flitzoom ou constituição de uma nova arquitetura, 2006
Anamorfose sistemática 2, 2012
48
50
51
Reverso, 2005
Sem título, 2010
O Estado das coisas 1 (três poderes), 2011
52
56
57
Sem Título 11 – série Acabamentos, 2012
Sem Título 8 – série Acabamentos, 2012
Yok, 2002
58
ícone, 2008
61
Projeto Casa Entulho, 2002
64
Kamikaze ou para todos aqueles que acreditaram, 2006
66
Unknown 3, 2010
70
72
73
Concreto Periódico 1, 2010
Corpo duro, 2006
74
75
Construindo mundos 3, 2010
contração expansão, 2006
Disseminação concreta , 2006
78
Isolado – Atrás do muro, 2006
80
Construindo mundos 2, 2010
82
Três vidros 1, 2012
84
Tereza entre nós, 2006–2008
87
88
89
Base Hierárquica – Hong Kong, 2011–2013
Base Hierárquica – Itália, 2011–2014
XYZ e Aglomerado subnormal, 2011
90
Como se comporta o que se consome, como se consome o que se comporta, 2010
93
94
95
money talks 1, 2011
Campo Aberto 3, 2013
Febre do Ouro, 2014
96
Circuito Fechado, 2002
99
Onde o sol nunca se põe 1, 2010
101
Choque de ordem 1, 2012
102
Tempo igual a ação sobre espaço, 2006
107
110
111
Processo 2, 2007
Metamorfo, 2008
Onde o sol nunca se põe 2, 2010
112
Campo Aberto 4, 2013
114
Cooperativa antagônica, 2013
117
Sem título (navio) – Um dia acordei e tudo continuou estático, 2005
119
Nova Ordem, 2010
121
Quarta Margem, 2010
122
Atlas, 2007
125
Ponto de deriva, 2011
128
Troncho, 2014
130
Blowout, 2010
132
Esquadria Disciplinar ou Ordem Marginal, 2013
135
138
139
Ordem Casual 4, 2010
Pré-moldado 1, 2013
Pré-moldado 6, 2013
141
Engodo regular, 2010
142
Campo Aberto 2, 2013
145
base paralela, 2012
148
Construção de Valores, 2012
150
Campos imaginários 5, 2011
155
Blank (versão 2), 2011
156
Campo, 2009
159
164
165
Sem título 7 – série Soma Neutra, 2009
Campos Imaginários 3, 2011
Ato de… 6, 2013
166
p. 25
Ak - 47, 2008
Tijolo, concreto, barra de ferro,
massa corrida e tinta latex,
350 × 350 × 100 cm (aprox.)
Ak - 47, 2008
Bricks, concrete, iron rebar,
spackling paste and latex paint,
350 × 350 × 100 cm (approx.)
p. 26 / 27 Paralelos civilizatórios, 2008
Intervenção, marreta e corrente,
dimensões variáveis
Civilizing Parallels, 2008
Intervention, sledge hammer and chain,
variable dimensions
p. 28 Sem título 3 (Bronx), 2009
Aquarela sobre papel,
38 × 51 cm
Untitled 3 (Bronx), 2009
Watercolor on paper,
38 × 51 cm
p. 29 Tumor, 2010
Tijolo de barro, concreto,
ferro e cola epoxi, 300 × 300 × 10 cm
Tumor, 2010
Clay bricks, concrete,
iron and epoxy glue, 300 × 300 × 10 cm
p. 30 Sem título 2 –
série Enquadrados, 2009
Eucatex, impressão sobre
papel e madeira,
60 × 77 × 3 cm
Untitled 2 – Framed series, 2009
Fiberboard, print on paper
and wood, 60 × 77 × 3 cm
p. 31 Acervo temporário ilegal, 2004
Madeira, prego e corda de cisal,
dimensões variáveis
Trabalho Coletivo: transição listrada,
Fernando Nogueira, Mico,
Marcelo Cidade
Illegal Temporary Collection, 2004
Wood, nails and sisal rope,
variable dimensions,
Collective work: transição listrada,
Fernando Nogueira, Mico,
Marcelo Cidade
p. 32 / 33
Estudos de fachadas: 4, 2007
Desenho sobre papel milimetrado,
21 × 29 cm
Studies of Façades: 4, 2007
Drawing on graph paper, 21 × 29 cm
p. 34
Oeste ou até onde o sol
pode alcançar, 2006
Vídeo, 25”
Edição de 3 + 1 PA
West or to Where the Sun
Can Reach, 2006
Video, 25”
Edition of 3 + 1 AP
p. 35
Time Out, 2013
Moldura de madeira,
relógio analógico e bloco
de folha sulfite A4, 44 × 38 cm
Edição de 3 + 1 PA
Time Out, 2013
Wooden frame, analog clock
and block of A4 sulfite paper,
44 × 38 cm
Edition of 3 + 1 AP
p. 36 / 37
Desvio de poder 1, 2011
Blocos de concreto, tinta esmalte
sintético epoxi e lata de tinta de 3.6 L,
dimensões variáveis
diversion of Power 1, 2011
Concrete blocks, synthetic epoxy
enamel paint and 3.6-L paint can,
variable dimensions
p. 38 / 39
A partir desse momento este
território não pertence
a você assim como o seu corpo
e identidade – mato sem cachorro
não tem dono, 2005
Happening, dimensões variáveis
From this moment onward this
territory does not belong to you
just like your body and identity –
a woods without a dog has
no owner, 2005
Happening, variable dimensions
p. 40
Sem título 1 (Porta) –
série Embutidos, 2005
Caneta esferográfica sobre madeira,
117 × 64 × 4 cm
Untitled 1 (Door) –
Built-In series, 2005
Ballpoint pen on wood, 117 × 64 × 4 cm
p. 41
Sem título 4 (sala de estar) –
série Embutidos, 2005
Ponta seca sobre madeira, 46 × 37 cm
Untitled 4 (living room) –
Built-In series, 2005
Drypoint on wood, 46 × 37 cm
p. 42
Deslocado – série para morar 1, 2002
Monotipia sobre prancha
de arquitetura no papel vegetal
e madeira, 66 × 93 × 4 cm
Displaced – Dwelling series, 2002
Monotype on architectural
plan on tracing paper and wood,
66 × 93 × 4 cm
p. 43 / 44 / 45
Flitzoom ou constituição
de uma nova arquitetura, 2006
Serra circular, dimensões variáveis
Edição de 3 + 1 PA
Flitzoom or the constitution
of a new architecture, 2006
Circular saw, variable dimensions
Edition of 3 + 1 AP
p. 46 / 47
Anamorfose sistemática 2, 2012
Compensado de madeira e suporte
de ferro, 300 × 400 × 27 cm
Systematic Anamorphosis 2, 2012
Plywood and iron support,
300 × 400 × 27 cm
p. 48
Reverso, 2005
Grafite sobre pedaço de parede,
3 × 20 × 20 cm
Reverse, 2005
Graphite on piece of wall,
3 × 20 × 20 cm
p. 49
Sem título, 2010
Desenho com corte e ponta-seca
sobre parede, 250 × 250 cm
Untitled, 2010
Drawing with cut and drypoint on wall,
250 × 250 cm
p. 50 / 51 / 52 / 53
O Estado das coisas 1
(três poderes), 2011
Bloco de concreto celular, cimento,
areia, concreto, massa fina, tinta latex
acrílica, macaco hidráulico e
chapa de ferro, 450 × 635 × 30 cm
The State of Things 1
(three powers), 2011
Cellular concrete block, cement, sand,
concrete, wall putty, acrylic latex paint,
hydraulic jack and iron sheet,
450 × 635 × 30 cm
p. 54
Sem Título 11 –
série Acabamentos, 2012
Impressão digital sobre papel,
placa de drywall e madeira,
82,2 × 119,5 × 6,5 cm
Untitled 11 – Finishings series, 2012
Digital print on paper, drywall sheet
and wood, 82.2 × 119.5 × 6.5 cm
p. 55
Sem Título 8 –
série Acabamentos, 2012
Impressão digital sobre papel,
placa de drywall e madeira,
82,2 × 119,5 × 6,5 cm
Untitled 08 – Finishings series, 2012
Digital print on paper, drywall sheet
and wood, 82.2 × 119.5 × 6.5 cm
p. 56 / 57 / 58
Yok, 2002
Vídeo, 7”
Edição de 3 + 1 PA
Yok, 2002
Video, 7”
Edition of 3 + 1 AP
p. 59 / 60 / 61
ícone, 2008
Maderia, fio elétrico e lâmpada,
dimensões variáveis
ICON, 2008
Wood, electrical wire and light bulb,
variable dimensions
p. 62 / 63
Projeto Casa Entulho, 2002
Performance de 1 mês de duração,
materiais descartados, madeira,
prego, fio elétrico, lâmpada,
fragmentos de móveis
Rubble House Project, 2002
Performance lasting one month,
discarded materials, wood,
nails, electrical wire, light bulb,
furniture fragments
p. 64 / 65 / 66 / 67
Kamikaze ou para todos
aqueles que acreditaram, 2006
Rodas de aço e madeira descartada,
dimensões variáveis
Kamikaze or For All Those
Who Believed, 2006
Steel wheels and wood,
variable dimensions
p. 68 / 69
Unknown 3, 2010
Caixa de papelão e arame farpado,
dimensões variáveis
Unknown 3, 2010
Cardboard box and barbed wire,
variable dimensions
p. 70
Concreto Periódico 1, 2010
Aquarela sobre papel de algodão,
200 × 150 cm
Periodic Concrete 1, 2010
Watercolor on cotton paper,
200 × 150 cm
p. 71
Corpo duro, 2006
Vídeo, 37”
Edição de 3 + 1 PA
Hard Body, 2006
Video, 37”
Edition of 3 + 1 AP
p. 72
Construindo mundos 3, 2010
Caneta hidrocor e grafite sobre
papel algodão, 122.5 × 97 × 5 cm
Constructing Worlds 3, 2010
Watercolor marker and graphite
on cotton paper, 122.5 × 97 × 5 cm
p. 73 / 74 / 75
Contração expansão, 2006
Madeira concreto e cascalho,
44.2 × 30 × 30 cm
Contraction Expansion, 2006
Wood, concrete and rubble,
44.2 × 30 × 30 cm
p. 76 / 77
Disseminação concreta, 2006
Cascalho e roupa,
dimensões variáveis
Concrete Dissemination, 2006
Rubble and clothing,
variable dimensions
p. 78 / 79
Isolado – Atrás do muro, 2006
Pedaço de parede de alvenaria
e madeira, 32 × 63 × 46 cm
Isolated – Behind the Wall, 2006
Piece of masonry wall and wood,
32 × 63 × 46 cm
p. 80 / 81
Construindo mundos 2, 2010
Aquarela sobre papel algodão
250 gr., 109.5 × 54 × 5 cm
Constructing Worlds 2, 2010
Watercolor on 250-gr cotton paper,
109.5 × 54 × 5 cm
p. 82 / 83
Três vidros 1, 2012
Escultura, placa de drywall,
madeira balça, compensado
laminado, papel Roller e tinta spray,
20 × 80 × 105 cm (aprox.)
three panes of glass 1, 2012
Sculpture, drywall sheet, balsa wood,
plywood, roller paper, and spray paint,
20 × 80 × 105 cm (approx.)
p. 84 / 85
Tereza entre nós, 2006–2008
Corda de sisal e gancho de ferro,
dimensões variáveis
Tereza Among Us, 2006–2008
Sisal rope and iron hook,
variable dimensions
p. 86
Base Hierárquica –
Hong Kong, 2011–2013
Blocos de concreto, xícara
tradicional do país e taça de cristal,
40 × 30 × 30 cm
Hierarchical Basis –
Hong Kong, 2011–2013
Concrete blocks, traditional drinking
recipients from the locale and crystal
wineglass, 40 × 30 × 30 cm
p. 87
Base Hierárquica – Itália, 2011–2014
Tijolo de barro, copo popular do país
e taça de cristal, 47 × 30 × 30 cm
Hierarchical Basis – Italy, 2011–2014
Clay bricks, traditional drinking
recipients from the locale and crystal
wineglass, 47 × 30 × 30 cm
p. 88 / 89
XYZ e Aglomerado subnormal, 2011
Bloco de concretro, concreto armado
e madeira, dimensões variáveis
XYZ and Subnormal Cluster, 2011
Concrete blocks, wood, and reinforced
concrete, variable dimensions
p. 90 / 91
Como se comporta o que se
consome, como se consome
o que se comporta, 2010
Materiais variáveis,
dimensões variáveis
How what is consumed behaves,
how what behaves is consumed, 2010
Variable materials, variable dimensions
p. 92
Money Talks 1, 2011
Madeira, blocos de concreto,
lâmpada, projetor de vídeo, copo
de vidro, água, petróleo, açúcar,
sal, areia, cascalho, terra, café, fio
elétrico, placas de vidro, ferro, aço,
pedra, alumínio e cimento,
dimensões variáveis
Money Talks 1, 2011
Wood, concrete blocks, light bulb,
video projector, drinking glass, water,
petroleum, sugar, salt, sand, rubble,
soil, coffee, electrical wire, glass panes,
iron, steel, stone, aluminum and
cement, variable dimensions
p. 93
Campo Aberto 3, 2013
Madeira, holofote, fio elétrico
e ponta-seca sobre parede,
dimensões variáveis
Open Field 3, 2013
Wood, spotlight, electrical wire and
drypoint on wall, variable dimensions
p. 94 / 95 / 96
Febre do Ouro, 2014
Tubo quadrado de ferro, alambrado
de aço galvanizado, fio elétrico
e lâmpada, 300 × 1400 × 700 cm
Edição de 1 + 1 PA
Gold Fever, 2014
Square iron tube, galvanized wire
fencing, electrical wire and lamp,
300 × 1400 × 700 cm
Edition of 1 + 1 AP
p. 97
Circuito Fechado, 2002
Vídeo, 40”
Edição de 3 + 1 PA
Closed Circuit, 2002
Video, 40”
Edition of 3 + 1 AP
p. 98 / 99
Onde o sol nunca se põe 1, 2010
Azulejo antigo, cimento, cola, arame,
gesso, lâmpada, tampa de garrafa
e madeira, 300 × 400 × 5 cm (aprox.)
Where the Sun Never Sets 1, 2010
Old tiles, cement, glue, wire, plaster,
light bulb, bottle cap and wood,
300 × 400 × 5 cm (approx.)
p. 100 / 101 / 102 / 103
Choque de ordem 1, 2012
Pirógrafo sobre compensado
laminado, madeira, lâmpada
e fio elétrico, 150 × 180 × 220 cm
Shock of Order 1, 2012
Pyrography on plywood, wood,
light bulb and electrical wire,
150 × 180 × 220 cm
p. 104 / 105 / 106 / 107
Tempo igual a ação
sobre espaço, 2006
Madeira de demolição, compensado
laminado, vidro, querosene, gasolina,
fogo e cinzas, dimensões variáveis
Time Equal to Action on Space, 2006
Reclaimed wood, plywood, glass,
kerosene, gasoline, fire and ash,
variable dimensions
p. 108
Processo 2, 2007
Galho de árvore, 6 × 33 × 3 cm
Process 2, 2007
Tree branch, 6 × 33 × 3 cm
p. 109
Metamorfo, 2008
Madeira, terra, tijolo, água,
lâmpada e planta (Ficus Pumila),
180 × 80 × 46 cm
Metamorph, 2008
Wood, soil, brick, water, light, lamp and
plant (Ficus pumila), 180 × 80 × 46 cm
p. 110 / 111
Onde o sol nunca se põe 2, 2010
Mesa de acampamento e árvore
ficus, dimensões variáveis
Where the Sun Never Sets 2, 2010
Camping table and fig tree,
variable dimensions
p. 112 / 113
Campo Aberto 4, 2013
Madeira e serigrafia sobre papel,
300 × 40 × 70 cm (aprox.)
Open Field 4, 2013
Wood and silkscreen on paper,
300 × 40 × 70 cm (approx.)
p. 114 / 115
Cooperativa antagônica, 2013
Desenho com pirógrafo sobre
compensado laminado, tronco
de árvore, 150 × 170 × 200 cm (aprox.)
Antagonistic Co-operative, 2013
Pyrography drawing on plywood,
and tree branch, 150 × 170 × 200 cm
(approx.)
p. 116 / 117
Sem título (navio) – Um dia acordei
e tudo continuou estático, 2005
Lâminas de madeira e madeira,
2 × 20 × 10 cm
Untitled (ship) – One day I woke
up and everything kept
standing still, 2005
Wood sheets and wood, 2 × 20 × 10 cm
p. 118 / 119
Nova Ordem, 2010
Nível de madeira e grafite,
6.5 × 50 × 2 cm
Edição de 3 + 1 PA
New Order, 2010
Wooden level and graphite,
6.5 × 50 × 2 cm
Edition of 3 + 1 AP
p. 120 / 121
Quarta Margem, 2010
Livro, serigrafia sobre papel,
21 × 30.5 × 2.5 cm
Edição de 50 + 10 PA
Fourth Bank, 2010
Book, silkscreen on paper,
21 × 30.5 × 2.5 cm
Edition of 50 + 10 AP
p. 122 / 123 / 124 / 125 Atlas, 2007
Madeira, camiseta, barra rosqueada
e parafuso, dimensões variáveis
Atlas, 2007
Wood, T-shirt, threaded rod and screw,
variable dimensions
p. 126 / 127
Ponto de deriva, 2011
Cano de ferro, placa de sinalização,
braçadeira de alumínio e tinta óleo
esmalte, 330 × 60 × 60 cm
Edição de 3 + 1 PA
Drift point, 2011
Iron pipe, street sign, aluminum brace
and enamel paint, 330 × 60 × 60 cm
Edition of 3 + 1 AP
p. 128 / 129
Troncho, 2014
Esquadros de alumínio, tinta acrílica
fosca sobre parede,
dimensões variáveis
Stump, 2014
Aluminum set squares, matte acrylic
paint on wall, variable dimensions
p. 130 / 131
Blowout, 2010
Bloco de concreto, gesso, vidro
e tinta, dimensões variáveis
Blowout, 2010
Concrete blocks, plaster, glass
and paint, variable dimensions
p. 132 / 133 / 134 / 135
Esquadria disciplinar ou
ordem marginal, 2013
Chapas de aço galvanizado,
alumínio e tinta spray, 321 × 480 cm
Edição de 3 + 1 PA
Disciplinary Square or
Marginal Order, 2013
Galvanized steel sheets, aluminum
and spray paint, 321 × 480 cm
Edition of 3 + 1 AP
p. 136
Ordem Casual 4, 2010
Impressão inkjet sobre papel de
algodão e ponta-seca sobre papel,
132.5 × 89 cm
Random Order 4, 2010
Inkjet print on cotton paper and
drypoint on paper, 132.5 × 89 cm
p. 137
Pré-moldado 1, 2013
Grade de aço galvanizado, ferro
e verniz spray, 100 × 150 × 3,5 cm
Pre-Molded 1, 2013
Galvanized steel grid, iron and
spray varnish, 100 × 150 × 3.5 cm
p. 138 / 139
Pré-moldado 6, 2013
Grade de aço galvanizado,
verniz, ferro e verniz spray,
106 × 258 × 3.5 cm
Pre-Molded 6, 2013
Galvanized steel grid, varnish, iron
and spray varnish, 106 × 258 × 3.5 cm
p. 140 / 141
Engodo regular, 2010
Tinta esmalte sintético epóxi
sobre placa cimentícia e ferro,
240 × 360 × 4 cm
Regular Bait, 2010
Synthetic epoxy enamel paint
on fiber-cement sheet and iron,
240 × 360 × 4 cm
p. 142 / 143 / 144 / 145
Campo Aberto 2, 2013
Madeira, tinta acrílica,
dimensões variáveis
Open Field 2, 2013
Wood, acrylic paint, variable dimensions
p. 146 / 147
base paralela, 2012
Sarrafo pinus, verniz tipográfico,
tinta óleo e impressão digital
UV sobre papel manteiga 40 gr.,
dimensões variáveis
Edição de 3 + 1 PA
Parallel Base, 2012
Pine slats, typographic varnish, oil
paint and digital UV print on 40 gr.
waxed paper, variable dimensions
Edition of 3 + 1 AP
p. 148 / 149 / 150 / 151
Construção de Valores, 2012
Ventiladores e fotocópias em papel
sulfite A4, dimensões variáveis
Construction of Values, 2012
Fans and photocopies on A4
sulfite paper, variable dimensions
p. 152 / 153
Campos imaginários 5, 2011
Placa de drywall, tinta acrílica,
fuligem e madeira, 495 × 112 × 7 cm
Imaginary Fields 5, 2011
Drywall sheets, acrylic paint,
soot and wood, 495 × 112 × 7 cm
p. 154 / 155
Blank (versão 2), 2011
Tela de ferro, concreto e tinta acrílica,
6 × 300 × 300 cm
Blank (version 2), 2011
Iron screen, concrete and acrylic paint,
6 × 300 × 300 cm
p. 156 / 157 / 158 / 159
Campo, 2009
Piso podotátil e cal virgem,
3 × 300 × 300 cm
Field, 2009
Nonslip flooring and quicklime,
3 × 300 × 300 cm
p. 160 / 161 / 162
Sem título 7 –
série Soma Neutra, 2009
Desenho sobre drywall, caneta
esferográfica, permanente, corretivo,
grafite, placa de drywall e madeira,
124 × 185 × 5 cm
Untitled 07 –
Neutral Sum series, 2009
Drawing on drywall, ballpoint pen,
permanent marker, correcting fluid,
graphite, drywall sheet, and wood,
124 × 185 × 5 cm
p. 163
Campos Imaginários 3, 2011
Placa de drywall, tinta acrílica,
fuligem e madeira,
124.5 × 184 × 7 cm
Imaginary Fields 3, 2011
Drywall sheet, acrylic paint,
soot and wood, 124.5 × 184 × 7 cm
p. 164 / 165 / 166 / 167
Ato de… 6, 2013
Madeira, tinta spray, vidro,
foamboard, prego de ferro e fita
plástica adesiva, 213 × 329.8 × 7 cm
Act of… 6, 2013
Wood, spray paint, glass, foamboard,
iron nails and plastic adhesive tape,
213 × 329.8 × 7 cm
crédito das imagens image credits
Alexandre Teles (vídeo) página page 97
Ana Gomes páginas pages 38, 39
André Komatsu páginas pages 25, 26, 28, 29, 30, 31, 36, 41, 42, 46, 49, 50,
52, 56, 57, 58, 59, 60, 64, 66, 68, 70, 72, 80, 84, 86, 88, 89, 90, 91, 92, 98, 99,
100, 102, 104, 105, 106, 108, 109, 126, 130, 131, 136, 146, 147, 150, 152, 154,
155, 156, 158, 160, 162, 163
Ding Musa páginas pages 32, 76, 118, 119, 140, 148
Edouard Fraipont páginas pages 1–16, 35, 40, 44, 48, 54, 55, 59, 73, 74,
78, 82, 83, 93, 110, 111, 112, 114, 116, 120, 122, 124, 132, 134, 137, 138, 142,
144, 164, 166, 175–189
Ela Bialkowska páginas pages 87, 94, 96, 128
Marcelo Cidade , Dora Longo Bahia páginas pages 62, 63
Tiago Judas (vídeo) páginas pages 34, 71
coleções públicas/privadas public/private collections
Caldic Collectie, Wassenaar
coleção moraes-barbosa, São Paulo
Coleção Teixeira de Freitas, Lisboa
Lodeveans Collection, Londres
MIMA – Middlesbrough Institute of Modern Art, Middlesbrough
MoMA – Museum of Modern Art, Nova York
Museo Banco de la Republica, Bogotá
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo
Tate Modern, Londres
Agradecimentos acknowledgments
Adriana Aranha, Adriano Pedrosa, Alexandre Teles, Almeida &
Dale Galeria, Ana Sokoloff, André Drokan, Andrea e José Olympio Pereira,
Austin Desmond Fine Art, Azeite de Leos, Benjamin Seroussi,
Bruno Mazzilli, Bruno Musatti, Celia Sredni de Birbragher, Cristiano e
Renata Melles, Cristina Candeloro, Denise e Felipe Mattar, Ding Musa,
Dora Longo Bahia, Eduardo e Camilla Barella, Edouard Frapoint,
Eduardo Leme, Fernanda Feitosa e Heitor Martins,
Fernando Marques de Oliveira, Fernando Nogueira, Galleria Continua,
Georges-Phillipe e Nathalie Vallois, Georgiana e Bernardo Faria,
Jacopo Crivelli Visconti, José Antonio Marton, José Luiz e Ana Paula
Vianna, Juan Varez, Karen e Leon Amitai, Leandro da Costa,
Leonardo Padilha, Marcelo Cidade, Marina Buendia, Mario e
Rachel Groisman, Mauro Madurera, Mauricio Cardoso, Miguel Chaia,
Nicolas Robbio, Paulo Pimenta, Ricardo e Susana Steinbruch,
Rita Drummond, Rita Leite e Nilson Teixeira, Pedro Barbosa, Tiago Judas,
Transição Listrada, Vermelho, Vincenzo Penta
edição editing
Jacopo Crivelli Visconti
Produção production
Marina Buendia / Vermelho
Luiza Mello – Marisa Mello / Automatica
Tradução translation
John Norman
Revisão proofreading
Duda Costa
Projeto gráfico design
Celso Longo
Assistente de Design design assistant
Felipe Sabatini
produção gráfica graphic production
Leandro Costa
Tratamento de imagens image processing
Perfectto
Impressão Printing
Ipsis
1ª edição / 2 014
V814a
Visconti, Jacopo Crivelli, 1973André Komatsu / Jacopo Crivelli Visconti. – 1. ed. –
Rio de Janeiro: Automatica, 2014.
[192 p.: il.; 157 × 170 mm]
ISBN 978-85-64919-12-9
1. Komatsu, André, 1978-.
2. Arte brasileira – Século XXI – Exposições – Catálogos.
3. Arte contemporânea – Brasil – Exposições – Catálogos.
4. Instalações (Arte) – Exposições. I. Título.
14-12512 CDD: 709.81 CDU: 7.038.6 (81)
produção
Este livro foi composto em Fakt, fonte desenhada por Thomas Thiemich.
A capa foi impressa em Cartolina Amarela Lisa 510g/m2 (Timbó) e o
miolo em ColorPlus Roma 120g/m2 (Arjowiggins) e Pólen Bold 90g/m2
(Suzano Papel e Celulose).
This book was composed in Fakt, a font designed by Thomas Thiemich.
The cover was printed on 510g/m2 Cartolina Amarela Lisa (Timbó) and the
pages on 120g/m2 ColorPlus Roma (Arjowiggins) and 90g/m2 Pólen Bold
(Suzano Papel e Celulose).
9
788564
919129
ISBN 978-85-64919-12-9
coleção moraes-barbosa
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