1.
GOMES FILHO, A. C. Inovação sistemática com responsabilidade social nos empreendimentos de base
tecnológica: o modelo MCNS-TRIZ. 2010. 296p. Tese de Doutorado (curso de pós-graduação em Engenharia e
Gestão do Conhecimento) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis 2010.
2. 2. AMARAL, Daniel C. et al. Gerenciamento ágil de projetos. Aplicação em produtos inovadores. São Paulo:
Saraiva, 2011
3. 3. CARVALHO, M. A. de. Inovação em produtos: IDEATRIZ, uma aplicação da TRIZ/inovação sistemática na
ideação de produtos. São Paulo: Blucher, 2011. MALDONADO, M.C.; MONTERRUBIO, R. O.; ARZATE, E. R.
(TRIZ) La metodologia más moderna para inventar o inovar tecnologicamente de maneira sistemática.
México, D. F.: Panorama, 2004. 170p
4. 4. DIETER, George E. Dieter. Engineering Design: a materials and processing approach. McGraw-Hill, 2000.
5. 5. ROUSSELOT, F.; ZANNI, C. La conpeption innovante : sunthèse de systèmes ou résolution de problème. In:
Journées francophones d’Ingénierie des connaissances – IC, 17., 2006, Nantes, France: Anais... Nantes : [...] 2006. p.
[...]
6. 6. SAVRANSKI, S. D. Engineering of creativity: introduction to TRIZ Methodology of Inventive Problem Solving.
CRC Press: Boca Raton, 2001.
7.
7. ROZENFELD, H. el al. Gestão de Desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São
Paulo: Saraiva, 2006.
8. 8. SUH, N. P. The Principles of Design. New York: Oxford University Press, 2001
9. 9. PAHL, G; BEITZ, W. Engineerig Design: a systematic approach. London: Springer-Verlag, 1998
10. 10. CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA: avaliação e diagnóstico da gestão organizacional. 20ª Ed. FNQ – Fundação
Nacional da Qualidade. São Paulo, 2013
11. 11. WILSON, Edward Osborne. Consiliência: A Unidade do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
12. CASTELS, M. A. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
13. 13. BARBIERI, J. C. ; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável. São Paulo:
Saraiva, 2009.
14. 14. BARBIERI, J. C. SIMANTOB, M. A. (ORGS). Organizações Inovadoras Sustentáveis. São Paulo: Atlas, 2007.
15. 15. SCOTT, Cynthia. D. et AL. Visão, valores e missão organizacional: construindo a organização do futuro. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1998. 112 p.
16. 16. KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência
irrelevante. Campus, 2003.
17. 17. INDICADORES DE DESEMPENHO. São Paulo: Fundação Nacional da Qualidade. 2013. 3ª Ed..
18. 18. HUBBARD, Douglas W. Como mensurar qualquer coisa. São Paulo. Qualitymark, 2009.
19. 19. CARRILHO, M. O. de L. Oficina: modelo de excelência da gestão: manual do educador. Brasilia: SEBRAE,
2013.
20. 20. SCHREIBER, G.; AKKERMANS, H.; ANJEWIERDEN, A.; HOOG, R.; SHADBOLT, N.; VELDE, W. V.;
WIELINGA, B.. Knowledge engineering and management: the commonKADS methodology. Massachusetts: MIT
Press, 2002.
21. 21. GOMES FILHO, A. C. et al. A Teoria da Solução Inventiva de Problemas e a Metodologia CommonKADS como
solução para Projetos Conceituais de Produtos Inovadores. In: KM BRASIL 2007, 6. 2007. São Paulo. Anais...
Disponível em <www.sbgc.org.br>. Acesso em 17 fev. 2009.
22. PAVANI JÚNIOR, Orlando e SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e Gestão por Processos – BPM. São Paulo:
M.Books, 2011.
23. 2. GARCIA, F. J. Um estudo sobre as formas de inovação e os critérios de avaliação dos prêmios de inovação, 2008.
141 f. Dissertação (Mestrado em Administração) PPGA, Universidade de Caxias do Sul, 2008.
24. 3. FINEP (traduzido). MANUAL DE OSLO. Disponível em <www.mct.gov.br/upd_blob/11696.pd.> Acesso em: 01
maio 2010.
25. 4. BUSINESS MODEL GENERATION. Disponível em:<http://www.businessmodelgeneration.com/> Acesso em:
07 jun. 2013.
26. 5. SOUZA, Renato S. O funcionalismo sistêmico nas teorias social e organizacional: evolução e crítica. REAd –
Edição 19 Vol. 7 No. 1, jan-fev 2001
27. 6. MISOCZKY, Maria Ceci. Da abordagem dos sistemas abertos à complexidade: algumas reflexões sobre seus
limites para compreender processos de interação social. Cadernos EBAPE.BR, v.1, n.1, 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cebape/v1n1/v1n1a02.pdf>
28. 7. AIDAR Marcelo M. et al. Cultura organizacional brasileira. In: WOOD JR, Thomaz (Coord.). Mudança
organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. São Paulo : Atlas, 1995.
29. 8. MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabela F. F. G.; WOOD JR., Thomaz. O novo sentido da liderança:
controle social nas organizações. In. WOOD JR, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional: aprofundando temas
atuais em administração de empresas. São Paulo : Atlas, 1995
30. 9. MORGAN, Gareth. (Tradução Cecília Whitaker Bergamini e Roberto Coda). Introdução. Imagens das
organizações. São Paulo : Atlas, 1996.
31. 10. KATZ, Daniel; KAHN, Robert L. Organização e o conceito de sistema. In: ______. Psicologia social das
organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 2-3, p. 30-87.
32. 11. WOOD JR., Thomaz. Teoria sistêmica avançada e a terceira onda da qualidade. In: WOOD JR, Thomaz (Coord.).
Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração de empresas. São Paulo : Atlas, 1995.
33. 12. BARNEY, Jay B.; KETCHEN JR., David.; WRIGHT, Mike. The future of resource-based theory: revitalization
or decline? Journal of Management. Vol. 37. Nº 5. September 2011.
34. 13. HEXSEL, A. O entendimento do sucesso internacional da Marcopolo: uma visão com base em recursos. In:
ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA EM
ADMINISTRAÇÃO, 27., 2003, Atibaia. Anais... Atibaia: EnANPAD, 2003. p. 1-16.
35. 14. MEIRELLES, D.; BASSO, L.; PACE, E. Um estudo dos relacionamentos externos da empresa: Uma aplicação da
teoria baseada em recursos ao setor de Software. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE
PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 29., 2005, Brasília. Anais... Brasília: EnANPAD,
2005. p.1-16.
36. 15. TEIXEIRA, Maísa G.; ALBUQUERQUE FILHO, José B. Qualidade é interpretacionismo: proposta de
superação do possível viés contra pesquisas qualitativas em estratégia. BASE, Revista de Administração e
Contabilidade da Unisinos. Janeiro/Março 2011. Unisinos. WEICK, Karl E. Sensemaking in organization. London:
Sage, 1995. (Capítulos 1 a 5, p.1-131).
37. 16. WEGNER, Douglas; MISOCZKY, Maria Ceci. Avaliação de desempenho de redes de pequenas empresas:
contribuições da abordagem da produção de sentido. Organização & Sociedade, v. 17, n.53, 2010.
38. 17. ANCONA, Deborah. Sensemaking: framing and acting in the unknown. In: SNOOK, Scott et al. The handbook
for
teaching
leadership:
knowing,
doing,
and
being.
London:
SAGE,
2012.
Disponível
em:
<http://www.sagepub.com/upm-data/42924_1.pdf>
39. 18. WEICK, Karl E.; SUTCLIFEE, Kathleen M.; OBSFELD, David. Organizing and the Process of Sensemaking.
Organization
Science.
Vol.
16,
No.
4,
July–August
2005,
pp.
409–421.
Disponível
em:
<http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.125.6080&rep=rep1&type=pdf.
40. 19. JUNQUILHO, G. S.; SILVA, A. R. L. Carta de valores versus carta de intenções: uma reflexão sobre a
abordagem integrativa da dimensão cultural em organizações. Organizações e Sociedade, Salvador - Bahia, v. 11, n.
31, p. 135-152, 2004.
41. 20. DAVEL, E.; ALCADIPANI, R. Estudos críticos em administração: a produção científica brasileira nos anos 1990.
Revista de Administração de Empresas, v. 43, n.4, p. 623-647, out/dez., 2003.
42. 21. DELLAGNELO, Eloise L.; SILVA, Clóvis M. Novas formas organizacionais onde se encontram as evidências
empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? O&S. v.7 - n.19. Setembro/Dezembro, 2000.
Download

1. GOMES FILHO, A. C. Inovação sistemática com responsabilidade