PRODUÇÕES SIMBÓLICAS E COMPLEXIDADE:
UMA ABORDAGEM DA VOLTA DO ENCANTAMENTO PELO MUNDO
Ileuza Costa Cardoso1
Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar um estudo de como a linguagem, as
representações, as práticas sociais e as produções simbólicas constroem os sentidos do mundo em
que os grupos sociais estão inseridos. Dessa forma, este estudo estará permitindo dialogar com
esses elementos que nos oferecem uma reinterpretação da realidade considerando aspectos
importantes como as subjetividades, as emoções, as sensações, os sentimentos que estão
conectados com os processos culturais das sociedades. Contudo, reinterpretar a realidade,
oferecer novas interpretações à sociedade em que vivemos e do mundo que nos cerca nos leva a
detectar os instrumentos de dominação que ideologicamente configuram no campo social de
maneira que alienam, engessam. Ainda mais, as novas interpretações utilizam-se do bem pensar
como compreensão para tecer o diálogo com a volta pelo encantamento do mundo, resgatando o
homo complexus.
Palavras-chave: Complexidade. Cultura. Encantamento. Produções simbólicas. Sentidos.
A relação com a linguagem (ou comunicação), representações e práticas sociais nos liga
às produções simbólicas que nos fornecem valores por um código cultural que constrói os
sentidos do mundo. Partindo do pressuposto que a construção é fruto da necessidade humana de
compreender o mundo em que vive, de dar sentido a ele, aciona aí os dispositivos simbólicos e
semióticos que ideologicamente configuram no campo social. Assim,
[...] todo signo está sujeito aos critérios de avaliação ideológica (isto é: se é verdadeiro,
falso, correto, justificado, bom, etc.). O domínio do ideológico coincide como o domínio
dos signos: são mutuamente correspondentes. Ali onde o signo se encontra, encontra-se
também o ideológico. Tudo que é ideológico possui um valor semiótico (BAKHTIN,
1981, p.18).
Ainda assim, o poder simbólico está presente por toda parte, sutil, dominado, de maneira
que menos se vê. Por isso,
[...] é necessário saber descobri-lo onde ele se deixa ver menos, onde ele é mais
completamente ignorado, portanto, reconhecido: o poder simbólico é, com efeito, esse
poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não
querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem (BOURDIEU, 1989, p.78).
Assim fazendo uma reinterpretação da realidade, nos oferece não mais incorrer no mito de
Sísifo, de estarmos condenados a repetir uma função sem sentido, sendo que essa construção da
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Graduada em História pela UESB, pós-graduanda do curso Latu Sensu Leitura, Escrita e Sociedade pela UESB e
participante do grupo de estudos da RECOM.
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realidade dos humanos inseridos historicamente em um determinado lugar social, o que produz
de si mesmo, da sociedade em que vive e do mundo que o cerca, aponte uma relação com a
linguagem, representações e práticas sociais, indissociáveis da cultura, que é um elemento
estruturante, determinante de um meio social.
Claro está que o grupo social, perceptível ou não a ele, circula suas apropriações; se vê de
cima para baixo e de baixo para cima tratando “[...] antes de tudo, de pensar a cultura como um
conjunto de significados partilhados e construídos pelos homens para explicar o mundo”
(PESAVENTO, 2004, p.15).
Aqui deparo com os sentidos dados ao mundo por meio da produção cultural, trazendo aí
as representações de poder que também configuram de maneira que alienam, engessam, sendo
esta produção guiada pela linearidade, pelo utilitário, pelo funcional, pela compartimentação que
desfoca da multidimensionalidade cultural do grupo social de uma dada sociedade.
Linguagem, Sentidos e Produções Simbólicas: O Dialogismo com as Subjetividades, as
Emoções, as Sensações, os Sentimentos
É importante falar aqui que o dialogismo estabelece aos indivíduos se situarem em seu
espaço, em seu contexto, em sua relação com o outro, com sua comunidade. Desse modo, falar de
linguagem, sentidos e produções simbólicas nos permite contextualizar a realidade, se deparando
com os confrontos sociais, e também traduzir seus sentimentos e emoções, que também
manifestam “por sua vez, do real e do não-real, do sabido e do desconhecido, do intuído ou
pressentido ou do inventado” (PESAVENTO, 2004, p.58). Isso implica explicar aqui que o
momento que se busca por uma arqueologia da História Cultural, envolve não apenas um resgate
dos registros materiais, mas também um resgate dos sentimentos, das emoções, das sensações,
das subjetividades, das sensibilidades. Claro está que a produção cultural dos grupos sociais, ou
melhor, a multidimensionalidade cultural dos humanos, é permitida sentir e dar sentido, quando
deixa de ser guiada pela linearidade, pelo utilitário, pelo funcional quando o dialogismo dá a
liberdade (muito mais do que autorizar) de reinterpretar a realidade.
Convém, no entanto, registrar que reinterpretação da realidade resulta em depreender de
fato que
[...] As representações apresentam múltiplas configurações, e pode-se dizer que o mundo
é construído de forma contraditória e variada, pelos diferentes grupos do social. Aquele
que tem o poder simbólico de dizer e fazer crer sobre o mundo tem o controle da vida
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social e expressa a supremacia conquistada em uma relação histórica de forças. Implica
que esse grupo vai impor a sua maneira de dar a ver o mundo, de estabelecer
classificações e divisões, de propor valores e normas, que orientam o gosto e a
percepção, que definem limites e autorizam os comportamentos e os papéis sociais
(PESAVENTO, 2004, p.42)
Considero importante dizer, como viés de esclarecimento para a linguagem que mobiliza
para uma construção simbólica do mundo, a possibilidade dos dois estados da existência humana
que Morin coloca:
[...] Na linguagem poética, as palavras contam mais do que denotam, evocam,
transformam-se em metáforas, impregnam-se de uma nova natureza evocativa,
inovadora, encantatória. A prosa denota, precisa, define. Está ligada à nossa atividade
racional – lógica – técnica.
Vivemos o estado prosaico, em situação utilitária e funcional, nas atividades destinadas
à sobrevivência, a ganhar a vida, no trabalho submetido, monótono, fragmentado, na
ausência e no relacionamento da afetividade.
O estado poético é um estado de emoção, de afetividade, realmente um estado de
espírito. Alcançamos, a partir de um certo limite de intensidade na participação, a
excitação, o prazer. Esse estado pode ser alcançado na relação com o outro, na relação
comunitária, na relação imaginária ou estética (2003, p. 136).
Inevitavelmente, a existência humana interage com os dois estados que estabelecem o
dialogismo e o estado poético é alcançado por diversos caminhos, entre esses
Há o caminho dos cantos, danças, festas, que automatizaram e tornaram-se laicos em
nossas sociedades. O ritmo da música, a reiteração da melodia ou da melopéia, o rito
cerimonial e, no rock, o quase transe são modos de entrar em sintonia que levam ao
estado poético. Os momentos maiores da vida, do nascimento à morte, são ritmados,
cantados, dançados. As festas são os momentos floridos da existência (MORIN, 2003, p.
136).
Facilmente se presume que o estado poético é a condição dos indivíduos de um grupo
social, sendo este estado ignorado intencionalmente, ou seja, a situação utilitária, fragmentada
sobressai em detrimento das sensibilidades que os grupos sociais produzem em todos os tempos.
A este propósito o estado poético ressuma as sensibilidades dos grupos sociais.
Sensibilidades se exprimem em atos, em ritos, em palavras e imagens, em objetos da
vida material, em materialidades do espaço construído. [...] Sensibilidades remetem ao
mundo do imaginário, da cultura e seu conjunto de significações construído sobre o
mundo. Mesmo que tais representações sensíveis se refiram a algo que não tenha
existência real ou comprovada, o que se coloca na pausa de análise é a realidade do
sentimento, a experiência sensível de viver e enfrentar aquela representação. Sonhos e
medos, por exemplo, são realidades enquanto sentimento, mesmo que suas razões ou
motivações, no caso, não tenham consistência real (PESAVENTO, 2004, p.58).
Assim fazendo, repensar as possibilidades da idéia das sensibilidades, das emoções, das
sensações, dos sentimentos dos grupos humanos que têm nas produções simbólicas os
instrumentos de dominação, têm também o conhecimento de repensar e reinterpretar dando
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sentido ao mundo em que vivem, percebendo os valores e as riquezas intrínsecos nas construções
(e desconstruções) que remetem ao seu mundo simbólico e suas vivências no espaço e no tempo.
Até porque entender o lugar social, a comunidade, os valores em que os indivíduos estão
inseridos traz uma percepção do que está fragmentado e tecido com o mundo que os cercam.
Partir de “alguns lugares” é um intuito honesto, sobretudo se confrontado com a
irresponsável ubiqüidade relativista, mas há o risco de fragmentar o conhecimento (e a
vida social) numa série de pontos de vista incomunicáveis, nos quais cada grupo se vê
murado no interior da sua própria relação com o mundo (GINZBURG, 2002, p.39).
Desse modo, “partir de alguns lugares é um intuito honesto” percebendo os riscos que a
vida social se torna incomunicável por ainda se defrontar com o modelo cartesiano no qual ainda
estamos engessados.
Dialogar com os riscos que mantém a vida social dos grupos humanos incomunicável, nos
propõe além de uma análise epistêmica, também uma análise ontológica.
Na mitologia nórdica, os Elfos da Luz, dotados de beleza e benevolência, espíritos
brancos e os Elfos da Noite, dotados de escuridão, feios, sua linguagem era o eco das solidões, se
destacavam pelo conhecimento dos poderes misteriosos da natureza e hábeis artífices. Assim,
dialogar por esse prisma nos levará a um caminho de que os Elfos da Luz e os Elfos da Noite são
complementares, eles coexistem um no outro. Não seria diferente ao falarmos da relação entre o
necessário e o belo, o trabalho e o ócio, prazer e dor, civilização e barbárie, etc. Diante dessa
exposição, os homens partilham desses valores e com isto está presente a cultura afirmativa.
Os grupos da burguesia em ascensão haviam fundamentado sua exigência por uma nova
liberdade social mediante a razão humana universal. Confrontavam a crença na
eternidade divina de uma ordem restritiva com a sua crença no progresso, em um futuro
melhor. Contudo razão e liberdade não extrapolavam o interesse daqueles grupos, que se
opunha mais e mais ao interesse da maioria. Aos questionamentos acusadores a
burguesia dava uma resposta decisiva: a cultura afirmativa (MARCUSE, 1997, p.98).
A cultura afirmativa atua com o propósito de não transformar a realidade de fato, reafirma
seu caráter progressista, uma sociedade avançada, desenvolvida, mas estabiliza a dominação
burguesa controlando o descontentamento das massas. E mais ainda a este propósito:
A cultura deve assumir a preocupação com a exigência de felicidade dos indivíduos.
Mas os antagonismos sociais que a fundamentam admitem essa exigência na cultura
somente enquanto interiorizada e racionalizada. Numa sociedade que se reproduz por
meio da concorrência econômica, a simples exigência de uma existência feliz do todo já
representa uma rebelião: remeter os homens à fruição da felicidade terrena significa
certamente não remetê-los ao trabalho na produção, ao lucro, à autoridade daquelas
forças econômicas que preservam a vida desse todo. A exigência de felicidade contém
um tom perigoso em uma ordem que resulta em opressão, carência e sacrifício para a
maioria (MARCUSE, 1997, p. 100).
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A idéia de avançado, desenvolvido e progresso na visão eurocêntrica, sustenta a cultura
afirmativa. Julgando outras culturas de acordo com seus critérios culturais. Afirma sua
superioridade cultural escrevendo sua história e do restante da humanidade a partir de seu ponto
de vista. Por isso mesmo, por quanto tempo mais vamos sustentar a idéia de desenvolvidos e em
desenvolvimento? A superioridade cultural européia se reafirmando e atenção nenhuma para as
demais produções culturais das demais sociedades? Por isso,
Ao aceitar as críticas funcionalista e estruturalista, ao reconhecer a necessidade de
demonstrar a diferença em vez de assumir, torna-se muito fácil abandonar as questões do
desenvolvimento considerando-as pseudo-históricas, “evolucionistas” e especulativas.
No entanto, agindo desta forma, caímos num tipo de discurso e num conjunto de
categorias, como primitivo e avançado, simples e complexo, desenvolvido e em
desenvolvimento, tradicional e moderno, pré-capitalista, etc., que implicam,em maior ou
menor grau, o caráter unidireccional da mudança (GOODY, 1988, p.12-13)
Ao lado dessa idéia, Morin coloca:
[...] No fundamento da idéia dominante de desenvolvimento está o grande paradigma
ocidental do progresso. O desenvolvimento deve assegurar o progresso, o qual deve
assegurar o desenvolvimento.
O desenvolvimento tem dois aspectos. De um lado, é um mito global no qual as
sociedades industrializadas atingem o bem-estar, reduzem suas desigualdades extremas e
dispensam as indivíduos o máximo de felicidade que uma sociedade pode dispensar. De
outro, é uma concepção redutora, em que o crescimento econômico é o motor necessário
e suficiente de todos os desenvolvimentos sociais, psíquicos e morais. Essa concepção
tecno-econômica ignora os problemas humanos da identidade, da comunidade, da
solidariedade, da cultura. Assim, a noção desenvolvimento se apresenta gravemente
subdesenvolvida. A noção de subdesenvolvimento é um produto pobre e abstrato da
noção pobre e abstrata de desenvolvimento (2002, p.78).
Eis a razão de expor uma explicação para os riscos que estamos passando devido aos
pontos de vista incomunicáveis que resultam em um conhecimento fragmentado, redutor e
mecanicista partindo da cultura afirmativa que classifica as produções e criações culturais em
“domesticado” e “selvagem”, desconsiderando a construção simbólica, pois o símbolo aparece
nas cavernas como uma marca na tentativa de compreender o mundo, dar sentido ao mundo que
vive. Os símbolos afirmam a capacidade de comunicação e criatividade do homem e aportam em
si múltiplos sentidos.
Assim, pois, a construção da realidade dos grupos sociais, que implica a existência
humana, requer uma busca de novas interpretações e reelaborações para a realidade que se vê
desencantada por uma cultura afirmativa desenvolvimentista que tira, consome “as riquezas
culturais das sociedades arcaicas ou tradicionais que só foram vistas através das lentes
economistas e quantitativas” (MORIN, 2002, p.79).
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A esta altura, reinterpretar o mundo em que um grupo social vive para melhor
compreendê-lo, exige uma reforma de pensamento que reconhece os problemas gerados de um
pensamento compartimentado, que resultou em um desencanto da humanidade e pela
humanidade. Contudo, é possível dar sentido a essa construção da realidade dos humanos
inseridos historicamente em um determinado lugar social dialogando com o real; religando os
humanos à subjetividade, à afetividade, à vida, ao amor. A volta do encantamento pelo mundo
requer da humanidade o pensamento que tece uma organização sensível do mundo através da
comunicação e da criatividade que reconhece nos ritos, nos sentimentos, nas sensibilidades, nas
emoções, nas sensações dos indivíduos e grupos o sentido dado ao mundo por meio de um novo
olhar que constroem sobre a realidade.
Eis como uma cultura do encantamento pode dialogar com a cultura afirmativa
desenvolvimentista.
Considerações Finais
Antes da compreensão, sendo esta uma função do intelecto, os símbolos, as imagens
presentes no inconsciente foram transmitidos na tentativa de comunicação ou significação,
tornando-se assim uma transmissão consciente. Essa transmissão consciente afirma as criações
simbólicas das sociedades humanas, que detêm em uma expressão cultural os instrumentos de
dominação. Detectados esses instrumentos de dominação, a compreensão, reconhecida como uma
função do intelecto, utiliza-se do bem pensar passando a dar sentido as suas produções
simbólicas, que ressumam em suas práticas sociais (também práticas culturais), que envolvem
pessoas, indivíduos de uma sociedade e dentro de uma sociedade existem várias culturas.
Isto posto, os sentidos construídos pelos homens para explicar o mundo, explica as
múltiplas possibilidades de trabalhar a cultura. Na cultura está um elemento determinante de um
meio social. Assim fazendo, dialogar com os sentidos e os significados construídos pelos homens
permite novas interpretações dos valores fornecidos pelo código cultural.
Desse modo, nos valores fornecidos pelo código cultural dos indivíduos envolvidos, estão
muito mais do que o burocrático, o utilitário, o funcional, o compartimentado, o fragmentado, o
mecanicista... Está também a subjetividade e a história de vida dos indivíduos, os sentimentos, as
sensações, as emoções... Assim, pois, o dialogismo, com esses valores, reinterpreta a realidade
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engessada, mecânica, anteriormente fornecida por uma cultura afirmativa desenvolvimentista,
onde o interesse pelo indivíduo é o econômico/quantitativo/progressista.
Até porque se permitir a esse espaço dialógico, ressuma em uma ação do sujeito de se
reconhecer como produtor e receptor de cultura, um ser criador, inventor e transformador na sua
relação com o contexto em que está inserido e sua realidade.
Reinterpretar o mundo exige de nós sensibilidade e poder de decisão e reinterpretar as
variadas produções simbólicas exige a reforma do pensamento para compreender a conexão das
múltiplas possibilidades existentes em um dado grupo social com suas diversas formas de
interpretação e de leitura das representações, dos discursos que o envolvem.
Neste ponto, reinterpretar as diversas formas de interpretação e de leitura das
representações e dos discursos tece o diálogo por uma volta pelo encantamento do mundo, por
uma preocupação em acionar o estado poético, por uma educação de sentimentos, por emoções
que retratam as subjetividades dos indivíduos, por entender os seculares grilhões de escravidão
do homem pelo homem em benefício de uma sociedade burguesa e capitalista, porém em
detrimento do homo complexus.
Eis aí como, por meio dessas palavras traçadas (senão tecidas), a minha busca por uma
reinterpretação do mundo que me envolve pelos valores fornecidos pelo código cultural que me
moldou, mas que também me leva às novas interpretações e leituras das representações, dos
discursos, dos processos culturais que me envolvem, mas agora me guiando ou me reconduzindo
pela retomada do homo complexus, religando-me aos meus saberes e todos os saberes, toda a
humanidade.
Referências Bibliográficas
BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel,1989.
GINZBURG, C. Relações de força: história, retórica e prova. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
GOODY, J. Domesticação do pensamento selvagem. Lisboa: Presença, 1988.
PESAVENTO, Sandra J. História e história cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
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MARCUSE, H. Cultura e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MORIN, E., KERN, Anne Brigitte. Terra pátria. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.
MORIN, E. O Método 5 – A humanidade da humanidade. Porto Alegre, RS: Sulina, 2003.
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