PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA RIBEIRÃO PIRES 2013 I II III 1 1.1 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.3 1.3.1 1.3.2 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.5.1 2.6 3 3.1 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.1.4 3.1.5 3.1.6 3.1.7 3.1.8 3.1.9 3.2 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.2.4 3.2.5 3.2.6 3.2.7 3.2.8 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO................................................................................................ MANTENEDORA.................................................................................................. IDENTIFICAÇÃO DA IES..................................................................................... HISTÓRICO ....................................................................................................... Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P......................................................... Breve Histórico da Mantida.................................................................................. Inserção Regional................................................................................................ Identidade Regional do Grande ABC................................................................... A Região do Grande ABC.................................................................................... Missão.................................................................................................................. A visão de futuro.................................................................................................. Objetivos e metas................................................................................................. JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO................................................... Dados do Curso................................................................................................... Histórico................................................................................................................ Concepção de Curso............................................................................................ Objetivos do Curso.............................................................................................. Perfil Profissiográfico do Egresso........................................................................ Perfil Profissional Pretendido.................................................................................... Competências e habilidades................................................................................ ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................... Coerência e Adequação curricular....................................................................... Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso............................................ Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso................................................. Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais............. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso........................... Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo - Formas de Realização da Interdisciplinaridade.................................. Modos de Integração entre Teoria e Prática........................................................ Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares................. Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes Curriculares.......................................................................................................... Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia...................................... Formação Prática na Estrutura Curricular......................................................... Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação............................... Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmica..................................... Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação.......... Estágio Supervisionado..................................................................................... Atividades Complementares.............................................................................. Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo......................... Atividades Extra-Classe..................................................................................... Trabalho de Conclusão de Curso – TCC........................................................... Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso Organização do Atendimento Psicopedagógico................................................ Serviço de Monitoria........................................................................................... Articulação entre Gestão Institucional – Congregação e Colegiados de Cursos................................................................................................................. Organização do NDE e do Colegiado de Curso................................................. 4 5 5 6 6 6 7 7 8 15 16 16 18 18 18 19 19 19 19 20 21 21 21 21 22 22 22 22 22 23 23 23 24 24 24 25 25 25 25 26 26 27 27 28 28 3.4 Sistema de Auto-Avaliação do Curso................................................................. 3.4.1 Medidas Corretivas a partir da Avaliação Contínua do PPC e das Avaliações Internas e externas............................................................................................... 3.5 Formas de avaliação do Ensino e da Aprendizagem........................................... 3.5.1 Regime de Avaliação da Aprendizagem.............................................................. 3.5.2 Critérios para Aprovação...................................................................................... 3.5.3 Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem com a Concepção........................................................................................................ 3.6 Forma de acesso ao curso................................................................................... 4 MATRIZ CURRICULAR........................................................................................ 4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educaçao das Relaçoes EtnicoRacionais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro-brasileira e Africana.............................................. 4.2 Disciplina Obrigatoria / Optativa de Libras........................ 4.3 Politicas de Educaçao Ambiental............................................................................................. 4.4 Corpo Docente 4.5 Plano de Cargos,Salarios e Carreira dos Docentes.............................................................................. Anexos.................................................................................................................. Anexo I - Plano de Estágio Supervisionado......................................................... Anexo II - Manual de Orientação para Atividades Complementares................... Anexo III – Manual do TCC.................................................................................. Anexo IV – Manual de Monitoria ......................................................................... Anexo V – Infra -estrutura Física e Acadêmica................................................... Anexo VI - NDE Anexo VII – Currículo do Coordenador................................................................. 29 29 29 30 30 32 32 33 92 92 92 92 93 95 96 109 118 129 140 142 I APRESENTAÇÃO O projeto pedagógico que hora é apresentado busca adequar-se ao novo paradigma da educação brasileira, no qual o foco se transfere dos conteúdos para o desenvolvimento de competências, na mesma medida em que a prática da situação de sala-de-aula se desloca do professor para o aluno e do ensinar para aprendê-lo. Nesse contexto, o desenvolvimento de competências e não o conteúdo curricular por si deve ser o elemento orientador da formulação do currículo e do projeto pedagógico do Curso Superior Bacharelado em Educação Física. É importante frisar que uma competência é uma articulação de saberes tanto conceituais quanto psicomotores, de atitudes e de valores, fundada em um conjunto de tecnologias, entendidas em um sentido amplo, como os instrumentos e técnicas que permitem a expressão da competência profissional. O projeto pedagógico do Curso Superior Bacharelado em Educação Física foi construído a partir de concepções gerais e integradas tendo em vista o perfil desejado do egresso, objetivando: desdobrar, detalhar e aprofundar essas concepções em termos de competências, habilidades, atitudes e valores. Os componentes curriculares, de forma articulada, assumem o compromisso de contribuir para o desenvolvimento de competências específicas e gerais, na construção e reconstrução de conceitos, princípios e processos educativos/ técnico. O projeto apresenta o histórico da Instituição, os aspectos conceituais e pedagógicos considerados na concepção e na condução do curso, conforme as diretrizes curriculares para o curso emanadas pelo MEC, bem como a descrição de sua matriz curricular, o programa das disciplinas, informações do corpo docente, das instalações e da infraestrutura disponíveis para sua realização. A formação de alunos com alta qualificação técnica, profissional e humana-cidadã se faz presente desde a criação do curso e representa o resultado do esforço coletivo dos dirigentes, coordenadores, professores e funcionários das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. II MANTENEDORA II.I Nome: O.E.R.P. – Organização Educacional de Ribeirão Pires II.II Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 – Parque Aliança II.III Cidade: Ribeirão Pires II.IV Estado: São Paulo II.V CEP: 09404-100 II.VI Fone/Fax: (11) 4822-8520 / (11) 4828-5513 II.VII Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. III IDENTIFICAÇÃO DA IES III.I Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. III.II Curso: Superior Bacharelado em Educação Física III.II.I Atos Legais: Autorização pelo decreto de 09/05/1995 e Reconhecimento em 28/03/2001 pela Portaria n.° 626 III.II.II Número de Vagas: Turno MATUTINO NOTURNO TOTAL Número de vagas (anuais) 60 60 120 III.II.III Carga Horária / Integralização: CURRÍCULO Carga horária 3266 horas Relógio Mínimo de 8 semestres Duração III.III Dirigente Principal: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi Máximo de 12 semestres 1. HISTÓRICO 1.1 Breve Histórico da Mantenedora – O.E.R.P. A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em 06 de junho de 1972. Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º 44.178.309/0001-41. A Entidade não remunera seus diretores e não distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na Instituição mantida. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do ProUni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no “Externato Nerina Adelfa Ugliengo”, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil. 1.2 Breve Histórico da Mantida - FIRP Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º 71.897, de 13/03/1973 - com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º 78.971 de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: - ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História; - o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; - ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Gestão de Turismo, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação. 1.2.1. Inserção Regional A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinqüenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006). 1.2.2. Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos 1990. No início do século passado, um conjunto de fatores infra-estruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão-de-obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva. O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou–se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infra-estrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras conseqüências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho. 1.2.3. A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP está localizada a sudeste da região metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP , há alunos provenientes de Suzano e São Paulo, que constituem também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes. O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo Área em Km2 (em 2009) População (em 2008) 174,84 676.188 15,36 147.388 406,18 804.399 30,65 392.738 36,67 43.115 99,18 119.996 62,29 414.917 795,70 1.061.290 64,94 715.444 449,12 586.680 650,37 563.166 1.099,61 622.340 1.522,99 10.940.311 248.209,43 41.139.672 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do 1,72 Campo Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Campinas 1,15 Osasco 1,17 Sorocaba 2,22 Ribeirão Preto 1,39 São Jose dos Campos 1,83 São Paulo 0,60 Estado de São Paulo 1,34 Cidades Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infra-estrutura o que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar da sua população. Podemos pelo quadro referente à infra-estrutura, quando comparado com outras grandes cidades do Estado de São Paulo, perceber que a região oferece condições diferenciadas para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo Abastecimento Coleta de Lixo Esgoto de Água (%) (%) Sanitário (%) 96,95% 99,83% 90,32% 99,95% 100,00% 99,44% 98,03% 99,64% 87,11% 99,08% 90,45% 91,67% 98,18% 97,30% 98,56% 99,31% 98,05% 96,09% 99,42% 97,38% 99,59% 93,77% 98,49% 99,63% 98,85% 98,83% 99,49% 99,35% 99,27% 99,46% 98,90% 92,22% 59,34% 81,34% 75,44% 86,45% 70,70% 95,94% 95,77% 90,21% 89,01% 85,72% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil – 0,800) Cidades IDHM Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do 0,834 Campo Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires Mauá 0,807 0,781 Cidades Campinas Osasco Sorocaba IDHM 0,852 0,818 0,828 Ribeirão Preto 0,855 São Jose dos 0,849 Campos São Paulo 0,841 Estado de São 0,814 Paulo Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região, utilizando outras fontes temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Renda Per IPRS Índice Capita IPC (R$) IPC (%) (em GINI (s.m) em 2008 em 2008 2006) (em 2000) em 2000 Grupo 1 0,53 3,39 9.593.716.600,00 0,55073% Grupo 1 0,50 5,48 2.854.267.000,00 0,16385% Grupo 1 0,56 3,34 11.033.305.400,00 0,63337% Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Grupo 2 Grupo 4 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 2 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1 0,49 0,47 0,52 0,49 0,58 0,52 0,55 0,56 0,58 0,62 1,94 1,30 2,39 1,82 4,05 2,59 2,95 2,83 3,11 4,03 Estado de São Paulo - 0,59 2,92 Brasil - 0,52 - 4.080.983.400,00 0,23427% 378.188.200,00 0,02171% 1.346.043.400,00 0,07727% 4.339.322.000,00 0,24910% 15.815.966.400,00 0,90792% 8.992.726.600,00 0,51623% 7.365.524.400,00 0,42282% 7.933.242.200,00 0,45541% 7.893.698.800,00 0,45314% 155.962.305.200,0 8,95306% 0 497.832.244.000,0 28,57820 0 % 1.742.000.000.000 100,00% ,00 Fonte: SEADE, PNUD , TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e re-construção do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. População de 18 a 24 anos que estão Cidades freqüentando curso superior (em 2000) Santo André 14,82% São Caetano do Sul 24,50% São Bernardo do 14,71% Campo Diadema 4,57% Rio Grande da Serra 2,73% Ribeirão Pires Mauá 7,22% 4,88% Cidades Campinas Osasco Sorocaba População de 18 a 24 anos que estão freqüentando curso superior (em 2000) 15,74% 9,50% 11,89% Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo 15,39% 12,43% 13,31% 10,35% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior. Cidades Santo André População de 18 a 24 anos com ensino médio completo 51,63% São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo 63,79% 49,47% 35,29% 33,20% 51,78% 37,68% 47,56% 41,96% 44,93% 49,29% 50,18% 45,83% 41,88% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo PIB Per capita R$ (em 2006) 17.341,01 70.367,14 25.590,16 19.595,67 6.873,56 10.734,22 12.325,46 22.299,80 24.892,13 17.580,93 20.139,26 25.419,02 25.674,86 19.547,86 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ 10.734,22, em São Bernardo do Campo, esse valor atingiu R$ 25.590,16 , e em São Caetano do Sul, R$ 70.367,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ 19.547,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô – Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea). Outro indicador interessante para verificarmos a importância da região, quando comparada com outras regiões do Estado é a sua balança comercial. Exportação Participação no FOB (US$) Estado de SP em 2008 Santo André 772.483.930 1,19% São Caetano do Sul 705.706.148 1,09% São Bernardo do 4.641.130.613 7,14% Campo Diadema 282.153.941 0,43% Rio Grande da 589.593 0,00% Serra Ribeirão Pires 124.629.173 0,19% Mauá 421.347.664 0,65% Campinas 1.237.541.918 1,90% Osasco 212.665.521 0,33% Sorocaba 1.799.976.262 2,77% Ribeirão Preto 261.523.195 0,40% São Jose dos 6.965.878.872 10,72% Campos São Paulo 9.967.243.677 15,33% Estado de São 65.001.018.323 100,00% Paulo Importação Participação FOB (US$) no Estado de em 2008 SP 845.396.212 1,27% 375.847.338 0,57% 2.743.633.226 4,13% Cidades 623.206.912 7.735.311 0,94% 0,01% 43.917.413 393.381.233 2.526.145.210 654.827.364 2.319.525.261 114.401.780 4.860.587.833 0,07% 0,59% 3,81% 0,99% 3,49% 0,17% 7,32% 11.174.822.164 66.383.134.309 16,83% 100,00% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Outro indicador importante capaz de mensurar as condições de crescimento da região e a possibilidade da população investir em formação é rendimento médio, conforme quadro a seguir: Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo Rendimento Médio no Total de Vínculos Empregatícios (em R$) em 2007 1.392,04 1.601,32 2.019,36 1.507,34 1.240,51 1.145,24 1.560,83 1.790,15 1.533,07 1.436,50 1.303,00 1.992,15 1.831,59 1.524,67 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Número de Número de Número de Estabelecimento Estabelecimentos Estabelecimentos da Indústria do Comércio de Serviços Santo André 1.257 5.088 4.879 São Caetano do Sul 674 1.830 2.313 São Bernardo do 1.519 4.815 5.514 Campo Diadema 1.503 1.904 1.269 Rio Grande da Serra 22 94 67 Ribeirão Pires 237 606 494 Mauá 655 1.566 951 Campinas 1.932 11.068 10.915 Osasco 784 3.639 2.930 Sorocaba 1.263 5.026 3.907 Ribeirão Preto 1.326 7.553 6.373 São Jose dos 802 4.777 4.590 Campos São Paulo 28.032 92.048 107.160 Estado de São Paulo 92.481 325.109 298.272 Cidades Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE – Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante pólo industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afastese da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, a FIRP posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC; bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade. 1.2.4. Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.” A partir da missão que vem desempenhando, que pretende desempenhar e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista: A formação profissional voltada para o mercado de trabalho. Inclui-se a oferta de cursos presenciais: - graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; - graduação - bacharelado; - graduação - cursos superiores de tecnologia; - cursos seqüenciais; - pós-graduação lato sensu; - cursos de extensão; - programas especiais de formação pedagógica para portadores de diploma de educação superior que queiram se dedicar à educação básica; - programas de educação continuada; - programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação; - prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade. Definida a missão e especificadas as áreas de atuação, tem que se considerar a qualidade dos serviços educacionais oferecidos. Os critérios e procedimentos editados pelo Ministério da Educação, reguladores do ensino superior, dão conta das necessidades de mudanças, sinalizando o que se espera das Instituições. A própria elaboração do PDI gerou a necessidade de “passar a limpo” a Instituição, colocando em evidência os padrões de qualidade esperados. É dentro desse marco, que inclui a qualidade como critério orientador do ensino para valores maiores, que a Instituição detalha a missão em objetivos e metas que possam viabilizar o Plano de Desenvolvimento Institucional para os próximos 5 anos – 2009 a 2013. 1.2.5. Visão de Futuro A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania. 1.2.6. Objetivos e Metas Ampliar a oferta de cursos de graduação e de educação continuada. Metas: solicitar autorização para novos cursos de bacharelado; solicitar novos cursos superiores de tecnologia; introduzir projetos de educação continuada para cada curso em funcionamento. Viabilizar as propostas pedagógicas dos novos cursos e aprimorar as condições de oferta dos cursos já existentes. Metas: investir em instalações para os cursos novos; ampliar recursos, em especial os bibliográficos e tecnológicos para os novos cursos; atualizar e ampliar recursos bibliográficos para os cursos já existentes; atualizar e ampliar os recursos tecnológicos para os cursos já existentes. Aprimorar a capacidade acadêmica dos docentes, estabelecendo um sistema de desenvolvimento contínuo. Metas: rever o Plano de Carreira Docente; ampliar progressivamente a jornada de trabalho; rever o plano de capacitação docente para facilitar o acesso à educação continuada. Estabelecer um sistema de desenvolvimento profissional contínuo para o pessoal técnico e administrativo. Metas: rever o Plano de Cargos e Salários e a política de qualificação para o pessoal técnico - administrativo; concluir a informatização dos setores de serviços. Envolver a comunidade acadêmica e administrativa nos processos de auto-avaliação da Instituição e dos seus cursos. Metas: Ampliar e aprimorar a implantação do SINAES; implantar as mudanças indicadas. Estreitar as relações com a comunidade, com o sistema educacional, com as empresas. Metas: ampliar e estabelecer parcerias e convênios para a realização de atividades culturais conjuntas, estágios e outras; prestar serviços à comunidade de acordo com a especificidade de seus cursos. Implantar o ensino a distância. 2. JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO 2.1 Dados do Curso Denominação: Curso de Educação Física – Bacharelado Autorizado pelo Decreto Federal de 9 de maio de 1995 Reconhecido pela Portaria n.° 626, de 28/03/2001 Regime Escolar: Seriado semestral Tempo de Integralização: mínimo 4 (quatro) anos; máximo 6 (seis) anos Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno Total de Vagas: 120 Dimensão das turmas: 040 (quarenta) Coordenador (a) de Curso: Prof. Ms. Cristovão Fiamenghi da Silveira 2.2 Histórico A princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto, institutos militares. No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação. Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros. Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira. A escola de educação básica é atendida por aqueles que têm o grau ou título de licenciatura em Educação Física. No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc. Os profissionais e estudantes de Educação Física no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre eles, pode-se destacar o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55.000 pessoas de 50 países, e a apresentação de mais de 9500 trabalhos científicos. O Congresso FIEP, como é conhecido é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e Congressos Científicos. 2.3 Concepção do Curso A Educação Física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo e mente do ser humano, além de ser fundamental no desenvolvimento do ser como um todo. Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças humanas e também é fundamental na formação básica do ser humano, devido sua atuação no contexto psicossocial no conhecimento corporal (conhecimento do próprio corpo) suas possibilidades de ação e suas limitações. É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto à ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos. 2.4 Objetivos do Curso Este curso foi solicitado pela Instituição para atender à carência, a procura e a demanda de profissionais capacitados e habilitados em Educação Física do município de Ribeirão Pires e de outros municípios interligados, que precisavam recorrer a profissionais de municípios mais distantes para suprir as necessidades, departamentos de esportes, clubes, academias e áreas afins. Seu funcionamento teve início em fevereiro de 2007, com 120 vagas anuais, apresentado no período noturno estando dividido em oito semestres. O Curso de Bacharelado assim como os demais cursos desta Instituição, parte do conceito de educação como construção do conhecimento, pelo qual o aluno é o sujeito de sua própria educação e a construção se faz de forma coletiva. Neste contexto o curso de Bacharelado em Educação Física tem por finalidade central proporcionar ao futuro profissional uma compreensão global da Educação Física NãoEscolar que permita atuar como agente de transformação da realidade em que se inserem, a partir das relações existentes entre as atividades desportivas e a totalidade das relações sociais, econômicas, políticas e culturais em que o processo ocorre. O que se pretende é um curso que dê condições ao futuro bacharel de considerar o desenvolvimento integral do ser humano completo, harmonioso e diversificado da infância à adolescência, até as diferentes etapas da vida adulta e conceba as atividades físicas no contexto geral da educação pelo movimento, envolvendo o equilíbrio bio-psíquico-social do indivíduo. Auxiliando diretamente nos conceitos fisiológicos naturais e ícone proporcionador do desenvolvimento corporal de qualidade sem comprometer a genética humana de seus praticantes. Com essa concepção, expressa em linhas gerais, o Curso será norteado pelos seguintes objetivos: a. possibilitar a aquisição integral de conhecimentos abrangentes e técnicas que permitam atuar no campo da Educação Física Não-Escolar (academias, clubes, departamentos de esportes, centros comunitários, e áreas afins.); b. desenvolver atitudes éticas, reflexivas, críticas, inovadoras e democráticas; c. formar profissionais conscientes e preparados para uma atuação nos âmbitos regional e/ou nacional, aptos a atender as novas exigências da sociedade em que se insere; d. propiciar o aprofundamento das áreas de conhecimento, de interesse e de aptidão do aluno, estimulando-o ao aperfeiçoamento contínuo; e. incentivar a pesquisa e promover atividades de extensão universitária que contribuam para ampliar a formação acadêmica e estreitar as relações entre as comunidades acadêmica e não acadêmica. f. preparar para a aquisição de conceitos conservadores e inovadores, e que correspondam com o atendimento prestado aos indivíduos. g. fornecer experimentos para a capacitação onde possam ser avaliados, acompanhados, orientados e que usufruam dos conteúdos e das práticas desportivas para a descoberta das afinidades. h. intensificar a busca pelo conhecimento e desenvolvimento da consciência corporal com a finalidade de compreender a saúde como item principal para o bem estar físico e corporal do indivíduo. i. Capacitar de forma clara e objetiva quanto ao discernimento de orientações lícitas e ilícitas com relação ás substâncias e entorpecentes veiculadas na área esportiva. 2.5 Perfil Profissiográfico do egresso O profissional Bacharel em Educação Física formado pela FIRP tem formação sólida sobre o conteúdo do desenvolvimento humano e sua atividade motora para qualidade de vida. Exerce um papel importante dentro da sociedade no que se refere à manutenção da saúde. Estando apto a atuar como: a) Treinador Físico de Equipes esportivas; b) Treinador Físico individualizado e personalizado; c) Consultor de Projetos esportivos e recreativos; d) Coordenador de Projetos Esportivos; e) Coordenador de Academia; f) Coordenador de Programas de Atividade Física; g) Coordenador de Programas de Recreação, Lazer e Eventos; h) Coordenador de Projetos de Esporte de Aventura; i) Coordenador de Desenvolvimento Organizacional; j) Coordenador de Treinamento e Desenvolvimento; k) Coordenador de Departamento Pessoal; l) Gerente de Academia; m) Gerente de Programas de Ginástica Laboral; n) Gerente de Clubes Esportivos; o) Gerente de Agremiações; p) Técnico Esportivo; q) Técnico de Equipes esportivas; r) Pesquisa o histórico do cliente para idealizar o melhor programa de atividade física. s) Integra com a área da saúde para atender com qualidade o cliente com necessidades especiais. 2.5.1 Perfil Profissional Pretendido Pretende-se a formação de profissionais que tenham sólida formação generalista, humanística e crítico reflexiva, ao lado da formação técnica e sejam capazes de: a. quanto à formação acadêmica: - reconhecer as linhas teóricas e metodológicas referentes à Educação Física; - realizar aproximações teórico-metodológicas entre os conhecimentos específicos da área e o das demais disciplinas de formação humana; - formar educadores conscientes e preparados para uma atuação nos âmbitos regional e/ou nacional, aptos a atender as novas exigências do mercado de trabalho: com formação interdisciplinar e capazes de exercer o magistério e suprir as outras demandas sociais. b. quanto à atuação profissional: - integrar os estudos teóricos às atividades da prática profissional; - dominar instrumentos, métodos e técnicas necessários ao desenvolvimento de suas atividades; - atuar nas diversas atividades que requeiram conhecimentos técnicos e científicos da área, de forma crítica, criativa e competente; - utilizar conteúdos, materiais, equipamentos e espaços adequando-os à dinâmica do processo de aprendizagem e às características do ambiente; - identificar necessidades e possibilidades do indivíduo e da sociedade, refletir, propor ou aceitar mudanças; - desenvolver projetos acadêmicos e didático-pedagógicos. 2.6 Competências e habilidades O desenvolvimento de competências e habilidades é fundamental, portanto, vai além da formação acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso tem por missão integrar os conhecimentos adquiridos na teoria na prática. Ser capaz de ampliar o repertório motor dos indivíduos sob sua orientação, oferecendo vivências motoras de variadas formas, não se restringindo apenas as modalidades esportivas culturalmente enraizadas e praticadas pela maioria da população. Ser capaz de organizar e executar um programa de atividade física que atenda as necessidades motoras, cognitivas, sociais, de saúde e de qualidade de vida de seus clientes/ alunos. 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O elenco das disciplinas que compõem o currículo foram definidas e estruturadas segundo a proporcionalidade da Resolução n.º 03, de 16/06/1987, com 80% (oitenta por cento) da carga horária destinada à Formação Geral e 20% (vinte por cento) destinada ao Aprofundamento de Conhecimentos. Na Formação Geral as disciplinas foram distribuídas em: a. Disciplinas de Formação Humanística que abrangem o conhecimento filosófico encarregado da reflexão sobre a própria existência cotidiana do profissional da Educação Física, relacionada a eventos históricos sociais, políticos e econômicos, seja no nível da teoria, seja na práxis; o conhecimento do ser humano durante seu ciclo vital, quanto aos aspectos biológicos e psicológicos bem como a sua interação com o meio ambiente; o conhecimento da sociedade, entendido como a compreensão dos sistemas, instituições e processos, tendo em vista a contribuição da Educação Física no desenvolvimento pleno do indivíduo na sociedade, considerando-se especificamente a realidade brasileira no contexto da realidade global. b. Disciplinas de formação técnica que abrangem os conhecimentos e competências para planejar, executar, orientar e avaliar atividades da Educação Física nos campos da área não-Escolar. c. Disciplinas de Aprofundamento de Conhecimentos selecionadas para atender aos interesses dos alunos e às necessidades do mercado de trabalho, complementando, de forma teórico-prática a formação humanística e técnica. 3.1 Coerência e Adequação curricular Os componentes curriculares são oferecidos seguindo uma seqüência lógica, em cada semestre, buscando atender todas as necessidades e conceitos que envolvem o curso de Bacharelado em Educação Física. 3.1.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de aplicações na área de Educação Física, a interação constante com a comunidade científica e com uma visão humanística adequada á sociedade. A FIRP procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 3.1.2 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso O Curso Superior de Bacharelado em Educação Física busca formar um profissional engajado na sociedade atual, em que o uso das informações atuais contribua para um excelente desenvolvimento de sua atuação profissional se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os componentes curriculares apresentados nos semestres que compõem a estrutura curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de atuar de forma eficaz. A constante análise da estrutura curricular permite a inserção mais rápida no mundo do trabalho, considerando o perfil do aluno da FIRP, um aluno que, na sua grande maioria, trabalha e estuda. 3.1.3 Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais A Estrutura curricular do curso segue à risca as Diretrizes Curriculares Resolução 02, de 18 de junho de 2007, do Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. Para a garantia de tal coerência, o colegiado do curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnológicos, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, além de uma contínua leitura do contexto regional. 3.1.4 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso Procurando formar um profissional e proficiente e com uma ampla visão de atuação no mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que proporcione contato com os modelos mais atualizados. Além de uma contínua diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais significativa e, portanto, mais eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação continua das metodologias de ensino, para que os alunos possam ter um aproveitamento satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada componente curricular e o perfil do egresso. 3.1.5 Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo – Formas de Realização da Interdisciplinaridade A estruturação dos componentes curriculares do curso busca dar ao aluno plena condição de atingir os objetivos propostos, por meio de uma conexão dos componentes curriculares. Sendo assim, há um esforço continuo para garantir um trabalho interdisciplinar, promovendo a comunicação entre cada área do conhecimento, sem perder a característica intercambiável dos componentes. Dessa maneira, elas interagem de forma a proporcionar aos egressos, condições de compreender todas as variáveis que compõem o a área. 3.1.6 Modos de Integração entre Teoria e Prática Os planos de ensino constituem um todo orgânico de maneira a garantir que a estrutura curricular assegure a qualidade da prática profissional do egresso, dando a ele plena condição de atingir os objetivos propostos. Dessa forma, os componentes curriculares fornecem uma base conceitual sólida, de modo que o egresso tenha a plena compreensão dos processos práticos. Os componentes curriculares, que compõem a estrutura curricular, são constantemente atualizados para que possam preparar da melhor maneira possível o egresso para o mercado de trabalho. Em vista disso, foram inseridos projetos integradores, cuja finalidade é completar os conhecimentos teóricos oferecidos pelas disciplinas, além de promover a discussão interdisciplinar. 3.1.7 Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares O Curso Superior de Bacharelado em Educação Física da FIRP funcionará nos períodos matutino e noturno, estruturado em oito semestres, com a duração de quatro anos, contemplando uma carga horária de 3266 horas/relógio. 3.1.8 Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes Curriculares A atualização das ementas ajusta-se às necessidades e exigências do mercado, observadas as DCNs e o perfil do egresso projetado para o curso. São realizadas pelos docentes com a supervisão do NDE, promovendo a atualização continua das referências bibliográficas para garantir uma plena contextualização e sintonia com os fenômenos atuais. Da mesma forma são ajustados os demais itens dos programas dos componentes curriculares, na medida em que se percebe a necessidade de ajustamento de acordo as mudanças tecnológicas, no mundo do trabalho e com o contexto em que vive o egresso. 3.1.9 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia De igual modo, há uma política de adequação e atualização da bibliografia do curso. As reuniões periódicas possibilitam estimular e fomentar a política de atualização dos componentes curriculares do curso. 3.2 Formação Prática na Estrutura Curricular A convicção é a de que precisamos “sepultar” definitivamente o modelo de ensino centrado no professor. Na era do conhecimento o professor é um facilitador do processo ensino aprendizagem. Entretanto o professor não conseguirá dar conta deste desafio se não romper com os paradigmas didáticos que nortearam e ainda norteiam o processo de ensino. Primeiramente, assumimos como desafio a necessidade de uma contínua contextualização, ou seja, o conteúdo trabalhado em sala de aula não pode estar desvinculado da vida, do cotidiano e dos interesses dos alunos. Em seguida, precisamos investir esforços para superar a tendência conteudista ou teorizante que faz com que as nossas aulas sejam “chatas”, “enfadonhas” e desvinculadas da prática, neste singular, a articulação entre teoria e prática é uma necessidade urgente. Em terceiro lugar, precisamos romper com uma cultura fragmentada do processo ensino aprendizagem que fez com que cumpríssemos o currículo de forma estanque, compartimentada, ou seja, “cada um na sua praia”. A contínua integração entre os componentes curriculares possibilitará a visão holística e percepção da formação como um processo global no qual todos os componentes estão articulados em função da formação do perfil do egresso de cada semestre de cada um dos cursos. A estrutura curricular exige uma interação entre os membros envolvidos: diretores, coordenadores, professores e alunos, dando uma dimensão coletiva ao Projeto Pedagógico. Enfatiza-se a articulação teoria e prática, o predomínio da formação do discente no processo de recursos humanos, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, por meio de projetos integradores no final dos três últimos módulos. Dessas diretrizes decorrem os planos didáticos dos componentes curriculares que objetivam assegurar a formação de um profissional qualificado e consciente do significado ético, político e social de sua atuação, que tenha visão das múltiplas dimensões do mundo globalizado, que tome decisões reflexivas quanto ao trabalho e consciente das demandas da sociedade brasileira. As "Atividades Práticas" são dimensões curriculares planejadas, executadas e avaliadas no interior das disciplinas, sob responsabilidade dos professores que, desta maneira e com autonomia didática, encontram mecanismos de articular teoria e prática ao longo de todo o curso. Em outras palavras, queremos criar algumas condições mais gerais em sala de aula, de forma a possibilitar uma aprendizagem por meio da integração entre teoria e prática, resultando na construção de conhecimentos que devem ser capazes de expressar as habilidades e competências desenvolvidas pelos alunos. Como resultado da aplicação das condições gerais facilitadoras deste processo, espera-se que: a) o aluno tenha uma situação de experiência autêntica, isto é, uma atividade contínua na qual esteja ele próprio interessado; b) o aluno desenvolva um autêntico problema dentro desta situação como um estímulo para o pensamento; c) o aluno possua a informação e que faça as observações necessárias para manipulá-la; d) as soluções possíveis sejam criadas pelo aluno, o qual tornar-se-á responsável para desenvolvê-las de uma forma ordenada, e, e) o aluno tenha oportunidade e ocasião para comprovar suas idéias, para aplicá-las, para esclarecer seu sentido e descobrir, por si mesmo, sua validade. 3.2.1 Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação Semestralmente, são oferecidos cursos, palestras específicas, feiras, e eventos relacionados aos conteúdos dos componentes curriculares. Outro espaço aberto para os alunos, é a participação nos programas Institucionais tais como o Brincança. Participação nas publicações dos “Talentos da FIRP”; exposições, feiras e gincanas culturais. 3.2.2 Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas Visitas técnicas e culturais, onde os discentes deverão apresentar relatórios objetivando comparação do conteúdo teórico e a prático. Para estimular a participação discente nas atividades acadêmicas, os alunos são organizados em grupos para a elaboração de seminários que contemplam os conteúdos trabalhados em sala de aula. Sempre priorizando a relação entre teoria e prática relacionadas com as principais ações do curso. Outra ação para envolver os alunos nas atividades acadêmicas acontece por meio da organização da semana (dia), contando com a participação efetiva de todos na concepção, planejamento e desenvolvimento das atividades que proporcionam o aprofundamento de temas relevantes da futura área de atuação dos alunos. 3.2.3 Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação Há uma preocupação contínua em estimular os alunos para a pesquisa, considerando a crença de que a aprendizagem se dá pela prática investigativa. A Iniciação Científica é oferecida àqueles que são imbuídos de espírito pesquisador e tem como objetivo incentivar o acadêmico à Pesquisa Científica, e a promover o interesse pela busca do conhecimento por meio da pesquisa. O planejamento articulado entre os docentes permite também um trabalho organizado para que o discente aprenda a aprofundar os conteúdos trabalhados em sala de aula pela continua investigação, assim sendo, a motivação para a pesquisa bibliográfica, em sites especializados, nas bases de dados existentes na Instituição são sempre recomendadas. 3.2.4 Estágio Supervisionado O estágio é obrigatório, conta com 400 horas e a FIRP assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais, realizando parcerias com instituições esportivas, academias, clubes, grêmios estudantis e empresariais. 3.2.5 Atividades Complementares Considerando que vivemos na sociedade do conhecimento e que a aprendizagem não pode ser reduzida à sala de aula, tendo em vista a multiplicidade de possibilidades de aprendizagem oferecidas pela sociedade da informação e a necessidade de estimular a busca contínua do saber para além da sala de aula, foram organizadas uma série de oportunidades de aprendizagem para o aluno complementar a sua formação, por meio de 200 horas de registro e relatórios de atividades complementares. A finalidade é acompanhar o desenvolvimento técnico-profissional do discente e favorecer a compreensão dos fatores que envolvem o projeto, manutenção e gerenciamento do processo de gestão de pessoas. Assim o discente é acompanhado e incentivado pelo corpo docente por meio de estudos de caso, do uso constante dos laboratórios, para que possa mostrar que as habilidades que possui estão em consonância com as competências que dele são esperadas. As atividades complementares, entre outra, poderão ser computadas por meio da participação em palestras promovidas pelas Faculdades fora do horário de aula ou fora do ambiente acadêmico, visitação que venham trazer contribuições para o aluno, participação em atividades de comprovado espírito científico e cultural que sejam capazes de agregar valor à formação do aluno. 3.2.6 Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo A FIRP nutre a crença de que o projeto está sempre em construção e é resultado do trabalho coletivo, por isso promove inúmeras discussões sobre a relevância social e científica de cada um dos seus projetos, para que possam estar atualizados e em consonância com o mundo do trabalho, considerando a sua complexidade e dinamicidade, além da atenção dada às mudanças promovidas pelo Ministério da Educação, considerando as alterações da legislação do Ensino Superior e as novas diretrizes que procuram atestar a qualidade dos cursos oferecidos, para atender o perfil do egresso desejado pela realidade local. Para tanto, são organizadas as reuniões de planejamento semestrais e as reuniões com o colegiado do curso, contando, inclusive, com a participação de membros do corpo discente. As reuniões do colegiado são estimuladas por meio da supervisão contínua do PPC, realizada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, que oferece subsídios para a revisão e contribui com as medidas corretivas. Outro fator relevante para a revisão contínua do currículo se dá por meio da avaliação institucional, promovida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação. 3.2.7 Atividades Extra-Classe As atividades extraclasse, de variadas abordagens, apóiam e complementam o processo de ensino e aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o aluno, as possibilidades de aprofundamento, reflexão e investigação de conteúdos pertinentes para o curso. A finalidade é oportunizar aos discentes a aprendizagem para além da sala de aula, considerando que todos os ambientes das Faculdades devem promover a descoberta contínua do saber, para tanto, visitas técnicas, participação em simpósios, seminários, congressos fazem parte das atividades extraclasse, além das práticas de pesquisa, estudos dirigidos, elaboração de projetos entre outras atividades que são desenvolvidas em outros espaços, sempre com a orientação e supervisão dos professores. 3.2.8 – Trabalho de Conclusão de curso O Trabalho de conclusão de curso pode ser realizado como monografia, como TCC em até e somente em quatro integrantes no grupo e / ou Artigo Científico também em quatro componentes por artigo. Seguindo as normas da ABNT e a apresentação acontece em momentos, no sétimo semestre, a apresentação de painel na dimensão de 100 X 120, na conclusão a apresentação será de Painéis ou tema oral em Congressos Científicos ou apresentação para Banca examinadora na FIRP. Devendo entregar duas cópias em encadernação simples quando Monografia ou TCC, e 3 cópias do artigo sem encadernação e sem grampo com no mínimo 5 laudas. No Início do ano é apresentado o cronograma de datas para elaboração do TCC em conjunto com os orientadores, os quais recebem duas horas/aula independente do numero de orientandos e os alunos possuem uma pasta na cor azul com todas as orientações necessárias para se cumprir o TCC. 3.3 Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso O coordenador de curso é um gestor. Para tanto deve envolver e mobilizar os seus recursos humanos, preparando-os para a melhoria constante da qualidade, este é o principal objetivo de uma gestão atualizada, que cria novos paradigmas, compreendendo que o que era importante no passado não o é necessariamente no presente e menos ainda será no futuro. Hoje temos que responder a um contexto social que muda numa velocidade muito maior, por isso o gestor deve transformar o seu curso, juntamente com sua equipe, num local de intensa criatividade, precisa ousar e fazer uso de modernas e adequadas tecnologias, despertar a aprendizagem pelo encantamento do aluno que quer aprender. Neste singular, os coordenadores da FIRP são estimulados a acompanhar sistematicamente a vida de seus respectivos cursos, para tanto, as atribuições que assumem com a coordenação, expressam bem este sentido: a) Implementação de Estratégias para planejamento pedagógico e suporte didático aos professores do curso; b) Implementação de Estratégias para a difusão e implementação do Projeto Pedagógico do Curso; c) Implementação de Mecanismos para o acompanhamento e supervisão da Equipe Docente (controle dos horários, cumprimento dos programas de disciplinas, dos registros acadêmicos etc.); d) Organização do tempo para atendimento e acompanhamento ao corpo discente do curso (aspectos acadêmicos e disciplinares); e) Implementação do Plano para a preparação contínua do Corpo discente para a participação no ENADE; f) Mapeamento do público alvo, plano de captação de novos alunos, organização e participação de eventos voltados para a promoção e divulgação do curso; g) Implementação de Estratégias para análise do clima organizacional e combate a evasão e a inadimplência; h) Articular os Procedimentos de avaliação contínua do curso; i) Articular o curso com a Iniciação Científica e a pós-graduação; j) Realizar, com a periodicidade prevista no regimento, as reuniões com o colegiado do curso; k) Realizar, com periodicidade, pelo menos bimestral, as reuniões com os representantes de turmas; l) Participar de todas as reuniões de coordenação e demais convocações da diretoria; m) Cumprir, rigorosamente, todos os prazos para a entrega de documentos solicitados pela diretoria; n) Coordenar com a equipe de docentes todo o processo de planejamento, realização e avaliação dos eventos promovidos pelo curso; o) Apresentar relatório das atividades semestrais ao final de cada semestre letivo; p) Contribuir com o processo de auto-avaliação, participando de forma ativa de todo o processo, emitindo os relatórios sobre a avaliação do curso e oferecendo a devolutiva dos resultados para o corpo docente e discente, assim como, coordenar as medidas corretivas para o curso; q) Apresentar o formulário com as necessidades de insumos e atualização bibliográfica para o curso; r) Coordenar a seleção e a atuação dos monitores para o curso; s) Promover as ações para o acompanhamento dos alunos egressos; t) Estimular e coordenar as ações de responsabilidade social do curso; u) Criar e estimular a participação dos alunos nos cursos de extensão promovidos pelo curso; v) Assinar e assumir o controle dos estágios curriculares supervisionados do curso; w) Elaborar a grade de horários dos professores e responder pelas indicações de contratação e demissão de docentes para o curso; x) Presidir as bancas de avaliação para efeito de contratação docente; y) Revisar e oferecer continuamente informações para o site, no que pertenci às informações sobre o curso; z) Analisar e despachar requerimentos, bem como supervisionar as atividades de dependência, adaptação, exercícios domiciliares e atividades complementares do curso. 3.3.1 Organização do Atendimento Psicopedagógico Considerando a Missão Institucional da FIRP que visa “alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade”, o setor de Psicopedagogia Institucional, na FIRP objetiva a aprendizagem humana, levando em conta que todos que estão inseridos na instituição estão em constante aprendizado e que demanda algumas etapas a serem seguidas e adotadas para nortear o desenvolvimento de nosso projeto de orientação pedagógica e psicopedagógica. De posse desses objetivos, procede-se a encontros diários com grupos alternados de 10 atendidos, visando o acompanhamento psicopedagógico dos projetos. 3.3.2 Serviço de Monitoria A FIRP adota a monitoria como atividade acadêmica de natureza complementar, assentada na iniciação à docência e facultada aos estudantes regularmente matriculados, tendo como objetivo promover o aumento da qualidade do processo de ensinoaprendizagem, quanto à sua eficiência, no que diz respeito à apreensão e a apropriação dos conteúdos ministrados; quanto à sua eficácia, no que diz respeito ao alcance dos objetivos propostos em cada componente curricular. O Programa de Monitoria tem ainda como objetivos: I. Promover a cooperação dos corpos discente e docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; II. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, impulsionando o enriquecimento da vida acadêmica dos alunos; III. Aprofundar e ampliar conhecimentos teóricos e práticos dentro do componente curricular a que estiver ligado o Monitor; IV. Estabelecer um instrumento de apoio didático-pedagógico a professores e alunos, a fim de aumentar a eficácia do processo de ensino-aprendizado, contribuindo para diminuir as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelo corpo discente; V. desenvolver vocações para o magistério; VI. Servir como agente facilitador no relacionamento interpessoal entre alunos e professor. A Monitoria é realizada por meio de atividades extraclasse, por parte de um discente, devidamente orientado e supervisionado pelo Professor Orientador, responsável pela disciplina objeto da monitoria, como auxílio aos alunos na resolução de exercícios e trabalhos, e como auxílio ao professor na produção de informações a respeito das dificuldades mais comuns encontradas. As monitorias são oferecidas, de forma institucional, para as disciplinas básicas e profissionalizantes, em que os alunos demonstram um certo grau de dificuldade de assimilação dos conteúdos. 3.3.3 Articulação entre Gestão Institucional – Conselho Superior, Colegiados de Cursos e Núcleo Docente Estruturante O princípio norteador da gestão da FIRP é a possibilidade de participação de todos os segmentos como atores principais para o cumprimento da missão Institucional. A estrutura organizacional foi constituída para possibilitar a plena participação de todos, havendo, portanto, representatividade no Conselho Superior - CONSU, Colegiados de Cursos, Núcleos Docentes Estruturantes – NDE e na Comissão Própria de Avaliação. Como prestadora de serviços, a FIRP entende que o caminho capaz de garantir a qualidade do que faz é a avaliação permanente de todos os serviços prestados nas atividades fim: ensino, pesquisa e extensão, como nas atividades meio: organização dos recursos técnico-administrativos, financeiros e materiais. Portanto, a participação e a avaliação contínua são dois fundamentos na gestão da Instituição, presentes na estrutura organizacional da FIRP. Nesse sentido, a utilização dos dados fornecidos pelos relatórios da CPA e dos princípios institucionais previstos no PPI e no PDI, são os pilares de toda a organização da Instituição. Destaca-se, ainda, o emprego dos objetivos e metas Institucionais para direcionar as ações que acontecem em todos os segmentos das Faculdades, com o propósito de ofertar um ensino de excelência com os desdobramentos na formação continuada, tanto por meio da pesquisa como da extensão. A finalidade em preparar profissionais capazes de utilizar as competências e habilidades necessárias no mundo do trabalho e na vida social, evidenciando a consciência cidadã, é um compromisso assumido pela gestão que organiza todos os recursos para este fim. 3.3.4 Organização do NDE e do Colegiado de Cursos O NDE do Curso Superior Bacharelado em Educação Física consiste em um conjunto de professores de formação Stricto Sensu, contratados em tempo integral ou parcial, que responde, mais diretamente, pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. Diz-se que o NDE da FIRP constitui-se na “alma” do curso. O NDE é composto pelo Coordenador do Curso que o preside e por quatro docentes atuantes no curso. As atribuições do NDE são, entre outras: atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos; discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades complementares,; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional; ajudar a CPA no planejamento de mecanismos de preparação para avaliações internas à luz do SINAES; acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não-obrigatórios. 3.4 Sistema de Auto-Avaliação do Curso Sob o impulso do artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14/04/2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação, embora já existisse anteriormente um sistema de Avaliação Institucional na FIRP, porém com a CPA houve uma maior sistematização do processo de coleta de informações por meio de procedimentos avaliativos pensados à luz do SINAES, buscando informações de todos os segmentos sobre o serviço oferecido pelas Faculdades. Especificamente sobre o curso, temos a oportunidade de ter a participação ativa em todo o processo de alunos, professores e coordenação do curso que realizam a auto-avaliação do curso. Todos os dados coletados são apresentados pela CPA e cada segmento e estes procuram discutir e implementar as medidas corretivas. Destaca-se a importância do colegiado do curso e os representantes de turmas que assumem papel de grande relevância para que os resultados da auto-avaliação e a discussão aconteça com os seus pares. 3.4.1 Medidas Corretivas a partir da Avaliação Contínua do PPC e das Avaliações Internas e Externas De forma geral, a partir dos dados fornecidos pelo relatório parcial da auto-avaliação, todos os segmentos das Faculdades discutem e apresentam as medidas corretivas. A diretoria realiza um estudo de viabilidade para todas as medidas e, após aprovação, passam a ser implementadas, divulgando para toda a comunidade acadêmicoadministrativa que tais medidas são resultado do processo de auto-avaliação. Todos os PPCs passam por avaliação, assim como os seus atores, professores e alunos. Os resultados da avaliação, no que tange ao corpo docente, são entregues e discutidos com cada professor para que os desvios sejam detectados e as medidas corretivas aplicadas. Da mesma forma, é oferecido para o corpo discente os resultados da avaliação com a publicação das possíveis medidas saneadoras. 3.5 Formas de avaliação do Ensino e da Aprendizagem Os alunos são avaliados no processo de ensino-aprendizagem com base numa multiplicidade de instrumentos de avaliação, considerando as várias modalidades de aprendizagem do aluno. Os Instrumentos são selecionados na reunião de planejamento pelo colegiado, com a supervisão do NDE, e a partir dos conteúdos plenos dos componentes curriculares. As práticas de avaliação contemplam a concepção do projeto pedagógico do curso, com base nas habilidades e competências requeridas a cada passo no processo de ensino-aprendizagem. 3.5.1 Regime de Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem está regulamentada no Regimento Geral da FIRP. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria. 3.5.2 Critérios para Aprovação O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina. A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação até décimos. A média de aproveitamento em cada disciplina é obtida mediante composição entre as notas de trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas. Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, quando requerida no prazo de 2 (dois) dias de divulgação. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina: I– II – independente de exame, o aluno que obtiver média de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete), caso em que a média final será igual à média do aproveitamento; mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco). A média final referida no inciso II do Art. 61 é a média aritmética entre a média de aproveitamento e a nota do exame. O aluno será considerado reprovado na disciplina, se: I– II – III – a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três); a freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), caso em que a média final do aluno será zero; a média final apurada nos termos do Art. 62 for inferior a 5,0 (cinco). É promovido para a série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas ou reprovado, no máximo, em duas disciplinas. Deverão ser cursadas em regime de dependência as disciplinas de séries anteriores àquela em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve aprovação. O aluno promovido em regime de dependência deverá obrigatoriamente matricular-se nas disciplinas das quais depende, observando-se a continuidade de estudos e a compatibilidade de horários. O regime de dependência poderá ser cumprido nas seguintes condições: I– em qualquer hipótese do seu cumprimento, ao regime de dependência aplicar-se-á idêntica avaliação oferecida aos alunos da série regular respectiva, cumpridos prazos, exigências e condições semelhantes. A dependência poderá ser ofertada também em período letivo especial e ser desenvolvida na forma que for regulamentada pelo Colegiado do referido Curso. 3.5.3 Coerência do Sistema de Avaliação Aprendizagem com a Concepção do Curso do Processo Ensino Todos os professores dos cursos da FIRP são orientados para que entendam a avaliação como meio privilegiado de articulação entre o conteúdo ministrado e as habilidades e competências desejadas para o egresso do curso, assim sendo a avaliação cumpre o papel de verificar se os objetivos formativos foram plenamente atingidos. 3.6 Forma de Acesso ao Curso Os Cursos Superior têm ingresso anual. A integralização do curso ocorrerá em quatro anos sendo o prazo máximo de integralização de seis anos. Processo Seletivo é uma das formas de acesso aos cursos de graduação, sendo realizado de forma unificada e regido por edital específico para cada processo. ENEM: as Faculdades aceitam a pontuação do Exame Nacional do Ensino Médio como critério de acesso. Transferência externa: desde que existam vagas remanescentes; Portadores de diploma de curso superior ou graduados: poderão requerer sua matrícula desde que existam vagas remanescentes; PROUNI: as Faculdades estão inscritas no Programa Universidade para todos, os candidatos do PROUNI devem seguir as regras e diretrizes estabelecidas pelo MEC. 4. Matriz Curricular do Curso de Educação Física – Bacharelado CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Hora COMPONENTE CURRICULAR Presenc Prática Tota Seman Relóg ial s l al io o 1 SEMESTRE Introdução e História da Educação 2 40 40 33,33 Física Linguagem e Produção de Textos 4 80 80 66.66 Anatomia I 4 80 80 66.66 Ginástica Geral I Esportes Individuais Esportes Coletivos I SUBTOTAL 2 4 4 40 80 80 40 80 80 33,33 66.66 66.66 20 400 400 333,3 3 40 40 33,33 80 80 66.66 80 80 80 40 400 80 80 80 40 400 66.66 66.66 66.66 33,33 333,3 40 40 33,33 40 40 33,33 80 80 80 80 400 80 80 80 80 400 66.66 66,66 66.66 66.66 333,3 80 40 40 80 40 40 80 80 40 40 80 40 40 80 66,66 33.33 33,33 66.66 33,33 33,33 66.66 400 400 333,3 40 80 80 40 40 80 40 40 80 80 40 40 80 40 400 400 33.33 66.66 66,66 33.33 3,33 66,66 33.33 100 433,3 3 80 80 80 80 2o SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho 2 Acadêmico Bases Biológicas aplicadas à Educação 4 Física Crescimento, Desenvolvimento 4 Manifestações Rítmicas e Expressivas 4 Esportes Coletivos II 4 Anatomia II 2 SUBTOTAL 20 3O SEMESTRE Organização e Políticas Públicas para o 2 Desporto Bases Sociológicas e Antropológicas da 2 Educação Física Atividade Física na Infância 4 Ginástica Geral II 4 Fisiologia Humana 4 Recreação e Lazer 4 SUBTOTAL 20 4o SEMESTRE Optativa 4 Atividades de Aventura 2 Estatística Aplicada 2 Nutrição Aplicada à Educação Física 4 Cinesiologia 2 Ginástica Rítmica 2 Psicologia do Desporto 4 SUBTOTAL 20 5º SEMESTRE Atividades Circences 2 Medidas e Avaliações 4 Fisiologia da Atividade Física 4 Biomecânica 2 Organização e Gestão Desportiva I 2 Atividades de Academia 4 Ética Profissional 2 Estágio Supervisionado SUBTOTAL 20 6o Ginásticas Olímpicas Atividade Física e o Desporto de PERÍODO 4 4 66.66 66.66 Inclusão Atividades Aquáticas Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I Organização e Gestão Desportiva II Lutas Estágio Supervisionado SUBTOTAL 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 4 40 80 40 80 33.33 66,66 100 20 400 400 433,3 3 40 80 40 80 33.33 66,66 40 40 33.33 40 40 80 40 40 80 33.33 33,33 66.66 80 80 66.66 7o PERÍODO Marketing Desportivo 2 Ginástica Laboral 4 Trabalho de Conclusão de Curso – 2 TCC II Expressão Corporal e Dança 2 Utilização da Tecnologia em Ed. Física 2 Esportes não convencionais 4 Atividade Física para Adolescente e 4 Adultos Estágio Supervisionado SUBTOTAL 20 8o PERÍODO Educação Física Gerontológica 4 Aprendizagem Motora 4 Princípios da atuação do profissional 4 personalizado Dimensões legais da prática da 2 profissão Treinamento de Musculação 2 (Sobrecarga) Treinamento Desportivo 4 Estágio Supervisionado SUBTOTAL 20 Carga Horária (1) CH de disciplinas curriculares presenciais (2) CH de estágio supervisionado (3) CH de atividades complementares Carga Horária total das disciplinas (1) + (3) Disciplinas Optativas 100 400 400 433,3 80 80 80 80 66.66 66,66 80 80 66.66 40 40 33.33 40 40 33.33 80 80 66.66 100 400 433,3 Hora aula 3.200 Hora relógio 2.666 3.200 400 200 3.266 Hora Aula Hora Relógio Higiene e Socorros de Urgência Libras Esportes Olímpicos e Paraolímpicos 80 80 80 66,66 66,66 66,66 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Analisar, ao longo da História, o desenvolvimento da Educação Física enquanto manifestação cultural de expressão da sociedade; proporcionar reflexões sobre a tradição e o atual estado da arte da cultura corporal e esportiva; apresentar as principais ideias formalizadas que norteiam o exercício profissional da área de Educação Física no Brasil, a fim de incentivar a formação teórica como requisito para uma intervenção competente, ética, crítica e criativa. EMENTA: Delimitação da área de Educação Física e seus campos de atuação acadêmica e profissional; estudo da relevância das atividades corporais e físico-esportivas em diferentes períodos da História; análise dos conhecimentos, da gênese à atualidade, da Educação Física e do Esporte no Brasil, de acordo com as conjunturas sócio histórica do país; reflexão sobre as tendências e abordagens que norteiam a prática profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a História que não se conta. Papirus, 2011. Virtual MELO, V. A. de. História da Educação Física e do Esporte no Brasil: panorama e perspectivas. 2 ed. São Paulo: Ibrasa, 2008. SOARES, C. L. Educação Física - raízes européias e Brasil. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLLER, Ronald. História do Esporte e das Atividades Físicas. Ibrasa, 2008 RAMOS, Jayr Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte. São Paulo: Ibrasa, 1983. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora. 2011. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTOS 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; aprimorar o exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia; estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de textos, o que qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por aqueles que dela se apropriam. EMENTA: Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos. Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática docente. Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro profissional na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes para a leitura, análise e interpretação textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual ANDRADE, Maria M. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos superiores. 9ªed. Atlas, 2010. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Rio de Janeiro : Editora Vozes,2011. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 6. ed. São Paulo : Editora Ática, 2006. (Princípios). FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1995. 155 p. GOMES, Heide Strecker. Análise de texto. 6. ed. São Paulo : Editora Atual, 1991. 100 p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo : Editora Ática, 2002. PINTO, Edith Pimentel. A língua escrita no Brasil. 2. ed. São Paulo : Editora Ática, 1992. 78 p. (Fundamentos). SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 9. ed. São Paulo : Editora Globo, 1998. 221 p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11. ed. São Paulo :Editora Martins Fontes, 1998. 243 p. (Ensino superior). MACAMBIRA, José Rebouças. Português estrutural. 4. ed. São Paulo : Livraria Pioneira, 1998. 263 p. CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA I C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma visão geral de órgãos e sistemas, sendo capaz de reconhecer e descrever a organização morfofuncional do corpo humano; apresentar ao aluno a linguagem científica das estruturas anatômicas; abordar o movimento corporal e a relação entre as estruturas anatômicas envolvidas. EMENTA: Introdução à Anatomia Humana. Organização morfofuncional do corpo humano. Caracterização dos aspectos relacionados à forma, estrutura e função de órgãos e sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo :Editora Atheneu, 2007. . NETTER, Frank H. Netter: Atlas de anatomia humana. Elsevier. 2011. Artmed,. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual McMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Anatomia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1991. 713 p. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed. Rio de Janeiro : EditoraAtheneu, 1988. 184 p. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1992. v.1. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço, membros superiores, pele. 19. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 1988. v.1. 399 p. ISBN 85-277-0163-4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tórax, abdome, pelve, membros inferiores. 19. ed. Rio deJaneiro : Editora Guanabara Koogan, 1988. v.2. 378 p. ISBN 85-277-0163-4. YOKOCHI, Chihiro, ROHEN, Johannes W., WEINREB, Eva Lurie. Anatomia Fotográfica do corpo humano. 3 ed. São Paulo: Manole, 1997. WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole, 1986. CÓDIGO DISCIPLINA GINÁSTICA GERAL I C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS:O componente curricular “Ginástica Geral I” tem por objetivo proporcionar ao aluno condições de desempenho das suas capacidades e habilidades coordenativas; conscientizar sobre o esquema corporal, seu valor e a multiplicidade de movimentos no espaço e tempo. EMENTA: Orientar quanto à profissão escolhida e sua responsabilidade como educador e possibilitar a integração com as demais componentes curricular, enfocando: conceitos básicos de Educação Física, terminologia, planos de movimento e possibilidades de variações. Educação física formativa: exercícios básicos, rítmicos, vozes de comando. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. 2ªed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2007. PAOLIELLO, E. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte. 2008. GÓIS, Ana A. A Ginástica em Questão: Corpo e Movimento. Phorte. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p. BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo : Editora Pairus, 1989. 107 p. CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora). ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas : Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6. CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1999. 104 p. (Corpo e motricidade). BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo : Papirus Editora, 1993. 113 p. CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento e ação no magistério). MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p. CÓDIGO DISCIPLINA ESPORTES INDIVIDUAIS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes individuais; proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação; oportunizar, com base no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das atividades teórico-práticas. EMENTA: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como atletismo e ginástica geral.Terminologias próprias da educação física. Discussão de recursos básicos e orientações estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades esportivas individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo - teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERNANDES, José Luis. Atletismo: Lançamentos e Arremessos. 2. ed. São Paulo : Editora da USP/EPU, 2003. p. FERNANDES, José Luis. Atletismo: corridas. 2. ed. São Paulo : Editora da USP/EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se Aprende na Escola. 2. ed. Jundiaí: Fontoura, 2009. SCHMOLINSKY, Gerhardt; SCHMOLINSKY, Gerhardt. Atletismo. 3. ed. Lisboa : Editorial Estampa, 1992. 508 p. (Desporto). FERNANDES, José Luis. Atletismo: os saltos: técnica, iniciação e treinamento. 2. ed. São Paulo : Editora da USP/EPU, 1984. 115 p. CÓDIGO DISCIPLINA ESPORTES COLETIVOS I C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Analisar os aspectos gerais das modalidades esportivas coletivas em relação às suas características comuns e específicas; identificar e problematizar a situação de diferentes esportes coletivos no contexto histórico e atual; conhecer as regras básicas oficiais que norteiam cada modalidade de esporte coletivo; oferecer aos alunos as mais recentes e inovadoras teorias que dizem respeito à pedagogia dos esportes coletivos no processo de iniciação esportiva. EMENTA: Contextualização, problematização, divisão e classificação do esporte. Estudos de conceitos e abordagem teórica em pedagogia do esporte. Explicitação do esporte como expressão de cultura e inclusão, suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas. Estudo da história, técnicas, táticas e solicitações físicas e motoras das modalidades esportivas coletivas do Futsal e do Handebol. Discussão sobre o tratamento esportes adaptados e o esporte atrelado a sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:. KOCH, Karl. Pequenos Jogos Esportivos. Manole, 2005. Virtual VOSER, Rogerio. Futsal: Principios Tecnicos e Taticos. Ulbra. 2011. FONSECA, Cris. Futsal: o berço do futebol brasileiro. São Paulo : Aleph, 2007. 291 p. (Princípios teóricos para o treinamento). ALMEIDA, Alexandre Gomes de Almeida. Handebol: Conceitos e Aplicações. Manole. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hermes Ferreira. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: aprenda a ensinar. Santa Catarina: BookStore, 2003. SANTOS, Lúcio Rogério Gomes dos. Handebol: 1000 exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro : Sprint, 2004.. SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. SAAD, Michel, COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. Florianópolis: BookStore, 2005. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro : Sprint, 2004. 128 p. ISBN 85.7332.192-X. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: escolar e de iniciação. Londrina: Treinamento Desportivo, 1999. KÄSLER, Horst. Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Rio de Janeiro : Editora Ao Livro Técnico S.A., 1978. 148 p. (Educação Física, Prática). 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO ACADÊMICO 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador; utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura tipo s de leitura, entendimento do significado dos estudos, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Métodos e técnicas de pesquisa empírica. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2011. 2000. 289 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2010. 159 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2007.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2006. 1996. 177 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 207 p. PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004. TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435 p. (Biblioteca Didática). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Contribuir para a formação do discente por meio da análise e compreensão crítica dos conteúdos que envolvem os sistemas biológicos básicos, o desenvolvimento celular e dos tecidos; possibilitar a aquisição de conhecimento científico referente aos aspectos biológicos que se processam na espécie humana; discutir a aplicabilidade deste conhecimento básico de nível biológico para a atuação profissional na área. EMENTA: Estudo das células procariontes e eucariontes. Descrição das estruturas e funções do núcleo, do citoplasma, das organelas e tipos de transporte (passivo e ativo). Compreensão da divisão celular (mitose e meiose), síntese proteica e expressão gênica. Análise histológica dos diversos órgãos e tecidos que compreendem os sistemas orgânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAISBERG, Mauro; Marco Túlio de Mello (coords). Exercícios na Saúde e na Doença. Manole, 2010. Virtual JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia Celular e Molecular. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. SãoPaulo : Editora Artmed, 2011. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DI FIORE, Mariano S.H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1997. JUNQUEIRA, L. C. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia. 15. ed. São Paulo : Livraria Nobel, 1990. 185 p. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1988. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano; conhecer os fundamentos teóricos - básicos à aquisição de habilidades motoras. EMENTA: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse processo. A implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do processo ensino-aprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHUMWAY-COOK, Anne; Marjorie H. Hoolacott. Controle Motor: teoria e aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2010. Virtual PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano. 12ªed. Porto Alegre: Artmed, 2013. GALLAHUE, D. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7° edição. São Paulo: Phorte, 2013. MALINA, R. M. ; BOUCHARD, C. & BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA E VIEIRA, Manuel Sérgio. Educação física ou ciência da motricidade humana ?. 2. ed. São Paulo :Papirus Editora, 1991. 104 p. (Corpo e motricidade). ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1993. 490 p. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo : Phorte Editora Ltda, 2003. 641 p. ISBN 85-86702-33-1. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal edesempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo : C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1997. 362 p. HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. 344 p.ISBN 85.363.179-1. HOLLE, B., Desenvolvimento motor da criança normal e retardada. São Paulo: Editora Manole, 1990. LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. MEINEL, K. Motricidade II: o desenvolvimento motor do ser humano. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994. NERI, A. L. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2001. PELLEGRINI, Ana Maria (org.). Coletânea de Estudos: comportamento motor I. São Paulo: Movimento, 1997. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 12. ed. São Paulo : Editora Ática, 1999. 213 p. (Educação). BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo : Editora Harper & Row do Brasil, 1986. 421 p. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica, compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de movimentos; analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança, visando à construção de uma concepção ampla desse fenômeno; vivenciar manifestações artístico-culturais afro-brasileiras e indígenas, observando a importância desta transmissão cultural às novas gerações. EMENTA: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem . Experimentação da dança por meio de vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações afrobrasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência corporal, pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como meio de inclusão e diferenças culturais étnico racial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRAZZACAPPA, Márcia; Carla Morandi. Entre a Arte e a Docência: a formação do artista da dança. Papirus, 2013. Virtual ALONSO, Eloisa. Pedagogia da Ginástica Rítmica: Teoria e Pratica. Phorte. 2011. NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: Sprint, 2010. MARQUES, Isabel A. Ensino de Dança Hoje - textos e contextos. 6ªed. SP: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p. CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora). ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas : Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6. CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1999. 104 p. (Corpo e motricidade). FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812. BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo : Papirus Editora, 1993. 113 p. CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento e ação no magistério). GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais: futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p. MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente: bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis). MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p. MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo : Papirus Editora, 1995. 136 p. (Corpo e motricidade). SANTOS, Sergio Oliveira dos. Educação Física – diversidade da culturacorporal. São Paulo: Editora da Universidade Metodista de São Paulo, 2002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESPORTES COLETIVOS II 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas; discutir e criar novas práticas pedagógica envolvendo os esportes coletivos convencionais e não convencionais no Brasil tendo como base princípios ambientais sustentáveis através da promoção de atividades que utilizem materiais recicláveis. EMENTA: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os processos de ensino-aprendizagem de modalidades esportivas coletivas. Os processos de ensino aprendizagem dos princípios técnicos nas modalidades de Voleibol e Basquete. A história do Voleibol e o Basquete. As regras do Voleibol e do Basquete. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOCH, Karl. Pequenos Jogos Esportivos. Manole, 2005. Virtual ROSE JUNIOR, Dante (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2010. 2005. BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento, um desafio constante. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 2010. 1989. 93 p. (Educação Física e Medicina Esportiva). BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. São Paulo : Phorte Editora, 2012. 1999. 243 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Walter. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro : Sprint, 2001. 221 p., il. ISBN 85-7332-138-5. BEZERRA, Marcos. Basquetebol: 1000 exercícios. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1999. 331 p. DAIUTO, Moacyr. Basquetebol: origem e evolução. São Paulo : Editora Iglu, 1991. 184 p. FERREIRA, Aluisio Elias Xavier. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo :EPU, 2003.. 98 p. SHALMANOV, A. A. Voleibol: fundamentos biomecânicos. São Paulo: Phorte, 1998. SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1990. v.2. 127 p. (Desporto). SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1998. v.1. 262 p.(Desporto). CÓDIGO DISCIPLINA ANATOMIA II C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40h/a OBJETIVOS: Conhecer as estruturas responsáveis pelos movimentos humanos de diferentes segmentos corporais. O corpo e suas interações através de suas diferentes estruturas. EMENTA: A disciplina aborda o desenvolvimento científico das estruturas ósseas, musculares, ligamentares e neurológicas responsáveis pelo movimento humano. Interpretação e discussão da interação entre as diferentes estruturas que desempenham função de sustentação e movimento humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual DANGELO, J. G.; Fattini, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Netter - Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011 ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana - atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7ªed. Manole, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual McMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Anatomia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed. Rio de Janeiro : EditoraAtheneu, 1988. 184 p. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 2007. 1101 p. ISBN 85.277.1257-1. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1992. v.1. 302 p. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço, membros superiores, pele. 19. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 1988. v.1. 399 p. ISBN 85-277-0163-4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tórax, abdome, pelve, membros inferiores. 19. ed. Rio deJaneiro : Editora Guanabara Koogan, 1988. v.2. 378 p. ISBN 85-277-0163-4. YOKOCHI, Chihiro, ROHEN, Johannes W., WEINREB, Eva Lurie. Anatomia Fotográfica do corpo humano. 3 ed. São Paulo: Manole, 1997. WIRHED, Rolf. Atlas de Anatomia do Movimento. São Paulo: Manole, 1986. 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESPORTO 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, de forma a possibilitar ao futuro profissional de educação física participar e coordenar eventos esportivos tanto no sistema público como privado. EMENTA: Estudo do sistema esportivo brasileiro de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão do desporto. Análise teórico-prática da legislação vigente; aplicada à organização desportiva em seus aspectos administrativo-pedagógicos, na perspectiva da transformação da realidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil. Ibpex, 2010. Virtual MATOS, Fernanda.; DIAS, Reinaldo. Políticas Públicas - princípios, propósitos e processos. Atlas, 2012. GOMES, Alfredo M. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Mercado de Letras, 2012 POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. Phorte, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORDIOLI, Marcos. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais no Brasil. Ibpex, 2011. Virtual FILHO, Lino C. Gestão Pública e Política de Lazer. Autores Associados, 2007 MARCELLINO, Nelson C. Lazer e Esporte - políticas públicas. 2ªed. Autores Associados, 2008 AGUILAR, Luiz H. Política Educacional Brasileira - análises e entraves. Mercado de Letras, 2012. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL BASES SOCIOLÓGICAS E ANTROPOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do Esporte e do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, de maneira específica; desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à Educação Física, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de contribuição desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes. EMENTA: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas interfaces com o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência simbólica, o ensino e concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo : Editora Moderna, 2011. 248 p. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 6ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2010. 109 p. ISBN 85.7110.760-2. MURAD, M. Sociologia e Educação Física. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1989. 323 p.(Antropologia social). CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. 9. ed. São Paulo : Editora Ática, 1997. 440 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo : Editora Moderna, 2000. 214 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo : Editora Moderna, 1999. 395 p. CÓDIGO DISCIPLINA ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: A disciplina de Atividade Física na Infância tem por objetivo capacitar o aluno de Educação Física Bacharel em prescrever atividades físicas direcionadas a indivíduos durante seu período de desenvolvimento e transformação na qual cada indivíduo vive durante a infância. EMENTA: Abordar e discutir temas no quais influenciam nas respostas fisiológicas que podem influenciar o desempenho físico durante a infância. As capacidades físicas de coordenação, velocidade, força resistência e flexibilidade discutidos e adequados a indivíduos que ainda não ultrapassaram seu período maturacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARRIBAS, Tereza L. A Educação Física de 3 a 8 anos. Artmed, 2008 JR, Dante de R. Esporte e Atividade Física na Infãncia e na Adolescência uma abordagem multidisciplinar. 2ªed. Artmed, 2011 FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Artmed, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MIRANDA, Simão de. Essa você aprende brincando: atividades recreativas para sala de aula. 2. ed. São Paulo:Papirus Editora, 1996. 68 p. PAPALIA, Diane E. et al. O mundo da criança: da infância à adolescência. Tradução de Rita de CássiaAlbuquerque CAETANO. 11. ed. São Paulo : McGraw - Hill, 2009. 610 p. ISBN 978-85-7726-041-6. RODRIGUES, Maria. Manual teórico - prático de educação física infanti l. 7. ed. São Paulo : Ícone Editora Ltda, 1997. 212 p. SILVA, Elizabeth Nascimento. Atividades recreativas na 1ª infância - 2 e 3 anos. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 115 p. BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo :Editora Projeto Cooperação, 1997. 170 p. CÓDIGO DISCIPLINA GINÁSTICA GERAL II C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: O componente curricular de “Ginástica Geral II” tem por objetivo fazer que o aluno de Educação Física através de seus conhecimento e desenvolvimentos técnicos com a expressão corporal execute movimentos mais expressivos e refinados, com os conhecimentos da Ginástica Geral I e a somatória do conteúdo da Ginástica Geral II. EMENTA: Estimular o aluno através das capacidades e habilidades motoras com seus conceitos e aquisições, colocar a ginástica em caráter de prática esportiva e formativa buscando a excelência na execução de seus movimentos. Pontuar que a ginástica tem o enfoque de solo, artística, argolas, cavalo, e demais equipamentos, desenvolvendo o conhecimento de como aprender e ensinar como processo pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. 2ªed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2007. PAOLIELLO, E. Ginástica Geral: Experiências e Reflexões. Phorte. 2008. GÓIS, Ana A. A Ginástica em Questão: Corpo e Movimento. Phorte. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p. BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo : Editora Pairus, 1989. 107 p. CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora). ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas : Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6. CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1999. 104 p. (Corpo e motricidade). FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812. BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo : Papirus Editora, 1993. 113 p. CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento e ação no magistério). GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais: futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p. MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente: bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis). MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 5. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1998. 135 p. MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo: Papirus Editora, 1995. 136 p. (Corpo e motricidade). CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender a fisiologia humana a partir do funcionamento e integração dos sistemas corporais humanos. EMENTA: Introdução à fisiologia, estudo dos aspectos funcionais e comportamentais do organismo. Aprofundamento nos sistemas fisiológicos humanos: sistema nervoso, neuromuscular, neuroendócrino, respiratório, cardiovascular, renal, reprodutor e digestório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FALAVIGNA, Asdrubal; Paulo Cavalheiro Schenkel. Fisiologia Prática. Educs, 2010. Virtual GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. 564 p. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Elsevier, 2012. GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ªed. Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCELROY, William D. Fisiologia e Bioquímica da Célula. São Paulo : Editora da USP/Edgard Blücher, 1988. 144p. (Textos básicos de Biologia Moderna). GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1992. 864 p. MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo : Editora Edgard Blücher, 1991. 155 p. (Fundamentos deBiologia). CÓDIGO DISCIPLINA RECREAÇÃO E LAZER C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Abordar aspectos socioculturais e históricos relacionados ao Lazer em suas diferentes dimensões, reconhecendo seu caráter multidisciplinar. Discutir conceitos básicos de Recreação e Lazer, bem como a relação Lazer/Recreação/Educação Física; conceituar Lazer e Recreação e situar esses fenômenos no contexto atual, no que se refere às questões sociais, culturais, econômicas e políticas; avaliar criticamente a área, identificando e elaborando atividades de lazer. EMENTA: Estudo da recreação e do lazer aplicado à Educação Físicaem vários segmentos sociais, adaptada e inclusiva. Reflexão sobre o lazer como direito do cidadão, como atividade cultural, social, política e pedagógica, apresentando o jogo no contexto da recreação. Reflexão sobre suas dimensões teórica e prática, procedimentos metodológicos para aplicação em diferentes contextos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WITTIZORECKI, Elisandro Schultz; José Geraldo Soares Damico; Ismael Antonio Bacellar Schaff. Jogos, Recreação e Lazer. InterSaberes, 2012. Virtual CAVALLARI, Vinicius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com Recreação. 2. ed. São Paulo : Ícone EditoraLtda, 1995. 143 p. SCHWARTZ, G. M. Atividades Recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do Lazer: uma introdução. São Paulo: Autores Associados, 2012. 100 p. (Educação física e esportes). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELO, Victor Andrade de; Edmundo de Drummond Alves Jr. Introdução ao Lazer, 2 ed. Virtual BRUHNS, Heloísa Turini. Introdução aos estudos do lazer. São Paulo : Editora da UNICAMP, 1997. 154 p. (Livrotexto). 10 ex. CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer. São Paulo : Editora Moderna, 1998. 160 p. (Polêmica). CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo : Editora Brasiliense, 1999. 103 p. (PrimeirosPassos). MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1995. 164 p. (Fazer lazer). MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. São Paulo: Autores Associados, 1996. 133 p. MORENO, Guilherme. Recreação 1000 com acessórios. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1998. 385 p. SILVA, Elizabeth Nascimento. Atividades recreativas na 1ª infância - 2 e 3 anos. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 115 p. SILVA, Elizabeth Nascimento. Recreação com jogos de matemática Rio de Janeiro : Editora Sprint, 2001. CAVALLARI, Vinicuis Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. 2. ed. São Paulo : Ícone EditoraLtda, 1995. 143 p. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. PAIVA, Ione Maria R. de. Brinquedos cantados. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1998. 111 p. DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo : SESC/ Studio Nobel, 1994. 199 p. FLOR, Ana et.al. Manual de Educação Física: esportes e recreação por idades. São Paulo : Equipe editorial. 704 p., il. ISBN 85899990271. ROLIN, Liz Cintra. Educação e Lazer - A Aprendizagem Permanente. São Paulo: Ática, 1989. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL HIGIENE E SOCORROS DE URGÊNCIA OPTATIVA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um Profissional de Educação Física que presta um atendimento de primeiros socorros; conhecer os aspectos legais do socorro; conhecer as fases do socorro; Saber avaliar, estabilizar, monitorar e encaminhar a vítima ao socorro especializado; conhecer os princípios de prevenção de lesões esportivas. ampliar os conhecimentos referentes à prevenção e aspectos de saúde de interesse da comunidade. EMENTA: Introdução aos fundamentos de higiene, considerando os conhecimentos básicos na área da saúde. Noções de epidemiologia e doenças transmissíveis. Reconhecimento da situação de emergência e procedimento frente ao acidentado. Prevenção, identificação e primeiros cuidados com lesões ocorridas nas diferentes modalidades esportivas. Identificação e encaminhamento em estados patológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no Esporte. 4. ed. São Paulo: Manole, 2013. CANETTI, M. D.; ALVAREZ, F. S. Manual Básico de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. COHEN, Moisés. Guia de Medicina do Esporte. Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Editora Ática, 1996. 526 p. NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1994. 169 p. DIB, Cláudio Zaki; MISTRORIGO, Guglielmo F. Primeiros socorros: um texto programado. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 1978. 215 p. NOGUEIRA, Paulo. Massagem e Pronto Socorro nos Esportes. São Paulo: Brasil, 1975. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESPORTES OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS 4 aulas 80 h/a OPTATIVA OBJETIVOS: A Disciplina de Esportes Olímpicos e Paraolímpicos tem como objetivo conhecer os tramites e organizações olímpicas e paraolímpicas, Federações, Comitês e como iniciar uma carreira para compor equipes técnicas-pedagógicas voltadas para essa demanda. EMENTA: Como iniciar uma carreira direcionada aos esportes Olímpicos e Paraolímpicos, indicação de cursos, locais de treinamento de iniciação para esses atletas, entender quais os processos que o atleta passa até ser selecionado para as olimpíadas e para as paraolimpíadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUBIO, Katia. Esporte, Educação e Valores Olímpicos. Casa do Psicólogo, 2009. Virtual GARCIA, Alessandro B. Educação Grega e Jogos Olímpicos - período clássico, helenístico e romano. Paco, 2012. CAPINUSSU, Mauricio. Jogos Olímpicos - o outro lado da competição. Shape, 2008. TURCO, Bene. Fique por Dentro - Esportes Olímpicos. Casa da Palavra, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUBIO, Katia. Medalhistas Olímpicos Brasileiros: memórias, histórias e imaginário. Casa do Psicólogo, 2006. Virtual OSANDON, Patricia. Guerreiros Paraolímpicos - vida e magia. Thesaurus, 2008. STUBBS, Ray. O Livro dos Esportes. Agir, 2012 RUBIO, Kátia. Esporte, Educação e Valores Olímpicos. Casa do Psicólogo, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LIBRAS OPTATIVA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Conheceralinguagem Brasileira de Sinais, enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem como integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. EMENTA: Linguagem audiovisual: características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009. CÓDIGO DISCIPLINA ATIVIDADES DE AVENTURA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física; conceituar meio ambiente e sustentabilidade e elaboração de programas por meio de atividades que possibilitem aventura. EMENTA: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e sustentabilidade por meio das atividades de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUHNS, Heloisa Turini. A Busca Pela Natureza: turismo e aventura. Manole, 2009. Virtual PEREIRA, Dimitri Wuo. Atividades de Aventura - em busca do conhecimento. Fontoura, 2013. PEREIRA, D. W. ARMBRUST, I. - Pedagogia da Aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010. BERNARDES, Luciano A. Atividades e Esportes Profissionais de Educação Física. Phorte, 2013. de Aventura para BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEIRA, M. G./UVINHA, R. R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e Lazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. EQUIPE BEI. Esportes de Aventura ao seu Alcance. Editora Bei, 2008. SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras significados. Jundiaí: Fontoura, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA ESTATÍSTICA APLICADA na Natureza: consolidando C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Presente na maior parte das pesquisas e em quase todos os meios de comunicação, a Estatística é um conjunto de técnicas que têm como objetivo organizar, descrever, analisar e interpretar dados de forma sistemática. O componente curricular de Estatística Aplicada à Educação, no Curso de Educação Física, pretende apresentar e ensinar aos Educandos os conceitos e procedimentos básicos da Estatística Descritiva, a fim de proporcionar-lhes conhecimentos suficientes para sua aplicação em estudos diversos, além de embasar-lhes para um estudo da Inferência Estatística. EMENTA: Aborda a introdução à análise exploratória de dados, a organização em tabela de dados brutos, classificação das variáveis, tabelas de frequência e gráficos e a utilização de computadores em estatística: software Excel. Medidas de resumo: Medidas de tendência central (média, mediana e moda) e separatrizes. Medidas de dispersão: variância e desvio padrão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica - para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnólogos e de gestão. Atlas, 2010. Comprar +1 MARTINS, Gilberto de A. DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. 4ªed. Atlas, 2011. CUNHA, Sônia B. Estatística Básica - a arte de trabalhar com dados. Campus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 320 p. LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flavio. Estatística Geral: amostragem, distribuições amostrais, teoria da decisão. São Paulo : Editora Atlas, 1993. v.2. 259 p. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Ao Livro Técnico S.A., 1969. 580 p. (Schaum). VIEIRA, S. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL NUTRIÇÃO APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Pelo fato de ser uma competição de longa duração, o consumo alimentar e a hidratação durante atividade física tornam-se imprescindíveis para que seus praticantes possam conclui- lá com máximo de rendimento. EMENTA: Uma alimentação saudável não consiste em uma receita préconcebida, pois deve respeitar atributos coletivos e individuais, é fundamental entender essa questão para um treino de qualidade e resultados benéficos para a performance, porém, para a qualidade de vida do atleta também. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal; Juliana Ribeiro de Carvalho (orgs). Nutrição Esportiva: uma visão prática, 2 ed. Manole, 2008. Virtual GIBNEY, Michael. J; KOK, Frans J.; VORSTER, Hester H. Introdução à Nutrição Humana. 2ªed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010. 317 p. ISBN 85-277-0995-3. MCARDLE, William D.; KATCH, Vitor L.; KATCH, Frank I. Nutrição para o Esporte e Exercício. 3ªed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2011. ISBN 85-277-0676-8. NABOHLZ, Thaiz V. P. Nutrição Esportiva – aspectos relacionados a suplementação nutricional. Sarvier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KLEINER, Susan M.; Maggie Greenwood-Robinson. Nutrição Para o Treinamento de Força, 3 ed. Manole, 2009. Virtual Nutrição para Saúde, Condicionamento Físico & Desempenho Esportivo. São Paulo: Manole, 2002. WILLIAMS, Melvin H. MICHAEL, J. Introdução à Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIESEK, Simone.et.al. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. Manole, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA CINESIOLOGIA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Conhecer as estruturas internas responsáveis pela movimentação dos segmentos corporais e as propriedades mecânicas dos ossos, músculos e articulações; compreender e aplicar os conceitos e nomenclaturas da movimentação dos segmentos corporais; discutir a importância dos conhecimentos em cinesiologia para atuação profissional. EMENTA: Análise do Movimento Humano. Caracterização anatômica dos componentes do movimento humano a partir do aparelho locomotor e sistema nervoso. Compreensão cinesiológica do aparelho locomotor. Tipos de contrações musculares. Funções e ações musculares. Sistema de alavancas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACKLAND, Timothy R.; Bruce C. Elliot; John Bloomfield. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. Manole, 2011. Virtual HAMILTON, Nancy. et.al. Cinesiologia - Teoria e Prática do Movimento Humano. 12ªed. Guanabara, 2013 THOMPSON, C. W., FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16 ed. São Paulo: Manole, 2011. NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2ªed. Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 571 p. LEHMKUHL, L. D., SMITH, L. K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5 ed. São Paulo: Manole, 1997. DENYS-STRUYF, G. Cadeias Musculares e Articulares: o Método GDS. São Paulo: Summus, 1995. CÓDIGO DISCIPLINA GINÁSTICA RÍTMICA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Ginástica Rítmica" tem como objetivo desenvolver a teoria, a prática e a metodologia da Ginástica Rítmica Desportiva, com destaque para: Breve histórico da GR. EMENTA: Desenvolvimento das habilidades voltadas para o educacional e popular. Vivências: música, movimento e expressão. Trabalhos de composição coreográficas em grupo e individuais. Noções básicas de arbitragem, pontuação e valor dos exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA, Ester de Azevedo. Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo: IBRASA, 1999. ALONSO, Heloísa. Pedagogia da Ginástica Rítmica - teoria e prática. Phorte, 2011. GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Popular. 2ªed. Fontoura, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAOLIELLO, Elisabeth. Possibilidades da Ginástica Rítmica. Phorte, 2010 GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva Popular. São Paulo: Rober, 1996. MARTINS, Sissi. Ginástica Rítmica Desportiva: Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 1999. CÓDIGO DISCIPLINA PSICOLOGIA DO DESPORTO C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Psicologia do Esporte" tem como proposta levar os alunos a compreender e identificar estratégias para incentivar rendimento individual e grupal e os aspectos psicológicos e sociais dos exercícios físicos e do esporte, através dos seguintes temas: A motivação. A liderança. Criatividade. EMENTA: O esporte, a competição e o significado pessoal. Obesidade, um desafio. Os reflexos da atividade física no comportamento humano. A questão do herói, do mito, do sucesso e do fracasso. Dinâmica de Grupo e suas finalidades. Inteligência Emocional. Psicologia, Educação Física, Esportes e Movimento. A Atividade Física para toda a vida. Aspectos psicológicos e sociais do esporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORRIS, Charles G.; Albert A. Maisto. Introdução a Psicologia, 6 ed. Pearson, 2004. Virtual BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 33. ed. Rio de Janeiro : Editora Vozes, 2012. 210 p. BURITI, Marcelo de Almeida (Org.). Psicologia do Esporte. 4ªed. Campinas : Editora Alínea, 2012. 188 p. (Coleção Psicotemas). MACHADO, Afonso Antonio. Psicologia do esporte: temas emergentes I. São Paulo: Ápice, 1997. 191 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDEN, Nathaniel. Auto-estima e os seus seis pilares. 3. ed. São Paulo : Saraiva S/A Livreiros Editores, 1997.398 p. PIAGET, Jean. Psicologia da inteligência. 2. ed. São Paulo : Editora Fundo de Cultura, 1967. 239 p. PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. Psicologia da criança. 13. ed. Rio de Janeiro : Editora Bertrand Brasil, 1994.135 p. SCHILDER, Paul. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. 2. ed. São Paulo : Editora Martins Fontes, 1994. 316 p. (Psicologia e Pedagogia). 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA ATIVIDADES CIRCENCES C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física e sua prática com segurança; proporcionar aos alunos conhecimento de diversas atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva; discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto profissionais de educação física; mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas atividades de Educação Física; problematizar circo social na sociedade atual. EMENTA: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional, moderno e contemporâneo. Palhaço e Clow e sua atuação nos mais diversos ambientes. Atividades circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORTOLETO, Marco Antonio Coelho (Org.). Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Jundiaí - SP: Fontoura, 2008. V.1. 272 p., il. ISBN 8587114525. BORTOLETO, Marco Antonio Coelho (Org.). Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Várzea Paulista - SP: Fontoura, 2010. V.2. 269 p., il. ISBN 8587114754. BORTOLETO, Marco Antonio Coelho. Jogando com o Circo. Hirama, Felipe Prodócimo. Várzea Paulista- SP: Fontoura, 2011. 160 p., il. ISBN 8587114648. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUPRAT, R. M., PÉREZ GALLARDO, J. P. Artes Circenses no Âmbito Escolar. Ed. Unijuí, 2010. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012. HUIZINGA, J. Homo Ludens - o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo, SP. Perspectiva, 2012 CÓDIGO DISCIPLINA MEDIDAS E AVALIAÇÕES C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Medidas e Avaliação" se propõe a preparar os profissionais para o mercado de trabalho tendo como foco fundamental a formação crítica quanto aos aspectos sociais e de caráter intelectual explorando assim, suas principais qualidades e fornecer subsídios teóricos e práticos, a partir de informações atuais, que possam ser aplicados em academias, clubes e entidades afins. EMENTA: O desenvolvimento do condicionamento físico. Qualidades físicas e ou capacidades físicas. Princípios que regem o condicionamento. Maturação biológica e genética. Crescimento e a composição corporal. Modelo biológico para saúde na população. Testes antropométricos, neuromotores e metabólicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONTOURA, Andrea S. Guia Prático de Avaliação Física. Phorte, 2008 CARNAVAL, Paulo E. Medidas e Avaliações em Ciências do Esporte. 7ªed. Sprint, 2008 PITANGA, Francisco P. Testes, medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ªed. Phorte, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARINS, J. C. B., GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape, 1998. FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2. ed. Rio de Janeiro : Shape, 2003. 266 p. ISBN 85.85253.28-2. ROCHA, Paulo Eduardo Carnaval Pereira da. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998. 173 p. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL FISIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Compreender os ajustes agudos e crônicos dos sistemas corporais humanos durante e após a atividade física ou exercício físico; discutir as possibilidades da fisiologia do exercício como base científica para a área do desempenho, qualidade de vida e desempenho esportivo. EMENTA: Fundamentação sobre o controle do metabolismo energético (homeostase celular e sistêmica) e comportamento de órgãos e sistemas frente ao estímulo do exercício físico e durante o período de recuperação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RASO, Vagner; Julia Maria D’Andrea; Marcos Doederlein Polito. Pollock: fisiologia clínica do exercício. Manole, 2013. Virtual KRAEMER, Willian J. et.al. Fisiologia do Exercício - teoria e prática. Guanabara, 2013 WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; Kenney W. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 5ª ed. Manole, 2013. POWERS, S. K. HOWLEY, Edward T. Fisiologia do Exercício. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAISBERG, Mauro; Marco Túlio de Mello (coords). Exercícios na Saúde e na Doença. Manole, 2010. Virtual FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6. ed. Rio de Janeiro :Editora Guanabara Koogan, 2000. 560 p. ISBN 85-277-0530-3. MCARDLE, William D. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 3. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2003. 510 p. FOX, Edward L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 518 p. CÓDIGO DISCIPLINA BIOMECÂNICA C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Contribuir para a compreensão dos conhecimentos inerentes a utilização da biomecânica nas atividades físicas e esportes, de modo a contribuir no processo de ensino e correção de técnicas esportivas com ênfase ao desempenho e profilática. EMENTA: Estudo das dinâmicas corporais nas atividades físicas a partir dos conceitos mecânicos básicos, como: movimento linear e angular, cinemática linear e angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACKLAND, Timothy R.; Bruce C. Elliot; John Bloomfield. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. Manole, 2011. Virtual HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2013. 509 p. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3ªed. São Paulo: Editora Manole, 2012. ACKLAND, Richard R.et.al. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. 2ªed. Manole, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARR, Gerry. Biomecânica dos Esportes: um guia prático. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1998. 215 p. MARCHETTI, Paulo.et.al. Biomecânica Aplicada. Phorte, 2008 ZATSIORSKY, Vladimir M.; TANAKA, Clarice. Biomecânica no Esporte: Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DESPORTIVA I 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Fornecer subsídios básicos da disciplina aos alunos para que possam desenvolver senso crítico na formação do Profissional de Educação Física. Proporcionar conhecimentos básicos sobre Organização e Administração com vistas à sua aplicação na área do Esporte. Interpretar e empregar os conceitos gerais da Administração no Esporte; Identificar e obter acesso às principais fontes de referência na área que permitam atualizações contínuas; Conhecer os sistemas e processos com a finalidade de organizar competições esportivas. EMENTA: O componente curricular “Organização e Administração em Educação Física” se propõe a preparar o aluno na sua qualificação para o trabalho através da análise dos princípios gerais da Administração, transportando-os para o Esporte e da abordagem pormenorizada sobre a organização e estrutura das entidades de administração do esporte e de sua respectiva prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, Cleusa G. Gimenes. Organização de Eventos - manual para planejamento e execução. 9ªed. São Paulo: Summus, 2008. MALLEN, Cherryl.; ADAMS, Lorne J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos - dimensões teóricas e práticas. Manole, 2013 POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 2. ed. Paraná : Editora Midiograf, 2000. 159 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLEN, Johnny.;et.al. Organização e Gestão de Eventos. 3ªed. Campus, 2007 ZITTA, Carmen. Organização de Eventos - da idéia a realidade. 5ªed. Senac, 2013 DERZI, Tufic. Comunicação e Negociação em Eventos Esportivos. 2ªed. Sprint, 2009 CÓDIGO DISCIPLINA ATIVIDADES DE ACADEMIA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Transmitir aos alunos uma abordagem geral das metodologias utilizadas nas academias de ginástica através de informações teóricas, práticas e exercícios. Capacitar o aluno a entender os princípios de cada modalidade, como elas operam fisiológica e mecanicamente, e as aplicações práticas desse conhecimento, capacitando o aluno a fundamentar suas considerações sobre como trabalhar numa academia de ginástica. EMENTA: O componente curricular “ATIVIDADES DE ACADEMIA” tem por finalidade apresentar uma abordagem geral das atividades físicas que são propostas e apresentadas nas academias de ginástica, com o propósito de demonstrar as metodologias mais utilizadas na atualidade para os mais diversos objetivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTAREM, José Maria. Musculação em Todas as Idades: comece a praticar antes que seu médico recomende. Manole, 2012. Virtual VOIGHT, Lu. Ginástica Localizada - métodos e sistemas. Sprint, 2009. BOSSI, Luis C. Treinamento Funcional na Musculação. Phorte, 2011. ACHOUR JUNIOR, Abdala. Exercícios de Alongamento - anatomia e fisiologia. 3ªed. Manole, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EVANS, Nick. Anatomia da Musculação: seu guia ilustrado para o aumento de massa e definição do corpo. Manole, 2007. Virtual SILVEIRA NETO, Eduardo; NOVAES, Jefferson. Ginástica de Academia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1996. 193 p. NAHAS, M. V. Atividade física, Saúde e Qualidade de Vida. Londrina: Midiograf, 2006. MALTA, Paulo. Step Aeróbico e Localizado. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1998. 151 p. CÓDIGO DISCIPLINA ÉTICA PROFISSIONAL C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico na educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e atuação profissional; identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos nas concepções de educação física; compreender as relações entre filosofia, educação física, ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica. EMENTA: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns). Discussão sobre postura universitária/profissional como postura problematizada a/crítica. Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física. Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Maria Thereza Pompa (org). Ética. Pearson, 2012. Virtual BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013. ARRUDA, Maria Cecília Coutinho e outros. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4ªed. São Paulo: Atlas. 2009. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011. 86 p. (Questões da nossa época). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUARQUE, Cristovam. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência econômica. Ibpex, 2012. Virtual GALLO, S. (Coord.). Ética e Cidadania - caminhos da filosofia. 20ed. Campinas, SP: Papirus, 2013 CAMARGO, Marculino. Petrópolis: Vozes, 1999. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. GAIARSA, José Ángelo. Couraça muscular do caráter: Wilhelm Reich. 5. ed. São Paulo : Editora Ágora, 1984. 271p. (Trabalho corporal em psicoterapia). 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA GINÁSTICAS OLÍMPICAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Ginásticas Olímpicas" tem como objetivo desenvolver a teoria, a prática e a metodologia da Ginástica Olímpica, Acrobática e de Trampolim, desde a iniciação dos movimentos básicos aos elementos mais complexos. EMENTA: Subsidia a prática através da vivência do graduando com a prática pedagógica com crianças, enfocando: Evolução histórica. Generalidades. Ações motoras em Ginástica Olímpica. Vivências corporais e processos pedagógicos para o desenvolvimento das ações motoras. Desenvolvimento das principais qualidades físicas a serem utilizadas. Noções básicas de arbitragem. Organização de Competições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PUBLIO, Nestor Soares. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte Editora. 1998. NONOMURA, Miriam. Fundamentos das Ginásticas. Fontoura, 2009 BROCHADO, F. A. Fundamentos de Ginástica Artística e de Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOLER, Pierre. Ginástica de solo: a composição livre/ligações - combinações. São Paulo : Editora Manole Ltda,1982. 109 p. CARRASCO, Roland. Pedagogia dos Aparelhos. São Paulo: Manole, 1982. DIECKERT, Jürgen; KOCH, Karl. Ginástica Olímpica: exercícios progressivos e metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico/Universidade de Brasília, 1981. 266 p. (Educação Física e Desporto). ISBN 85.215.0056-6. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ATIVIDADE FÍSICA E O DESPORTO DE INCLUSÃO 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Atividade Física e Desporto de Inclusão” tem como objetivo desenvolver a teoria e a prática de jogos e esportes adaptados, pesquisar metodologias e técnicas, assim como, conhecer esportes e as adaptações no universo de possibilidades em contrapartida com as limitações apresentadas pelos atletas, proporcionando prática técnico pedagógica. EMENTA: Histórico do desenvolvimento dos jogos para especiais no mundo e no Brasil, as Instituições, Federações e Confederações Nacionais e Internacionais. Noções básicas de arbitragem e organização de competições, campeonatos e festivais em esportes adaptados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Vanja. Educação Física Adaptada - atividades físicas especiais. Sprint, 2010 ARAUJO, Paulo F. Desporto Adaptado no Brasil. Phorte, 2011 TEIXEIRA, Luzimar. Atividade Física Adaptada e Saúde - da teoria a prática. Phorte, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARMO, A. A. do, Deficiência física: a sociedade cria, recupera e discrimina, 2 ª. Brasília: Secretaria dos Desportos, MEC, 1994. MOSQUERA, C. Educação física para deficientes visuais. Editora Sprint, 2000. BOWERS, Luís; KLESIUS, Stephen. Eu sou especial: módulos instrutivos de educação física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. Brasília/Paraná: Secretaria dos Desportos, 1991. 69 p. RIBAS, João Baptistas Cintra. O que são pessoas deficientes?. 6. ed. São Paulo : Editora Brasiliense, 1998. 104 p. (Primeiros Passos) ADAMS, R. C., Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. São Paulo: Editora Manole, 1985 CÓDIGO DISCIPLINA ATIVIDADES AQUÁTICAS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências referentes ao processo ensino-aprendizagem em meio líquido, considerando os diferentes métodos, estratégias e aplicações existentes no universo das práticas aquáticas; possibilitar a vivência prática das diferentes formas de deslocamentos e os nados culturalmente determinados, subsidiando teoricamente a compreensão dos métodos e estratégias de ensinoaprendizagem empregadas; identificar, compreender e desenvolver competências ligadas às atividades aquáticas gerais sejam elas lúdicas, de ginástica ou esportivas. EMENTA: Introdução e adaptação ao meio líquido. Apresentação dos movimentos de deslocamentos básicos, estilos de nados culturalmente determinados e a segurança no meio líquido e seus entornos. Explicitação de atividades lúdicas, esportivas e adaptadas em meio líquido. Apresentação e elaboração de atividades de ginásticas e jogos em meio líquido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, W. D. Jogos e Brincadeiras Aquáticas. 2ªed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, C. G. S.; TERTULIANO, I. W.; APOLINÁRIO, M. R.; OLIVEIRA, T. A. C. Natação – os quatros nados, saídas, viradas e chegadas. Jundiaí: Fontoura, 2011. COSTA, P. H. L. Natação e Atividades Aquáticas - subsídios para o ensino. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. 2. ed. São Paulo : Editora Pedagógica Universitária, 1984.230 p. LEAL, Clésio Vargas. Profissional de natação: 100 estratégias: para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. KERBEJ, Francisco Carlos. Natação: algo mais que 4 nados. São Paulo: Manole, 2002. MAKARENKO, Leonid P. Natação: seleção desportiva. Porto Alegre: Artmed, 2001. de talentos e iniciação DAMASCENO, Leonardo G. Natação para bebês: dos conceitos fundamentais à prática sistematizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. MASSAUD, Marcelo Garcia; CORRÊA, Célia Regina Fernandes. Natação para adultos. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. PALMER, L. Mervyn. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BETTI, Irene Rangel. Manual de ginástica respiratória e natação. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1997. 66p. (Sport Medicine). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) I 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Propiciar a discussão e análise sobre as diversas metodologias de estruturação de trabalhos científicos, bem como a realização de um trabalho monográfico (sob a supervisão de um professor orientador); analisar e refletir criticamente um tema de investigação de interesse. EMENTA: discussão, elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa. Subsídios para que os alunos incorporem a metodologia científica à prática profissional cotidiana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2011. 2000. 289 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2010. 159 p SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2007.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 177 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 207 p. PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004. 256 p., il. ISBN 85.7528.103-8. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação , o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 175 p. ISBN 85-224-0273-6. TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435 p. (Biblioteca Didática). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DESPORTIVA II 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno de Educação Física Bacharel a oportunidade de observar e discutir projetos sociais desenvolvidos no intuito de auxiliar na futura aplicação conceitos estruturais de planejamento em eventos esportivos nos diferentes espaços sociais. EMENTA: A discussão de conceitos administrativos e estruturais de eventos esportivos observados contribuindo na formação acadêmica de futuros profissionais de bacharel em Educação Física. A estruturação de projetos e planos de ação aplicados a eventos esportivos. Capacitação do indivíduo em captar recursos voltados ao desenvolvimento de eventos esportivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, Cleusa G. Gimenes. Organização de Eventos - manual para planejamento e execução. 9ªed. São Paulo: Summus, 2008. MALLEN, Cherryl.; ADAMS, Lorne J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos - dimensões teóricas e práticas. Manole, 2013 POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 2. ed. Paraná : Editora Midiograf, 2000. 159 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLEN, Johnny.;et.al. Organização e Gestão de Eventos. 3ªed. Campus, 2007 ZITTA, Carmen. Organização de Eventos - da idéia a realidade. 5ªed. Senac, 2013 DERZI, Tufic. Comunicação e Negociação em Eventos Esportivos. 2ªed. Sprint, 2009 CÓDIGO DISCIPLINA LUTAS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Discutir e vivenciar o crescente mercado das lutas; proporcionar aos alunos conhecimento sobre o contexto histórico, as filosofias, a situação de combate (ataque e defesa) e os gestos técnicos básicos; oferecer aos alunos oportunidade de conhecer os valores sociais alcançados por meio das lutas. EMENTA: Introdução à cultura corporal de lutas. Explicitação e problematização sobre o histórico social das lutas que se desenvolveram na história humana do oriente e ocidente. Discussão sobre as lutas como conteúdo de desenvolvimento físico e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARIDO, Suraya Cristina; Osmar Moreira de Souza Junior. Para Ensinar Educação Física: possobilidades de intervenção na escola, 5 ed. Papirus, 2007. Virtual BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada as Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. RUFINO, Luiz G. B. Pedagogia das Lutas - caminhos e possibilidades. Paco, 2012. SANTOS, Sergio L. C. Jogos de Oposição - ensino de lutas nas escolas. Phorte, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS, André Luiz T. Educação Física e Capoeira - saúde e qualidade de vida. 2ªed. Thesaurus, 2010. MARTA, Felipe E. F. A Memória das Lutas - as artes marciais orientais. Educ, 2010. CARTAXO, Carlos A. Jogos de Combate - atividades recreativas e psicomotoras. Vozes, 2010. 7º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA MARKETING DESPORTIVO C/H SEMANAL 2 aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos básicos sobre o Marketing Esportivo com vistas à sua aplicação na área do Esporte; Interpretar e empregar os conceitos gerais de Marketing no e do Esporte; Identificar e obter acesso às principais fontes de referência na área que permitam atualizações contínuas; Conhecer e discutir as possibilidades de aplicação das ações de Marketing nos vários sistemas esportivos. EMENTA: O componente curricular “Marketing Esportivo” se propõe a preparar o aluno na sua qualificação para o trabalho através da análise dos princípios gerais, natureza e características do Marketing, transportando-os para o Esporte e da abordagem pormenorizada sobre a aplicação desta ferramenta nas entidades de administração e prática desportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RITOSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. Ibpex, 2011. Virtual REIN, Irvin.et.al. Marketing Esportivo - a reinvenção do esporte na busca de torcedores. Bookman, 2008 MORGAN, Melissa J. Marketing Esportivo. Pioneira, 2007 PITTS, Brenda G. Fundamentos de Marketing Esportivo. Phorte, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCCARTHY, E. Jerome; PERREAUT JUNIOR, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo : Editora Atlas, 1997. 397 p CONTURSI, Ernani Bevilaqua. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1996. 370 p. PITTS, Brenda G.; STOTLAR, David K. Fundamentos de Marketing Esportivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002.317 p. ISBN 85-06702-56-0. DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GINÁSTICA LABORAL 4 aulas 80h/a CÓDIGO OBJETIVOS: O componente curricular “Ginástica Laboral” tem como objetivo conceituar a ginástica laboral e a ergonomia com base na NR-17 e suas atribuições, no sentido de prevenir as disfunções ocupacionais através de programa de ginástica dentro das empresas. EMENTA: A história e definição da ginástica laboral. Ergonomia: histórico, definição, legislação regente. Disfunções Ocupacionais: L.E.R. (lesões por esforços repetitivos) e D.O.R.T (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho), quadros clínicos e fatores agravantes. Programa de Ginástica Laboral: avaliação da função laborativa, dos postos de trabalho, identificação de fatores predisponentes e contributivos, classificação da Ginástica Laboral, Avaliação postural e alterações da postura corporal e programa de exercícios preventivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, Ricardo Alves; Neiva Leite. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2012. Virtual LEITE, Neiva. et.al. Ginástica Laboral - princípios e aplicações prática. 3ªed. Manole, 2012. POLITO, Eliane. Ginástica Laboral - teoria e pratica. Sprint, 2008. LIMA, Valquíria de. Ginástica Laboral - atividade física no ambiente de trabalho. 3ªed. Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACIEL, Marcos G. Ginástica profissional. Fontoura, 2010 Laboral e Ergonomia - intervenção MARTINS, Caroline de O. Ginástica Laboral no Escritório. 2ªed. Fontoura, 2011 MATOS, Oslei de. Avaliação Postural e Prescrição de Exercícios Corretivos. Phorte, 2010. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) II 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Auxiliar os alunos de bacharel em Educação Física a contemplação de seus respectivos trabalhos de conclusão. Direcionar e orientar os alunos ao cumprimento das exigências para aprovação do trabalho de conclusão de curso. EMENTA: Avaliar e orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso no intuito de observar se a estruturação e formatação dos projetos de conclusão apresentam estrutura condizente com os necessários para aprovação dos projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,métodos ciêntificos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas, 2000. 289 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo : Editora Atlas,1996. 159 p SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2007. 252p. ISBN 85-249-0050-4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual SALVADOR, Angelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração e trabalho decientíficos. 10. ed. Porto Alegre : Editora Sulina, 1982. 254 p RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1996. 177 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 207 p. PICCOLI, João Carlos Jaccottet. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação física. Canoas :Ulbra, 2004. 256 p., il. ISBN 85.7528.103-8. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação , o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo : Editora Atlas, 1995. 175 p. ISBN 85-224-0273-6. TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia cientifíca do treinamento desportivo. 11. ed. São Paulo : Inst. Bras.de Difusão Cultural S/A, 1993. 435 p. (Biblioteca Didática). CÓDIGO DISCIPLINA EXPRESSÃO CORPORAL E DANÇA C/H SEMANAL 2aulas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Entender a comunicação humana através da expressão corporal e facial universal, o que diferencia a humanidade de outras espécie é exatamente a forma de expressar sentimentos, entender como as emoções nos afeta diariamente faz parte da formação integral do profissional de educação física. EMENTA: O conteúdo da expressão corporal e dança oferece o histórico da dança, subsidia o profissional com técnicas alternativas como Eutonia, dançaterapia, antiginástica entre outras, com vivências práticas e relatos das experiências. A expressão corporal e a dança em diferentes culturas étnicoraciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRAZZACAPPA, Márcia; Carla Morandi. Entre a Arte e a Docência: a formação do artista da dança. Papirus, 2013. Virtual SA, Ivo R. Oficinas de Dança e Expressão Corporal no Ensino Fundamental. Cortez, 2009 NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: SPRINT, 2010. STOKOE, Patrícia. Expressão Corporal na Pré-Escola. 4ªed. Summus, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPON, Jack J. Atividades com bola, corda e arco. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1991. v.2. 54 p.(Desenvolvimento de Percepção Motora). ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. 206 p. ISBN 85.7528.071-6. BRUHNS, Heloísa Turini. Conversando sobre o corpo. 3. ed. São Paulo : Editora Papirus, 1989. 107 p. BATTISTA, Eric; VIVES, Jean. Exercícios de ginástica: flexibilidade e força. 5. ed. São Paulo : Editora Manole tda, 1984. 295 p CLARO, Edson. Método dança - educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. SãoPaulo : Editorial Robe, 1995. 404 p. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 4. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1999. 104 p. (Corpo e motricidade). FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo : Editora Scipione, 2003. 183 p. (Pensamento e ação no magistério). ISBN 85.262.48812. BRUHNS, Heloísa Turini. O Corpo parceiro e o corpo adversário. São Paulo : Papirus Editora, 1993. 113 p. CAPON, Jack J. Atividades de equilíbrio. São Paulo: Manole, 1991. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática de educação física. 4. ed. São Paulo : Editora Scipione, 1997. 224 p. (Pensamento e ação no magistério). FRITZEN, Silviano José. Execícios práticos de dinâmica de grupo. 26. ed. Rio de Janeiro : Editora Vozes, 1998.v.1. 85 p GAIARSA, José Ángelo. Organização das posições e movimentos corporais: futebol 2001. 2. ed. São Paulo :Editora Summus, 1985. 230 p. MEDINA, João Paulo Subirá. A educação física cuida do corpo e mente: bases para a renovação etransformaçao da educação física. 14. ed. São Paulo : Papirus Editora, 1996. 96 p. (Krisis). MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 5. ed. São Paulo : PapirusEditora, 1998. 135 p. MOREIRA, Wagner Wey. Corpo pressente. São Paulo : Papirus Editora, 1995. 136 p. (Corpo e motricidade). CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 2 40 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Utilização da Tecnologia em Esportes” visa apresentar ao futuro bacharel em Educação Física, as novas tecnologias aplicadas como recurso didático ao conhecimento humano. EMENTA: No conteúdo será possível que o habilitado compreenda que acompanhar as tendências tecnológicas e futuristas e adequá-las ao estudo e ao aprimoramento do ser humano é um passo fundamental também ao profissional bacharel em educação física. O uso do computador, da Internet, dos aparelhos digitais (câmeras, DVD, celulares, MP3, scanners e data-show) entre outros, facilita a aplicação dos novos desafios pedagógicos em todos os níveis de atividades físicas. Os laboratórios virtuais, a didática e a experimentação propiciada pela utilização das novas tecnologias facilitam e flexibilizam o ambiente do profissional de bacharel em educação física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORAN, J. M., MASETTO, M. & BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21 ed. São Paulo: Papirus, 2013. GRISPUN, Mirian P. S. Zipppin (org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2012. LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula. Vozes. 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Ligia Silva. Tecnologia e Educação: As Mídias na Pratica Docente. Wak. 2009 TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor. 9ªed. Érica. 2012. ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática. São Paulo: Cortez, 2011 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ESPORTES NÃO CONVENCIONAIS 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Facilitar os alunos de bacharel em Educação Física a compreender esportes pouco tradicionais no Brasil, discutir a contribuição das possibilidades desenvolvimentais e culturais destas atividades. Práticas esportivas pouco tradicionais como oportunidade de atuação profissional. EMENTA: Conhecer e vivenciar diferentes modalidades pouco tradicionais no Brasil. Regras oficiais e metodologias de treinamento aplicado a esportes pouco tradicionais no Brasil. Processos históricos que contribuíram aos diferentes esportes praticados fora do Brasil. A produção e utilização de materiais através de materiais recicláveis para os diferentes esportes não convencionais com o propósito da construção da consciência ambiental sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STUBBS, Ray. O Livro dos Esportes. Agir, 2012. DUARTE, Orlando. Historia dos Esportes. 3ªed. Senac, 2008. DUARTE, Marcelo. O Guia dos Curiosos - Esportes. Panda Books, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEBARA, Ademir.et.al. Ensaios sobre História e Sociologia nos Esportes. Fontoura, 2006. KUNZ, Eleonor. Educação Física - ensino e mudanças. Unijuí, 2012. VARGAS, Angelo. Esporte e Realidade. Shape, 2006. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL ATIVIDADE FÍSICA PARA ADOLESCENTES E ADULTOS 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Subsidiar a prescrição de atividade física específicas para adolescentes e adultos. EMENTA: A prática de educação física requer conhecimentos específicos para todas as faixas etárias, sendo assim a disciplina de Atividade física para adolescentes e adultos vem contemplar e completar os estudos do profissional de Educação Física, para essa faixa etária específica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na Adolescência: construindo o conhecimento na escola. 6ªed. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2008. 139 p., il. ISBN 85.86702-31-5 RODRIGUES, Alexandre. Atividades Recreativas para Jovens e Adultos. Sprint, 2011 FONSECA, Paulo H. S. Promoção e Avaliação da Atividade Física em Jovens Brasileiros. Phorte, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NISTA- PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a Vida no Ensino Médio. São Paulo, Cortez, 2012 GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1997. 362 p. PAPALIA, Diane E. et al. O Mundo da Criança: da infância à adolescência. Tradução de Rita de Cássia Albuquerque CAETANO. 11. ed. São Paulo : McGraw - Hill, 2009. 610 p. ISBN 978-85-7726-041-6. 8º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL EDUCAÇÃO FÍSICA GERONTOLÓGICA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Apresentar de forma teórica e prática, meios e métodos científicos utilizados nos programas de terceira idade e envelhecimento; levar a uma discussão quanto ao problema de saúde na população; levar os alunos a uma reflexão participativa dos principais problemas ligados a esta área de conhecimento. EMENTA: O componente curricular “GERONTOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA” se propõe a preparar os professores para o mercado de trabalho tendo como foco fundamental a formação crítica quanto aos aspectos sociais e de caráter intelectual explorando assim, pessoas de terceira idade e suas principais qualidades e fornecer subsídios teóricos e práticos, a partir de informações atuais, que possam ser aplicadas a esse público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. São Paulo: Phorte, 2003. ALICE, Maria. Terceira Idade e Atividade Física. 3ªed. Phorte, 2009 VERDERI, E. Educação Física Gerontológica - O corpo não tem idade. 1.ed. Jundiaí: Fontoura, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade: uma abordagem sistêmica. 2. ed. Rio de Janeiro :Editora Sprint, 1997. 109 p. MATSUDO, Sandra Marcela Marecha. Avaliação do Idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf, 2000. HERMÓGENES. Saúde na terceira idade: ser jovem é uma questão de postura. Rio de Janeiro: Nova Era, 2009. LORDA, Raul C. Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro; Sprint, 1998. MORENO, Guilherme. Terceira idade: 250 aulas. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. NERI, A. L. Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. Campinas: Papirus, 2001. NERI, Anita Liberalesso (Org.). Idosos no Brasil. São Paulo: SESC, 2007. NUNES, Joice de Figueiredo. Atividade física e osteoporose. Londrina: Editora Midiograf, 2001. 74 p., il.(Tópicos em atividade física e saúde II). OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998. PONT GEIS, Pilar. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2003. il. ISBN 85-363-0064-7. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL APRENDIZAGEM MOTORA 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Oferecer ao aluno noções de teorias da aprendizagem e desenvolvimento motor; conhecer os modelos e fases do desenvolvimento motor; conhecer os modelos e fases da aprendizagem motora; identificar, compreender e manipular as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem; identificar as possibilidades de aplicação do conhecimento de aprendizagem e desenvolvimento motor na solução de problemas práticos. EMENTA: Caracterização da área de aprendizagem e desenvolvimento motor no contexto profissional e acadêmico, identificando o conjunto de mudanças no desenvolvimento e os processos que levam a aquisição de novas habilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHUMWAY-COOK, Anne; Marjorie H. Hoolacott. Controle Motor: teoria e aplicações práticas, 3 ed. Manole, 2010. Virtual FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Artmed, 2008 MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher, 2000. 369 p. SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e Performance Motora: dos princípios à prática. São Paulo: Movimento, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2. ed. Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1998. 394 p FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores.Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1995. 371 p. (Biblioteca artes médicas). FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo : Editora Martins Fontes, 1996. 372 p. AS BOULCH, Jean Lê. Educação Psicomotora. Médicas, 1988. Porto Alegre: Artes SUNÇÃO, J. Elisabete. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001. COSTALLAT, Dalila M. M. de; PUCCA, Cláudia Regina; GALVANI, Claudia. A psicomotricidade otimizando as relações humanas. 2. ed. São Paulo : Arte e Ciência, 2002. 199 p. (Coleção Estudos Acadêmicos). ISBN 85-7473-019-X. MEINEL, K. Motricidade I: teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987. GRECO, Pablo Juan e BENDA, Rodolfo Novellino (org). Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. 1ª reimpressão. Belo Horizonte:Editora da UFMG, 2001. v.1 LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora. 2. ed. Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1988. 356 p. (Biblioteca artes médicas). MARCO, Ademir de. Pensando a educação motora. São Paulo : Papirus Editora, 1995. 172 p. (Corpo emotricidade). DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL PRINCÍPIOS DA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL PERSONALIZADO 4 aulas 80 h/a CÓDIGO OBJETIVOS: O componente curricular “Princípios de Atuação do Profissional Personalizado” tem por finalidade apresentar uma abordagem geral das atividades físicas que são propostas para um treinamento personalizado em academias de ginástica, condomínios, parques públicos, salas particulares e residências, com o propósito de demonstrar as metodologias mais utilizadas na atualidade para os mais diversos objetivos. EMENTA: Discussão e vivência de diferentes metodologias de treinamento físico utilizadas por profissionais que atuam de forma personalizada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMINGUES FILHO, Luiz Antonio. Manual do Personal Trainer Brasileiro. 4ªed. São Paulo: Icone, 2012. MONTEIRO, Walace. Personal Training - manual para avaliação e prescrição do condicionamento físico. 4ªed. Sprint, 2008. PLATONOV, Vladimir N. A Preparação Física. Sprint, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTAS, Estélio Henrique Martin. A Prática da Preparação Física. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1985. 341p. DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem anatômica. 3. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2002. 123 p. ISBN 85-2041047-2. ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Bases para exercícios de alongamento: relacionamento com a saúde e no desempenho atlético. Paraná : Editora Midiograf, 1996. 224 p. ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina : Atividade Física & Saúde, 1998. 183 p ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1999. 365 p. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL DIMENSÕES LEGAIS DA PRÁTICA DA PROFISSÃO 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: Auxiliar o profissional do bacharelado como realizar sua inscrição no órgão regulador da profissão e tomar ciência de seus direitos e deveres quanto da atuação profissional, dentro da ética. EMENTA: O campo de atuação do profissional bacharelado em educação física responde diretamente ao órgão regulador da profissão o CONFEF e o CREF, portanto se faz necessário entender quais os procedimentos legais para a atuação do bacharel seguindo as normas nacionais do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TERRA, Dinah V. Formação em Educação Física e Ciências do Esporte políticas e cotidiano. Hucitec, 2010. MONTEIRO, Aloísio J. J. Formação de Professores de Educação Física diálogos e saberes. Outras Letras, 2011. FARIAS, Gelcemar O. (org.) Educação Física - formação e regulamentação profissional. Argos, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SARAIVA. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de1988. 48ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013 GIMENEZ, Roberto. Ensaios sobre Contextos na Formação Profissional em Educação Física. Fontoura, 2011 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO (SOBRECARGA) 2 aulas 40 h/a OBJETIVOS: O componente curricular “Bases do Treinamento de Sobrecarga” tem por finalidade apresentar uma abordagem geral das atividades físicas que são propostas para um treinamento com diversos recursos. EMENTA: Subsidiar a prática corporal em academias de ginástica, clubes, parques públicos, salas particulares e pistas de atletismo, com o propósito de demonstrar as metodologias mais utilizadas na atualidade para os mais diversos objetivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTAREM, José Maria. Musculação em Todas as Idades: comece a praticar antes que seu médico recomende. Manole, 2012. Virtual DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem anatômica. 5. ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2011. 123 p. ISBN 85-2041047-2. GENTIL, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 4ªed. Sprint, 2011. BOSSI, Luis C. Periodização na Musculação. 2ªed. Phorte, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EVANS, Nick. Anatomia da Musculação: seu guia ilustrado para o aumento de massa e definição do corpo. Manole, 2007. Virtual SANTAREM, Jose M. Musculação em Todas as Idades. Manole, 2012 GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação para mulheres. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2003. v.3. 164 p. (Musculação Total). ISBN 8586702-58-7 KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Manole, 1998. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL TREINAMENTO DESPORTIVO 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Subsidiar aos estudantes condições para a atuação do Educador Físico enquanto preparador físico ou treinador nos mais diversos âmbitos. Apresentar os métodos e técnicas para a elaboração, e execução de programas de treinamento físico em geral; Analisar criticamente os programas de preparação física em geral; EMENTA: O componente curricular “Treinamento Desportivo” deve possibilitar ao aluno do curso de Educação Física compreender os princípios e conceitos básicos que compõem os processos de treinamento e preparação física em todos os aspectos (geral, recreativo e competitivo), para elaboração de programas diferenciados e específicos de atividades físicas voltadas para os mais variados públicos, destacando os princípios básicos do treinamento, sua seqüência de elaboração além da forma de se desenvolver as capacidades físicas como um todo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, Antonio C. Treinamento Desportivo. 2ªed. Artmed, 2009 FORTESA DE LA ROSA, Armando. Treinamento Desportivo - Carga, Estrutura e Planejamento. 2ªed. Phorte, 2010 BARBANTI, V. J. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992. BARBANTI, Valdir José. Treinamento físico: bases científicas. 3. ed. São Paulo : C.L.R. Baleiro Editores Ltda, 1996. 116 p. MOREIRA, Sérgio B. Equacionando o treinamento: a matemática das provas longas. Rio de Janeiro: Shape Editora e promoções Ltda., 1996. 325 p. BOMPA, Tudor O. A periodização no treinamento esportivo. São Paulo : Editora Manole Ltda, 2001. 257 p., il.ISBN 85-204-1144-4. DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 2. ed. Rio de Janeiro : Editora Sprint, 1985. 341p. DANTAS, Estélio Henrique Martin. Flexibilidade: alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro : Shape Editora e promoções Ltda., 1999. 327 p. ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Bases para exercícios de alongamento: relacionamento com a saúde e no desempenho atlético. Paraná : Editora Midiograf, 1996. 224 p. ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Flexibilidade: teoria e prática. Londrina : Atividade Física & Saúde, 1998. 183 p SOUCHARD, Philippe Emmanuel. O stretching global ativo: a reeducação postural global a serviço do esporte. 2.ed. São Paulo : Editora Manole Ltda, 1996. 170 p. ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre : Livraria Editora Artes Médicas Ltda, 1999. 365 p. 4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado nas disciplinas de Manifestações Rítmicas e Expressivas e Expressão Corporal e Dança. 4.2 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas. 4.3 Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas Esportes não convencionais e Esportes Coletivos II. 4.4 Corpo Docente O Corpo Docente da FIRP é formado por Professores Pós-graduados e com experiência no Magistério e na área de atuação. São contratados em Regime de tempo Parcial, Integral ou são Horistas conforme segue abaixo: NOME DO PROFESSOR CARLA BORGES DE FARIAS CESAR AUGUSTO FERNANDES DE SOUZA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO ESPECIALISTA HORISTA MESTRE REGIME PARCIAL DARCIO ARISTIDES CEREZOLI DOUGLAS WILI POLANOWSKI EDUARDO ALEXANDRE MARINELLI ELTON AUGUSTO DE LIMA JOÃO PAULO LAERTE DE ANDRADE MAIKON OLIVEIRA LIPORONI MARCIO ROGERIO DE SOUZA MARLENE RIBEIRO NATASHA SERGIO NERIS DO NASCIMENTO SIDINEI BARRETO NOGUEIRA ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRE ESPECIALISTA ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRE TANIA CRISTINA ANTUNES DE MACEDO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR REGIME PARCIAL REGIME PARCIAL REGIME PARCIAL HORISTA HORISTA HORISTA HORISTA REGIME PARCIAL REGIME PARCIAL REGIME PARCIAL REGIME PARCIAL REGIME INTEGRAL HORISTA 4.2 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”. ANEXOS ANEXO I PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O objetivo do Curso de Bacharelado em Educação Física das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires é formar o Profissional em Educação Física com habilidades técnica, humana e conceitual, com sensibilidade ética, social, ambiental e com conhecimentos científicos que o capacitem a compreender e inovar a realidade. Nessa perspectiva, é fundamental para a formação do Profissional em Educação Física o contato efetivo com sua realidade profissional adquirido através da experiência do estágio supervisionado. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (Lei nº 11.788/08 e Decreto Federal n.º 87497/82) O estágio constitui parte integrante da estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Educação Física, sendo pré-requisito para a obtenção do certificado de conclusão, Decreto n.º 87.497 de 18/08/82). O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser desenvolvido no clube, academia, hotel, acampamento, empresa, centros esportivos municipais e estadual, SESI, SESC, e outros, sedimentando na prática os conhecimentos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com o futuro ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo assim, propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento de integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico. DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE ESTÁGIO 1) QUANTO À ORIENTAÇÃO (na instituição de ensino) ividades; Redirecionar as atividades propostas, quando couber; s de orientação; Avaliar os resultados obtidos; Encaminhar, ao final de cada etapa, o resultado do aproveitamento de cada aluno orientado. 2) QUANTO À SUPERVISÃO (na empresa/clube, etc.) Acompanhar o estágio do estudante na empresa, de acordo com o plano de estágio; Oferecer condições para o desenvolvimento do estágio; Disponibilizar Profissional em Educação Física, devidamente registrado no sistema CREF/CONFEF para ser acompanhado pelo estagiário; Controlar a presença do aluno estagiário na Organização; Vistar a declaração com o total de horas efetivamente cumpridas no estágio. Orientações Gerais para os alunos do Curso de Educação Física Bacharelado: Duração: deverá ser executado entre o 5.º e 8.º semestre. Será introduzido no curso a partir do 5º semestre. É importante que o estágio seja realizado respectivamente conforme orientações e entregue ao final de cada semestre respectivamente, pois se o aluno não cumprir o estágio, ficará dependendo do estágio curricular para concluir o curso e deverá matricular-se a fim de manter o vínculo com a Faculdade para cumpri-lo. Lembrando que a disciplina será paga. Prazo para entrega: prazo final dia marcado pelo professor no caso 15 de junho e 30 de novembro. Após este prazo os estágios serão conferidos no semestre seguinte. Ou prazo estipulado pelo professor responsável pelo estágio. Roteiro geral de estágio A carga horária mínima é de 400 horas divididas entre: Observação (OBS.) - Participação (PART.) - Regência (REG.) Possibilidades de realização dos módulos de estágio: - Atividades Rítmicas e Expressivas, Dança, Ginástica Artística - Educação Física Adaptada e Atividades para Grupos Especiais - Avaliação Física, Reabilitação, Fisiologia geral e do Exercício - Artes marciais em geral – capoeira inclusive - Esportes Iniciação – todos, inclusive atletismo e natação - Ginásticas de Academia, Laboral, Musculação, Personal - Recreação e Lazer e Projetos Sociais Total Relatórios e Relatório Final – mínimo duas folhas TOTAL = 40hs 40hs 40hs 40hs 40hs 40hs 40hs 280 hs 20hs 300hs Sendo possível a repetição de apenas 1 módulo. Ex: Esportes 80 hs ou Ginástica de Academia 80 hs. O número máximo de estagiários (contratados) em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) II - de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) III - de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) IV - acima de 25 (vinte e cinco) empregados, até 20% (vinte por cento) de estagiário; estagiários; estagiários; estagiários. - Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. -Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. - Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. Obs.: Essa limitação não se aplica aos estágios obrigatórios de nível superior. NORMAS PARA REALIZAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO O Estágio Supervisionado Obrigatório é a atividade desenvolvida pelo aluno, supervisionada pela empresa e orientada pela Instituição de Ensino Superior, visando à integração do aluno no seu futuro campo de trabalho. Poderá ser efetuado nos 5° e 8° semestres, totalizando 320 (trezentas e vinte) horas de estágio supervisionado, de observação ou regência; O estágio é uma atividade individual e poderá ser realizada em Organizações Públicas, Privadas (clube, academia, hotel, acampamento, empresa, etc) legalmente constituídas (portador de CREF Jurídico) e que desenvolvam funções ou atividades relacionadas à ciência da Educação Física, Esportes, Lazer. Poderão ser contabilizadas horas de atividades na instituição com atividades extracurriculares, tais como palestras, congressos, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, até o limite de 20% do total. Serão igualmente aceitos como estágio o período em que o aluno trabalhar com registro, nos moldes da CLT ou como sócio de empresa, devendo nesta hipótese, apresentar cópia da carteira de trabalho ou do contrato social da empresa. Não serão aceitos os trabalhos desenvolvidos que não se enquadrem no escopo das atividades do profissional em Educação Física, computando no máximo 50%.do total. Os alunos que não realizarem o estágio conforme os critérios aqui estabelecidos, não poderão receber o diploma e o respectivo registro no CREF. No início de cada semestre, os alunos receberão instrução quanto aos roteiros do estágio relativo àquele semestre e aos horários de orientação. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1. Dados Gerais 1.1 Identificação do aluno - Nome completo; - Curso, turma; - Data de início do curso; - Data do término do curso. 1.2 Identificação da Empresa Concedente do Estágio - Nome; - Endereço (Rua, no, Bairro, Cidade, CEP, Telefone); - Supervisor de Estágio na Empresa – nome, cargo/função – número de registro no CREF 1.3 Identificação do Estágio - Setor(es) onde o estágio foi realizado; - Horário de estágio; - Carga horária por dia; 2. Descrição e Análise das Atividades e dos Resultados 2.1 Mapeamento da Empresa/Instituição - Histórico - narrativa em ordem cronológica com as principais fases da empresa e os fatos mais marcantes da sua existência. - Missão - negócios, objetivos, contribuição social, princípios éticos e de conduta. - Descrição da área de atuação da Empresa /Instituição - descrição geral da empresa, área de atuação, instalações, estrutura, organograma funcional, produtos e serviços oferecidos, área de atuação do aluno. Número do CREF Jurídico (da Empresa) - Descrição das atividades do estagiário - descrição organizacional do(s) departamento(s) em que atuou, de suas atividades, com objetivos, desenvolvimento e resultados alcançados. Obs.: Se o estágio for realizado em duas ou mais etapas, deverão ser apresentados novamente os dois últimos itens acima descritos. 2.2 CONCLUSÃO Fazer uma análise comparativa entre conhecimento e práticas obtidos Curso/Faculdade e a prática profissional conseguida através do Estágio/Empresa. no 2.3 ENTREGA DOS RELATÓRIOS Entregar os relatórios para análise do supervisor de Estágio, com seus respectivos anexos, dentro dos prazos estabelecidos pelo Coordenador de Estágio, a partir do 5° Semestre. 3. Observações Gerais: 3.1 Orientações de procedimento gerais para o estagiário: - Utilize vestuário adequado com o local e com a atividade a ser desenvolvida; - Estar no local do estágio antes do horário previsto para o inicio das atividades; - Comunicar e justificar sua ausência com antecedência à empresa; - Trate com respeite e atenção os professores, alunos, pais e funcionários. - Evite fumar, falar gírias, mascar chicletes, ingerir bebidas alcoólicas antes e durante o horário do estágio; - Desempenhe suas funções observando, participando e auxiliando na execução das atividades; - Solicite informações e orientações ao Profissional de Educação Física responsável, sobre as atividades a serem desenvolvidas durante o período de estágio; - Cumpra as normas e regulamentos da empresa que concede o estágio e as exigências contidas no Termo de compromisso. 3.2 Informações Complementares - O relatório não deve ser impresso em papel timbrado da empresa; - Tenha cuidado com a redação de seu relatório. Faça a revisão e evite problemas de digitação; 3.3 Orientação do Estágio Supervisionado: Os estudantes receberão a orientação do supervisor do estágio da faculdade, designado pela coordenação do curso, em horário e local previamente determinados. O aluno poderá valer-se da colaboração de professores especializados nas áreas envolvidas. 3.4 Apresentação das Atividades de Estágio Deverão ser entregues ao supervisor do estágio, APÓS A DEVIDA CONFERÊNCIA, o Relatório, a Declaração da Empresa e Documentos, tendo como data limite a estipulada no início do ano letivo, sendo o Relatório encadernado em espiral, em uma via. OBS.: O aluno deverá trazer uma pasta plástica com elástico na cor amarela, com etiqueta de identificação registrando: Nome do Aluno, Nº de Matrícula e Curso. 3.5 Documentos Comprobatórios para Oficializar o Estágio: a) Aluno-funcionário: apresentará, em papel timbrado da organização ou órgão, uma Declaração de atuação em função administrativa em 01 via, bem como fotocópia da Carteira Profissional (página com foto, da qualificação civil e página referente ao Contrato de Trabalho); b) Aluno-estagiário: apresentará o Termo de Compromisso de Estágio (TSE) em 3 vias, constando data de início ou a iniciar-se e de término prevista, horário (ou horas) da atividade, número da apólice e nome da companhia de seguros, já devidamente assinados pela empresa e pelo aluno, sendo uma via para empresa, outra para área de Estágio e a última para o aluno; ou documento comprobatório que o vincule à instituição, à organização ou ao órgão competente (ex. CIEE), mais a Declaração de Estágio (Modelo 2). c) Aluno-proprietário/sócio: apresentará documento comprobatório de propriedade (contrato social devidamente arquivado na Junta Comercial), que possa identificá-lo como proprietário, em 01 via autenticada; d) Aluno-filho-de-proprietário: apresentará uma declaração em papel timbrado, conforme Declaração de Estágio (Modelo 1); documento que comprove que o pai e/ou a mãe são proprietários e fotocópia da certidão de nascimento ou casamento; e) Aluno-desempregado ou autônomo: firmará com organização a sua escolha Termo de Compromisso de Estágio (TCE), juntamente com a Declaração de Estágio (Modelo 2). Roteiro geral de estágio (MODELO 1 - Carta de apresentação) FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 - Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09400-000 Telefones: 4828-2066 - Fax – 4828-5513 - Site: www.firp.edu.br Ribeirão Pires, ______ de ____________ de 20__ Da Supervisão de Estágio do Curso de Bacharelado em Educação Física Ao(À) Sr(a). Responsável pela Instituição/Empresa ______________________________ Concedente de Estágio Prof.(ª) ______________________________________________ Assunto: Apresentação de Estagiário(a) Prezado (a) Professor (a), Estamos apresentando a V.S.a o aluno(a) ____________________________________________, regularmente matriculado em nosso curso de Bacharelado sob o nº ________, que pretende estagiar em sua Instituição/Empresa, de acordo com a Lei 11.788/08 e Decretos 87.497/82 e 2.080/96, do Governo Federal, em vigor. Ressaltando a importância desta oportunidade na formação e na complementação da aprendizagem de nosso(a) aluno(a), agradecemos sua colaboração e expressamos nossos votos do mais alto apreço. Atenciosamente, Supervisor de Estágio Bacharelado em Educação Física – FIRP (MODELO 2 – ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO) (Papel timbrado da empresa) ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO INSTITUIÇÃO DE ENSINO FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: Organização Educacional de Ribeirão Pires CNPJ: 44178309-0001/41 Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, 3345 Bairro: Parque Aliança CEP 09404-000 - Cidade: Ribeirão Pires - UF: SP Fone: (0xx11) 4828-2820 Fone/Fax: (0xx11) 4828-5513 Representada por: Prof.ª - Cargo: Diretor Professor Supervisor de Estágios: Coordenação de Curso: UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: _______________________________________________________ CNPJ: ______________________________ Endereço: _______________________________________________________________ CEP ______________ - ___________ - Cidade: ________________________ - UF: SP Fone: (0xx11) ________________________ Fone/Fax: (0xx11) ________________ Representada por: _______________________________ Cargo: ___________________ Supervisor(a): ___________________________________Cargo: ___________________ ESTAGIÁRIO Nome: __________________________________________________________________ regularmente matriculado(a) sob no_____, no curso de Bacharelado em Educação Física, de nível: Superior. Endereço: ______________________________________________________________ CEP ______________ - _________ Cidade: ____________________________ UF:SP Telefones: (0xx11) _____________________ Celular: (0xx11) ______________________ CTPS: _______________________________ CPF/MF: ___________________________ Celebram entre si este Acordo de Cooperação, convencionando as cláusulas e as condições seguintes: CLÁUSULA 1ª: O Acordo de Cooperação objetiva formalizar as condições básicas para a realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE, desta INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à UNIDADE CONCEDENTE. O estágio deve ser entendido como uma ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO que integra O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. CLÁUSULA 2ª: Em decorrência do presente Acordo, celebra-se um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE entre o Estudante e UNIDADE CONCEDENTE, com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, nos termos da Lei 11.788/08, que também constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª: As condições básicas para realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE estão explicitadas neste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE, que se vincula ao presente Acordo de Cooperação. CLÁUSULA 4ª: O TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE que decorre do ACORDO DE COOPERAÇÃO, tem por finalidade caracterizar a relação jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO e a UNIDADE CONCEDENTE caracterizando a não vinculação empregatícia. CLÁUSULA 5ª: Na vigência do presente Termo, o ESTAGIÁRIO estará incluído na cobertura do SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, proporcionado pela APÓLICE nº ______________, nome da companhia de seguros ____________________________________________________. CLÁUSULA 6ª: Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para a realização do ESTÁGIO: a) a vigência de ___/___/___ a ___/___/___ deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE, podendo ser renunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita ou ser prorrogado por meio da emissão de um TERMO ADITIVO. b) as atividades de ESTÁGIO a serem cumpridas pelo ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas no horário das ____________ as ____________ e das _______________ às ______________horas, totalizando __________ horas por mês. c) as atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO, EM CARÁTER SUBSIDIÁRIO E COMPLEMENTAR compatíveis com o contexto da profissão ao qual o curso se refere, são as atividades propostas constantes do Plano de Estágio Supervisionado. d) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas, de acordo com a progressividade do ESTÁGIO e do Currículo, sempre dentro de um contexto básico da profissão e dentro das características da empresa. CLÁUSULA 7ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá à UNIDADE CONCEDENTE: a) Proporcionar ao ESTAGIÁRIO, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão a que seu curso se refere. b) Proporcionar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do ESTÁGIO. CLÁUSULA 8ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá ao ESTAGIÁRIO: a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu ESTÁGIO; b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE; c) elaborar e entregar à COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FIRP relatório(s) sobre seu ESTÁGIO, na forma, prazo e padrões estabelecidos; d) entregar à empresa uma cópia do relatório final. CLÁUSULA 9ª: Constituem motivos para INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE: I - a conclusão ou abandono do curso e o trancamento de matrícula; II - o não cumprimento ao convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e ACORDO DE COOPERAÇÃO. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres do ACORDO DE COOPERAÇÃO e TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - TCE, assinam: Ribeirão Pires, _____ de _________________ de 20__. _______________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO _______________________________ ESTAGIÁRIO _______________________________ EMPRESA Assinatura e carimbo do responsável TERMO DE PARCERIA DE ESTÁGIO INSTITUIÇÃO DE ENSINO FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: Organização Educacional de Ribeirão Pires CNPJ: 44178309-0001/41 Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, 3345 Bairro: Parque Aliança CEP 09404-000 - Cidade: Ribeirão Pires - UF: SP Fone: (0xx11) 4828-2820 Fone/Fax: (0xx11) 4828-5513 Representada por: Coordenação de Curso: Professor Supervisor de Estágios: UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: _________________________________________________________ CNPJ: ______________________________ Endereço:_____________________________________________________________ CEP ___________ - Cidade:________________________________ - UF: _______ Fone: ( ) ____________________________ Fone/Fax: ( )____________ Representada por: __________________________________________ Cargo: ______________________________________ Supervisor(a) do Estágio: ______________________________________________ Cargo: ___________________ CREF: ______________ CLÁUSULA 1ª: O Termo de Parceria objetiva formalizar as condições básicas para a realização do ESTÁGIO DE ESTUDANTE, desta INSTITUIÇÃO DE ENSINO junto à UNIDADE CONCEDENTE. O estágio deve ser entendido como uma ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO que integra O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. CLÁUSULA 2ª: Em decorrência do presente Termo de Parceria, celebra-se um COMPROMISSO DE ESTÁGIO - entre o Estudante e UNIDADE CONCEDENTE, com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, nos termos da Lei 11.788/08, que também constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª: O termo da parceria se refere ao estágio obrigatório para conclusão de curso e o aluno comparecerá na instituição parceira, estagiando de maneira correta e ética, sendo que o professor supervisor responsável na instituição concedente devidamente registrado no Conselho Profissional – CREF, assinará a folha de presença e o(s) professor(es) da FIRP responsável pela disciplina correlata assinará a efetivação das horas, CLÁUSULA 4ª: Na vigência do presente Termo, o ESTAGIÁRIO estará incluído na cobertura do SEGURO DE VIDA OU CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, proporcionado pela APÓLICE nº ______________, nome da companhia de seguros ____________________________________________________. CLÁUSULA 5ª: Condições do estágio a) as atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO, EM CARÁTER SUBSIDIÁRIO E COMPLEMENTAR compatível com o contexto da profissão ao qual o curso se refere, são as atividades propostas constantes do Plano de Estágio Supervisionado. b) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas, de acordo com a progressividade do ESTÁGIO e do Currículo, sempre dentro de um contexto básico da profissão e dentro das características da empresa. CLÁUSULA 6ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá à UNIDADE CONCEDENTE: a) Proporcionar ao ESTAGIÁRIO, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão a que seu curso se refere. CLÁUSULA 7ª: No desenvolvimento do ESTÁGIO compromissado, caberá ao ESTAGIÁRIO: a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu ESTÁGIO; b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE; c) elaborar e entregar à COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FIRP relatório(s) sobre seu ESTÁGIO, na forma, prazo e padrões estabelecidos; d) entregar à empresa uma cópia do relatório final. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres do TERMO DE PARCERIA DE ESTÁGIO, assinam: Ribeirão Pires, _____ de _________________ de 20__. _______________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO _______________________________ EMPRESA - Assinatura e carimbo do responsável (MODELO 3 – TÉRMINO DO ESTÁGIO) (Papel timbrado da empresa) DECLARAÇÃO DECLARAMOS, para os devidos fins, que o aluno _______________________________, regularmente matriculado sob nº_______, no Curso de Bacharelado em Educação Física das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, cumpriu _____ (____________________) horas de Estágio Supervisionado, no período de ____/____/____ a ____/____/____, na empresa ______________________________________, onde desenvolveu as seguintes atividades, como suplementação de seu currículo escolar: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ _______________, ____ de _____________ de 20__. ____________________________ Assinatura do Supervisor {Carimbo da Empresa e/ou Supervisor} Atenção O aluno deverá marcar no mínimo uma orientação por semestre, agendando na pasta de supervisão de estágio que estará na secretaria ou sala dos professores da FIRP. Serão atendidos até 08 (oito) alunos para orientações, no horário da disciplina Estágio Supervisionado, as segundas feiras das 19:00 as 22:30 horas. Os relatórios (pastas) deverão ser entregues para conferencia até o dia 15 de junho no primeiro semestre e até 30 de novembro no segundo semestre. ANEXO II MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado) APRESENTAÇÃO Durante o Curso de Graduação em Educação Física o aluno deverá cumprir uma carga horária de Atividades Complementares – A.C. As atividades deverão acontecer no decorrer do curso, sendo este manual o balizador dos mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno. Por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares, congressos, seminários e outras modalidades que serão apresentadas a frente. OBJETIVO DO PROGRAMA AC O objetivo deste programa é propiciar aos alunos vivências, conceitos e teorias vistos ao longo do curso de graduação. Incentivar a pesquisa como instrumento da busca de conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade do aluno de formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A partir desta perspectiva, o programa de atividades complementares constitui-se em um instrumento de capacitação profissional. DEFINIÇÃO Atividades Complementares constitui-se de atividades enriquecedoras e implementadoras ao próprio perfil do aluno, visando seu crescimento intelectual, em especial nas relações e atuação com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações de extensão junto à comunidade. Abrange a prática de estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização. Depende exclusivamente de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas participar, assim como seguir as orientações e/ou recomendações de seus professores. Estas práticas acadêmicas devem ser realizadas fora da grade curricular acadêmica e tem a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação e é uma exigência do MEC – Ministério da Educação e Cultura e também orientada por ele. CARGA HORÁRIA Todos os alunos deverão cumprir 200 horas até o final do curso de Bacharelado e Licenciatura, a partir do 1º semestre, distribuídos da seguinte forma: para o curso de bacharelado 40 horas semestrais no 1º, 2º, 3º, 4º e 5º, para o curso de licenciatura 40 horas semestrais no 1º, 2º, 3º,4º e 20 horas para o 5º e 6º. Se o aluno ultrapassar o número de horas semestrais, as horas excedentes serão computadas nos semestres seguintes. Para que estas horas sejam atribuídas faz-se necessário o preenchimento da Ficha de Atividades Complementares, bem como a apresentação dos documentos comprobatórios e um relatório por atividade. ORIENTAÇÃO O coordenador do curso juntamente com os professores do curso, deverão elaborar, divulgar e orientar atividades que considerem relevantes para o cumprimento destas horas. Caberá aos professores (aqueles que solicitaram a atividade correspondente) avaliar o relatório apresentado que atesta o cumprimento da atividade pelo aluno e, caso o considere insuficiente, recusá-lo ou recomendar sua correção. Para aqueles considerados válidos, atribuir à quantidade de horas. (Tabela 1). O aluno terá uma pasta na cor AMARELA, onde arquivarão os relatórios assinados e documentos comprobatórios, esta será entregue ao coordenador de curso no decorrer no curso ou em sua finalização, ao ser entregue em cada final de semestre poderão ser até a última segunda-feira. O coordenador verificará a validade das horas, entregará um comprovante das horas validas ao aluno e fará o registro no livro de Atividades complementares. A lista com os nomes dos alunos que estão quites com as horas de atividades complementares será entregue na secretaria e as pastas arquivadas. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACEITAS NO PROGRAMA Para cumprimento da carga horária mínima são aceitas tanto atividades realizadas dentro da IES- Instituição de Ensino Superior- quanto outras, externas, recomendadas pela IES, na figura do professor. Recomenda-se ao professor, no entanto, respeitar a autonomia do aluno na condução de sua formação, avaliando com todo o critério relatórios de atividades não indicadas, e não as validando caso não atendam aos critérios do espírito acadêmico e aos objetivos do curso. Veja a seguir alguns exemplos de atividades aceitas: Estágio fora da instituição, relacionado com o curso freqüentado; Disciplinas cursadas em outros cursos da IES; Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas; Publicação de resumos e artigos em congressos, encontros, jornais e revistas; Participação em Semanas de Iniciação Científica dos demais cursos da IES; Participação em encontros, jornadas, seminários e palestras relacionadas ao curso; Realização de cursos livres (idiomas e informática); Participação em projetos de extensão comunitária; Participação de serviços comunitários na área do curso; Realização de cursos livres por meio da Internet; Atividades culturais (cinema, teatro, shows, exposições); Atividades não previstas (consultar a coordenação de curso) TABELA 1 (ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACEITAS) Limite Tipo de Atividade Estágio externo (extracurricular) relacionado com o curso freqüentado. Documentos Máximo (horas) Comprobatórios 40 Certificado ou declaração Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmicos, desde que relacionados com os objetivos do curso (desafios, gincanas, jogos, festivais e campeonatos) Projetos extraclasses (workshops, encontros, seminários, semana de curso) Participação em atividades de iniciação científica, congressos, realizados na IES, ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com apresentação de cópia de publicação de artigos completos ou resumos. Publicação de resumos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou em meios eletrônicos. Assistência comprovada da Mostra de Iniciação Científica. Apresentação/exposição de trabalhos em exposições, feiras e mostra dos trabalhos acadêmicos. Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC. Disciplina cursada em outro curso da IES como enriquecimento curricular. Participação em projetos de extensão referente à área. Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com participação e aprovação comprovadas. Participação em Congressos Nacionais e/ou Internacionais Realização de oficinas de complementação de estudos, grupos de estudo, relacionados com os objetivos do curso. Participação e/ou Organização em eventos (palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionadas com os objetivos do curso. Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro, cinema, dança, coral e correlatos). (Filmes e peças teatrais 4 horas, demais de acordo com a duração e relevância do evento) 20 Certificado ou declaração 15 Certificado ou declaração 30 Certificado ou declaração 30 Exemplar que conste a publicação 15 15 40 40 40 Certificado ou declaração Certificado ou declaração Certificado ou declaração Certificado ou declaração Certificado ou declaração 30 Certificado ou declaração 40 Certificado ou declaração 30 Certificado ou declaração 40 Certificado, declaração ou relatório com carga horária 15 Ticket ou material promocional Premiação em concurso relacionados com os objetivos do curso. Resenha - Livros recomendados pelo professor. *ver tabela 2 –específica Prestação de serviços comunitários na área do curso, através do departamento ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do coordenador e devidamente comprovada. Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas. Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso. Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do curso). 15 Certificado ou declaração 40 Atestado pelo professor 30 Certificado ou declaração 30 20 15 Certificado ou declaração Relatório com carga horária Certificado ou declaração Obs.: O aluno poderá repetir no semestre duas vezes a mesma atividade. PROCEDIMENTOS PARA OS ALUNOS Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelos professores do curso que indicam as atividades complementares e, uma vez realizada alguma delas, preencher ficha específica – que aparece no final deste manual – anexar comprovante e entregar professor e ao coordenador para validar as horas.. Também cabe a ele verificar se alguma de suas atividades não recebeu aprovação por parte do coordenador ou professor e, em caso de haver indicação para refazê-la, retirá-la e proceder às alterações solicitadas. Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução de seu curso, realize alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve preencher o relatório apropriado e submetê-lo à mesma aprovação por que passam as atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não-validação, não caberá apresentação de recurso. No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário. No caso de não haver essa possibilidade, é possível a comprovação através de fotos. ATIVIDADES REALIZADAS NA INSTITUIÇÃO E ATIVIDADES EXTERNAS COM O ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR Atividades realizadas dentro da instituição, supervisionadas por professores e/ou pelo coordenador do curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo aceita como instrumento comprobatório lista de presença assinada pelo participante e assinatura do professor responsável pela atividade no relatório. No caso de alguma atividade não elencada nestas normas, mas que a coordenação do curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que julgar conveniente, mas não se exime a apresentação de relatório, nos mesmos moldes daqueles que aparecem ao final deste regulamento. Para atividades realizadas sem a presença do professor, como filmes ou trabalhos realizados fora da instituição, faz-se necessária a assinatura do professor solicitante antes da entrega do relatório ao coordenador de curso MODELO DO RELATÓRIO A SER ENTREGUE O relatório que segue é um modelo e não precisa estar circunscrito apenas nesse espaço. Caso se faça necessário, é possível anexar páginas a ele. FIRP – FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nome do Aluno: Nº de Matrícula: Semestre: Nome do Professor responsável: Natureza do Evento: Resumo e Opinião: Essa folha conterá anexo(s) ( ) sim ( ) não Relevância do evento em sua formação acadêmica e/ou cultural Parecer do Responsável (Professor) ( ) VÁLIDO ( ) NÃO-VÁLIDO TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: Assinatura do Aluno Data de Entrega: Assinatura do Coordenador FIRP – FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nome do Aluno: Nº de Matrícula: Semestre: Nome do Professor responsável: Natureza do Evento: Resumo e Opinião: Essa folha conterá anexo(s) ( ) sim ( ) não Relevância do evento em sua formação acadêmica e/ou cultural Parecer do Responsável (Professor) ( ) VÁLIDO ( ) NÃO-VÁLIDO Assinatura do Aluno TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS: Data de Entrega: Assinatura do Coordenador ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA NOME:_______________________________________________________________ CURSO: _________________________________ SEMESTRE: _________________ Nº ATIVIDADE HS Total _____________________ Coordenação Declaração Declaro para os devindos fins que _______________________ ________________________________________, do curso de Educação Física - ________________, entregou _______horas Complementares. Tabela 2 - Específica *ATIVIDADES COMPLEMENTARES Relação de atividades e respectivas horas de validação Assistir (ao vivo): Atividade JOGOS Horas 8hs Obs. Podem aumentar para 10h se for jogo longo de Voleibol e CAMPEONATOS 20 a 30 horas TEATRO e FILMES AÇÃO SOCIAL Feiras de Negócio (REATHEC ex.) e Eventos (FITNNES BRASIL ex.) Leitura com Resenha de Livros Até 100pág. Até 200pág. Acima de 200 CURSOS 4hs 30hs 20hs/dia Participação em Atividades em Escolas, Projetos e outros Grupo de Estudo MONITORIA Atividades Culturais e outras: Dia do Desafio, Agita Galera... BRINCANÇA dependendo da distância. Ou comprovante de duração Solicitado / professor Trazer comprovantes de todos 2hs 4hs 6hs Trazer certificação com as horas Palestras, Workshop Trazer comprovante de horas 5 hs / mês 10 hs/ mês 6hs Até 40HS Todos os relatórios devem ser assinados pelos professores Horas semestre Total de Horas Bacharel - 40hs 1º, 2º, 3º,4º, 5º semestre 200hs Licenciatura - 40hs 1º,2º,3º,4º; 20hs 5º e 6º semestre 200hs Data: _____________ ______________________ Coordenação ANEXO III MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC PIC-FIRP –PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FIRP O TCC, que significa trabalho de conclusão de curso, pode ser exigido em formato de monografia ou artigo e pode ser eventualmente chamado trabalho de graduação interdisciplinar ou trabalho final de graduação. Este é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino superior como forma efetuar uma avaliação final dos graduandos que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária, no Brasil. Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e conseqüentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. Embora a expressão "trabalho de conclusão de curso" possa ser utilizada em meios que não os da graduação universitária, no Brasil ela está invariavelmente ligada ao ensino superior. O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ele possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com MS e/ou PhD) A Banca Examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, algo que forneça um roteiro, uma continuidade. Os Alunos serão orientados das normas e procedimentos de elaboração e apresentação dos TCCs, tendo como opções: - MONOGRAFIA – elaborada de forma individual, - TCC – poderá ser elaborado com até quatro (4) participantes, - ARTIGO – também podem ser elaborado por quatro (4) participantes, deverá ter no mínimo cinco (5) páginas e deverá conter pesquisa de campo com explanação em forma de tabelas e gráficos comprobatórios. FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA Solicitação de Orientador - 2011 Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ ( ) Licenciatura ( ( ) Licenciatura Complementação ( ) Bacharelado ) Bacharelado Complementação Temática: ______________________________________________________________ Solicito (amos) os seguintes orientadores: Professor(a) ____________________________________________________________ Professor(a) ____________________________________________________________ Professor(a) ____________________________________________________________ E co-orientadores: Professor(a) ____________________________________________________________ Professor(a) ____________________________________________________________ Data: _______________________ _______________________________ Assinatura (um apenas) FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA Aprovação para orientação Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ ( ) Licenciatura ( ( ) Licenciatura Complementação ( ) Bacharelado ) Bacharelado Complementação Temática: ______________________________________________________________ Orientador: Professor(a) ____________________________________________________________ Co-orientador: Professor(a) ____________________________________________________________ _______________________________ Assinatura do Orientador ____________________________ Assinatura do Co-orientador Data: _______________________ FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA Acompanhamento do TCC – No mínimo 10 encontros - 2011 Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ ( ) Licenciatura ( ( ) Licenciatura Complementação ( ) Bacharelado ) Bacharelado Complementação Tema: ______________________________________________________________ Data Conteúdo do Encontro _______________________________ Assinatura do Orientador ____________________________ Assinatura do Co-orientador FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP – EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO DO TCC - 2011 Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ Nome: ________________________________________________________________ ( ) Licenciatura ( ( ) Licenciatura Complementação ( ) Bacharelado ) Bacharelado Complementação Tema: ________________________________________________________________ ( ) monografia ( ) TCC ( ) Artigo Painel (junho) (0 – 3) _____________ _______________ Nota orientador Nota do co-orientador _____________ Prof. Metodologia Desenvolvimento _____________ _______________ (0 – 5) Nota orientador Nota do co-orientador Apresentação (FIRP) (0 – 2) _____________ _______________ Nota orientador Nota do co-orientador Nome_____________ Prof. da Banca Apresentação (congresso) (se estiver presente) ____________ Nome ______________ _________ Nota Prof. da Banca Nota _____________ __________________ Nota orientador Nota do co-orientador Nota Final (0 - 2) ______________________________ Coordenação Data: _________________ FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP - 2011 PASTA DE TCC cor Azul - Solicitação de orientação - Aprovação de orientação - Folha de acompanhamento do TCC - Definição – ( ) Monografia ( ) TCC _____ pessoas ( ) Artigo ____ pessoas - Folha de Avaliação - Xerox do Certificado - FIRP ou do Congresso que participou - 2 cópias encadernadas se forem Monografia ou TCC - 3 cópias sem grampo do Artigo CRONOGRAMA DE DATAS 2011 APRESENTAÇÃO DO PAINEL DE 13 A 19 DE JUNHO Entrega final dos trabalhos – 23 de novembro SEMANA DE APRESENTAÇÃO DE TCC - FIRP - 05/ 12 A 09/12 FORMA DE APRESENTAÇÃO: - Apresentação para a banca examinadora de professores na própria instituição – FIRP. – (Monografia e TCC) - Apresentação em congressos que tenham revista indexada e também apresentado na Faculdade em forma de painel - (Artigo) - deverá ser elaborado conforme as normas a seguir: FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP (AUTORES) SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome (Co – Autor / Orientador) SOBRENOME, Nome TEMA DO TRABALHO INTRODUÇÃO NONOONOONONONON NONONONOONOONOON NONONONONONONOON NONONOONOONONONO (MÍNIMO 10 linhas) OBJETIVO NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON METODOLOGIA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON REVISÃO DE LITERATURA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON MÍNIMO 5 CITAÇÕES DIRETAS) JUSTIFICATIVA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON SITUAÇÃO PROBLEMA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON EM ORDEM ALFABÉTICA HIPÓTESES H1 H0 OBS – os painéis apresentados em junho terão os dados acima, impressos em folha sul fite A0. Poderão colocar fotos e figuras que preferirem. Não haver um dia de Avaliação, ficarão afixados durante uma semana, sendo assim apresentarão para o professor de metodologia e para seus orientadores nos dias respectivos em que estiverem em suas aulas, podendo haver uma confraternização no último dia sexta. Semana 13 a 17/06 FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP (AUTORES) SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome (Co – Autor / Orientador) SOBRENOME, Nome TEMA DO TRABALHO RESUMO ABSTRACT NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON INTRODUÇÃO NONOONOONONONON NONONONOONOONOON NONONONONONONOON NONONOONOONONONO REVISÃO DE LITERATURA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON (MÍNIMO 15 linhas) OBJETIVO DADOS DA PESQUISA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON Tabelas e gráficos JUSTIFICATIVA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON CONSIDERAÇÕES FINAIS NONONONOONOONOON METODOLOGIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON Em Forma de Banner com material apropriado. Fotos e Ilustrações que quiserem. Mesmo sendo apresentado em congresso será marcado um dia para apresentação na própria Faculdade, durante a semana de apresentação de TCC. FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP (AUTORES) SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome (Co – Autor / Orientador) SOBRENOME, Nome TEMA DO TRABALHO RESUMO INTRODUÇÃO (MÍNIMO 15 LINHAS) ABSTRACT REVISÃO DE LITERATURA (DE 5 A 8 CITAÇÕES DIRETAS) OBJETIVO DADOS DA PESQUISA Tabelas e gráficos CONSIDERAÇÕES FINAIS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ORDEM ALFABÉTICA FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES – FIRP (AUTORES) SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome SOBRENOME, Nome (Co – Autor / Orientador) SOBRENOME, Nome TEMA DO TRABALHO INTRODUÇÃO NONOONOONONONON NONONONOONOONOON NONONONONONONOON NONONOONOONONONO METODOLOGIA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON (MÍNIMO 10 LINHAS) OBJETIVO NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON REVISÃO DE LITERATURA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON (MÍNIMO 5 CITAÇÕES DIRETAS) JUSTIFICATIVA NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON SITUAÇÃO PROBLEMA BIBLIOGRÁFICAS NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON REFERÊNCIAS NONONONOONOONOON NONONONOONOONOON EM ORDEM ALFABÉTICA HIPÓTESES H1 H0 DICAS E ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TCC – MONOGRAFIA Aspectos práticos Faça um ou mais BKPs de seu trabalho e de sua apresentação; Verifique qual será o equipamento disponível para apresentação e faça um teste com o seu material com antecedência; Evite, ou não faça textos longos em transparências ou slides. Se preferir faça um pequeno roteiro com tópicos principais, por escrito e fique com ele na mão, é melhor do que “esquecer” a seqüência. ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO Cumprimente o público e a banca Se apresente e diga o nome de seu trabalho Cite os agradecimentos – ( se preferir deixe para o final – fica mais emocionante) A primeira transparência ou slide deverá conter Seu Nome, O Tema do Trabalho, O Nome do Orientador e do Co-Orientador ( se tiver), Nome da Instituição – FIRP – Ano e Cidade. A Segunda pode ser uma frase – epígrafe – que resume sua maneira de pensar ou pode ser feita a leitura de um pequeno texto – também se preferir. Resumo Objetivos – Geral e Específicos Justificativa Introdução – (resumida se for muito grande) Resumo tópico de cada Capítulo – Ex.: Cap. I – Criatividade, 1.1 – O que é Criação 1.2 - Como acontece 1.3 – Descobertas e assim por diante Considerações finais Anexos Do mais use da criatividade Poderá passar vídeos curtos. Passe e Repasse essa seqüência algumas vezes, peça para alguém ouvir e até cronometrar. Porém não tente decorar, uma fala decorada não fica bem e é cansativa. Aspectos de aparência e postura Escolha uma roupa que você goste e que se sinta bem e confortável, algo que usaria numa festa sport. Na apresentação não gesticule muito, não ande muito, mas também não fique imóvel como uma estátua, caminhe naturalmente. Respire, a respiração é muito importante para a sua entonação de voz. Sua voz também é muito importante para uma boa apresentação. Relaxe, use técnicas para descontrair, se prepare, meditando, orando, ouvindo música, ou tudo isso, enfim busque sua forma de relaxar. Tenha uma postura corporal ereta e firme, olhe nos olhos da platéia ou além deles, demonstre segurança, lembre-se o corpo fala. Se necessário use de técnicas de teatro, incorpore um personagem para a apresentação. Aspectos emocionais NÃO BEBA, ou ingira substâncias, como calmantes e outras, que lhe parece dar a falsa sensação de segurança. Não use essas muletas. Seja você, natural, sempre. CONFIE, no que escreveu, pesquisou e em você mesmo Seu TRABALHO é por demais importante para a sociedade como um todo e para cada pessoas em particular BOA SORTE Vencerás Mensagem A vida A vida é um eterno recomeço Se finda um ciclo e inicia-se outro A vida é mistério, nas pesquisas que fazemos. A vida é conquista, nas ações que desenvolvemos. A vida é surpresa, seja aquela vinda de um amigo, ou, na descoberta de nossos talentos que até então haviam passado desapercebidos. A vida é coragem - Coragem de arriscar A vida é sonho - Sonho de realizar A vida nos constrói no caminhar que a vamos construindo A vida é jogo - Jogo da cooperação, da convivência. Harmonia e Paz assim sejam A vida é dor às vezes - Torções e quebras, Mas é muito mais contentamento, alegria, prazer. A vida é ampla Assim como são amplos nossos movimentos, É dança, capoeira, ginga, drible, mergulho, malabares Enfim.... Educação Física é vida plena Arrisque Faça e aconteça Dispa-se para a vida, dispa-se de rancor, orgulho, vaidade Elimine preconceitos Vista a vida, vista-se de humildade, de compreensão, de AMOR Exercite a cooperação Exercite a capacidade de ser flexível nas relações humanas do dia a dia Alongue seus relacionamentos Treine incansavelmente todos os dias as capacidades da benevolência, da fraternidade, da caridade. Agradeça todos os dias pela VIDA Mas principalmente Faça a você mesmo e ao maior número possível de pessoas um favor, o de... ... SER FELIZ FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES ANEXO IV – MANUAL DE MONITORIA REGULAMENTO DE MONITORIA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O que é: A monitoria é um processo de ampliação dos horizontes profissionais, é a oportunidade de encaminhamento e direcionamento para a especialização acadêmica, capacitação e qualificação profissional. É uma vivencia no ensino superior que se bem trabalhada amplia as habilidade e competências. Sendo ainda um auxílio impar ao professor. Como proceder: A monitoria se inicia a partir do 3º ano da graduação ou seja no 5] semestre e sempre nas disciplinas já cursadas. Os interessados preenchem fichas de intenção das disciplinas / professor podendo escolher até três (3) por ordem de preferência. A solicitação será analisada pelo professor requerido e a depois pelo coordenador de curso, sendo deferida ou indeferida. Incentivos: A monitoria não consiste em vínculo empregatício e não poderá atrapalhar o andamento do curso. Havendo: - Certificação; - Carta de referência; - Atividades Complementares, - Estágio. OBS- não há bolsa de estudo vinculada, porém pode se verificar caso a caso. Condições: O candidato a monitoria deverá: - Estar devidamente matriculado; - Estar em dia com as mensalidades; - Ter nota igual e/ ou superior a sete (7,0) ou seja n ao poderá ter tido exame ou dependência nas disciplinas escolhidas; - ter tido igual ou superior freqüência de 75% nas disciplinas escolhidas; - Justificar seu pedido, - Será monitor em apenas uma (1) disciplina por semestre, - Realizar relatório de acompanhamento diário Direitos: - a três (3) faltas no semestre não justificadas e não em seqüência ; - a três (3) faltas abonadas; - monitorar a mesma disciplina por até dois (2) anos; - realizar a monitoria em horário diferente da sua graduação, - validação das horas complementares e de estágio. Para o Professor: Cada professor terá autonomia de aceitar ou não o pedido, cabendo justificar-se somente ao coordenador de curso. Cada professor poderá ter no máximo dois (2) monitores por disciplina. Em caso de falto do professor e eventual substituição, ficará a cargo do professor a gratificação ou bonificação do monitor, conforme combinado entre eles. Assim como o professor deverá deixar com previa antecedência o material que será utilizado em aula substituti O que pode O que não pode Sugerir Querer impor Realizar chamadas Retirar faltas sem a ciência do professor Auxiliar na apresentação e andamento da Ministrar aula aula sem o devido acompanhamento ou direcionamento do professor Auxiliar na aplicação e correção de provas Dar notas em provas e trabalhos Discorrer sobre um tema parcial ou Dar aula sem que o professor tenha lhe totalmente em aula com a devida fornecido o material necessário. orientação do professor Em caso de atraso do professor, iniciar a Desrespeitar a ética profissional. aula, deixando pronto o material áudiovisual e realizar a chamada até a chegada do professor. Ficha de Inscrição – Monitoria – Curso de Educação Física 2012 Nome: ________________________________________________ Matr. ___________ Curso: ( ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Complementação Disciplina: Semestre: _______ Professor(a): _______________________________________ _________________________ _______________________________________ _________________________ _______________________________________ _________________________ Justificativa: Porque quero ser monitor nessa disciplina: _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Deferido ( ) Indeferido ( ) Professor(a): _____________ _________________ Assinatura Ciente e de acordo: _____________________________ Coordenação Data: _________________ Datas: da quinzena do término do semestre anterior até a semana do semestre da monitoria. A resposta deverá ser dada ao aluno em no máximo uma semana após a última data de entrega. ANEXO V INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA INSTALAÇÕES GERAIS O prédio-sede da Instituição corresponde a 5.600 m2 de área construída, em terreno de 145.000m2. Distribuição do espaço físico existente: DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS Salas de Diretoria Recepção Sala de Reunião Salas de Coordenação Sala de Professores Salas de Apoio / Sanitários Administrativos Salas de Aula Sanitários Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência Setor de Atendimento/Tesouraria Setor de Atendimento/Secretaria Salas de Apoio Auditório / Sala de Apoio Laboratórios Multidisciplinares Laboratório de Informática Biblioteca / Sala de Acervo Salas de Leitura Praça de Alimentação QUANTIDADE M2 03 01 01 04 01 02 25 04 01 01 01 04 01 05 01 01 02 01 111,32 18,30 18,30 80,00 60,90 60,90 1.959,93 117,60 431,20 60,90 60,90 80,00 456,00 430,00 125,61 125,61 173,75 100,00 Na área externa tem-se aproximadamente 3.000 m2 de área construída. DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS Portaria Salas de Aula Copa / Cozinha Salas de Apoio Quadra Poliesportiva coberta Quadra Poliesportiva descoberta Sanitários/Vestiários Mini Campo de Futebol Mini Pista de Atletismo QUANTIDADE 01 02 01 02 01 01 02 01 01 M2 28,70 62,28 42,91 42,91 1.000,00 600,00 112,00 858,00 130,00 Obs. As instalações desportivas atendem às necessidades do Curso de Educação Física. As aulas de natação são realizadas na Âncora Academia, à Rua Rubião Júnior, nº 509 , Bairro Centro Alto, Município de Ribeirão Pires, conforme contrato anexo. INFRA-ESTRUTURA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: Sanitários (masculino e feminino) – 2, com portas largas, espaço suficiente para cadeira de rodas e barras de apoio nas paredes. Vaga especial no estacionamento com rampa de acesso. Observações: O prédio é térreo, dispensando outras adaptações, como por exemplo, rampas, corrimão e elevadores. A Instituição se compromete, se for o caso, a providenciar equipamentos especiais para alunos portadores de deficiências (visual/auditiva). BIBLIOTECA Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização. ACERVO LIVROS ÁREAS - Ciências Sociais e Humanas - Ciências Biológicas e da Saúde - Ciências Exatas e Tecnológicas - Ciências Agrárias - Letras e Artes TOTAL N.º TÍTULOS N.º EXEMPLARES 7036 2247 1488 45 2449 13265 11237 3403 2246 58 3935 20879 PERIÓDICOS ÁREAS - Ciências Sociais e Humanas - Ciências Biológicas e da Saúde - Ciências Exatas e Tecnológicas - Ciências Agrárias - Letras e Artes TOTAL COMPRA ASSINATURAS DOAÇÃO PERMUTA 129 26 14 1 18 188 240 76 157 44 517 ------- MULTIMÍDIA ÁREAS - Ciências Sociais e Humanas - Ciências Biológicas e da Saúde - Ciências Exatas e Tecnológicas - Ciências Agrárias - Letras e Artes TOTAL N.º TÍTULOS N.º EXEMPLARES 147 154 38 4 81 424 304 468 97 8 211 1088 OBRAS DE REFERÊNCIA ÁREAS - Ciências Sociais e Humanas - Ciências Biológicas e da Saúde - Ciências Exatas e Tecnológicas - Ciências Agrárias - Letras e Artes TOTAL N.º TÍTULOS N.º EXEMPLARES 341 20 18 7 64 450 491 29 28 7 114 669 JORNAIS E REVISTAS ÁREAS - Ciências Sociais e Humanas - Ciências Biológicas e da Saúde - Ciências Exatas e Tecnológicas - Ciências Agrárias - Letras e Artes TOTAL N.º TÍTULOS 53 1 6 -4 64 N.º EXEMPLARES 57 9 6 -4 76 ESPAÇO FÍSICO Instalação para o acervo: está localizada em dependências apropriadas para guarda de acervo em sala de 125,61 m². Conta com 81 (oitenta e uma) estantes, 04 (quatro) mesas, 04 (quatro) cadeiras, 02 (dois) armários e 03 (três) computadores. Instalações para estudos individuais: O espaço para leitura compreende uma área de 154,04 m² com estantes para revistas e jornais, com 14 (catorze) mesas com 04 (quatro) cadeiras cada e 14 (quatorze) box para estudo individual. Há 03 (três) computadores para uso de CalimacoNet (pesquisa intranet ao acervo). Instalações para estudos em grupos: Em anexo há uma sala de leitura em grupo que compreende uma área de 48,14 m², com 04 (quatro) mesas com 04 (quatro) cadeiras cada e 02 (duas) mesas com 06 (seis) cadeiras cada. Há mais 14 (quatorze) computadores com acesso à internet, para uso dos alunos. Instalações para estudos em grupos: Em anexo há uma sala de leitura em grupo que compreende uma área de 48,14 m², com 04 (quatro) mesas com 04 (quatro) cadeiras cada e 02 (duas) mesas com 06 (seis) cadeiras cada. Há mais 10 (dez) computadores com acesso à internet, para uso dos alunos. Observação: O plano de expansão prevê a reorganização dos espaços no prédio existente, com prioridade para a reforma da biblioteca, compreendendo a ampliação e unificação da sala de Leitura e da sala de acervo, de forma a possibilitar aos alunos o acesso direto aos materiais. ORGANIZAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E CONTROLE A Biblioteca utiliza o método CDD (18 ed.). Para a classificação e na catalogação é utilizado o AACRII (simplificado), sendo que o acervo é disposto segundo a CDD. Funciona nos períodos matutino, vespertino e noturno, das 7h às 22h30min e aos sábados das 7h às 15h. Conta com 1 (um) profissional graduado em Biblioteconomia e 5 (cinco) auxiliares. A atualização de livros e periódicos é feita mediante solicitação de professores e alunos ou conforme a bibliografia indicada, onde assim a bibliotecária encarrega-se em adquirir tais exemplares através de catálogos e livrarias, para com isso, estar mantendo a biblioteca atualizada. As compras são feitas mensalmente e a aquisição poderá ser feita também através de doações ou permutas. A Biblioteca é de acesso comunitário, atende alunos de outras entidades de ensino, mas somente professores e alunos desta instituição podem fazer empréstimos domiciliares. Possui também um serviço de empréstimo entre bibliotecas. O controle do acervo é feito através de estatística diária e mensal. INFORMATIZAÇÃO A biblioteca encontra-se informatizada com o SISTEMA CALÍMACO da empresa CADSOFT - SOFTWARES ACADÊMICOS (Belo Horizonte), que nos dá acesso à: seleção, aquisição, tombamento, catalogação, classificação, relatórios, empréstimos, estatísticas de empréstimos de livros (facilitando a aquisição de livros e estudo dos alunos), indexação de revistas e cadastro de alunos e funcionários, sendo que os alunos terão acesso a 03 terminais para pesquisas. LABORATÓRIOS ÁREA ÁREA FÍSICA Biologia/Anatomia Geologia Física Química/Matemática Línguas Informática (3 laboratórios) Avaliação física 125 m² 60 m² 60 m² 125 m² 60 m² CAPACIDADE DE ATENDIMENTO (N.º DE ALUNOS) 60 30 30 60 30 61 m² cada 64 20 m² 18 Comentado [P1]: Acrescentar o de medidas LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Os Laboratórios é utilizado para as aulas de Informática conforme o horário de aulas. Para aulas de outras disciplinas é utilizado mediante agendamento. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ITEM OBSERVAÇÕES Televisores 29” Televisores 20” Telão Rádio com CD Retroprojetores Microfone com fio Pedestal para microfone Amplificador Mesa de Som Receptor para Antena Parabólica Data Show QUANTIDADE 03 02 01 05 07 03 01 01 01 02 06 MATERIAIS DE USO NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ BIOLOGIA ITEM ARTICULAÇÃO DO PÉ COM LIGAMENTOS ESQUELETOS COMPLETOS MONTADOS ENCÉFALOS EM RESINA APARELHO DIGESTÓRIO COMPLETOS EM RESINA BONECO MUSCULAR DO CORPO HUMANO COMPLETOS BONECO ANATÔMICO EM GESSO BONECO ANATÔMICO COMPLETO EM RESINA CORAÇÃO RESINA CORAÇÃO PLÁSTICO ARTICULAÇÃO DO PUNHO COM LIGAMENTOS ARTICULAÇÃO DO JOELHO COM LIGAMENTOS QUANTIDADE 1 2 5 6 6 1 1 6 2 1 3 4 4 4 6 6 6 PARES 3 PARES 6 2 9 2 9 1 5 ARTICULAÇÃO DO OMBRO COM LIGAMENTOS ARTICULAÇÃO DO COTOVELO COM LIGAMENTOS ARTICULAÇÃO DO QUADRIL COM LIGAMENTOS MÚSCULOS DIAFRAGMA PULMÕES ESQUERDO EM RESINA PULMÕES EM RESINA RINS EM RESINA GLÂNDULA MAMÁRIA EM RESINA APARELHO REPRODUTOR MASCULINO GRANDE EM RESINA APARELHO REPRODUTOR MASCULINO PEQUENO EM RESINA APARELHO REPRODUTOR FEMININO GRANDE EM RESINA APARELHO REPRODUTOR FEMININO PEQUENO EM RESINA COLUNA VERTEBRAL GESSO MONTADA ESQUELETOS DESMONTADOS DE PLÁSTICO MATERIAIS DE USO NO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA ITEM QUANTIDADE 01 01 01 01 05 15 01 01 01 01 Estadiômetro Balança Banco Wells Simetrografo Adipômetro cientifico Trenas antropométricas Estetoscópio Esfignomanometro Cronômetro Flexímetro MATERIAIS DE USO NAS AULAS PRÁTICAS Materiais da Sala da Quadra DESCRIÇÃO 1 2 3 Arcos Aparelho de som Bastões 4 Medicinibol Bola de Borracha Lisa Bola de Borracha Áspera Bolas Handebol Bola de Futsal Bolas de Vôlei Bolas de Basquete Bolas de Tênis Bomba de encher bolas 5 6 7 8 9 10 11 12 2011 QUANTIDADE 70 1 110 8 40 10 15 16 19 20 3 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Cordas Carrinho de supermercado Colchonetes azuis Compressor Cones Esfera - peso - Atletismo * Estilete - GR Fitas - GR Maça Pesos de mão - ferro Postes de Voleibol + antenas Primeiros Socorros / Sérgio Rede de Voleibol Rede de Futsal Rede de Basquete Steps Tornozeleiras Azuis Raquetes de Badmington Petecas amarelas para Badmington Tacos Colchões proteção volei Bancos Suecos Escada de Vôlei Carretel de Equilíbrio Cavalo com alça Cavalo de Ginástica 6 1 30 1 20 4 60 60 60 115 1 par 2 2 pares 5 pares 42 40 1 par 2 2 pares 1 par 1 1 1 1 1 Cama elástica 1 Colchões fofos 3 Espaldares Barra Fixa Trave de equilíbrio baixa Mini Tramp- 1 quebrado Tatame 1x1 azul e vermelho Tecido saco de pancada Colares cervicais estabilizadores ANEXO VI 2 1 1 2 30 1 1 2 NDE RESOLUÇÃO No 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei N.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES N.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve: Art. 1o. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes , com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes: I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós- graduação stricto sensu; III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Art. 4o. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, Brasília, 17 de junho de 2010. Nadja Maria Valverde Viana Presidente Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior A partir da resolução Normativa fica instituído o Núcleo Docente Estruturante- NDE do curso de Educação Física da Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP Considerando os critérios definidos no Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, instituído pelo Ministério da Educação – MEC, para fins de emissão de atos regulatórios – autorização,reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos, Esta sendo constituído a partir desta data o NDE – EF- FIRP com as seguintes prerrogativas: Art. 1º Instituir o Núcleo Docente Estruturante – NDE no âmbito do curso de graduação de Educação Física Licenciatura e Bacharelado da FIRP. Art. 2º O NDE – EF - FIRP tem função consultiva, propositiva e de assessoramento sobre matéria de natureza acadêmica. Art. 3º O NDE- EF- FIRP integra a estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação, sendo co-responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. Art. 4º O NDE – EF - FIRP será constituído pelo(a) Coordenador(a) do Curso, como seu presidente e por no mínimo mais 4 (quatro) docentes que ministram disciplinas no curso, sendo o limite máximo definido pelo Colegiado do Curso. Art. 5º Os membros do NDE – EF FIRP serão indicados pelo Colegiado de Curso entre os docentes que ministram aula no Curso, e terão mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução. Art. 6º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência do NDE- EF - FIRP será exercida por um docente por ele designado. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado de Curso e pela Comissão Própria de Avaliação da FIRP Organização do NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O NDE do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física consiste em um conjunto de professores de formação Stricto Sensu, contratados em tempo integral ou parcial, que responde, mais diretamente, pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE é composto pelo Coordenador do Curso que o preside e por cinco docentes atuantes no curso. As atribuições do NDE são, entre outras: atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos; discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades complementares,; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional; planejar mecanismos de preparação para avaliações externas conduzidas no SINAES; e acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não-obrigatórios. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Profº Ms. Cristovão Fiamenghi da Silveira (Coordenador do Curso) Profª Ms Marlene Ribeiro (Planilha de Ed. Física) Profº Dr. Sidinei Barreto Nogueira Prof. Ms. Sérgio Neris do Nascimento Prof. Ms. Cesar Augusto F. de Souza