Informativo da Indústria da Construção Newsletter :: Edição 21 :: 27/11/2015 ENTREVISTA CONCESSÕES E PPPs: CAMINHO SEGURO PARA A RETOMADA DO INVESTIMENTO NO BRASIL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO AVANÇA NA QUALIFICAÇÃO PARA DISPUTAR PROJETOS E BUSCA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Mauro Campos Concessões e Parceiras Público-Privadas (PPP) estão no topo da agenda estratégica da indústria da construção para o próximo ano. Convencido de que tais ferramentas restabelecerão a capacidade de investimentos estruturantes no país, o setor tem aprofundado o debate interno e o estudo do assunto: mais que criar uma nova cultura empresarial, o objetivo é preparar-se para disputar as licitações que o governo federal planeja realizar em 2016 e colocar-se como player importante nesse segmento. Em entrevista ao CBIC Mais, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, analisa o cenário nacional e comenta o potencial de concessões e PPPs. Ele acredita que a incapacidade de prover serviços públicos eficientes em qualidade e preço reduz a confiança da população no setor público. Na contramão do simplismo, o presidente da CBIC afirma que as concessões e as parcerias público privadas (PPPs) são a saída e uma ferramenta extremamente benéfica para o setor público. O setor da construção tem feito um importante movimento de bechmarking com o mercado internacional para que sejam discutidas as modelagens que tragam resultados para o País. Leia os principais trechos da conversa: José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) CBIC MAIS: O setor da construção vem discutindo as ferramentas concessões e PPPs. Porque o interesse nesse momento? José Carlos Martins – Com a gravidade da crise que o País vive hoje, uma das melhores opções que existem para que possamos mudar todo esse quadro está nas parcerias público-privadas (PPP) e concessão. O Estado brasileiro não tem mais capacidade de investimento. Quando você faz uma PPP ou uma concessão, você readquire essa capacidade. Outro problema que o Brasil vive hoje é o inchaço da máquina pública e a PPP e concessão eliminam esse problema. O mais importante disso tudo, na nossa avaliação, é a melhoria da qualidade do serviço público, que deve ser fiscalizada pela sociedade. Quando você tem uma PPP ou uma concessão o desempenho faz parte da sua recompensa. Quando o desempenho não for satisfatório a empresa que for concessionária será penalizada. Diferentemente do que ocorre hoje, se um brasileiro chegar hoje em um hospital público e for mal atendido não acontece nada. Agora se for em um hospital que tem contrato de gestão, aquela empresa sofrerá uma penalidade. Então acreditamos que PPP e concessão são a grande saída do Brasil neste momento, por esses três motivos: adquirir capacidade de investimento, melhorar a qualidade do serviço público e evitar o inchaço da máquina pública. www.cbic.org.br CM: Quais setores têm potencial de egócios para a construção? Qual é a expectativa para 2016? J. C. M. – Os setores são os mais diversos possíveis. Eu posso citar rodovia, ferrovia, aeroporto, parques, iluminação pública, aterro sanitário e saneamento. A grande saída para o saneamento do Brasil são as PPP. A gama de oportunidades é imensa. O momento é de criar uma cultura de como esses projetos devem ser feitos e que ambas as partes, o setor público e o privado, entendam o mecanismo e possa utilizar todos esses processos. Entendemos que 2016 seja um bom ano para isso, pois existem muitas PPP em andamento. É como um ciclo de maturação, em torno de 20 meses, muitas delas terminarão em 2016 e assim estarão em condições de serem contratadas. Imagino que será um bom ano para concessão e PPP. CM: Como o setor avalia a modelagem que o governo federal tem adotado, é preciso mudar? J. C. M. – Nesse instante se discute como será a modelagem. Ela não está pronta para os novos passos. Nós criticamos a modelagem antiga, concentradora. No nosso entendimento, tem que existir mecanismos que permitam a participação do maior número de empresas para que gere concorrência e, com isso, transparência. CM: Como estão os processos de aquisição? J. C. M. – Temos conversado muito sobre isso, tanto no âmbito nacional quanto no internacional. Percebe-se que o Brasil precisa andar no mesmo passo que o mundo está andando. O mundo todo cada vez menos, se preocupa com o meio, em como a coisa está sendo feita, e sim com o resultado, que é mais importante. O Banco Mundial esteve conosco do Enic de Salvador e mostrou que estão mudando toda a sua política justamente para focar no resultado. Tivemos há poucos dias em uma missão da CICA (Confederation of International Contractors Associations) junto ao Banco Africano de Desenvolvimento e eles também estão mudando toda a sua política de aquisições, focando no resultado e deixando em segundo plano o formato, ou seja, o como deixa de ser tão importante e o foco é colocado no que eu quero comprar. No Brasil, infelizmente, nós estamos atrasados quanto a isso. A nossa preocupação parece ser mais com a forma do que com o resultado. CM: Como a UNECE (United Nations Sus- www.cbic.org.br tainable Development Goals) pode contribuir para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura? J. C. M. – Nós estamos nos aproximando da UNECE na linha de fazermos uma troca de experiências entre o Brasil e a Europa. A UNECE é uma entidade das Nações Unidas que gerencia o aspecto econômico da comunidade europeia. E eles tem muita experiência com PPP e concessões. Nós não podemos esquecer que o berço da ideia veio da Inglaterra que começou alguns anos atrás. O Centro de Excelência seria uma oportunidade de formalizarmos um local de troca dessas experiências: como o mundo trabalha com garantias, com financiamento a longo prazo, como funciona a arbitragem; todos esses temas que fazem parte do modelo de negócio PPP e concessão. CM: Levantamento feito pela empresa Radar PPP mostra que nos últimos 12 meses foram assinadas novas parcerias público-privadas no valor de R$ 44 bilhões, totalizando R$ 144,9 bilhões desde dezembro de 2006, referentes a 81 contratos. O senhor acredita que no próximo ano podemos ter mais contratos? J. C. M. – Pode parecer um número grande, mas é muito pequeno perante o potencial que temos no Brasil. O potencial que temos nesse tipo de negócio é imensamente maior. Acredito sim, que em 2016 teremos um acréscimo na parte de PPP e concessões, justamente pelo que falei anteriormente, pois esses projetos têm um prazo de maturação maior, entre 2 a 3 anos, e muitos deles estarão vencendo esses prazos no próximo ano. CM: Estamos passando por um momento político e econômico delicado, em que há pouca credibilidade nas licitações e nos contratos públicos. O que senhor aconselharia aos empresários que pretendem fazer um contrato deste tipo? J. C. M. – É vital para o Brasil ter investimento para voltar a crescer com sustentabilidade. Só que para voltar a ter investimento, a palavra confiança é a chave de tudo e aí tanto da parte do empresário quanto para o setor deve haver a confiança entre as partes. Isso que nós temos que readquirir, sem essa insegurança que vivemos no aspecto político e econômico. Não é possível que você troque de governo e o atual não concorde com que o anterior fez, ou seja, o governo é o governo e o Estado é o Estado. Esse é o principal ponto que devem trabalhar hoje para dar garantia tanto a quem for investir ou para quem for operar. O poder concedente é muito importante também para quem for conceder uma estrada ou uma ferrovia. É necessário que você tenha mecanismos e as cláusulas contratuais não sejam cumpridas. A palavra confiança tem que estar na mesa o tempo todo. CM: O senhor participou essa semana do evento Formação em PPP 2015, em São Paulo, o que destaca no evento? J. C. M. – Nós procuramos justamente transmitir às pessoas, que são especialistas e interessados na área, a importância da palavra confiança. Confiança entre as partes. Não podemos esquecer que os serviços hoje que são criticados por má quali- dade e que estão estatizados já foram privatizados. Nós temos que ter cuidado em fazer uma modelagem em que os produtos tenha qualidade e com o preço justo. Isto é o ponto básico que precisamos discutir para que o cidadão comum entenda o benefício que ele vai sentir na sua vida e assim ele será um dos grandes incentivadores para que tudo isso aconteça. Sem isso fica difícil dar continuidade a um programa desse tipo. PPP de Habitação Jardins Mangueiral - Brasília-DF PPP - Aeroporto de Guarulhos PPP de Iluminação - Caraguatatuba-SP NOTÍCIA ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE PARA OPERAÇÕES HABITACIONAIS VINCULADAS A EMPREENDIMENTOS – FGTS/MCMV E SBPE A CAIXA informa que as avaliações de risco de operações vinculadas a empreendimento, realizadas a partir de 23 de novembro de 2015, têm o prazo de validade ampliado de 60 para 90 dias. A ampliação do prazo tem como objetivo garantir tempo hábil para que propostas vinculadas a empreendimentos, sobretudo, aquelas que exigem demanda mínima possam ser operacionalmente concretizadas. www.cbic.org.br NOTÍCIAS Seminário Ações Futuras para a indústria da construção usando o conceito de Economia Circular com o palestrante Douwe Jan Joustra. Ao lado do palestrante, o presidente da CMA/CBIC Nilson Sarti, o gerente técnico do Sinduscon-SP Francesco Sirangelo e o analista de Meio Ambiente da CNI Sérgio Monforte A OUSADIA INOVADORA POR TRÁS DA ECONOMIA CIRCULAR EM PALESTRA NO SINDUSCON-SP, ESPECIALISTA HOLANDÊS DESTACOU OS PRINCIPAIS CONCEITOS DO SISTEMA QUE PREGA O REAPROVEITAMENTO INTEGRAL DE MATERIAIS Para conhecer melhor o conceito de economia circular e seus impactos para a construção a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o SindusCon-SP, com apoio do Senai, convidaram para uma palestra nesta quinta-feira (26) o sócio-gerente da One Planet Architecture Institute, da Holanda, Douwe Jan Joustra. Especialista reconhecido internacionalmente por desenvolver projetos de arquitetura sustentável, entre 2007 e 2010 Joustra coordenou em parceria com o governo holandês o programa Cradle to Cradle (do berço ao berço), conceito que supõe o reaproveitamento integral dos materiais usados num processo industrial no início de um novo ciclo. Com o objetivo de refletir sobre ações futuras para a indústria da construção usando o conceito da economia circular, Joustra apresentou os pilares desse conceito e o que é preciso para que funcione. “A economia circular é inspirada pela www.cbic.org.br natureza e pelo homem. Somos parte da natureza, mas tendemos a esquecer disso”, afirmou. Segundo Joustra, o conceito é baseado em cinco pilares: novos paradigmas, sistemas vivos; combinação de produtos e serviços; repensar e redesenhar; e performance contracting. “Ouse repensar sua estrutura, seus processos, quebre paradigmas”, aconselhou. MATURIDADE Estimular o questionamento nos leva a utilizar os recursos naturais, que são finitos, de forma mais inteligente. E na construção o especialista acredita que o foco está mudando positivamente. “Primeiro vocês começaram com o foco na questão ambiental e já atingiram o nível da sustentabilidade. Agora, caminham para a maturidade, com foco na economia circular, priorizando a inovação e criação de valor, sendo eco-eficiente.” Dados de um estudo da McKinsey, de 2012, indicam que dentro da União Europeia (UE) é possível obter uma economia de US$ 340 bilhões a US$ 630 bilhões por ano em custo material a partir da aplicação desses conceitos. Questionado sobre em que momento ele considera que a economia circular poderá ser considerada uma realidade na construção civil, Joustra demonstra otimismo. “Acredito que isso ocorrerá em breve. Estamos em uma nova era, temos novas tecnologias e isso pode avançar mais rápido do que prevemos”, disse, ao destacar que é possível construir mais rápido e com qualidade para o usuário a partir da economia circular. O especialista ressaltou que embora não pareça, o tema é relativamente novo para os holandeses também. “O conceito de economia circular foi introduzido na Holanda em 2010. Em apenas cinco anos já conseguimos montar um grupo interessante que trabalha com isso e hoje 25% da população do país conhecem o conceito”, explicou. Ele observou que a maior parte das empresas trabalha com sistemas centralizados, mas o momento aponta para sistemas cada vez mais descentralizados, com maior compartilhamento de ideais, projetos e equipamentos. “É uma questão de mudar a nossa relação de posse. Hoje muitos se perguntam por que precisam ter um www.cbic.org.br carro? Não seria mais fácil alugar um? Essa ideia está se disseminando no meio empresarial com o compartilhamento de maquinário, mesmo que seja com seus concorrentes”, afirmou. Como exemplo, Joustra citou duas experiências de sucesso nesse sentido: o sistema de carros elétricos compartilhados que funciona em Amsterdã (Car to Go) e a indústria de máquinas copiadoras. NOVO OLHAR Representando o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, o gerente técnico do sindicato, Francesco Sirangelo, destacou na abertura do evento a importância de se apresentar um novo olhar sobre o futuro do setor e gerar debates. “A intenção é promovermos palestras como essa com uma frequência cada vez maior”. Ao seu lado, participaram do evento o presidente da Comissão de Meio Ambiente da CBIC Nilson Sarti, e o analista de Meio Ambiente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sérgio Monforte - corealizadoras do evento. Para Sarti, o Brasil tem tudo para sair na frente com relação à sustentabilidade e tem muito a contribuir nessa área. “Um exemplo do interesse no tema para o setor é que temos hoje aqui representantes de 10 estados na plateia”, afirmou. Monforte, por sua vez, destacou que como modelo de negócios a economia circular faz sentido e a CNI tem grande interesse em disseminá-la. CBIC DADOS A CONSTRUÇÃO EM NÚMEROS Evolução do emprego com carteira assinada Nível Geográfico Acumulado no período de 12 meses (novembro/14 - outubro/15) Total Admissões Total desligamentos Saldo 2.114.130 2.556.500 -442.370 Norte 140.191 192.410 -52.219 Nordeste 418.153 536.815 -118.662 Sudeste 1.035.916 1.221.568 -185.652 Sul 329.613 368.320 -38.707 Centro Oeste 190.257 237.387 -47.130 Belém 22.489 29.604 -7.115 Fortaleza 65.746 72.001 -6.255 Recife 46.879 80.012 -33.133 Salvador 71.155 86.640 -15.485 Belo Horizonte 141.205 176.192 -34.987 Rio de Janeiro 152.857 173.197 -20.340 São Paulo 296.707 341.736 -45.029 Curitiba 55.689 65.585 -9.896 Porto Alegre 57.613 67.080 -9.467 Total Brasil Regiões Regiões Metropolitanas *Resultado acrescido dos ajustes. Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)/ Ministério do Trabalho e Emprego ARTIGO DO ESPECIALISTA DÉFICIT HABITACIONAL BRASILEIRO DEPENDE DE PROGRAMA DE ESTADO PARA SER EQUALIZADO CARLOS HENRIQUE PASSOS, presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (SINDUSCON-BA)* O histórico déficit habitacional brasileiro envolve hoje demanda por 5,2 milhões de moradias. Amenizado em parte pelo Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que já entregou mais de 2,5 milhões de unidades desde março de 2009, ainda www.cbic.org.br é um desafio importante para o Brasil e há muito para avançar. A indústria da construção, representada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), defende o fortalecimento das ações que resgatem essa dívida social, que devem ser aglutinadas em um programa de Estado que proporcione moradia digna e acessível à população. Hoje, o MCMV ocupa esse espaço e garante que a população tenha acesso à casa própria, compatibilizando o custo da construção com a capacidade de pagamento das famílias. Para isso, o programa prevê taxas de juros reduzidas, descontos financeiros e menor impacto como os dos custos acessórios aos financiamentos seguros e taxa de administração do agente financeiro. Além disso, o MCMV é um grande gerador de empregos e importante indutor do setor da construção. Para que mantenha sua eficácia, há necessidade da previsão de recursos financeiros, onerosos e não onerosos; com previsão de curto, médio e longo prazos. Equacionadas essas duas variáveis, nosso setor já demonstrou capacidade empresarial para atender as metas governamentais. Já foram contratadas mais de 4 milhões de unidades em todo o País com recursos de mais de R$ 276,5 bilhões, contribuindo para a geração de emprego e renda que responde por em torno de 25% da mão de obra contratada pelo setor de edificações. O MCMV é um programa que tem efeito multiplicativo sobre a economia brasileira, na geração de renda, em- prego e tributos, bem como na saúde e qualidade de vida da população. O programa é fundamental para as construtoras por atender justamente a faixa de mercado com maior demanda por imóveis do País. O maior desafio das construtoras que atuam no MCMV, em sua maioria de pequeno e médio porte é aumentar a produtividade e conseguir equacionar os custos, o que só é possível se houver um horizonte de negócios mais longo do que o acenado atualmente, que permita a projeção de novos investimentos. Além disso, é decisiva a previsão da atualização dos parâmetros do programa, assim como da própria atualização periódica dos valores contratados, no sentido de criar uma sistemática que dê segurança às empresas, reduzindo riscos e, portanto, custos. O mercado de habitação social e de imóveis econômicos tem espaço para crescer ainda mais. Existe demanda por habitação e empresas especializadas dispostas a investir em tecnologia que garantam maior produtividade. A racionalidade nas várias etapas da construção é fundamental para que as empresas não tenham prejuízos no MCMV, uma vez que o valor contratado sempre tem um teto e as margens são reduzidas. AGENDA 27 de Novembro 1º de Dezembro 9 de Dezembro Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC Horário: 9h às 17h Local: Sheraton – Reserva do Paiva Hotel & Convention Center, em Recife-PE Oportunidades de investimento privado em infraestrutura: uma saída para a crise Horário: 8h30 às 12h30 Local: Caesar Business Faria Lima – Rua das Olimpíadas, 205 Vila Olímpia Para mais informações, clique aqui. Solenidade de entrega do Prêmio CBIC de Jornalismo Horário: 20 h Local: Espaço Villa Rizza – Clube Monte Líbano - SCES Trecho 2, 21, Brasília – DF 30 de Novembro Regional Sudeste Concessões e Parcerias – Ampliação das Oportunidades de Negócios Local: AEERJ - Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 124 7º andar - Centro- Rio de Janeiro Rio de Janeiro Horário: 9h30 às 18h Para mais informações, clique aqui. 3 de Dezembro Palestra Revisão do Sinapi: conheça em detalhes as novas composições e o detalhamento do Manual Técnico Horário: 14h30 Local: Centro de Capacitação e Aprendizagem - Avenida dos Holandeses, nº 1, quadra 5, Ponta do Farol - Edifício Biadene Clique aqui para se inscrever. EXPEDIENTE: Presidente da CBIC: José Carlos Martins Equipe de Comunicação: Ana Rita de Holanda – [email protected] Doca de Oliveira – [email protected] Mariana Spezia – [email protected] www.cbic.org.br 11 a 13 de Maio 88º Encontro Nacional da Indústria da Construção Local: Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention - Foz do Iguaçu, no Paraná Para mais informações e inscrições, clique aqui. 12 a 16 de Abril de 2016 FEICON BATIMAT – Salão Internacional da Construção Anhembi – São Paulo/SP. Informações, clique aqui. Sandra Bezerra – [email protected] Isabel Paganine – [email protected] Colaboração: Sinduscon-SP (Fabiana Holtz) Contato comercial: (61) 3327-1013 / [email protected] Projeto Gráfico: Radiola Diagramação: Marco Freitas