Vinícius Celente Lorca
Pediatria HRAS - 6° Ano
Coordenação: Sueli R. Falcão
09/08/2011
www.paulomargotto.com.br
Diagnóstico de EI

Pontos chaves:
 Hemocultura
 Ecocardiograma
2
Modelos de Profilaxia

Baseiam-se em estudos observacionais
e em estudos animais;

Dificuldade de estudos randomizados,
placebo-controlados.

Limitações éticas.
3
Guidelines de Valvopatias
ACC/AHA (2007)

Classe IIa (provavelmente útil):
 Pctes de risco para EI grave e submetidos a
procedimentos odontológicos de alta
probabilidade de bacteremia significativa.

Classe III (sem benefício):
 Procedimentos não odontológicos
(principalmente os que não penetram a
mucosa), exceto na vigência de infecção ativa.
4
Na realidade brasileira...

Todos os pacientes portadores de
valvopatias anatomicamente
significativas.

Procedimentos potencialmente
contaminados ou com manipulação de
mucosa dos tratos gastrointestinal e
geniturinário.
5

Identificação de pacientes de alto risco
para adquirir EI.

Identificação de procedimentos
odontológicos de alto risco para
bacteremia.
7
Risco elevado para EI grave
8
9

Trato gastrointestinal, respiratório ou
geniturinário:
 Apesar das poucas evidências, acredita-se
que pacientes de alto risco se beneficiam da
profilaxia (IIa, Nível C).
11
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação I:
 pacientes com risco elevado para EI
grave (Tabela 8) e que serão submetidos
a procedimentos odontológicos de alta
probabilidade de bacteremia significativa
(Tabela 9)
13
Indicações para profilaxia de
endocardite
14
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação IIa:
 valvopatia ou cardiopatia congênita que
não se enquadrem na Tabela 8 e que
serão submetidos a procedimentos
odontológicos de alta probabilidade de
bacteremia significativa (Tabela 9)
15
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação IIa:
 risco elevado para EI grave (Tabela 8) e
que serão submetidos a procedimentos
geniturinários, gastrointestinais,
esofagianos ou do trato respiratório
associados a lesão de mucosa.
16
Indicações para profilaxia de
endocardite
17
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação IIb:
 Sem risco elevado para EI grave e
submetidos a procedimentos geniturinários,
gastrointestinais, esofagianos ou do trato
respiratório associados a lesão de mucosa.
18
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação III:
1. CIA isolada;
2. CIV ou PCA corrigidas e sem fluxo
3.
4.
5.
6.
7.
8.
residual;
cirurgia de revascularização miocárdica;
prolapso de valva mitral sem regurgitação;
após colocação de stents;
sopros cardíacos inocentes;
portadores de marca-passo ou CDI;
história de doença de Kawasaki ou febre
reumática sem disfunção valvar
19
Indicações para profilaxia de
endocardite

Grau de recomendação III:
 Procedimentos que não envolvam risco de
bacteremia.
20
Bibliografia

Gualandro DM, Yu PC, Calderaro D,
Marques AC, Pinho C, Caramelli B, et
al. II Diretriz de Avaliação
Perioperatória da Sociedade
Brasileira de Cardiologia. Arq Bras
Cardiol 2011; 96(3 supl.1): 34-37.
21
HD
Ddos Lígia, Graciela e Vinícius
ESCS!
Download

Profilaxia de endocardit