Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Estado da Educação
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS (CEEJA)
“Max Dadá Gallizzi” – Praia Grande/SP
Área: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Curso: Ensino Médio
Disciplina: Sociologia
Professor: Bruno Joaquim
Unidade de Estudo: 03
SOCIOLOGIA – 03
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Conteúdo
 O caráter culturalmente construído da humanidade;
 Por que somos diferentes?
 Como o homem se tornou homem?
Habilidades
 Reconhecer que a unidade entre todos os seres humanos é o fato de
que o homem é um ser cultural;
 Compreender a idéia de cultura de um ponto de vista antropológico;
 Reconhecer o caráter social e culturalmente construído da
humanidade;
 Reconhecer o papel da cultura e do instinto na vida dos homens;
 Compreender que a humanidade só existe na diferença;
 Identificar as características da cultura.
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Cultura
No senso comum, cultura adquire diversos significados: grande
conhecimento de determinado assunto, arte, ciência, “fulano de tal tem
cultura”. Aos olhos da Sociologia, cultura é tudo aquilo que resulta da
criação humana. São ideias, artefatos, costumes, leis, crenças morais,
conhecimento, adquirido a partir do convívio social.
Só o homem possui cultura.
Seja a sociedade simples ou complexa, todas possuem sua forma de
expressar, pensar, agir e sentir, portanto, todas têm sua própria cultura, o
seu modo de vida.
Não existe cultura superior ou inferior, melhor ou pior, mas sim
culturas diferentes.
As funções da cultura são:

Satisfazer as necessidades humanas;

Limitar normativamente essas necessidades;
Implica em alguma forma de violação da condição natural do homem.
Por exemplo: paletó e gravata são incompatíveis com clima quente; privarse de boa alimentação em prol da ostentação de um símbolo de prestígio,
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como um automóvel; pressão social para que tanto homens quanto
mulheres atinjam o ideal de beleza física.
O que é belo numa sociedade poderá ser feio em outro contexto
cultural. Já o conceito de cultura de massa pode ser definido como padrões
compartilhados pela maioria dos indivíduos, independente da renda,
instrução, ocupação etc.
Cultura de Massa:
Cultura de massa, ou Indústria Cultural é produto da indústria
cultural, tipicamente de sociedades capitalistas; refere-se aspectos
superficiais de lazer, gosto artístico e vestuário. É aquela criada com um
objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma
população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza
social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado
por meio dos veículos de comunicação de massa.
Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações
culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que
entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral,
definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e
outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.
A indústria cultural está sempre “fabricando” modas e gostos, a
cultura de massa só é viável em razão da invenção da comunicação em
massa. Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade
econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje
global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo
industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente
as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.
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Etnocentrismo
O etnocentrismo é uma avaliação pautada em juízos de valor daquilo
que é considerado diferente
Índio com pinturas típicas espalhadas pelo corpo
Se a cultura no que tange aos valores e visões de mundo é
fundamental para nossa constituição enquanto indivíduos (servindo-nos
como parâmetro para nosso comportamento moral, por exemplo), limitar-se
a ela, desconhecendo ou depreciando as demais culturas de povos ou
grupos dos quais não fazemos parte, pode nos levar a uma visão estreita das
dimensões da vida humana. O etnocentrismo, dessa forma, trata-se de uma
visão que toma a cultura do outro (alheia ao observador) como algo menor,
sem valor, errado, primitivo. Ou seja, a visão etnocêntrica desconsidera a
lógica de funcionamento de outra cultura, limitando-se à visão que
possui como referência cultural. A herança cultural que recebemos de
nossos pais e antepassados contribui para isso, pois nos condiciona ao
mesmo tempo em que nos educa.
O etnocentrismo trata-se de uma avaliação pautada em juízos de
valor daquilo que é considerado diferente. Por exemplo, enquanto alguns
animais como escorpiões e cães não fazem parte da cultura alimentar do
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brasileiro, em alguns países asiáticos estes animais são preparados como
alimentos, sendo vendidos na rua da mesma forma como estamos
habituados aqui a comer um pastel ou pipocas. Assim, o que aqui é exótico,
lá não necessariamente o é. Outro exemplo, para além da comida, é a
vestimenta, pois, tomando como base o costume do homem urbano de
qualquer grande centro brasileiro, certamente a pouca vestimenta dos
índios e as roupas típicas dos escoceses – o chamado kilt – são vistas com
estranheza. Da mesma forma, um estrangeiro, ao chegar ao Brasil, vindo de
um país qualquer com muita formalidade e impessoalidade no trato, pode,
ao ser recepcionado, estranhar a cordialidade e a simpatia com que
possivelmente será tratado, mesmo sem ser conhecido.
Estes são apenas alguns dentre tantos outros exemplos que ilustram
as diferenças culturais nos mais diversos aspectos. O ponto alto da
questão não está apenas em se constatar as diferenças, mas sim em
aprender a lidar com elas. Dessa forma, no momento de um choque
cultural entre os indivíduos, pode-se dizer que cada um considera sua
cultura como mais sofisticada do que as culturas dos demais. Aliás, esta foi
a lógica que norteou as ações de estratégia geopolítica das nações dentre as
quais nasceu o capitalismo como modo de produção. Esses países
consideravam a ampliação da produção em escala e o desenvolvimento do
comércio, da ciência e, dessa forma, a adoção do modo de vida do europeu
como “homem civilizado”, fatores necessários e urgentes. Logo, caberia a
este último a função de civilizar o mundo, argumento pelo qual se defendeu
o neocolonialismo como forma de dominação de regiões como a África.
Tomar conhecimento do outro sem aceitar sua lógica de pensamento e de
seus hábitos acaba por gerar uma visão etnocêntrica e preconceituosa, o
que pode até mesmo se desdobrar em conflitos diretos.
O etnocentrismo está, certamente, entre as principais causas da
intolerância internacional e da xenofobia (preconceito contra estrangeiros
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ou pessoas oriundas de outras origens). Basta pensarmos nas relações entre
norte-americanos e latinos (principalmente mexicanos) imigrantes, entre
franceses e os povos vindos do norte do continente africano que buscam
residência neste país, apenas como exemplos. A visão etnocêntrica
caminha na contramão do processo de integração global decorrente da
modernização dos meios de comunicação como a internet, pois é
sinônimo de estranheza e de falta de tolerância.
Contudo, a inevitabilidade do choque cultural é um fato, pois as
culturas naturalmente possuem bases e estruturas diferentes, dando
significação à vida de formas distintas. Prova disso estaria no papel social
assumido pelas mulheres, que certamente não possuem os mesmos direitos
enquanto pessoa humana em sociedades ocidentais e orientais. Este fato,
aliás, tem sido objeto de longas discussões internacionais acerca dos
direitos humanos e das questões de gênero. A complexidade dessa questão
é muito clara, pois se para nós do lado ocidental algumas práticas são
contra o direito à vida e à emancipação; para outras culturas essas mesmas
práticas devem ser aceitas com naturalidade, pois apenas reproduziriam
uma tradição.
Dessa forma, a tolerância com relação à diferença é válida, mas seu
limite não está claro, pois como podemos aceitar pacificamente o
apedrejamento de mulheres ou a mutilação de seus corpos? Daí a
necessidade da reflexão constante sobre tais limites, uma vez que o maior
objetivo sempre será o convívio harmonioso e a valorização da vida.
Paulo Silvino Ribeiro/Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP
Mestre em Sociologia pela UNESP
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP
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Relativismo Cultural
O relativismo cultural é um conceito segundo o qual não é possível
julgar a partir de um ponto de vista externo os padrões e valores culturais
(moralidade, práticas, crenças) de uma determinada cultura. Essa
perspectiva entende que existe uma incompatibilidade fundamental entre os
sistemas de valores de diferentes culturas e também que não há critérios
objetivos que permitam classificar as culturas entre superiores e inferiores,
pois todas as culturas, segundo o relativismo cultural, devem ser vistas
como igualmente aptas a preencher as necessidades de seus integrantes.
Os defensores do relativismo cultural afirmam que ele é uma forma
de dar voz a culturas marginalizadas e acusam a visão evolucionária de
etnocêntrica, por derivar de uma disposição humana para classificar outros
grupos que não o próprio como inferiores.
O Relativismo Cultural se opõe, portanto, ao etnocentrismo, na
medida em que procura lançar outro olhar sobre culturas diferentes.
Este olhar está baseado na tolerância e no respeito, pois pretende superar
preconceitos ao invés de se colocar em um patamar de superioridade em
relação ao diferente.
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Cultura Africana
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê
fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e
acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que
o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que
não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes,
morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas
fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações
antigas.
Seus ritos são realizados em locais determinados com orações
comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos
importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida
para a morte.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias
atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido
satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da
escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de
fogo;
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- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente
no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco,
óleo de palmeira, azeite de dendê.
Dentre os negros que vieram escravizados para o Brasil, grande parte
eram provenientes dos sudaneses e bantos. Os sudaneses eram os iorubas,
os gêges, os minas e os fanti; os bantos eram os angolas, os benguelas, os
congos e os moçambiques.
Os sudaneses foram levados para a Bahia, e os bantos para o Rio de
Janeiro, Maranhão, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Pará e
Amazonas. Os africanos trazidos para o Brasil possuíam uma religião
politeísta que logo impregnou-se de cristianismo.
A mistura de devoção gerou o sincretismo religioso, quando uma
imagem de santos católicos representava os santos africanos. Africanos de
origem islâmica como os fulas e os mandes também foram trazidos para o
Brasil e apresentavam uma religiosidade em Alá e Mariama.
A língua portuguesa falada no Brasil recebeu fortes influências
africanas, termos como batuque, moleque, benze, macumba. catinga, e
muitos outros passaram a ser usados no país.
No folclore são de origem africana as danças de cateretê, jongo e o
samba; e instrumentos musicais como o atabaque, a cuíca, a marimba e
o berimbau.
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Dia da Consciência Negra e o herói
chamado Zumbi
Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói
da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em
1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do
quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre
Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro
líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e
Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco.
Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a
inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi
fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de
Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta
negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos
Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande
número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da
capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam
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chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares
constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos
pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que
na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos
habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que
abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles
foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem
anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão),
viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares
era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e
imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um
extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as
peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas,
milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século
XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na
Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste
lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares.
Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo
atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000
homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a
empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de
Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de
novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo
perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça
foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e
espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
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O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante
anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os
negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra
é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a
inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por
coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro
no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da
Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre
História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas:
História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o
resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e
política ao longo da história do país.
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A Religião do Ponto de Vista da
Sociologia
Religião é um conjunto de crenças e filosofias que são seguidas,
formando diferentes pensamentos. Cada religião tem suas diferenças
quanto a alguns aspectos, porém a grande maioria se assemelha em
acreditar em algo ou alguém do plano superior e na vida após a morte.
O estudo da religião é tema constitutivo e fundador da sociologia.
Tanto Karl Marx, como Émile Durkheim e Max Weber se interessaram
pela elaboração de teorias visando compreender aspectos da vida religiosa
e sua influência na sociedade.
Os estudos produzidos por Weber, porém, sem dúvida alguma
tiveram maior amplitude teórica e empírica. Weber analisou e comparou
diversas religiões que existiram e que ainda existem no mundo, avaliando o
papel que as crenças religiosas exercem na conduta dos indivíduos em
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sociedade. Num plano mais geral, o autor desvelou o potencial que a
religião tem de provocar transformações na ordem social, sejam elas na
esfera da economia, da política ou da cultura em geral.
As Cinco Maiores Religiões
Entre a grande quantidade de religiões existentes hoje no mundo,
existem aquelas que se sobressaem e conseguem conquistar um grande
número de fiéis. São:
Cristianismo: É a maior religião do mundo, com cerca de 2.106.962.000
de seguidores. É monoteísta e se baseia na vida e nos ensinamentos de
Jesus de Nazaré.
Islamismo: Possui aproximadamente 1.283.424.000 fiéis, é a segunda
religião mais praticada no mundo. Além disso, é também um sistema que
monitora a política, a economia e a vida social.
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Hinduísmo: Com cerca de 851.291.000 fiéis, é a terceira maior religião e a
mais velha do mundo. A religião se baseia em textos como os Vedas, os
Puranas, o Mahabharata e o Ramayama.
Religiões Chinesas: Possui aproximadamente 402.065.000 de seguidores
que se baseiam em diversas crenças.
Budismo: Com aproximadamente 375.440.000 fiéis, ocupa o quinto lugar.
É uma religião e uma filosofia que se espelham na vida de Buda. Este não
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deixou nada escrito, porém seus discípulos escreveram acerca de suas
realizações e ensinamentos para que seus posteriores fiéis pudessem
conhecê-lo.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Questionário
1. Como o senso comum entende a cultura?
2. O que é cultura do ponto de vista da sociologia?
3. Cite cinco elementos de uma cultura.
4. Existe cultura superior ou inferior? Por que?
5. O que é Cultura de Massa? Como ela nos influencia?
6. O que é Etnocentrismo? Cite um exemplo.
7. O que é Relativismo Cultural?
8. De que forma a cultura africana influenciou a formação da cultura
brasileira?
9. Por que em 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência
Negra?
10.Explique o que é religião do ponto de vista da sociologia.
** Procure responder às questões em seu caderno antes de realizar a avaliação.
Qualquer dúvida, procure sempre o Professor. **
Apostila elaborada pelo
Prof. André Rocha,
2012, e revisada pelo
Prof. Bruno Joaquim,
2013.
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UE 03. EM-SOC-EJA-Bruno (Revisada) - CEEJA