Prof. Tatiele Lacerda
Curso de administração


Vamos estudar a política fiscal: nessa visão
ela é mais influente para o atingimento do
pleno emprego, sem inflação
Modelo keynesiano básico: preocupa-se mais
com políticas de estabilização da economia a
curto prazo, desemprego.
 Principal problema dos anos 30
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
CONTAB. NACIONAL: medição do produto
efetivamente realizado. São relações contábeis e
identidades após ter ocorrido (ex-post).
TEORIA MACROECONÔMICA: refere-se ao produto
potencial, planejado e desejado. Análise ex ant
(antes de acontecer). Diz respeito as expectativas
teóricas.
A Contab. Nacional fornece a base de dados, o referencial
estatístico. A Teoria preocupa-se em discutir, por exemplo, se o
produto obtido está abaixo ou acima do produto potencial da
economia.
3.1 CURVA DE DEMANDA AGREGADA DE
BENS E SERVIÇOS: A DA é composta pelos
quatro agentes da Economia.
DA = C + I + G + (X – M)
Qual o formato da curva de demanda agregada?
Gráfico 1 – Curva de DA
P (nível geral
de preços)
Curva de demanda agregada
Q = PN real = Y

Curva de DA é negativamente inclinada, pois:
Renda real = y = renda nominal (y)/nível de
preços (p) = y/p

O nível de preços é inversamente
proporcional a y. o que isso quer dizer?
Ou seja, a uma dada renda nominal y, quando o
nível de preços P se eleva, a renda real y se
reduz, ou seja, há uma relação inversa entre p e y
, por isso a reta é negativa.

Exemplo:
1) Y = ?, y = 100, P = 10
Y = 10
2) Y = ?, y = 100, P = 20
Y=5

Com aumento do nível de preços, a renda real
cai.
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
OA: quantia que os produtores desejam
vender no mercado.
OA = Renda nacional = Produto Nacional Real


Portanto, a AO é igual ao produto real y.
Temos dois tipos de oferta:
◦ Potencial ou pleno emprego
◦ Efetiva

a)
Supondo um aumento da DA, as empresas
(OA) podem reagir de 3 maneiras:
Aumentar a produção física (Q ou Y), mantendo preços (P)
constantes, se houver pessoas desempregadas ou
capacidade ociosa. – desemprego de recursos
b)
Aumentar os preços (p), sem aumentar a produção física
(Q), se os recursos estiverem plenamente empregados.
c)
Aumentar tanto P como Q se alguns setores da economia
estiverem em pleno emprego e outros não.
P nível de
preços
(a) P
constante
(b) Q
constante
(c)
y pleno
emprego
Curva de oferta agregada simplificada
Controlar a inflação
P nível de
preços
Pleno emprego
Desemprego
Controlar o que?
y

O conceito de desemprego neste capítulo é que
este ocorre quando a DA é insuficiente para
absorver a produção agregada do pleno emprego
(desemprego keynesiano ou conjuntural).
Desemprego fruto da insuficiência da demanda,
por isso, os preços mantêm constante

O modelo keynesiano básico possui 3 hipóteses principais:
a)
Desemprego dos recursos: A DA situa-se abaixo da AO de pleno
emprego.
b)
Curto prazo: o nível tecnológico, o estoque de capital e o estoque
de mão de obra são considerados constantes. Embora, os estoques
sejam constantes, o nível de utilização da mão de obra e do capital
são variáveis.( é a sua utilização e não a sua oferta)
c)
A curva de OA é fixada: a OA é afetada diretamente pelo estoque
de mão de obra (N) e de capital (K) e pelo nível de conhecimento
tecnológico (Tec). Ou seja,
OA = f (N, K, Tec)

Como estes fatores são constantes no curto-prazo, segue que a AO
permanece fixa no curto prazo.


No curto prazo, apenas a demanda provoca
variações de equilíbrio da renda nacional porque a
oferta é fixa a CP.
De y0 para y1, a curva de OA permanece fixa, embora a renda varie, devido a maior
utilização do estoque de fatores de produção. Não há deslocamento da curva (variação
de p e q), mas movimentos ao longo da curva OA.
P nível de
preços
DA2
Tirar a economia do desemprego:
Aumentar a DA, porque a AO é rígida
DA1
y
yo
y1


Este é o Princípio da Demanda Efetiva pelo
qual a demanda determina a produção.
Inverte um dos princípios postulados da
Teoria Clássica, a Lei de Say em que a
oferta cria sua demanda.

Objetivo: determinar relações funcionais
entre variáveis econômicas, em nível
agregado.
4.1 Função consumo: o consumo agregado é
uma função crescente do nível de renda
nacional (y).
C = f (y)
OA
C=a+b.Y
a = consumo autônomo (intercepto)
b = PMgC (declividade)
PMgC = b = ΔC/ΔY
C
Consumo autônomo: independe
da renda.
PMgC = acréscimo do consumo,
dado um acréscimo da renda
nacional.
PMgC varia entre [0,1]
C=a+b.y
b
a
y
A poupança é a parcela da Renda Nacional
não consumida, em dado período de tempo.
S=y–C

Se C = a + by, segue que:
S = y – (a + by) = y – a – by
S = - a + (1 – b)y
Propensão marginal a poupar
PMgS = 1 – b = ΔS/ΔY
Graficamente
S = - a + (1-b)y
(1-b)
0
-a
Como PMgS = 1 – PMgC, segue que
PMgS + PMgC = 1
 Temos ainda a propenção média a consumir
e a poupar
 PMeC = C/Y
 Como S = y – C,
PMeS = (Y – C) ÷ Y = y/y – c/y = 1 – c/y
PMeS = 1 – PMeC
Assim,
PMeS + PMeC = 1

Ou, mais simples: PMeS = S/Y
Exemplo:
Suponhamos que a função consumo seja
dada:
C = 10 + 0,8y
Sabemos que a função poupança é:
S = -10 + 0,2y
E, portanto: PMgC = 0,8
PMgS = 0,2

É constante em relação a renda
Graficamente,
C,S
C = 10 + 0,8y
0,8
S = -10+ 0,2y
10
y
0,2
- 10

EX. No nível de renda y = 100.:
C = 10 + 0,8 (100) = 90
S = - 10 + 0,2 (100) = 10
PMeC = 90/100 = 0,9
PMeS = 10/100 = 0,1
Varia em relação a renda
PMgC = 0,8
PMgS = 1-0,8 = 0,2 ou simplesmente S = - 10 + 0,2Y


Os países mais pobres apresentam
propensões médias e marginais a consumir
maiores que os países mais ricos.
O contrário ocorre com as propensões a
poupar, pelo fato de que, dado o nível de
renda mais baixo, a maior parcela é gasta
com consumo de subsistência da
população, restando uma pequena
proporção para poupança.
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
O investimento é o principal determinante do
crescimento do produto e do emprego.
Ele desempenha duplo papel:
(i) investimento visto como elemento da demanda agregada: é
a fase em que apenas se gastam com instalações,
equipamentos, antes de o investimento maturar e resultar em
acréscimos da produção;
(ii) investimento visto como elemento de oferta agregada:
ocorre quando aumenta a capacidade produtiva após a
maturação do investimento (ou seja, quando redunda em
aumentos da produção).
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

Hipóteses sobre o investimento, no modelo
keynesiano básico de distribuição de renda:
1º hipótese: a curto prazo, o investimento afeta
apenas a demanda agregada: O investimento como
elemento de oferta agregada só comparece em
modelos de crescimento econômico de longo
prazo, em que a oferta agregada também varia,
pela maior disponibilidade de recursos, evolução
tecnológica.
2º hipótese: o investimento autônomo ou
independente da renda nacional.
I ≠ f (y)

Assim, supõe-se que no modelo básico, o
investimento não dependa da renda nacional.
Depende de outras variáveis como taxas de
juros, rentabilidade esperada, rentabilidade
passada, disponibilidade de crédito, etc, que
por enquanto não serão consideradas pelo
modelo.
I
Não depende da renda
Mas adiante analisaremos o
investimento relacionado com
A renda.
Y

Se supõe que os gastos do governo são
autônomos em relação à renda nacional.
G ≠ f (y)

Na teoria macro, os gastos públicos e a oferta
de moeda são considerados uma variável
determinada institucionalmente, ou seja,
dependem dos objetivos das políticas
econômicas.

A tributação também é autônoma, não induzida pela renda
nacional.
T ≠ f (y)



Esta hipótese é simplificadora e será logo removida.
A introdução do governo e da tributação indireta altera as
funções consumo e poupança, que passam a ser funções da
renda disponível do setor privado yd (renda menos tributos) e
não da renda nacional.
Assim:
C = a + b (y – t) ou C = a + byd
S = -a + (1-b) (y-T) ou S = - a + (1-b)yd

As exportações também são autônomas no modelo básico,
em relação à renda nacional.
X ≠ f (y)
As importações também são consideradas autônomas,
independentes da renda nacional.
M ≠ f (y)
Esta hipótese será posteriormente removida.

Estabelecidas as hipótese sobre as variáveis C, S, I, G, T, X e
M sabemos então como a demanda agregada se comporta no
modelo keynesiano básico de curto prazo.
DA = C + I + G + X – M

Como apenas o consumo C é uma função crescente
da renda nacional e as demais são supostas
constantes em relação à renda, segue que a função
DA é crescente em relação à renda nacional y,
Y
C
DA
DA = C + I + X - M
DA
DA = C + I + G
X-M
DA = C + I
G
DA = C
I
Y

Por equilíbrio, entende-se um ponto em que tanto
os produtores como os consumidores estejam
satisfeitos.

Uma das observações devem ser feitas.

A renda de equilíbrio é aquela em que O.A = D.A e
não necessariamente é a renda de pleno emprego:
◦ a economia pode estar em equilíbrio ( a produção é suficiente
para atender toda demanda), mas com desemprego, abaixo do
pleno emprego.
Esta é uma das principais contribuições de
Keynes:
 a economia pode estar em equilíbrio, mas com recursos desempregados.

A renda ou produto de equilíbrio pode ser
determinado de duas maneiras:
◦ igualando oferta e demanda agregada de bens e
serviços;
◦ igualando vazamentos e injeções ao fluxo de renda.


Para verificar o equilíbrio entre demanda
e oferta desenhamos uma reta de 45º
graus que representa os pontos
possíveis de equilíbrio entre D.A e O.A
O ponto de equilíbrio será determinado
pela demanda agregada
Exemplo:
DA = OA
DA
DA = C + I + G + X
-M
desemprego
Y*
Equilíbrio de pleno emprego
Ype
Renda de pleno emprego
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Condição de equilíbrio algébrica:
Condição de equilíbrio: O.A = D.A
Como oferta agregada: O.A = y
Demanda agregada: DA = C + I + G + X – M
A condição de equilíbrio fica: Y *= C + I + G
+X–M
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
Exemplo:
C = 20 + 0,75 (y – T)
I = 20
G = 25
T = 25
X = 30
M = 15
Substituindo estes valores na condição
de equilíbrio temos:
Y=C+I+G+X–M
Y = 20 + 0,75 (Y – T) + 20 + 25 + 30 – 15

Substitui na formula o valor do tributo e
assim calculamos a renda de equilíbrio
entre AO e a DA
Assim: se T = 25, temos que Y=245

Depois de calcular Y, se obtém C e S
Consumo de equilíbrio
C = 20 + 0,75 (y – 25)
C = 20 + 0,75 (245 – 25)
C = 20 + 0,75 (220)
C = 185
 Poupança de equilíbrio
S = - 20 + 0,25 (y – T)
S = - 20 + 0,25 (245 – 25)
S = - 20 + 0,25 (220)
S = - 20 + 55
S = - 35




A hipótese de que os investimentos, os tributos e
as importações não dependem da renda nacional
não é realista.
Vamos removê-la neste tópico.
Suponhamos que o I, T e a M sejam funções da
renda nacional y e por simplificação, funções
lineares:
I = io + l1 (y)
T = to + t1 (y)
M = mo + m1(y)
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Exemplo:
C = 20 + 0,8 (y – T)
S = - 20 + 0,2 (y – T)
I = 20 + 0,2y
T = 25 + 0,1y
M = 25 + 0,2y
G = 25
X = 30
Determinar a renda de equilíbrio e o valor dos
demais agregados macroeconômicos.
Solução:
Condição de equilíbrio: O.A = D.A
Demanda agregada: C + I + G + X – M
Oferta agregada: O.A = y
Y=C+I+G+X–M
Y = 20 + 0,8 (y – T) + 20 + 0,2y + 25 + 30 – (25 +
0,2y)
Y = 20 + 0,8(y - [25 + 0,1y]) + 20 + 0,2y + 25 + 30
– (25 + 0,2y)
Y = 20 + 0,8y – 20 - 0,08y + 20 + 0,2y + 25 + 30 –
25 - 0,2y
Y – 0,8y + 0,08y = 20 + 30
0,28y = 50
Y = 178,57
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Consumo de equilíbrio:
C = 20 + 0,8 (y – T)
C = 20 + 0,8 (178,6 – (25 + 0,1y)
C = 20 + 0,8 (178,6 – 25 – 0,1y)
C = 20 + 0,8 (178,6 – 25 – 0,1 (178,6))
C = 20 + 0,8 (178,6 – 25 – 17,86)
C = 20 + 0,8 (135,74)
C = 20 + 108,59
C = 128,6
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Poupança de equilíbrio
C = 20 + 0,8 (y – T)
S = - 20 + 0,2 (y – T)
S = - 20 + 0,2 (178,57 - 25 - 0,1y)
S = - 20 + 0,2 (178,57 - (25 + 0,1 . 178,57)
S = - 20 + 0,2 (178,57 – (25 + 17,86)
S = - 20 + 0,2 (178,57 – 42,86)
S = - 20 + 0,2 (135,71)
S = - 20 + 27,14
S = 7,14
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Investimento de equilíbrio
I = 20 + 0,2y
PMg I
I = 20 + 0,2 y
I = 20 + 0,2 (178,6)
I = 20 + 35,72I = 55,72
Não desconta tributos. Só desconta tributos
do consumo e poupança.
Impostos de equilíbrio
T = 25 + 0,1y
T = 25 + 0,1 . 178,6
T = 25 + 17,86T = 42,86

Importações de equilíbrio
M = 25 + 0,2y
M = 25 + 0,2 (178,6)
M = 25 + 35,72
M = 60,72

PMgT
PMg M




Se o investimento I passar de 20 para 30, a renda de
equilíbrio passa de 245 para 285.
Ou seja, a variação de investimento de 10 levou a uma
variação da renda de 40.
I : (30-20) =10
Y: (285 – 245) = 40
Suponhamos que o governo resolva comprar 100 milhões de
reais em bens de capitais (ΔG = 100). Admitindo que a
indústria de bens de capital tenha recursos ociosos, isso
provocará um aumento de produção de bens de capital de
100. Esses 100 vão transformar-se em renda nacional, na
forma de salários, lucros dentro do setor de bens de capital.

Os trabalhadores e empresários desse setor receberão esta
renda adicional (100) e supondo que sua propensão marginal
a consumir seja 0,75, consumirão 75 e pouparão 25.
◦ Os 75 milhões serão consumidos em alimentos, vestuário, lazer,
provocando um aumento da renda adicional nesses setores de 75.

As pessoas que receberam essa renda (75), do setor de
alimentos, vestuário etc, gastarão 75% dela (56,25 milhões).
Esses 56,25 milhões se transformarão em renda de
outros setores e o processo continua até que a renda cesse
de crescer.
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
K1 = DY/DI
K1 = 1/ 1 – b
K1 = 1/ 1 – 0,75
K1=4
sendo b= PMgC
Assim, sempre que o investimento variar, a
renda se alterará em valor igual à variação
inicial do gasto de vezes do multiplicador.




O processo é iniciado por uma variação autônoma de
D.A, isto é, um deslocamento de D.A devido a variação
autônoma de algum de seus elementos (C, I, X, M).
Após uma variação autônoma, os efeitos subsequentes
são induzidos pelas variações induzidas do consumo
em cada etapa, em função do aumento de renda de
cada setor.
2. O funcionamento do multiplicador supõe economia
com desemprego. Afinal, se a economia estiver em
desemprego, um aumento em D.A apenas provocará
mais inflação, e não crescimento da renda. Cresce a
renda nominal e não a real.
É um efeito perverso, assim como a renda aumenta num
valor múltiplo para aumentos de demanda agregada, ele
também cai num múltiplo, quando a demanda agregada
cai.


O investimento é dependente da taxa de juros.
O que determina a decisão de investir?
◦ ???



A rigor, uma decisão de investir dependerá de
uma retribuição futura, isto é,
I = f(expectativa de retorno futuro)
Eficiência marginal do capital é a taxa de retorno
esperada sobre o investimento igual ao valor
presente dos retornos líquidos esperados que se
acredite obter com o investimento, ao preço de
aquisição do equipamento.

Eficiência marginal do capital (EMC) para
uma firma isolada:
◦ Imaginemos que o programa de investimentos
futuros de uma firma qualquer seja composto de
um conjunto de projetos individuais, os quais
devem ter diferentes taxas de retorno.
◦ Se ordenássemos tais projetos de forma
decrescente, de acordo com a taxa de retorno,
poderíamos ter algo semelhante a esta figura....
25%
20%
EMC
15%
Invest
10%
5%
0%
Compra de novas
máquinas
Compra de
computadores
Ampliação das
instalações
Compra de
mobiliário
Compra de
ventiladores





De todos estes projetos, é racional que a
firma deseje realizar aqueles investimentos
em que a EMC seja superior a taxa de juros
do mercado, que representa o custo do
empréstimo para a compra do bem de
capital.
Caso a firma tenha recursos próprios, a taxa
de juro pode ser medida pelo que a firma
ganharia se aplicasse o dinheiro no mercado
financeiro.
Dessa forma:
Se EMC > i, é vantajoso à firma investir,
EMC < i, não é vantajoso à firma investir.


Quando a taxa de juros i for superior à taxa
de retorno do projeto (EMC), é muito mais
rentável para a firma aplicar os recursos no
mercado financeiro do que aplicá-los em
investimentos físicos.
Se a taxa de juros fosse 10%, a firma
investiria nos três primeiros projetos, com
taxas de retorno de 25%, 18% e 15%.

Ao somarmos a EMC das firmas individuais,
obteremos uma linha declinante que mostra o
total dos investimentos privados (I) a serem
realizados as diversas taxas de juros do
mercado i, conforme mostra a figura:
EMC, i
EMC
I

Este gráfico mostra que há uma relação
inversa entre demanda de investimentos e
taxas de juros, que pode ser assim resumida:
I = f(i)
Devido ao principio do acelerador, tem-se:
“o investimento é influenciado basicamente,
pela taxa de crescimento do produto,
não pelo nível do produto”


NÃO VOU COBRAR ITEM 5.2 (vazamentos e
injeçoes)
NÃO VOU COBRAR ITEM 7.2 e ITEM 8 e 9 (p.
272).
Download

determinação do nível de renda e de produto nacional: o