CLORAÇÃO DE PISCINAS DESDE O PRIMEIRO REGISTRO DE USO DE CLORO COMO DESINFENTANTE PARA ÁGUA, EM 1896(BASE NAVAL AUSTRO-HÚNGARA DE POLA , NO MAR ADRIÁTICO ) , O USO DE CLORO SE DISSEMINOU POR TODO O MUNDO E HOJE 99% DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE AGUA DE TODO O MUNDO O UTILIZAM . É UM MONOPÓLIO TRADICIONAL QUE NENHUM OUTRO PRODUTO JAMAIS O CONSEGUIU OU IGUALOU . NOS ULTIMOS ANOS , TEMOS TESTEMUNHADO O CRESCIMENTO VERTIGINOSO NO CONSUMO DE CLORO POR PARTE DAS EMPRESAS DE SANEAMENTO PARA FAZER FRENTE ÀS DIVERSAS AMEAÇAS EPIDÊMICAS , DESDE A CÓLERA À DENGUE .AS SECRETARIAS DE SAÚDE DISTRIBUEM FRASCOS COM SOLUÇÃO DE CLORO À POPULAÇÃO CARENTE COM INSTRUÇÕES PARA COLOCAR ALGUMAS GOTAS DA MESMA NA ÁGUA PARA BEBER . A A.O.A. C. ( ORGANIZAÇÃO DOS ANALISTAS QUÍMICOS DOS E.U.A. ) QUE PUBLICA DIVERSOS MÉTODOS DE ANALISE ADOTADOS EM TODO O MUNDO, DEFINIU OS CRITÉRIOS PARA QUE UMA SUBSTÂNCIA (OU DISPOSITIVO) SEJA CLASSIFICADO COMO UM DESINFETANTE CONFIÁVEL PARA PISCINAS, CUJO MÉTODO É O MESMO ESCOLHIDO PELA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA TESTAR A ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SANEANTES PARA PISCINAS . ÁGUA SAUDÁVEL - É AQUELA QUE ESTÁ DEVIDAMENTE DESINFETADA, ISTO É , MANTIDA LIVRE DE GERMES – VIVOS OU MORTOS , CAUSADORES DE DOENÇAS , ALÉM DE NÃO CONTER SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS QUE POSSAM SERVIR DE ALIMENTOS PARA MICROORGANISMOS, NEM OUTROS CONTAMINANTES ORGÂNICOS OU INORGÂNICOS QUE POSSAM DETERIORAR SEU ASPECTO , CAUSAR COR , ODOR OU QUALQUER TIPO DE INCÔMODO AO USUÁRIO E OU COMPROMETIMENTO DA DESINFECÇÃO . UM DESINFETANTE PARA ÁGUAS DE PISCINAS DEVE TER PERFORMANCE AGUAL A DE UM RESIDUAL DE 0,6 PPM DE CLORO LIVRE ( ÁCIDO HIPOCLOROSO – HOCL ) EM PH 7,5 E TEMPERATURA DE 25º C , EM ÁGUA LIVRE DE DEMANDA DE CLORO , E ELIMINAR 100% DA CULTURA DE 10.000 ORGANISMOS POR ML. DE ESTAFILOCOCUS AUREUS E ESCHERICHA COLI , NO INTERVALO DE 30 SEGUNDOS .OS MICROOGANISMOS VIVOS PRECISAM SER ELIMINADOS PARA NÃO CRESCEREM E SE MULTIPLICAREM . DESINFECÇÃO É O NOME QUE SE DÁ AO PROCESSO QUE ELIMINA 99,99% DOS MICROORGANISMOS VIVOS . OUTRA CARACTERÍSTICA IMPORTANTE É A CAPACIDADE DE OXIDAÇÃO . ITENS COMO SUOR , URINA, LOÇÕES , BACTÉRIAS MORTAS – CONTAMINANTES QUE SERVEM DE ALIMENTOS PARA MICROORGANISMOS E QUE PRIVAM A ÁGUA DE SEU BRILHO CARACTERÍSTICO – SÃO RAPIDAMENTE TRANSFORMADOS EM GASES OU CINZAS , ELIMINADOS NA ÁGUA , GRAÇAS A AÇÃO OXIDANTE DO CLORO . O CLORO TAMBÉM É UM EXCELENTE ALGICIDA E ALGISTÁTICO –ÁGUAS DE PISCINA EXPOSTAS A LUZ SOLAR ONDE SE MANTÉM RESIDUAIS DE CLORO DA ORDEM DE 1 A 3 PPM(PARTE POR MILHÃO) O TEMPO TODO, NÃO TEM PROBLEMAS COM DESENVOLVIMENTO DE ALGAS . TOXICIDADE – PARA O CLORO TAMBÉM SE APLICA A MÁXIMA DE PARACELSIUS: O QUE DIFERENCIA O REMÉDIO DO TÓXICO É A SUA DOSAGEM , COM UMA DIFERENÇA A SEU FAVOR: ENQUANTO A DOSAGEM DE USO DO CLORO NA ÁGUA DE BEBER É DA ORDEM DE 1 PPM (UMA PARTE DE CLORO PARA CADA MILHÃO DE PARTES DE ÁGUA) , ELE NÃO APRESENTA EFEITOS TÓXICOS MESMO EM DOSAGENS 200 VEZES MAIORES . SÃO CITADOS NA LITERATURA CASOS DE INGESTÃO POR PEQUENOS PERÍODOS DE ÁGUA COM RESIDUAIS DE 50 A 90 PPM DE CLORO SEM QUAISQUER EFEITOS FISIOLÓGICOS ADVERSOS. TESTES COM CAMUNDONGOS AOS QUAIS SE ADMINISTROU ÁGUA COM DOSAGEM DE 100 A 200 PPM DE CLORO CONCLUIRAM QUE ELES PODIAM CHEGAR À VIDA ADULTA BEBENDO SÓ ÁGUA CONTENDO 200PPM DE CLORO LIVRE ; NA AUTÓPSIA OS ORGÃOS DESSES ANIMAIS ESTAVAM NORMAIS SOB TODOS OS ASPÉCTOS . OUTRO ESTUDO COM 7 GERAÇÕES DE RATOS QUE TODA SUA VIDA SÓ BEBERAM ÁGUA CONTENDO 100 PPM DE CLORO LIVRE NÃO APRESENTOU NENHUM EFEITO TÓXICO . A RAZÃO PARA A AUSÊNCIA DE TOXICIDADE DE CLORO NOS NÍVEIS NORMAIS DE USO É O FATO DE QUE O MESMO , APÓS SUA REAÇÃO , RESULTA NO ÍON CLORETO , O QUAL FAZ PARTE DO PRÓPRIO SUCO GÁTRICO DO NOSSO ESTÔMAGO , NA FORMA DE ÁCIDO CLORÍDRICO , DA MESMA FORMA QUE PARTICIPA DO NOSSO SAL DE COZINHA ( CLORETO DE SÓDIO ) E DOS NOSSOS ALIMENTOS . COMO QUE A ÁGUA DA PISCINA SE POLUI E CONTAMINA ? DURANTE O USO, OS BANHISTAS APORTAM NA ÁGUA CABELOS, PÊLOS, COSMÉTICOS, CÉLULAS MORTAS E ÓLEOS DA PELE , SUOR E OUTRAS SECREÇÕES , URINA ETC. , ALÉM DE SEUS PRÓPRIOS MICROORGANISMOS . MESMO COM A PISCINA SEM USO , OS AGENTES ATMOSFÉRICOS , COM O AR , O VENTO , AS CHUVAS , TRAZEM POEIRAS , INSETOS , FOLHAS , ALGAS , FUNGOS E BACTÉRIAS . A PRÓPRIA ÁGUA DE ABASTECIMENTO , CONFORME SUA ORIGEM , PODE CONTER ALGUNS OU TODOS ESSES CONTAMINANTES . OS ORGANISMOS VIVOS ENCONTRAM NESSA MISTURA MEIO ALTAMENTE PROPÍCIO PARA CRESCER E SE MULTIPLICAR , AMEAÇANDO A SAÚDE E O BEM ESTAR DOS BANHISTAS . ESSES CONTAMINANTES INVISÍVEIS PODEM SER DIVIDIDOS EM DUAS CATEGORIAS : IMPUREZAS QUÍMICAS ( SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS E INORGÂNICAS ) E IMPUREZAS BIOLÓGICAS ( MICROORGANISMOS VIVOS OU MORTOS ) FONTES DE CLORO : CLORO GÁS – EM CONDIÇÕES NORMAIS DE PRESSÃO E TEMPERATURA , O CLORO (CL² ) É UM GÁS , QUE REAGE COM A ÁGUA PARA FORMAR O ÁCIDO HIPOCLOROSO E ÁCIDO CLORÍDRICO , CONFORME A SEGUINTE EGUAÇÃO : CL² + H²O = HOCL = HCL . O CLORO GÁS É O PADRÃO CONTRA O QUAL TODOS OS DEMAIS CLOROS SÃO MEDIDOS. REPRESENTA 100% DE CLORO ATIVO, ISTO É, 1 KG DE CLORO GÁS REPRESENTA 1 KG DE CLORO ATIVO. O GÁS CLORO É UM PRODUTO PERIGOSO E ALTAMENTE TÓXICO, REQUER ESPAÇO E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE ARMAZENAMENTO , DOSAGEM E PROTEÇÃO , ALÉM DE PESSOAL ESPECIALIZADO PARA OPERÁ-LO . É FORNECIDO NA FORMA LÍQUIDA SOB PRESSÃO EM CILINDROS DE FERRO. O CLORO GÁS BAIXA DRASTICAMENTE O PH DA ÁGUA DEVIDO À FORMAÇÃO DOS DOIS ÁCIDOS DA REAÇÃO ACIMA . HIPOCLORITO DE SÓDIO – UM DOS MAIS USADOS EM PISCINAS DE CLUBES E ACADEMIAS , POPULARMENTE CHAMADO DE CLORO LIQUIDO , NA VERDADE É UMA SOLUÇÃO AQUOSA DE HIPOCLORITO DE SÓDIO (SUB-PRODUTO), QUE CONTÉM GERALMENTE CERCA DE 10% DE CLORO ATIVO , ISTO É , 1 KG DESTE PRODUTO EQUIVALE A 100 GRAMAS DE CLORO GÁS . BASTANTE SOLÚVEL EM ÁGUA , ELEVA DRÁSTICAMENTE O PH DEVIDO A DOIS MOTIVOS : AO REAGIR COM A ÁGUA , FORMA ÁCIDO HIPOCLOROSO E HIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CAÚSTICA ) . POR SER UM PRODUTO BASTANTE INSTÁVEL E PERDER SEU TEOR DE CLORO RA PIDAMENTE DURANTE SUA ARMAZENAGEM , GERALMENTE CONTÉM EXCESSO DE SODA CAÚSTICA PARA DIMINUIR ESSA INSTABILIDADE ( TEM PH EM TORNO DE 13 ) E TEM DE SER UTILIZADO EM GRANDE QUANTIDADE (SÃO NECESSÁRIO 10 KG DO PRODUTO PARA OBTER-SE 1 KG DE CLORO ATIVO ) . HIPOCLORITO DE CÁLCIO – POPULARMENTE CONHECIDO COMO CLORO GRANULADO , REAGE COM A ÁGUA PARA FORMAR O ÁCIDO HIPOCLOROSO E HIDRÓXIDO DE CÁLCIO . SEU TEOR DE CLORO ATIVO É DE 65% OU SEJA 1KG DELE É IGUAL A 650 GRAMAS DE CLORO GÁS POR REGULAMENTAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (VIGILÂNCIA SANITÁRIA ) TEM VALIDADE DE 6 MESES. O SEU PH É EM TORNO DE 12 , QUE ACABA ELEVANDO O PH DA ÁGUA DA PISCINA É NECESSARIO O MANUSEIO DIÁRIO DO PRODUTO . TRICLORO-S-TRIAZINA TRIONA OU ÁCIDO TRICLORO-ISOCIANÚRICO. – A TRICLOTRO-S-TRIAZINA-TRIONA É CLORO ESTABILIZADO ,OU SEJA , É ÁCIDO ISOCIANÚRICO CLORADO QUE AO REAGIR COM A ÁGUA FORMA O ÁCIDO HIPOCLOROSO E O ESTABILIZANTE ÁCIDO ISOCIANÚRICO. AO MESMO TEMPO QUE DESINFETA A ÁGUA , MANTÉM O TEOR DE CLORO PROTEGIDO DA LUZ ULTRAVIOLETA DO SOL. SEU TEOR DE CLORO ATIVO É 90% O QUE QUER DIZER QUE 1 KG DO PRODUTO É EQUIVALENTE A 900 GRAMAS DE CLORO GÁS . TEM BAIXA SOLUBILIDADE EM ÁGUA E É USADO EM CLORADORES FLUTUANTES POIS SUA FORMA É EM TABLETES PRENSADO POR SER ALTAMENTE ÁCIDO , PODE PROVOCAR UMA RÁPIDO ABAIXAMENTO NO PH EM AGUAS COM POUCA ALCALINIDADE . É MAIS RECOMENDADA PARA PISCINAS RESIDÊNCIAS , POIS DEVE-SE EVITAR O CONTATO COM OS CLORADORES FLUTUANTES OU USADOS EM DOSADORES . NÃO DISPENSA MANUSEIO . GERADORES DE CLORO-( CLORIFICADOR SALINO ) É UM APARELHO QUE PRODUZ CLORO DIRETAMENTE NA ÁGUA DA PISCINA, A PARTIR DE ÁGUA, SAL E ELETRICIDADE (BAIXA VOLTAGEM , EM TORNO DE 6 VOLTS ) A AGUA QUE PASSA PELA CELULA ( INSTALADA JUNTO A TUBULAÇÃO DE RETORNO PARA A PISCINA ,PRODUZ O SEU PRÓPRIO CLORO, 100% ATIVO . A ÁGUA DEVE CONTER UM TEOR DE SAL DE 3.000 PPM ONDE UMA PARTE DO SAL NA PASSAGEM DA ÁGUA PELA CÉLULA SE TRANSFORMA EM CLORO PURO (SEM SUB-PRODUTO) ONDE SE DILUI COM O RESTANTE DA ÁGUA DO TANQUE DA PISCINA . O GERADOR DE CLORO DISPENSA O MANUSEIO , TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE CLORO , ALIGISIDAS E ALGISTÁTICOS TAMBÉM SÃO DESNECESSÁRIOS POIS A AGUA É SUPERCLORADA CONTINUAMENTE . IONIZAÇÃO IONIZAÇÃO- SÃO APARELHOS QUE CONSISTEM DE UMA CUBA (OU CÉLULA) CONTENDO ELETRODOS DE COBRE OU UMA LIGA DE COBRE E PRATA , INSTALADA NA TUBULAÇÃO DE RETORNO ENTRE O FILTRO E A PISCINA , E UMA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA QUE FORNECE ENERGIA ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO AOS ELETRODOS . AO RECEBER ENERGIA OS ELETRODOS SE DESGATAM E LIBERAM NA ÁGUA QUE PASSA POR ELES UMA QUANTIDADE DE ÍONS DE COBRE ( OU COBRE E PRATA ) . CHAMAM ESSE PROCESSO DE OLIGODINÂMICO DIZENDO QUE ELE CONSISTE NA INTRODUÇÃO DE ÍONS METÁLICOS EM QUANTIDADES MÍNIMAS E EM NÍVEL INFERIOR À OCORRÊNCIA DE REAÇÕES QUÍMICAS MENSURÁVEIS. NA VERDADE, OLIGODINÂMICOS APENAS QUER DIZER ATIVIDADE EM PEQUENAS QUANTIDADES E FOI CRIADO POR VON NAGELI EM 1893 PARA DENOMINAR OS EFEITOS DE ÍONS DE PRATA NAS PEQUENÍSSIMAS CONCENTRAÇÕES DE 10 A 100 PPB (PARTES POR BILÕES ) . ÍONS DE COBRE – SAIS DE COBRE , NOTADAMENTE O SULFATO DE COBRE , TEM SIDO LARGAMENTE EMPREGADOS EM PISCINAS COMO ALGISIDAS. QUANDO O SULFATO DE COBRE (OU OUTRO SAL DE COBRE) SE DISSOLVE NA ÁGUA ELE LIBERA ÍONS DE COBRE. O ÍON DE COBRE EM SOLUÇÃO É EXATAMENTE O MESMO, SEJA ELE PROVENIENTE DE UM ÍONIZADOR , DE UM CANO DE COBRE CORRÍDO OU DE SAL DE COBRE ADICIONADO , MANUALMENTE COMO O SULFATO DE COBRE. A ÁGUA OU A ALGA , E ATÉ MESMO A ANÁLISE QUÍMICA , NÃO DISTINGUEM O ÍON PELA SUA ORIGEM . PORTANTO UM ÍON DE COBRE É UM ÍON DE COBRE INDEPENDENTE DE SE ELE FOI ADICIONADO MANUALMENTE OU AUTOMÁTICAMENTE . AS PISCINAS QUE RECEBEM TRATAMENTO ALGICIDA COM SULFATO DE COBRE NÃO ESTÃO DISPENSADAS DA CLORAÇÃO , POIS COMO VIMOS É UM PODEROSO ALGICIDA , MAS NÃO BACTERICIDA E NEM OXIDANTE. O COBRE TAMBÉM PROVOCA ESVERDEAMENTO DE CABELOS LOIROS , FAÇANHA FALSAMENTE ATRIBUIDA AO CLORO . ÍONS DE PRATA – TRIPULANTES DOS VÔOS DA APOLO UTILIZARAM UM ÍONIZADOR DE PRATA PARA DESIFETAR A ÁGUA DE BEBER (INGESTÃO DE PEQUENÍSSIMAS CONCENTRAÇÕES –ATÉ 250PPB NÃO CAUSÃO PROBLEMAS PARA O SER HUMANO) . ENTRETANTO , UM COMUNICADO DA NASA , DE 1968 , MOSTROU QUE A DESINFECÇÃO DE ALGUMAS BACTÉRIAS COMUNS , USANDO 50 A 100 PPB DE ÍONS DE PRATA , REQUERIA CERCA DE 8 HORAS DE TEMPO DE CONTATO . UMA APLICAÇÃO PERFEITA PARA QUEM NÃO TEM PRESSA, NÃO PODE LEVAR CLORO A BORDO DEVIDO A SUA PERICOLOSIDADE NO TRANSPORTE , E NUMA ÁGUA QUE NÃO VAI SOFRER RECONTAMINAÇÃO JÁ QUE OS ASTRONAUTAS NÃO NADAVAM EM SUA ÁGUA DE BEBER . O PROCESSO CONHECIDO COMO ELECTRO-KATADYN , UM IONIZADOR DE PRATA , JÁ EM 1937 FOI TESTADO EM PISCINAS E A CONCLUSÃO FOI QUE OS ÍONS DE PRATA NÃO SÃO SATISFATÓRIOS PARA DESINFECÇÃO DE PISCINAS . OUTRO ESTUDO MAIS RECENTE MOSTROU SINERGIA DESINFETANTE NA COMBINAÇÃO DE ÍONS DE PRATA COM RESIDUAL DE 0,2 PPM DE CLORO LIVRE . ENTRETANTO AUMENTANDO-SE O TEOR DE CLORO PARA DE O,4 PPM ESSA SINERGIA DESAPARECEU E OS RESULTADOS FORAM IGUAIS AOS OBTIDOS COM 0,4 PPM DE CLORO A INGESTÃO CONTÍNUA DE PRATA CAUSA ESCURECIMENTO PERMANENTE DA PELE E ORGÃO INTERNOS ( ARGIRISMO ). HAVERÃO OUTRAS APLICAÇÕES , COMO NO CASO DA APOLO , QUE PODERÃO UTILIZAR A PRATA COMO DESINFETANTE , PARA BEBER ESPORÁDICAMENTE , MAS CERTAMENTE NÃO AS ÁGUAS DE PISCINAS . O MAIS RECOMENDÁVEL ATUALMENTE PARA TRATAMENTO DE ÁGUA DE PISCINAS , É O GERADOR DE CLORO (SALINO), QUE APRESENTA ALGUMAS VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS OUTROS SISTEMAS DE CLORAÇÃO . SEGURANÇA- ELIMINA RISCOS NO QUE DIZ RESPEITO A TRANSPORTE , ESTOCAGEM E MANIPULAÇÃO DE TODO E QUALQUER PRODUTO QUÍMICO AGRESSIVO , PERIGOSO OU NOCIVO À SAÚDE . É UM PROCESSO TOTALMENTE AUTOMATIZADO. MANTÉM UM TEOR DE CLORO UNIFORME EM TODA ÁGUA DA PISCINA . O GERADOR DE CLORO , REMOVE DA ÁGUA E RETEM NA CÉLULA , IMPUREZAS COMO CÁLCIO , COBRE E OUTROS METAIS . ESS EFEITO TORNA A ÁGUA MAIS SAUDÁVEL E AJUDA O SISTEMA DE FILTRAÇÃO A PRODUZIR UMA ÁGUA MAIS CRISTALINA . SAÚDE – A ÁGUA POR CONTER UM TEOR DE SAL , TORNA-SE MAIS AGRADÁVEL AO CONTATO COM A PELE , OLHOS E MUCOSAS . PESSOAS ACOMETIDAS DE ASMA , RINITE E OUTROS PROCESSOS ALÉGICOS COMUNS , PASSAM A DESFRUTAR DE ESPECIAL ALÍVIO E CONFORTO . O GERADOR DE CLORO É EFICAZ NA DESTRUIÇÃO E DESINFECÇÃO DAS NOCIVAS CLORAMINAS ( CLORO COMBINADO ) ORIGINADOS PELO SUOR , URINA , LOÇÕES E SECREÇÕES DOS BANHISTAS , TAIS SUBSTÂNCIAS QUE PRODUZEM IRRITAÇÕES E ODOR , COM NÍVEL INSUFICIENTE DE CLORO E PH FORA DA FAIXA IDEAL . RECICLAGEM – O CLORO GERADO , AO DESINFETAR E HIGIENIZAR A ÁGUA , PERDE SUA CARACTERISTICA SANEADORA E RETORNA AO SEU ESTADO ORIGIAL ( SAL ) . BIBLIOGRAFIA: 1- Automation Helps Low Levels of Chlorine Do the Job – Jacques M. Steiininger , in Swimming Pool & Spa Age , October 1989. 2- Swimming Pool Desinfection – M.T. Yaysha . S . M. Kutz , L. K. Landeen and C. P. Gerba , in journal of Environmental Helth . Volume 51 , Number 5 . 3- Devices , A True Replacement for Clorine ? – R. Neil Lowry in Pool & Spa Markenting , Volume 15 , Number 6 , 1991 4- NASA Tech Brief ( 68-10555) . 5- A . O . A C. Methods , 14th Edition , 1984 Chapter 4 , Water Desinfectants for Swimming Pool . 6- Eficacy of Cooper and Silver Ions and Reduced Levels of Free Chlorine in Inactivation of Legionella Pneumophilia – L. K. Landeen , et al. In Applied and Environmental Microbiology , Volume 55 , December 1989. 7- Boletim Informativo de produtos , nº 18 – Janeiro de 1985 – Jacuzzi do Brasil Ind. Com. Ltda . 8- Manual de Instalação e Operação –Filtros Série SL-BM 028 Outubro /86 –Jacuzzi do Brasil Ind. Com .Ltda . 9- Cassaret and Doull’s Toxicology – 3rd Edition (1986) – macmillan Publishing Co – New York , NY –USA 10- The Merck Manual of Diagnosis and Terapy – 14th Edition – Merck & Co . Inc. Rahway , NJ,USA. 11- Manual de Envenenamentos , Robert H . Dreisbach , Atheneu Editora São Paulo – Editora da U.S.P. São Paulo .SP 12- Handbook of Chlorination , G.c. White –Van Nostrand Reinhoid Co. New York ,NY , USA. 13- Na Investigation of the Katadyn Treatment of Water with Particular Reference to Swimming Pools – R . Shapiro and F. E. Hale , in J . NEWWA. 51,113 (1937) . 14- Converting to na Alternate Pool System , David Leach – Swimming Pool/Spa Age October 1995 . 15- Piscinologia – I Manual Básico de Tratamento de Águas de Piscinas. Genco 2ª edição – Novembro de 1998. 16- Guia Completo para tratamento de Águas de Piscinas Residências –Genco 1ª Edição – Junho de 2003. São Paulo.