Introdução (oxidação e desinfecção)
Água bruta: 7,8 a 9,7 uT, 100 a 123 uH, pH 7,6 a 7,9
Dos. HCA8=10 mg/L; Dos. Cloro = 5 mg/L
6,0
Filtro A2 (5 mg de cloro/L)
Filtro B2 (sem cloro)
Turbidez da água filtrada (uT)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
0
0,5
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Duração da carreira de filtração (h)
11
12
13
14
15 15,7
Revisão da literatura
• Emprego de cloro no tratamento
de água
• Formação de subprodutos da
cloração
• Fatores que influenciam na
formação de subprodutos
• Cloração de águas eutrofizadas
• Efeitos adversos à saúde
• Remoção de precursores e
subprodutos da cloração
• Uso de isocianuratos clorados
Revisão da literatura
Desinfecção
Destruição ou inativação de microrganismos
patogênicos através de agentes químicos ou
físicos
Identificação de microrganismos patogênicos
Mecanismos de ação dos desinfetantes
Fatores que influenciam a eficiência da
desinfecção
Eficiência da inativação de microrganismos em função da
dose de inativação da E. coli
Fonte: Chang et al (1985), modificado
Concentração de cloro livre necessária para
inativar 99% de microrganismos em 1 minuto de
contato(Ct)
 Escherichia coli : 0,01 mg.minuto/L
 Poliovírus Tipo I : 0,6 mg.minuto/L
 Giardia duodenalis: <15 mg.minuto/L
 Cryptosporidium parvum: 7200 mg.minuto/L
(CRAUN, 1999)
Quantidade de microrganismos para iniciar uma
enfermidade
(Fonte: citado por Daniel)
Influência do pH na eficiência da cloração
Amoniacloração
Fonte: Di Bernardo
Hipoclorito de sódio e de cálcio
Estudo de caso
Acréscimo no custo de tratamento: R$ 129.384,00/mês
Acréscimo no custo da água: R$ 0,008/m3
Fonte: Cagece, 2001
Ultravioleta (processo físico)
Fotoreativação e
reparo no escuro
Residual na água
Fonte: Tarrán (2002) (adaptado)
Fonte: Chernicharo et al. (2001)
Metodologia
Ocorrência de THM no sistema de
distribuição de água da RMF
Distância máxima: 30 km
Fonte: Cagece, 2001
Metodologia
Remoção de subprodutos da
cloração
Metodologia
Influência da biota algácea na
qualidade da água bruta
Metodologia
Influência da biota algácea na qualidade da água
bruta
pH, perfil de OD e de temperatura, transparência,
condutividade elétrica, salinidade, identificação e
quantificação do fitoplâncton, nitrito, nitrato, amônia
ortofosfato, fósforo e nitrogênio totais, carga sestônica
percentual de MO particulada, clorofila@ e feofitina
Instalações de pesquisa
Testes de toxicidade
Artemia salina
Ouriço do mar
Toxicidade em larvas do ouriço
do mar Lytechinus variegatus
fêmea
macho
Extração dos
gametas (KCl 0,5M)
Fecundação
Liberação dos gametas
Visualização
Contagem
Fixação
(formalina 10%)
Plaqueamento
Turbidez e fitoplâncton
Número de células/mL
250000
Número de células de algas remanescentes
(Água bruta: 212.400 a 315.667 células/mL)
200000
150000
100000
50000
0
23-Jun 28-Jun 15-Jul
F1 com cloro
F1 sem cloro
16-Jul
24-Jul
25-Jul
F2 com cloro
F2 sem cloro
Conf.
Testes de toxicidade
Célula sem dano
Dano score 3
ETA
10
9
8
7
6
5
4
3
2
TTHM
(g/L)
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1
Monitoramento de THM
na RMF
Ponto de amostragem
Distância, cloro residual, pH e temperatura
Remoção de THM
Precursores de subprodutos da cloração
50
40
30
20
10
0
TCM BDCM DBCM TBM TTHM
Trialometanos
THAA
TBAA
CDBAA
DBAA
BDCAA
BCAA
TCAA
DCAA
EUA
BAA
500
400
300
(g/L)
200
100
0
CAA
(g/L)
Ácidos haloacéticos
Fonte: Sales, 2005
Precursores de subprodutos da cloração
AHA
Oxidação intermediária
THM
300,0
237,0
200,0
157,0
154,0
150,0
109,0
100,0
69,0
60,0
50,0
58,0
52,0
0,0
1
2
3
4
Unidade de filtração
Oxidação intermediária
1.000.000,0
307.897,2
100.000,0
Células/mL
(microg/ L)
250,0
6.663,4
6.938,0 4.964,8
10.000,0
3.222,0
731,2
1.000,0
210,4
92,3
100,0
35,2
10,0
AB
FA1
FA2
FA3
FA4
FD1
FD2
FD3
FD4
Fonte: Sales, 2005
Conclusões/recomendações
Portaria
518/2004
-HAA
-Contagem de fitoplâncton
-THM = 0,1 mg/L
Capacitação
de pessoal
-Estudos de tratabilidade
-Subprodutos da cloração
-Dupla filtração
Capacitação
de laboratórios
-HAA e THM
Pesquisas
-Aeração (escala real)
Testes
de toxicidade
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Revisão da literatura