foto: Marcelo Sousa Valdecir ministrou a palestra no auditório Diamante da Acise CAMPANHA DO COBERTOR 2015 “Ajude a ACISE a espalhar o calor” “Conheça-te a ti mesmo e venda o que quiser” - Este foi o tema da palestra sobre vendas realizada no dia 23 de abril no auditório da Acise. Uma das lições apresentadas foi que a partir do autoconhecimento você pode trabalhar seus pontos fortes e pontos limitantes. {pág 3} Desde maio de 1967 1 Interação | maio 2015 Acise Acise realiza palestra de vendas visite www.embu.com.br A partir desta semana a ACISE inicia mais uma Campanha do Cobertor, e vem pedir a colaboração dos associados para juntos ajudarmos a espalhar o calor a quem precisa. Nos próximos 30 DIAS, estaremos recebendo as doações. Vamos superar os 1.320 cobertores de 2014 e distribuir para as entidades sociais de nossa cidade. Os cobertores são de solteiro e serão adquiridos pela ACISE a R$ 12,00 cada unidade. Sugerimos doações em múltiplos de 10: 10 cobertores = R$ 120,00 20 cobertores = R$ 240,00 Seja solidário, vamos aquecer o inverno de quem precisa! Participe doando quantos cobertores desejar. Para doar entre em contato pelo e-mail ou telefone: 4781-1044 Interação Informativo da ACISE | Ano XVII | nº 168 | maio 2015 Acise já está matriculando alunos para Curso de AutoCAD foto: Divulgação Editorial Sem acessos viários eficientes, a cidade não se desenvolve! {pág 2} Indústria Indústria de Transformação tem a menor participação dos últimos 60 anos Além do Curso de AutoCad, diversos outros acontecem na Acise, como o de Conversores CLP na Carreta do Senai. {pág 3} Almoço da Acise em homenagem às mães O último almoço da Acise homenageou todas as mães. O evento, foi realizado na choperia e restaurante O Garimpo, no último dia 8 de maio, já em clima de Dia das Mães, comemorado oficialmente no domingo, dia 10. Durante o almoço da Acise, além de poder conversar e até mesmo, fechar negócios com os demais participantes, cada associado pode falar um pouco da sua empresa, produtos e serviços, fomentando assim a economia local. Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em que cada convidado contribui com R$ 5,00 e o montante é sorteado ao final do evento. Cada empresa também pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas. O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e curiosamente, Luiz Zanella foi convidado a fazer o sorteio e contrariando o que todos pensavam, ele tirou o próprio número, comprovando mais uma vez ser um homem de muita sorte. O IBGE atualizou (em mar/2015) os dados do PIB brasileiro para os anos de 2000 a 2014, incorporando recomendações da mais recente revisão do manual de Contas Nacionais da ONU, FMI, OCDE e Banco Mundial. O aperfeiçoamento do cálculo do PIB mostra que a precoce desindustrialização pela qual o país está passando é ainda pior do que os dados oficiais anteriores sugeriam. O estudo aponta que a indústria de transformação brasileira cresce a taxas menores que o PIB. {pág 5}. Economia foto: Marcelo Sousa Brasil não corre risco de recessão semelhante à da Europa, diz Levy {pág 6} Variedades Roberto Terassi, Roberval e amigos da Acise {pág 4} Sebrae lança aplicativo para microempreendedores gerir negócios {pág 8} Interação | maio 2015 visite www.embu.com.br Editorial & Opinião Se alguém tem mais responsabilidade política por isso (o petróleo) é Lula, não Dilma”, Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (PSDB), na Reuters, agência britânica de notícias. “ Não sei ligar a televisão. Tenho problema com essas coisas digitais. Sou do tempo do ‘on’ e ‘off’”, Marco Nanini, ator, na Folha de S. Paulo. Embu das Artes Barueri “ Todo mundo sabe como vivem os ricos de seu próprio país e do resto do mundo; por isso, a demanda por mais igualdade vai ser maior”, Jim Young Kim, presidente do Banco Mundial, no diário espanhol El País. 256.756 habitantes 59.078 veículos 256.247 habitantes Um homem homossexual é 100% homem. Ele não precisa se vestir como um homossexual. (...) Um homem tem de ser um homem”, Giorgio Armani, estilista italiano, na publicação inglesa The Sunday Times Magazine. 231 Veiculos p/ mil habitantes 365 Veiculos p/ mil habitantes José Batista Rodrigues Presidente da Acise dez do trânsito é um fator mais que relevante para a tomada de decisão em qualquer atividade. Sem um sistema viário eficiente a cidade perde enorme chances de investimentos o que acaba retardando o seu desenvolvimento. São Paulo São Caetano Sul 421 Veiculos p/ mil habitantes Foto do Mês Fonte: G1 - base IBGE 2013 “ foto: Marcelo Sousa 98.738 veículos “ por todas as administrações, desde o nosso primeiro prefeito o Sr. Annis Neme Bassith até o atual Francisco Brito. Todo esse esforço não tem sido suficiente para atender às necessidades de acessos. Com uma dedicação do poder público e empresários, através da Associação Comercial Industrial e Serviços de Embu das Artes ACISE, temos buscado alternativas para a melhoria das nossas vias. Tomando por base o quadro abaixo, ainda estamos longe de atingir a média de veículos das cidades mais desenvolvidas do Estado de São Paulo. Sabemos que para todo empresário que deseja investir em uma região, a flui- O nosso município vive hoje uma preocupação de quase todas as cidades brasileiras com o seu sistema viário. Nos últimos anos tem enfrentado um aumento da frota de veículos que cresceu a uma velocidade impressionante em função da melhoria da renda da população. Do outro lado a infraestrutura viária não acompanhou esse crescimento e, nem teria condições de atender essa demanda com a mesma rapidez, uma vez que obras viárias demandam planejamento, licenças ambientais, desapropriações e recursos. E o sistema viário da nossa cidade? Apesar da contribuição que tem sido dada 156.362 habitantes Às vezes ele me chamam de Arantes; eu acho engraçado. Já rolou um ‘Príncipe’, mas não gosto”, Joshua Seixas Arantes do Nascimento, filho caçula do Rei Pelé, falando em entrevista à Folha de S. Paulo, do relacionamento com os companheiros da equipe sub20 do Santos. Ele não quer saber da camisa 10. 4.971.813 veículos “ Sem acessos viários eficientes, Na crise, preço vale menos que qualidade a cidade não se desenvolve! 11.821.873 habitantes Frases da vez 93.655 veículos 2 631 Veiculos p/ mil habitantes foto: Wilson Dias Ag Brasil “ Quem gosta muito de dinheiro tem de ser tirado da política”, José Mujica, senador e ex-presidente do Uruguai, na BBC Mundo. É preciso lembrar que em tempos de crise, o cliente fica ainda mais seletivo e, como nossas pesquisas mostram, o preço cai de importância relativa. Isso acontece porque com menos recursos os clientes valorizam ainda mais a qualidade, a assistência técnica, o pós-venda, a logística de entrega, etc. Por isso o preço, relativamente aos demais fatores, cai de importância. Nossas pesquisas mostram que clientes que compravam muitos itens de um determinado produto, na crise compram menos itens, porém buscam itens de qualidade superior aos que compravam em tempos de abundância. Isso ocorre mesmo com pessoas comuns. Casais que comiam fora todos os finais de semana, em tempos de crise saem apenas uma vez ao mês, mas buscam lugares de qualidade superior. A consciência de que “o barato sai caro” é, portanto, mais forte em épocas de crise. É sempre bom lembrar que “crise” em grego é “separar, selecionar, peneirar, decidir, julgar”. O cliente, mais seletivo, coloca todos os concorrentes numa peneira e seleciona: o que são bons passam, o que não são bons são lançados fora. Assim, é falsa a ideia de que na crise o preço se torna mais importante. O que o cliente valoriza é a experiência total que ele tem em relação aos seus fornecedores de produtos e serviços. Estudamos um caso em que vários clientes dei- Luiz Marins Antropólogo e escritor www.marins.com.br xaram de comprar de uma empresa porque a logística de entrega era muito ruim. A empresas chegava a demorar de 15 a 20 dias para entregar um produto na mesma cidade em produzia. Os próprios vendedores, que faziam visitas semanais aos clientes, ficavam sem saber como explicar a razão de tal incompetência logística. Estudamos também vários casos em que clientes substituíram produtos de baixa qualidade, com durabilidade, custos de reposição e manutenção elevados, por produtos mais caros porém de melhor qualidade e melhor assistência técnica. Há empresas que, sem pensar e analisar com atenção, na crise cortam serviços que aumentariam suas chances de sucesso. Assim, atendimento excelente, cuidar da qualidade, cumprir o que prometer, ser ágil e rápido, fazer acompanhamento após a venda, garantia de assistência técnica , etc. são as verdadeiras diferenças que o cliente valoriza e paga, ainda mais em tempos de crise. Pense nisso. Sucesso! “ Isso é ridículo”, Sandra Bullock, atriz americana, de 50 anos ao comentar, na People, sua primeira reação ao saber que fora eleita pela revista “a mulher mais bonita do mundo”. (11) 4781-1044 / 4781-0659 4781-2054 (11) 4781-1830 (Certificação Digital) www.embu.com.br [email protected] Professores do Paraná durante protestos por melhores condições de trabalho. Movimento foi reprimido com violência policial Presidente: José Batista Rodrigues Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida Serviços de Embu | ACISE Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti Diretora Social: Edna Maria G. Casoni Tiragem: 3 mil exemplares Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht Distribuição Gratuita Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Secretário: Valdecir Sant’anna Vice Presidente de Serviços: Regina F. de M.Oliveira Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies guataestudio.com.br Al. Fernando Batista Medina, Luana Lacerda (MTB 54.901) nº 69 - Centro - Embu das Artes Primeiro Secretário e Diretor Técnico: Spencer M. Rodrigues Diretor de Mobilidade Urbana: Alessandro Rocha Jornalista Responsável: O jornal Interação é uma pu- Marcelo Valladão de Sousa blicação mensal da Associa- (MTB 31.840) ção Comercial, Industrial e de Imprensa Fácil | (11) 4259 1866 [email protected] Projeto Gráfico e Diagramação: Novo associado ALEXA CULTURAL Editora Publicidade e Marketing 3 Interação | maio 2015 visite www.embu.com.br Acise Acise já está matriculando alunos para Curso Cursos de AutoCAD com certificação Autodesk* A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu das Artes – Acise e a Autodesk* (empresa que representa a marca AutoCAD no Brasil) já estão matriculando os primeiros alunos para o curso de AutoCAD 2D e 3D, contando com a participação de professores do Senai e certificando como centro de excelência. Essa é uma ótima oportunidade para os associados também matricularem seus colaboradores e para os profissionais que desejam se aprimorar em suas atividades. “Hoje em dia quando se fala em desenho técnico, automaticamente remetemos ao AutoCad. Atualmente, profissionais de diversas áreas utilizam a plataforma CAD “computer aided design” para desenvolvimento de seus projetos, desde Engenheiros à Designers de moda, mas nem sempre foi assim. Quando foi introduzido ao mercado, no começo da década de 80, o CAD era muito restrito e pouquíssimas pessoas tinham acesso, até mesmo pois naquela época poucas empresas/pessoas possuíam um desktop em sua casa. Mesmo quando o CAD começou a se popularizar pelo mundo, ainda sofreu bastante resistência no mercado com os profissionais que estavam acostumados a desenhar no papel, com tinta nanquim, escalímetro e compasso, mas é claro, a resistência acabou sendo quebrada e hoje não Acise realiza palestra de vendas “Conheça-te a ti mesmo e venda o que quiser” - Este foi o tema da palestra sobre vendas realizada no dia 23 de abril no auditório da Acise, em parceria com a KSV Palestras e Treinamentos. Com muita descontração e dinâmicas aplicadas o diretor de capacitação e qualificação da associação empresarial e palestrante da noite, Valdecir Sant´Ana conduziu os participantes a se conhecerem melhor e aprenderem técnicas de vendas eficazes. Uma noite com o auditório cheio e mais de vinte empresas representadas, o evento deu início a uma série de palestras e treinamentos que acontecerão durante o ano. “A palestra foi ótima e me fez lembrar que o sucesso é para todos”, comentou Emiliana Benotti, da Estética Embu. A palestra apresentou uma das principais ferramentas para o autoconhe- cimento – FAPP Ferramenta de Análise Pessoal e Profissional, baseada na metodologia DISC e que já foi aplicada em mais de 160 milhões de pessoas em todo o mundo. Uma das lições apresentadas foi que a partir do autoconhecimento você pode trabalhar seus pontos fortes e pontos limitantes para a busca de maiores resultados. “Quero trazer outros colaboradores para assistirem esta palestra, pois trouxe inovações e novidades”, declarou Luana Martins, do Laboratório da Nati Flora Foram apresentadas as 5 leis das vendas eficazes e como colocá-las em prática, através das técnicas de PNL – Programação Neurolinguística. Um dirigível inflável em forma de tubarão fez parte da palestra, onde os participantes foram levados a entender que as vendas devem foto: Divulgação Além do Curso de AutoCad, diversos outros acontecem na Acise, como o de Conversores CLP na Carreta do Senai existe projeto sem CAD”, afirma Eduardo Cavalcanti, fundador do site “Blog da Engenharia”. foto: Marcelo Sousa Acise promove mais um treinamento para ajudar no desenvolvimento das empresasna Acise, como o de Conversores CLP na Carreta do Senai ser conduzidas que mais do que vendedores, somos consultores. “Nossos produtos devem servir para resolver o problema de nossos clientes” Agradecemos a participação de todos os envolvidos e convidamos para participar dos próximos eventos. Os associados recebem regularmente a agenda das palestras e treinamentos, mas se desejarem podem enviar um e-mail direto para mim”, convidou Valdecir. “Vim prestigiar meu diretor e confesso que fui surpreendido pela profundidade e grandeza da palestra, vou participar de todas”, afirmou o presidente da Acise, José Batista Rodrigues. O Departamento de Capacitação da Acise tem uma programação para novos temas, mas também está aberto a sugestões. Entre em contato via email: [email protected]. Faça cursos de capacitação e atualização na Acise, e conquiste um futuro melhor! A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cursos com incrições abertas: ELETRICISTA INSTALADOR 160 horas 2ª a 6ª das 18h30 às 22h30 Pré Requisitos: Ensino fundamental, 18 anos completos ASSISTENTE ADMINISTRATIVO COM RECURSOS HUMANOS 240 horas 2ª a 6ª das 19h às 22h Pré Requisitos: Ensino fundamental concluído, idade mínima 16 anos OPERADOR DE EMPILHADEIRA 32 horas - TARDE e NOITE 3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22h Pré Requisitos: Ensino fundamental completo, ter 18 anos completos, possuir Carteira Nacional de Habilitação – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados somente na categoria A) EXCEL AVANÇADO 40 horas 2ª a 5ª das 18h às 22h Pré Requisitos: Ensino Fundamental completo, idade Míni- na 16 anos, ter conhecimento na área de informática básica em cursos, trabalhos ou outros meios informais AUTO CAD 2D 48 horas AUTO CAD 3D 48 horas 2ª a 5ª das 18h às 22h Pré Requisitos: Ensino Fundamental concluído, idade mínima 16 anos, conhecimento em informática básica e Desenho Técnico Mecânico. INVERSORES 104 horas - TARDE e NOITE CLP - SIEMENS – STEP 7 e SIEMENS – STEP 7 (AVANÇADO) 2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22h Pré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista instalador e comandos elétricos. COMANDOS ELÉTRICOS 120 horas 2ª a 6ª das 18h45 às 22h45 Pré Requisitos: 18 anos completos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica. NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE 40 horas 2ª a 6ª das 18h30 às 22h30 Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade ELETRICISTA AUTOMOTIVO 160 horas 2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22h Pré Requisitos: Estar cursando a 6ª série ou 7º ano do Ensino Fundamental, 18 anos completos + Informações: OBS Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos (11) 4781-1044 [email protected] www.embu.com.br Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos possuem vagas limitadas. 4 Interação | maio 2015 Acise visite www.embu.com.br Almoço da Acise em homenagem às mães O Almoço da Acise do mês de maio homenageou todas as mães, em especial, às associadas da entidade que se fizeram presentes. O evento, foi realizado na choperia e restaurante O Garimpo, um dos mais tradicionais pontos da gastronomia embuense, no último dia 8 de maio, já em clima de Dia das Mães, comemorado oficialmente no domingo, dia 10. O almoço foi conduzido pelo Presidente da Acise, José Rodrigues Batista, com o auxílio do Diretor de Capacitação, Valdecir Santanna, que também foi o mes- tre de cerimônias. Durante o almoço da Acise, além de poder conversar e até mesmo, fechar negó- cios com os demais participantes, cada associado pode falar um pouco da sua empresa, produtos e serviços, fomentando assim a economia local. Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em fotos: Marcelo Sousa Zanella comprova que pegou próprio número Paulino, Batista e Horst durante o almoço da Acise Família Milho de Ouro marcou presença Benotti do Rodoareia, Antônio Carlos, que apresentou o Studio N para todos no almoço e Alessandro da AFR Instituto Embu e Nati Flora presentes ao evento Aniversariantes de maio 02 Georg Heinrich Matzen Dinatecnica 03 Helio I. Daikuara Daisa Ind. Metalurgica 05 Ines Damas C Rodrigues Dm5 05 Terezinha Manoel Dm5 06 Alessandro F. da Rocha Afr - Constr. E Pavimentacao 10 Marcelo Da Silva Maria Aparecida Da Silva Cabral 10 Mauricio M. Yokoyama Mauricio Massumi Yokoyama 11 Edson S. Ello Finamori Casa Do Construtor 12 Ieda Picon Escola Tia Ieda 14 Annis N. Bassith Junior Biopet 15 Cristina C. A. Almeida Nichibras Ind E Com 17 Roberto Constantino Editora Ave Maria 18 Tsutomu Nakabayashi Kanaflex 19 Edmundo L. Oliveira Compuway - Educ. Profissional 19 Ivo Farias Magiart Producoes 22 Catimarcio F. da Silva Easycomp 22 Nivaldo Alves dos Santos Rosana Imoveis 22 Paulo Lakatos Eletro Forming 22 Vera A. Goncalves Meta Negocios 23 Luciano Citadini Russo Solene Sabor Paes E Doces 25 Claudia Centro Automotivo Kaney 25 Mauricio Salvi Esquadrias Decasa 25 Yoshiyuki Ono Sansuy 27 Anibal Ribeiro Jr Cellab Laboratorio 27 Rosangela Ap.a da Silva Daisa Ind. Metalurgica 30 Darlene T. G. Rodrigues Milho De Ouro 30 Edna Nunes Delfim Verde Locacao de Equip Almoço em homenagem às mães que cada convidado contribui com R$ 5,00 e o montante é sorteado ao final do evento. Cada empresa também pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas. A Embu S.A. fez a doação de camisas polo que foram sorteadas entre os participantes. A Acise ofereceu a todas as mães presentes uma rosa, como singela homenagem. A Imobiliária Porta Nova ofereceu bombons para as mães. O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 210,00, e curiosamente, Luiz Zanella foi convidado a fazer o sorteio e contrariando o que todos pensavam, ele tirou o próprio número, comprovando mais uma vez ser um homem de muita sorte. Ganharam as camisetas: Edna Casoni – Horti Fartura, Antonio Carlos – Studio N, Daniela Almeida - Porta Nova, Sueli Zanella – Zanella Despachantes, Marcelo Valladão – jornalista, Paulo Ayres – Soulan RH e D. Inês - DM5. Participe sempre do Almoço da Acise, reveja os amigos e aproveite para falar de Sua Empresa! Aniversariantes de junho Primeira Quinzena 01 Magiart Producoes Denys Argyriou 02 Sabor Divino Hugo Andre Santos 03 Graficas Luser Francisca Sanches Pereira 03 Conaut Theodor Fuchs 04 Magiart Producoes Jorge Karad 05 Sra. Elaine Grex Adm de Bens e Partic. 06 Aba Moshe Lewkowicz Aba Motors Coml Importadora 07 Luciene Salete L. dos Reis Inove-Se Ingles E Profissoes 08 Flavio Garcia Rocha Indeca 09 Sr Francisco Grex Adm De Bens e Partic. 10 Renata Schawartzman Liotecnica Tec. Em Aliment 12 Manoel Cesar Lopes Embu Disq Gas Transp e Comercio Interação Você gostou do jornal Interação? Aproveite para anunciar! Na crise a imagem da sua empresa tem que ser consolidada! Ligue: 4781-1044 visite www.embu.com.br Indústria 5 Interação | maio 2015 Indústria de Transformação tem a menor participação dos últimos 60 anos Regularmente as instituições que calculam o PIB dos países fazem aperfeiçoamentos metodológicos. O IBGE atualizou (em mar/2015) os dados do PIB brasileiro para os anos de 2000 a 2014, incorporando recomendações da mais recente revisão do manual de Contas Nacionais da ONU, FMI, OCDE e Banco Mundial. O estudo do DECOMTEC/ FIESP “A Participação da Indústria de Transformação no PIB: Novas Séries, Piores Resultados”, publicado como capa do caderno de Economia & Negócios do jornal O Estado de São Paulo (02/05/2015), analisa os novos dados da economia e da indústria brasileira. O aperfeiçoamento do cálculo do PIB mostra que a precoce desindustrialização pela qual o país está passando é ainda pior do que os dados oficiais anteriores sugeriam. O estudo aponta que a indústria de transformação brasileira cresce a taxas menores que o PIB. Em 10 anos a indústria de transformação brasileira perdeu 7 pontos percentuais (cerca de 40%) de participação no PIB, evidenciando um grave e acelerado processo de desindustrialização. Em 2014 a participação da indústria de transformação no PIB brasileiro foi de somente 10,9%, contra 17,9% em 2004. Se comparado com países com PIB per capita semelhante, a indústria de transformação brasileira teve um dos piores desempenhos nesse período, atrás de países como: China, Índia, Coreia, Rússia, Argentina, Indonésia, Tailândia, Chile, Colômbia, Turquia e Chile. Como consequência das condições do ambiente de negócios (elevada e complexa carga tributária, altas taxas de juros, taxa de câmbio desfavorável e instável) que afetam a competitividade, apontadas nos estudos sobre o Custo Brasil do DECOMTEC/FIESP, a tendência é que a participação da indústria de transformação no PIB brasileiro continue declinando. A FIESP estima que em 2015 a participação da indústria de transformação no PIB seja de apenas 10,6%, nível seme- foto: Banco de imagem (SXC) Indústria brasileira sofrendo com a retração economica lhante ao de meados da década 1950 - antes de diversos setores importantes da indústria brasileira serem desenvolvidos. Texto enviado pelo Vice- -Presidente da Indústria da Acise, Hillmann Albrecht Veja se a sua empresa é obrigada a contratar um Jovem Aprendiz Desde quando foi implementado a Lei das Cotas para pessoas portadoras de necessidades especiais, o Governo tem tentado, por meio da legislação, criar oportunidades de emprego para todos os segmentos. Um desses segmentos é o de Jovens, que teve a Lei do Aprendiz aprovada em 2000 (Lei 10.097/2000) e regulamentada/ampliada em 2005, obrigando as empresas a manterem Programas de Aprendizagem. Embora a legislação seja antiga, ainda há muita dúvida sobre a Lei e como evitar ser notificado pelo descumprimento da norma. Veja as principais discussões: O que determina a lei do Aprendizado A Lei determina que todas as empresas, de médio e grande porte, tenham em seus quadros entre 5% à 15% de Jovens na condição de Aprendiz. Na condição de aprendiz pode ser jovens entre 14 e 24 anos incompletos, que estejam estudando ou tenha concluído o ensino médio, e que seja devidamente matriculado em uma instituição de ensino técnico profissional metódico habilitada pelo MTE para for- mação de aprendiz e possua convênio com a empresa. Um ponto de observação é que a idade máxima prevista não se aplica a aprendizes com deficiência. O contrato de trabalho é por tempo determinado e deve prever o horário para o curso técnico. A carga horária está limitada ao no máximo 40 horas semanais, de acordo com a idade. Existem também, restrições para atividades insalubres. Para calcular a cota, existem alguns cargos na empresa que podem e devem ser excluídos, como os cargos que exigem habilitação profissional regulamentada e os cargos de direção/ confiança. Quais empresas não estão obrigadas Estão desobrigadas a manter um programa de aprendiz: As Microempresas (ME), as Empresas de Pequeno Porte (EPP), os MEI´s (Microempreendedor Individual) e as Entidades Sem Fins Lucrativos que atuem com Educação Profissional. Atenção: Empresas ME e EPP, não necessariamente são empresas enquadradas no Simples Nacional, o entendimento de ME e EPP está atrelado o valor do faturamento x o que está descrito na razão social de sua empresa. Passos básicos para cumprir a lei Para cumprir a Lei, existem alguns passos básicos que a empresa deve cumprir. #1 Verificar se está obrigada ou não #2 Calcular a Cota de Aprendizes #3 Procurar uma Instituição Formadora para o Convênio Atenção!!! Procurar e fazer parceria com uma Instituição Formadora séria e que esteja credenciada no MTE, com o registro do curso válido, pois é de responsabilidade da empresa a matricula do jovem no curso de aprendizagem. #4 Fazer o registro e anotação na CTPS do aprendiz O contrato de aprendizagem é um contrato de trabalho especial, com duração máxima de dois anos, com anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, salário mínimo/ hora e todos os direitos trabalhistas e previdenciários garantidos. O aprendiz contratado tem direito a 13º salário e a todos os benefícios concedidos aos demais empregados. Suas férias devem coincidir com o período de férias escolares, sendo vedado o parcelamento. O recolhimento da contribuição ao INSS é obrigatório, sendo o aprendiz segurado-empregado. Benefícios e Motivos para manter um Programa de Aprendizagem • Redução de encargos de FGTS na contratação do Jovem; • Dispensa do Aviso Prévio Indenizado • Isenção da Multa Rescisória • Ter um Programa atrelado a sua Responsabilidade Social Empresarial; • O Jovem fica adaptado à missão e valores da empresa em uma futura efetivação; • Excluir o risco de autuações e multas pelo não cumprimento da Lei. • Contar com o apoio de uma Instituição Formadora durante o contrato de trabalho na preparação, orientação e formação do jovem. Se quiser saber mais sobre o Programa de Aprendizagem e a Lei do Aprendiz acesse: www.capitalsocial.org.br ou ligue 11 38683828 / 4149-1703 (Patrícia ou Dailton). 11 4781-1830 6 Interação | maio 2015 Economia Movimento no comércio cresceu 0,5% em abril O movimento de clientes nas lojas de todo o país cresceu 0,5% em abril. Este avanço foi menor do que o registrado na virada de fevereiro para março, quando teve alta de 2,7%, segundo mostra um dos principais indicadores da Atividade do Comércio. Em relação a abril do ano passado, o movimento de consumidores aumentou 3% e, no acumulado deste ano, foi constatada alta de 1,2%. Dos seis setores pesquisados, três apresentaram pequena elevação e os demais tiveram queda. Houve aumento de 0,5% nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática; de 0,4,% em combustíveis e lubrificantes e de 1% em material de construção. A retração em abril atingiu o setor de veículos, motos e peças com recuo de 3,5%, seguido da área de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com redução de 0,8% e dos supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos que comercializam alimentos e bebidas com queda de 1,1%. Na avaliação dos economistas, há um baixo dinamismo como consequência “da inflação mais alta, do aumento das taxas de juros para combatê-la, da elevação dos níveis de desemprego e do baixo grau de confiança dos consumidores”. Eles também apontam o aumento da inadimplência, que obriga os consumidores a cortar gastos e priorizar a quitação ou renegociação de dívidas em atraso. O indicador é calculado desde janeiro de 2000 e tem como base a coleta de informações obtidas por amostragem em 6 mil empresas comerciais. visite www.embu.com.br Brasil não corre risco de recessão semelhante à da Europa, diz Levy O corte de gastos públicos posto em prática neste ano não corre o risco de aprofundar a recessão econômica e criar um quadro semelhante ao das economias europeias, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em seminário no Tribunal de Contas da União (TCU), ele disse que as realidades econômicas são diferentes e reiterou que o Brasil voltará a crescer depois de atingir o equilíbrio fiscal. Segundo o ministro, a Europa atravessa escassez de demanda, ao contrário do Brasil, que antes do ajuste fiscal enfrentava uma inflação decorrente de economia superaquecida. “A Europa é completamente diferente do Brasil. Lá, não tem inflação. Já mostra diferença. Aqui, tínhamos excesso de demanda, não escassez de demanda”, explicou o ministro no evento, que discute os 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O ministro respondeu a uma pergunta sobre a possibilidade de o ajuste fiscal aprofundar a recessão da economia. Em diversos países europeus, os governos têm tido dificuldades de ajustar as contas públicas, porque o corte de gastos públicos reduz a atividade econômica. Com a queda na arrecadação decorrente da menor produção e do menor consumo, os países têm maior dificuldade para equilibrar as contas públicas. Para Levy, as razões que levaram ao baixo crescimento na Europa não se resumem ao corte de gastos públicos, mas a problemas estruturais, como a estagnação do mercado de trabalho. “Na Europa, existem outras razões por que a economia não tem crescido. Eles precisam fazer mudanças estruturais que vão além do fiscal. No caso do Brasil, são necessárias medidas difíceis, indispensáveis, mas a econo- foto: Divulgação mia vai reagir positivamente”, destacou. Apesar de considerar o ajuste fiscal a principal medida necessária, no momento, para a economia brasileira, o ministro defendeu outras reformas, como o realinhamento de preços administrados (como combustíveis e energia) e a retomada do programa de concessões. Para ele, a correção de rumos na política econômica fará o país voltar a crescer, porque trará clareza para os empresários ampliarem os investimentos e criarem empregos. “Diversas possibilidades se abrem na hora em que o governo dá direcionamento claro à sua política. A correção de rumos visa a criar condições favoráveis para que empresários e profissionais descubram novas opções para a economia reagir e assim aumentar o emprego e a renda da população”, comentou Levy. Em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal, Levy disse que a legislação é importante para aprimorar a qualidade das instituições e dar planejamento aos gestores públicos. Ele criticou quem defende a amenização de regras da LRF. “A própria lei tem instrumentos que dão espaço [fiscal] em situações econômicas difíceis, como a ampliação dos prazos de enquadramento nos limites. A LRF dá as regras e permite criar um ambiente de jogo de futebol clássico, não fazer uma pelada com as ações do governo”, disse. O presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz, disse que a LRF melhorou a transparência dos gastos públicos e ajudou a ampliar a participação da sociedade nas mais diversas instâncias do governo. “Ao longo dos últimos anos, sociedade brasileira começou a entender a participação do controle social. Diversas leis levaram a isso, como Lei dos Recursos Hídricos, Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei Anticorrupção [da Ficha Limpa] e a Lei de Acesso à Informação”, ressaltou. A regulamentação atualmente em vigor (Resolução CMN 3.919, de 2010) classifica que não pode haver cobrança sobre os seguintes serviços essenciais prestados a pessoas físicas: Relativamente à conta corrente de depósito à vista: • Fornecimento de cartão com função débito; • Fornecimento de segunda via do cartão de débito, exceto nos casos decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente; • Realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso, ou em terminal de autoatendimento; • Realização de até duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de autoatendimento e/ou pela internet; • Fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio de guichê de caixa e/ou terminal de autoatendimento; • Realização de consultas mediante utilização da internet; • Fornecimento, até 28 de fevereiro de cada ano, do extrato consolidado, discriminando, mês a mês, os valores cobrados no ano anterior relativos a tarifas; • Compensação de cheques; • Fornecimento de até dez folhas de cheques por mês, desde que o cliente reúna os requisitos necessários à utilização de cheques, conforme a regulamentação em vigor e condições pactuadas; • Prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios eletrônicos. Relativamente à conta de depósito de poupança: • Fornecimento de cartão com função movimentação; • Fornecimento de segunda via do cartão, exceto nos casos de pedidos de reposição – Formulados pelo correntista, decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente; • Realização de até dois saques, por mês, em guichê de caixa ou em terminal de autoatendimento; • Realização de até duas transferências, por mês, para conta de depósitos de mesma titularidade; • Fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últimos trinta dias; • Realização de consultas mediante utilização da internet; – Fornecimento, até 28 de fevereiro de cada ano, do extrato consolidado, discriminando, mês a mês, os valores cobrados no ano anterior relativos a tarifas; – Prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios eletrônicos. A regulamentação estabelece também que a realização de saques em terminais de autoatendimento em intervalo de até trinta minutos é considerada como um único evento. Além dos serviços essenciais, também não pode ser cobrada tarifa por liquidação antecipada em operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro pactuadas com pessoas físicas e com microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar 123, de 2006, para contratos assinados a partir de 10.12.2007. Comércio tem aumento de vendas Direito do Consumidor Mais 5 Direitos dos Consumidores 1. Sete dias para devolver sem custo compras virtuais e em lojas físicas. Artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor: O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. 2. Toda loja deve expor os preços e informações de produtos e serviços Artigo 6, parágrafo terceiro do Código de Defesa do Consumidor: A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. 3. Estacionamentos são responsáveis por objetos deixados no interior do veículo STJ Súmula nº 130: A empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento. Artigo 14 Código de Defesa do Consumidor: O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 4. Se a ligação do celular for interrompida, você pode repeti-la em até 120 segundos. Resolução nº 604, de 27 de novembro de 2012, aprova alteração no Regulamento do Serviço Móvel Pessoal (SMP) para que chamadas sucessivas feitas de celular para um mesmo número sejam consideradas uma única ligação para efeitos de tarifação. Para serem consideradas sucessivas, as chamadas deverão ser refeitas no intervalo máximo de 120 segundos entre os mesmos números de origem e de destino. 5. Bancos não podem te cobrar por esses serviços 7 Interação | maio 2015 visite www.embu.com.br Empreendedorismo Com informações capitalsocial.cnt.br e saiadolugar.com.br Como funciona a contabilidade nas micro, pequenas e médias empresas? As micro, pequenas e médias empresas possuem grande importância para a economia do país, umas vez que a maioria dos negócios que operam no Brasil são constituídos dessa parcela. São essas empresas as responsáveis pela geração de emprego e riquezas, contribuindo significativamente para o aumento do PIB (Produto Interno Bruto). Apesar disso, muitas delas não contam com uma gestão eficaz, fato principal do encerramento das atividades logo nos primeiros anos. O motivo disso pode ser desconhecimento por falta do empresário, ou uma acessória inadequada no serviço prestado pelos contadores. Pensando nisso, criamos esse post com o objetivo de esclarecer como funciona a contabilidade nas micro, pequenas e médias empresas. Confira: Contabilidade gerencial Muitos empresários não enxergam o trabalho da contabilidade como instrumento de orientação e apoio. O contador é visto apenas como a pessoa responsável foto: Banco de imgem (SXC) por cuidar de toda a parte burocrática e obrigações rotineiras. A contabilidade gerencial pode (e deve) ser utilizada como instrumento de apoio para o processo de tomada de decisão dos administradores que, baseados nas informações que a contabilidade repassa, são capazes de tomar decisões mais acertadas. Fluxo de caixa e capital de giro nas micro, pequenas e médias empresas Um dos principais motivos declarados para o encerramento das atividades logo nos primeiros anos de operação é a falta de capital de “ Muitas não contam com uma gestão eficaz, principal motivo por encerrarem suas atividades nos primeiros anos. “ Fluxo de Caixa deve ser uma das preocupações das empresas giro. O que indica que há um desequilíbrio entre as contas de entrada e saída de recursos. Um dos motivos para isso acontecer é que alguns empresários não fazem um planejamento financeiro adequado. O empreendedor deve estar bem atento a situações como essa, uma vez que comprometer os recursos de longo prazo com recursos de curto prazo comprometem a perspectiva futura da empresa e, se não houver uma orientação adequada, é bem possível que essa empresa não resista. O papel do contador O contador é a pessoa que produz informações que afetam a empresa, os investimentos, os administradores, entre outros, sem agir em benefício de algum desses em específico. Para que o contabilista exerça a sua função como se espera, é fundamental que os administradores forneçam informações corretas. Assim, o profissional da contabilidade pode se focar em analisar as alternativas que melhores se aplicam a um determinado tipo de negócio. Servindo como um mentor para o empreendedor. E não apenas cuidar da burocracia. A contabilidade, quando munida de dados corretos, é a maior fonte de informações sobre o patrimônio de uma empresa, sobre investimentos e tomada de decisão dos administradores. Com o mercado cada vez mais competitivo, o empreendedor não pode simplesmente fazer decisões baseadas na experiência. Quando a contabilidade trabalha como deveria e possui as informações sobre a empresa, o contador tem condições de fornecer análises contábeis apropriadas para o negócio e funcionar como um instrumento de orientação, para que o administrador tenha uma base sólida na hora de tomar decisões que podem impactar no futuro da empresa. E então, você ainda tem alguma dúvida sobre a contabilidade nas empresas? Tem alguma dica para compartilhar? Deixe o seu comentário em nosso email: [email protected] Regina Fernandes é contadora, faz parte da equipe da Capital Social e é vice-presidente de Serviços da Acise Conheça o empreendedor fajuto Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar. Meus caros, o empreendedor fajuto é aquele que opera por circunstância, no fundo, sem nenhuma convicção e geralmente sem abraçar nenhum sonho específico de realização, muitas vezes apenas focado no conjunto de vantagens e benefícios de se tornar “o dono” do negócio. Invariavelmente tocam suas operações atolados em saudosismos corporativos. As fofocas de corredor, os joguinhos políticos, a competição pela competição, o 13º salário, as férias remu- neradas. Outra característica é o imediatismo, sem nenhum apego ao processo rico de construção e realização que envolve montar uma operação empresarial, apegam-se a expectativas irreais de resultados e quase sempre são frustradas. Muitos são oriundos do universo corporativo e tentam em vão reproduzir suas estruturas e dinâmicas em negócios do tamanho de uma caixa de fósforo. É lógico que não vai dar certo. Tudo passa por uma foto: Banco de imgem (SXC) Não dá para mascarar o espírito empreendedor questão de perfil. Conheço muitas pessoas que não enxergam o menor prazer em correr os riscos que um negócio próprio oferece, e isso precisa ser respeitado. Da mesma forma, conheço muita gente que sonha em abandonar seus empregos para tocarem empreendimentos próprios, e que detestam viver sob a liderança de alguém. Há ainda aqueles que atuam como executivos, mas tentam a todo custo e sacrifício, empreender dentro dos seus próprios empregos. O problema ocorre quando há a incompatibilidade de perfis, ou seja: Executivos convictos, mas ocasionalmente tentando se transformar em empresários, ou empreendedores fanáticos, mas desprovidos dos seus negócios, cumprindo rotinas corporativas. Pensando nisso monta- mos uma lista para autoanálise, ajudando com isso na identificação dos sintomas do empreendedor fajuto, que eventualmente podem estar gritando dentro de você. Vamos lá: 1) Você detesta a ideia de gastar significativamente menos do que ganha, para com isso formar um capital de segurança; 2) Os jogos políticos corporativos fazem falta ao seu cotidiano; 3) A sensação de exercer poder e liderança sobre pessoas e equipes é algo de extrema relevância para a sua satisfação profissional; 4) Lhe incomoda a ideia de persistir em um projeto por vários anos, movido por crença realista, sonho e responsabilidade assumida; 5) A relativa estabilidade que um emprego formal oferece, são de grande importância para a sua saúde psicológica profissional; 6) Benefícios incorporados ao seu pacote de remuneração e recompensa, tais como: carro; reembolso escolar para seus filhos e outros agregados de comodidade, são fundamentais para o seu equilíbrio financeiro; 7) Seus estímulos profissionais são em grande parte alimentados pela perspectiva de mudança recorrente de missão, desafios e responsabilidades. 8) Você sofre com longas jornadas de trabalho solitário, sem colegas para lhe acompanhar no almoço ou para escutar o desabafo de suas aflições. Boa sorte, e boas escolhas. Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial. Legislação Sociedade anônima, o que é? Pode-se dizer que a lei nos oferece o conceito de sociedade anônima, pois o art. 1º da Lei 6.404/76 indica os seus elementos: “A companhia ou sociedade anônima terá o capital divido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”. As sociedades anônimas podem ser de capital aberto ou capital fechado. É uma pessoa jurídica de direito privado, e será sempre de natureza eminentemente mercantil, qualquer que seja seu objeto, conforme preconiza o art. 2º, § 1º, da Lei 6.404/76. A constituição da sociedade anônima é diferente, conforme seja aberta ou fechada, sendo sucessiva ou pública para a primeira, e simultânea ou particular para a segunda. Para a sucessiva ou pública, sua constituição obedece a fases, como elaboração de Boletins de Subscrição, que devem ser registrados na Comissão de Valores Mobiliários; oferta de subscrição das ações ao público; convocação de subscritores e realização da assembléia de constituição; remessa do estatuto e atas das assembléias para a Junta Comercial e publicação da certidão do arquivamento no jornal oficial. Já a constituição simultânea ocorre com elaboração de boletins de subscrição por fundadores, oferta direta ao público, convocação para assembléia, remessa à Junta Comercial do estatuto e ata da assembléia e publicação no jornal oficial da certidão do arquivamento. Saiba mais consultando as Leis: Lei 6.404/76; Lei 8.021/90; Lei 9.457/97; Lei 10.303/2001; Lei 10.406/2002; Lei 11.638/2007; Lei 12.431/2011 e IN Nº100, DE 19/04/2006 Aprova o Manual de Atos e Registro Mercantil das Sociedades Anônimas. 8 Variedades Agenda 7º Congresso RTI Data Centers - 2015 O mercado de data centers está em franca expansão e a tendência é de se manter nesse ritmo nos próximos anos. Mas como garantir confiabilidade às aplicações de TI com a máxima eficiência de operação? • 28/05 até 28/05 no WTC Convention Center 2ª FECONATI - 2015 Feira da Cosntrução • 28/05 até 31/05 na Estação Atibaia 18ª Feira do Estudante Expo CIEE - 2015 O maior evento do país voltado à capacitação e inclusão profissional de jovens no mercado de trabalho. • 29/05 até 31/05 na Bienal do Pq. do Ibirapuera 9ª Expo Parques e Festas - 2015 Feira Internacional de Produtos e Serviços para Parques Temáticos Buffets e Festas Infantis • 30/05 até 02/06 no Expo Center Norte 31ª Fispal Food Service Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação Fora do Lar • 09/06 até 12/06 no Expo Center Norte 11ª Natural Tech - 2015 Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde • 10/06 até 13/06 na Bienal do Ibirapuera Interação | maio 2015 Voluntariado empresarial é benéfico para saúde e qualidade de vida Prezados Associados, a importância das ações de voluntariado no meio empresarial já foi pauta em diversos encontros e seminários. A própria Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV – www.abqv. org.br) já alertou sobre esse fato em diversas oportunidades. O ‘Estudo sobre Voluntariado Corporativo de Empresas Globais’, apresentou resultados significativos dos benefícios desta prática. “Nos Estados Unidos, país onde há mais pesquisas e estatísticas sobre o tema, é apontado que as atividades voluntárias são benéficas para a qualidade de vida e a saúde do empregado”, afirma Mônica Galiano, presidente da Iniciativa Brasil, entidade voltada à implantação e operação de programas de voluntariado, e também atua na assessoria e capacitação de empresas e instituições de todo o Brasil e de países como Venezuela, Colômbia, Panamá, Austrália, entre outros. Os resultados da pesquisa mesclaram-se às suas experiências à frente das diretorias executivas dos Programas “Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária”, criado pela ex-primeira-dama Ruth Cardoso; e “Voluntários das Gerais”, da FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. foto: Banco de imagem (SXC) Volutariado pode despertar habilidades dentro das empresas “Detectamos que não há um modelo único, melhor, de voluntariado”, afirma Mônica. “Uma saída é a empresa manter programas múltiplos, uma combinação entre ações propostas pelos próprios funcionários que são apoiadas pela empresa e aquelas que são ‘oficiais’, estruturadas pela empresa.” O Estudo apresentado por Mônica também confirmou que o compromisso corporativo com o voluntariado é real, não é de fachada ou para melhorar a imagem. Outro ponto importante apresentado é o que Mônica chama de ‘práticas inspiradoras’. “Não há ‘melhores práticas’ em ações voluntárias, porque não é possível compará-las.” Portanto, uma orienta- ção para a empresa que deseja adotar um programa de voluntariado é sempre perguntar: Para quê? E daí? “Essas perguntas norteiam as diretrizes de um programa e indicam o que pode ser medido ou avaliado, em termos de resultados concretos.” Debate Um debate promovido pela Associação Brasileira de Qualidade de Vida, com o tema “Como o voluntariado pode se inserir nos programas de qualidade de vida” reuniu a diretora de Promoção à Saúde da Telefonica/ Vivo, Ercy Paschoal (que também é coordenadora adjunta do Prêmio Nacional de Qualidade de Vida da ABQV); a coordenadora de Sebrae lança aplicativo para ajudar microempreendedores a gerir negócios Atenção Associado da Acise, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançou um aplicativo gratuito para smartphones com a finalidade de ajudar os micro- visite www.embu.com.br empreendedores individuais a melhorar a gestão de seus negócios e finanças. O Qipu já está disponível no site do Sebrae (www.sebrae.com. br) e é compatível com aparelhos dotados dos sistemas foto: Banco de imgem (SXC) Aplicativos já estão presentes em todos os lugares operacionais IOS e Android. Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Eduardo Barretto, o aplicativo é de fácil manuseio e permitirá ao microempreendor individual controlar suas vendas e despesas; receber mensagens lembrando-o da data de pagamento de tributos; avisos sobre benefícios e dicas para melhorar os negócios, entre outras funcionalidades. “Esse aplicativo é mais um auxílio à formação e qualificação dos empreendedores e vai contribuir para melhorar a gestão dos negócios. Em um ano de ajustes [na economia], isso é importante para que os microempreendedores sofram o menor impacto possível e possam continuar crescendo”, disse Barretto. De acordo com o presidente do Sebrae, hoje há no Brasil cerca de 4,9 milhões de empreendedores individuais formais. Só em São Paulo, eles são mais de 1 milhão. Esses números não param de crescer desde que a figura jurídica foi criada, em 2009, a fim de simplificar a formalização desses profissionais que, até então, viviam na informalidade. São profissionais que exercem várias atividades e que faturam até R$ 60 mil anuais, empregando, no máximo, uma pessoa. O lançamento da ferramenta coincide com a realização da 7ª Semana do Empreendedor Individual Nacional, evento que visa a Responsabilidade Social da empresa Givaudan, Mona Chamma; e a gerente de Responsabilidade Social da Roche Produtos Farmacêuticos e Químicos, Rosicler Rodriguez. Com mediação de Maysa Silveira, diretora adjunta de comunicação da ABQV. “O RH das empresas perde a oportunidade de ter nos programas de voluntariado aliados para o desenvolvimento de competências e habilidades”, explica Mona Chamma, da Givaudan. “É importante também abrir várias frentes e oportunidades para ampliar o engajamento.” Rosicler Rodriguez, da Roche, complementa: “Quem se envolve como voluntário pode desenvolver aptidões como liderança, melhorar relacionamentos e adquirir novos conhecimentos.” Entre os desafios, destaca a necessidade de mostrar às lideranças os resultados e retorno dos programas. Ercy Paschoal, da Telefônica/VIVO, reforça a importância das áreas atuarem de forma integrada para o sucesso dos programas. “Integramos a Fundação, responsável pela coordenação, com o RH e a área de Comunicação”. Mônica Galiano reforça: “A comunicação é fundamental, e deve ser adequada à linguagem própria das ações sociais, mas sem infantilização”. capacitar os microempreendedores e estimular os profissionais autônomos que, embora atendendo às exigências da legislação, ainda não conseguiram ou viram vantagens em aderir ao Simples Nacional (regime tributário opcional e diferenciado aplicável às microempresas e empresas de pequeno porte). Tornando-se um microempreendedor individual e aderindo ao Simples, o profissional passa a contar com proteção social e previdenciária. Para isso, o profissional só precisa pagar contribuição equivalente a 5% do salário mínimo e mais R$ 1, se for microempresário do comércio, ou R$ 5, se do setor de serviços. 107 mil pessoas vivem com aids em São Paulo Aids ainda é uma doença incurável Desde o início da epidemia de aids, na década de 80, até o primeiro dia do ano de 2013, o estado de São Paulo registrou 226.703 casos de pessoas infectadas. Desse total, 106.817 ainda estavam vivas em janeiro de 2013, o que correspondia a cerca de 2,5 pessoas a cada grupo de mil. Isso é o que revelou o estudo A vida com a Aids no Estado de São Paulo: Informação e Desafios para a Política Pública de Saúde, divulgado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Programa Estadual Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids, da Secretaria de Estado da Saúde. Com a pesquisa, foi possível observar que a incidência de novos casos de aids, no estado, vem caindo e a longevidade, aumentando. “A cada ano temos um número maior de pessoas vivendo com aids. Em média, a cada ano há um acréscimo de 5,1 mil de pessoas que têm aids”, disse Bernadette Cunha Waldvogel, gerente de Indicadores e Estudos Populacionais da Fundação Seade e uma das coordenadoras do levantamento. Segundo o estudo, entre 1983 e 1995, houve um acréscimo de 1.527 pessoas vivendo com aids a cada ano. Já no período de 1995 a 1998, esse número subiu para 5.582 pessoas por ano. Esse maior crescimento deveu-se, acreditam os pesquisadores, além do aumento do número de novos casos ocorridos nesses anos, ao declínio da mortalidade decorrente da introdução, a partir de 1996, de antirretrovirais, altamente potentes, no tratamento dos pacientes. Entre 1998 e 2012, observou-se discreta redução nesse ritmo, com acréscimo de 5.172 pessoas vivendo com aids a cada ano.