O Autorização do Curso: Portaria MEC/SETEC N 530 de 19/10/07 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Cacoal/RO 2011 1 SUMÁRIO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ............................................................................................ 4 1 DADOS INSTITUCIONAIS.................................................................................................. 4 1.1 Mantenedora.................................................................................................................... 4 1.2 Mantida............................................................................................................................ 4 2 PERFIL E MISSÃO DA FACIMED ...................................................................................... 5 3 BREVE HISTÓRICO DA IES .............................................................................................. 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................... 10 DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.............................................. 10 1.1 Dados Gerais do Curso.................................................................................................. 10 1.2 Base Legal do Curso ..................................................................................................... 10 1.3 Justificativa .................................................................................................................... 11 1. 3.1 A População do Ensino Médio e Técnico Local.......................................................... 16 1.3.2 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior ............................................. 18 1.3.3 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior ................................... 21 1.3.4 Metas do Plano Nacional de Educação – PNE............................................................ 22 1.3.5 Política Institucional de Expansão Tecnológica........................................................... 22 1.3.6 Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no Âmbito do Curso............................................................................... 23 1.4 Concepção do Curso ..................................................................................................... 25 1.5 Objetivos........................................................................................................................ 27 1.5.1 Objetivo Geral............................................................................................................. 27 1.5.2 Objetivos Específicos.................................................................................................. 27 1.6 Perfil de Egresso, Competências e Habilidades............................................................. 29 1.6.1 Mercado de Trabalho e Coerência da Justificativa / Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e Regional ...................................................................... 31 1.6.2 Desenvolvimento da Compreensão dos Impactos Sociais e/ou Econômicos e/ou Ambientais........................................................................................................................... 33 1.6.3 Desenvolvimento da Capacidade de Acompanhar e Implementar Mudanças nas Condições de Trabalho........................................................................................................ 34 1.7 Número de Vagas.......................................................................................................... 36 1.8 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas ..................................................... 36 1.9 Conteúdos Curriculares ................................................................................................. 37 1.9.1 Estrutura Curricular..................................................................................................... 37 1.9.2 Matriz Curricular.......................................................................................................... 40 1.9.3 Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ..... 43 1.9.4 Disciplinas, Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas. ................................. 44 1.10 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia................................................ 107 1.11 Estágio Supervisionado ............................................................................................. 107 1.12 Atividades Complementares ...................................................................................... 115 1.13 Interdisciplinaridade da Matriz Curricular e Projetos Interdisciplinares ....................... 121 1.14 Avaliação ................................................................................................................... 124 1.14.1 Autoavaliação ......................................................................................................... 124 1.14.2 Sistema de Avaliação do Processo Ensino–Aprendizagem..................................... 129 1.15 Pesquisa e Iniciação Científica .................................................................................. 132 1.16 Metodologia de Ensino............................................................................................... 133 1.17 Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho .......................................................................................................................................... 135 1.18 Atendimento ao Discente ........................................................................................... 136 2 1.18.1 Atendimento Extraclasse ........................................................................................ 136 1.18.2 Apoio Psicopedagógico ao Discente ....................................................................... 137 1.18.3 Mecanismos de Nivelamento .................................................................................. 137 1.19 Formas de Acesso ao Curso...................................................................................... 137 DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ................................................................................. 143 2.1 Administração Acadêmica............................................................................................ 143 2.1.1 Composição do NDE................................................................................................. 144 2.1.2 Titulação do NDE...................................................................................................... 144 2.1.3 Experiência Profissional do NDE .............................................................................. 144 2.1.4 Regime de Trabalho do NDE .................................................................................... 144 2.1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso............... 145 2.1.6 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ........................................................................................................... 145 2.1.7 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso............................................. 145 2.2 Perfil dos Docentes...................................................................................................... 148 2.2.1 Titulação do Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos ........................................................................................................................... 148 2.2.3 Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional ........................................................................................................................ 149 2.2.4 Tempo de Experiência Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério)............. 149 2.3 Condições de Trabalho................................................................................................ 150 2.3.1 Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral ................................. 150 2.3.2 Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica ................................................ 150 2.3.3 Número Médio de Disciplinas por Docente ............................................................... 150 2.3.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica. .......................................................... 151 DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................... 153 3.1 Instalações Gerais ....................................................................................................... 153 3.1.1 Área Construída do ANEXO I.................................................................................... 154 3.1.2 Salas de Aula............................................................................................................ 155 3.1.3 Sala de Professores e Sala de Reuniões.................................................................. 156 3.1.4 Gabinetes de Trabalho para Professores.................................................................. 156 3.1.5 Auditório/Sala de Conferência................................................................................... 157 3.1.6 Instalações Sanitárias ............................................................................................... 157 3.1.7 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ......................... 157 3.1.8 Infra–estrutura de Segurança.................................................................................... 158 3.1.9 Área de Convivência................................................................................................. 158 3.1.10 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes......................................... 158 3.1.11 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Discentes ........................................ 159 3.1.12 Recursos Audiovisuais............................................................................................ 160 3.1.13 Registros Acadêmicos ............................................................................................ 160 3.2 Biblioteca ..................................................................................................................... 161 3.2.1 Política de Aquisição, Expansão e Atualização......................................................... 163 3.2.2 Serviços Oferecidos.................................................................................................. 164 3.2.3 Informatização, Base de Dados e Multimídia ............................................................ 166 3.2.4 Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos....................................................... 166 3.2.5 Livros da Bibliografia Básica ..................................................................................... 166 3.2.6 Livros da Bibliografia Complementar......................................................................... 167 3.2.7 Periódicos Especializados, Indexados e Correntes................................................... 167 3.3 Instalações e Laboratórios Específicos ........................................................................ 167 3.4 Inovações Tecnológicas Significativas ......................................................................... 168 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 1 DADOS INSTITUCIONAIS 1.1 Mantenedora NOME EMPRESARIAL CNPJ NATUREZA JURÍDICA ENDEREÇO CEP MUNICÍPIO ESTADO REGISTRO CARTÓRIO TELEFONE FAX SOCIEDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA 02.801.291/0001–42 Pessoa Jurídica de Direito Privado, com fins lucrativos (Sociedade Empresaria Limitada) Avenida Cuiabá, nº 3.087 – Bairro Jardim Clodoaldo 78.976–005 Cacoal Rondônia NO Contrato Social registrado na Junta Comercial do estado de Rondônia – JUCER, sob o número 1120032251–5, em 26 de junho de 1998. (69) 3441–1950 (69) 3441–1950 1.2 Mantida FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL – FACIMED ENDEREÇO Avenida Cuiabá, nº 3.087 – Bairro Jardim Clodoaldo CEP 78.976–005 MUNICÍPIO Cacoal ESTADO Rondônia TELEFONE (69) 3441–1950 FAX (69) 3441–1950 E–MAIL [email protected] SITE www.facimed.edu.br Credenciada pela Portaria MEC nº 2.810, de 13 de ATOS LEGAIS dezembro de 2001, publicada no DOU de 17 de dezembro de 2001 DIREÇÃO GERAL Sandra Maria Veloso Carrijo Marques E–MAIL DA [email protected] DIREÇÃO NOME 4 2 PERFIL E MISSÃO DA FACIMED A FACIMED tem como missão a atividade educacional formativa, desenvolvendo e preparando profissionais, cidadãos livres e conscientes, que busquem projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos, construindo e aplicando o conhecimento para o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem e de futuras gerações. Tem como linhas de ação fundamentais: a integração de todas as atividades acadêmicas da Instituição, corporificada pelas ações sinérgicas dos diferentes órgãos e setores da Instituição, considerada pré–requisito para o alcance dos patamares de qualidade pretendidos no ensino, na pesquisa e na extensão; o foco voltado para o ensino de bacharelados e licenciaturas, cujos níveis de qualidade e maturidade constituem a sustentação para os cursos de pós–graduação; sendo uma instituição aberta e crítica, canal de manifestação livre de todas as correntes do pensamento, em clima de liberdade, responsabilidade e respeito aos direitos individuais e coletivos, e contempla ainda: • A promoção, pelo ensino, pesquisa e extensão, da procura do saber, nas áreas fundamentais do conhecimento humano e em áreas técnico– profissionais, visando preservá–lo, ampliá–lo e transmiti–lo; • A qualificação de recursos humanos, em nível superior, nas diversas carreiras e profissões; • A promoção, realização e incentivo à pesquisa nas diversas áreas, campos e domínios do saber, em suas múltiplas formas, como fator gerador de novos conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como instrumento para melhoria da qualidade de ensino; • A extensão, como instrumento de comunicação inteligente entre a FACIMED e a realidade circundante, pelo ensino e pesquisa, através de metodologias aplicativas, cursos, convênios, contratos e outros meios; • A promoção e preservação da cultura como forma de fazer emergir a identidade regional, em seus valores éticos, artísticos, espirituais, sociais e econômicos, pelas manifestações e criações da comunidade; • A promoção da integração e o intercâmbio com as instituições congêneres públicas ou privadas, nas diversas áreas de atividade. 5 Para tanto, pretende continuar suas atividades nas áreas da graduação e pós–graduação (lato sensu), e vir atuar no ensino seqüencial, em programas de formação de professores e a distância e em programas stricto sensu, além de aprofundar as ações para a realização das práticas investigativas e a disseminação de novos saberes por meio da organização de projetos, programas, atividades culturais e prestação de serviços. Manterá também incentivos para publicações das produções científicas de seus alunos e professores. A FACIMED, respondendo aos anseios da sua comunidade acadêmica, atuará dentro dos princípios da busca permanente da qualidade, do trabalho em equipe, do compromisso com soluções concretas para os problemas da sua região e da atuação em parceria com outras instituições, sempre com o propósito de atingir sua missão institucional. Além disso, como característica distintiva, a FACIMED terá o compromisso de inovar sempre, como condição necessária para a sobrevivência e crescimento em um cenário educacional de intensa competição. 3 BREVE HISTÓRICO DA IES A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACIMED é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. – SOREC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Cacoal, estado de Rondônia, situada na Av. Cuiabá, n.º 3.087, Jardim Clodoaldo, inscrita no cadastro geral de contribuintes do Ministério da Fazenda sob o n.º 02.801.291/0001–42, inscrição Municipal n.º 2802–4, com contrato de constituição por Cotas de Responsabilidade Limitada devidamente inscrito no Registro de Títulos e Documentos. A Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. (SOREC) é uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, de acordo com as Leis nº 3.708, de 10/01/1919 e 4.726, de 13/6/1965 e pelas demais disposições legais aplicáveis à espécie, tem por objetivo social o ramo de ensino superior, educação básica, educação média de formação técnica e profissional, educação continuada ou permanente, ensino a distância, cursos pré–vestibular, profissionalizantes e de pós– graduação, treinamentos, assessorias e consultorias. 6 O prazo de duração da sociedade é indeterminado, tendo iniciado suas atividades em 1º de junho de 1998, conforme Contrato Social, devidamente registrado na Junta Comercial do estado de Rondônia – JUCER, sob o número 1120032251–5, em 26 de junho de 1998. O citado contrato social sofreu alterações contratuais, todas registradas na mesma JUCER. A FACIMED, como instituição educacional, destina-se a promover o ensino, a pesquisa e a extensão em nível superior. As atividades da FACIMED são desenvolvidas em atendimento às demandas sociais e às necessidades do mercado de trabalho e da região. Desse modo, a FACIMED atua nas áreas das Ciências da Saúde, da Química, das Ciências Exatas e da Terra, das Ciências Biológicas e nos eixos tecnológicos “Ambiente e Saúde”, “Gestão e Negócios” e “Recursos Naturais”, mediante o oferecimento de cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e cursos superiores de tecnologia. Os cursos ofertados encontram-se em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e com as necessidades da sociedade regional. A FACIMED foi credenciada mediante a Portaria MEC nº 2.810, de 13/12/2001, publicada no DOU de 17/12/2001. No mesmo ano, foram autorizados os cursos de graduação em Enfermagem, bacharelado, pela Portaria MEC nº 2.811, de 13/12/2001, publicada no DOU de 17/12/2001, reconhecido pela MEC/SESu nº 223 de 07/06/2006, publicada no DOU de 09/06/2006; e em Ciências Biológicas, licenciatura e bacharelado, pela Portaria MEC nº 2.812, de 13/12/2001, publicada no DOU de 17/12/2001, reconhecido pela MEC/SESu nº 423, de 26/07/2006, publicada no DOU de 27/07/2006. Em 2002 foi autorizado o curso de graduação em Educação Física, bacharelado, pela Portaria MEC nº 1.153, de 17/04/2002, publicada no DOU de 18/04/2002, reconhecido pela MEC/SESu nº 939, de 20/11/2006, publicada no DOU de 21/11/2006. Em 2003 foi autorizado o curso de graduação em Farmácia, bacharelado, pela Portaria MEC nº 2.157, de 08/08/2003, publicada no DOU de 11/08/2003, reconhecido pela MEC/SESu nº 384 de 19/03/2009, publicada no DOU de 20/03/2009. 7 Em 2004 foi autorizado o curso de graduação em Fisioterapia, bacharelado, pela Portaria MEC nº 3.826, de 18/11/2004, publicada no DOU de 19/11/2004, reconhecido pela MEC/SESu nº 587 de 17/04/2009, publicada no DOU de 20/04/2009. No ano de 2006 foram autorizados os cursos de graduação em Medicina Veterinária, bacharelado, pela Portaria MEC/SESu nº 881, de 07/11/2006, publicada no DOU de 08/11/2006 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201005125); em Medicina, bacharelado, pela Portaria MEC nº 1.814, de 09/11/2006, publicada no DOU de 10/11/2006 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201005125); em Matemática, licenciatura, pela Portaria MEC/SESu nº 1.060, de 08/12/2006, publicada no DOU de 11/12/2006 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 200907759); em Física, licenciatura, pela Portaria MEC/SESu nº 1.062, de 08/12/2006, publicada no DOU de 11/12/2006 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 200908043); em Psicologia, pela Portaria MEC/SESu nº 1.194, de 28/12/2006, publicada no DOU de 29/12/2006 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201013001); e em Química, licenciatura, pela Portaria MEC/SESu nº 1.061, de 08/12/2006, publicada no DOU de 11/12/2006, reconhecido pela MEC/SESu nº 199, de 19/01/2011, publicada no DOU de 21/01/2011. Em 2007 foi autorizado o curso de graduação em Odontologia, bacharelado, pela Portaria MEC/SESu nº 88, de 31/01/2007, publicada no DOU de 01/02/2007 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201008397). Nos anos de 2007 e 2008 foram autorizados os cursos superiores de tecnologia em Gestão Ambiental e Gestão de Recursos Humanos, pela Portaria MEC/SETEC nº 530, de 19/10/2007, publicada no DOU de 22/10/2007 (reconhecimento - processos e-MEC 200907933 e 200907559); em Agronegócio, pela Portaria MEC/SETEC nº 620, de 19/12/2007, publicada no DOU de 21/12/2007 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201008026); e em Gestão de Cooperativas, pela Portaria MEC/SETEC nº 04, de 09/01/2008, publicada no DOU de 11/01/2008 (reconhecimento Protocolo e-MEC nº 201008026). Em 2009 foi autorizado o curso superior de tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria MEC/SETEC nº 37, de 06/02/2009, publicada no DOU de 09/02/2009. 8 Concomitante ao desenvolvimento dos cursos de graduação, a FACIMED oferta de cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas de conhecimento relacionadas aos cursos oferecidos, ampliando as oportunidades de qualificação para a sua região de inserção. Atualmente, a FACIMED oferece os seguintes cursos de especialização: Análises Clínicas; Auditoria, Perícia e Gestão Ambiental; Auditoria, Perícia e Gestão Ambiental; Avaliação e Prescrição em Musculação; Didática do Ensino Escolar; Didática do Ensino Superior; Ecologia e Conservação; Educação e Gestão Ambiental; Educação Física Escolar; Educação Inclusiva; Enfermagem do Trabalho; Enfermagem em UTI; Especialização em Gestão Escolar com Ênfase na Formação de Diretores; Especialização em Tópicos Avançados Bovinocultura do Leite; Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia; Fisioterapia em UTI; Gestão em Recursos Humanos; Gestão Hospitalar; Gestão Pública; LIBRAS Língua Brasileira de Sinais; MBA Executivo em Gestão Empresarial; Operacionalização do Ensino de Química, Física e Matemática; PSF - Saúde da Família e Comunidade; Saúde da Família e Comunidade; Zoologia. Paralelamente ao ensino, a FACIMED desenvolve atividades de pesquisa e extensão nas áreas de conhecimento relacionadas aos cursos oferecidos. No decorrer de sua existência, a FACIMED veio se mantendo com características marcantes e singulares na região onde está inserida, por oferecer cursos não ofertados nas IES de Cacoal e na maioria das cidades circunvizinhas, agregada a qualidade de ensino oferecido. 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 Dados Gerais do Curso Denominação Total de Vagas Anuais Número de Alunos por Turma Turno de Funcionamento Regime de Matrícula Carga Horária Total do Curso Integralização de Carga Horária do Curso: Limite Mínimo e Máximo Ato de Autorização Endereço de Oferta Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos / Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” 100 (cem) vagas anuais Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática Noturno Semestral – Cada período letivo tem a duração de 20 semanas com, no mínimo, 100 dias letivos 1920 horas Mínimo de 02 anos (04 semestres) e máximo de 03 anos (06 semestres) Portaria MEC/SETEC nº 530 de 19/10/07 Avenida Cuiabá, 3.087 Jardim Clodoaldo. Cacoal RO. CEP: 78976-005 1.2 Base Legal do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002; no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, instituído pela Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006, que aprovou em extrato o referido catálogo; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de organização da educação 10 profissional e tecnológica de graduação; e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos atende ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais. O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com o PPI da FACIMED. 1.3 Justificativa A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal possui limite de atuação circunscrito ao município de Cacoal, estado de Rondônia. Localizado na parte oeste da Região Norte do Brasil, o estado de Rondônia encontra–se em área abrangida pela Amazônia Ocidental. A maior parte do território do estado de Rondônia encontra–se incluída no Planalto Sul–Amazônico, uma das parcelas do Planalto Central Brasileiro. Com uma população de 1.562.409 habitantes em uma área de 237.590,864 2 km e 52 municípios (IBGE, 2010), Rondônia possui como Capital a cidade de Porto Velho. Distante 477 km da Capital, Cacoal pertence à Mesorregião Leste Rondoniense, Microrregião Cacoal. Com 228.277 habitantes (IBGE, 2010), rica em Diamante e Ouro, a Microrregião Cacoal é uma das oito microrregiões do estado de Rondônia, formada por nove municípios, a saber: Alta Floresta d'Oeste; Alto Alegre dos Parecis; Castanheiras; Cacoal; Espigão d'Oeste; Ministro Andreazza; Novo Horizonte do Oeste; Rolim de Moura e Santa Luzia d'Oeste. 11 POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE CACOAL NÚMERO DE HABITANTES NOME DO MUNICÍPIO 24.392 Alta Floresta d'Oeste 12.826 Alto Alegre dos Parecis 3.581 Castanheiras 78.574 Cacoal 28.729 Espigão d'Oeste 10.354 Ministro Andreazza 10.237 Novo Horizonte do Oeste 50.648 Rolim de Moura 8.886 Santa Luzia d'Oeste 228.227 TOTAL Fonte: IBGE, 2010. Seguem dados socioeconômicos estaduais, receitas municipais de Cacoal e 1 receita per capita . RONDÔNIA – RECEITAS ESTADUAIS – 2009 – VALORES EM R$ RECEITAS VALOR (R$) Receitas totais 4.033.287.713,72 Receitas tributárias 2.045.629.100,34 Receitas patrimoniais 82.738.044,19 Transferências correntes 1.886.385.270,83 Outras transferências da união 16.942.776,59 Deduções da receita corrente 537.816.185,69 Despesas totais 4.441.174.343,29 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional. CACOAL – RECEITAS MUNICIPAIS – 2009 – VALORES EM R$ RECEITAS VALOR (R$) Receitas totais 92.150.942,00 Receitas tributárias 9.029.494,00 Receitas patrimoniais 555.571,00 Transferências correntes 74.698.535,00 Outras transferências da união 627.811,00 Deduções da receita corrente 8.666.702,00 Despesas totais 94.482.783,09 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional. RECEITA PER CAPITA – VALORES EM R$ RECEITA PER CAPITA Receita per capita do município (2009) Receita per capita do conjunto de municípios do estado (2009) Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional. 1 VALOR (R$) 1.177,45 1.398,38 Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Sala de Situação em Saúde. Disponível em: http://189.28.128.178/sage/ 12 Com um PIB (Produto Interno Bruto) de R$ 753 milhões, as principais atividades econômicas de Cacoal estão ligadas à agropecuária, à indústria e ao comércio. Além disso, o Município tem se consolidado como um pólo no setor de serviços, principalmente de educação e saúde (Fonte: Prefeitura Municipal, 2011). DIVISÃO DO PIB DO MUNICÍPIO DE CACOAL SETOR VALOR (R$) 94 milhões Agropecuária 180 milhões Indústria Serviços 400 milhões Impostos 79 milhões TOTAL 753 milhões Fonte: IBGE, 2008. Cacoal possui um dos maiores rebanhos de Rondônia, são cerca de 400 mil cabeças de gado bovino e aparece como quarto maior em produção, no Estado. A pecuária com rebanho de corte e leiteiro é responsável pela instalação de frigoríficos e laticínios que oferecem emprego e renda para centenas de pessoas direta e indiretamente, fomentando, ainda, o setor de couro e artefatos com a instalação de curtumes. A base econômica da agricultura permanente é o café. Em 2008, a produção foi de cerca de 40.000 sacas. No desenvolvimento de culturas temporárias, as mais importantes são o arroz, o feijão, a mandioca e o milho, com uma produção muito expressiva. A atividade comercial de Cacoal é diversificada, são cerca de quatro mil empresas ativas, e atrai consumidores de toda Mesorregião. É comum, pessoas virem de todo o Leste Rondoniense para adquirir produtos ofertados pelo mercado local. A diversidade e os preços são atrativos para esses consumidores. Os setores que mais se destacam são os supermercados, as autopeças, as concessionárias de veículos, as confecções, os materiais de construção e um forte setor atacadista. Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Cacoal é 0,755. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, Cacoal apresenta uma situação boa: ocupa a 1713ª posição, sendo que 1712 municípios (31,1%) estão em situação melhor e 3794 municípios (68,9%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do 13 Estado, Cacoal apresenta uma situação boa: ocupa a 3ª posição, sendo que 2 municípios (3,8%) estão em situação melhor e 49 municípios (96,2%) estão em situação pior ou igual. A seguir, taxas e dados demográficos e territoriais do estado de Rondônia e 2 do município de Cacoal . RONDÔNIA – DEMOGRÁFICO – TAXAS ESTADUAIS Analfabetismo em maiores de 15 anos (2008) Crescimento da população (2007) Proporção da população acima de 15 anos com mais de 8 anos de estudo (2007) Esperança de vida ao nascer (2008) Fecundidade total (2007) Proporção de idosos na população (2008) Razão de sexo – nº de homens por 100 mulheres (2007) Grau de urbanização (2007) Natalidade (2007) Mortalidade (2006) Mortalidade infantil (2007) Taxa de trabalho infantil (2007) Fonte: IDB 2007 / RIPSA 9.17 2.05 44.9 71.43 2.1 6.3 104 67.7 19.4 6.67 19.9 16,40 CACOAL – DEMOGRÁFICO – TAXAS MUNICIPAIS Densidade demográfica (2000) 3.8 hab./km² Razão de sexo – nº de homens por 100 mulheres (2005) 102 Esperança de vida ao nascer (2000) 69,70 anos Crescimento populacional (2000) –0.64 Fecundidade (2000) 2.34 Grau de urbanização (2005) 69.9 Proporção de idosos (2005) 5.9 Analfabetismo (2000) 23.38 Índice de desenvolvimento humano – IDH (2000) 0,76 Índice de exclusão social (2000) 0,49 Fonte: IBGE. Por meio da pirâmide populacional do município de Cacoal observa–se um processo de diminuição do crescimento da população, provavelmente devido à queda da fecundidade. Entretanto, a população municipal ainda possui uma estrutura jovem, com uma pirâmide populacional de ápice estreito. 2 Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Sala de Situação em Saúde. Disponível em: http://189.28.128.178/sage/ 14 MUNICÍPIO: CACOAL – RO POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA E SEXO, 2010 FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 0 0 0 Mais de 100 anos 95 a 99 anos 12 7 19 90 a 94 anos 41 31 72 85 a 89 anos 124 114 238 80 a 84 anos 254 228 482 75 a 79 anos 385 431 816 70 a 74 anos 612 607 1.219 65 a 69 anos 746 795 1.541 1.081 1.008 2.089 60 a 64 anos 55 a 59 anos 1.436 1.427 2.863 50 a 54 anos 1.935 1.945 3.880 45 a 49 anos 2.436 2.396 4.832 40 a 44 anos 2.815 2.832 5.647 35 a 39 anos 3.129 6.067 2.938 30 a 34 anos 3.447 6.617 3.170 25 a 29 anos 3.450 3.568 7.018 20 a 24 anos 3.962 7.758 3.796 15 a 19 anos 3.883 7.859 3.976 10 a 14 anos 3.756 3.717 7.473 3.072 6.275 5 a 9 anos 3.203 2.851 5.809 2.958 0 a 4 anos 39.450 78.574 TOTAL 39.124 Fonte: IBGE, 2010. 15 O estado de Rondônia passa por um momento de grandes transformações. A implementação de indústrias, os investimentos em diferentes setores econômicos, o grande potencial agropecuário e as riquezas naturais do Estado, resultaram em um crescimento significativo em um curto período de tempo. A região de Cacoal possui um número elevado de pequenas e micro empresas que necessitam de um profissional especializado na área para poder gerenciar pessoas, bem como criar programas de desenvolvimento pessoal, contribuindo para o sucesso do empreendimento, visto que a maioria dessas empresas são do tipo familiar e são administradas empiricamente. Poucas são as Faculdades particulares que se propõem a oferecer a formação de tecnólogos em Gestão de Recursos Humanos, objeto deste projeto, por parte das Faculdades, destacamos o custo de laboratórios, a manutenção de professores, biblioteca, etc. Por parte de alunos ingressos o baixo salário da categoria e o custo das mensalidades. Na FACIMED, pretendemos amenizar esse último quesito, operacionalizando os cursos de tecnologia em valores compatíveis com a realidade socioeconômica. Além disso, utilizaremos amplamente dos mecanismos de financiamento oferecidos pelo Governo Federal. Identifica-se também que muitos profissionais de outros estados se deslocam para a região a fim de suprir a necessidade de treinamentos e qualificação dos profissionais aqui existentes, não contribuindo para o desenvolvimento local. Assim, justifica-se a implantação do curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos, como contribuição social da FACIMED para com o município de Cacoal e o estado de Rondônia. Até então, nenhuma outra instituição de ensino superior ofertou o Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos, modalidade presencial, em Cacoal/Rondônia. 1. 3.1 A População do Ensino Médio e Técnico Local A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), 16 aprovado pela Lei nº 10.172/2001, sendo evidenciada na região de inserção da FACIMED. Em Cacoal, de acordo com os dados finais do Censo Escolar 2010 (INEP), publicados no Diário Oficial da União no dia 20 de dezembro de 2010, há 20 escolas de ensino médio e/ou educação profissional. Ainda de acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar 2010, foram registradas, no município de Cacoal, 5.750 matrículas iniciais no ensino médio, sendo 4.413 no Ensino Médio Regular, 490 em Educação Profissional (Nível Técnico), 1.836 em Educação de Jovens e Adultos (EJA) e 11 em Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). INEP – CENSO ESCOLAR 2010 MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO DEPENDÊNCIA Ensino Médio Educação Profissional Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Médio Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) (Técnico) Presencial Semi– 00 1.037 Presencial 732 Médio 07 Estadual 3.688 Federal 00 00 00 00 Municipal 00 00 00 Privada 725 490 TOTAL 4.413 490 Educação Profissional (Técnico) EJA Médio 00 02 00 00 00 00 00 00 00 67 00 02 00 00 1.104 732 09 00 02 Fonte: INEP, 2010. Na Microrregião Cacoal, os dados do Censo Escolar de 2010 revelam que foram registradas 12.068 matrículas iniciais, o que confirma a existência de demanda potencial por formação superior na localidade. Estando prevista a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a democratização do acesso à educação superior são algumas das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação – PNE. Tais metas estão associadas a programas governamentais como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (ProUni). A FACIMED está cadastrada no Ministério da Educação para que os seus alunos possam ser beneficiados com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). 17 A FACIMED aderiu ao Programa Universidade para Todos (ProUni), viabilizando mais um mecanismo de inserção e manutenção de alunos de baixa renda sem diploma de nível superior. O Programa Universidade para Todos foi criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096/2005. Tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior, oferecendo, em contrapartida, isenção de alguns tributos àquelas que aderirem ao programa. O ingresso na educação superior assume para o jovem da região um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. 1.3.2 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior A Região Norte do Brasil possui características próprias que a diferenciam das demais regiões do País, principalmente quando à demanda e implantação do ensino superior. Dentre suas principais particularidades estão grandes extensões territoriais pouco povoadas, o isolamento de algumas cidades com pólos econômicos em expansão, as quais não estão atendidas pelos sistemas de transporte e, na maioria dos casos, a falta de profissionais para atender à demanda dos setores econômicos e de serviços que estão em pleno desenvolvimento. Como resultado de um fenômeno de mobilidade social e expansão dos sistemas educacionais no Norte do Brasil, no estado de Rondônia os cursos de graduação tiveram significativo crescimento nos últimos anos, conforme quadro a seguir, com a evolução 1991–2007. 20 07 20 06 20 05 20 04 20 03 20 02 20 01 20 00 19 99 19 98 19 97 19 96 19 95 19 94 19 93 19 92 19 91 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM RONDÔNIA – 1991 – 2007 ANO QUANTIDADE 34 36 38 38 47 57 62 65 66 97 100 125 140 150 178 180 198 18 Fonte: Censo da Educação Superior, INEP (1991 – 2007). De acordo com os dados divulgados pelo MEC (Cadastro e–MEC), no município de Cacoal são oferecidas 3.410 vagas na educação superior. Na Microrregião Cacoal são oferecidas 4.730 vagas na educação superior. O ensino superior presencial, no município de Cacoal, conta com duas instituições de ensino superior, a FACIMED e as Faculdades Integradas de Cacoal (UNESC). Na Microrregião Cacoal há ainda a oferta de vagas em cursos superiores no município de Rolim de Moura, por 02 (duas) instituições, a saber: Faculdade de Rolim de Moura (FAROL) e Faculdade São Paulo (FSP). INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EM CACOAL/RO CURSOS DE GRADUAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS ANUAIS NÚMERO DE NOME DA IES CURSO DE GRADUAÇÃO VAGAS ANUAIS Curso Superior de Tecnologia 100 em Agronegócio 100 Ciências Biológicas Educação Física 100 Enfermagem 100 Farmácia 100 Física 100 Fisioterapia 100 Curso Superior de Tecnologia em 100 Gestão Ambiental Faculdade de Ciências Curso Superior de Tecnologia em 100 Biomédicas de Cacoal Gestão de Cooperativas (FACIMED) Curso Superior de Tecnologia 100 em Gestão de Recursos Humanos 100 Matemática 50 Medicina 100 Medicina Veterinária 100 Odontologia Curso Superior de Tecnologia 100 em Processos Gerenciais 100 Psicologia 100 Química Faculdades Integradas de 120 Administração Cacoal (UNESC) Análise e Desenvolvimento de 100 Sistemas 100 Ciências Contábeis 80 Ciências Econômicas 250 Direito 100 Engenharia Ambiental 19 Engenharia de Produção Gestão de Agronegócios TOTAL Gestão de Hotelaria Gestão em Comunicação Gestão Hospitalar Letras – Língua Portuguesa Letras – Português e Inglês Pedagogia Psicologia Sistema de Informação Teologia 80 50 50 50 100 50 200 100 80 150 100 3.410 INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EM ROLIM DE MOURA/RO CURSOS DE GRADUAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS ANUAIS NÚMERO DE VAGAS NOME DA IES CURSO DE GRADUAÇÃO ANUAIS Administração 160 Ciências Contábeis 80 Direito 100 100 Geografia Faculdade de Rolim de Moura 50 História (FAROL) 100 Pedagogia 100 Psicologia Sistemas de Informação 50 Turismo 80 Administração 100 100 Biomedicina Faculdade São Paulo (FSP) 100 Farmácia Fisioterapia 100 Sistemas de Informação 100 TOTAL 1.320 Tendo como referência o ano base de 2009 (Censo da Educação Superior/INEP), foram ofertadas 4.245 matrículas no ensino superior na Microrregião de Cacoal. Além da FACIMED, nenhuma outra Instituição de Educação Superior ministra o Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos na Microrregião Cacoal. A Faculdade Interamericana de Porto Velho – UNIRON é a única IES que, além da FACIMED, oferta o curso no estado de Rondônia. CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM RONDÔNIA NOME DA IES NÚMERO DE VAGAS ENADE CPC CC 20 ANUAIS Faculdade Interamericana de Porto Velho – UNIRON Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED) 200 2 2 4 100 4 3 -- 1.3.3 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior A taxa de escolarização líquida e a taxa de escolarização bruta calculadas para o município de Cacoal e Microrregião demonstram claramente as deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem na região. O município de Cacoal teve, no ano de 2007, uma taxa de escolarização líquida estimada de 6,56%. Na microrregião essa taxa é menor ainda, tendo sido calculada em 2,69%. Ambas estão muito distantes daquela preconizada no PNE, que estabelece como meta incluir 30% dos jovens entre 18 e 24 anos na graduação até 2010. Esse dado, por si só, já seria suficiente para concluir pela existência de uma demanda a justificar a oferta de um Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. A taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para freqüentar esse nível de ensino, foi estimada, para o ano de 2007 no município de Cacoal, em 23,29 %. Na Microrregião Cacoal foi de 9,54%. Considerando, portanto, as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e social da área de inserção da FACIMED, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna–se uma tarefa prioritária para a região amazônica. TAXAS DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA E LÍQUIDA ENSINO SUPERIOR ENSINO SUPERIOR 2007 ESTIMATIVA EM 2007 MUNICÍPIOS Alta Floresta d'Oeste Alto Alegre dos Parecis População na Faixa Etária de 18 a 24 anos Matrículas Totais 23 857 3.697 0 11 615 1.800 0 População Estimativas Matrículas de 18 a 24 anos Taxa Bruta de Escolarização Taxa Líquida de Escolarização 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 21 Castanheiras 3 624 561 0 0 0,00 0,00 Cacoal Espigão d'Oeste Ministro Andreazza Novo Horizonte do Oeste Rolim de Moura Santa Luzia d'Oeste TOTAL 76 155 11.804 2.749 775 23,29 6,56 27 867 4.319 0 0 0,00 0,00 10 343 1.602 0 0 0,00 0,00 9 648 1.495 0 0 0,00 0,00 48 894 7.578 522 147 6,89 1,94 9 264 1.436 0 0 0,00 0,00 221.267 34.292 3.271 922 9,54 2,69 Fonte: IBGE / INEP 1.3.4 Metas do Plano Nacional de Educação – PNE A oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos da FACIMED está alinhada com os objetivos e as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no tange aos seguintes aspectos: • Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos, residentes no município, contribuindo para elevação da taxa liquida de matriculas nesse nível de ensino; • Contribui para a redução da desigualdade regionais na oferta de educação superior; • Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso de grande importância sócio–econômica; • Consolida a perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo tecnológico e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o ambiente e a sociedade. 1.3.5 Política Institucional de Expansão Tecnológica Sendo uma instituição voltada para atividade educacional formativa, desenvolvendo e preparando profissionais, cidadãos livres e conscientes, que busquem projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos, 22 construindo e aplicando o conhecimento para o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem e de futuras gerações; em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI a FACIMED estabeleceu, como um de seus objetivos, oferecer ensino de graduação superior nas áreas da educação profissional tecnológica, no eixo do Curso. Paralelamente ao ensino, a FACIMED desenvolve importantes atividades de extensão na área do conhecimento relacionadas ao curso oferecido. 1.3.6 Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no Âmbito do Curso O desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos consolida–se mediante a utilização das políticas institucionais aprovadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da FACIMED. O PDI relaciona, a cada uma das políticas e diretrizes institucionais, ações estratégicas implantadas num determinado horizonte temporal, para o cumprimento dessas políticas institucionais. A FACIMED implantou todas as práticas previstas para a graduação na modalidade presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais (PDI, PPI e PPC). Na política para o ensino, a FACIMED adota como referencial pedagógico a prática da “educação ao longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando–o para o exercício profissional em tempos de mudanças. As políticas institucionais para a graduação são operacionalizas mediante integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. A FACIMED cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico–científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio– político–econômica da sociedade, socializando o saber e a coleta do saber não– científico elaborado pela comunidade para, estruturando–o em bases científicas, 23 restituí–lo a sua origem; desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado; e busca permanente da unidade teoria e prática. Os egressos são acompanhados como forma de avaliar a qualidade do curso oferecido pela FACIMED. A autoavaliação orienta os processos de revisão do Projeto Pedagógico de Curso e a discussão de questões relacionadas à ética profissional, social e política no curso. No Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos as atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso incentiva a pesquisa para a qualificação do ensino. As atividades de extensão se configuram como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo–se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento. As prioridades de ações de responsabilidade social fazem com que a FACIMED cumpra a sua função social e se torne uma estrutura fundamental para melhoria na qualidade de vida no contexto local, regional e nacional. A gestão da FACIMED, articulada à gestão do curso, segue as políticas estabelecidas nos documentos oficiais, destacando–se Regimento Interno, PDI, PPI e PPC. Documentos que servem de base para as políticas de gestão implantadas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED. São realizadas reuniões com a Direção e Coordenação para discutir assuntos de interesse do curso. O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de natureza consultiva, deliberativa, normativa e jurisdicional da FACIMED e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), órgão deliberativo e normativo em matéria didático– pedagógica, científica, disciplinar e administrativa, contam com representação dos Coordenadores de Curso. Assuntos de interesse específico do curso tratados pelo NDE e pelo Colegiado do Curso, e, quando necessário, encaminhados à Direção, ao CEPEX e ao Conselho Superior para decisão. 24 1.4 Concepção do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, e de trajetórias formativas e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências, e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais na área de gestão e negócios, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno; busca– se uma aprendizagem ativa e problematizadora, voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino, formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos pauta–se nos seguintes princípios: • Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; • Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; 25 • Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino em gestão e negócios com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; • Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; • Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; • Articulação entre o ensino, a pesquisa e extensão. A capacidade de investigação e a de "aprender a aprender" são condições necessárias para que o profissional possa assimilar os constantes novos desafios da sociedade contemporânea, em uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente em todas as atividades curriculares, de modo a criar as condições necessárias para o permanente processo de educação continuada. Evidencia–se, assim, a importância da prática e ao envolvimento com a extensão, como forma de difusão do conhecimento. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002; no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, instituído pela Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006, que aprovou em extrato o referido catálogo; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos atende ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – 26 LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais. O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e com o PPI da FACIMED. 1.5 Objetivos 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED tem como propósito principal graduar profissionais com conhecimentos específicos de todos os fatores e aspectos envolvidos na área de recursos humanos, qualificados podendo atuar nos processos de agrupar, aplicar, desenvolver, recompensar, manter e monitorar pessoas atinentes às organizações de tamanhos distintos sendo elas privadas, estatais e não governamentais de qualquer ramo de atividade, bem como identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto da mesma, tornando-o competente para atuar em diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das organizações, com formação tecnológica e humanística e em atendimento às demandas da sociedade e do setor empresarial da região. Almeja–se um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, que lhe permita prosseguir os seus estudos após a conclusão da graduação. 1.5.2 Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED: • Desenvolver os conteúdos teóricos e práticos previstos para o Curso, a partir de novos enfoques e modernas técnicas de gestão; 27 • Desenvolver competências e habilidades profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a Gestão de Recursos Humanos; • Ministrar conteúdos teóricos e práticos necessários ao desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das atividades executadas em gestão de Recursos Humanos; • Atender à demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados e atualizados, com visões generalistas, que dominem os procedimentos e as técnicas, com competência, e que detenham o saber–fazer relativo à Gestão de Recursos Humanos; • Formar cidadãos éticos, pró–ativos e com espírito empreendedor, capazes de se adaptar às constantes mudanças, e que tenham flexibilidade, criatividade, motivação e crescente autonomia intelectual; • Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas; • Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das contingências da área de Gestão em Recursos Humanos; • Desenvolver visão estratégica, postura de inovação e espírito empreendedor; • Fornecer condições de conhecimento e ferramentas para que o profissional seja, um facilitador na implementação da política de recursos humanos nas organizações; • Preparar profissionais para aprimorar e atualizarem as ações no ambiente organizacional, no que se refere ao capital humano; • Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como de prosseguir estudos em cursos de pós–graduação; • Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente do curso e seu currículo; 28 • Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão do curso e da respectiva organização curricular. 1.6 Perfil de Egresso, Competências e Habilidades O Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” compreendem tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza–se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED será um profissional capaz de atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional. O egresso da FACIMED deverá possuir comportamento ético, que supõe respeito, compromisso com o outro, sigilo nas relações profissionais, honestidade e sociabilidade com relação ao público envolvido na sua atividade profissional, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis profissionais específicos, espera-se que os graduandos da FACIMED evidenciem a compreensão de temas que possam transcender ao seu ambiente próprio de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Essa compreensão 29 vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas. Assim, o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deverá possuir a capacidade de: a) ler e interpretar textos; b) analisar e criticar informações; c) extrair conclusões por indução e/ou dedução; d) estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; e) detectar contradições; f) fazer escolhas valorativas avaliando conseqüências; g) questionar a realidade; h) argumentar coerentemente. Os egressos deverão mostrar competência geral para propor ações de intervenção; propor soluções para situações-problema; elaborar perspectivas integradoras; elaborar sínteses; e administrar conflitos. Iniciativa e responsabilidade com relação à atividade profissional fazem parte do perfil do egresso, capaz de empreender e desenvolver competências para a inovação e a criação de alternativas para toda e qualquer situação na área de Gestão de Recursos Humanos. O domínio das ferramentas e tecnologias específicas preparará o aluno para uma excelente colocação profissional na área. Os alunos deverão ao final do curso apresentar competência técnica, humana e visão sistêmica para atuar na área de Gestão de Recursos Humanos. A competência técnica compreende o domínio das modernas técnicas de Gestão de Recursos Humanos, decorrentes dos conhecimentos específicos disponibilizados em diversos componentes curriculares do curso, envolvendo competências e habilidades para: 30 • compreender a evolução e a necessidade de atualização do conhecimento e das tendências na área de recursos humanos; • avaliar o papel do comportamento humano na gestão organizacional; • utilizar práticas e gerenciar processos de recursos humanos; • planejar, elaborar e implantar estratégias de gestão de recursos humanos alinhadas às estratégias empresariais; • desenvolver a capacidade de liderança, de negociação e de trabalho em equipe; • gerenciar processos de mudança organizacional; • aplicar tecnologias da informação na gestão de recursos humanos; • avaliar e monitorar a cultura organizacional, considerando o contexto da sociedade brasileira; • utilizar e avaliar indicadores de desempenho na gestão de recursos humanos; • mediar as relações trabalhistas e sindicais; • tomar decisões no ambiente de negócios fundamentadas nas premissas e princípios da gestão de recursos humanos. Já a competência humana consiste na capacidade de interagir e trabalhar com pessoas, visando conseguir esforços de gestão no sentido de alcançar os resultados pretendidos. Exige capacidade para criar um ambiente de segurança, para comunicar e encorajar a comunicação entre os membros do grupo e compreender as necessidades e motivações dos liderados. A visão sistêmica permite visualizar a organização em que atua, como um conjunto integrado, isto é, perceber como as várias funções são interdependentes e como a alteração em uma área afeta todas as demais. 1.6.1 Mercado de Trabalho e Coerência da Justificativa / Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e Regional O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é um profissional que adquire cada vez mais, importância nas organizações, já que o grande diferencial competitivo é o capital humano. Muito mais do que o aspecto legal, cabe a esse profissional 31 desenvolver cultura organizacional que transforme os responsáveis de todas as áreas em gestores de pessoas, criando um ambiente que impulsione a motivação, criatividade, comprometimento, inovação e senso de equipe. O mercado de trabalho para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED é bastante amplo. O profissional formado em Gestão de Recursos Humanos na FACIMED está pronto para atuar em empresas privadas, estatais, consultorias, administração pública e organizações do terceiro setor. E mais especificamente nos departamentos de recursos humanos das organizações. A sólida formação acadêmica e prática impulsiona sua empregabilidade, permitindo que construa uma carreira profissional em todos os níveis hierárquicos das organizações. Os futuros tecnólogos têm como principais atividades profissionais (no trabalho liberal ou em organizações): • Desenvolver pessoas para o ambiente organizacional interno e externo; • Realizar pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos como Administração do Recrutamento e Seleção, Métodos e Programas de Trabalho, Treinamento e Desenvolvimento Organizacional, Relações Trabalhistas, Gestor da Qualidade, Análise do Desempenho Humano, Análise de Cargos e Salários, bem como outros campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos; • Exercer funções e cargos de técnico de administração em serviços públicos, autarquias, sociedades de economia mista, empresas estatais, paraestatais, e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido; • Exercer funções de chefia ou direção, intermediária ou superior, assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da administração pública ou de organizações privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração. 32 O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos representa, portanto, uma oportunidade de rápido crescimento profissional em um ramo de atividade altamente promissor e ainda carente de profissionais competentes. Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos pode suprir uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais especializados na área de gestão de pessoas. A Instituição estruturou o curso de forma que seus alunos, docentes e egressos possam envolver–se nas propostas e problemas regionais, desenvolvendo, por meio da atuação prática, o espírito crítico–científico que sustenta as soluções alternativas e inovadoras. Em Rondônia há muitas organizações instaladas nas quais o trabalho do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é muito importante. Até poucos anos atrás, a maioria dos profissionais dessa área vinham de outras regiões do País para atender as necessidades locais. Atualmente, os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED atendem esta demanda. 1.6.2 Desenvolvimento da Compreensão dos Impactos Sociais e/ou Econômicos e/ou Ambientais O compromisso com a “sustentabilidade”, que se firmou a partir do final dos anos 1980, deixa claro que se tornou imprescindível encontrar meios de desenvolvimento que permitam conciliar o crescimento econômico e a conservação ambiental. Nas últimas décadas, um número crescente de organizações públicas e privadas tem buscado alternativas que contribuam para simultânea melhoria do desempenho ambiental dos processos produtivos, para a conseqüente redução dos seus impactos. A Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e o Núcleo Docente Estruturante estimulam, portanto, a compreensão 33 sobre os impactos, positivos e negativos, gerados pela introdução de novas tecnologias e de sistema de gestão que incorporem as variáveis ambientais. No âmbito público, voltado à gestão dos espaços coletivos, o entendimento desses fenômenos se dá, principalmente, pela análise integrada da problemática ambiental, considerando–se as relações que se estabelecem entre o meio físico, biológico, sócio–econômico, político e cultural. No setor privado, particularmente nos setores primário e secundário, a crescente demanda por uma “produção mais limpa” e por empresas compromissadas com a responsabilidade sócio–ambiental, deixa claro que é necessário estimular a reflexão sobre as estratégias empresariais convencionais. Tão importante quanto à reflexão crítica é o conhecimento e o desenvolvimento de novas tecnologias capazes de reduzir o consumo de recursos naturais e de ampliar a eco–eficiência nos processos produtivos. Tanto no âmbito público quanto no âmbito privado, nos setores produtivos ou de prestação de serviços, a educação tecnológica não pode prescindir de uma ampla compreensão sobre os aspectos humanos relacionados à problemática ambiental. O entendimento dos fenômenos sociais relacionados com os impactos ambientais não pode, portanto, ser entendido como um conjunto de conhecimentos complementares aos conhecimentos tecnológicos do profissional em meio ambiente, mas sim, como componentes indissociáveis da educação profissional de nível tecnológico. 1.6.3 Desenvolvimento da Capacidade de Acompanhar e Implementar Mudanças nas Condições de Trabalho A qualidade de produtos e de serviços constitui responsabilidade do trabalho profissional e exige o aprimoramento contínuo da capacidade de aprender e de continuar aprendendo, da busca permanente e ativa de adaptação. A flexibilidade às constantes mudanças das condições do trabalho ou aperfeiçoamentos posteriores, até mesmo como alternativa de sobrevivência num 34 mundo em constante transformação e, altamente, concorrencial, globalizado, competitivo e exigente, em termos de qualidade e de produtividade, também deverá ser preocupação dos profissionais formados pela FACIMED. A complexidade das relações e situações de trabalho, bem como a multiplicidade de perfis profissionais de conclusão, implica numa análise mais acurada do conjunto de requisitos exigidos para o exercício da atividade produtiva. Tradicionalmente, a educação profissional tem sido confundida com a qualificação específica para ocupação de determinados postos de trabalho. Estes, entretanto, estão passando por profundas modificações e ajustamentos. Constantemente, novos postos de trabalho surgem e se consolidam, enquanto outros se transformam ou, simplesmente, desaparecem, como por exemplo, a tecnologia analógica, que está sendo substituída pela tecnologia digital. A crise da noção de posto de trabalho, com seu respectivo sistema de recrutamento, contratação, classificação, remuneração e demais relações do trabalho, afeta o conceito tradicional de qualificação. Mudanças importantes estão ocorrendo no mundo do trabalho, conduzindo–o para um modelo pós–taylorista, onde a noção de qualificação para um posto de trabalho ou para um emprego fixo está sendo substituída pela noção de competência profissional. Este novo paradigma permite concentrar a atenção muito mais sobre a pessoa que sobre o posto de trabalho, possibilitando, em conseqüência, associar as qualidades requeridas dos indivíduos a diferentes formas de cooperação e de trabalho em equipe, para atender com eficiência e eficácia, os novos requerimentos da vida profissional. A lógica da competência compreende todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem, bem como a capacidade de digerir todo conhecimento acadêmico transformando-o em pratica. Não se prende somente às atividades acadêmicas. O que interessa, essencialmente, não é o que a FACIMED ensina, mas sim o que o aluno aprende nela ou fora dela. O que conta, efetivamente, são as competências desenvolvidas. 35 As competências desenvolvidas em atividades fora do contexto institucional, no mundo do trabalho e na prática social do cidadão, serão constantemente avaliadas pela Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e pelo Núcleo Docente Estruturante, e aproveitadas para fins de continuidade de estudos, numa perspectiva de educação permanente e de contínuo desenvolvimento da capacidade de aprender e de aprender a aprender, com crescente grau de autonomia intelectual. A proposta pedagógica visa ao resultado da aprendizagem e não simplesmente ao ato de ensinar. As atividades de ensino serão avaliadas pelos resultados de aprendizagem, em termos de constituição de competências profissionais Isto significa dizer que, na nova ordem educacional, proposta pela atual LDB, o direito de ensinar é parametrizado e subordinado ao direito de aprender. 1.7 Número de Vagas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é ministrado no turno noturno, com 100 anuais. No Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED a maioria dos docentes possuem regime de trabalho parcial ou integral. A infra-estrutura da FACIMED conta com condições adequadas para receber a quantidade de alunos determinada pelas vagas autorizadas. As salas de aulas são adequadas para o número de alunos que atendem e os Laboratórios de Informática oferecem condições de trabalho para todos os alunos das turmas práticas. As instalações Físicas contam com áreas de convivência, infra-estrutura de alimentação e outros serviços. 1.8 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas A carga horária total do curso é de 1920 horas que equivalem a 2.160 horas/aula. Na matriz curricular são apresentadas disciplinas com 40, 60 e 80 horas– aula (50 minutos). A distribuição na matriz horária deverá ser: 36 Disciplina de Horas semanais 40 horas 2 horas–aula por semana 60 horas 3 horas–aula por semana 4 horas–aula por semana 80 horas 1.9 Conteúdos Curriculares 1.9.1 Estrutura Curricular A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos observa as determinações legais presentes na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006, no Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” e às exigências do Decreto n° 5.626/2005, que dispõe sobre a Libras. Os princípios filosóficos, legais e pedagógicos que orientam a concepção e organização dos Cursos Superiores de Tecnologia derivados do Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” estão presentes na estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED. A estrutura curricular tem como base os princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização, atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, possibilitando a aquisição de competências profissionais, a compreensão do processo tecnológico e incentivando o desenvolvimento da capacidade empreendedora. De acordo com o Parecer CNE/CP nº 29/2002, a flexibilidade se reflete na construção dos currículos em diferentes perspectivas: na oferta dos cursos, na organização de conteúdos por disciplinas, etapas ou módulos, atividades nucleadoras, projetos, metodologias e gestão dos currículos. Está diretamente ligada ao grau de autonomia das instituições de Educação Profissional, a qual se reflete em seu respectivo projeto pedagógico elaborado, executado e avaliado com a efetiva participação de todos os agentes educacionais, em especial os docentes. A 37 flexibilidade permite que a instituição de ensino acompanhe de perto as reais demandas do mercado e da sociedade, estruturando planos de curso vinculados à realidade do mundo do trabalho e, assim, alcançando um adequado perfil profissional de conclusão. Dentre as formas de flexibilizar o currículo, a FACIMED adotou para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos a modularização. O módulo é entendido como sendo um conjunto didático–pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de competências profissionais significativas. Foi previsto, no Módulo IV, componente curricular optativo, de livre escolha pelo aluno, entre aqueles de uma lista previamente estabelecida pela FACIMED e que se volta à flexibilização da matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Ademais, o conjunto de atividades complementares permite ao aluno a possibilidade de ampliar sua formação em qualquer campo do conhecimento. A organização curricular em Módulos também enseja a interdisciplinaridade, evitando–se a segmentação, uma vez que o indivíduo atua integradamente no desempenho profissional. Assim, somente se justifica o desenvolvimento de um dado conteúdo quando este contribui diretamente para o desenvolvimento de uma competência profissional. O Módulo I destinado à contextualização do aluno na área de Gestão de Recursos Humanos, preparando–o, técnica e cientificamente, para desenvolver as competências necessárias à responsabilidade inerente ao desempenho das atividades profissionais. Inclui componentes curriculares com conteúdos em Português Instrumental, Matemática Aplicada, Metodologia Cientifica, Administração de Recursos Humanos, Informática, Psicologia das Organizações e Liderança, essenciais para a formação elementar em Gestão de Recursos Humanos e práticas profissionais. No Módulo II são ministrados os conteúdos de Recrutamento e Seleção de Pessoal, Comportamento Organizacional, Mapeamento de Competência e Habilidade, Diagnóstico Organizacional, Segurança e Medicina do trabalho, Estatística, Direito Social, Projetos de Recursos Humanos, assim como práticas profissionais. 38 No Módulo III são ministrados os conteúdos de Treinamento e Desenvolvimento de Talentos, Plano de Cargos, Salários e Carreira, Avaliação de Desempenho, Comunicação Empresarial, Ética Empresarial, Serviço Social na Empresa e Qualidade de Vida no Trabalho, Negociação, Jogos Empresariais e Dinâmicas de Grupo, além da disciplina de práticas profissionais. No Módulo IV são ministrados os conteúdos de Consultoria em Recursos Humanos, Sistemas de Informações em Recursos Humanos, Gestão do Conhecimento, Direito do Trabalho, Empreendedorismo, Estratégias de RH, Práticas Profissionais e Optativas. Em atendimento ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS constitui–se em componente curricular optativo. Os conhecimentos não são mais apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter–relacionam, contrastam, complementam, amplia e influi uns nos outros. Reforçando esse princípio foi previstos um Projeto Interdisciplinar desenvolvido no Modulo IV, com a finalidade de promover a integração horizontal e vertical dos conteúdos. O Projeto Interdisciplinar possui o objetivo de contribuir para o diálogo entre os componentes curriculares que integram os respectivos períodos letivos; para a construção da autonomia intelectual dos alunos através da construção da unidade ensino–pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, potencializando o uso das tecnologias. A contextualização e a atualização com o mundo do trabalho devem ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo mediante metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do processo formativo, estimulando a autonomia intelectual. O embasamento científico–metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra–se aliado a um PPC centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e no desenvolvimento de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino–aprendizagem. 39 As disciplinas voltadas à prática profissional possuem o objetivo de contribuir para articulação teoria–prática dos conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Consolidar–se– ão como importante estratégia de aprendizagem e formação do profissional, na construção do conhecimento embasado na articulação teórico–prática. Além dos componentes curriculares, está prevista para o Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos a realização de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares. Os módulos correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional aos concluintes. A conclusão dos módulos confere Certificado de Qualificação Profissional, conforme se segue. A conclusão dos 04 módulos do Curso, do Estágio Supervisionado e o cumprimento das Atividades Complementares confere o Diploma de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no período de férias acadêmicas, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, que são prioritárias. O aluno deverá desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação que totalize a carga horária mínima de 120 horas/aula que correspondem a 100 horas relógio. Para a implementação e execução da matriz curricular, o Coordenador do Curso trabalha com o Núcleo Docente Estruturante e com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem sobre os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregam os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. 1.9.2 Matriz Curricular 40 MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS 1.1 – Português Instrumental 1.2 – Matemática Aplicada 1.3 – Metodologia Científica 1.4 – Administração de Recursos Humanos 1.5 – Informática 1.6 – Psicologia das Organizações 1.7 – Liderança 1.8 – Práticas Profissionais I Sub–Total 03 03 03 04 02 03 02 04 24 Carga Horária Semest ral 60 60 60 80 40 60 40 80 480 2.1 – Recrutamento e Seleção de Pessoal 2.2 – Comportamento Organizacional 2.3 – Mapeamento e Competência e Habilidade 2.4 – Diagnóstico Organizacional 2.5 – Segurança e Medicina do Trabalho 2.6 – Estatística 2.7 – Direito Social 2.8 - Projetos de Recursos Humanos 2.9 – Práticas Profissionais II Sub–Total 03 02 03 03 02 02 02 03 04 24 60 40 60 60 40 40 40 60 80 480 3.1 – Treinamento e Desenvolvimento de Talentos 3.2 – Plano de Cargos e Salários e Carreira. 3.3 – Avaliação de Desempenho 3.4 – Comunicação Empresarial 3.5 – Ética Empresarial 3.6 – Serviço Social na Empresa e Qualidade de Vida no Trabalho 3.7 – Negociação 3.8 – Jogos Empresariais e Dinâmicas de grupo. 3.9 – Práticas Profissionais III Sub–Total 03 03 03 02 02 60 60 60 40 40 40 02 03 04 24 80 480 4.1 – Consultoria em Recursos Humanos 02 40 Módulo Componentes Curriculares Módulo I Módulo II Módulo III Carga Horária Semanal 02 40 60 41 Módulo IV 4.2 – Sistema de Informações em Recursos Humanos 4.3 – Gestão do Conhecimento 4.4 – Direito do Trabalho 4.5 – Empreendedorismo 4.6 – Estratégias de RH 4.5 – Optativa 4.6 – Práticas profissionais IV Sub–Total TOTAL Estágio Supervisionado Atividades Complementares 60 03 60 60 60 60 60 80 480 1.920 120 120 03 03 03 03 03 04 24 -- Carga Horária Total do Curso 2.160 Componentes Curriculares Optativos Componentes Curriculares Libras Gestão da Qualidade Sistema de Remuneração e benefícios Carga Horária 60 60 60 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO Componentes Curriculares Componentes Curriculares Teórico– Práticos Estágio Supervisionado Atividades Complementares TOTAL Carga Horária em Hora/Aula Carga Horária em Hora/Relógio 1.920 1.600 120 120 2.160 100 100 1.800 42 1.9.3 Fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos MÓDULO II GESTÃO DO DEPARTAMENTO MÓDULO I PESSOAL E RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 480 HORAS CERTIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: ANALISTA EM DEPARTAMENTO PESSOAL E RECRUTAMENTO E SELEÇÃO BASES DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS MÓDULO III TREINAMENTO E DESENVOLVIME NTO 480 HORAS 480 HORAS MÓDULO IV LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 480 HORAS CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM SUPERVISOR DE CARGOS, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM SUPERVISOR DE TREINAMENTO E DESENOLVIMENTO DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS CARGA HORÁRIA TOTAL 1920 HORAS 43 1.9.4 Disciplinas, Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas. MÓDULO I Disciplina: Português Instrumental - 60 horas COMPETÊNCIA Diferenciar a linguagem formal da informal Conhecer técnicas de construção de textos argumentativos e expositivos Definir um modelo de comunicação coeso na organização Conhecer métodos de comunicação HABILIDADE Aplicar os tipos de linguagens textuais Definir um roteiro para a elaboração de um texto Elaborar textos com estrutura coesa Estabelecer um canal de comunicação eficiente BASE TECNOLÓGICA Ortografia Norma culta Noções sobre textos Escrever para ser compreendido Texto expositivo e argumentativo Redação Administrativa Comunicação Empresarial Bibliografia Básica: 44 BAHIENSE, Raquel. Comunicação Escrita. 1. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PIMENTA, Maria Alzira de A. Comunicação Empresarial. 5. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2006. Bibliografia Complementar: ABREU, Antonio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006. ALLEN, Rich. TRAIN SMART. Ensinando e Treinando com Inteligência. 1. Ed. São Paulo: Qualitymark, 2003. ALMEIDA, Antonio Fernandes; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português Básico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 23 ed. SP: Atlas, 2004. Disciplina: Matemática Aplicada – 60 horas COMPETÊNCIA Conhecer Cálculos Financeiros; Conhecer cálculos de custos HABILIDADE Elaborar Cálculos matemáticos e financeiros; Elaborar custos dos serviços / projetos. 45 BASE TECNOLÓGICA Proporções Percentagem Regras de três Juros / Descontos Custos de serviços Custos fixos / Variáveis Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Comercial e Financeira. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MATHIAS, Washington Franco ET AL.; Matemática Financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de gestão de recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira Usando Excel. 1. ed. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002. MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003 Práticas Gerenciais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2006. SILVA, Sebastião M da. Matemática Básica para cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 46 Disciplina: Metodologia Científica – 60 horas COMPETÊNCIAS Compreender a necessidade de estruturar previamente um percurso teórico metodológico subjacente a um trabalho de investigação / intervenção sobre a realidade social. Identificar e compreender os requisitos teóricos e os procedimentos metodológicos essenciais a uma abordagem científica da realidade social. Adquirir os instrumentos teórico-metodológicos necessários à formulação, exploração, operacionalização e análise de questões e temas de investigação relacionados ao universo de atuação. HABILIDADES Aplicar as técnicas de pesquisa necessárias ao desempenho do papel profissional e social do acadêmico. Identificar e compreender os requisitos teóricos e os procedimentos metodológicos essenciais a uma abordagem científica da realidade social. Utilizar os instrumentos teórico-metodológicos necessários à elaboração, organização e apresentação de diferentes tipos de trabalhos científicos. BASES TECNOLÓGICAS Retomada dos fundamentos epistemológicos. 47 - Teorias e Métodos do Conhecimento / Evolução histórica e atual sentido da Ciência / Características do Trabalho Científico / Finalidades do Trabalho Científico. A Metodologia Acadêmica: Três atos acadêmicos: Estudar / ler / escrever textos. Noções gerais sobre como fazer trabalhos acadêmicos: Resumo / Fichamento / Relatório / Resenha / Artigo / TCC / Seminário. A Pesquisa Científica: Conceitos, finalidades e tipos de Pesquisa / Métodos e Técnicas de Pesquisa / Pesquisa de Campo / O Relatório de Pesquisa. Partes constitutivas e Normas para a produção de Trabalhos Científicos: Partes constitutivas: A escolha do tema dentro da área de formação / A pesquisa Bibliográfica / A pesquisa na Internet / A pesquisa de campo / Referências bibliográficas. Normas a serem seguidas: como citar os autores / como organizar a bibliografia de acordo com a ABNT / como apresentar os trabalhos. Bibliografia Básica: BERVIAN, Pedro Alcino, CERVO, Amado Luís. Metodologia Científica. 5. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hal , 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 6. ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2004. Bibliografia Complementar: 48 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ARMANI, Domingos. Como Elaborar projetos?. Porto Alegre: Tomo, 2003. GANDIN, Danilo. Planejamento. 7. ed., Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Disciplina: Administração de Recursos Humanos - 80 horas COMPETÊNCIA Conhecer os objetivos e as políticas da ARH Definir as organizações como organismo social Compreender o mercado de trabalho e seus reflexos na gestão de pessoas Conhecer o perfil do gestor de pessoas, aspectos comportamentais, técnicos e gerenciais Compreender o desenvolvimento organizacional HABILIDADE Determinar políticas e objetivos da ARH Visualizar a organização como sistema dinâmico Saber analisar o mercado de trabalho Detectar as características do profissional de RH. Avaliar o desenvolvimento organizacional BASE TECNOLÓGICA Administração de recursos humanos 49 Organizações como sistemas abertos Interação pessoas e organização Sistema de administração de recursos humanos ARH como responsabilidade de linha e função de STAFF A gestão de pessoas em um ambiente dinâmico e competitivo Gestão participativa de Recursos Humanos O futuro da gestão de pessoas Segurança e Medicina do Trabalho Desenvolvimento organizacional Bibliografia Básica: ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de gestão de recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Edição, 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004 MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas. 2000. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Antonio Vieira e SERAFIM, Ozélia Clen Gomes. Administração de Recursos Humanos, Vol. 2, São Paulo: Pioneira, 1995. DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FRITZEN, Silvino Jose. Relações Humanas Interpessoais. 12. ed. São Paulo: Vozes, 2001. 50 FOGUEL, Sergio e SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento Organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Disciplina: Informática – 40 horas COMPETÊNCIA Identificar editor de textos; Identificar planilhas de cálculos. Identificar Apresentações. HABILIDADE Elaborar textos e tabelas em linguagem empresarial utilizando a ferramenta Word; Elaborar planilhas de cálculos e gráficos utilizando a ferramenta Excel; Elaborar Apresentações utilizando a ferramenta Power Point. BASE TECNOLÓGICA Editor de Textos Planilhas de Cálculos Construção de apresentações de conteúdo Bibliografia Básica: CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003 Práticas Gerenciais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2006. MANZANO, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Power Point XP 3. ed. São Paulo: Érica, 2007. 51 SILVA, Mário Gomes da. PowerPoint XP, Access XP e Excel XP. 11. ed. São Paulo: Érica, 2007. TAKA, Carlos Eduardo; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2003 Avançado. 1. ed. São Paulo: Érica, 2004. Bibliografia Complementar: SANTOS JR, Mozart Jesus Fialho dos. Excel 97 Passo a Passo.1. ed. Goiania: Terra, 1999. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel 5 e 7. 4. ed., São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 1997. MANZANO, João Carlos Navarro Garcia & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Windows XP. 8. ed. São Paulo: Érica, 2006. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor na Atualidade. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Disciplina: Psicologia das Organizações – 60 horas COMPETÊNCIA Desenvolver senso comum das diferenças nos comportamentos individuais Compreender os sintomas organizacionais Conhecer processos de psicologia e o comportamento organizacional. Identificar o papel das pessoas e da organização Ajustar Recursos Humanos como estratégias de mudanças organizacionais. Valorizar o comportamento humano e seus reais porquês HABILIDADE 52 Definir comportamento e autoconhecimento Detectar os comportamentos da empresa como determinantes do comportamento individual Aplicar o estudo do comportamento na organização como forma de harmonizar a relação interpessoal Saber aceitar e fazer ser compreendida as diferenças individuais Elevar o desenvolvimento organizacional através de técnicas situacionais Despertar a busca da inteligência competitiva em cada individuo da organização com objetivo do ajustamento na produtividade BASE TECNOLÓGICA A psicologia do comportamento organizacional Plano para estudo da psicologia na empresa O comportamento humano: metodologia, evolução dos estudos e aplicações Personalidade, diferenças individuais A busca do ajustamento e da produtividade Bibliografia Básica: Equipe Professores, FEA. As Pessoas na Organização.1. ed. São Paulo: Gente, 2002. FLEURY, M. T. L..Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MINICUCCI, Agostinho, Psicologia Aplicada à Administração, 5. ed. São Paulo: Atlas,1995. Bibliografia Complementar : CARVALHO, Antonio Vieira e SERAFIM, Ozélia Clen Gomes. Administração de Recursos Humanos, Vol. 2, São Paulo: Pioneira, 1995. 53 DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FOGUEL, Sergio e SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento Organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. FRITZEN, Silvino Jose. Relações Humanas Interpessoais. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. Disciplina: Liderança - 40 horas COMPETÊNCIA Conhecer teorias de liderança Desenvolver trabalhos em equipe Promover o desenvolvimento organizacional Gerir informações sobre liderança Assimilar a definição de poder Explicar os elementos do contexto dentro do qual ocorre a liderança Definir a liderança como processo de influencia interpessoal HABILIDADE Aplicar teorias e estratégias de aprendizagem Reconhecer e valorizar trabalhos em equipe Saber os fundamentos de uma organização Definir as características pessoais associadas à liderança 54 BASES TECNOLÓGICAS Contexto da liderança Características de líderes e liderados Teoria de liderança Estilos de liderança A liderança como trabalho Trabalho em equipe Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, Idalberto, Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos: incrementar talentos na empresa. 7. ed. São Paulo: Manole, 2009. LIPMAN-BLUMEN, Jean. Liderança Conectiva. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar: FRITZEN, Silvino Jose. Relações Humanas Interpessoais. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. LIMONGI, França Ana Cristina. As Pessoas na Organização. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. SENGER, Peter M. A Quinta Disciplina. 6. ed. São Paulo: Best sel er, 2000. WOOD JUNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional: Liderança, Teoria do Caos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: Praticas Profissionais I - 80 horas COMPETÊNCIA 55 Conhecer os objetivos e as políticas da ARH das empresas da região Compreender o mercado de trabalho e seus reflexos na gestão de pessoas Conhecer o perfil do gestor de pessoas, aspectos comportamentais, técnicos e gerenciais. Conhecer processos de psicologia e o comportamento organizacional. Identificar o papel das pessoas e da organização Ajustar Recursos Humanos como estratégias de mudanças organizacionais. Conhecer teorias de liderança Desenvolver trabalhos em equipe Definir a liderança como processo de influência interpessoal HABILIDADE Determinar políticas e objetivos da ARH Visualizar a organização como sistema dinâmico Saber analisar o mercado de trabalho Detectar as características do profissional de RH. Avaliar o desenvolvimento organizacional Detectar os comportamentos da empresa como determinantes do comportamento individual Aplicar o estudo do comportamento na organização como forma de harmonizar a relação interpessoal Elevar o desenvolvimento organizacional através de técnicas situacionais Despertar a busca da inteligência competitiva em cada individuo da organização com objetivo do ajustamento na produtividade Definir as características pessoais associadas à liderança Aplicar teorias e estratégias de aprendizagem 56 BASE TECNOLÓGICA Administração de recursos humanos Organizações como sistemas abertos Interação pessoas e organização Sistema de administração de recursos humanos A gestão de pessoas em um ambiente dinâmico e competitivo Gestão participativa de Recursos Humanos Segurança e Medicina do Trabalho Desenvolvimento organizacional A psicologia do comportamento organizacional A busca do ajustamento e da produtividade Contexto da liderança Características de líderes e liderados Teoria de liderança Bibliografia Básica: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de empresas, 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Campus, 2004. LIPMAN-BLUMEN, Jean. Liderança Conectiva. São Paulo: Makron Books, 1999. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas. 2000. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas,1995. Bibliografia Complementar: 57 ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de gestão de recursos Humanos. São Paulo:Qualitymark, 2005. CARVALHO, Antonio Vieira e SERAFIM, Ozélia Clen Gomes. Administração de Recursos Humanos. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Equipe Professores FEA. As Pessoas na Organização. 1. ed. São Paulo: Gente, 2002. FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FOGUEL, Sergio e SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento Organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995 FRITZEN, Silvino Jose. Relações Humanas Interpessoais. 12. ed. São Paulo: Vozes, 2001. MOSCOVICI, Fela, Desenvolvimento Interpessoal. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. WEIL,Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 53. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. MÓDULO II Disciplina: Recrutamento e Seleção de Pessoal – 60 horas COMPETÊNCIA Estabelecer o Processo de seleção Definir recrutamento externo ou interno Definir técnicas de recrutamento Avaliar resultado do recrutamento Definir processo de Seleção 58 Definir técnicas de Seleção Avaliar testes de Seleção Identificar o processo de socialização HABILIDADE Reconhecer candidatos em potencial Planejar o recrutamento interno ou externo Utilizar técnicas de recrutamento Avaliar os resultados do processo de recrutamento e seleção Reconhecer o melhor processo de seleção Inserir o candidato na empresa BASE TECNOLÓGICA Rotatividade e Absenteísmo Recrutamento de Recursos Humanos Seleção de Recursos Humanos Programa de desligamento Custos Socialização – integração organizacional Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto, Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 59 Bibliografia Complementar: ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005. DUTRA, Joel Souza, Maria Tereza Leme Fleury e Roberto Lima Ruas. COMPETÊNCIAS: Conceitos, Métodos e Experiências. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências. Mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados e treinamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. MOSCOVICI, Fela, Desenvolvimento Interpessoal. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. QUINN, Robert E., FAERMAN, Sue R. THOMPSON, Michael P. etal. Competências Gerenciais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: Comportamento Organizacional – 40 horas COMPETÊNCIA Desenvolver a Cultura e diagnosticar clima organizacional Reconhecer processos de mudança organizacional Conhecer o papel das pessoas Conhecer o papel da organização Identificar o sistema de inteligência competitiva Conhecer processos de estímulo as pessoas HABILIDADE 60 Detectar os valores e crenças da empresa como determinantes do comportamento desejável e necessidade de mudanças Descrever as relações da organização com os seus empregados Elevar o desenvolvimento organizacional através de técnicas situacionais Despertar a busca da inteligência competitiva em cada individuo da organização Elaborar programas motivacionais para as pessoas BASE TECNOLÓGICA O individuo e a organização Cultura e Clima organizacional Desenvolvimento organizacional Gestão de conflitos e comportamento organizacional Objetivos da Motivação nas empresas; Como ocorre a Motivação nas Pessoas; O papel das necessidades da Motivação; A importância do Estilo Gerencial na Motivação do empregado; Bibliografia Básica: FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FOGUEL, Sergio; SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento Organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. Bibliografia Complementar: 61 BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LIMONGI, França Ana Cristina. As Pessoas na Organização. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MOSCOVICI, Fela, Desenvolvimento Interpessoal. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. Disciplina: Mapeamento de Competência e Habilidade – 60 horas COMPETÊNCIA Identificar cargos Estabelecer os desenhos de cargos Definir perfil de candidato Definir habilidades do candidato HABILIDADE Determinar o perfil do cargo Elaborar os desenhos de cargos Indicar os meios para assegurar a satisfação no cargo Determinar o perfil do candidato Determinar as habilidades do candidato BASE TECNOLÓGICA 62 Conceituação de cargo e função Desenho de cargo Descrição e Análise de cargos Métodos de descrição e análise de cargos Objetivos da descrição de cargos Perfil e habilidades do candidato Mapear competências e habilidades Bibliografia Básica: LEME, Rogério. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências: Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação e Mensuração de Resultados e Treinamentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. QUINN, Robert E., FAERMAN, Sue R. THOMPSON, Michael P. et.al. Competências Gerenciais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RABAGLIO, Maria Odete. Ferramentas de Avaliação de Performance com Foco em Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de janeiro: Campus, 2004. DUTRA, Joel S., FLEURY, Maria Tereza Leme e RUAS, Roberto Lima. COMPETÊNCIAS: Conceitos, Métodos e Experiências. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal. 15. ed. Rio de janeiro: José Olympio, 2005. 63 Disciplina: Diagnóstico Organizacional – 60 horas COMPETÊNCIA Compreender o comportamento organizacional Definir a cultura, crenças e valores da organização Compreender o desenvolvimento interpessoal Identificar os conflitos organizacionais Compreender a relação entre as pessoas e as organizações Reconhecer processos de mudança organizacional. HABILIDADE Reconhecer os comportamentos desejáveis na organização Detectar os valores e as crenças da empresa como determinantes do comportamento desejável Promover o desenvolvimento interpessoal para promover a harmonia do grupo Solucionar conflitos organizacionais Detectar os fatores essenciais para a interação entre as pessoas e organizações Analisar e planejar as mudanças BASE TECNOLÓGICA Comportamento organizacional Desenvolvimento Interpessoal Compreender o grupo de pessoal Conflitos organizacionais Interação entre Pessoas e Organizações 64 Mudança Organizacional Identificando a cultura organizacional Identificando o clima Organizacional Bibliografia Básica: ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005. PODER, Vera. Diagnósticos e Soluções em RH. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. WOOD JR, Thomaz . Mudança Organizacional. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4. ed., Rio de Janeiro: Elseiver 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2004. GHEMAWAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário dos Negócios. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. QUINN, Robert E., FAERMAN, Sue R. THOMPSON, Michael P. et.al. Competências Gerenciais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: Segurança e Medicina do Trabalho – 40 horas COMPETÊNCIA Conhecer os princípios da segurança e medicina do trabalho Conhecer as normas reguladoras da segurança e medicina do trabalho 65 HABILIDADE Gerenciar a segurança e medicina do trabalho na organização Planejar as atividades de segurança e medicina do trabalho. BASE TECNOLÓGICA Princípios de segurança e medicina do trabalho; Normas regulamentadoras de segurança do trabalho; Principais problemas de segurança e medicina do trabalho; Programas de prevenção de riscos a saúde e segurança do trabalhador. Bibliografia Básica REIS, Roberto Salvad. NR. Normas Reguladoras de Segurança do Trabalho. 63 . ed. São Paulo: Yends,. 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Campus, 2004. MILKOVICH, George T..; BOUDREAU, John W. .Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia complementar CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. CRUZ, Tadeu. Sistemas Organização e Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2008. WOOD JR, Thomaz. Mudança Organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 66 Disciplina: Estatística - 40 horas COMPETÊNCIA Conhecer os fundamentos da estatística; Definir técnicas de coletas de dados; Estabelecer espaços amostrais e eventos. HABILIDADE Aplicar conceitos de estatística na gestão empresarial; Obter informações estatísticas para tomada de decisão BASE TECNOLÓGICA Índices Coleta de Dados Amostragem; Medidas de Dispersão Medidas de Tendência central; Probabilidade Bibliografia Básica: MOORE, D.S. McCABE G.P. Introdução a Pratica de Estatística. 3. ed. São Paulo: LTC, 2002. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à administração. 1. ed. São Paulo: Harba, 2001. VIEIRA, Sonia. Estatística para a Qualidade: como avaliar com precisão qualidade em produtos e serviços. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 67 Bibliografia Complementar: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística Aplicada. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel 5 e 7. 4. ed., São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 1997. MANZANO, João Carlos Navarro Garcia & Manzano, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Windows XP. 8. ed. São Paulo: Érica, 2006. MOORE, D.S. Estatística Básica e sua Prática. EDIÇÃO Rio de Janeiro: LTC, 2002. Disciplina: Direito Social – 40 Horas COMPETÊNCIAS Conhecer a legislação social e previdenciária Conhecer a legislação de assistência social HABILIDADE Administrar o departamento de RH apoiado na legislação social e previdenciária. BASE TECNOLÓGICA Legislação Previdenciária. Legislação de assistência Social Bibliografia Básica: . 68 CORTEZ, Julpiano Chaves. Prática Trabalhista. 14. ed. São Paulo: LTR, 2009. GONÇALVES, Maria Gabriela Venturoti Perrotta. Direito Comercial, Direito de Empresa e Sociedades Empresárias - Col. Sinopses Jurídicas. 21. ed. São Paulo: Saraiva 2005. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho.12. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 4. ed., Rio de Janeiro: Elseiver 2007. Constituição Federal do Brasil. LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Ética e Direito. São Paulo: Loyola, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: Projetos de Recursos Humanos - 60 horas COMPETÊNCIA Definir a origem do projeto Conhecer as bases conceituais de projetos Conhecer procedimentos de avaliação de projetos Avaliar vantagens e desvantagens econômicas de projetos Conhecer planos e programas de projetos Identificar oportunidades e viabilidade de projetos Analisar o projeto Identificar o sistema de comunicação. 69 HABILIDADE Saber elaborar projetos Desenvolver conceitos para o projeto Saber como proceder e avaliar projetos na organização Elaborar uma análise descritiva do projeto Determinar planos de desenvolvimento de projeto Aplicar técnicas de Controle para o projeto Analisar a capacidade rentável do projeto Desenvolver um sistema de comunicação eficaz. BASE TECNOLÓGICA Elaboração de projetos Termos de referência de projetos Identificação de projetos Descrição de projetos Inserção de projetos Aprovisionamento e controle Apresentação de projetos Analise do projeto elaborado Comunicação Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001. 70 MONTEIRO, Silvio Tavares. Projetos: Como fazer e gerenciar usando a Informática. Florianópolis: Visual Books, 2004. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de Projetos, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. . Bibliografia Complementar: GANDIN, Danilo. Planejamento. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. MENENGOLA, Maximiliano; SANTANA, Ana. Por que Planejar, Como Planejar. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas. 2000. MORALES, Mércia. Princípios da Administração de Recursos Humanos. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2000. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. LABORATÓRIO DE GESTÃO. São Paulo: Manole, 2008 Disciplina: Práticas Profissionais II – 80 horas COMPETÊNCIA Estabelecer o Processo de seleção Definir recrutamento externo ou interno Definir técnicas de recrutamento Avaliar resultado do recrutamento Definir processo de Seleção Definir técnicas de Seleção Desenvolver a Cultura e diagnosticar clima organizacional Identificar o sistema de inteligência competitiva Estabelecer os desenhos de cargos Definir perfil de candidato 71 Definir habilidades do candidato Conhecer os princípios da segurança e medicina do trabalho Conhecer as normas reguladoras da segurança e medicina do trabalho Conhecer as bases conceituais de projetos Conhecer procedimentos de avaliação de projetos Avaliar vantagens e desvantagens econômicas de projetos HABILIDADE Reconhecer candidatos em potencial Planejar o recrutamento interno ou externo Utilizar técnicas de recrutamento Avaliar os resultados do processo de recrutamento e seleção Reconhecer o melhor processo de seleção Inserir o candidato na empresa Detectar os valores e crenças da empresa como determinantes do comportamento desejável e necessidade de mudanças Elevar o desenvolvimento organizacional através de técnicas situacionais Elaborar os desenhos de cargos Determinar o perfil do candidato Determinar as habilidades do candidato Gerenciar a segurança e medicina do trabalho na organização Planejar as atividades de segurança e medicina do trabalho. Saber elaborar projetos Saber como proceder e avaliar projetos na organização Elaborar uma análise descritiva do projeto 72 BASE TECNOLÓGICA Rotatividade e Absenteísmo Recrutamento de Recursos Humanos Seleção de Recursos Humanos Programa de desligamento Custos Socialização – integração organizacional Cultura e Clima organizacional Desenvolvimento organizacional Gestão de conflitos e comportamento organizacional Desenho de cargo Descrição e Análise de cargos Métodos de descrição e análise de cargos Mapear competências e habilidades Princípios de segurança e medicina do trabalho; Normas regulamentadoras de segurança do trabalho; Principais problemas de segurança e medicina do trabalho; Programas de prevenção de riscos a saúde e segurança do trabalhador. Elaboração de projetos Descrição de projetos Analise do projeto elaborado Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 73 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MONTEIRO, Silvio Tavares. Projetos: Como Fazer e Gerenciar Usando a Informática. Florianópolis: Visual Books, 2004. Bibliografia Complementar: FLEURY, M. T. L. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MONTEIRO, Silvio Tavares. Projetos: Como Fazer e Gerenciar Usando a Informática. Florianópolis: Visual Books, 2004. OLIVEIRA, Claudio. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Yends, 2009. CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. MÓDULO III Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento de Talentos – 60 horas COMPETÊNCIA Reconhecer treinamentos Identificar a necessidade de treinamento Elaborar e planejar treinamentos 74 Identificar a avaliação dos resultados pós treinamentos Desenvolver pessoas Compreender o desenvolvimento da organização através do desenvolvimento das pessoas. HABILIDADE Aplicar os conceitos e metodologia de treinamento Executar treinamentos Analisar os resultados do treinamento Aplicar diferentes métodos de desenvolvimento de pessoas Promover o desenvolvimento organizacional Promover o desenvolvimento das pessoas. BASE TECNOLÓGICA Treinamento; Diagnóstico das necessidades de treinamento; Planejamento de treinamento e execução do treinamento; Avaliação dos resultados de treinamento; Desenvolvimento de pessoas; Métodos de desenvolvimentos de pessoas; Avaliação dos processos de desenvolvimento de pessoas; Desenvolvimento organizacional, características, processo objetivos do desenvolvimento organizacional. Bibliografia Básica: ALLEN, Rich. Train Smart-Ensinando e treinando com inteligência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 75 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Carreira uma Abordagem na Educação Corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymarck, 2008. KROEHNERT, Gary, Jogos de Treinamento em Recursos Humanos, 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. LEME, Rogério. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências – Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação, Emensuração de resultado e Treinamentos. São Paulo: Qualitymark, 2005. RABAGLIO, Maria Odete. Jogos para Seleção – Com foco em competência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. Disciplina: Plano de Cargos e Salários e Carreira – 60 horas COMPETÊNCIA Definir cargos e salários. Compreender um plano de cargos e salários Compreender salários e remuneração Definir um sistema de política salarial Desenvolver pesquisa salarial Conhecer estratégias de remuneração Conhecer finanças em RH 76 HABILIDADE Estabelecer um plano de cargos e salários Instituir um sistema de política salarial Elaborar pesquisa salarial Elaborar um plano de carreira Aplicar novos sistemas de remuneração para garantir o desenvolvimento da organização. Elaborar o planejamento financeiro de RH BASE TECNOLÓGICA Plano de cargos e salários Política salarial Pesquisa salarial Planejamento de Carreia Remuneração estratégica Finanças em RH Bibliografia Básica: HIPÓLITO, José Antonio Monteiro. Administração Salarial: A Remuneração por Competências como Diferencial Competitivo. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PONTES, Benedito Rodrigues, Administração de Cargos e Salários. 1. ed. São Paulo: LTR, 2001 77 Bibliografia Complementar: CHIAVENATO. Idalberto. Desempenho Humano nas Empresas – como desenhar cargos e avaliar o desempenho. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. JR, Thomaz Wood e FILHO, Vicente Picarel i. Remuneração Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LEME, Rogério. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências – Mapeamento, Treinamento, Seleção, Avaliação, Emensuração de resultado e Treinamentos. São Paulo: Qualitymark, 2005. SOUZA, Vera Lúcia de; SOUZA, Irene Badaró de; SARDINHA, Regina Lucia Lemos Leite Sardinha e SOUZA, Rodolfo Carlos. Gestão do Desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. Disciplina: Avaliação de Desempenho – 60 horas COMPETÊNCIA Determinar critérios de avaliação de desempenho Desenvolver métodos de avaliação de desempenho Conhecer a gestão por competência Identificar os principais fatores de desempenho no cargo HABILIDADE Desenvolver programas de avaliação de desempenho. Aplicar métodos de avaliação de desempenho Analisar a gestão por competência 78 Realizar a avaliação de desempenho na organização BASE TECNOLÓGICA Métodos de avaliação de desempenho Gestão por competência Políticas e Procedimentos para uma Gestão de Desempenho eficaz Fatores que afetam o Desempenho do Cargo Análise de ambientes empresariais maduros ou imaturos para a avaliação de desempenho 360 graus Modelos de Avaliação de Desempenho informatizado, interpessoal e auto-avaliativo, ambas integradas no modelo 360 graus; Prioridades para a implantação da Avaliação de Desempenho na empresa, bem como associá-la ao processo contínuo de desenvolvimento empresarial. Desenhar os principais fatores que afetam o Desempenho no Cargo. Bibliografia Básica: BANDEIRA, Anselmo Alves. Avaliação de Desempenho – uma abordagem estratégica em busca da proatividade. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2008. BERGAMINI, Cecília Whitaker e BERALDO, Deobel Garcia Ramos, Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas,1992. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus – 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de gestão de recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005 CHIAVENATO. Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1.ed. São Paulo: Harbra, 2001. 79 LEME, Rogério. Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard, Integração dos instrumentos da gestão do desempenho com as estratégias empresariais. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2005. SOUZA, Vera Lúcia de; SOUZA, Irene Badaró de; SARDINHA, Regina Lucia Lemos Leite Sardinha; SOUZA, Rodolfo Carlos. Gestão do Desempenho. 1.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. Disciplina: Comunicação Empresarial – 40 horas Competências Conhecer as teorias gramaticais para uma produção textual. Conhecer o processo de comunicação empresarial. Conhecer as técnicas de redação empresarial Conhecer ferramentas para falar em público Conhecer os recursos de comunicação Habilidades Saber subsídios teóricos gramaticais básicos para uma produção textual. Aprender técnicas de redação empresarial Saber produzir texto de acordo com a norma culta. Realizar produção verbal escrita com coerência, coesão e criatividade. Saber falar em público Saber utilizar os recursos de comunicação. Base tecnológica Oratória O ato da comunicação 80 Inteligência em Comunicação Comunicação não verbal Níveis de linguagem Práticas de redação técnica Conceitos básicos de comunicação empresarial Recursos de comunicação Bibliografia Básica: BAHIENSE, Raquel. Comunicação Escrita. 1. ed. Senac, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PIMENTA, Maria Alzira de A. Comunicação Empresarial. 5. ed. São Paulo: Alínea e Átomo, 2006. . Bibliografia Complementar: ABREU, Antonio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006. ALMEIDA, Antonio Fernandes; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português Básico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2004. DISCIPLINA: Ética Empresarial – 40 HORAS COMPETÊNCIA Compreender o significado da ética. Identificas os elementos da vida em sociedade. 81 Compreender a conduta ética do profissional. Estabelecer princípios éticos nas organizações. Estabelecer ações de responsabilidade social . HABILIDADE Ser um cidadão e um profissional Ético. Promover a formação de uma organização ética. Desenvolver ações de responsabilidade social nas organizações . BASE TECNOLÓGICA A Ética. Elementos da vida em sociedade. Ética do Profissional. Questões Éticas na Empresa. Responsabilidade Social nas Organizações. Bibliografia básica: LÓPEZ, Francisco Granizo; ALONSO, Félix Ruiz; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em Administração. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SINGER, Peter. Ética Pratica. São Paulo: Martins Fontes, 2002 VALLS, Álvaro. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2006. Bibliografia Complementar CHANLAT, Jean-François. O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LIMONGI, França Ana Cristina. As Pessoas na Organização. 8. ed. Gente, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. 82 OLIVEIRA, Manfredo de Araujo. Ética e racionalidade moderna. 2 ed. São Paulo: Loiola, 1993. VAZ, Henrique Claudio de Lima. Ética e Direito. São Paulo: Loiola, 2002. Disciplina: Serviço Social na Empresa e Qualidade de Vida no Trabalho – 40 horas COMPETÊNCIA Compreender os benefícios da Inserção do Serviço Social no setor empresarial; Contribuir para a Formação de um novo comportamento produtivo do trabalhador; Identificar os elementos para a promoção de reestruturação empresarial Estabelecer Ações que promova a Qualidade como Ferramenta na Gestão de GH Promover Políticas sociais e Promoção da Qualidade de vida nas Empresas; Compreender os desafios do cotidiano profissional e a importância das relações interpessoais HABILIDADE Realizar o controle das formas de convivência entre empregado e empresa, Promover a implantação do serviço social na empresa, Promover a intervenção nas relações interpessoais, Promover a mudança de comportamento entre profissionais e empresas, Conhecer e Promover políticas de administração, tendo como referência a reengenharia organizacional, gerenciamento estratégico, gestão participativa e qualidade de vida BASE TECNOLÓGICA O Serviço Social 83 O Capital Intelectual na Empresa Elementos da vida em Sociedade Políticas Sociais e Qualidade de Vida Estratégias de Gestão Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Campus, 2004 MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995. WOOD JR, Thomaz. Mudança Organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CHANLAT, Jean-François. O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas., 2006 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1.ed. São Paulo: Harbra, 2001. CNI SESI. Estilo de Vida e Hábitos de Lazer dos Trabalhadores das Indústrias Brasileiras. Brasilia. 2009 LIMONGI, França Ana Cristina. As Pessoas na Organização. 8. ed. Gente, 2002. Disciplina: Negociação – 40 horas COMPETÊNCIA Conhecer as Características do Negociador Conhecer o processo de negociação Definir modelos de Negociação 84 Identificar estratégias de negociação HABILIDADE Saber negociar para alcançar os objetivos da organização Utilizar o modelo de negociação no desenvolvimento das atividades. Aplicar estratégias de negociação BASE TECNOLÓGICA Características do Negociador O Processo de Negociação Modelos de Negociação Etapas da Negociação Estratégias de Negociação Bibliografia Básica: FISHER, Roger; URY, Wil ian. Como Chegar ao Sim. Rio de Janeiro: Imago, 2005 OLIVEIRA, Jayr Figueredo de, PRADO, Jonas, SILVA, Edison Aurélio da, etal. .Gestão de Negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SAUAIA Antonio Carlos Aidar. LABORATÓRIO DE GESTÃO. São Paulo: Manole, 2008. Bibliografia Complementar: ALLEN, Rich. TRAIN Smart. Ensinando e Treinando com Inteligência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KLEIN, David A. A gestão estratégica do capital intelectual. Rio de Janeiro: Qualitymark. 1998. PARKER, Glen. 85 THIAGARAJA. Silvasalian. Trabalhando em Equipe, Jogando em Equipe. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2003. QUINN, Robert et al. Competências Gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeeir: Elsievier, 2003. Disciplina: Jogos Empresariais e Dinâmicas de Grupo – 60 horas COMPETÊNCIA Definir dinâmicas de grupo Definir jogos empresariais Identificar dinâmicas e jogos de acordo com as competências de cada profissional. Planejar dinâmicas e jogos para a organização. HABILIDADE Utilizar jogos e dinâmicas de grupo como ferramenta para desenvolver as pessoas e solucionar problemas. Aplicar jogos e dinâmicas como ferramenta de recrutamento e seleção. Aplicar dinâmicas no processo de recrutamento e seleção. BASE TECNOLÓGICA Jogos empresariais para treinamentos em RH Jogos empresariais para recrutamento e seleção Objetivos dos jogos empresarias. Tipos de jogos empresariais e dinâmicas de grupo Planejamento de jogos empresariais e dinâmicas de grupo Aplicação de jogos empresariais e dinâmicas de grupo 86 Bibliografia Básica: ALLEN, Rich. TRAIN Smart. Ensinando e Treinando com Inteligência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. KROEHNERT, Gary, Jogos de Treinamento em Recursos Humanos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. PARKER, Glen. THIAGARAJA. Silvasalian. Trabalhando em Equipe, Jogando em Equipe. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2003. Bibliografia Complementar: CASTILHO, Aurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3. ed.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de pessoas e carreira uma abordagem na educação corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. RABAGLIO, Maria Odete. Jogos para seleção com foco em competência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. SIMIONATO, Regina G. Bratfisch. Dinâmicas de Grupo. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2004. Disciplina: Práticas Profissionais III – 80 horas COMPETÊNCIA Identificar a necessidade de treinamento Elaborar e planejar treinamentos Identificar a avaliação dos resultados pós treinamentos Definir e compreender um sistema de política salarial Conhecer estratégias de remuneração 87 Compreender um plano de cargos e salários Determinar critérios de avaliação de desempenho Desenvolver métodos de avaliação de desempenho Compreender os benefícios da Inserção do Serviço Social no setor empresarial; Promover Políticas sociais e Promoção da Qualidade de vida nas Empresas; Conhecer o processo de negociação e identificar estratégias de negociação Planejar dinâmicas e jogos para a organização. HABILIDADE Aplicar os conceitos e metodologia de treinamento Executar treinamentos Analisar os resultados do treinamento Estabelecer um plano de cargos e salários Instituir um sistema de política salarial Aplicar novos sistemas de remuneração para garantir o desenvolvimento da organização. Desenvolver programas de avaliação de desempenho. Aplicar métodos de avaliação de desempenho Realizar a avaliação de desempenho na organização Promover a implantação do serviço social na empresa, Saber negociar para alcançar os objetivos da organização Utilizar o modelo de negociação no desenvolvimento das atividades. Utilizar jogos e dinâmicas de grupo como ferramenta para desenvolver as pessoas e solucionar problemas. Aplicar jogos e dinâmicas como ferramenta e no processo de recrutamento e seleção. 88 BASE TECNOLÓGICA Treinamento; Diagnóstico das necessidades de treinamento; Planejamento de treinamento e execução do treinamento; Avaliação dos resultados de treinamento; Plano de cargos e salários Política salarial Remuneração estratégica Métodos de avaliação de desempenho Prioridades para a implantação da Avaliação de Desempenho na empresa, bem como associá-la ao processo contínuo de desenvolvimento empresarial. O Serviço Social Políticas Sociais e Qualidade de Vida Estratégias de Negociação O Processo de Negociação Etapas da Negociação Aplicação de jogos empresariais e dinâmicas de grupo Planejamento de jogos empresariais e dinâmicas de grupo Jogos empresariais para treinamentos, para recrutamento e seleção Bibliografia Básica: ALLEN, Rich. Train Smart-Ensinando e treinando com inteligência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. BANDEIRA, Anselmo Alves. Avaliação de desempenho: uma abordagem estratégica em busca da proatividade. Rio de Janeiro: Qualitybook, 2008. 89 BERGAMINI, Cecília Whitaker e BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas,1992. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FISHER, Roger; URY, Wil ian. Como chegar ao Sim. Rio de Janeiro: Imago, 2005. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2008. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários. 1. ed. São Paulo: LTR, 2001. MÓDULO IV Disciplina: Consultoria em Recursos Humanos - 40 horas COMPETÊNCIA Conhecer o papel da consultoria de recursos humanos Conhecer os tipos de consultoria Diagnosticar o problema. Elaborar um plano de ação para a consultoria Realizar a consultoria Saber o papel do consultor HABILIDADE Realizar uma consultoria em recursos humanos Elaborar um diagnóstico organizacional 90 Elaborar um plano de ação estratégico Saber avaliar o resultado da consultoria BASE TECNOLÓGICA Fundamentação básica da consultoria Tipos de consultoria Diagnóstico Plano de ação Implantação e execução da Consultoria Avaliação da Consultoria Características do consultor Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de Projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. WOOD JUNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional: Liderança, Teoria do Caos. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliográfia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Campus, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MONTEIRO, Silvio Tavares. Projetos: Como fazer e gerenciar usando a informática. Florianópolis: Visual Books, 2004. 91 REIS, José dos Santos dos. Os Fatores Motivacionais para o Trabalho. 1. ed. Florianópolis: Insular, 2001. QUINN, Robert E. Competências Gerenciais. São Paulo: Campus Elsiever, 2004 Disciplina: Sistemas de Informações em Recursos Humanos – 60 horas COMPETÊNCIA Conhecer sistemas de informações Compreender a tecnologia da informação Reconhecer a informação como estratégia Conhecer tecnologias utilizadas nos sistemas de informação Conhecer os sistemas de informação utilizados nos níveis estratégicos, tático e operacionais. Conhecer novas tecnologias utilizadas como ferramenta estratégicas. HABILIDADE Saber utilizar os sistemas de informações para desenvolver a organização. Utilizar a tecnologia da informação Utilizar a informação empresarial como ferramenta de competitividade. Saber utilizar os sistemas convencionais para garantir o desenvolvimento das organizações. Coletar informações a partir do sistema de Informação Saber implantar um sistema de informação BASE TECNOLÓGICA Conceitos básicos e aplicações de sistemas de informação Gestão da tecnologia da informação 92 Sistemas de Informação convencional Estratégia empresarial e sistemas de informação Sistemas de informação empresariais dinâmicos Tecnologias aplicadas a sistemas de informação empresariais Requisitos de implantação de sistemas de informação empresariais Sistemas de informação em RH. Bibliografia Básica: ABREU, Aline Franca de, e REZENDE, Denis Alcides.Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2006. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e Do Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. STAIR, Ralph M.; e REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 5. ed. São Paulo: Cengage, 2006. Bibliografia Complementar: BALDWIN, Timothy. RUBIN, Robert. BOMMER, Wil iam. Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001 MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003 Práticas Gerenciais. 1. ed.São Paulo: Érica, 2006. 93 Disciplina: Gestão do Conhecimento – 60 horas COMPETÊNCIA Ter uma visão holística do conhecimento organizacional Conhecer a inteligência Saber como ser um gestor do conhecimento organizacional Enfrentar as múltiplas mudanças com eficaz Possuir inteligências diferenciadas Saber lidar com os paradoxos a modernidade Aplicar o conhecimento explícito e a informação Formar equipes de projetos para promover a criação do conhecimento Transformar Gestão de empresas em Criadoras de conhecimentos. HABILIDADE Criar continuamente novos conhecimentos para organização Construir uma nova visão do conhecimento organizacional Fácil adaptação com as mudanças dinâmica Compartilhar e criar novos conhecimentos Identificar a inteligência emocional Transformar a inteligência emocional em papel da estratégia Promover o processo de criação do conhecimento Transformar pessoas em gestores do conhecimento BASE TECNOLÓGICA Teoria do Conhecimento Organizacional A empresa criadora do conhecimento 94 Gestão do conhecimento Capital Intelectual Inteligência Emoções Objetivos do subsistema de desenvolvimento de pessoas Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001 DAVENPORT, Thomas H., PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial: como as Organizações gerenciam o seu capital intelectual. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. GOMES, Elisabeth e BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar: CHANLAT, Jean-François. O Indivíduo na Organização: Dimensões Esquecidas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. DUTRA, Joel Souza, FLEURY; Maria Tereza Leme; RUAS, Roberto Lima. COMPETÊNCIAS: Conceitos, Métodos e Experiências. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KLEIN, David A. A gestão Estratégica do Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. LIMONGI, França Ana Cristina. As Pessoas na Organização. 8. ed. Gente, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. 95 Disciplina: Direito do Trabalho – 60 horas Competências Conhecer as teorias básicas do direito do trabalho. Conhecer os conceitos teóricos e práticos do direito do trabalho. Habilidades Saber os conteúdos básicos do direito do trabalho Saber os conceitos teóricos e práticos do direito do trabalho. Saber os direitos do empregador Saber os direitos dos empregados. Base tecnológica História e conceito do direito do trabalho Direito individual do trabalhador – empregado empregador Contrato de trabalho Estabilidade Salário e remuneração Regulamentações especiais de trabalho. Bibliografia Básica: MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho.1. ed. São Paulo: Atlas,1999. PERROTA, Maria Gabriela Venturoti. Direito Comercial, Direito de Empresa e Sociedades Empresárias - Col. Sinopses Jurídicas.1. ed. Vol. 21 São Paulo: SARAIVA, 2005. CORTEZ, Julpiano Chaves . Prática Trabalhista. 12. ed. São Paulo: LTR, 2004. 96 Bibliografia Complementar: CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. CRUZ, Tadeu. Sistemas Organização e Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W.. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2008. VAZ, Henrique Cláudio Lima. Ética e Direito. São Paulo: Loyola, 2002 Disciplina: Empreendedorismo – 60 horas COMPETÊNCIA Compreender os conceitos de Empreendedorismo Identificar as oportunidades e tendências do mercado Conhecer técnicas de montagem de um plano de negócio Conhecer conceitos de estratégia empreendedora Conhecer as Bases legais de constituição de empresas HABILIDADE Saber atuar como um empreendedor no mercado de trabalho Transformar idéias em oportunidades Construir um plano de negócios. Aplicar estratégias inovadoras na organização Saber como proceder na constituição legal de uma empresa 97 BASE TECNOLÓGICA O indivíduo empreendedor Processo Empreendedor Identificando oportunidades O plano de Negócios Eficiente Estratégias empreendedoras Questões legais de constituição de empresas Análise do ambiente empresarial Análise de oportunidades de mercado. Bibliografia Básica: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios, 2. ed. São Paulo: Campus, 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor , São Paulo: Cerigage, 2005. FERNANDES, Fábio. Empreendedorismo e Estratégia. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas II. 1. ed. São Paulo: Harbra, 2001 GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o Cenário dos Negócios. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GOMES, Elisabeth e BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. 1. ed. São Paulo: Campus, 2001. GOMES, Luiz Flavio; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA.Tomada de Decisão Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SENGE, Peter. A quinta Disciplina. 6. ed. São Paulo: Best Sel er, 2000. 98 Disciplina: Estratégias em RH – 60 horas COMPETÊNCIA Conhecer um planejamento estratégico Estabelecer a visão da organização. Identificar estratégias de mudança. Identificar processos Desenvolver o capital intelectual Conhecer metodologias de planejamento estratégico HABILIDADE Elaborar o planejamento estratégico de RH Elaborar e propagar a visão da organização. Desenvolver estratégias de mudança observando o ambiente e os atores que compõe a organização. Promover o desenvolvimento do capital intelectual como ferramenta de desenvolvimento da organização. BASE TECNOLÓGICA Conceito de Planejamento Estratégico As principais características da Gestão de Pessoas em um ambiente competitivo e dinâmico. Operar e Gerenciar Recursos Humanos, com uma postura mais compartilhada e por resultados. Construir a visão da organização 99 Gerenciamento das mudanças Criando capital intelectual O balanced Scorecard e a gestão de pessoas Bibliografia Básica: ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005. BECKER, Brian E. Gestão estratégica de Pessoas com o Scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Campus, 2004. us, 2004. Bibliografia Complementar: DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor , São Paulo: Cerigage, 2005. FERNANDES, Fábio. Empreendedorismo e Estratégia. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. GOMES, Elisabeth e BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. 1. ed. São Paulo: Campus, 2001. KLEIN, David A. A Gestão Estratégica do Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. SAUAIA Antonio Carlos Aidar. Laboratório de Gestão. São Paulo: Manole, 2008. Disciplina: Práticas Profissionais IV – 80 horas COMPETÊNCIA Conhecer o papel da consultoria de recursos humanos 100 Conhecer os tipos de consultoria Diagnósticar o problema. Elaborar um plano de ação para a consultoria Realizar a consultoria Conhecer os sistemas de informação utilizados nos níveis estratégicos, táticos e operacionais. Formar equipes de projetos para promover a criação do conhecimento Compreender os conceitos de Empreendedorismo Identificar estratégias de mudança. HABILIDADE Realizar uma consultoria em recursos humanos Elaborar um diagnóstico organizacional Elaborar um plano de ação estratégico Saber avaliar o resultado da consultoria Utilizar a informação empresarial como ferramenta de competitividade. Transformar pessoas em gestores do conhecimento Saber atuar como um empreendedor no mercado de trabalho Aplicar estratégias inovadoras na organização Elaborar o planejamento estratégico de RH BASE TECNOLÓGICA Fundamentação básica da consultoria Tipos de consultoria Diagnóstico Plano de ação 101 Implantação e execução da Consultoria Avaliação da Consultoria Características do consultor Estratégia empresarial e sistemas de informação Teoria do Conhecimento Organizacional Gestão do conhecimento Estratégias empreendedoras Processo Empreendedor Conceito de Planejamento Estratégico Operar e Gerenciar Recursos Humanos, com uma postura mais compartilhada e por resultados. Bibliografia Básica: ABREU, Aline Franca de; REZENDE, Denis Alcides.Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais.4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Transformando Idéias em Negócios, 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de Projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento.3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. FERNANDES, Fábio. Empreendedorismo e Estratégia. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 102 MONTEIRO, Silvio Tavares. Projetos: Como fazer e gerenciar usando a informática. Florianópolis: Visual Books, 2004. QUINN, Robert E. Competências Gerenciais. Rio de Janeiro: Campus Elsiever, 2004. REIS, José dos Santos dos. Os Fatores Motivacionais para o trabalho. 1 ed. Rio de Janeiro: Insular, 2001. WOOD JUNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional: Liderança, Teoria do Caos. São Paulo: Atlas, 2008. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Disciplinas optativas do Curso de Gestão de Recursos Humanos: Libras – 60 horas; Gestão da Qualidade – 60 horas Sistemas de Remuneração e Benefícios 60 horas. LIBRAS - 60 horas COMPETENCIA Construir por meio de intervenções contextualizadas e da prática conhecimentos, habilidades e competências necessárias à compreensão e utilização da Libras. HABILIDADE Instrumentalizar os alunos para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Valorizar a Língua Brasileira de Sinais como linguagem própria do surdo; Apresentar a LIBRAS como necessária à prática social; Destacar a Língua Portuguesa como própria do ouvinte, porém elo na construção sistemática do conhecimento entre surdo e ouvinte; 103 Intervir com solicitações cabíveis conforme a temática que está sendo trabalhada; Aproximar e destacar a importância da cultura surda; Diferenciar a cultura surda da ouvinte; Proporcionar trocas entre surdos e ouvintes contextualizando diálogos diversos. BASES TECNOLÓGICA Uso das LIBRAS na comunicação especial Prática em transmitir as informações através de sinais Capacitação para trabalho com surdos Bibliografia básica BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua QUADROS, Ronice Mul er de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar QUADROS, Ronice Mul er de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio]. Disciplina: Gestão da Qualidade – 60 horas Competências Identificar a qualidade em produtos e serviços Identificar aspectos de qualidade 104 Gerenciar os meios e processos a fim de obter qualidade Habilidades Gerenciar os meios para a obtenção da qualidade Gerenciar os recursos para garantir e manter a qualidade Realizar processos com máxima qualidade possível Bases Tecnológicas Conceitos básicos de qualidade e Gestão da Qualidade. Histórico. Enfoques para Gestão da Qualidade. Gurus da administração ligados à qualidade. Gestão da Qualidade Total (GQT). Certificações de qualidade. Principais processos de uma empresa. Ferramentas de otimização de processos. Ferramentas de gestão (ERPs corporativos). Mapeamento de processos. Bibliografia básica BECKER, Brian E. Gestão estratégica de Pessoas com o Scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação e Introdução à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento.3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o Cenário dos Negócios. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GOMES, Elisabeth e BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. 1. ed. São Paulo: Campus, 2001. GOMES, Luiz Flavio; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA.Tomada de Decisão Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SENGE, Peter. A quinta Disciplina. 6. ed. São Paulo: Best Sel er, 2000. 105 QUINN, Robert E. Competências Gerenciais. Rio de Janeiro: Campus Elsiever, 2004. Disciplina optativa: Sistemas de Remuneração e Benefícios - 60 horas COMPETÊNCIA Conhecer os métodos de remuneração fixa e variável Conhecer os meios de avaliação de desempenho Conhecer as bases para a remuneração variável HABILIDADE Realizar entrevistas de descrição de cargos Elaborar instrumentos de descrição, análise e avaliação de cargos Realizar pesquisas salariais BASE TECNOLÓGICA Diagramação estruturas organizacionais. Realização entrevistas. Elaboração de instrumentos de descrição, análise e avaliação de cargos. Subsistema tradicional de remuneração. Salário, cargos, função, tarefas. Pesquisa salarial. A organização sem cargos. Teorias de Motivação. Remuneração estratégica. Remuneração por habilidades. Participação acionária. Distribuição de ganhos. Distribuição de lucros. Remuneração por resultados. Benefícios e incentivos como remuneração indireta. Bibliografia básica ASSIS, Marcelino Tadeu. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Qualitymark, 2005 CARVALHO, Antonio Vieira e SERAFIM, Ozélia Clen Gomes. Administração de Recursos Humanos, Vol. 2, São Paulo: Pioneira, 1995. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 106 Bibliografia complementar CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GOMES, Luiz Flavio; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA.Tomada de Decisão Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2008. SENGE, Peter. A quinta Disciplina. 6. ed. São Paulo: Best Sel er, 2000. WOOD JÚNIOR, T., et al. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2004. 1.10 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia. Como as referências bibliográficas das obras utilizadas para cada disciplina constam dos Planos de Ensino, também são adequadas e atualizadas semestralmente, a fim de que sempre haja relevância em sua utilização de acordo com o proposto para cada disciplina. Ressalva–se que os professores são orientados a incluir obras novas e atualizadas em suas bibliografias sempre que possível. Faz–se importante lembrar que a bibliografia básica indicada para cada disciplina está disponível na biblioteca para os alunos, na proporção recomendada nos instrumentos de avaliação do MEC/INEP, bem como as obras indicadas na bibliografia complementar. 1.11 Estágio Supervisionado A FACIMED elaborou um REGULAMENTO DE ESTÁGIOS para que haja uniformidade nos Estágios Supervisionados em todos os cursos por ela oferecidos. As particularidades deverão ser vistas por cada Colegiado de Curso, por ocasião de seu oferecimento. 107 O Estágio Supervisionado na FACIMED ajusta–se aos dispositivos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º – O Estágio Curricular Supervisionado é um componente do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, devendo ser inerente ou complementar à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teoria e prática e como forma de interação entre a Instituição Educativa e as organizações ou instituições. Art. 2º – A atividade de Estágio Curricular Supervisionado é de natureza exclusivamente discente e terá como finalidade: I – aprimoramento discente; II – preparação profissional. Art. 3º – São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado: I – Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a realidade profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos, associados a determinadas práticas específicas; II – Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e intervenção na realidade profissional específica; III – Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso; IV – Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho e de produção; V – Viabilizar a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de conhecimento do curso; 108 VI – Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas (afetivas, cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a um futuro desempenho profissional; VII – Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio, tendo em vista o papel da universidade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido e de responsabilidade social. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES Art. 4º – Os Estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com os Cursos de Graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades: I – Estágios Curriculares Supervisionados; II – Estágios de interesse Curricular (extra–curricular) §1º Considerar–se–á Estágio Curricular Supervisionado aquele previsto na dinâmica curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional, mediante celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes. § 2º Considerar–se–á Estágio de interesse curricular (extra–curricular) aquele não previsto na dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno, objetivando o enriquecimento de sua formação profissional e realizado na Instituição e, mediante celebração de convênios, em locais de escolha do aluno. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS ESTÁGIOS Art. 5º – A estrutura dos estágios constituir–se–á de: I – Colegiado de Curso de Graduação; II – Coordenador de Curso de Graduação; III – Preceptores de Estágio de Curso de Graduação Art. 6º – A supervisão geral de Estágio ficará a cargo do Coordenador do Curso. 109 Art. 7º – Cabe ao Coordenador do Curso, sempre em consonância com as diretrizes do MEC, das estabelecidas nos diversos cursos e com as normas e regulamentos da Instituição: I – Zelar pelas políticas de estágio em nível institucional; II – Emitir parecer sobre a elaboração ou reelaboração do regulamento de estágio para o seu curso de graduação; III – Propor diretrizes gerais para a prática de estágio sempre que necessário; IV – Propor anualmente o calendário geral das atividades referentes aos estágios; V – Normatizar e estabelecer convênios com instituições e organizações e padronizar formulários, relatórios e avaliações dos estágios ouvida a Direção Acadêmica; VI – Efetuar visitas in loco aos locais de Estágio, para supervisão das atividades acadêmicas. Parágrafo Único – O Coordenador de Curso reportar–se–á no que for necessário sobre o Estágio à Diretoria Acadêmica. Art. 08 - A carga horária do estágio do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos será de 100 horas, assim distribuídas: Semestre Terceiro Carga Horária Etapas do Estágio 50% - 50 horas Observação e participação no departamento de recursos humanos. Elaboração de projetos atinentes a linha de pesquisa Quarto do curso. Elaboração do relatório atinente a primeira etapa. 50% - 50 horas Ajuste do Projeto original. Prática “in loco”. Elaboração do relatório final do estágio (1ª e 2ª etapa). I – No Terceiro Semestre será desenvolvido um Projeto de RH, identificando as atividades e o funcionamento do departamento de recursos humanos na instituição escolhida sendo executado e avaliado de acordo com o programa abaixo: Etapa Horas 1 20 Descrição das Atividades Observação e participação do departamento de recursos Forma de Avaliação Relatório de freqüência e atividades realizadas pelo 110 humanos. 2 20 3 10 acadêmico assinado pelo preceptor de estágio. Construção da pasta de estágio identificando informações e processos da organização. Elaboração do projeto de RH de Apresentação impressa do acordo com as linhas de projeto dez dias antes da pesquisa. realização da etapa 3. Construção do relatório Apresentação do relatório conclusivo e avaliativo da conclusivo. atividade. II – No quarto semestre será desenvolvida a prática de estágio in loco onde o acadêmico presenciará as atividades e processos do departamento de recursos humanos contribuindo para o aprimoramento profissional apresentando um plano de melhoria ou sugestões para melhorar o desempenho da organização. Etapa Horas 1 10 Descrição das Atividades Ajuste do projeto original 2 30 Prática de Estágio “in loco” (execução do projeto). 3 10 Construção de um plano de ação contendo as sugestões de melhoria. Forma de Avaliação Atualização da pasta de estágio identificando informações e processos. Relatório de freqüência e atividades realizadas pelo acadêmico assinado pelo preceptor de estágio. Construção da pasta de estágio identificando informações e processos. Apresentação do plano de melhoria ou adequação. Art. 9º – Cabe ao Preceptor de Estágio: I – Estabelecer, com o Colegiado de Curso de Graduação, as diretrizes de Estágio para o curso, em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, com este regulamento e com as demais normas regimentais da Instituição; II – Manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que possam ser alocados, por meio de acompanhamento in loco; III – Enviar ao Coordenador de Curso os relatórios semestrais sobre a atuação dos estagiários para contabilizá–los nas atividades formativas; 111 IV – Expedir certificados e declarações de Estágios para alunos, orientadores e supervisores de outras instituições e empresas, assinados conjuntamente com a Coordenação de Curso de Graduação, desde que autorizados pela Direção Acadêmica; V – Promover o desligamento ou o remanejamento do estagiário, ouvida a Coordenação do Curso de Graduação; VI – Verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às obrigações da Instituição; VII – Fornecer ao aluno os nomes dos locais para Estágio e dos orientadores disponíveis; X – Promover um encontro anual de todos os estagiários do curso para avaliação das atividades desenvolvidas na Instituição e fora dela. Art. 10 – À Coordenação de Curso de Graduação competirá fornecer ao Preceptor de Estágio o número de alunos disponíveis para realização de estágio; CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS Art. 11 – São considerados campos de estágios as empresas públicas e privadas, órgãos governamentais, fundações, autarquias, núcleos institucionais e instituições de ensino públicas e privadas, onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário. I – É vetado ao acadêmico a realização do estágio na instituição onde trabalha. II – O estágio poderá ser realizado até um limite de três acadêmicos por projeto, sendo que cada acadêmico possuirá documentação independente. III – O estágio deverá seguir uma das seguintes linhas de pesquisa: Área: Gestão Humana, Gerencial e Tecnológica com foco na gestão humana. CAPÍTULO V DA INSCRIÇÃO À VAGA DE ESTÁGIOS EXTRA–CURRICULARES 112 Art. 12 – O estudante interessado em realizar estágio extracurricular deverá retirar os termos de convênio e compromisso e a documentação determinada pela Preceptoria de Estágio. Art. 13 – O aluno deverá realizar o Estágio extracurricular com a supervisão de um professor do curso e sob a assistência, no campo de estágio, de um profissional de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário. CAPÍTULO VI DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Art. 14 – Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá ocorrer um programa de treinamento dos candidatos, coordenado pelo Preceptor de Estágio, abrangendo os seguintes aspectos: I – Conhecimento das normas vigentes sobre estágios; II – Informações sobre o campo de estágio, os termos de convênio e o termo de compromisso de estágio; III – Preparação psicológica, objetivando o estabelecimento de um bom relacionamento na equipe, no trabalho, na comunidade e na realidade sócio–cultural da região em que for atuar; IV – Orientações quanto aos aspectos éticos, jurídicos e sociais da profissão, importantes durante a realização do estágio, para a formação de um perfil mais maduro e profissional do estagiário. CAPÍTULO VII DOS DEVERES DO ALUNO ESTAGIÁRIO Art. 15 – Cabe ao aluno estagiário: I – Cumprir com assiduidade o cronograma de Estágio estabelecido pelo Preceptor de Estágio de seu curso, bem como os prazos estabelecidos para retirada e entrega da documentação; II – Elaborar o plano de atividades de estágio e encaminhá–lo ao Preceptor de Estágio para aprovação; 113 III – Atender às demais normas do regulamento de Estágio do curso; IV– Entregar o relatório de Estágio ou outros tipos de documentos dentro do prazo estipulado pelo Preceptor de Estágio. CAPÍTULO VIII DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Art. 16 – O aproveitamento do estudante no Estágio será avaliado sob o aspecto profissional e atitudinal, no desempenho do programa. Art. 17 – Considerando–se o que prevêem a legislação e a regulamentação específica do estágio, a avaliação de estágio curricular atenderá aos seguintes critérios: I – Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete). II – Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), o estagiário deverá refazer todo o processo de estágio. Parágrafo Único – Os critérios para avaliação do estágio de interesse curricular serão definidos pelo Colegiado de Curso de Graduação. CAPÏTULO IX DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 18 – Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o Estágio, sendo que nesse caso, deverá matricular–se somente para esta modalidade curricular. Art. 19 – O presente documento fornecerá as orientações básicas para a elaboração do Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Gestão em Recursos Humanos. Parágrafo Único – Caberá, em primeira instância, a cada Colegiado de Curso, aprovar o respectivo Regulamento de Estágio. Art. 20 – O presente Regulamento de Estágio Supervisionado de Curso de Gestão em Recursos Humanos entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CEPEX, revogando–se disposições em contrário. 114 1.12 Atividades Complementares Atividades Acadêmico–Científico–Culturais Objetivo Geral Oferecer ao aluno oportunidade de adquirir conhecimentos e desenvolver atividades teórico–práticas voltadas para sua melhor autonomia profissional. Objetivo Específico • Desenvolver a capacidade de investir em conhecimentos afins; • Oportunizar crescimento e atitude científica; • Incorporar conhecimento para atuação competente. Práticas Acadêmicas – As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente: – Enriquecer o processo ensino–aprendizagem; – Ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula; – Abrir perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissional escolhida; – Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades extra–classe; –Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos. Regulamento Institucional das Atividades Complementares e Especificidades para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos Considera–se "Atividades Complementares" aquelas que, guardando relação de conteúdo e forma com atividades de cunho acadêmico, represente instrumentos válidos para o aprimoramento da formação básica e profissional do futuro do Profissional, totalizando 120 horas-aula (100 horas) que serão desenvolvidas do 1º. ao 4º. Semestre. 115 Considerando as exigências da LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL, no atinente às Atividades Complementares dos Cursos de Graduação, nas suas mais diversas regulamentações para outras formas de atividades acadêmico–científico–culturais das áreas de conhecimento: I – Das disposições gerais Art. 1º. O seguinte regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios e formas procedimentais que orientam o processo de reconhecimento e validação das Atividades Complementares no âmbito dos Cursos de Graduação. Art. 2º. Compreende–se no conceito de Atividades Complementares, passíveis de aproveitamento como tal, todas as atividades de natureza acadêmica realizadas a partir do 1º. semestre de ingresso do aluno no Curso, que guardem, obrigatoriamente, correspondência com as temáticas de interesse do Curso, compreendidas nos programas das disciplinas que integram o currículo e capazes de contribuir para a formação acadêmica. Art. 3º. Em respeito às resoluções do Conselho Nacional de Educação sobre as atividades acadêmico–científico–culturais (atividades complementares), o presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento, a matrícula, o aproveitamento e a validação das disciplinas complementares que compõem o núcleo flexível do currículo dos Cursos de Graduação, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a conclusão do Curso e colação de grau. Art. 4º. Os objetivos específicos das Atividades Complementares são os de flexibilizar o currículo dos Cursos de Graduação e propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. II – Da Coordenação de Atividades Complementares Art. 5º. O Coordenador de Curso de Graduação será o responsável direto pelas Atividades Complementares de seu Curso ou designará Professor para tal fim. Art. 6º. Compete ao Coordenador do Curso ou Professor designado: § 1º. Elaborar, em conjunto com os docentes, o planejamento prévio semestral de atividades; 116 § 2º. Emitir a agenda mensal de Atividades Complementares do Curso de Graduação; § 3º. Coordenar a divulgação, sob as mais variadas formas, aos acadêmicos e à mídia das Atividades Complementares; § 4º. Acompanhar o desempenho dos acadêmicos no cumprimento das Atividades Complementares; § 5º. Apresentar relatório transcorridos 15 dias úteis da realização das Atividades Complementares realizadas pelo Curso de Graduação à Coordenação Pedagógica; § 6º. Organizar o arquivo com a documentação pertinente às Atividades Complementares de cada acadêmico em pastas individualizadas; § 7º. Informar, semestralmente, à Secretaria Acadêmica, as horas computadas para cada acadêmico. III – Das Atividades Complementares Art. 7º. Compõem–se as Atividades Complementares do currículo do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Cooperativa, de um total de 20 horas. a) Disciplinas extra–curriculares em áreas afins, até o limite máximo de 40 horas de atividades e obedecendo a dois anos após a sua conclusão; b) Disciplinas de Graduação, cursadas na sua totalidade em outras instituições de Ensino Superior, dependentes de prévia e expressa validação do Coordenador do Curso de Graduação para cômputo de Atividades Complementares, até o limite máximo de 40 horas e obedecendo a dois anos após a sua conclusão; c) Participação em Projetos e Programas de Pesquisa, sob a execução de professores nomeados pelo Coordenador do Curso de Graduação e aprovados pela Coordenação do Núcleo de Pesquisa em Educação e Saúde (NUPEES), até o limite máximo de 80 horas; d) Participação como observador em Projetos e Programas de Extensão, sob a coordenação de professores nomeados pelo Coordenador do Curso de Graduação, até o limite máximo de 20 horas; 117 e) Atuação em Projetos e Programas de Extensão, sob a coordenação de professores nomeados pelo Coordenador do Curso de Graduação, até o limite máximo de 40 horas; f) Monitorias realizadas no âmbito do Curso de Graduação, até o limite máximo de 20 horas; g) Atividades diversas em área educacional (seminários, simpósios, congressos, convenções, palestras, conferências, debates, aulas inaugurais e eventos de estruturação análoga), até o limite máximo de 10 horas; h) Assistir, comprovadamente, apresentações de Trabalhos de Conclusão de Curso na área educacional (Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses), analisadas e autorizadas antecipadamente pelo Coordenador do Curso de Graduação, até o limite máximo de 10 horas; i) Atividades de extensão universitária na área educacional, fora do âmbito da FACIMED, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada especificidade, pela Coordenação do Curso de Graduação, até o limite máximo de 10 horas. j) Demais atividades (cursos de aperfeiçoamento ou de atualização) que surjam, devem ser previamente encaminhadas à apreciação da Coordenação de Curso de Graduação, com 72 horas de antecedência, com o acompanhamento do material demonstrativo de praxe, onde conste o objeto, o (s) palestrante (s), data e local, prazos de inscrição e duração em horas, até o limite máximo de 80 horas. § 1º. As ações educativas desenvolvidas no âmbito das Práticas de Ensino e do Estágio Curricular obrigatório não poderão ser computadas cumulativamente como Atividades Complementares, assim como as Atividades Complementares não poderão ser computadas como atividades das Práticas de Ensino e do Estágio Curricular obrigatório. § 2º. As atividades profissionais na área educacional de saúde e de recursos humanos não serão aproveitadas como Atividades Complementares. § 3º. Atividades desenvolvidas antes do ingresso do acadêmico no Curso, quaisquer que sejam, não terão validade para o cômputo de horas de Atividades Complementares. 118 § 4º. Aceita a atividade realizada pelo acadêmico, deve o Coordenador de Curso de Graduação atribuir a carga horária correspondente, de acordo com o art. 7, alínea a à j. § 5º. A realização das Atividades Complementares deve ocorrer sem o comprometimento da freqüência regimental ao Curso de Graduação (75% de presença obrigatória), inexistindo a figura do “abono de faltas”. § 6º. É pré–requisito indispensável à validação das Atividades Complementares previstas na alínea g, do art. 7º. que o acadêmico apresente certificação alusiva ao evento. § 7º. São especificidades do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos atinentes às Atividades Complementares: a) Alínea a) máximo 20h; alínea b) máximo 20h; alínea c) máximo 40h; alínea d) máximo 10h; alínea e) máximo 20 h; alínea f) máximo 10 horas; j) máximo 40h; III – Das Disposições Gerais Art. 8º. É indispensável o correto preenchimento do Relatório de Atividades Complementares, bem como a sua entrega à Coordenação Pedagógica, dentro do prazo de 15 (quinze) dias úteis, finda a atividade, sob pena de não ser computado. Art. 9º. Juntamente ao relatório, o acadêmico deverá apresentar cópias dos documentos comprobatórios de realização das atividades. § Único: as atividades realizadas em outras instituições e estabelecimentos, somente serão ratificadas efetivamente após a análise do relatório e da cópia autenticada da documentação comprobatória. Art. 10º. Somente serão objeto de pontuação as atividades concluídas, ficando vedada a pontuação parcial. Art. 11º. Os alunos transferidos de outras instituições de Ensino Superior estarão sujeitos ao cumprimento da carga horária das Atividades Complementares deste regulamento. § 1º. Os alunos transferidos de outras IES poderão solicitar, ao Coordenador do Curso de Graduação, o cômputo da carga horária das Atividades Complementares atribuída pela instituição de origem, da seguinte forma: 119 a) Requerimento e documentos comprobatórios das atividades desenvolvidas; b) Declaração da IES de origem especificando as Atividades Complementares e as horas atribuídas a cada atividade desenvolvida. § 2º. O cômputo da carga horária das Atividades Complementares atribuído pela instituição de origem poderá ser aproveitado, mediante análise da Coordenação do Curso de Graduação e de acordo com o regulamentado. Art. 12º. A comprovação das atividades e carga horária desenvolvida é de inteira responsabilidade do acadêmico. Art. 13º. As atividades que não constem da tabela de Atividades Complementares do Curso de Graduação e forem realizadas em outros órgãos e instituições, só serão consideradas para fins de atribuição de carga horária de Atividades Complementares se o evento corresponder aos objetivos de aprimoramento acadêmico, tal como definido no art. 2º. deste regulamento, sob juízo do Coordenador do Curso de Graduação. § Único: Para validação da carga horária correspondente, o acadêmico deverá apresentar ao Coordenador de Curso de Graduação, juntamente com o RAC, o comprovante de sua participação, assinado por pessoa responsável pela organização ou coordenação do evento. Art. 14º. A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a melhor aplicação do art. 2º. deste regulamento, a juízo da Coordenação do Curso de Graduação. Art. 15º. Caso o aluno não consiga perfazer a carga horária atinente às horas de Atividades Complementares até o último período do Curso, a instituição estará desincumbida de arrolar o nome do acadêmico na lista de prováveis formandos do ano civil, com vistas a possibilitar a realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Art. 16º. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor Acadêmico e Coordenação Pedagógica. Art. 17º. Todos os dispositivos deste Regulamento emanam das diretrizes reguladoras das resoluções CNE/CP, do MEC. 120 IV – Das Disposições Transitórias Art. 18º. Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos matriculados nos Cursos de Graduação da Facimed, como condição para colação de grau e conclusão do curso. Art. 19º. Este Regulamento entra em vigor na data de aprovação pelo CEPEX, revogadas todas as demais disposições em contrário. 1.13 Interdisciplinaridade da Matriz Curricular e Projetos Interdisciplinares Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é muito importante que a interdisciplinaridade e a integração entre as disciplinas permeiem o currículo proposto. Em grande maioria dos casos, os conteúdos se completam e/ou interagem. O Projeto Interdisciplinar é uma concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela Instituição, envolvendo professores e alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre os componentes curriculares que integram os módulos, na perspectiva de contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construção da autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prática. Dessa forma, a implementação de Projetos Interdisciplinares nos Módulos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos visa, sobretudo, religar os saberes desenvolvidos pelos componentes curriculares em cada período letivo, contribuir para a construção da autonomia intelectual dos alunos através da construção da unidade ensino-pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma vez que os projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais, nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias. O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas inter-relações, sem a imposição de conteúdos e conceitos de 121 forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro Tecnólogo em Gestão em Recursos Humanos exerça sua profissão de forma complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada, passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar. Para a realização de cada projeto Interdisciplinar, são fundamentais algumas fases distintas, as quais, em seguida, são especificadas: Intenção: Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e organização do projeto Interdisciplinar. Inicialmente, os professores de cada período devem reunir-se semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na concepção do(s) projeto(s). As atividades de elaboração deverão ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores. Estes deverão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem problematizados e questionados. Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que se faça o seu planejamento e se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar os grupos e/ou duplas de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas competências, podendo ser organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações em livros, Internet etc.; programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a coleta de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas; buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase anterior; aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação do projeto, com apresentação pública, exposição de trabalhos, bem 122 como planejar a apresentação dos resultados finais da pesquisa, tanto no âmbito da gerência como em outras dimensões da Instituição. Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das atividades, das estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas anteriormente. A turma ou os grupos de pesquisa planeja e executa sua tarefa, trazendo com freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que encontra e os resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e implementar a participação dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espaço de confronto científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta de todos os professores da turma precisa se sentir desafiado a cada atividade planejada, e o professor também. Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros graduados, avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar seus sentimentos sobre o projeto: o que foi mais importante? Quais as novidades proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornaram-se mais dinâmicos? Como foi a participação, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) Interdisciplinar(es)? O que se pode melhorar para os próximos projetos? Quais foram as conclusões e recomendações elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realização do(s) projeto(s)? Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e, por conseguinte, novos projetos e serem seguidos nos períodos subseqüentes. Em suma, o Projeto Interdisciplinar (ou Projetos Interdisciplinares) deve ser pensado e elaborado conjuntamente entre alunos e professores de cada período, considerando os princípios que norteiam o perfil profissional específico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. O desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares será supervisionado pelo 123 Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes: • Os Projetos Interdisciplinares se constituem em disciplinas, concepção e postura metodológica assumida pela FACIMED voltadas para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade; • Constituem-se fases distintas para a realização de um Projeto Interdisciplinar: a intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação; • Para cada turma que estiver desenvolvendo Projetos Interdisciplinares será designado um professor orientador que destinará carga horária semanal para a discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos, a qual não integrará a carga horária mínima do curso, podendo, entretanto, ser contabilizada como carga horária em atividades complementares; • Os Projetos Interdisciplinares serão desenvolvidos nos Módulos I, II, III e IV, devendo ser iniciados e concluídos dentro de um mesmo período letivo e cabe ao Colegiado de Curso a definição do número de componentes curriculares envolvidos em cada um; • Os Projetos Interdisciplinares deverão ser articulados de forma horizontal e vertical de modo que possam contribuir para a prática profissional; • Cada projeto será avaliado por uma banca examinadora constituída pelos professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor-orientador; • O padrão de desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares deverá ser sugerido pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado pelo Colegiado de Curso. 1.14 Avaliação 1.14.1 Auto-avaliação A respeito da auto-avaliação, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos contempla o previsto na Lei nº 124 10.861/2004 e fundamenta–se nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas – Resolução CNE/CP n° 3/2002, no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, na Portaria MEC n° 1.024/2006, na Portaria MEC n° 10/2006, na Portaria Normativa MEC n° 12/2006, no Decreto n° 5.773/2006 e no PDI da FACIMED. A estruturação avaliativa do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos compreende o especificado no Projeto e Regulamento da CPA, contemplando os aspectos da organização didático–pedagógica, da avaliação do corpo docente, discente e técnico–administrativo e das instalações físicas. Na busca de seu reconhecimento enquanto entidade educacional comprometida com sua missão e suas políticas institucionais, a FACIMED aplica instrumentos avaliativos que contemplam as dimensões do retro–mencionadas. A identificação dos pontos fortes e fracos da FACIMED, agrupadas em dimensões permite a construção de metas que possibilitem uma constante revisão dos procedimentos para a persecução de seus objetivos e alcance de suas políticas institucionais. O processo avaliativo é democrático e garante a participação de todos os segmentos envolvidos como forma da construção de uma identidade coletiva. Em específico, os instrumentos avaliativos destinados aos discentes são organizados de forma a contemplar aspectos didático–pedagógicos do curso e de cada segmento institucional que lhe sirva de suporte, além é claro da avaliação individualizada de cada membro do corpo docente. A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é encaminhada à Coordenadoria de Curso para que possa propor as medidas necessárias de adequação junto às instâncias superiores. A obtenção dos resultados avaliativos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem possibilitado um diagnóstico reflexivo sobre o papel desenvolvido pela FACIMED no âmbito interno e externo, favorecendo a adoção de novas ações e procedimentos que atendam às demandas do entorno social no qual está inserida, contribuindo para a construção de uma identidade mais próxima à realidade do ambiente em que se localiza e a que se propõe. 125 A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do curso para a sociedade, a política adotada em sua implementação e sua contribuição para a construção de uma sociedade mais justa. O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à sociedade das atividades desenvolvidas pela FACIMED, que atua comprometida com a responsabilidade social. Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos resultam principalmente de interações entre áreas de conhecimento, Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante – NDE, e Direção da FACIMED e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas as suas variáveis. São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do curso pelo INEP, do ENADE – quando disponíveis, do Programa de Auto-avaliação Institucional da FACIMED e das atividades de pesquisa e extensão. O processo de auto-avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi implantado de acordo com seguintes diretrizes: a auto-avaliação do curso constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo imediato na prática curricular; deve estar em sintonia com Projeto de Auto-avaliação Institucional; e deve envolver a participação dos professores e dos alunos do curso. Cabe a Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos operacionalizar o processo de auto-avaliação junto aos professores, com apoio do NDE, com a produção de relatórios conclusivos; a análise dos relatórios conclusivos de auto-avaliação é realizada pela Coordenadoria de Curso e pelo NDE. Os resultados das análises do processo devem ser levados ao conhecimento dos alunos e dos professores envolvidos, por meio de comunicação institucional, resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo ético. 126 Assim, a CPA da FACIMED, através de seu regulamento institui uma Comissão Setorial de Avaliação (CSA) para desenvolver o processo de Auto-avaliação Interna do Curso, com o objetivo de subsidiar os coordenadores de curso com a apresentação de diagnóstico da organização estrutural e funcional do curso de forma integrada e articulada com a Auto-avaliação Institucional, como preconizam as diretrizes estabelecidas pelo CONAES/INEP. A Avaliação Interna de Curso proposta pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Facimed, através da CSA de curso, espelhada no contexto SINAES, propõe a avaliação do curso sob dois aspectos: análise dos documentos oficiais do curso e opinião do corpo docente e discente levando em consideração as dez dimensões: a) a organização didática pedagógica; b) o perfil do corpo docente e c) as instalações físicas. Plano de Avaliação 1. Princípios A proposta de Avaliação de Curso é orientada pelos seguintes princípios: • Continuidade e perspectiva formativa: O conhecimento da realidade constitui um processo ativo e ininterrupto, que exige investimentos, numa perspectiva de avaliação formativa, na qual os envolvidos situam seus fazeres, apontam redirecionamentos, aperfeiçoam suas ações e se desenvolvem; • Compromisso com o processo de tomada de decisão baseado em dados - A construção do processo avaliativo, em que predomine a reflexão fundamentada em dados associada à tomada de decisões é condição para a consciência e o compromisso com ações que possam desencadear mudanças; • Desvinculação do caráter punitivo, discriminatório e burocrático: A avaliação é instrumento político dirigido à emancipação das pessoas, da instituição e da sociedade, e, portanto, deve esta desvinculada do caráter punitivo, discriminatório e burocrático; 127 • Legitimação: A avaliação como instrumento de reconstrução de práticas emerge de um processo de confronto e negociação construído a partir de diferenças, e, aceitar essa condição é essencial para a legitimação da avaliação. • Fortalecimento da autonomia do curso: A prática de avaliação de iniciativa da instituição e que possibilita uma reflexão contínua sobre ações de forma a produzir decisões fundamentadas em estudos da realidade, fortalece o curso e a faculdade no diálogo com a comunidade acadêmica e com os órgãos oficiais e especificamente com os responsáveis pela avaliação interna e externa. 2- Metodologia do processo avaliativo O processo avaliativo de curso envolve fundamentalmente a realização de cinco fases essenciais que se desenvolvem seqüencialmente e de forma contínua: • Fase de apresentação da proposta – O que e como avaliar - em que se define e se estrutura a proposta de avaliação, procurando ajustar e estabelecer procedimentos de coleta e análise dos dados de acordo com a especificidade de cada curso; • Fase de coleta de dados – Obter informações - em que se desenvolve e se aplica os instrumentos de coleta de dados, e se procede ao levantamento e análise dos documentos oficiais e à organização da análise dos dados. • Fase de avaliação dos dados – Avaliar e comunicar sobre os dados – em que se refere à sistematização da análise inicial e na devolução dos dados à gestão do curso e da IES; • Fase de divulgação interna – Refletir e divulgar os dados – se refere a divulgação e reflexão dos resultados junto aos professores do curso, com participação de outros segmentos, como alunos e funcionários e se reflete em conjunto sobre os pontos analisados. 128 • Fase de tomada de decisões – Decidir e encaminhar decisões – em que se propõem ações para sanar possíveis fragilidades e/ou redimensionar ações já desenvolvidas e/ou em desenvolvimento. 1.14.2 Sistema de Avaliação do Processo Ensino–Aprendizagem A avaliação do processo ensino-aprendizagem observa o que está disciplinado no Regimento da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal – FACMED, no Título IV – Do Acadêmico, Capítulo VI – Do Desempenho Escolar, transcrito a seguir. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO VI DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 103 – O aproveitamento acadêmico é avaliado mediante 03 (três) verificações semestrais, durante os períodos letivos, com pesos 1, 2 e 3 respectivamente, expressando–se o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez, com arredondamentos de 0,0 (zero) ou 0,5 (meio) ponto na média final. §1º. As notas semestrais advirão de avaliações cognitivas (provas teóricas/práticas) correspondentes a um mínimo de 70% dos seus totais e atividades formativas (trabalhos individuais, trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas, produções de artigos, apresentações orais de trabalho, participações em eventos do curso, participações em grupos de estudos de pesquisa) correspondentes a até 30% restantes dos totais. §2º. Deverão ser aplicados, no mínimo, dois instrumentos de avaliação (um cognitivo e um formativo) a cada nota conferida ao aluno. §3º. Ao aluno é facultado o direito de fazer 1 (uma) prova substitutiva para majoração de sua média semestral, escolhida entre uma das 3 (três) 129 verificações semestrais, caso a requeira, sendo exigido todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre letivo. Art. 104 – A avaliação do desempenho escolar parte integrante do processo ensino–aprendizagem é feita por disciplina e incide sobre a freqüência e o aproveitamento escolar. Art. 105 – A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Parágrafo Único. Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha, ao final do período, freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. Art. 106 – A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, expressando–se o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez. §1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador do Curso supervisionar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. §2º. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos de verificações parciais ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Art. 107 – A cada verificação de aproveitamento é atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, sem aviso e concordância prévios ao professor da disciplina. §1º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento nas datas fixadas, pode requerer, mediante justificativa e no prazo de 72 horas, uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar, cabendo ou não sua realização de decisão do Coordenador de Curso. 130 §2º. É concedida revisão de nota, desde que devidamente fundamentada pelo aluno, por meio de requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, no prazo de cinco dias úteis, após a divulgação do resultado. §3º. O Coordenador de Curso constituirá uma banca composta de 3 (três) professores da área de conhecimento, para análise do mérito. Art. 108 – A verificação do processo ensino–aprendizagem faz–se, em cada disciplina, considerando os seguintes aspectos: I – assimilação progressiva de conhecimento; II – trabalho individual ou trabalhos em grupo expressos em tarefas de estudo e de aplicação de conhecimento; III – provas com domínio conjunto das disciplinas lecionadas. Art. 109 – O rendimento escolar do aluno é apurado por disciplina, aferido da seguinte forma: 03 (três) notas, apuradas ao longo do semestre, perfazendo o total de 100% (cem por cento) e valendo cada um desses componentes de 0 (zero) a 10 (dez), de conformidade com o descrito no Art.103. Parágrafo Único. Fica extinto o exame final. Art. 110 – Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete); Art. 111 – O aluno é considerado reprovado na disciplina em uma das seguintes hipóteses: I – média semestral de aproveitamento inferior a 7,0 (sete); II – freqüência inferior a 75%; Art. 112 – É promovido para a série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas ou reprovado em duas delas, do semestre cursado. Art. 113 – O aluno não aprovado em qualquer/quaisquer disciplina(s) por não ter alcançado a freqüência escolar mínima ou a nota exigida repete a(s) disciplina(s), na forma de dependência, atendendo às exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas. 131 Parágrafo Único. As aulas de dependência, podem ser ministradas em horário ou período especiais, a critério do colegiado de cada curso e de acordo com as normas administrativas institucionalizadas. Art. 114 – Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. 1.15 Pesquisa e Iniciação Científica A necessidade de melhorar a competitividade e permitir ao futuro profissional o conhecimento de conceitos úteis ao exercício profissional exige atualização constante dos seus instrumentos de ação, que precisam estar voltados à satisfação dos clientes e instituição. É através da pesquisa que se promove o desenvolvimento do conhecimento. A iniciação científica será efetivada, principalmente, através das atividades–acadêmico–científico–culturais. Linhas de Pesquisa As linhas de pesquisas são definidas pelo Colegiado de Curso. Justificativa As linhas de pesquisa estão ligadas à estrutura curricular e conteúdos programáticos, que permitem ampla liberdade na pesquisa, pois, envolvem os preceitos que norteiam as áreas de conhecimento. Propicia ao graduando condições de preparar–se para exercer de forma plena a cidadania, a atividade profissional em todos os seus aspectos, notadamente no que concerne ao Gestor de Recursos Humanos. Objetivo Construir uma base sólida para a pesquisa na área do conhecimento, partindo de grande linha de pesquisa, que motivarão os serviços de atendimento à população. 132 Por outra parte pode admitir uma integração com as práticas de extensão (cursos, seminários, práticas de estágios supervisionados, etc.). Como se vê, ela envolve as disciplinas do curso e pode estar integrada a partir das temáticas escolhidas. Fontes de Financiamento A SOREC será a fonte básica de financiamento, com a contratação de professores qualificados e titulados que tenham horas–aula dedicadas à pesquisa, além do ensino e da extensão. Entretanto, há também a possibilidade de os professores se credenciarem junto ao CNPq ou a outras fontes de fomento à pesquisa, como pesquisadores, apresentando projetos individuais ou integrados. Divulgação dos Resultados da Pesquisa A pesquisa não teria sentido se não houvesse sua divulgação, pois é a partir desta que novos alunos e professores podem vir a se sentir motivados a também se dedicar a esse tipo de atividade e é desta forma que a própria comunidade pode reconhecer a importância do papel da Instituição. 1.16 Metodologia de Ensino A metodologia indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas aulas, pois é o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensinoaprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. O processo de formação é entendido sob um contexto de interação, autonomia e cooperação. 133 O egresso da FACIMED, em seu ambiente profissional, com base nas experiências vividas durante sua formação, será capaz de atuar autonomamente. Na FACIMED, caberá a cada professor a seleção de metodologias e instrumentos de ensino que, condizentes a sua área, busquem atender aos objetivos propostos pelo componente curricular, de forma a desenvolver as competências e habilidades esperadas. No seu fazer pedagógico o professor deverá estar mais preocupado em formar competências, habilidades e disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Ao escolher as estratégias de ensino, sugere-se que elas sejam as mais diversificadas possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em busca da construção de conhecimentos coletivos. Entre as estratégias de ensino que podem ser utilizadas, destacam-se: a) aulas, conferências e palestras; b) projetos de pesquisa numa perspectiva interdisciplinar; c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, como parte de componentes curriculares ou integradas a outras atividades acadêmicas; d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes; e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área; f) visitas documentadas através de relatórios a diferentes organizações; g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento; h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, sob a forma de Estágio; i) elaboração e avaliação de projetos para organizações públicas ou privadas; j) realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional; l) estudo de caso. O curso estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos: • Interdisciplinaridade; indicada como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; como 134 forma de superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; como forma de integrar conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos centrados em conteúdos; • Articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que, ultrapassando os muros da academia, fazendo com que a formação centrada na prática busque uma contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho; • Diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional. Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que contribui para a formação profissional. A realidade concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o processo ensino-aprendizagem; articulação da pesquisa com o ensino e com a extensão, viabilizando a troca de experiências e a construção/reconstrução/significação de conhecimentos. 1.17 Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho O conhecimento adquirido pelo aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ministrado pela FACIMED, na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos poderá requerer Certificação de Conhecimento Adquirido no Trabalho para aproveitamento em disciplinas ou atividades do curso, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. O requerimento deve ser instruído, sempre que possível, com documentos que facilitem a decisão a respeito do pedido, assim como informações que o aluno julgar conveniente anexar. O processo de certificação será desenvolvido por comissão, designada pelo Coordenador de Curso, composta de, no mínimo, 3 (três) professores, em condições 135 de avaliar as habilidades e competências adquiridas no trabalho. O aluno poderá apresentar um relatório das atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho com exposição oral ou a realização de uma prova, em que se comprove o conhecimento do candidato na disciplina em questão. A comissão deliberará pela maioria simples de seus membros, avaliando o aluno segundo as normas regimentais da avaliação da aprendizagem, atribuindo-lhe nota de zero a dez, em parecer conclusivo. Será considerado apto e receberá o Certificado de Conhecimento Adquirido no Trabalho, para aproveitamento na disciplina e/ou atividade requerida, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno aprovado terá aproveitamento de estudos, na disciplina ou atividade. A comissão poderá optar por recomendar aproveitamento parcial dos estudos na disciplina ou atividade requerida, indicando, em seu parecer conclusivo, os conteúdos a serem cursados, em regime especial. O parecer conclusivo da comissão será submetido à apreciação do Coordenador de Curso e à homologação do Colegiado de Curso. Homologado o parecer, o mesmo será encaminhado à Secretaria Acadêmica, para o registro necessário. No caso de indeferimento, o processo será arquivado. O aluno tem direito a recorrer de decisão que lhe seja contrária, no prazo máximo de 5 (cinco) dias do conhecimento do ato. O recurso deve ser encaminhado ao Diretor cabendo recurso ao Conselho Superior, em instância final. O Colegiado de Curso poderá expedir normas complementares para a certificação. 1.18 Atendimento ao Discente 1.18.1 Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pelo Coordenador de Curso, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante e pelos professores com jornada semanal específica para atendimento ao aluno, assim como pelo serviço de atendimento ao discente. Esse atendimento é feito personalizado e individualmente, mediante a prática de “portas abertas” onde cada aluno pode, sem prévia marcação, apresentar suas dúvidas. Os docentes atendem os alunos que participam dos 136 projetos de iniciação científica, das monitorias, projetos de pesquisa, iniciação científica e extensão, dos trabalhos de conclusão de curso, das práticas pedagógicas, dos estágios supervisionados e em orientações pedagógicas. 1.18.2 Apoio Psicopedagógico ao Discente O corpo discente conta com o Serviço de Acompanhamento Psicopedagógico – SAPP. O SAPP tem por objetivo assessorar e acompanhar os alunos em suas ações, atividades e comportamento. Deve promover e executar programas que visem à melhoria das condições psicológicas e desempenho acadêmico do alunado, com o estabelecimento de políticas de melhoria das condições de relacionamento entre o aluno–instituição e as atividades relacionadas ao curso. 1.18.3 Mecanismos de Nivelamento Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes, a FACIMED oferece cursos de nivelamento em Física, Química, Língua Portuguesa e Matemática. Os cursos de nivelamento são oferecidos a todos os alunos do primeiro semestre, logo nas primeiras semanas de aula. Os cursos de nivelamento têm por objetivo revisar conteúdos necessários ao desempenho acadêmico do aluno; oportunizar o estudo de aspectos determinantes para o cotidiano da sala de aula; integrar o estudante na comunidade acadêmica; e refletir com o estudante sobre o que representa a nova vida acadêmica A FACIMED oferece suporte ao desenvolvimento de cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades dos cursos que são oferecidos, conforme necessidades identificadas pelas Coordenadorias de Curso. Dessa forma, outros conteúdos podem ser apresentados para nivelamento dos alunos. 1.19 Formas de Acesso ao Curso Encontram-se disciplinadas no Regimento Interno da FACIMED, no Capítulo II a V do Título IV – Do Regime Acadêmico. CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO 137 Art. 85 - Os processos seletivos de admissão aos cursos de graduação, são abertos a todos aqueles que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da formação básica legal e à classificação dos candidatos, dentro do limite das vagas oferecidas. §1º. Os processos seletivos adotados em cada período, têm seus procedimentos definidos antecipadamente pelo CONSUP e devem ser articulados com os conteúdos ministrados no ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade. §2º. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas, direta ou indiretamente, pela legislação pertinente. §3º. As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão são dispostas em Edital, do qual devem constar os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas vagas, prazos de inscrição, documentação exigida para inscrição, critérios de seleção/ classificação e desempate e demais informações úteis. §4º. A divulgação do edital pela imprensa atende a recomendações da legislação pertinente. Art. 86 - O processo seletivo de admissão pode estabelecer metodologia uniforme e tratamento idêntico para todos os candidatos e em todos os cursos oferecidos, nos termos das normas aprovadas pelo CONSUP. Art. 87 - A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados cotejados, até o limite de vagas fixadas no Edital. §1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo indicado no Edital, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou, fazendo-a, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. §2º. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser recebidos, mediante adequado processo seletivo alunos transferidos de outra instituição ou excedentes do mesmo processo seletivo que requerem, regularmente, recepção de curso. §3º. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à Facimed, a realização de novos processos seletivos de admissão, 138 mediante a publicação de novo Edital, nos termos da legislação em vigor. §4º. O ato oficial de matrícula estende, também, aos alunos admitidos através das outras alternativas legais: a) Pela via de transferência; b) Alunos especiais, definidos na forma deste Regimento Geral. Art. 88 - O ingresso nos cursos de pós-graduação e seqüenciais, é feito mediante processo de seleção definidos nos respectivos regulamentos. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 89 - A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Facimed, realiza-se na SEGEA, em prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, instruído o requerimento e a documentação exigida. §1º. A matrícula importa na expressa aceitação deste Regimento, da legislação disponível ou da que vier a ser baixada pelos órgãos competentes. §2º. A condição de matrícula só se desfaz quando ocorre: I - a desistência do curso; II - cancelamento definitivo da matrícula; III - transferência para outra instituição; IV - abandono do curso, o que provoca a perda de vínculo institucional. Art. 90 - O ingresso nos cursos seqüenciais, de graduação e superiores de tecnologia, é feito mediante processo de seleção definidos nos respectivos regulamentos. Art. 91 - A matrícula é feita semestralmente, independente do número de disciplinas, observado a compatibilidade de horários e condições previstas neste Regimento Geral. §1º. O aluno com reprovações poderá cursar em regime de dependência, sem prejuízo da progressão do curso, até 50% (cinqüenta por cento) da carga horária do seu período regular. (NR) 139 §2º. O aluno que tiver dependências cuja soma ultrapasse 50% da carga horária do semestre deverá interromper sua progressão e matricular-se apenas nas disciplinas em que foi reprovado. (NR) Art. 92 - O candidato classificado que não se apresentar para a matrícula dentro do prazo preestabelecido, com todos os documentos elencados no Edital, ainda que tenha efetuado os pagamentos regularmente exigidos, perde o direito à matrícula, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação. §1°. Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos elencados no Edital, motivo pelo que, no ato de sua inscrição no Processo Seletivo de Admissão, ele é informado sobre esta obrigação. §2°. Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das normas que estabelecem requisitos para a validade do ato. Art. 93 - Mediante adequado Processo Seletivo de Admissão, pode ser efetuado ingresso de candidatos portadores de diploma registrado de curso superior, observadas as normas da Facimed e a legislação vigente. Parágrafo Único. O CEPEX estabelece normas gerais e critérios sobre aproveitamento de estudos e prioridades para o preenchimento de vagas existentes. Art. 94 - A renovação do vínculo através da matrícula, em cada período letivo, observa termos estabelecidos em contrato de prestação de serviços educacionais, quitação de eventuais débitos anteriores, dentro de prazo fixado pela Facimed, sob pena de perda do direito à mesma. CAPÍTULO IV DO TRANCAMENTO DA MATRÍCULA Art. 95 - É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à Facimed e seu direito à renovação de matrícula, desde que atendido o prazo estabelecido no calendário escolar. §1º. O trancamento é concedido regularmente e a qualquer tempo. 140 §2º. O aluno deve estar ciente das adaptações a que terá de submeterse quando do seu retorno, em vista das possíveis alterações curriculares por ocasião de seu afastamento, atrasando a conclusão de seu curso. §3º. Do requerimento do trancamento deverá constar, expressamente, o período de tempo de trancamento, que não poderá ultrapassar a dois anos letivos, observado o prazo máximo da integralização do curso. §4º. O retorno fica condicionado à existência de vaga, tendo prevalência em relação às solicitações de transferências. Art. 96 - O cancelamento da matrícula pode ocorrer: I - a pedido do próprio aluno; II - por infração disciplinar nos termos deste Regimento; III - por comprovação de falsidade ideológica por parte do matriculado; IV – pelo abandono do curso, assim entendido como a não renovação da matrícula no momento próprio. CAPÍTULO V DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 97 - Mediante adequado processo seletivo a Facimed concede, para cursos afins, transferência a alunos oriundos, prioritariamente, de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existentes, para o prosseguimento de estudos. § 1º. Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex- ofício para a sede da Facimed e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da vaga e de prazos. Esta obrigatoriedade não se aplica quando o interessado na transferência se deslocar para assumir cargo efetivo em razão de concurso público, cargo comissionado ou função de confiança. § 2º. Cabe à Facimed a qualquer momento e independentemente da situação, expedir documentos de transferência aos alunos em inadimplência, de acordo com a legislação vigente. Art. 98 - As matérias cursadas em graduação superior podem ser aproveitadas de acordo com percentuais estabelecidos em ata 141 específica por cada colegiado de curso e desde que verificadas equivalência de conteúdos, carga horária das disciplinas e freqüência discente, nunca inferiores a 75%. §1º. O aproveitamento a que se refere este artigo implica na dispensa de qualquer adaptação e de suplementação de carga horária. §2º. A verificação para efeito do disposto no § 1º, esgota-se com a constatação de que o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria. §3º. O colegiado de curso definirá, de acordo com a especificidade de sua ata, o tempo transcorrido da conclusão do curso para aproveitamento das disciplinas. §4º. Em caso de extrapolação do tempo definido pelo colegiado de curso, as matérias poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares, de acordo com Regulamento específico. §5º. O calendário acadêmico contemplará as datas alusivas ao aproveitamento das disciplinas. Art. 99 - Observado o disposto no artigo anterior, é exigido do aluno transferido, para integralização do currículo pleno, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total, ou outra atividade, a critério do Colegiado de cada Curso. Parágrafo Único. O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição de seu diploma. Art. 100 - As disciplinas não cursadas integralmente e relativas há semestres anteriores ao semestre de ingresso do aluno, caracterizamse como adaptações, podendo ser cursadas em horário ou período próprios a critério do Colegiado de cada Curso que definirá, também, Seu número viável e caracterização das demais como dependências. Parágrafo Único. Entende-se por adaptação o conjunto das atividades prescritas pela Facimed, com o objetivo de situar ou classificar, em relação aos seus planos e padrões de estudo, aluno cuja transferência foi por ela aceita. 142 Art. 101 - Na elaboração dos planos de adaptação são observados, os seguintes princípios gerais: I - aspectos qualitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso no contexto da formação cultural e profissional do aluno; II - a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; III - a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o processo seletivo e quaisquer outras atividades desenvolvidas pelo aluno, para ingresso no curso; IV - quando forem prescritos no processo de adaptação estudos complementares, podem os mesmos realizar-se no regime de matrícula especial por disciplinas; V - não estão isentos de adaptações os alunos beneficiados por Lei especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e independentemente de existência de vagas, salvo quanto às disciplinas do currículo mínimo cursadas com aproveitamento; VI - quando a transferência se processa durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado. Art. 102 - A Facimed concede transferência a aluno regularmente matriculado, em seus cursos, atendendo o disposto na Lei 9870/99 e o Parecer CNE/CES/365/03 e Parecer CNE/CES 282/02, observados os requisitos fixados em cada período pela coordenação de curso. (NR) DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE 2.1 Administração Acadêmica 143 2.1.1 Composição do NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é integrado pelos professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso na FACIMED, os quais estão vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de pesquisa e extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico, etc. Em sua composição, o Núcleo Docente Estruturante conta com o Coordenador do Curso e mais (05) cinco professores, sendo que todos eles participam da implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso: .Docentes Parcial Experiência profissional 9 anos Parcial 3 anos Especialista Mestre Parcial 9 anos Psicologia Mestre Integral 6 anos Filosofia Mestre Parcial 5 anos Psicologia Mestre Integral 6 anos Graduação Titulação *Flavio Lecir Barbosa Mariana de Administração de empresas Administração Especialista Carvalho Aroeira Marcélio Viana de empresas Sociologia Cássia Amélia Gomes Gilberto Ferreira de Souza Paula Werner Severo Regime (*) Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. 2.1.2 Titulação do NDE Conforme pode ser observado no quadro apresentado, 66,6 % dos docentes possuem titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela Capes ou revalidada por universidades brasileiras com atribuição legal para essa revalidação. 2.1.3 Experiência Profissional do NDE 100% do NDE possui experiência profissional relevante, no eixo tecnológico do curso, fora do magistério, de pelo menos dois anos. 2.1.4 Regime de Trabalho do NDE 144 A composição dos profissionais do NDE - Núcleo Docente Estruturante conta com dois professores em regime integral e o restante em regime de tempo parcial. 2.1.5 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED, Prof.. Flávio Lecir Barbosa, possui graduação em Administração. É especialista em Gestão Empresarial pela FAP – Faculdade Pimenta Bueno. Está cursando mestrado na Universidade Federal de Rondônia com previsão de conclusão em março de 2012. Atua desde 2006 na docência superior ministrando aula nos cursos de administração e contabilidade. É docente na Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal nos cursos de Farmácia, Odontologia, Agronegócio, Processos Gerenciais e Recursos Humanos. Possui experiência de 9 anos em consultoria empresarial atuando em diversas empresas privadas, desenvolvendo competências profissionais em áreas Gerenciais e administrativas como Recursos Humanos, Marketing, Gestão de Pessoas, capacidade de facilitação e integração com áreas auxiliares, vivência em gestão da qualidade, meio Ambiente, além de diveras consultorias empresariais, com aplicação de dinamicas de grupos e jogos empresariais para processo de recrutamento e seleção, monitoramento de avaliação pessoal e absenteísmo e desempenho. 2.1.6 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos O Coordenador de Curso é contratado em regime de tempo parcial, com 30 horas de atividades semanais, com carga horária prevista para coordenação, administração e condução do curso. 2.1.7 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso é o órgão normativo, deliberativo, executivo e consultivo que é constituído para cada um dos cursos superiores da FACIMED e que 145 exerce as atribuições previstas no Regimento Geral, subordinando-se ao CEPEX e ao CONSUP. O colegiado do curso é constituído: • Pelo Coordenador do curso e do ISE, seu presidente; • Por 03 (três) professores do Corpo Docente do Curso, eleito por seus pares; • Por 01(um) discente do curso eleito por seus pares. Tabela de docentes do colegiado e discente do Curso Docentes Cássia Amélia Gomes Graduação Titulação Regime Experiência profissional Psicologia Mestre Integral 6 anos Especialista Parcial 9 anos Especialista Parcial 3 anos Especialista Parcial 3 anos ---- ---- ----- Flavio Lecir Barbosa Administração de Josilene Lima Ribeiro empresas Administração de empresas Mariana de Carvalho Administração de Aroeira empresas Tecnologia em *Luciana Albernaz Recursos Garcia Humanos * Discente componente do colegiado A indicação dos representantes dos colegiados de curso é feita através de eleição, por seus pares, para um mandato de 02 (dois) anos, e os discentes com um mandato de 01(um) ano, com possibilidade de recondução. O Colegiado de cada Curso de Graduação, reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do seu Presidente, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. São atribuições do Colegiado de Curso: 146 I - avaliar e atualizar, sempre que houver necessidade, o PPP, em todos os seus aspectos; II - analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações quando necessárias; III - estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), inclusive acompanhando e auxiliando na divulgação dos resultados; IV - elaborar proposta do calendário acadêmico anual do curso, encaminhando para a Direção Acadêmica, que unificará as informações; V - apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; VI - decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; VII - analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; VIII - propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; IX - regulamentar, para anexar aos Regulamentos Institucionais de Atividades Complementares, de Estágios Curriculares e Trabalhos de Conclusão de Curso, as especificidades de cada curso; X - avaliar, fixar normas e promover a integração horizontal e vertical dos cursos, visando a garantir sua qualidade didático-pedagógica e a interdisciplinaridade; IX - exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões; X - solucionar os casos omissos no Regimento e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação. 147 2.2 Perfil dos Docentes 2.2.1 Titulação do Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FACIMED é composto por 15(quinze) professores, sendo 07 (sete) mestres (47%), 02(dois) doutores (13%) e 06 (seis) especialistas (40%). Assim, 60% dos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Segue quadro com o perfil do corpo docente. Tabela de docentes do Curso de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos Docentes Graduação Titulação Regime Experiência profissional Letras Especialista Integral 18 anos Teologia Doutor Integral 16 anos Informática Especialista Parcial 9 anos Silvano Simão Administração Especialista Parcial 3 anos e 6 de Souza de empresas Cássia Amélia Psicologia Jack Stewart Andrews Mansueto Dal Maso João Bosco Ricardo Junior meses Mestre Integral 6 anos Especialista Parcial 3 anos Especialista Parcial 3 anos Especialista Parcial 9 anos Mestre Parcial 7 anos Gomes Mariana de C. A. Administração S. Penna de Empresas Josilene Lima Administração Ribeiro de Empresas Flavio Lecir Administração Barbosa de Empresas Viviane Gomes Licenciatura 148 em Matemática Marcélio Viana Filosofia Mestre Parcial 9 anos Filosofia Mestre Parcial 5 anos Ronaldo Administração Mestre Parcial 10 anos Helfstein de Empresas Maria José de Ciências Mestre Parcial 4 anos Castro Contábeis Paulo Renato Psicologia Doutor Integral 30 anos Psicologia Mestre Integral 6 anos da Silva Gilberto Ferreira de Souza Calheiros Paula Werner Severo 2.2.3 Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional No que se refere à experiência profissional, a FACIMED, ao selecionar os professores para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, assumiu como compromisso priorizar a contratação de profissionais com experiência no magistério superior. A experiência profissional no magistério possibilita ao professor uma atuação segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à proposta pedagógica da Instituição (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional). A maioria dos docentes do curso tem experiência acadêmica na educação superior ou na educação profissional, somadas de, no mínimo, três anos. 2.2.4 Tempo de Experiência Profissional do Corpo Docente (Fora do Magistério) No que se refere à experiência profissional, a FACIMED, ao selecionar os professores para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, 149 assumiu como compromisso priorizar a contratação de profissionais com experiência fora do magistério, que possibilita ao professor uma abordagem mais prática dos conteúdos curriculares ministrados em sala de aula. A maioria dos docentes do curso tem mais de três anos de experiência profissional. 2.3 Condições de Trabalho 2.3.1 Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral A FACIMED mantém adequada relação entre matrículas efetuadas nos últimos dois anos e o número “docente equivalente a tempo integral”. 1 Relação alunos/docentes Aulas teóricas – proporção aluno/professor - 50/1 Aulas práticas de laboratório - proporção aluno/professor - 25/1 2.3.2 Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica As turmas em disciplina teórica possuem, no máximo, 40 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria de Curso. 2.3.3 Número Médio de Disciplinas por Docente Segue quadro com docentes por disciplina. Quadro de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Módulo I Titulação Regime Disciplina Docente Português Instrumental Jack Stewart Especialista T40 Andrews Matemática Aplicada Especialista T30 Mariana Aroeira Penna Metodologia Cientifica Mansueto Dal Maso Doutor T40 Administração de Silvano Simão de Especialista T15 Recursos Humanos Souza 150 Informática João Bosco Ricardo Junior Cássia Amélia Gomes Paula Severo Psicologia das organizações Liderança Disciplina Recrutamento e Seleção de Pessoal Comportamento Organizacional Mapeamento de Competência e Habilidade Diagnóstico Organizacional Segurança e Medicina do Trabalho Estatística Especialista T20 Mestre T40 Mestre T40 Titulação Especialista Regime T30 Mariana Aroeira Penna Cássia Gomes Especialista T30 Mestre T40 Josilene Ribeiro Especialista T20 Silvano Simão Especialista T15 Adilson Miranda Especialista T30 Módulo II Docente Flavio Lecir Disciplina optativa e projeto de atividades praticas profissionais para Gestão em Recursos Humanos Disciplina Libras Sistemas de Qualidade Sistemas de Remuneração e Benefícios Docente Vanize Adriana Schmitt Mariana Aroeira Penna Silvano Simão de Souza Titulação Regime Mestre T20 Especialista T30 Especialista T15 2.3.4 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica. A FACIMED oferece todas as condições para o desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica, inclusive com participação de alunos. A FACIMED desenvolve atividades de pesquisa e de iniciação científica, promovendo ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão. 151 A Faculdade entende a necessidade de incentivar a pesquisa como apoio necessário à qualificação do ensino, pautando-se pelos seguintes princípios: • O conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento econômico sustentável e responsável de uma região; • O compromisso dos cursos superiores com as demandas da região em que estes se localizam deve estar refletido na política de pesquisa da Instituição; • A prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas face às transformações sociais; • A pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível a formação de professores e futuros ingressos nos programas de pós-graduação, lato e stricto sensu; • A pesquisa reverte-se em benefícios para a Instituição, promovendo o ensino, e para a comunidade em geral, promovendo a extensão. Para que a pesquisa cumpra seu papel no desenvolvimento social sustentável e responsável, ela não pode estar dissociada das atividades de ensino e de extensão; a pesquisa não se restringe às grandes universidades, aos centros universitários ou aos “centros de excelência”. Ela deve fazer parte da cultura da instituição de ensino superior, ainda que de pequeno porte, sem que isto implique na redução do rigor dos métodos científicos. São princípios da política de pesquisa na FACIMED: • Construção de novos conhecimentos, isto é, a criação do saber através da pesquisa científica e estudos, em todos os domínios das ciências e nas diferentes áreas do conhecimento; • Formação de profissionais responsáveis, aptos para o desempenho de funções especializadas em todas as áreas e profissões, através do incentivo à criatividade, ao exercício do compromisso social e à diversidade de demandas regionais do corpo discente no exercício contínuo da pesquisa; 152 • Disponibilização aos acadêmicos a partir do desenvolvimento de projetos, de laboratórios e pessoal técnico com o objetivo de formar identidade investigativa; • Manutenção de infra-estrutura adequada em informática; • Atualização do acervo bibliotecário com referências, livros, periódicos e artigos científicos para estudos e pesquisas; estímulo à apresentação de trabalhos de iniciação científica em eventos externos à FACIMED; • Realização de eventos de Iniciação Científica e publicação dos trabalhos produzidos e avaliação contínua da qualidade e méritos científicos dos programas de pesquisa. Ao longo dos semestres são realizadas varias atividades tecnológicas onde o acadêmico possa estar analisando e colocando em pratica os conceitos científicos trabalhados em sala. Tais atividades geralmente são realizadas em empresas (Indústrias, Agroindústrias, Comércio) com apoio da FACIMED e participação direta dos acadêmicos e docentes. DIMENSÃO 3 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1 Instalações Gerais A SOREC, mantenedora da FACIMED, é legítima proprietária do lote urbano 2 sob nº 04, com área de 4.080,86 m , Quadra 51, Setor 03, localizado na Avenida Cuiabá, 3087, Bairro Jardim Clodoaldo, Cacoal – RO. Para atender, de forma adequada, as necessidades acadêmicas da 2 FACIMED, foram projetadas suas instalações prediais, com um total de 5.451,75m , em dois anexos I e anexo II. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é ofertado no anexo I. As instalações prediais construídas, de excelente qualidade, são em alvenaria e estrutura de concreto aramado, com fechamento em vidro e tijolo cerâmico, piso cerâmico antiderrapante, revestimento externo com reboco, massa acrílica e no interno com reboco, massa corrida, pintura látex/acrílica, textura e 153 azulejos (laboratórios e conjuntos sanitários) com portas internas de madeira e janelas com vidro temperado. A instalação elétrica está de acordo com as normas da concessionária local, sendo subestação, parte interna, todo o sistema embutido com quadros de distribuição de acordo com as cargas, interruptores, tomadas e luminárias fluorescentes distribuídos em conformidade com as necessidades e código de obra. Todos os ambientes são climatizados por ar condicionados tipo Split, dimensionados de acordo com a área e normas técnicas. A instalação hidro-sanitária atende as normas da concessionária local, inclusive às exigências de segurança. O prédio utiliza cobertura de telha fibrocimento 5 mm, apoiada em estrutura de madeira, tipo garapeira. 3.1.1 Área Construída do ANEXO I Nessa área física estão disponibilizados e em utilização os seguintes espaços: 2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Multifuncional I Laboratório de Multifuncional II Laboratório de Bioquímica Laboratório de Habilidades Laboratório de Citologia, Histologia e Embriologia Laboratório de Informática II Laboratório de Farmacotécnica Laboratório de Microbiologia e Parasitologia Laboratório de Fisiologia OUTROS LABORATÓRIOS Laboratório de Química Geral e Inorgânica Laboratório de Ecologia Animal ÁREA (m ) CADA ESPAÇO 119,08 59,82 62,26 99,68 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Integral Integral Integral Integral 71,10 Integral 84,65 67,00 Integral Integral 68,00 Integral 67,00 Integral ÁREA (m2) CADA ESPAÇO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 62,26 Integral 23,10 Integral 154 Laboratório de Zoologia Laboratório de Botânica Laboratório de Geologia e Paleontologia 71,10 27,60 Integral Integral 67,00 Integral OUTRAS ÁREAS DESCRIÇÃO Áreas Existentes Circulação e Corredores Banheiros coletivos para alunos Sala da Presidência ÁREA (m2) Individual Total 350,00 350,00 16,53 160,53 23,10 23,10 Secretaria Acadêmica e Anexo 95,00 95,00 216,55 216,55 Saguão 63,00 63,00 Hal de Entrada do Prédio 41,70 Escada Interna 41,70 69,10 Escada Externa 69,10 113,70 113,70 Rampa Interna 24,75 Rampa Externa 24,75 83,51 Coordenação e Direção 83,51 86,00 Sala de Professores 86,00 20,85 Almoxarifado 20,85 35,90 35,90 Gerência Administrativa 394,67 223,52 Biblioteca 135,72 135,72 Auditório 42,00 Setor de Contabilidade 42,00 45,00 Gerência Financeira 45,00 45,81 45,81 SAAP e CEP 17,00 17,00 Central de Processamento de Dados 17,00 17,00 Central Telefônica 451,95 451,95 Área de Convivência e outros serviços 23,08 23,08 Recepção 86,00 86,00 Área de Circulação A descrição das demais etapas de expansão da infra–estrutura física encontram–se especificadas no documento Aditamento de PDI da FACIMED. 3.1.2 Salas de Aula A Instituição disponibiliza aos seus acadêmicos salas de aula adequadas e 2 confortáveis, com dimensões que variam de 60,90 a 67,00 m , comportando turmas com 50 alunos, em alvenaria e concreto armado, fechamento em vidros temperados, piso cerâmico antiderrapante, revestimento em massa corrida e pintura látex/acrílica. Há em cada sala um retroprojetor. 155 Todas as salas de aula são mobiliadas com 50 carteiras individuais, com acabamento em fórmica, acompanhadas de 50 cadeiras estofadas, em tecido, com 10 mm de espessura, quadros brancos, climatizadas com ar condicionado Split e cortinas tipo persiana. A FACIMED conta com salas de aula padronizadas, com capacidade para cinqüenta alunos e planejadas para oferecer as melhores condições de aprendizagem atendendo às disposições regulamentares quanto à dimensão, iluminação, ventilação (todas as salas são climatizadas), mobiliário e limpeza. 3.1.3 Sala de Professores e Sala de Reuniões A FACIMED tem salas para professores, equipadas segundo a finalidade, com microcomputadores com acesso à Internet, atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades desenvolvidas. As salas de reuniões são utilizadas pelo Colegiado de Curso e possuem dimensões adequadas e os equipamentos necessários para o trabalho desenvolvidos nas referidas reuniões. 3.1.4 Gabinetes de Trabalho para Professores O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos dispõe de gabinetes de trabalho equipados, para a Coordenação de Curso, para os integrantes do NDE e para os docentes contratados em regime de tempo integral e parcial, segundo a finalidade de utilização, todos com microcomputadores conectados à Internet, impressora, telefone, e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida, permitindo a adequada permanência do corpo docente na Instituição. As Coordenadorias de Curso funcionam em sala exclusiva, bem dimensionadas e dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Nas salas há microcomputadores com acesso à Internet. 156 3.1.5 Auditório/Sala de Conferência A FACIMED coloca a disposição da comunidade acadêmica o auditório, localizado no pavimento térreo do prédio. Mantendo o seu padrão de qualidade, o auditório conta com rebaixamento do teto em gesso melhorando, assim, a distribuição da acústica e da climatização ambiente. 3.1.6 Instalações Sanitárias As instalações sanitárias da FACIMED foram construídas de acordo com as normas hidro-sanitárias da concessionária local, composta de três conjuntos 2 sanitários masculinos e três femininos. Com área de 16,53m , cada conjunto possui quatro divisórias com vasos sanitários, sendo uma planejada para atendimento aos portadores de necessidades especiais e uma bancada com lavatórios. Todos os conjuntos têm piso cerâmico antiderrapante, revestimento total das paredes em azulejos, janelas com vidros temperados, portas em madeira. As divisórias e as bancadas são de pedra tipo granito. 3.1.7 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A FACIMED está atenta às determinações da Portaria Ministerial n.º 3.284, de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, e do Decreto n.º 5.296/2004, que dispõe sobre o a implantação das condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Na elaboração de sua planta–baixa e em todo o projeto arquitetônico de suas instalações, foram previstos espaços e facilidades para portadores de deficiências físicas: a eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo–lhe o acesso aos espaços de uso coletivo; a reserva de vagas em 157 estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços e a construção de rampas com corrimãos, para permitir a circulação com cadeiras de rodas; adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso à cadeira de rodas; a colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. 3.1.8 Infra–estrutura de Segurança A instalação da FACIMED foi projetada para atender as normas do Código de Segurança e Proteção contra Incêndio – CBM RO, através da instalação dos seguintes sistemas: 2 • Extintores CO nos corredores e laboratórios; • Para–peito no mezanino/saguão; • Saída de emergência; • Luminárias de emergência; • Ducha d’água nos laboratórios; • Corrimão na escada e rampa; • Sinalizações; • Parte elétrica: Subestação e quadros de distribuição compatíveis com as cargas. 3.1.9 Área de Convivência Nesses espaços são contemplados os serviços de alimentação, reprografia, e outros, além da área de convivência ampla, arejada e confortável. 3.1.10 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes Todos os docentes da FACIMED têm acesso a equipamentos de informática. 158 A Instituição disponibiliza, em seus três turnos de funcionamento, o Laboratório de Informática I e II composto por 25 microcomputadores AMD DURON, 1.100, 128 MB, 20 GB, 52x, todos interligados por 02 switchs de 16 portas cada, que distribuem a Internet independentemente, através de um modem Alcatel Touch Pro. Encontra–se instalados em todos os microcomputadores o pacote Office completo constituído dos programas Word, Excel, Power Point e Access. Além do laboratório, os docentes contam ainda com equipamentos de informática instalados nas coordenadorias dos cursos, Núcleo de Pesquisa e Extensão e Serviço de Apoio Psicopedagógico. Todo o acesso a Internet pela FACIMED e realizado através de um canal de alta velocidade, com 600KBps/s – DSL, provido pela Embratel. Os microcomputadores disponibilizados aos docentes permitem, também, acesso através do Sistema GIZ Faculdade, fornecido pela empresa AIX Sistemas, informações sobre as suas turmas, impressão do diário de classe, cadastro de notas, faltas e conteúdo, podendo assim, acompanhar o rendimento acadêmico de cada aluno. 3.1.11 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Discentes Os alunos podem acessar os equipamentos de informática nos laboratórios de informática e na biblioteca. A FACIMED coloca a serviço das necessidades acadêmicas dos aluno, o Laboratório de Informática I e II, especificado no item anterior, onde todos os equipamentos são utilizados diariamente, das 07h30min às 22h30min. Os alunos têm acesso livre aos laboratórios de informática no horário de funcionamento, exceto quando estiver reservado para a realização de aulas práticas por algum professor da Instituição. Os equipamentos da biblioteca também são de livre acesso aos alunos no horário de funcionamento da mesma. 159 3.1.12 Recursos Audiovisuais Entendendo ser os recursos audiovisuais imprescindíveis ao bom desenvolvimento das aulas, a FACIMED dispõe e possibilita a aos seus docentes e alunos os seguintes equipamentos e materiais: projetores multimídia, projetor de slides, aparelhos de televisores, de som, de DVD, vídeo cassete, episcópio, unidade ótica, painéis e flip–chart. Ressaltamos que a Instituição disponibiliza um retro projetor em cada sala de aula. A FACIMED possui, ainda, duas salas com equipamentos audiovisuais fixos, onde atendemos não só aos cursos de graduação, como também ao ensino à distância, telepresencial, do Sistema IELF. Outras informações referentes aos recursos audiovisuais encontram–se no Regulamento de requisição, manutenção e atualização de recursos audiovisuais. Entendendo serem os recursos audiovisuais imprescindíveis ao bom desenvolvimento das aulas, a FACIMED dispõe e possibilita a aos seus docentes e alunos os seguintes equipamentos e materiais: projetores multimídia, projetor de slides, aparelhos de televisores, de som, de DVD, vídeo cassete, episcópio, unidade ótica, painéis e flip–chart. Ressaltamos que a Instituição disponibiliza um retro projetor em cada sala de aula. A FACIMED possui, ainda, duas salas com equipamentos audiovisuais fixos, onde atendemos não só aos cursos de graduação, como também ao ensino à distância, tele presencial, do Sistema IELF. Outras informações referentes aos recursos audiovisuais encontram–se no Regulamento de requisição, manutenção e atualização de recursos audiovisuais. 3.1.13 Registros Acadêmicos Os registros acadêmicos são informatizados, atualizados, confiáveis e de fácil acesso aos discentes e docentes. O processo de registros e controle acadêmicos é 160 informatizado e está implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência. A Instituição adquiriu licença de uso do sistema Giz Faculdade, que permite um controle total e integrado das áreas acadêmica e administrativa de instituições de ensino superior. A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O órgão central de desempenho das atividades acadêmico-administrativas é a Secretaria. O sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com o sistema de informação adquirido. No que se refere à estrutura e o fluxo do controle acadêmico a FACIMED implementou o sistema de gestão acadêmica para atender as necessidades de informações rápidas e confiáveis. Em conjunto com as soluções web, o sistema oferece suporte aos processos acadêmicos da Faculdade. Sendo da competência da Secretaria e de seu responsável o bom andamento dos serviços de modo que se atenda, prontamente, a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou Direção da FACIMED, trazendo atualizados os prontuários dos alunos. A implementação do sistema acadêmico ofereceu soluções singulares para as necessidades da Instituição. Com uma estrutura moderna e os mais avançados recursos tecnológicos a FACIMED atende plenamente às necessidades dos alunos e professores. Com uma estrutura moderna e os mais avançados recursos tecnológicos a FACIMED atende plenamente às necessidades dos alunos e professores, permitindo consulta ao PPC, PDI e à legislação diretamente relacionada ao curso. 3.2 Biblioteca a) Introdução A Instituição acredita que as tecnologias e os serviços de informação e de comunicação constituem–se em potencial para o crescimento sustentado em todo o mundo, criando uma nova dimensão social da era da informação. 161 As bibliotecas se enquadram, nesta perspectiva, como redes de conteúdos, disponibilizando informação e aproximação de pessoas ou instituições envolvidas na geração, na produção, na organização e no partilhamento de conhecimento. A informação é percebida como fator estruturante da sociedade e insumo básico da produção intelectual, cultural e econômica. O acesso à informação, do ponto de vista tecnológico, não sofre limitações geográficas ou temporais, amplia as possibilidades de participação social, enriquece o processo educacional e torna atraente o processo de aprendizagem através de ambientes distribuídos que interagem com o usuário. Os recursos de informação têm hoje um conceito abrangente que deve ser entendido dentro de uma perspectiva tecnológica para o setor. Uma unidade de informação produz desde boletins informativos, cursos, eventos, bases de dados, catálogos e cadastros, manuais técnicos, perfis tecnológicos e livros, sumários correntes, vídeos, vocabulários controlados, relatórios de diagnósticos setoriais e empresariais. É papel da Biblioteca, como centro de documentação e informação, oferecer serviços de fornecimento de documentos, iniciação científica bibliográfica, serviço de informação referencial (respostas rápidas) e de extensão tecnológica e outros, dentro de um modelo de organização voltada para o cliente, com uma estrutura interna capaz de propiciar o pleno cumprimento de suas funções. b) Horário de Funcionamento I– Segunda à sexta–feira – 07h00min às 22h30min. II– Sábado – 08h00min às 12h00min c) Infra–estrutura Física da Biblioteca A instalação física da Biblioteca localiza–se no pavimento térreo do prédio, e em razão de sua importância, ao lado do saguão principal da Instituição, com área 2 construída de 394,67 m . A Biblioteca conta com área destinada ao acervo, balcão de atendimento aos usuários, sala de estudo em grupo, estudos individuais, serviços administrativos automatizados, terminais de consulta com acesso a bases de dados e Internet, 162 serviços cooperativos de obtenção de documentos e informações via COMUT, IBICT, BIREME e outros. d) Acervo Bibliográfico A Biblioteca é considerada como Unidade Orçamentária da Instituição, dotada de recursos orçamentários próprios para desenvolvimento, manutenção e conservação de coleções e formação de novos acervos, acompanhando a própria evolução dos conhecimentos científicos da área, dos novos métodos de ensino e as novas tecnologias. O aspecto qualitativo dos acervos deve ser avaliado pelos especialistas da área na instituição, com o acompanhamento da literatura especializada existente e produzida, adaptando–se às características do curso, às condições de acesso dos estudantes a essa literatura quanto ao domínio de línguas, terminologias e disponibilidade dos serviços da bibliografia necessária. A Política de Aquisição de acervos determinar–se–á pelos aspectos qualitativos e quantitativos, possibilitando acesso à bibliografia básica do Curso, em número e conteúdo. Tabela – Acervo por área do conhecimento ESPECIFICAÇÃO Livros Periódicos e revistas Fitas de Vídeo Cd Rom/DVD Dicionários Monografias/Dissertações e Teses TOTAL TÍTULOS 3.916 2.568 54 431 51 594 7.614 ACERVO 17.907 3.000 75 950 93 973 22.998 3.2.1 Política de Aquisição, Expansão e Atualização A Política de Aquisição de acervos determinar–se–á pelos aspectos qualitativos e quantitativos, possibilitando acesso à bibliografia básica do Curso, em número e conteúdo. A ampliação do acervo do Curso ocorrerá gradativamente de acordo com o cronograma de aquisição apresentado abaixo, que corresponde à seguinte evolução percentual de exemplares: ocorrerá gradativamente de acordo com o crescimento do 163 número de alunos e a necessidade de atualização do acervo da área, com planejamento de expansão superior a 20% anual, em títulos novos, edições novas e número de exemplares básicos e complementares. A política de atualização gira em torno de: a) Solicitação de docentes; b) Solicitação de discentes; c) Indicação da Bibliotecária; d) Pesquisa bibliográfica; e) Lançamentos. 3.2.2 Serviços Oferecidos • Seleção e aquisição de material bibliográfico (livros, periódicos, vídeos, bases de dados e material especial); • Base de dados de controle de pedidos, encomendas, recebimentos e tombamento; • Distribuição para processamento técnico, seleção de material para restauração e encadernação periódica; • Indicações bibliográficas dos coordenadores dos respectivos Cursos; • Catalogação automatizada – Uso das Normas da CDU (Código Decimal Universal) e registro no Sistema para Biblioteca; • Preparação do material processado para encaminhamento aos acervos específicos (material especial, referência, acervo geral), etiquetagem de lombada por número de chamada e identificação dos exemplares do acervo de uso local um exemplar não circulável para cada título) de tarja vermelha; • Normalização e Regulamentação de serviços, Relatórios, Estatísticas, Controle de pessoal, horários e serviços, Administração das bases de dados (Coordenação geral); Participação da Biblioteca em atividades dos Programas e campanhas da Instituição (site Internet, programa de integração de professores e funcionários, planejamento geral e orçamentário), em reuniões e seminários; treinamento de pessoal técnico e auxiliar; Serviços de divulgação e marketing da Biblioteca. • Serviço de arquivo, protocolo, recepção e controle de material. 164 a) Serviços de Atendimento ao Usuário • Orientação no uso em terminais do Programa no computador; • Orientação de busca e recuperação de documentos e informações; • Elaboração de iniciação científica bibliográfica; • Avaliação de acervos e ordenação de estantes. • Controle de entrada e saída dos usuários; • Controle de uso dos salões de leitura, salas de leitura individual, salas de estudo em grupo, sala de reuniões e videoteca. • b) Serviço de Circulação de Acervos • Empréstimo, devolução e serviço de Reserva de livros emprestados – Sistema automatizado; • Cobranças de atrasos, multas por atraso nas devoluções; • Aplicação da suspensão por dois dias para cada dia de atraso na devolução do empréstimo domiciliar e aplicação da suspensão por dez dias para cada dia de atraso na devolução do empréstimo local; • Relatórios mensais e estatísticos; diárias de freqüência por Curso, e de Assuntos consultados e empréstimos efetuado. • c) Serviço de Iniciação Científica • Bases em CD–ROM; • Acesso via Internet; • Levantamentos bibliográficos para iniciação científica e pesquisa; • Acesso a referências e textos; • Orientações quanto às normas técnicas para elaboração e apresentação de trabalhos científicos; • Cópias de documentos através do Serviço de Comutação Bibliográfica (COMUT, IBICT e BIREME). d) Empréstimo entre Bibliotecas Intercâmbio de informações e documentos através de participação da Biblioteca em Sistemas Cooperativos de Informações nacionais e internacionais disponíveis, como cooperantes ou solicitantes. 165 3.2.3 Informatização, Base de Dados e Multimídia A BIBLIOTECA da FACIMED funciona a partir do Microsoft Access com banco de dados em SQL. Este sistema permite o controle necessário para o bom funcionamento da biblioteca, como quantidade em estoque, posicionamento do livro na estante, emissão de carteirinha para alunos, professores e outros usuários, organiza e classifica o acervo com mais eficiência, realiza operações de consulta, empréstimos e devoluções com mais agilidade, cadastra autores, assuntos, editores, idiomas e coleções, controla o empréstimo, a reserva e a devolução de exemplares do acervo, emite etiquetas de lombada e código de barras. Os usuários têm acesso às bases de dados on line através dos terminais localizados no espaço de multimídia. Destacamos: • Base de Teses do IBICT (www.ibict.br) • Base de dados Scielo ( www.scielo.br) • Base de dados Brasileira na Internet do PROSSIGA (www.prossiga.br) • Base de dados Bireme (www. bireme.br) 3.2.4 Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Os alunos da FACIMED têm à disposição para elaboração de trabalhos acadêmicos o Laboratório de Informática e contará com terminais de consulta individuais na Biblioteca, conectados em rede como inesgotável fonte de pesquisa. Os professores, designados para atendimento extraclasse, orientam os alunos na elaboração de seus trabalhos. Podem também buscar orientações junto aos docentes componentes do PROBIC. Conforme objetivos da FACIMED, foi criada a Revista Científica, para a divulgação da produção docente e discente, e será criado o de Jornal, de boletim e de home page, ou de outros veículos de comunicação. 3.2.5 Livros da Bibliografia Básica As disciplinas ministradas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos possuem no mínimo 03 (três) títulos indicados para a bibliografia 166 básica, em proporção adequada de exemplares por acadêmicos, e está devidamente tombada junto ao patrimônio da FACIMED. A bibliografia básica atende aos programas das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. A bibliografia foi recomendada pelos docentes responsáveis pelas disciplinas, supervisionada pelo coordenador de curso. O Núcleo Docente Estruturante do Curso trabalha também no sentido de recomendar a atualização bibliográfica, através de seu acervo de livros e periódicos. 3.2.6 Livros da Bibliografia Complementar A bibliografia complementar indicada atente aos programas das disciplinas com o mínimo de títulos para cada disciplina. 3.2.7 Periódicos Especializados, Indexados e Correntes A biblioteca conta em seu acervo com periódicos específicos para os cursos e outros de interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas assinaturas correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações da comunidade acadêmica. Além das assinaturas de periódicos a FACIMED viabiliza acesso aos periódicos disponíveis livremente no site da Capes. Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foram adquiridas as assinaturas de periódicos que atendem às necessidades acadêmico-científicas da comunidade acadêmica. Segue abaixo, lista de periódicos específicos disponíveis: • Melhor – Gestão de pessoas • HSM – Management • Revista Brasileira de Administração • Você S/A 3.3 Instalações e Laboratórios Específicos Os laboratórios específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos apresentam equipamentos em quantidade que atendem às exigências da formação, assegurando a participação ativa dos alunos nas atividades práticas. 167 A FACIMED adota mecanismos de manutenção, conservação e calibração que asseguram o funcionamento permanente e otimizado dos recursos disponibilizados. A FACIMED solicita da Coordenadoria de Curso e dos docentes o planejamento e controle no uso dos laboratórios que se destinam ao atendimento das atividades práticas requeridas pela formação dos alunos. A FACIMED possui infra-estrutura propicia ao desenvolvimento qualificado das atividades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, disponibilizando para as aulas do curso os Laboratórios de Informática. A FACIMED oferece, em suas instalações prediais, espaço físico específico para cada necessidade laboratorial, sendo assim coloca a serviço das necessidades acadêmicas dos aluno, os Laboratórios de Informática I e II, especificado abaixo, onde todos os equipamentos são utilizados diariamente, das 7:30 às 22:30horas. Foi implantado o sistema WEB que possibilita ao aluno acompanhar sua situação acadêmica, via Internet, permitindo–lhe acesso ao relatório de notas, resultado de avaliação, gráficos comparatórios de suas notas com a média da turma, emissão de 2ª via do boleto bancário, extrato financeiro, reserva de livros, rematrícula on–line, minuta de contrato, comprovante de matrícula e outros bem como pesquisas acadêmicas. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Informática I e II ÁREA (m2) CADA ESPAÇO 84,65 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Integral A maior parte das aulas praticas do curso são realizados no próprio mercado de trabalho com intuito de aproximar ainda mais a realidade do mercado profissional e empresas, etc. 3.4 Inovações Tecnológicas Significativas A FACIMED vem demonstrando preocupação em acompanhar as inovações tecnológicas dos pais e do mundo. Para isso sempre tem buscado novos recursos, através da utilização da multimídia, de endereço atualizado na Internet, de recursos on–line para alunos e professores. 168