1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS M A N U A L DO A L U N O 2 Belo Horizonte SUMÁRIO 1. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.................... 6 2. O Curso.............................................................................................................. 6 2.1. Nome do Curso............................................................................................... 6 2.2. Modalidade...................................................................................................... 6 2.3. Turno (S) de Funcionamento........................................................................... 6 2.4. Tempo de Integralização................................................................................. 6 2.5. Grau Conferido................................................................................................ 7 3. Situação Legal.................................................................................................... 7 3.1. Ato de Criação/Autorização............................................................................. 7 4. Concepção do Curso.......................................................................................... 7 4.1. Justificativa...................................................................................................... 7 5. Objetivos do Curso............................................................................................. 8 6. Perfil do Egresso................................................................................................ 10 7. Competência e Habilidade................................................................................. 10 8. Estrutura Curricular............................................................................................ 13 9. Normas de Graduação....................................................................................... 13 10. Conteúdos Curriculares................................................................................... 14 11. Estratégias Metodológicas............................................................................... 30 11.1. Projeto Interdisciplinar................................................................................... 31 11.2. Prova de Proficiência – Formação Geral E Conteúdo Específico................. 32 11.3. A Prova de Proficiência Profissional - Conteúdo Específico......................... 33 12. Corpo Docente................................................................................................. 33 13. Sistema de Avaliação do Ensino E Aprendizagem.......................................... 34 14. Sistema de Avaliação....................................................................................... 34 15. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso – Auto Avaliação.......................... 49 16. Composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA.................................. 49 17. Auto-Avaliação Institucional e de Cursos e Avaliação Acadêmica................... 50 18. Formas e Procedimentos para Avaliação do Projeto do Curso........................ 51 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 3 19. Padronização da Chamada.............................................................................. 53 20. Atendimento Discente e Docente..................................................................... 54 20.1. Centro de Excelência para o Ensino............................................................. 54 20.2. Central de Atendimento ao Aluno.................................................................. 55 20.3. Biblioteca....................................................................................................... 56 20.4. Laboratório de Informática............................................................................. 58 20.5. Portal Universitário........................................................................................ 58 21. Estímulos a Atividades Acadêmicas................................................................. 59 21.1. Iniciação Científica........................................................................................ 59 21.2. Extensão........................................................................................................ 60 21.3. Eventos Institucionais.................................................................................... 61 21.4. Aula Magna................................................................................................... 61 21.5. Trote Solidário............................................................................................... 61 21.6. Conexão,Conhecimento e Mercado.............................................................. 62 21.7. Laboratório do Curso..................................................................................... 62 22. Sinaes - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior..................... 63 23. Elementos Complementares............................................................................ 64 23.1. Coordenação................................................................................................. 64 23.2. Colegiado...................................................................................................... 65 24. Núcleo Docente Estruturante........................................................................... 66 25. Bibliografia 66 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 4 CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO Presidente do Grupo Splice Antônio Roberto Beldi Reitor Luis Carlos Souza Vieira Pró-Reitor Acadêmico Sudário Papa Filho Diretor De Planejamento e Finanças Marcelo Vinícius Santos Chaves Secretária Geral Dorian Gray Rodrigues Alves Coordenador do Curso de Tecnologia em Gestão e Recursos Humanos João de Avelar Andrade Coordenação do Centro de Excelência para o Ensino Ana Lúcia Fernandes Paulo Centro de Excelência para o Ensino Simone Carla Delfino Franco CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 5 Prezado aluno, Promover Educação do indivíduo - em sua totalidade - é a missão de todos os que trabalham no Centro Universitário Newton Paiva. Estamos empenhados em oferecer aos nossos alunos uma formação educacional pautada na qualidade e na ética. Este “Manual” tem como objetivo fornecer-lhe informações que serão úteis durante sua permanência nesta instituição. Por isso, solicitamos que leia com atenção e, em caso de dúvidas nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, Coordenação Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos João de Avelar Andrade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6 1 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Tem como propósito preparar profissionais empreendedores e pró-ativos para atuar nas organizações dos múltiplos setores sociais (sejam públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos). Capazes de fazerem a real leitura de tais empresas bem como as análises necessárias, para realizar ações e intervenções que contribuam para o crescimento e/ou desenvolvimento destas, e da sociedade em geral, tendo como condição precípua a ética, a responsabilidade social e o respeito às questões inerentes a cada empresa. A sustentação dessa proposta é balizada pelo aprimoramento da qualificação profissional, face às imposições das mudanças processadas pelas tendências políticas, econômicas, sociais e culturais, constantes na sociedade contemporânea e pela estrutura curricular atualizada, dinâmica e com foco na formação profissional. A base da proposta é constituída pelos pressupostos teóricos dos conteúdos curriculares, pelas reflexões éticas desenvolvidas ao longo do curso e pelas diferentes e diversificadas atividades acadêmicas vivenciadas pelos discentes. 2 - O CURSO 2.1 Nome do curso Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 2.2 Modalidade Presencial 2.3 Turno (s) de funcionamento Noite 2.4 Tempo de Integralização Prazo mínimo de matrícula efetiva na instituição para conclusão do curso em 04 semestres - 02 anos. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 7 2.5 Grau conferido O curso oferece aos seus concluintes o título de Tecnólogo. 3 SITUAÇÃO LEGAL 3.1 Ato de criação Resolução Nº. 04/CONSEP/07. 3.2 Ato de autorização Portaria nº 480, de 25 de novembro de 2011. 3.2 Ano/semestre de início do curso Segundo semestre de 2007. 3.3 Nota atribuída pelo MEC Nota 4 ( em uma escala que vai de 0 a 5 ) 4 CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1 Justificativa O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos contempla uma formação tecnológica contextualizada, pautada no Artigo 39 da LDB. “a educação profissional integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à Tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. Por isso, o curso procura responder às necessidades de um mercado dinâmico e exigente de um profissional mais estratégico e negociador, possuidor de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 8 habilidades e competências genéricas e também específicas, capaz de atuar e intervir no mercado, apresentando um perfil empreendedor. O curso está pautado no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e na Resolução CNE/CP 3, de 18 de Dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais. A estrutura curricular está O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é desenvolvida para que o profissional atue no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Oferece condições para que o profissional promova o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional, contemplando as orientações constantes no Catálogo Nacional. 5 - OBJETIVOS DO CURSO: Geral Preparar profissionais empreendedores e pró-ativos para atuar nas organizações dos múltiplos setores sociais (sejam públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos). Capazes de fazerem a real leitura de tais empresas bem como as análises necessárias, para realizar ações e intervenções que contribuam para o crescimento e/ou desenvolvimento destas, e da sociedade em geral. Serem capazes de atender às demandas do mercado e se adaptar às constantes mudanças sociais, tendo como condição precípua a ética, a responsabilidade social e o respeito às questões inerentes a cada empresa, conforme Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de Dezembro de 2002 ,parecer CNE/CES 436/2001 , parecer CNE/CP 29/2002. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 9 Específicos Oferecer aos alunos a oportunidade de ampliação, atualização, desenvolvimento e aplicação dos conhecimentos específicos exigidos para sua atuação profissional; Desenvolver uma visão generalista, com conhecimentos amplos e abrangentes de todos os segmentos organizacionais; Internalizar uma postura de agente catalizador das transformações da época; Criar intimidade com as tecnologias aplicadas à atividade profissional; Capacitar para a resolução de problemas com criatividade e ética; Constituir o perfil do Gestor Administrativo e suas habilidades e competências por meio da interação e troca de idéias entre toda a comunidade de aprendizagem; Possibilitar a melhoria da organização e do funcionamento das empresas a partir da leitura e análise de suas injunções técnicas, sociais e tecnológicas; Incentivar alternativas que visem o uso de práticas significativas para o setor empresarial em prol do bem-estar social da comunidade. Estimular o aluno para atitudes inovadoras mediante o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e comportamentos adequados ao pleno exercício da sua profissão; Despertar o aluno para a importância do conhecimento da legislação e normas específicas que sustentam as ações do empregador; Proporcionar a construção de conhecimentos que favoreça a formação de um profissional ético, possuidor de técnicas, visão ampla do seu campo de atuação e capacidade de discernimento para definição de conhecimentos práticos necessários ao contexto no qual se insere; Possibilitar ao aluno a construção de uma visão global da realidade e do mercado de Recursos Humanos, de modo a desenvolver uma postura empreendedora e crítica. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 10 A sustentação dessa proposta é balizada pelo aprimoramento da qualificação profissional, face às imposições das mudanças processadas pelas tendências políticas, econômicas, sociais e culturais, constantes na sociedade contemporânea. A base da proposta é constituída pelos pressupostos teóricos dos conteúdos curriculares, pelas reflexões éticas desenvolvidas ao longo do curso e pelas diferentes e diversificadas atividades acadêmicas vivenciadas pelos discentes. 6- PERFIL DO EGRESSO O profissional será capacitado para assumir responsabilidades pela administração integral da área de recursos humanos, pelo assessoramento às outras áreas da empresa no que se refere à gestão de pessoas, ou ainda, atuar em um dos seguintes segmentos: Recrutamento e Seleção; Treinamento e Desenvolvimento; Administração de Cargos e Salários; Segurança do Trabalho; Administração de Benefícios; Relações Trabalhistas e Sindicais; Planejamento de Recursos Humanos; e Administração de Pessoal, qualidade de vida, atuando em qualquer setor econômico e em todas as organizações, públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação. 7 COMPETENCIA E HABILIDADE Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos cursos Tecnológico, Parecer CNE/CES 436/2001 no Artigo 7º a competência profissional corresponde à capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico descritos nos seguintes níveis: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 11 Nível de conhecimento e compreensão O aluno deverá ser capaz de demonstrar conhecimento e compreensão sobre: As principais Teorias que norteiam o pensamento administrativo com uma perspectiva analítica, crítica e sistematizada. Conhecimento de tecnologias aplicadas à Gestão de Pessoas. Criar intimidade com as tecnologias aplicadas à atividade profissional. Capacitar para a resolução de problemas com criatividade e ética. Conceitos de Comportamento Organizacional e o desenvolvimento das organizações. Mecanismos de Recrutamento e Seleção de Pessoas, Administração de Cargos, Remuneração, Avaliação de Desempenho, Treinamento e Desenvolvimento, Clima Organizacional, motivação, Benefícios, Relações de Trabalho, Relações de Trabalho, Qualidade de Vida e Sindicalismo. Informações básicas sobre a Contabilidade A ética nas organizações. Os conceitos básicos de sistemas de informação. Conceitos e ferramentas relativas à Gestão de Projeto e Empreendedorismo. Nível de habilidade O aluno deverá ser capaz de: Identificar as necessidades de desenvolvimento de pessoas nas organizações. Elaborar projetos e interpretar os demonstrativos financeiros básicos. Traçar estratégias de Recursos Humanos alinhadas com a missão e objetivos da empresa. Criação de um RH Estratégico. Atuar como mediador em Relações Trabalhistas. Auxiliar no Diagnóstico organizacional e propor melhorias no clima minimizando o impacto dos conflitos nas relações. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 12 Traçar estratégias para Gestão de Plano de Carreira e de Cargos e Salários. Elaborar políticas para Recrutamento e Seleção de Pessoal e retenção de talentos. Atuar como analista de Programas de Treinamento, desenvolvimento e capacitação dos Recursos Humanos com foco nas competências organizacionais. Produzir textos claros, coerentes e adequados ao leitor, privilegiando a língua padrão. Redigir comunicações empresariais e oficiais, com segurança. Desenvolver o raciocínio lógico, a habilidade de cálculo e a capacidade de abstração. Nível de atitude O aluno deverá ser estimulado para: Desenvolver senso crítico diante dos estudos realizados na área da psicologia social. Desenvolver uma postura reflexiva e crítica de seu papel nas organizações. Ser empreendedor. Ser ético nas relações. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 13 8 - ESTRUTURA CURRICULAR- 9 NORMAS DE GRADUAÇÃO Para graduar o aluno deverá cumprir no mínimo: Disciplinas Curriculares Obrigatórias Disciplina Optativa Carga Horária 1.600 horas 40 horas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 14 10 CONTEÚDOS CURRICULARES De acordo com o Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e na Resolução CNE/CP 3, de 18 de Dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos Cursos Tecnológicos, a proposta político-pedagógica do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, visa colocar em sintonia a teoria e a prática. A disposição dos conteúdos em cada etapa obedece a uma estrutura que permite o dialogo entre os tópicos e a formação de um conceito para cada período. PRIMEIRO PERÍODO Disciplina: Direito (80 horas) Ementa: Noções elementares de direito. Direito empresarial aplicado. O empresário e o direito tributário. O empresário nas relações de consumo. O empresário nas relações trabalhistas. O empresário nas relações com a administração pública. Finalidade: Propiciar aos alunos conhecimentos jurídicos fundamentais para a gestão de empresas, contextualizando as conseqüências no negócio de cada segmento do Direito. Bibliografia básica FERNANDES, Jean Carlos. Direito empresarial aplicado. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar FUHRER, Maximilianus C. A. Manual de direito público e privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 15 NIRADI, George. Direito empresarial para administradores. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009. OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Recuperação de empresas: uma múltipla visão da nova lei. São Paulo: Peason Prentice Hall, 2006. VAZ, José Otávio de Vianna. A responsabilidade tributária dos administradores de sociedade no CTN. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. São Paulo: LTr, 2008. Disciplina: Leitura e Produção de Textos (80 horas) Ementa: O ato comunicativo e a norma culta da língua. Tipologia e Processamento textual. A produção de sentido no texto. Normas da ABNT. Finalidade: Capacitar o acadêmico a usar diversos tipos de texto e expressar por escrito, com clareza, elegância, precisão e correção, seu pensamento, suas idéias e emoções e a entender o contexto lingüístico social a que a mensagem está inserida. Oferecer condições, ao graduando, de domínio da língua padrão, para o desenvolvimento da sua prática textual. Proporcionar, ao acadêmico, condições de compreensão, análise e produção de textos diversificados. Bibliografia Básica FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 5 ed. São Paulo: Ática, 1997. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1988. MOYSÉS, Carlos Alberto: Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1997. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 16 FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007, 242 p. GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para escrever bem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Disciplina: Psicologia (80 horas) Ementa: O trabalho e as pessoas; personalidade; diferenças individuais, percepção, motivação e necessidade, liderança; competência interpessoal, comunicação interpessoal, psicopatologia no ambiente do trabalho, transtornos mentais no trabalho, tópicos emergentes em Psicologia Organizacional. Finalidade: Familiarizar os alunos com os temas básicos da Psicologia das Organizações e o desenvolvimento das organizações. Desenvolver a sensibilidade para identificar, na prática, processos psicossociais. Oferecer a base necessária à compreensão do comportamento humano nas organizações. Desenvolver senso critico diante dos estudos realizados nesta áreas. Bibliografia Básica MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. RJ: José Olympio, 1997. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente Rio de Janeiro: Record 2001. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. Bibliografia Complementar BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicopatologia no Comportamento Organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 17 BOCK, A. M. B.; FURTADO, Odair & TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores. São Paulo: Atlas, 2003. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001 Disciplina: Administração Geral (80 horas) Ementa: A importância, origem e evolução da Administração. O perfil e o papel do administrador. A administração em ambiente mutável. O Processo Administrativo, Tomada de decisão e solução de problemas. Finalidade: Permitir ao aluno o embasamento teórico sobre o que é a Administração e sua importância, inserindo-a no contexto da ética e responsabilidade social. Identificar as funções desempenhadas pelos administradores, descrevendo as habilidades e outras competências para o desempenho de papéis gerenciais. Desenvolver uma forma sistemática das atividades de planejamento, organização, direção, controle e tomada de decisão. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MAXIMIANO, Antônio C.A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000 MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C.; PIETRI JR., Paul H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, 1998. Bibliografia Complementar CHOWFHURY, Subir et al. Administração no século XXI: o estilo de gerenciar hoje e no futuro.São Paulo: Pearson Education, 2003. 292 p. DAFT, Richard. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 513 p. HAMPTON, David. Administração contemporânea. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS e 18 SCHIRATO, Maria Aparecida Rhein. O feitiço das organizações: sistemas imaginários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 150 p. Disciplina: Economia (80 horas) Ementa: Objeto e Método da Ciência Econômica. A Escassez. Os Sistemas Econômicos. Oferta demanda e equilíbrio de mercado, Elasticidade. Impostos e elasticidade. Contabilidade Nacional. Políticas Econômicas. Inflação. Desemprego. Setor externo. Crescimento e Desenvolvimento econômico e o meio ambiente. A economia brasileira. Finalidade: Apresentar conceitos e instrumentos básicos de Economia que permitam ao estudante a compreensão dos fenômenos econômicos da realidade que o cerca. Serão discutidas cinco unidades onde aplicaremos o método de conjugar a parte teórico-conceitual com os aspectos da realidade econômica. Sempre que pertinente, serão destacadas as características próprias do caso brasileiro, assim como o meio histórico e social em que se insere o pensamento econômico. Bibliografia Básica MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PINHO, D.B.; VASCONCELOS, M. A. S. (orgs.) Manual de Economia. Equipe dos Professores da USP. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. VASCONCELLOS, M.A.S. Economia – macro e micro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. JÚNIOR, R. T. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2006. SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados, introdução à economia. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. 18ed. São Paulo: Atlas, 2000. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 19 WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Economia. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SEGUNDO PERÍODO Disciplina: Administração de Sistemas e Informação (80 horas) Ementa: Introdução aos Sistemas de Informação. Sistemas de Informação na empresa. Aplicações de Tecnologia da Informação na empresa. Projetos de sistemas. Finalidade: Compreender conceitos e questões básicas relacionadas aos sistemas de informação no âmbito das organizações, a classificação dos tipos de sistemas, as principais tecnologias e aplicativos utilizados, bem como os aspectos relativos ao projeto de sistemas. Bibliografia Básica LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxi, 452 p. O'BRIEN, James A.; GRAJEW, Jakow. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 431 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 299 p. Bibliografia Complementar BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da Tecnologia para o gerenciamento. 5. tir. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 282p. FREITAS, Alexandre Miserani. Comércio eletrônico e exportações em Minas Gerais. Belo Horizonte: Newton Paiva, 2004. 117 p. (Panótica) MATTOS, Antônio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 223 p. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 20 MANCINI NETO, Paulo. Implantação do planejamento estratégico de sistemas de informação. Belo Horizonte: Livraria do Advogado, FAPERJ, 2004. 125p. STAREC, Claudio; GOMES, Elisabeth Braz Pereira; CHAVES, Jorge Bezerra Lopes (Org). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2007. Disciplina: Contabilidade (80 horas) Ementa Introdução à Representação Contabilidade. Gráfica). Patrimônio Dinâmica (Conceito, Patrimonial. Elementos Patrimoniais, Escrituração Contábil. Demonstrações Financeiras e Análise de Balanço. Finalidade. Propiciar ao aluno uma melhor compreensão das peças contábeis, compreendendo as suas importâncias no processo de gestão. Proporcionar ao estudante a oportunidade de conhecer e compreender a contabilidade como ciência, instrumento de gestão e ferramenta que dá suporte às tomadas de decisões. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas: 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24.ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar CHING, Hong Yuh ; MARQUES, Fernando; PRADO Lucilene. Contabilidade & finanças para não especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 2ed. São Paulo: Atlas 1990. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2005. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 21 MATARAZZO, Dante C.; PESTANA, Armando Oliveira. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PADOVESE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 5 ed. São Paulo: Atlas 2009. Disciplina: Gestão de Processos (80 horas) Ementa Análise dos processos empresariais; o entendimento da empresa a partir se seus processos, conhecimento das características necessárias ao Profissional Gestor de Processos, conhecimento dos processos atuais das organizações, análise e redesenho de processos, trabalhando com a questão comportamental, monitorando processos, padronizando processos pós-redesenho, conhecendo as estruturas organizacionais. Finalidade Fornecer informações e ferramentas relativas à Gestão de Processos, que possibilitem ao futuro profissional gerir um processo de análise, redesenho, monitoramento e consolidação de processos nas organizações. Analisar e identificar anomalias nos processos das empresas, visando simplificar fluxos, procedimentos, comunicações, decisões, documentos e racionalizar custos. Propiciar o desenvolvimento do espírito crítico e analítico na aplicação de metodologias. Buscar a modernidade organizacional de forma sistêmica. Planejar e desenvolver programas de padronização, incluindo série ISO. Bibliografia Básica CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional da empresa. São Paulo: Saraiva, 2009.361 p. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 22 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. 493 p. ______. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2006. 291p. Bibliografia Complementar ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001. 311 p. BALLESTERO, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática em engenharia da informação. SP, Altas, 2000. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes. Nova Lima/MG:INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 337 p. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997. 230 p. D' ASSUNÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001. 222 p. Disciplina: Fundamentos da Administração Financeira (80 horas) Ementa Introdução a Finanças, Capitalização Simples, Capitalização Composta, Séries Uniformes de Pagamentos e Recebimentos, Fluxos de Caixa e Sistemas de Amortização. Finalidade Proporcionar aos discentes conceitos básicos para conhecimento, discernimento e decisão em capitalizações. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 23 ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: Com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. VERAS, L. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. Disciplina: Direito do Trabalho (80 horas) Ementa Formação histórica do Direito do Trabalho. A disciplina Direito do Trabalho: caracterização, divisão e aspectos comparativos. Fontes. Interpretação, integração e aplicação do Direito do Trabalho. Princípios peculiares. Relação de emprego: caracterização e supostos fáticos. O empregado. O empregador: despersonalização, sucessão de empregadores, grupo econômico, solidariedade, poder empregatício (poder diretivo, regulamentar, fiscalizatório e disciplinar). Contrato de trabalho: classificação e tipologia, formação e validade, nulidade e anulabilidade, efeitos (deveres e obrigações do empregado e do empregador). O trabalho temporário e outras modalidades de terceirização. O trabalho rural. O trabalho doméstico. Prescrição e decadência. Noções de Direito coletivo do Trabalho: relações coletivas, sindicatos, convenções e acordos coletivos de trabalho. Finalidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 24 Proporcionar aos alunos o estudo e conhecimento do Direito do Trabalho, por meio das conceituações e das considerações doutrinárias a respeito de sua formação e evolução, institutos e princípios, hermenêutica, regulamentação constitucional e legal; a partir da identificação de seu objeto e da caracterização do contrato individual de trabalho e sua tipologia; bem assim, pela elucidação das relações coletivas de trabalho em sua dinâmica e efeitos. Bibliografia Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Manual do trabalho doméstico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. RODRIGUEZ, Américo Plá. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. atual. São Paulo: LTR, 2000. SUSSEKIND, Arnaldo et. al. Instituições de direito do trabalho. 20. ed. São Paulo: LTR, 2002. Bibliografia Complementar MAIOR, Jorge Luiz Souto. O direito do trabalho como instrumento de justiça social. São Paulo: LTr, 2000. MORAES FILHO, Evaristo de. Introdução ao direito do trabalho. 8.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho - relações individuais e coletivas do trabalho. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2000. TERCEIRO PERÍODO Disciplina: Estatística (80 horas) Ementa Introdução ao estudo de Estatística. O Método Estatístico. Sumarização e apresentação de dados. Distribuição de freqüência. Medidas de posição. Medidas de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 25 dispersão. Probabilidade. Distribuição binomial. Distribuição normal. Regressão e correlação Finalidade Promover a compreensão da semiologia e terminologia estatística. Justificar a necessidade da estatística na tomada de decisões, através da interpretação dos dados estatísticos. Compreender o cálculo, os processos e as técnicas estatísticas usadas para descrição de dados. Analisar e escolher técnicas a serem aplicadas. Bibliografia Básica CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia complementar BERENSON, Levine David M., Mark L. Estatística: teoria e aplicações usando Excel em Português. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2000. PEREIRA, Wilson e Tanaka Osvaldo k. Estatística: Conceitos Básicos – São Paulo: McGraw – Hill, 1990. SOUZA, Emiliano Vital de. Estatística básica. Belo Horizonte: Faculdades Integradas Newton Paiva, 1982. STEVENSON, WILLIAM J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estátistica básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. Disciplina: Gestão de Pessoas (80 horas) Ementa Planejamento de recursos humanos. Rotatividade e absenteísmo: fatores que interferem no planejamento de RH. Recrutamento e seleção. Socialização CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 26 organizacional. Treinamento e desenvolvimento. Análise de desempenho. Consultoria interna. Finalidade Propiciar a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes às atividades de recurso humanos, através de uma postura reflexiva e crítica do seu papel nas organizações, oferecendo a visão geral e a capacitação para atuar no planejamento e na execução dos subsistemas de suprimento, orientação e integração, treinamento, desenvolvimento e avaliação do desempenho, bem como de consultoria interna, alinhado a uma gestão baseada em competências e consistente com a moderna abordagem de gerenciamento organizacional. Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel de recursos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DUTRA, Joel S. Gestão de Pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos - do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2001. Bibliografia complementar ABRH Rio de Janeiro. Recursos humanos: foco na modernidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. GIL, A. C. Gestão de pessoas – enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. BERGAMINI, C. W. Desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1990. _______.;, BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 27 FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R.M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 2002. MILKOVICH, G.T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. PEREIRA, Maria José L. Bretas. Na cova dos leões – o consultor como facilitador do processo decisório empresarial. São Paulo: Makron Books, 1999. PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: uma abordagem sistêmica. São Paulo: LTR, 1997. Disciplina: Relações Trabalhistas e Sindicais (80 horas) EMENTA Retrospectiva do movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A organização sindical. A representação dos trabalhadores nas empresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas e Sindicais. Negociação Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Direito processual do trabalho. Papel do Preposto. Junta de conciliação. Órgãos Fiscalizadores. FINALIDADE Conhecer a legislação trabalhista para maior segurança na aplicação dessas leis no tocante as relações profissionais do responsável pelos recursos humanos. Planejar e desenvolver soluções legais para os problemas de recursos humanos relacionados às Relações Sindicais. Otimizar as relações de trabalho para evitar conflitos ligados aos conflitos coletivos e contrato de trabalho. Investigar a relação Empregado e Empregador abordando os temas: assedio moral, Assedio sexual. Estudar a suspensão e interrupção do contrato de trabalho, duração do trabalho, cessação do contrato de trabalho, aviso prévio, estabilidade e FGTS. Conhecer as formas de identificação e registro profissional, trabalho da criança, do adolescente e do portador de necessidades especiais. Bibliografia Básica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 28 MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 32. ed. São Paulo: LTR, 2004. 1040 P DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2008. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 6ª Ed. São Paulo: LTr,2000. Bibliografia Complementar DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 487 p. GIGLIO, Wagner D. Direito processual do trabalho. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 590 p. MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 9. ed. Sao Paulo: LTr, 2003. 819 p NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 31. ed. São Paulo: LTr, 2005. 748 p. Disciplina: Segurança do trabalho e Saúde Ocupacional (80 horas) Ementa Definições e evolução histórica sobre trabalho. Valorização da atividade laboral na sociedade. Evolução Histórica da Segurança do trabalho. A importância da satisfação no trabalho. Motivação e disfunções da atividade laboral. Introdução a Higiene no trabalho. Normas técnicas de segurança do trabalho e saúde Ocupacional. Importância da Ergonomia na atividade laboral. Nações de primeiros socorros e combate a incendeio. Finalidade Apresentar uma visão global da Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional, abordando os principais elementos de gestão utilizados nessa área e proporcionar CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 29 ao aluno uma visão crítica e construtiva frente às novas tendências de mercado. Disponibilizar conhecimentos para que o aluno desenvolva e aplique as principais técnicas utilizadas no âmbito da Segurança e da Saúde do trabalhador. Conhecer as Normas Regulamentadoras – NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Apresentar os principais conceitos vinculados ao trabalho, sua evolução histórica, valorização pela sociedade e fatores motivacionais. Oportunizar a interação entre a teoria e as práticas de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional adotadas pelas organizações. Estimular o interesse pela pesquisa, a análise e a avaliação organizacionais. Bibliografia Básica COSTA, Walter Rodrigues da. Saúde ocupacional. Belo Horizonte: [s.n], 1993. GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do trabalho: programa de controle médico de saúde ocupacional (NR-7). São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTr, 2002. Bibliografia Complementar ALBIERI, Sérgio, BENSOUSSAN, Eddy. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. BISSO, Ely M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1998. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. GORGÔNIO, Antonio de Souza, NOGUEIRA, Robson de Oliveira. SISTEMAS integrados de gestão: meio ambiente, qualidade, segurança, saúde ocupacional e responsabilidade social: conceitos, definições e termos usuais. Brasília: SEBRAE, 2001. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 30 MONTEIRO, Antônio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2000. SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo: Ícone, 1991. Disciplina: Administração Mercadológica (80 horas) Ementa Funções de marketing, conceitos centrais de marketing, Gerenciamento da demanda. Filosofias de orientação mercadológica. Atribuições das funções de marketing nas organizações. Introdução a composto de marketing.. SIM e o Processo de Pesquisa. Comportamento do Consumidor/ Segmentação de Mercado Finalidade Proporcionar visão do processo do marketing, e inseri-lo num contexto social amplo. Desenvolver a compreensão dos conceitos de Marketing, seus mecanismos básicos e estudos de ambientes mercadológicos e dos diversos cenários, além de fomentar a percepção geral da disciplina e da área de mercadologia Bibliografia Básica COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ______; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12 ed. Rio de Janeiro: PHB - P. Hall do Brasil, 2007. Bibliografia Complementar ENGEL, BLACKWELL e MINIARD. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro LTD. 2000. HOOLEY, S. P. Posicionamento competitivo e marketing estratégico. 3 ed. São Paulo: Makron, 2005. LEVITT, Theodore: Imaginação em marketing. São Paulo: Atlas, 1990. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 31 McCARTHY, Jerome. Marketing essencial. São Paulo: Atlas, 1989. RIES, Al; TROUT, Jack. Marketing de guerra. 31 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. QUARTO PERÍODO Disciplina: Qualidade de Vida no Trabalho (80 horas) Ementa: Introdução à qualidade de vida no trabalho. Evolução histórica do conceito. Programas de qualidade de vida no trabalho e na sociedade. Aspectos da saúde física e mental. Stress. Ergonomia. Consciência social, ambiental e qualidade de vida no trabalho. Relações internas e externas, clima e qualidade de vida no trabalho. Definições e evolução da QVT, aspectos organizacionais, motivacionais da QVT. Retorno e mensuração de Resultados. Importância da interligação de gestores e comandados para uma melhor QVT. Finalidade: Apresentar a tendência atual na aplicação prática e uma visão sistêmica da QVT nas organizações, disponibilizando ao educando, conhecimentos e informações de forma que possa aplicar e desenvolver a QVT, através do RH. Apresentado o papel dos gestores neste contexto organizacional. Bibliografia Básica BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes - estratégias e tendências. São Paulo: Gente, 2002. 2v. ______. Manual de gestão de pessoas e equipes - operações. São Paulo: Gente, 2002. 2v. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. ______. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 32 Bibliografia Complementar ARROBA,Tânia. Pressão no trabalho Stress: um guia de sobrevivência. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1989. CHANLAT, Jean-François. O individuo na organização dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. KIEL, Fred. Inteligência moral - descubra a poderosa relação entre valores e o sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005. LUIZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. MATOS, Francisco Gomes. Mudança e decisão, perplexidades do dirigente e do dirigido. Rio de Janeiro: Kose Olympio, 1988. TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e imagem. São Paulo: Pioneira, 1992. Disciplina: Administração de Conflitos (80 horas) Ementa Conceituação de conflito. Níveis de conflito. Conotações do conflito. Estratégias e táticas para administração de conflito. Resolução do conflito. Conceituação de negociação. Qualidades do negociador. Pecados capitais do negociador. O primeiro passo. Etapas da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação na negociação. Confiança. Aceitação. Congruência. Gerando possibilidade. Estilos de negociação. Negociando com cada estilo de negociador. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. Finalidade Familiarizar os alunos com os diferentes tipos de conflitos e seus modos de tratamento. Propiciar-lhes condições para compreender e intervir em situações de conflito e negociação. Apresentar modelos de cognição e negociação que permitam aumentar a capacidade de negociação do aluno. Desenvolver no aluno a inteligência interpessoal através de exercícios de comunicação e negociação. Bibliografia Básica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 33 ANDRADE, Rui Otávio; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. CARVALHO, Rogério Dardeau. Sociedade em negociação: inovações tecnológicas, trabalho e ermprego. 1 ed. São Paulo: Mauad, 2003. LEWICKI, Roy L.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. Bibliografia Complementar GREENHALGH, Leonard. Relacionamentos estratégicos. 1 ed. São Paulo: Negócio, 2002. LEWICKI, Roy L. Estratégias de negociação e fechamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MELLO, José Carlos Martins de. Negociação baseada em estratégia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. SCHELL, G. Richard. Negociar é preciso. 1 ed. São Paulo: Negócio, 2000. Disciplina: Gestão de Carreira e Remuneração (80 horas) Ementa Conhecer os principais elementos teóricos relacionados às bases e sistemas de remuneração de recursos humanos e planejamento de carreira. Compreender as tendências da Gestão da Remuneração. Conhecer técnicas para elaboração, desenvolvimento e implantação dos programas e sistemas de remuneração. Introdução à Gestão do desempenho, conceitos, processos, técnicas, modelos e métodos sobre a Gestão do Desempenho de Recursos Humanos. Finalidade Apresentar as tendências da gestão de remuneração, os métodos e técnicas de administração de programas nas organizações e o planejamento de carreira, abordando as principais questões relacionadas à área, proporcionando aos alunos uma visão critica frente as tendências organizacionais. Proporcionar o entendimento de teorias e métodos com o intuito de formar profissionais capazes de otimizar e CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 34 melhorar os processos de Avaliação de Desempenho de Recursos Humanos dentro das Organizações com as atuais abordagens de gerenciamento organizacional. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto: Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. HAMASHIRO, D. M. M.; MENDES, M. L. T.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do fator humano: uma visão baseada em seus stakeholders. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. PONTES, B.R. Administração de cargos e salário. São Paulo: LTR, 2001. Bibliografia Complementar ANDERSEN, A. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. São Paulo: Atlas,1999. DUTRA, Joel de Souza. Administração de carreira – uma proposta para repensar a gestão de pessoas, São Paulo: Atlas, 1996. HIPÓLITO, José Antônio Monteiro. Administração salarial – a remuneração por competência como diferencial competitivo. São Paulo: Atlas, 2001. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. Do operacional ao estratégico. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000. XAVIER, Paulo Roberto; SILVA, Mateus de Oliveira; NAKAHARA, Júlio Massaaki. Remuneração variável - quando os resultados falam mais alto. São Paulo: Makron Books, 1999. Disciplina: Prática de Legislação Trabalhista e Previdenciária (80 horas) Ementa CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social; Admissão; Folha de pagamento (cálculos remuneração variável; adicionais de insalubridade, periculosidade, noturno); Escalas e horário de trabalho; Cálculo de Férias; Cálculo e descontos (FGTS; INSS); Tipos de contrato de trabalho; Rescisão de contrato de trabalho (tipos de rescisões); RAIS; Obrigações Trabalhistas; Legislação previdenciária; Reclamações trabalhistas; CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 35 Finalidade Propiciar a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes às atividades relativas à área de Administração de Pessoal, por meio de estudo teórico e práticas contemporâneas organizacionais, com intuito de promover uma postura reflexiva e crítica acerca da atuação do gestor e profissional da área, frente às funções e atividades pertinentes às rotinas trabalhistas. Bibliografia Básica MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2002. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar COSTA, Rosana de Lima. Rotinas trabalhistas depto pessoal modelo de A a Z. 1 ed. São Paulo: Cenofisco, 2008. DELGADO, Mauricio Godinho. Salário: teoria e prática. Belo Horizonte: Del Rey. FIDELIS, Gilson Josép Gestão de pessoas rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. 1 ed. São Paulo: Erica, 2006. MANNRICH, Nelson, CLT - Legislação Trabalhista e Previdenciária, 6º ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Empreendedorismo e Projetos Empresariais (80 horas) Ementa Propiciar ao aluno uma visão compartilhada da integração teoria e prática, desenvolvendo sua capacidade empreendedora. O projeto no contexto empresarial trilha pela construção e acompanhamento das entregas “deliverables”. Sua estrutura envolve: Introdução a gestão de projetos; noções de planejamento estratégico; contextualização do projeto na empresa; O planejamento do projeto e seus deliverables; e os critérios de avaliação aprovação; a tríplice restrição “escopo/tempo/custo” , análise de viabilidade econômica e análise de riscos. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 36 Finalidade Ampliar a capacidade empreendedora dos alunos, aplicando conceitos e atividades práticas para a elaboração do planejamento conceitual e informacional de projetos advindos do planejamento estratégico. O programa abriga o desenho do escopo conceitual e detalhado, amparado pela estrutura de construção do guia PMBOK, alinhado a filosofia de trabalho da gestão de projetos acompanhada pelo PMI. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. AMARAL, Daniel Capaldo; et al., Gestão de desenvolvimento de produtos. Ed. Saraiva, São Paulo, 2006. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2ª Ed. Saraiva, São Paulo. 2009. Bibliografia Complementar GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. Ed. Thompson, São Paulo. 2007 VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. Ed. Pearson, São Paulo. 2005 GOBE, Antonio Carlos; et al., Gerência de produtos. Ed. Saraiva. São Paulo. 2004 LONGENEKER, Justin G; et al., Administração de pequenas empresas. Ed. Thompson, São Paulo. 2007. OGDEN James R. Comunicação Integrada de Marketing. Ed. Prentice Hall. 2007 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – OPTATIVA (40 horas) Ementa: Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade. Surdez e a educação de surdos no Brasil. Noções básicas da estrutura lingüística da LIBRAS e CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 37 de sua gramática. Especificidades da produção textual escrita do surdo. Contato entre ouvintes e surdos. Finalidade: Esta disciplina tem por objetivos: promover o acesso a conhecimentos básicos sobre os diferentes aspectos relacionados à pessoa surda; favorecer a ampliação do olhar do profissional da educação para a comunidade surda; propiciar condições para que o futuro educador compreenda as especificidades do indivíduo surdo em seu processo de intervenção; contribuir para a superação da distância historicamente produzida entre o surdo e o mundo ouvinte; desenvolver conhecimentos básicos e práticos no que se refere ao aprendizado da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Bibliografia Básica BERNARDINO, Elidéa. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000. QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SALLES, H.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O.; RAMOS, A. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2002. 1 e 2 v. Bibliografia Complementar FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de janeiro: Agir, 1990. GÓES, Maria Cecília R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de janeiro: Imago, 1990. SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação. 1999. 1 e 2v. ______. Educação & exclusão. Porto Alegre: Mediação, 1997. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 38 11 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS O Curso de Administração proporciona a diversidade de estratégias pedagógicas que visam aliar teoria à prática, além de inserir o aluno em atividades estratégias de extensão colocando-o em contato com o mercado de trabalho. É importante registrar também que, cotidianamente, em sala de aula, os professores utilizam metodologias de trabalho voltadas para a aprendizagem significativa dos alunos, a partir de orientações sistemáticas feitas pelo Centro de Excelência para o Ensino. 11.1 Projeto Interdisciplinar O Centro Universitário Newton Paiva tem definido seu processo educacional centrado no aluno, sujeito de seu processo de aprender, ator principal na aquisição e domínio do saber historicamente acumulado, capaz de analisar, recriar, criar e elaborar. Neste enfoque, o professor é visto como um organizador do processo educacional e dispõem de estratégias, métodos e técnicas que possibilitem a socialização do conhecimento tornando-se um facilitador das condições de aprendizagem de forma crítica, criativa, participativa e coletiva. Os projetos pedagógicos dos cursos presenciais de graduação da Newton Paiva têm como princípios pedagógicos a contextualização, integração a flexibilidade e a interdisciplinaridade e estão organizadas em blocos de disciplinas semestrais. O sistema de bloco de disciplinas de forma organizada em uma seqüência pedagógica recomendada contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em vista a possibilidade de articulação de um bloco de disciplinas com o outro e entre cursos da mesma área de conhecimento. A interdisciplinaridade no contexto dos Cursos de Graduação é entendida como ato de troca, de apreensão global da informação, processo de transformação, compreensão da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 39 Assim, como uma Instituição madura, consolidada naquilo que faz apresenta uma proposta para os seus projetos interdisciplinares que levem em conta: I. Maior participação e envolvimento de seu corpo discente; II. Ensino participativo, que efetivamente permita a pesquisa em grupo, orientada, estimule a competição pela excelência e qualidade e conectado com o mundo externo e do trabalho; III. Que possibilite a disseminação do conhecimento entre a turma, curso e demais cursos da mesma área de conhecimento; IV. Que valorize os trabalhos e estudos, premiando o melhor aluno de cada uma das turmas e curso; Desta forma, torna-se necessário um evento que reúna condições para o cumprimento da audaciosa proposta para um CENTRO UNIVERSITÁRIO que almeja galgar um ensino de qualidade firmemente posicionado em bases da pesquisa inicial de seus alunos ampliando o conhecimento para a sua comunidade. Um evento deverá reunir a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes, profissionais e convidados das várias áreas de conhecimento constituindo-se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica de cada área de atuação do CENTRO UNIVERSITÁRIO. 11.2 Prova de Proficiência – Formação Geral e Conteúdo Específico Semestralmente os alunos do Centro Universitário Newton Paiva realizam a PROVA DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL – Formação Geral que aborda os temas transversais para a formação geral do ENADE, Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão; exclusão e minorias; Biodiversidade; ecologia; mapa sócio e geopolítico; globalização; Arte cultura e filosofia; políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável; CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 40 Redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; Relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; Relações de gênero; Inclusão / exclusão digital; democracia e cidadania; violência; terrorismo; Avanços tecnológicos, inclusão/exclusão digital; diferentes mídias e tratamento da informação; Vida urbana e rural; Relações de trabalho; Tecnociência e Propriedade intelectual, conforme Portaria INEP nº 125 de 24 de junho de 2009. 11.3 A PROVA DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL - Conteúdo Específico, Contempla o conteúdo de formação específica profissional de cada curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e também considerando a Legislação que norteia o Exame Nacional dos Estudantes - ENADE. 12. CORPO DOCENTE Corpo Docente O corpo docente é composto por professores que apresentam formação acadêmica nos níveis de pós-graduação latu sensu e stricto sensu. Além disto, o curso exige, na estruturação do corpo docente, profissionais que apresentem qualificação, competências, experiência profissional conhecimento em áreas específicas do curso. Cód. Docente Titulação Disciplinas 1 Dawson Jesus Especialista Relações Trabalhistas e Sindicais 2 Geraldo Francisco Mestre Contabilidade 3 Jeanne Rodrigues Especialista Administração Conflitos Negociação 4 João de Avelar Andrade Mestrando Administração de Pessoas 5 José Marinheiro Neto Especialista Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional José Marinheiro Neto Especialista Qualidade de Vida no Trabalho 6 7 Rodrigo Mazzei Mestre Economia 8 Marcos Leão Mestrando Administração Mercadológica 9 Marcos Lucio Mestre Estatística 10 Maria Efigênia Nagem Moreira Mestre Gestão de Processo 11 Miriam Braga Especialista Administração Estratégica de Pessoas 12 Mirvane Medeiros Especialista Direito 13 Mônica da Consolação Machado Especialista Administração Sistema Informação 14 Paulo Daniel Silva Mestre Direito do Trabalho 15 Paulo Daniel Silva Mestre Práticas de Legisl. Trab. Previdenciária. 16 Paulo Roberto Mestre Matemática Financeira CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS e 41 17 Ramon Silva Peres Mestrando Administração Geral 18 Sandra H. Lopes Nogueira Especialista Psicologia 19 Wanessa Lott Mestre Empreendedorismo e Projetos Empresariais 13- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM O processo avaliativo do CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA possui como premissa básica a construção, por parte do aluno do processo contínuo de aprendizagem, sendo este respaldado pela preparação técnica, metodológica e filosófica do docente que atua e torna-se co-responsável pelo crescimento sólido teórico e prático do aluno. Por se perceber o processo avaliativo como ação gradativa comprometida com o contexto atual, que busca gerar resultados junto ao aluno no que se refere ao seu desenvolvimento acadêmico, a proposta avaliativa desta Instituição, em sentido stricto, propõe a formação do indivíduo profissional, responsável e ético, consciente dos seus direitos e deveres, capaz de intervir, acrescentar e transformar o espaço de trabalho ao qual aspira e/ou atua. Diante disso, cada disciplina do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é avaliada com rigor, consciência, responsabilidade, experiência profissional técnica e conhecimentos teóricos específicos por parte dos professores, além de estar comprometida com as normas da Instituição. 14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06. /CONSEPE/09 – de 20 de outubro de 2009 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 42 Fixa Normas de Verificação e Avaliação do Aproveitamento Acadêmico dos cursos de Graduação presencial e a distância e de Pós-graduação (lato sensu) a distância e presencial a partir de 2010.1 O Professor Luis Carlos de Souza Vieira, Reitor do Centro Universitário Newton Paiva, em Belo Horizonte (MG), no desempenho de suas funções e, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, promulga a seguinte resolução: CAPÍTULO I - DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS Art. 1º - O aproveitamento acadêmico de cada disciplina é avaliado mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos na Avaliação de Aprendizagem prevista pela Resolução. Art. 2º - As provas e respostas das atividades avaliativas são documentos do aluno devendo este retirá-los com o professor no prazo de 10 (dez) dias letivos, depois da divulgação das notas, limitando-se ao semestre subsequente. Após esse período, os documentos serão descartados pelos docentes e /ou Instituição. Art. 3º - Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se a Avaliação de Aprendizagem em processo, Avaliação Continuada ou ao Exame Final, nas datas fixadas, bem como ao que nelas se utilizar meio fraudulento. Parágrafo Único – Não se incluem neste caput aqueles que por motivo fortuito, deferidos por meio protocolar e/ou os previstos na legislação. Art. 4º - A avaliação de Aprendizagem das disciplinas presenciais processar-se-á ao longo do semestre letivo, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos cumulativos, para cada disciplina, a saber: I – 60 (sessenta) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo envolvendo três modalidades de atividades, do ensino presencial, que são atividades de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, relacionadas a projetos institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos e atividades profissionalizantes. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 43 Os 60 (sessenta) pontos deverão ser distribuídos considerando o trabalho interdisciplinar, na modalidade de evento na Instituição. e atividades avaliativas intermediárias - provas escrita, oral ou prática, com ou sem consulta, trabalhos que apresentem relatórios, síntese ou análise, como filmes, seminários, palestras, visita técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico, análise e desenvolvimento de produtos. a) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme orientações e dispositivos dos respectivos Colegiados de Curso, de acordo com a sua especificidade com um lançamento formal, no sistema, de 60 (sessenta) pontos, em data prevista no Calendário Institucional; b) É dever do professor divulgar, por qualquer meio – escrito ou eletrônico, para os alunos as notas das atividades avaliativas, conforme descritas no Inciso I, até dez dias úteis após a sua aplicação; c) Cada disciplina incluirá, no mínimo, um recurso ou estratégia de cada uma das modalidades descritas nesta Resolução, não podendo qualquer atividade individualmente da Avaliação de Aprendizagem em Processo valer mais de 20% ( vinte por cento) dos pontos do semestre. II – 40 (quarenta) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data agendada pelo colegiado de curso, no período estipulado no Calendário Institucional. A Avaliação Continuada deverá contemplar a aferição de conhecimentos do conteúdo do semestre com questões objetivas e discursivas, avaliando as habilidades e competências descritas no Projeto Pedagógico. § 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o somatório mínimo de 60 (sessenta) pontos, aferidos durante o período letivo, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 44 e que tenha frequentado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e atividades supervisionadas da disciplina. § 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 60 (sessenta) pontos mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame Final, em data prevista no Calendário Institucional, valorizada em 40 (quarenta) pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo. § 3° - Somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 20 (vinte) pontos ao longo do desenvolvimento da disciplina. O Exame Final deverá ser aplicado em um período mínimo de 5 dias úteis da Avaliação Continuada para possibilitar a orientação de estudos autônomos. Art. 5º - Conforme Calendário Institucional, obrigatoriamente, cada professor deverá disponibilizar por qualquer meio – escrito, eletrônico ou no Portal Universitário – no menu ferramentas - ensino, ícone/ Plano de Ensino/aula, o Cronograma de Atividades/Plano de Ensino, discriminativo das atividades de verificação da aprendizagem de sua disciplina. Art. 6º - Atendidas as normas do Centro Universitário Newton Paiva e dos respectivos colegiados de curso e, compete ao professor a organização, a aplicação e o julgamento das atividades concernentes à disciplina por ele ministrada. Art. 7º - A reprovação em uma disciplina obrigará o aluno a repeti-la ou a substituí-la por outra, equivalente ou substitutiva, prevista no currículo em vigor, ficando sujeito à frequência às aulas e a todas as verificações do rendimento escolar, ressalvadas as especificidades de atividades complementares. Art. 8º - Avaliação de estágios supervisionados, de monografias de disciplinas práticas, trabalhos de conclusão de curso e disciplinas técnicas, cujo resultado seja um produto final, será feita na forma definida pelo colegiado do curso. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 45 Parágrafo Único: as atividades complementares serão avaliadas pelos professores designados pela coordenação de curso, os quais serão responsáveis pela análise,registro e lançamento no sistema, obedecidos os prazos estipulados no Calendário Institucional. CAPÍTULO II - DAS DISCIPLINAS E CURSOS A DISTÂNCIA Art. 9º - O aproveitamento acadêmico de cada curso e disciplinas a distância é avaliado mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos na Avaliação de Aprendizagem prevista nesta Resolução. Art. 10º - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á em conformidade com a oferta, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos cumulativos, para cada disciplina, a saber: I – 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo envolvendo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, utilizando, obrigatoriamente, diversas modalidades, relacionadas a projetos institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos. a) Os 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo serão distribuídos em atividades diversificadas como: exercícios, pesquisas ao longo do processo, trabalhos que apresentem relatórios ou sínteses e análise, visita técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico orientado, análise de produtos, incluindo os temas transversais e outras atividades síncronas e assíncronas em conformidade com o Projeto Pedagógico dos cursos. b) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme orientações didático-pedagógicas da Newton Paiva Virtual e de acordo com as especificidades de cada curso, em datas previstas no Cronograma Institucional, não podendo qualquer atividade, individualmente, valer mais de 20% ( vinte por cento) dos 100 (cem) pontos distribuídos. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 46 c) Dos 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo, 30 (trinta) pontos deverão ser obrigatoriamente distribuídos de forma virtual, na modalidade a distância, por meio de ferramenta própria, com participação em fórum virtual, debates e chat. Os outros 15 (quinze) pontos serão distribuídos em trabalhos diversos, de forma presencial. II – 55 (cinquenta e cinco) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada, presencial, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data prevista no Cronograma Institucional e local, previamente definido pela Newton Paiva Virtual. a) A Avaliação Continuada deverá contemplar aferição de conhecimentos com questões objetivas e, necessariamente, 60% (sessenta por cento) de questões discursivas / dissertativas, avaliando as habilidades e competências inerentes a cada uma das disciplinas, em níveis compatíveis com a complexidade de um curso de graduação. § 1º. A prova é um documento do aluno, portanto é direito do aluno recebê-la. Após a divulgação da nota, ele deverá buscá-la na sede da Newton Paiva Virtual. § 2º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o somatório mínimo de 60 (sessenta) pontos, aferidos durante o desenvolvimento da disciplina, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo. § 3° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 60 (sessenta) pontos mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame Final, de acordo com Cronograma Institucional, valorizado em 55 (cinquenta e cinco) pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 47 § 4° - Considerando o mínimo de 11% de aproveitamento ao longo do processo de desenvolvimento de cada disciplina, somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 5 (cinco) pontos dos 45 .(quarenta e cinco) pontos já distribuídos. Art. 11 - Haverá encontros quinzenalmente para o atendimento às dúvidas dos alunos e ampliação do conhecimento. Art. 12 - No início do trabalho de cada disciplina, obrigatoriamente, cada professor disponibilizará, aos seus alunos, o Cronograma de Atividades / Plano de Ensino das atividades que serão desenvolvidas, bem como os critérios de avaliação de aprendizagem em sua disciplina. Art. 13 - Atendidas as normas dos respectivos colegiados de curso e da Newton Paiva Virtual, compete ao professor a organização, a aplicação e a avaliação das atividades concernentes à disciplina por ele ministrada. Art. 14 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente, obrigando-se a cumprir o respectivo Cronograma de Atividades / Plano de Ensino. Art. 15 - Avaliação de estágios supervisionados, de monografias, de disciplinas práticas e de trabalhos de conclusão de curso, será estabelecida, de acordo com os Projetos Pedagógicos de cada um dos cursos de graduação em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares. CAPÍTULO III - DAS DISCIPLINAS E CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA Art. 16 - O aproveitamento acadêmico de cada curso e disciplinas a distância é avaliado mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos na avaliação de aprendizagem prevista pela Resolução. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 48 Art. 17 - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á ao longo do desenvolvimento das disciplinas, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos cumulativos, para cada disciplina, a saber: I – 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo envolvendo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, utilizando, obrigatoriamente, diversas modalidades, relacionadas a projetos institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos. a) Os 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo serão distribuídos em atividades diversificadas como: exercícios, pesquisas ao longo do processo, trabalhos que apresentem relatórios ou sínteses e análise, visita técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico orientado, análise de produtos e outras atividades síncronas e assíncronas em conformidade com o Projeto Pedagógico dos cursos. b) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme orientações didático-pedagógicas da Newton Paiva Virtual e de acordo com as especificidades de cada curso, em datas previstas no Cronograma, não podendo qualquer atividade, individualmente, valer mais de 20% ( vinte por cento) dos 100 (cem) pontos distrubuídos.II – 55 (cinquenta e cinco) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada, presencial, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data prevista no cronograma geral do curso e/ou cronograma específico de cada disciplina, e local, previamente definido pela Newton Paiva Virtual. a) A Avaliação Continuada deverá fazer uma cobertura de todo o conteúdo da disciplina, e, avaliando as habilidades e competências descritas no Projeto Pedagógico do respectivo curso e, dentro das especificidades de cada curso assegurando a integração e a interdisciplinaridade entre os componentes curriculares. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 49 § 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o somatório mínimo de 70 (setenta) pontos, aferidos durante o desenvolvimento da disciplina, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo. § 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 70 (setenta) pontos mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame Final, de acordo com cronograma geral do curso e/ou cronograma específico da disciplina, valorizado em 55 (cinquenta e cinco) pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo. § 3° - Considerando o mínimo de 33% de aproveitamento ao longo do processo de desenvolvimento de cada disciplina, somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 15 (quinze) pontos dos 45 .(quarenta e cinco) pontos já distribuídos. Art. 18 - No início do trabalho de cada disciplina, obrigatoriamente, cada professor disponibilizará através da publicação eletrônica no Portal, aos seus alunos, o cronograma discriminativo das atividades de verificação de aprendizagem em sua disciplina. Art. 19 - Atendidas as normas dos cursos e da Newton Paiva Virtual, compete ao professor a organização, a aplicação e o julgamento das atividades concernentes à disciplina por ele ministrada. Art. 20 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente, obrigando-se a todas as verificações do rendimento escolar. Art. 21 - Avaliação de estágios supervisionados, de disciplinas práticas e de trabalhos de conclusão de curso, é feita na forma definida no Projeto Pedagógico do curso, em consonância com a Resolução CNE/CES nº. 1, de 08 de junho de 2007. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 50 CAPÍTULO IV - DAS DISCIPLINAS E CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL Art. 22 - A certificação nos cursos lato sensu está vinculada ao aproveitamento em disciplina e à aprovação do trabalho de conclusão de curso. Art. 23 - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á ao longo do desenvolvimento das disciplinas, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos cumulativos, para cada disciplina, a saber: I - 60 (sessenta) pontos atribuídos á Avaliação de Aprendizagem em processo, distribuídos em atividades que abrangem trabalhos orais e escritos, provas exercícios, seminários, individual ou em grupo. II – 40 (quarenta) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada individual, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data prevista no cronograma geral do curso e/ou cronograma específico de cada disciplina. § 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o somatório mínimo de 70 (sessenta) pontos, aferidos em cada disciplina, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo. § 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 70 (setenta) pontos mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame Final, de acordo com cronograma geral do curso e/ou cronograma específico da disciplina, valorizado em 40 (quarenta) pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo. § 3° - Somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 30 (pontos) pontos ao longo do desenvolvimento da disciplina e que tenha o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 51 Art. 24 - No início de cada disciplina, o Cronograma / Plano de Ensino da disciplina, com explicitação da ementa, orientações especificas da disciplina e critérios de avaliação deverá ser disponibilizado aos alunos pelos professores. Art. 25 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente, obrigando-se a todas as verificações do rendimento escolar. Art. 26 - Avaliação de estágios supervisionados, de disciplinas práticas e de trabalhos de conclusão de curso, é feita na forma definida pelo Projeto Pedagógico do curso. Art. 27 - Esta Resolução entrará em vigor a partir do primeiro semestre de 2010, revogadas as disposições em contrário, principalmente as contidas nas Resoluções Nº. 04/ CONSEPE/09, de 26/06/09, Nº. 11/CONSEPE/04, de 01/07/04, Nº. 03/CONSEPE/07, de 21/03/07 e Portaria Nº. 31/ REITORIA/ 03, de 03/12/03. . PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. Sala da Reitoria, aos vinte de outubro de 2009. Luis Carlos de Souza Vieira Reitor TRATAMENTO ESPECIAL POR MOTIVO DE SAÚDE (Resolução do CONSEPE Nº 02/UNICENTRO/97, de 17 de dezembro de 1997) Comentários A legislação, a regulamentação e a normatização da freqüência escolar exigem presença mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas dadas em cada disciplina. Isso significa que o legislador libera, automaticamente, o estudante, da CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 52 presença em 25% (vinte e cinco por cento) das aulas de cada disciplina, eximindo-o ou liberando-o de qualquer justificativa. A normatização, entretanto, não lhe permite, sob nenhum argumento ou sob qualquer justificativa, estar presente a menos de 75% das aulas dadas em cada disciplina, não lhe concedendo abono, perdão ou qualquer outro benefício. Essa mesma legislação prevê a existência de TRATAMENTO ESPECIAL, benefício este regulamentado através da Resolução do CONSEPE Nº 2/UNICENTRO/97. 1. O que é o regime de Tratamento Especial? É um regime que substitui o sistema acadêmico regular, não sendo consideradas as faltas no período em que estiver em Tratamento Especial. 2. Quem tem direito ao Tratamento Especial? 2.1. A Aluna que estiver em estado de gestação, durante 90 (noventa) dias, contados a partir do 8º (oitavo) mês de gravidez. 3. Como proceder para solicitar o regime de Tratamento Especial? 3.1. Requerer junto ao Protocolo pedido de Tratamento Especial quando atingir o 8º (oitavo) mês de gestação ou imediatamente após o parto. Importante: O atestado médico deve constar exatamente a data em que a aluna (gestante) entrar no oitavo mês de gravidez. 4. Avaliação Continuada e a Avaliação de Aprendizagem em Processo? Se o tratamento especial atingir o período de Avaliação Continuada ou de Avaliação de Aprendizagem em Processo, a Faculdade estabelecerá novas datas para que estas sejam aplicadas, sem causar nenhum prejuízo para a aluna. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 53 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS PORTARIA Nº. 17 /REITORIA/10, 15 de julho de 2010. Institui e estabelece critérios para a Recuperação de Estudos realizados no Centro Universitário Newton Paiva em todas as suas esferas de ensino. O Reitor do Centro Universitário Newton Paiva no uso de suas atribuições regimentais, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e, Considerando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 24, Inciso V, alínea e) permite que as instituições de ensino promovam a Recuperação de Estudos ao aluno que não tenha logrado êxito em alguma disciplina; Considerando que alunos da instituição reprovados nas disciplinas por faltas ou por nota poderão ter uma nova oportunidade para ser avaliado e lograr aprovação ao atingir, no mínimo, 60 pontos dos 100 pontos da avaliação; Considerando que a reprovação em uma disciplina condiciona o aluno a repetir integralmente o conteúdo e a carga horária ministrada; Considerando que a recuperação de estudos dará ao aluno mais uma oportunidade para não atrasar o andamento de seu curso abrindo espaços para a conclusão com a turma que ingressou; RESOLVE: Art. 1º – A Recuperação dos Estudos por Avaliação será aplicada ao aluno que, reprovado em alguma disciplina teórica e/ou prática, com o mínimo de 50% de rendimento no semestre, tiver o interesse em cursar novamente a disciplina em regime concentrado, sob supervisão de um professor que atuará como orientador, para esclarecimento de dúvidas, em dias e horários pré-determinados. Parágrafo Único: O período de matrícula para recuperação de estudos estará definido no Calendário Institucional. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 54 I. Os alunos dos cursos presenciais deverão formalizar o pedido na Central de Atendimento ao Aluno, localizada em seu campus, independente da disciplina ser ofertada presencialmente ou a distância, mediante apresentação do histórico escolar constando a reprovação na disciplina e do recolhimento de taxa específica. II. Após formalização do pedido, esse será encaminhado ao Coordenador de Curso e Centro de Excelência para o Ensino para análise, parecer e elaboração do planejamento pedagógico. III. Após o deferimento do Coordenador e do Centro de Excelência para o Ensino, para confirmação do pedido de recuperação em disciplina teórica e/ou prática, o interessado deverá efetuar o pagamento de 50% do valor da semestralidade de cada disciplina, pois haverá aplicação de Avaliação Teórica (escrita) e/ou Avaliação Prática. IV. Após a confirmação do pagamento, o Núcleo de Secretaria fará a matrícula do aluno e enviará o documento comprobatório à Coordenação de Curso para que sejam tomadas as devidas providências junto ao Professor da disciplina a ser avaliada. V. Para os alunos dos cursos a distância, o pedido deverá ser formalizado por meio do protocolo online do Sistema Acadêmico e, após análise e parecer do Coordenador e Assessoria Pedagógica, o boleto será enviado por e-mail para o pagamento. Confirmado o pagamento, iniciar-se-á a disciplina de interesse nos prazos contratados. VI. A recuperação de estudos será feita por professor designado pela Coordenação de Curso, durante os meses de janeiro ou julho e/ou em outros meses, de forma concentrada, nas modalidades de ensino presencial e/ou virtual. VII. A recuperação deverá obrigatoriamente contemplar todo o conteúdo da disciplina ministrado anteriormente, conforme Plano de Ensino, sendo validada em 100 pontos. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 55 VIII. É de responsabilidade da Coordenação de Curso e do Centro de Excelência para o Ensino disponibilizar ao interessado o cronograma dos encontros presenciais e das atividades que serão desenvolvidas no Portal Universitário. IX. Os alunos dos cursos a distância e/ou das disciplinas virtuais serão supervisionados pelo professor tutor, por meio de chat/fórum, uma vez por semana, e deverão realizar todas as atividades postadas, como também comparecer ao exame de avaliação, conforme Calendário Institucional, e obtiver resultado igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. X. Será aprovado o aluno que participar dos encontros presenciais, realizar as atividades postadas no Portal e, ao final, obtiver resultado igual ou superior a 60 (sessenta) pontos na avaliação. Art. 2º – O interessado em matricular na recuperação de estudos somente poderá fazê-la se tiver sido reprovado na disciplina de interesse em no máximo dois semestres anteriores ao semestre em que fará a inscrição, sendo vedada a concessão de segunda oportunidade caso o aluno tenha sido reprovado também na recuperação de estudos. Parágrafo Único: Excepcionalmente será concedido um período transitório de 12 (doze) meses contados a partir da publicação desta Portaria, para que alunos que foram reprovados em semestres anteriores citados no caput deste artigo possam se inscrever e regularizar a situação acadêmica de pendências de disciplinas anteriores. Art. 3º - Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação, Colegiado do Curso e pelo Centro de Excelência para o Ensino, dirimidos pela Pró-Reitoria Acadêmica. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na presente data, revogada qualquer disposição em contrário. PUBLIQUE –SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE Sala da Reitoria, aos 15 dias do mês de julho do ano de dois mil e dez. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 56 Luis Carlos de Souza Vieira Reitor 15- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO – AUTO AVALIAÇÃO Introdução O Centro Universitário Newton Paiva entende que o melhor medidor do seu compromisso social é a qualidade com que desenvolve os serviços educacionais. Uma qualidade que diz respeito ao desempenho da tríplice função da academia: ensino, pesquisa e extensão. Em função deste compromisso, o Centro Universitário Newton Paiva deu início ao seu processo de auto-avaliação institucional, seguindo os parâmetros do Programa de Avaliação das Universidades Brasileiras – PAIUB em novembro de 1998, com a implementação da Comissão Permanente de Avaliação Institucional – COMPAI. Atualmente, o órgão que desenvolve a auto-avaliação institucional é a Coordenadoria de Avaliação Institucional – COORDENAVI. A COORDENAVI, a partir do novo Sistema Nacional de Avaliação Institucional – SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 passou a contar com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem como funções principais aprovar as políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da Instituição, sistematizar e coordenar os processos de avaliação interna, prestar informações solicitadas pelo MEC/INEP e CONAES. 16- COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA A institucionalização da Comissão Própria de Avaliação – CPA teve como referência os princípios norteadores e a missão do Centro Universitário Newton Paiva e foi CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 57 constituída observando o disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004 e no inciso I, § 2º do artigo 7º da Portaria 2.051 de 9 de julho de 2004, de modo a garantir a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada. A designação dos novos membros consta da Portaria da Reitoria nº 34/2010 de 22 de outubro de 2010. 17- AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE CURSOS E AVALIAÇÃO ACADÊMICA A COORDENAVI, com a participação ativa da CPA, realiza dois processos de autoavaliação; Avaliação da Instituição e dos Cursos, e a Avaliação Acadêmica que envolve o desempenho dos docentes, discentes e coordenadores de cursos. A Avaliação da Instituição e dos Cursos ocorre a cada quatro semestres. A partir do resultado da pesquisa, a CPA elabora um Plano de Ações Corretivas para aprimorar as fragilidades apontadas pelo resultado. A Avaliação Acadêmica envolve o desempenho dos docentes, discentes e dos coordenadores de cursos. A partir das reflexões advindas do SINAES, este processo de avaliação passou a ser um instrumento institucionalizado pela Pró-Reitoria Acadêmica, como uma ferramenta oficial de gestão dos cursos. Com base nesses objetivos e para fundamentar e orientar o processo de avaliação, o colegiado de curso determinou diretrizes para incentivar alunos, professores e coordenadores a participarem do processo de avaliação, visto que melhorias podem ser feitas através de um processo sério e com a participação de todos. Após a realização da avaliação institucional, há uma reflexão dos resultados com os professores e a coordenação, e são discutidos em turmas os aspectos positivos e negativos de cada item como foi avaliado. Esta discussão é feita pelos docentes com CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 58 todos os alunos. Há também discussão do Centro de Excelência para o Ensino e a Coordenação com representantes de todas as turmas. A cultura da auto-avaliação vem sendo fortalecida por um amplo processo de conhecimento e interpretação, atribuição de juízo de valores, organização e instauração de ações e metas para melhorar o cumprimento das finalidades da Instituição, de forma participativa, transparente e contínua. 18- FORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO. A elaboração dos Projetos Pedagógicos dos cursos consiste numa construção coletiva, com a participação efetiva do coordenador do curso, das pedagogas, dos professores das áreas de conhecimentos específicos e consequente aprovação pelo colegiado do curso. Concluída esta etapa, os projetos são submetidos à avaliação das pedagogas, que analisam a adequação deste documento às portarias normativas do MEC, às Diretrizes Curriculares Nacionais e ao Plano de Desenvolvimento Institucional. Sendo assim, as pedagogas encaminham todos os projetos pedagógicos para a avaliação final da Pró-Reitoria Acadêmica, que, posteriormente, os envia para a convalidação do Conselho Superior – CONSUP, para, então, serem postados no eMEC. O monitoramento do desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos é realizado pela equipe pedagógica, juntamente com o coordenador do curso. Para este monitoramento, são realizadas reuniões semestrais com a Pró-Reitoria Acadêmica, Coordenação do Processo Seletivo, equipe pedagógica, coordenações, corpo docente, discente, colegiados, além de intervenções pedagógicas específicas e pontuais, quando necessário. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 59 Com este monitoramento, objetiva-se verificar se há coerência entre a missão institucional e as metas curriculares; com o perfil do curso, do egresso, das habilidades e competências preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, além da adequação para o atendimento às demandas profissionais e mercadológicas no contexto em que o curso está inserido. Este trabalho é realizado pela coordenação e pedagogas, junto ao corpo docente e discente, no decorrer do semestre letivo. Dentre as ações desenvolvidas para este monitoramento, destacamos reuniões individuas com os docentes, lideres de turmas e análise das provas formais e especiais, que é feita por amostragem pelas pedagogas que acompanham os cursos. 19- PADRONIZAÇÃO DA CHAMADA 1. A Chamada é obrigatória e deverá ser feita por todos os professores no início e no final de cada horário de aulas geminadas. 2. A 1ª Chamada das duas primeiras aulas geminadas só deverá ser feita até no máximo 15 (quinze) minutos após o horário previsto para seu início. 3. A 2ª Chamada das duas primeiras aulas geminadas só deverá ser feita a partir do momento em que faltarem, em torno de 10 (dez) minutos para o seu término. 4. Não haverá nenhuma tolerância de tempo para a primeira chamada das duas últimas aulas geminadas. 5. A 2ª Chamada das duas últimas aulas geminadas só poderá ser feita a partir do momento que faltarem, no máximo, 10 (dez) minutos para o seu término. M A N H Ã CAMPUS CARLOS LUZ Manhã e Noite de 2º a 6º feira 1º Horário de Aulas Geminadas 2º Horário de Aulas Geminadas 1ª Chamada até 07h50 1ª Chamada até 09h35 2ª Chamada a partir de 09h05 2ª Chamada a partir de 11h05 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 60 N O I T E 1º Horário de Aulas Geminadas 2º Horário de Aulas Geminadas 1ª Chamada até 19h10 1ª Chamada até 20h55 2ª Chamada a partir de 20h25 2ª Chamada a partir de 22h25 20- ATENDIMENTO DISCENTE E DOCENTE 20.1 Centro de Excelência para o Ensino O Centro de Excelência para o Ensino - CEE, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica, é constituído por uma equipe de pedagogas que tem como principal objetivo o apoio e assessoramento pedagógicos aos segmentos docente, discente e coordenações de curso no processo de ensino e aprendizagem com vistas à garantia e permanência da excelência na qualidade do ensino do Centro Universitário Newton Paiva. Nesta perspectiva, os professores têm no Centro Excelência para o Ensino o espaço para aprofundar seus conhecimentos pedagógicos e didáticos, sistematizar suas práticas, construir novos caminhos metodológicos e processos educativos. Os acadêmicos encontram orientações para minimizar suas dificuldades quanto à organização dos estudos, adequação às normas institucionais e relacionamento professor/aluno. As coordenações de cursos encontram assessoria pedagógica nos processos de elaboração, implantação e monitoramento dos projetos pedagógicos e das diretrizes curriculares que os sustentam. O Centro Excelência para o Ensino é, portanto, um lócus institucional com foco na aprendizagem significativa do aluno, cuja metodologia de trabalho baseia-se no estudo, no questionamento, no intercâmbio de experiências e no diálogo interdisciplinar. Daí o reconhecimento do profissional da Pedagogia como importante ator educativo na efetivação da missão e da visão institucionais. Tem como objetivo geral apoiar e assessorar pedagogicamente os segmentos docente, discente e coordenações de curso no processo de ensino e aprendizagem com vistas à garantia e permanência da excelência na qualidade do ensino do Centro Universitário Newton Paiva em conformidade com as prerrogativas legais que regulamentam o ensino superior e com as normas e valores Institucionais. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 61 CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA O ENSINO Nome Titulação Simone Carla Delfino Franco Especialista 20.2 Central de Atendimento ao Aluno As Centrais de Atendimento ao Aluno estão destinadas a prestar informações institucionais e estão presentes nos campi para auxiliar acadêmicos e visitantes em suas dúvidas referentes à instituição, tornando-se um canal de relacionamento entre instituição e alunos. Foi criado especialmente para proporcionar ao aluno um atendimento mais eficiente e eficaz em suas necessidades. Possui as informações do campus e presta serviços de protocolo, encaminhando à Secretaria as solicitações feitas pelos alunos. Engloba os serviços do Setor de Atendimento Financeiro, como emissão de boletos, negociação e registros de benefícios sob a supervisão da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão. Alguns dos serviços à disposição dos alunos e visitantes nas Centrais de Atendimento ao Aluno: Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos da instituição; Orientações sobre atividades realizadas no campus; Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno; Emissão de Declaração de escolaridade e outros; Emissão de Histórico escolar; Fornecimento de Conteúdo programático; Solicitação de registro de diplomas; Assinatura de contrato de estágio; Cancelamento de matrícula; Colação de Grau Especial ou Interna; Reabertura de Matrículas; Trancamentos de Matrículas; Reopção de curso e/ou turno; Transferência e Aproveitamento de Curso Revisão de Notas e/ou Freqüência; CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 62 E outros serviços. Vinculado às Centrais de Atendimento ao Aluno encontra-se, também, o Núcleo de Controle e Registro Acadêmico - NUCRA, setor responsável por registrar e manter confiáveis todos os dados institucionais e de seus acadêmicos, coordenar a execução das matrículas e renovação destas, bem como acompanhar os lançamentos de notas e freqüência feitos pelos professores no ambiente virtual. As Centrais de Atendimento ao Aluno estão instaladas nos campi com atendimento ininterrupto das 7h30 às 21h. São subordinadas à Secretaria Geral que é o órgão de registro, controle acadêmico e de apoio administrativo, diretamente subordinada à Pró-Reitoria Acadêmica. 20.3 Biblioteca O Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva é formado por quatro bibliotecas distribuídas nos Campi e pelo Processamento Técnico de Livros. O Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e tem como finalidade primordial, assessorar alunos, professores e funcionários com informações técnicas, administrativas e mercadológicas, capazes de subsidiar suas decisões e atividades de ensino e pesquisa. Numa extensão da sala de aula, as Bibliotecas oferecem aos seus usuários um ambiente de reflexão, estudo, consulta e pesquisa. Missão A missão do Núcleo de Bibliotecas é organizar, recuperar e disseminar a informação, visando o desenvolvimento cultural dos usuários, através da utilização de tecnologias avançadas, da criação de novos espaços e formas de atuação e do atendimento rápido e eficiente, facilitando a educação formal e informal e estimulando o crescimento profissional dos seus colaboradores. As instalações das bibliotecas são amplas e arejadas, abrigando um acervo de livros, periódicos, jornais, anuários, teses, dissertações, CDs, fitas de vídeo, DVDs, obras em braile, normas técnicas, trabalhos de Conclusão de Curso, etc. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 63 Acervo O desenvolvimento do acervo é realizado através de compra, permuta, doação, assinatura e descarte. As doações encaminhadas ao Núcleo de Bibliotecas serão analisadas, avaliadas e selecionadas de acordo com os objetivos essenciais de cada Biblioteca. Aquelas consideradas fora do interesse serão descartadas ou doadas a outras Instituições. Acesso ao acervo O acervo do Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva está disponível a toda comunidade, porém o empréstimo domiciliar é concedido somente a usuários vinculados à instituição. No caso de usuários externos, poderão utilizar o acervo somente para consulta local, ou seja, sem que os materiais saiam da biblioteca. São considerados usuários das bibliotecas, alunos de graduação, pós-graduação, tecnológicos, EAD, alunos do programa de educação profissional – PEP, funcionários e professores, ex-alunos que pagaram taxa de adesão semestral na biblioteca. Todos os usuários com direito a empréstimo serão cadastrados automaticamente, seus dados serão fornecidos pelo Sistema Acadêmico do Centro Universitário Newton Paiva. O empréstimo domiciliar é facultado a toda a comunidade acadêmica e permite a retirada de material bibliográfico por período predeterminado. Todo material retirado da biblioteca é registrado no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas – Pergamum. Cada tipo de material tem sua modalidade de empréstimo. O limite de volumes emprestado e os prazos de devolução variam de acordo com a categoria do usuário e tipo de material: Categoria usuário Alunos de Graduação Quantidade 05 Prazo de empréstimo 07 dias CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 64 Alunos de Pós-Graduação Alunos do PEP 05 05 15 dias 07 dias Professores 05 15 dias Funcionários 05 07 dias Ex-alunos 03 07 dias Outras modalidades de empréstimos: Empréstimo especial, Empréstimo entre as Bibliotecas dos Campi, Empréstimos entre Bibliotecas de outras Instituições, Empréstimos para ex-alunos Outros serviços prestados: Devoluções Multicampi, Visita Orientada, Normalizações de Trabalhos Acadêmicos, Exposição de Novas Aquisições, Catalogação na Fonte, Comutação bibliográfica, Orientações no uso de Base de Dados, Serviços on-line, ICAP (serviço de indexação compartilhada). 20.4 Laboratório de Informática Espaço destinado aos docentes/discentes para utilização de softwares necessários para aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com melhor visualização do conteúdo ministrado e construção prática de temas ligados às mais diversas disciplinas. Ao ministrar aulas o professor conta com softwares específicos para cada curso. 20.5 Portal Universitário A partir de 2007.1 foi implantando no Centro Universitário Newton Paiva, inicialmente no prédio 220 e atualmente em todo o Centro Universitário, o Portal Universitário que representa um diferencial para a formação adequada, atendendo às exigências do mercado de trabalho. O Portal permite que o aluno, independente de sua localização, possa acompanhar o assunto das aulas e/ou resgatar aulas que porventura tenha perdido. Em cada sala de aula, o professor tem à sua disposição um computador e um projetor para utilização durante suas aulas. Essa é uma ferramenta que visa proporcionar ao professor apoio pedagógico e condições para CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 65 que a relação professor/aluno e o processo ensino/aprendizagem sejam mais efetivos, atualizados e com a qualidade Newton Paiva de ensino. 21 - ESTÍMULOS A ATIVIDADES ACADÊMICAS Nesse contexto, no curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, a extensão é concebida como prática indissociável do ensino, articulada por meio dos programas e projetos. São eles: 21.1 Iniciação Científica As sociedades e suas diferentes culturas têm contribuído para a elaboração de vários inventos e procedimentos técnicos frutos das pesquisas que são desenvolvidas por meio dos diversos tipos de métodos ao longo da história. Nessa longa jornada que deve ter começado nos primórdios da organização dos seres humanos nas comunidades primitivas, com a transformação de pedras lascadas em pedras polidas e, depois, dos metais em ferramentas e armas, os experimentos ganharam poder e chegaram ao século XXI com status de ciência. A Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva, originada em 1999 (Resolução no. 2/CONSEPE/99, de 15 de abril), vem produzindo desde então uma série de pesquisas reconhecidamente importantes nas diversas áreas do conhecimento e nos diversos campos do saber. As pesquisas desenvolvidas pelos professores e alunos são geralmente apresentadas em eventos científicos, alguns deles de âmbito nacional e internacional. Como princípios norteadores das pesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica existem três critérios fundamentais para a realização da pesquisa: Critério de Relevância Social – priorizar as demandas da sociedade no presente. Critério de Relevância Científica – procurar alcançar rigor teórico e metodológico, evitando “modismos” ou posições nostálgicas. Critério de viabilidade – adequar a pesquisa ao tempo e recursos disponíveis. 21.2 - Extensão CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 66 Na intenção de aderir a uma linha padrão, adotamos como norteadora a conceituação de Extensão Universitária, definida pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas (1987). Esse conceito foi básico para o desenvolvimento do Plano Nacional de Extensão que explicita sua praxis nos princípios da indissociabilidade e ação transformadora, com interação social e interdisciplinaridade. A Extensão é parte indispensável do pensar e do fazer universitários. Nesse sentido, a Extensão Universitária deve se constituir como prática acadêmica que objetiva articular a Universidade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da sociedade. De acordo com a realidade do Centro Universitário Newton Paiva e com o objetivo de propor uma gestão coerente com sua conceituação, foram definidas as ações que fazem parte do pilar Extensão Universitária, seguindo a classificação constante no Plano Nacional de Extensão e adotada pelo Censo de Educação Superior INEP/MEC. São elas: Programas; Projetos vinculados ou não aos programas; Cursos de Extensão; Eventos; Prestação de Serviço; Produções e Publicações. Procuramos estabelecer parcerias comprometidas com a missão de formar cidadãos críticos, capazes de pensar, entender os problemas do cotidiano e buscar soluções para os mesmos. Capazes de situar-se diante de suas necessidades e ofertas, de construir o seu conhecimento com qualidade e de transformar as realidades negativas em oportunidades empreendedoras e de sucesso. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 67 Por meio dessas parcerias os alunos realizam estágios obrigatórios e não obrigatórios, tendo como base a lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que esclarece conceitos importantes: Estágio: é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Estágio obrigatório: é o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. Estágio não obrigatório: é uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 21.3-Eventos Institucionais 21.4-Aula Magna Evento semestral com o objetivo de recepcionar os alunos ingressantes no Centro Universitário Newton Paiva com abertura realizada pelo Reitor, presença de palestrante renomado e momento cultural. Durante o evento premia-se o aluno que obteve o melhor desempenho no 1° semestre do curso. O prêmio consiste na entrega de “Certificado de Honra ao Mérito” na solenidade semestral, denominada Aula Magna, com a presença dos familiares dos alunos premiados. 21.5-Trote Solidário O projeto Trote Solidário consiste no primeiro momento na realização do Trote Solidário para todos os alunos iniciantes de cada semestre letivo que são recebidos pelos alunos do 2º período. A atividade acontece geralmente em sala de aula, onde é desenvolvida uma ação orientada com dinâmica de integração, junto aos coordenadores de cursos e do Centro de Excelência para o Ensino, finalizando com a doação de alimentos não perecíveis. Os demais alunos e funcionários também serão convidados a participar das doações. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 68 21.6 Conexão, Conhecimento e Mercado O evento “Conexão, Conhecimento & Mercado”, promovido pelo Centro Universitário Newton Paiva é um programa de palestras que traz - com exclusividade para os alunos, professores e parceiros da Newton - profissionais de sucesso e renome internacional de diversas áreas. O objetivo do projeto é proporcionar aos participantes uma interface direta com o mercado e com o que há de mais atual e importante em cada profissão. Esta é mais uma iniciativa do Centro Universitário Newton Paiva que forma o acadêmico para o mercado. 21.7 Laboratório do Curso Laboratório de Gestão Tecnológica Constitui o laboratório específico dos cursos Tecnológicos e demais cursos da área de gestão. Tem como objetivo inserir o universitário no mercado de trabalho, por meio do desenvolvimento de projetos e práticas profissionais que o coloque frente à realidade empresarial, contribuindo para uma formação completa do futuro profissional. Os projetos são realizados por professores especialistas e universitários recrutados de acordo com o perfil do projeto e atividades práticas propostas nas disciplinas do curso. O espaço é também utilizado para o desenvolvimento de outras atividades acadêmicas tais como orientação e elaboração de projetos e outras atividades em equipe. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 69 22 SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Instituído pela lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e representa um Sistema integrado constituído por um tripé: 1) Auto-Avaliação Institucional - Comissão Própria de Avaliação - CPA Feita pelos professores, alunos e demais profissionais da instituição, com base em um roteiro mínimo, elaborado pela Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES, que deve ser seguido por todas as Instituições de Ensino Superior - IES. 2) Avaliação Externa - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP Realizada por uma comissão de avaliadores, com competência técnica em avaliação, especialmente capacitada pela CONAES. 3) ENADE - Exame Nacional do Desempenho do Estudante - INEP Como inovação, o ENADE propõe a realização de testes sobre conhecimentos gerais, além do teste sobre conhecimentos específicos. Aplicação do mesmo teste para iniciantes e concluintes do curso por amostragem. Os diferentes resultados vão gerar um conceito geral para cada curso e, principalmente, serão usados como base para a definição de ações voltadas para a melhoria dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos dirigentes e autoridades educacionais. 23 ELEMENTOS COMPLEMENTARES 23.1 Coordenação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 70 De acordo com o Estatuto do Centro Universitário Newton Paiva, o Coordenador deve ser integrante da carreira do magistério, fato que gera a necessidade de que apresente um conhecimento efetivo na área do curso que coordena com condições para o exercício de sua liderança nessa área, entre seus pares e na comunidade acadêmica. Para o pleno reconhecimento de sua liderança, a Coordenação deverá mostrar-se atualizada quanto às exigências apresentadas ao seu campo de conhecimento, seja pela ampliação e renovação de seus fundamentos teóricos, através da investigação científica, seja pelas exigências do mercado de trabalho, o que poderá ser apreciado nas publicações de sua autoria na comunidade acadêmica ou por sua participação em congressos, seminários ou, ainda, pela sua participação junto aos órgãos de classe da área em que atua. Espera-se que, com tal perfil, a Coordenação seja capaz de proporcionar ao seu curso e, consequentemente, à instituição, o máximo de visibilidade na região em que se encontra. A figura da Coordenação do Curso interpõe-se entre os vários segmentos que sustentam a instituição de ensino: corpo docente, corpo discente, corpo técnico administrativo e a comunidade em geral. É o trabalho do Coordenador que direciona a atuação de cada um desses segmentos no sentido da realização dos objetivos do curso que coordena em estreita sintonia com a Pró-Reitoria Acadêmica, responsável pela proposta acadêmica da instituição, da qual emanam as diretrizes para sua atuação. O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Newton Paiva conta com a coordenação atualmente exercida pelo professor João de Avelar Andrade. COORDENAÇÃO Nome João de Avelar Andrade Titulação Mestrando 23.2 Colegiado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 71 O Centro Universitário Newton Paiva possui na sua organização, em diversos níveis, Órgãos Colegiados de deliberação coletiva, cujas atribuições diversas são de importância fundamental para o desempenho acadêmico e administrativo da instituição. No que tange à instância de cada curso, o Órgão Colegiado é presidido pelo Coordenador do respectivo curso, participando das discussões e das votações tendo, no caso de empate, direito a voto de qualidade e é constituído pelos representantes das diversas áreas de conhecimento que compõem o curso, todos primando pela formação profissional proposta no Projeto Pedagógico, considerando o envolvimento, a interação e a coerência junto ao mesmo. Neste processo, o Coordenador do Curso indica os membros para composição do Órgão Colegiado, sendo a deliberação final de competência das Pró-Reitoria Acadêmica e Reitoria. Além do Corpo docente, o Órgão Colegiado contempla a representatividade do corpo discente, através da participação de um aluno escolhido entre os membros do Diretório Acadêmico. Caso não exista Diretório Acadêmico de determinado curso, o representante do corpo discente é escolhido pelos representantes de turma. Ao Órgão Colegiado compete planejar e orientar todas as ações que contribuam para o andamento satisfatório do Curso. Com caráter deliberativo, todas as decisões são formalizadas através de resoluções, reuniões ordinárias, segundo datas previstas no Calendário Institucional e, extraordinariamente, quando se fizer necessário e devidamente convocado. Toda a regulamentação concernente ao funcionamento dos Órgãos Colegiados consta de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior’ (Regimento Geral do Centro Universitário Newton Paiva, p. 3 – parágrafo único). Formação do Colegiado TGRH 2012/02 Nome Área João Avelar de Andrade Coordenação do Curso Alexandre Miserani Coordenação Geral Cursos Tecnológicos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 72 José Marinheiro Neto Sandra Helena Nogueira Míriam de Fátima Moreira Felício Braga Ramon Peres Simone Carla Delfino Franco Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Psicologia Organizacional Administração Estratégica de Pessoas Administração Geral Assistente Pedagógica 24 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Conforme RESOLUÇÃO No 01, de 17 de junho de 2010, a qual normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências, descreve detalhadamente sobre a formação do núcleo e os quesitos necessários para sua composição. O núcleo deverá constituir-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O Núcleo Docente Estruturante deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Dentre as atribuições, disponíveis na resolução, em seu art. 2º, temos: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 73 IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Núcleo Docente Estruturante Docente Alexandre Miserani de Freitas João de Avelar Andrade Marcos Eugenio Leão Geraldo Francisco de Oliveira Maria Efigênia Nagem Moreira Wanessa Lotti Titulação Mestre Especialista Especialista Mestre Mestre Mestre 25 - BIBLIOGRAFIA Diretrizes Curriculares. São Paulo. Makron Books, 2006. MCINTOSH.(et all.). Cidadania Corporativa: estratégias bem-sucedidas para empresas responsáveis; tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2001. 376p. Manual de Atividades Complementares. UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2010. Belo Horizonte: CENTRO Manual de Trabalho de Conclusão de Curso. Belo Horizonte: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2011. Manual de Projeto Interdisciplinar. Belo Horizonte: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2011. Manual do Aluno. Belo Horizonte: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2011. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, Centro Universitário Newton Paiva PPI - Projeto Pedagógico Institucional, 2005 Centro Universitário Newton Paiva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS