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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
M A N U A L DO A L U N O
2
Belo Horizonte
SUMÁRIO
1. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos....................
6
2. O Curso..............................................................................................................
6
2.1. Nome do Curso...............................................................................................
6
2.2. Modalidade......................................................................................................
6
2.3. Turno (S) de Funcionamento...........................................................................
6
2.4. Tempo de Integralização.................................................................................
6
2.5. Grau Conferido................................................................................................
7
3. Situação Legal....................................................................................................
7
3.1. Ato de Criação/Autorização.............................................................................
7
4. Concepção do Curso..........................................................................................
7
4.1. Justificativa......................................................................................................
7
5. Objetivos do Curso.............................................................................................
8
6. Perfil do Egresso................................................................................................
10
7. Competência e Habilidade.................................................................................
10
8. Estrutura Curricular............................................................................................
13
9. Normas de Graduação.......................................................................................
13
10. Conteúdos Curriculares...................................................................................
14
11. Estratégias Metodológicas...............................................................................
30
11.1. Projeto Interdisciplinar...................................................................................
31
11.2. Prova de Proficiência – Formação Geral E Conteúdo Específico.................
32
11.3. A Prova de Proficiência Profissional - Conteúdo Específico.........................
33
12. Corpo Docente.................................................................................................
33
13. Sistema de Avaliação do Ensino E Aprendizagem..........................................
34
14. Sistema de Avaliação.......................................................................................
34
15. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso – Auto Avaliação..........................
49
16. Composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA..................................
49
17. Auto-Avaliação Institucional e de Cursos e Avaliação Acadêmica...................
50
18. Formas e Procedimentos para Avaliação do Projeto do Curso........................
51
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
3
19. Padronização da Chamada..............................................................................
53
20. Atendimento Discente e Docente.....................................................................
54
20.1. Centro de Excelência para o Ensino.............................................................
54
20.2. Central de Atendimento ao Aluno..................................................................
55
20.3. Biblioteca.......................................................................................................
56
20.4. Laboratório de Informática.............................................................................
58
20.5. Portal Universitário........................................................................................
58
21. Estímulos a Atividades Acadêmicas.................................................................
59
21.1. Iniciação Científica........................................................................................
59
21.2. Extensão........................................................................................................
60
21.3. Eventos Institucionais....................................................................................
61
21.4. Aula Magna...................................................................................................
61
21.5. Trote Solidário...............................................................................................
61
21.6. Conexão,Conhecimento e Mercado..............................................................
62
21.7. Laboratório do Curso.....................................................................................
62
22. Sinaes - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.....................
63
23. Elementos Complementares............................................................................
64
23.1. Coordenação.................................................................................................
64
23.2. Colegiado......................................................................................................
65
24. Núcleo Docente Estruturante...........................................................................
66
25. Bibliografia
66
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
4
CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
Presidente do Grupo Splice
Antônio Roberto Beldi
Reitor
Luis Carlos Souza Vieira
Pró-Reitor Acadêmico
Sudário Papa Filho
Diretor De Planejamento e Finanças
Marcelo Vinícius Santos Chaves
Secretária Geral
Dorian Gray Rodrigues Alves
Coordenador do Curso de Tecnologia em Gestão e Recursos Humanos
João de Avelar Andrade
Coordenação do Centro de Excelência para o Ensino
Ana Lúcia Fernandes Paulo
Centro de Excelência para o Ensino
Simone Carla Delfino Franco
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
5
Prezado aluno,
Promover Educação do indivíduo - em sua totalidade - é a missão de todos os que
trabalham no Centro Universitário Newton Paiva. Estamos empenhados em
oferecer aos nossos alunos uma formação educacional pautada na qualidade e na
ética.
Este “Manual” tem como objetivo fornecer-lhe informações que serão úteis durante
sua permanência nesta instituição. Por isso, solicitamos que leia com atenção e,
em caso de dúvidas nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos
que se fizerem necessários.
Atenciosamente,
Coordenação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
João de Avelar Andrade
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
6
1 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
Tem como propósito preparar profissionais empreendedores e pró-ativos para atuar
nas organizações dos múltiplos setores sociais (sejam públicas ou privadas, com ou
sem fins lucrativos). Capazes de fazerem a real leitura de tais empresas bem como
as análises necessárias, para realizar ações e intervenções que contribuam para o
crescimento e/ou desenvolvimento destas, e da sociedade em geral, tendo como
condição precípua a ética, a responsabilidade social e o respeito às questões
inerentes a cada empresa. A sustentação dessa proposta é balizada pelo
aprimoramento da qualificação profissional, face às imposições das mudanças
processadas pelas tendências políticas, econômicas, sociais e culturais, constantes
na sociedade contemporânea e pela estrutura curricular atualizada, dinâmica e com
foco na formação profissional. A base da proposta é constituída pelos pressupostos
teóricos dos conteúdos curriculares, pelas reflexões éticas desenvolvidas ao longo
do curso e pelas diferentes e diversificadas atividades acadêmicas vivenciadas pelos
discentes.
2 - O CURSO
2.1 Nome do curso
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
2.2 Modalidade
Presencial
2.3 Turno (s) de funcionamento
Noite
2.4 Tempo de Integralização
Prazo mínimo de matrícula efetiva na instituição para conclusão do curso em 04
semestres - 02 anos.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
7
2.5 Grau conferido
O curso oferece aos seus concluintes o título de Tecnólogo.
3 SITUAÇÃO LEGAL
3.1 Ato de criação
Resolução Nº. 04/CONSEP/07.
3.2 Ato de autorização
Portaria nº 480, de 25 de novembro de 2011.
3.2 Ano/semestre de início do curso
Segundo semestre de 2007.
3.3 Nota atribuída pelo MEC
Nota 4 ( em uma escala que vai de 0 a 5 )
4 CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1 Justificativa
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos contempla uma
formação tecnológica contextualizada, pautada no Artigo 39 da LDB. “a educação
profissional integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à
Tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida
produtiva”. Por isso, o curso procura responder às necessidades de um mercado
dinâmico e exigente de um profissional mais estratégico e negociador, possuidor de
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
8
habilidades e competências genéricas e também específicas, capaz de atuar e
intervir no mercado, apresentando um perfil empreendedor.
O curso está pautado no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e na Resolução CNE/CP 3,
de 18 de Dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais.
A estrutura curricular está O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é
desenvolvida para que o profissional atue no planejamento e gerenciamento dos
subsistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e
salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de
pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos
humanos. Oferece condições para que o profissional promova o desenvolvimento de
competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de
grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e
tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico,
programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional,
contemplando as orientações constantes no Catálogo Nacional.
5 - OBJETIVOS DO CURSO:

Geral
Preparar profissionais empreendedores e
pró-ativos para atuar nas
organizações dos múltiplos setores sociais (sejam públicas ou privadas, com
ou sem fins lucrativos). Capazes de fazerem a real leitura de tais empresas
bem como as análises necessárias, para realizar ações e intervenções que
contribuam para o crescimento e/ou desenvolvimento destas, e da sociedade
em geral. Serem capazes de atender às demandas do mercado e se adaptar
às constantes mudanças sociais, tendo como condição precípua a ética, a
responsabilidade social e o respeito às questões inerentes a cada empresa,
conforme Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de Dezembro de 2002 ,parecer
CNE/CES 436/2001 , parecer CNE/CP 29/2002.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
9

Específicos
Oferecer
aos
alunos
a
oportunidade
de
ampliação,
atualização,
desenvolvimento e aplicação dos conhecimentos específicos exigidos para
sua atuação profissional;
Desenvolver uma visão generalista, com conhecimentos amplos e
abrangentes de todos os segmentos organizacionais;
 Internalizar uma postura de agente catalizador das transformações da
época;
 Criar intimidade com as tecnologias aplicadas à atividade profissional;
 Capacitar para a resolução de problemas com criatividade e ética;
Constituir o perfil do Gestor Administrativo e suas habilidades e
competências por meio da interação e troca de idéias entre toda a
comunidade de aprendizagem;
 Possibilitar a melhoria da organização e do funcionamento das empresas a
partir da leitura e análise de suas injunções técnicas, sociais e
tecnológicas;
 Incentivar alternativas que visem o uso de práticas significativas para o
setor empresarial em prol do bem-estar social da comunidade.
 Estimular o aluno para atitudes inovadoras mediante o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e comportamentos adequados ao pleno
exercício da sua profissão;
 Despertar o aluno para a importância do conhecimento da legislação e
normas específicas que sustentam as ações do empregador;
 Proporcionar a construção de conhecimentos que favoreça a formação de
um profissional ético, possuidor de técnicas, visão ampla do seu campo de
atuação e capacidade de discernimento para definição de conhecimentos
práticos necessários ao contexto no qual se insere;
 Possibilitar ao aluno a construção de uma visão global da realidade e do
mercado de Recursos Humanos, de modo a desenvolver uma postura
empreendedora e crítica.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
10
A sustentação dessa proposta é balizada pelo aprimoramento da qualificação
profissional, face às imposições das mudanças processadas pelas tendências
políticas, econômicas, sociais e culturais, constantes na sociedade contemporânea.
A base da proposta é constituída pelos pressupostos teóricos dos conteúdos
curriculares, pelas reflexões éticas desenvolvidas ao longo do curso e pelas
diferentes e diversificadas atividades acadêmicas vivenciadas pelos discentes.
6- PERFIL DO EGRESSO
O profissional será capacitado para assumir responsabilidades pela
administração integral da área de recursos humanos, pelo assessoramento às outras
áreas da empresa no que se refere à gestão de pessoas, ou ainda, atuar em um dos
seguintes segmentos: Recrutamento e Seleção; Treinamento e Desenvolvimento;
Administração de Cargos e Salários; Segurança do Trabalho; Administração de
Benefícios; Relações Trabalhistas e Sindicais; Planejamento de Recursos Humanos;
e Administração de Pessoal, qualidade de vida, atuando em
qualquer setor
econômico e em todas as organizações, públicas ou privadas, de todos os portes e
ramos de atuação.
7 COMPETENCIA E HABILIDADE
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos cursos Tecnológico,
Parecer CNE/CES 436/2001 no Artigo 7º a competência profissional corresponde à
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficaz de atividades
requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico descritos
nos seguintes níveis:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
11

Nível de conhecimento e compreensão
O aluno deverá ser capaz de demonstrar conhecimento e compreensão
sobre:
 As principais Teorias que norteiam o pensamento administrativo com uma
perspectiva analítica, crítica e sistematizada.
 Conhecimento de tecnologias aplicadas à Gestão de Pessoas.
 Criar intimidade com as tecnologias aplicadas à atividade profissional.
 Capacitar para a resolução de problemas com criatividade e ética.
 Conceitos de Comportamento Organizacional e o desenvolvimento das
organizações.
Mecanismos de Recrutamento e Seleção de Pessoas, Administração de
Cargos, Remuneração, Avaliação de Desempenho, Treinamento e
Desenvolvimento, Clima Organizacional, motivação, Benefícios, Relações
de Trabalho, Relações de Trabalho, Qualidade de Vida e Sindicalismo.
 Informações básicas sobre a Contabilidade
 A ética nas organizações.
 Os conceitos básicos de sistemas de informação.

Conceitos
e
ferramentas
relativas
à
Gestão
de
Projeto
e
Empreendedorismo.

Nível de habilidade
O aluno deverá ser capaz de:
 Identificar as necessidades de desenvolvimento de pessoas nas
organizações.
 Elaborar projetos e interpretar os demonstrativos financeiros básicos.
Traçar estratégias de Recursos Humanos alinhadas com a missão e
objetivos da empresa.
 Criação de um RH Estratégico.
 Atuar como mediador em Relações Trabalhistas.
 Auxiliar no Diagnóstico organizacional e propor melhorias no clima
minimizando o impacto dos conflitos nas relações.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
12
Traçar estratégias para Gestão de Plano de Carreira e de Cargos e
Salários.
 Elaborar políticas para Recrutamento e Seleção de Pessoal e retenção de
talentos.
 Atuar como analista de Programas de Treinamento, desenvolvimento e
capacitação
dos
Recursos
Humanos
com
foco
nas
competências
organizacionais.
 Produzir textos claros, coerentes e adequados ao leitor, privilegiando a
língua padrão.
 Redigir comunicações empresariais e oficiais, com segurança.
 Desenvolver o raciocínio lógico, a habilidade de cálculo e a capacidade de
abstração.

Nível de atitude
O aluno deverá ser estimulado para:
 Desenvolver senso crítico diante dos estudos realizados na área da
psicologia social.
 Desenvolver uma postura reflexiva e crítica de seu papel nas organizações.
 Ser empreendedor.
 Ser ético nas relações.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
13
8 - ESTRUTURA CURRICULAR-
9 NORMAS DE GRADUAÇÃO
Para graduar o aluno deverá cumprir no mínimo:
Disciplinas Curriculares Obrigatórias
Disciplina Optativa
Carga Horária
1.600 horas
40 horas
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
14
10 CONTEÚDOS CURRICULARES
De acordo com o Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e na Resolução CNE/CP 3, de 18 de
Dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos
Cursos Tecnológicos, a proposta político-pedagógica do currículo do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, visa colocar em sintonia a teoria e
a prática. A disposição dos conteúdos em cada etapa obedece a uma estrutura que
permite o dialogo entre os tópicos e a formação de um conceito para cada período.
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: Direito (80 horas)
Ementa: Noções elementares de direito. Direito empresarial aplicado. O empresário
e o direito tributário. O empresário nas relações de consumo. O empresário nas
relações trabalhistas. O empresário nas relações com a administração pública.
Finalidade: Propiciar aos alunos conhecimentos jurídicos fundamentais para a
gestão de empresas, contextualizando as conseqüências no negócio de cada
segmento do Direito.
Bibliografia básica
FERNANDES, Jean Carlos. Direito empresarial aplicado. Belo Horizonte: Del Rey,
2007.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo:
Atlas, 2005.
Bibliografia complementar
FUHRER, Maximilianus C. A. Manual de direito público e privado. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2005.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
15
NIRADI, George. Direito empresarial para administradores. São Paulo: Person
Prentice Hall, 2009.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Recuperação de empresas: uma múltipla visão da
nova lei. São Paulo: Peason Prentice Hall, 2006.
VAZ, José Otávio de Vianna. A responsabilidade tributária dos administradores
de sociedade no CTN. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. São
Paulo: LTr, 2008.
Disciplina: Leitura e Produção de Textos (80 horas)
Ementa: O ato comunicativo e a norma culta da língua. Tipologia e
Processamento textual. A produção de sentido no texto. Normas da ABNT.
Finalidade: Capacitar o acadêmico a usar diversos tipos de texto e expressar por
escrito, com clareza, elegância, precisão e correção, seu pensamento, suas idéias e
emoções e a entender o contexto lingüístico social a que a mensagem está inserida.
Oferecer condições, ao graduando, de domínio da língua padrão, para o
desenvolvimento da sua prática textual.
Proporcionar, ao acadêmico, condições de compreensão, análise e produção de
textos diversificados.
Bibliografia Básica
FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 5 ed. São Paulo: Ática, 1997.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: FGV,
1988.
MOYSÉS, Carlos Alberto: Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São
Paulo: Moderna, 1997.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis. Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
16
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 8 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007, 242 p.
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para
escrever bem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Psicologia (80 horas)
Ementa: O trabalho e as pessoas; personalidade; diferenças individuais, percepção,
motivação e necessidade, liderança; competência interpessoal, comunicação
interpessoal, psicopatologia no ambiente do trabalho, transtornos mentais no
trabalho, tópicos emergentes em Psicologia Organizacional.
Finalidade: Familiarizar os alunos com os temas básicos da Psicologia das
Organizações e o desenvolvimento das organizações. Desenvolver a sensibilidade
para identificar, na prática, processos psicossociais. Oferecer a base necessária à
compreensão do comportamento humano nas organizações. Desenvolver senso
critico diante dos estudos realizados nesta áreas.
Bibliografia Básica
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. RJ: José Olympio, 1997.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente
Rio de
Janeiro: Record 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicopatologia no Comportamento
Organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
17
BOCK, A. M. B.; FURTADO, Odair & TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores. São Paulo: Atlas, 2003.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2001
Disciplina: Administração Geral (80 horas)
Ementa: A importância, origem e evolução da Administração. O perfil e o papel do
administrador. A administração em ambiente mutável. O Processo Administrativo,
Tomada de decisão e solução de problemas.
Finalidade: Permitir ao aluno o embasamento teórico sobre o que é a Administração
e sua importância, inserindo-a no contexto da ética e responsabilidade social.
Identificar as funções desempenhadas pelos administradores, descrevendo as
habilidades e outras competências para o desempenho de papéis gerenciais.
Desenvolver uma forma sistemática das atividades de planejamento, organização,
direção, controle e tomada de decisão.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:
Campus, 2003
MAXIMIANO, Antônio C.A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000
MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C.; PIETRI JR., Paul H. Administração:
conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, 1998.
Bibliografia Complementar
CHOWFHURY, Subir et al. Administração no século XXI: o estilo de gerenciar
hoje e no futuro.São Paulo: Pearson Education, 2003. 292 p.
DAFT, Richard. Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 513 p.
HAMPTON, David. Administração contemporânea. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
LACOMBE,
Francisco;
HEILBORN,
Gilberto.
Administração:
princípios
tendências. São Paulo: Saraiva, 2006.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
e
18
SCHIRATO, Maria Aparecida Rhein. O feitiço das organizações: sistemas
imaginários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 150 p.
Disciplina: Economia (80 horas)
Ementa: Objeto e Método da Ciência Econômica. A Escassez. Os Sistemas
Econômicos. Oferta demanda e equilíbrio de mercado, Elasticidade. Impostos e
elasticidade. Contabilidade Nacional. Políticas Econômicas. Inflação. Desemprego.
Setor externo. Crescimento e Desenvolvimento econômico e o meio ambiente. A
economia brasileira.
Finalidade: Apresentar conceitos e instrumentos básicos de Economia que
permitam ao estudante a compreensão dos fenômenos econômicos da realidade
que o cerca. Serão discutidas cinco unidades onde aplicaremos o método de
conjugar a parte teórico-conceitual com os aspectos da realidade econômica.
Sempre que pertinente, serão destacadas as características próprias do caso
brasileiro, assim como o meio histórico e social em que se insere o pensamento
econômico.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PINHO, D.B.; VASCONCELOS, M. A. S. (orgs.) Manual de Economia. Equipe dos
Professores da USP. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia – macro e micro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. JÚNIOR, R. T. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 5 ed. São Paulo:
Pioneira, 2006.
SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados, introdução à economia.
15 ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. 18ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
19
WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Economia. 2 ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina: Administração de Sistemas e Informação (80 horas)
Ementa: Introdução aos Sistemas de Informação. Sistemas de Informação na
empresa. Aplicações de Tecnologia da Informação na empresa. Projetos de
sistemas.
Finalidade: Compreender conceitos e questões básicas relacionadas aos sistemas
de informação no âmbito das organizações, a classificação dos tipos de sistemas, as
principais tecnologias e aplicativos utilizados, bem como os aspectos relativos ao
projeto de sistemas.
Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais.
7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxi, 452 p.
O'BRIEN, James A.; GRAJEW, Jakow. Sistemas de informação e as decisões
gerenciais na era da Internet. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 431 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégias, táticas, operacionais. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.
Bibliografia Complementar
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da
Tecnologia para o gerenciamento. 5. tir. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
282p.
FREITAS, Alexandre Miserani. Comércio eletrônico e exportações em Minas
Gerais. Belo Horizonte: Newton Paiva, 2004. 117 p. (Panótica)
MATTOS, Antônio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. São
Paulo: Saraiva, 2005. 223 p.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
20
MANCINI NETO, Paulo. Implantação do planejamento estratégico de sistemas
de informação. Belo Horizonte: Livraria do Advogado, FAPERJ, 2004. 125p.
STAREC, Claudio; GOMES, Elisabeth Braz Pereira; CHAVES, Jorge Bezerra Lopes
(Org). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo:
Saraiva, 2007.
Disciplina: Contabilidade (80 horas)
Ementa
Introdução
à
Representação
Contabilidade.
Gráfica).
Patrimônio
Dinâmica
(Conceito,
Patrimonial.
Elementos
Patrimoniais,
Escrituração
Contábil.
Demonstrações Financeiras e Análise de Balanço.
Finalidade.
Propiciar ao aluno uma melhor compreensão das peças contábeis, compreendendo
as suas importâncias no processo de gestão.
Proporcionar ao estudante a
oportunidade de conhecer e compreender a contabilidade como ciência, instrumento
de gestão e ferramenta que dá suporte às tomadas de decisões.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas: 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7.ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas,
2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24.ed. reform. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
CHING, Hong Yuh ; MARQUES, Fernando; PRADO Lucilene. Contabilidade &
finanças para não especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 2ed. São Paulo: Atlas
1990.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
21
MATARAZZO, Dante C.; PESTANA, Armando Oliveira. Análise financeira de
balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVESE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 5 ed. São Paulo: Atlas 2009.
Disciplina: Gestão de Processos (80 horas)
Ementa
Análise dos processos empresariais; o entendimento da empresa a partir se seus
processos, conhecimento das características necessárias ao Profissional Gestor de
Processos, conhecimento dos processos atuais das organizações, análise e
redesenho de processos, trabalhando com a questão comportamental, monitorando
processos, padronizando processos pós-redesenho, conhecendo as estruturas
organizacionais.
Finalidade
Fornecer informações e ferramentas relativas à Gestão de Processos, que
possibilitem ao futuro profissional gerir um processo de análise, redesenho,
monitoramento e consolidação de processos nas organizações. Analisar e identificar
anomalias nos processos das empresas, visando simplificar fluxos, procedimentos,
comunicações,
decisões,
documentos
e
racionalizar
custos.
Propiciar
o
desenvolvimento do espírito crítico e analítico na aplicação de metodologias. Buscar
a modernidade organizacional de forma sistêmica. Planejar e desenvolver
programas de padronização, incluindo série ISO.
Bibliografia Básica
CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para
racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional da empresa. São
Paulo: Saraiva, 2009.361 p.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
22
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos:
uma abordagem gerencial. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. 493 p.
______. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas. São
Paulo: Atlas, 2006. 291p.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking,
empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001.
311 p.
BALLESTERO, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos:
abordagem teórica e prática em engenharia da informação. SP, Altas, 2000.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes. Nova Lima/MG:INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 337 p.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997. 230 p.
D' ASSUNÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise,
redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
222 p.
Disciplina: Fundamentos da Administração Financeira (80 horas)
Ementa
Introdução a Finanças, Capitalização Simples, Capitalização Composta, Séries
Uniformes de Pagamentos e Recebimentos, Fluxos de Caixa e Sistemas de
Amortização.
Finalidade
Proporcionar aos discentes conceitos básicos para conhecimento, discernimento e
decisão em capitalizações.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
23
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira:
Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: Com + de 600 Exercícios
Resolvidos e Propostos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
VERAS, L. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Direito do Trabalho (80 horas)
Ementa
Formação histórica do Direito do Trabalho. A disciplina Direito do Trabalho:
caracterização, divisão e aspectos comparativos. Fontes. Interpretação, integração e
aplicação do Direito do Trabalho. Princípios peculiares. Relação de emprego:
caracterização e supostos fáticos. O empregado. O empregador: despersonalização,
sucessão de empregadores, grupo econômico, solidariedade, poder empregatício
(poder diretivo, regulamentar, fiscalizatório e disciplinar). Contrato de trabalho:
classificação e tipologia, formação e validade, nulidade e anulabilidade, efeitos
(deveres e obrigações do empregado e do empregador). O trabalho temporário e
outras modalidades de terceirização. O trabalho rural. O trabalho doméstico.
Prescrição e decadência. Noções de Direito coletivo do Trabalho: relações coletivas,
sindicatos, convenções e acordos coletivos de trabalho.
Finalidade
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
24
Proporcionar aos alunos o estudo e conhecimento do Direito do Trabalho, por meio
das conceituações e das considerações doutrinárias a respeito de sua formação e
evolução, institutos e princípios, hermenêutica, regulamentação constitucional e
legal; a partir da identificação de seu objeto e da caracterização do contrato
individual de trabalho e sua tipologia; bem assim, pela elucidação das relações
coletivas de trabalho em sua dinâmica e efeitos.
Bibliografia Básica
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual do trabalho doméstico. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
RODRIGUEZ, Américo Plá. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. atual. São
Paulo: LTR, 2000.
SUSSEKIND, Arnaldo et. al. Instituições de direito do trabalho.
20. ed. São
Paulo: LTR, 2002.
Bibliografia Complementar
MAIOR, Jorge Luiz Souto. O direito do trabalho como instrumento de justiça
social. São Paulo: LTr, 2000.
MORAES FILHO, Evaristo de. Introdução ao direito do trabalho. 8.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria
geral do direito do trabalho - relações individuais e coletivas do trabalho. 16 ed. São
Paulo: Saraiva, 1999.
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: Estatística (80 horas)
Ementa
Introdução ao estudo de Estatística. O Método Estatístico. Sumarização e
apresentação de dados. Distribuição de freqüência. Medidas de posição. Medidas de
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
25
dispersão. Probabilidade. Distribuição binomial. Distribuição normal. Regressão e
correlação
Finalidade
Promover a compreensão da semiologia e terminologia estatística. Justificar a
necessidade da estatística na tomada de decisões, através da interpretação dos
dados estatísticos. Compreender o cálculo, os processos e as técnicas estatísticas
usadas para descrição de dados. Analisar e escolher técnicas a serem aplicadas.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar
BERENSON, Levine David M., Mark L. Estatística: teoria e aplicações usando Excel
em Português. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 2000.
PEREIRA, Wilson e Tanaka Osvaldo k. Estatística: Conceitos Básicos – São Paulo:
McGraw – Hill, 1990.
SOUZA, Emiliano Vital de. Estatística básica. Belo Horizonte: Faculdades
Integradas Newton Paiva, 1982.
STEVENSON, WILLIAM J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:
Harbra, 1986.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estátistica básica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
Disciplina: Gestão de Pessoas (80 horas)
Ementa
Planejamento de recursos humanos. Rotatividade e absenteísmo: fatores que
interferem no planejamento de RH. Recrutamento e seleção.
Socialização
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
26
organizacional.
Treinamento
e
desenvolvimento.
Análise
de
desempenho.
Consultoria interna.
Finalidade
Propiciar a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes às
atividades de recurso humanos, através de uma postura reflexiva e crítica do seu
papel nas organizações, oferecendo a visão geral e a capacitação para atuar no
planejamento e na execução dos subsistemas de suprimento, orientação e
integração, treinamento, desenvolvimento e avaliação do desempenho, bem como
de
consultoria interna, alinhado a uma
gestão
baseada em competências e
consistente com a moderna abordagem de gerenciamento organizacional.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel de recursos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DUTRA, Joel S. Gestão de Pessoas: modelos, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos - do operacional ao
estratégico. São Paulo: Futura, 2001.
Bibliografia complementar
ABRH Rio de Janeiro. Recursos humanos: foco na modernidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1992.
GIL, A. C. Gestão de pessoas – enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2001.
BERGAMINI, C. W. Desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
1990.
_______.;, BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa.
4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
27
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R.M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo:
Atlas, 2002.
MILKOVICH, G.T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
PEREIRA, Maria José L. Bretas. Na cova dos leões – o consultor como facilitador
do processo decisório empresarial. São Paulo: Makron Books, 1999.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: uma abordagem sistêmica. São Paulo:
LTR, 1997.
Disciplina: Relações Trabalhistas e Sindicais (80 horas)
EMENTA
Retrospectiva do movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A
organização sindical. A representação dos trabalhadores nas empresas. O
funcionamento da área de Relações Trabalhistas e Sindicais. Negociação
Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Direito processual do trabalho. Papel do
Preposto. Junta de conciliação. Órgãos Fiscalizadores.
FINALIDADE
Conhecer a legislação trabalhista para maior segurança na aplicação dessas leis no
tocante as relações profissionais do responsável pelos recursos humanos.
Planejar e desenvolver soluções legais para os problemas de recursos humanos
relacionados às Relações Sindicais.
Otimizar as relações de trabalho para evitar conflitos ligados aos conflitos coletivos e
contrato de trabalho.
Investigar a relação Empregado e Empregador abordando os temas: assedio moral,
Assedio sexual.
Estudar a suspensão e interrupção do contrato de trabalho, duração do trabalho,
cessação do contrato de trabalho, aviso prévio, estabilidade e FGTS.
Conhecer as formas de identificação e registro profissional, trabalho da criança, do
adolescente e do portador de necessidades especiais.
Bibliografia Básica
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
28
MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do processo trabalhista. 32. ed. São
Paulo: LTR, 2004. 1040 P
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr,
2008.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 6ª Ed.
São Paulo: LTr,2000.
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada.
11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 487 p.
GIGLIO, Wagner D. Direito processual do trabalho. 14.ed. São Paulo: Saraiva,
2005. 590 p.
MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antonio Carlos Flores de. Introdução ao
direito do trabalho. 9. ed. Sao Paulo: LTr, 2003. 819 p
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 31. ed. São
Paulo: LTr, 2005. 748 p.
Disciplina: Segurança do trabalho e Saúde Ocupacional (80 horas)
Ementa
Definições e evolução histórica sobre trabalho. Valorização da atividade laboral na
sociedade. Evolução Histórica da Segurança do trabalho.
A importância da
satisfação no trabalho. Motivação e disfunções da atividade laboral. Introdução a
Higiene no trabalho. Normas técnicas de segurança do trabalho e saúde
Ocupacional. Importância da Ergonomia na atividade laboral. Nações de primeiros
socorros e combate a incendeio.
Finalidade
Apresentar uma visão global da Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional,
abordando os principais elementos de gestão utilizados nessa área e proporcionar
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
29
ao aluno uma visão crítica e construtiva frente às novas tendências de mercado.
Disponibilizar conhecimentos para que o aluno desenvolva e aplique as principais
técnicas utilizadas no âmbito da Segurança e da Saúde do trabalhador. Conhecer as
Normas Regulamentadoras – NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
Apresentar os principais conceitos vinculados ao trabalho, sua evolução histórica,
valorização pela sociedade e fatores motivacionais. Oportunizar a interação entre a
teoria e as práticas de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional adotadas pelas
organizações.
Estimular o interesse pela pesquisa, a análise e a avaliação
organizacionais.
Bibliografia Básica
COSTA, Walter Rodrigues da. Saúde ocupacional. Belo Horizonte: [s.n], 1993.
GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do trabalho: programa de controle médico
de saúde ocupacional (NR-7). São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em
segurança e saúde no trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas.
São Paulo: LTr, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBIERI, Sérgio, BENSOUSSAN, Eddy. Manual de higiene, segurança e
medicina do trabalho. São Paulo: Editora Atheneu, 1997.
BISSO, Ely M. Segurança do trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção
Primeiros Passos, 1998.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem
holística:
segurança
integrada
à
missão
organizacional
com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1999.
GORGÔNIO, Antonio de Souza, NOGUEIRA, Robson de Oliveira. SISTEMAS
integrados de gestão: meio ambiente, qualidade, segurança, saúde ocupacional e
responsabilidade social: conceitos, definições e termos usuais. Brasília: SEBRAE,
2001.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
30
MONTEIRO, Antônio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do
trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de
execução e suas questões polêmicas. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2000.
SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo:
Ícone, 1991.
Disciplina: Administração Mercadológica (80 horas)
Ementa
Funções de marketing, conceitos centrais de marketing, Gerenciamento da
demanda. Filosofias de orientação mercadológica. Atribuições das funções de
marketing nas organizações. Introdução a composto de marketing.. SIM e o
Processo de Pesquisa. Comportamento do Consumidor/ Segmentação de Mercado
Finalidade
Proporcionar visão do processo do marketing, e inseri-lo num contexto social amplo.
Desenvolver a compreensão dos conceitos de Marketing, seus mecanismos básicos
e estudos de ambientes mercadológicos e dos diversos cenários, além de fomentar
a percepção geral da disciplina e da área de mercadologia
Bibliografia Básica
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
______; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12 ed. Rio de Janeiro: PHB
- P. Hall do Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar
ENGEL, BLACKWELL e MINIARD. Comportamento do consumidor. Rio de
Janeiro LTD. 2000.
HOOLEY, S. P. Posicionamento competitivo e marketing estratégico. 3 ed. São
Paulo: Makron, 2005.
LEVITT, Theodore: Imaginação em marketing. São Paulo: Atlas, 1990.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
31
McCARTHY, Jerome. Marketing essencial. São Paulo: Atlas, 1989.
RIES, Al; TROUT, Jack. Marketing de guerra. 31 ed. São Paulo: Makron Books,
1995.
QUARTO PERÍODO
Disciplina: Qualidade de Vida no Trabalho (80 horas)
Ementa: Introdução à qualidade de vida no trabalho. Evolução histórica do conceito.
Programas de qualidade de vida no trabalho e na sociedade. Aspectos da saúde
física e mental. Stress. Ergonomia. Consciência social, ambiental e qualidade de
vida no trabalho. Relações internas e externas, clima e qualidade de vida no
trabalho. Definições e evolução da QVT, aspectos organizacionais, motivacionais da
QVT. Retorno e mensuração de Resultados. Importância da interligação de gestores
e comandados para uma melhor QVT.
Finalidade:
Apresentar a tendência atual na aplicação prática e uma visão
sistêmica da QVT nas organizações, disponibilizando ao educando, conhecimentos
e informações de forma que possa aplicar e desenvolver a QVT, através do RH.
Apresentado o papel dos gestores neste contexto organizacional.
Bibliografia Básica
BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes - estratégias e
tendências. São Paulo: Gente, 2002. 2v.
______. Manual de gestão de pessoas e equipes - operações. São Paulo: Gente,
2002. 2v.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As pessoas na organização. São Paulo: Gente,
2002.
______. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas
da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
32
Bibliografia Complementar
ARROBA,Tânia. Pressão no trabalho Stress: um guia de sobrevivência. São
Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1989.
CHANLAT, Jean-François. O individuo na organização dimensões esquecidas.
São Paulo: Atlas, 1996.
KIEL, Fred. Inteligência moral - descubra a poderosa relação entre valores e o
sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005.
LUIZ, Ricardo. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
MATOS, Francisco Gomes. Mudança e decisão, perplexidades do dirigente e do
dirigido. Rio de Janeiro: Kose Olympio, 1988.
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e imagem. São Paulo:
Pioneira, 1992.
Disciplina: Administração de Conflitos (80 horas)
Ementa
Conceituação de conflito. Níveis de conflito. Conotações do conflito. Estratégias e
táticas para administração de conflito. Resolução do conflito. Conceituação de
negociação. Qualidades do negociador. Pecados capitais do negociador. O primeiro
passo. Etapas da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando
emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças
culturais. Motivação na negociação. Confiança. Aceitação. Congruência. Gerando
possibilidade. Estilos de negociação. Negociando com cada estilo de negociador.
Flexibilidade
–
uma
grande
virtude.
Liderança
e
negociação.
Avaliação.
Acompanhamento e realimentação do processo.
Finalidade
Familiarizar os alunos com os diferentes tipos de conflitos e seus modos de
tratamento. Propiciar-lhes condições para compreender e intervir em situações de
conflito e negociação. Apresentar modelos de cognição e negociação que permitam
aumentar a capacidade de negociação do aluno. Desenvolver no aluno a inteligência
interpessoal através de exercícios de comunicação e negociação.
Bibliografia Básica
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
33
ANDRADE, Rui Otávio; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da
Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
CARVALHO,
Rogério
Dardeau.
Sociedade
em
negociação:
inovações
tecnológicas, trabalho e ermprego. 1 ed. São Paulo: Mauad, 2003.
LEWICKI, Roy L.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da
negociação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar
GREENHALGH, Leonard. Relacionamentos estratégicos. 1 ed. São Paulo:
Negócio, 2002.
LEWICKI, Roy L. Estratégias de negociação e fechamento. 1 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MELLO, José Carlos Martins de. Negociação baseada em estratégia. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SCHELL, G. Richard. Negociar é preciso. 1 ed. São Paulo: Negócio, 2000.
Disciplina: Gestão de Carreira e Remuneração (80 horas)
Ementa
Conhecer os principais elementos teóricos relacionados às bases e sistemas de
remuneração de recursos humanos e planejamento de carreira. Compreender as
tendências da Gestão da Remuneração. Conhecer técnicas para elaboração,
desenvolvimento e implantação dos programas e sistemas de remuneração.
Introdução à Gestão do desempenho, conceitos, processos, técnicas, modelos e
métodos sobre a Gestão do Desempenho de Recursos Humanos.
Finalidade
Apresentar as tendências da gestão de remuneração, os métodos e técnicas de
administração de programas nas organizações e o planejamento de carreira,
abordando as principais questões relacionadas à área, proporcionando aos alunos
uma visão critica frente as tendências organizacionais. Proporcionar o entendimento
de teorias e métodos com o intuito de formar profissionais capazes de otimizar e
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
34
melhorar os processos de Avaliação de Desempenho de Recursos Humanos dentro
das Organizações com as atuais abordagens de gerenciamento organizacional.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto: Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HAMASHIRO, D. M. M.; MENDES, M. L. T.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do fator
humano: uma visão baseada em seus stakeholders. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
PONTES, B.R. Administração de cargos e salário. São Paulo: LTR, 2001.
Bibliografia Complementar
ANDERSEN, A. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas,1999.
DUTRA, Joel de Souza. Administração de carreira – uma proposta para repensar a
gestão de pessoas, São Paulo: Atlas, 1996.
HIPÓLITO, José Antônio Monteiro. Administração salarial – a remuneração por
competência como diferencial competitivo. São Paulo: Atlas, 2001.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. Do operacional ao
estratégico. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000.
XAVIER, Paulo Roberto; SILVA, Mateus de Oliveira; NAKAHARA, Júlio Massaaki.
Remuneração variável - quando os resultados falam mais alto. São Paulo: Makron
Books, 1999.
Disciplina: Prática de Legislação Trabalhista e Previdenciária (80 horas)
Ementa
CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social; Admissão; Folha de pagamento
(cálculos remuneração variável; adicionais de insalubridade, periculosidade,
noturno); Escalas e horário de trabalho; Cálculo de Férias; Cálculo e descontos
(FGTS; INSS); Tipos de contrato de trabalho; Rescisão de contrato de trabalho (tipos
de
rescisões);
RAIS;
Obrigações
Trabalhistas;
Legislação
previdenciária;
Reclamações trabalhistas;
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
35
Finalidade
Propiciar a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes às
atividades relativas à área de Administração de Pessoal, por meio de estudo teórico
e práticas contemporâneas organizacionais, com intuito de promover uma postura
reflexiva e crítica acerca da atuação do gestor e profissional da área, frente às
funções e atividades pertinentes às rotinas trabalhistas.
Bibliografia Básica
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. São Paulo: Futura, 2002.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2008.
______. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, Rosana de Lima. Rotinas trabalhistas depto pessoal modelo de A a Z. 1
ed. São Paulo: Cenofisco, 2008.
DELGADO, Mauricio Godinho. Salário: teoria e prática. Belo Horizonte: Del Rey.
FIDELIS, Gilson Josép Gestão de pessoas rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento de pessoal. 1 ed. São Paulo: Erica, 2006.
MANNRICH, Nelson, CLT - Legislação Trabalhista e Previdenciária, 6º ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Empreendedorismo e Projetos Empresariais (80 horas)
Ementa
Propiciar ao aluno uma visão compartilhada da integração teoria e prática,
desenvolvendo sua capacidade empreendedora. O projeto no contexto empresarial
trilha pela construção e acompanhamento das entregas “deliverables”. Sua estrutura
envolve: Introdução a gestão de projetos; noções de planejamento estratégico;
contextualização do projeto na empresa;
O planejamento do projeto e seus
deliverables;
e
os
critérios
de
avaliação
aprovação;
a
tríplice
restrição
“escopo/tempo/custo” , análise de viabilidade econômica e análise de riscos.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
36
Finalidade
Ampliar a capacidade empreendedora dos alunos, aplicando conceitos e atividades
práticas para a elaboração do planejamento conceitual e informacional de projetos
advindos do planejamento estratégico. O programa abriga o desenho do escopo
conceitual e detalhado, amparado pela estrutura de construção do guia PMBOK,
alinhado a filosofia de trabalho da gestão de projetos acompanhada pelo PMI.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
AMARAL, Daniel Capaldo; et al., Gestão de desenvolvimento de produtos. Ed.
Saraiva, São Paulo, 2006.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e
controlar o escopo do projeto. 2ª Ed. Saraiva, São Paulo. 2009.
Bibliografia Complementar
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. Ed. Thompson, São Paulo.
2007
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. Ed. Pearson, São
Paulo. 2005
GOBE, Antonio Carlos; et al., Gerência de produtos. Ed. Saraiva. São Paulo. 2004
LONGENEKER, Justin G; et al., Administração de pequenas empresas. Ed.
Thompson, São Paulo. 2007.
OGDEN James R. Comunicação Integrada de Marketing. Ed. Prentice Hall. 2007
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – OPTATIVA (40 horas)
Ementa: Aspectos históricos da inclusão de surdos na sociedade. Surdez e a
educação de surdos no Brasil. Noções básicas da estrutura lingüística da LIBRAS e
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
37
de sua gramática. Especificidades da produção textual escrita do surdo. Contato
entre ouvintes e surdos.
Finalidade: Esta disciplina tem por objetivos: promover o acesso a conhecimentos
básicos sobre os diferentes aspectos relacionados à pessoa surda; favorecer a
ampliação do olhar do profissional da educação para a comunidade surda; propiciar
condições para que o futuro educador compreenda as especificidades do indivíduo
surdo em seu processo de intervenção; contribuir para a superação da distância
historicamente produzida entre o surdo e o mundo ouvinte; desenvolver
conhecimentos básicos e práticos no que se refere ao aprendizado da Língua
Brasileira de Sinais – Libras.
Bibliografia Básica
BERNARDINO, Elidéa. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística.
Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.
QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
SALLES, H.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O.; RAMOS, A. Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC,
2002. 1 e 2 v.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de
janeiro: Agir, 1990.
GÓES, Maria Cecília R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1996.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de janeiro:
Imago, 1990.
SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos: processos e
projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação. 1999. 1 e 2v.
______. Educação & exclusão. Porto Alegre: Mediação, 1997.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
38
11 ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
O Curso de Administração proporciona a diversidade de estratégias pedagógicas
que visam aliar teoria à prática, além de inserir o aluno em atividades estratégias de
extensão colocando-o em contato com o mercado de trabalho. É importante registrar
também que, cotidianamente, em sala de aula, os professores utilizam metodologias
de trabalho voltadas para a aprendizagem significativa dos alunos, a partir de
orientações sistemáticas feitas pelo Centro de Excelência para o Ensino.
11.1 Projeto Interdisciplinar
O Centro Universitário Newton Paiva tem definido seu processo educacional
centrado no aluno, sujeito de seu processo de aprender, ator principal na aquisição e
domínio do saber historicamente acumulado, capaz de analisar, recriar, criar e
elaborar.
Neste enfoque, o professor é visto como um organizador do processo educacional e
dispõem de estratégias, métodos e técnicas que possibilitem a socialização do
conhecimento tornando-se um facilitador das condições de aprendizagem de forma
crítica, criativa, participativa e coletiva.
Os projetos pedagógicos dos cursos presenciais de graduação da Newton Paiva têm
como princípios pedagógicos a contextualização, integração a flexibilidade e a
interdisciplinaridade e estão organizadas em blocos de disciplinas semestrais. O
sistema de bloco de disciplinas de forma organizada em uma seqüência pedagógica
recomendada contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em vista a
possibilidade de articulação de um bloco de disciplinas com o outro e entre cursos
da mesma área de conhecimento.
A interdisciplinaridade no contexto dos Cursos de Graduação é entendida como ato
de troca, de apreensão global da informação, processo de transformação,
compreensão da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
39
Assim, como uma Instituição madura, consolidada naquilo que faz apresenta uma
proposta para os seus projetos interdisciplinares que levem em conta:
I. Maior participação e envolvimento de seu corpo discente;
II. Ensino participativo, que efetivamente permita a pesquisa em grupo,
orientada, estimule a competição pela excelência e qualidade e
conectado com o mundo externo e do trabalho;
III. Que possibilite a disseminação do conhecimento entre a turma, curso e
demais cursos da mesma área de conhecimento;
IV. Que valorize os trabalhos e estudos, premiando o melhor aluno de
cada uma das turmas e curso;
Desta forma, torna-se necessário um evento que reúna condições para o
cumprimento da audaciosa proposta para um CENTRO UNIVERSITÁRIO que
almeja galgar um ensino de qualidade firmemente posicionado em bases da
pesquisa inicial de seus alunos ampliando o conhecimento para a sua comunidade.
Um evento deverá reunir a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e
estudantes, profissionais e convidados das várias áreas de conhecimento
constituindo-se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica
de cada área de atuação do CENTRO UNIVERSITÁRIO.
11.2 Prova de Proficiência – Formação Geral e Conteúdo Específico
Semestralmente os alunos do Centro Universitário Newton Paiva realizam a PROVA
DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL – Formação Geral que aborda os temas
transversais para a formação geral do ENADE, Sociodiversidade: multiculturalismo,
tolerância e inclusão; exclusão e minorias; Biodiversidade; ecologia; mapa sócio e
geopolítico; globalização; Arte cultura e filosofia; políticas públicas: educação,
habitação, saneamento, saúde, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável;
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
40
Redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; Relações
interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; Relações
de gênero; Inclusão / exclusão digital; democracia e cidadania; violência; terrorismo;
Avanços tecnológicos, inclusão/exclusão digital; diferentes mídias e tratamento da
informação; Vida urbana e rural; Relações de trabalho; Tecnociência e Propriedade
intelectual, conforme Portaria INEP nº 125 de 24 de junho de 2009.
11.3 A PROVA DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL - Conteúdo Específico,
Contempla o conteúdo de formação específica profissional de cada curso, de acordo
com as Diretrizes Curriculares do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos e também considerando a Legislação que norteia o Exame Nacional dos
Estudantes - ENADE.
12. CORPO DOCENTE

Corpo Docente
O corpo docente é composto por professores que apresentam formação
acadêmica nos níveis de pós-graduação latu sensu e stricto sensu. Além
disto, o curso exige, na estruturação do corpo docente, profissionais que
apresentem
qualificação,
competências,
experiência
profissional
conhecimento em áreas específicas do curso.
Cód.
Docente
Titulação
Disciplinas
1
Dawson Jesus
Especialista
Relações Trabalhistas e Sindicais
2
Geraldo Francisco
Mestre
Contabilidade
3
Jeanne Rodrigues
Especialista
Administração Conflitos Negociação
4
João de Avelar Andrade
Mestrando
Administração de Pessoas
5
José Marinheiro Neto
Especialista
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional
José Marinheiro Neto
Especialista
Qualidade de Vida no Trabalho
6
7
Rodrigo Mazzei
Mestre
Economia
8
Marcos Leão
Mestrando
Administração Mercadológica
9
Marcos Lucio
Mestre
Estatística
10
Maria Efigênia Nagem Moreira
Mestre
Gestão de Processo
11
Miriam Braga
Especialista
Administração Estratégica de Pessoas
12
Mirvane Medeiros
Especialista
Direito
13
Mônica da Consolação Machado
Especialista
Administração Sistema Informação
14
Paulo Daniel Silva
Mestre
Direito do Trabalho
15
Paulo Daniel Silva
Mestre
Práticas de Legisl. Trab. Previdenciária.
16
Paulo Roberto
Mestre
Matemática Financeira
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
e
41
17
Ramon Silva Peres
Mestrando
Administração Geral
18
Sandra H. Lopes Nogueira
Especialista
Psicologia
19
Wanessa Lott
Mestre
Empreendedorismo e Projetos Empresariais
13- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo avaliativo do CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA possui como
premissa básica a construção, por parte do aluno do processo contínuo de
aprendizagem, sendo este respaldado pela preparação técnica, metodológica e
filosófica do docente que atua e torna-se co-responsável pelo crescimento sólido
teórico e prático do aluno.
Por se perceber o processo avaliativo como ação gradativa comprometida com o
contexto atual, que busca gerar resultados junto ao aluno no que se refere ao seu
desenvolvimento acadêmico, a proposta avaliativa desta Instituição, em sentido
stricto, propõe a formação do indivíduo profissional, responsável e ético, consciente
dos seus direitos e deveres, capaz de intervir, acrescentar e transformar o espaço de
trabalho ao qual aspira e/ou atua.
Diante disso, cada disciplina do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos é avaliada com rigor, consciência, responsabilidade, experiência
profissional técnica e conhecimentos teóricos específicos por parte dos professores,
além de estar comprometida com as normas da Instituição.
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 06. /CONSEPE/09 – de 20 de outubro de 2009
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
42
Fixa Normas de Verificação e Avaliação do Aproveitamento Acadêmico dos
cursos de Graduação presencial e a distância e de Pós-graduação (lato sensu)
a distância e presencial a partir de 2010.1
O Professor Luis Carlos de Souza Vieira, Reitor do Centro Universitário Newton
Paiva, em Belo Horizonte (MG), no desempenho de suas funções e, ad referendum
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, promulga a seguinte resolução:
CAPÍTULO I - DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS
Art. 1º - O aproveitamento acadêmico de cada disciplina é avaliado mediante o
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos na Avaliação
de Aprendizagem prevista pela Resolução.
Art. 2º - As provas e respostas das atividades avaliativas são documentos do aluno
devendo este retirá-los com o professor no prazo de 10 (dez) dias letivos, depois da
divulgação das notas, limitando-se ao semestre subsequente. Após esse período, os
documentos serão descartados pelos docentes e /ou Instituição.
Art. 3º - Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se a Avaliação de
Aprendizagem em processo, Avaliação Continuada ou ao Exame Final, nas datas
fixadas, bem como ao que nelas se utilizar meio fraudulento.
Parágrafo Único – Não se incluem neste caput aqueles que por motivo fortuito,
deferidos por meio protocolar e/ou os previstos na legislação.
Art. 4º - A avaliação de Aprendizagem das disciplinas presenciais processar-se-á ao
longo do semestre letivo, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem)
pontos cumulativos, para cada disciplina, a saber:
I – 60 (sessenta) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em Processo
envolvendo três modalidades de atividades, do ensino presencial, que são
atividades de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, relacionadas a
projetos institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos e atividades
profissionalizantes.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
43
Os 60 (sessenta) pontos deverão ser distribuídos considerando
o trabalho
interdisciplinar, na modalidade de evento na Instituição. e atividades avaliativas
intermediárias - provas escrita, oral ou prática, com ou sem consulta, trabalhos que
apresentem relatórios, síntese ou análise, como filmes, seminários, palestras, visita
técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico, análise e desenvolvimento de
produtos.
a) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme
orientações e dispositivos dos respectivos Colegiados de Curso, de acordo com a
sua especificidade com um lançamento formal, no sistema, de 60 (sessenta) pontos,
em data prevista no Calendário Institucional;
b) É dever do professor divulgar, por qualquer meio – escrito ou eletrônico, para os
alunos as notas das atividades avaliativas, conforme descritas no Inciso I, até dez
dias úteis após a sua aplicação;
c) Cada disciplina incluirá, no mínimo, um recurso ou estratégia de cada uma das
modalidades
descritas
nesta
Resolução,
não
podendo
qualquer
atividade
individualmente da Avaliação de Aprendizagem em Processo valer mais de 20% (
vinte por cento) dos pontos do semestre.
II – 40 (quarenta) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada, após o
cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data
agendada pelo colegiado de curso, no período estipulado no Calendário
Institucional.
A Avaliação Continuada deverá contemplar a aferição de conhecimentos do
conteúdo do semestre com questões objetivas e discursivas, avaliando as
habilidades e competências descritas no Projeto Pedagógico.
§ 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o
somatório mínimo de 60 (sessenta) pontos, aferidos durante o período letivo,
apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo,
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
44
e que tenha frequentado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
atividades supervisionadas da disciplina.
§ 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 60 (sessenta) pontos
mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame
Final, em data prevista no Calendário Institucional, valorizada em 40 (quarenta)
pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II
deste Artigo.
§ 3° - Somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno
que tenha obtido, pelo menos, 20 (vinte) pontos ao longo do desenvolvimento da
disciplina.
O Exame Final deverá ser aplicado em um período mínimo de 5 dias úteis da
Avaliação Continuada para possibilitar a orientação de estudos autônomos.
Art. 5º - Conforme Calendário Institucional, obrigatoriamente, cada professor deverá
disponibilizar por qualquer meio – escrito, eletrônico ou no Portal Universitário – no
menu ferramentas - ensino, ícone/ Plano de Ensino/aula, o Cronograma de
Atividades/Plano de Ensino, discriminativo das atividades de verificação da
aprendizagem de sua disciplina.
Art. 6º - Atendidas as normas do Centro Universitário Newton Paiva e dos
respectivos colegiados de curso e, compete ao professor a organização, a aplicação
e o julgamento das atividades concernentes à disciplina por ele ministrada.
Art. 7º - A reprovação em uma disciplina obrigará o aluno a repeti-la ou a substituí-la
por outra, equivalente ou substitutiva, prevista no currículo em vigor, ficando sujeito à
frequência às aulas e a todas as verificações do rendimento escolar, ressalvadas as
especificidades de atividades complementares.
Art. 8º - Avaliação de estágios supervisionados, de monografias de disciplinas
práticas, trabalhos de conclusão de curso e disciplinas técnicas, cujo resultado seja
um produto final, será feita na forma definida pelo colegiado do curso.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
45
Parágrafo Único: as atividades complementares serão avaliadas pelos professores
designados pela coordenação de curso, os quais serão responsáveis pela
análise,registro e lançamento no sistema, obedecidos os prazos estipulados no
Calendário Institucional.
CAPÍTULO II - DAS DISCIPLINAS E CURSOS A DISTÂNCIA
Art. 9º - O aproveitamento acadêmico de cada curso e disciplinas a distância é
avaliado mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele
obtidos na Avaliação de Aprendizagem prevista nesta Resolução.
Art. 10º - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á em conformidade com a
oferta, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos
cumulativos, para cada disciplina, a saber:
I – 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em
Processo envolvendo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
utilizando,
obrigatoriamente,
diversas
modalidades,
relacionadas
a
projetos
institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos.
a) Os 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em
Processo serão distribuídos em atividades diversificadas como: exercícios,
pesquisas ao longo do processo, trabalhos que apresentem relatórios ou sínteses e
análise, visita técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico orientado,
análise de produtos, incluindo os temas transversais e outras atividades síncronas
e assíncronas em conformidade com o Projeto Pedagógico dos cursos.
b) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme
orientações didático-pedagógicas da Newton Paiva Virtual e de acordo com as
especificidades de cada curso, em datas previstas no Cronograma Institucional, não
podendo qualquer atividade, individualmente, valer mais de 20% ( vinte por cento)
dos 100 (cem) pontos distribuídos.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
46
c) Dos 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em
Processo, 30 (trinta) pontos deverão ser obrigatoriamente distribuídos de forma
virtual, na modalidade a distância, por meio de ferramenta própria, com participação
em fórum virtual, debates e chat. Os outros 15 (quinze) pontos serão distribuídos em
trabalhos diversos, de forma presencial.
II – 55 (cinquenta e cinco) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada,
presencial, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina,
aplicada em data prevista no Cronograma Institucional e local, previamente definido
pela Newton Paiva Virtual.
a) A Avaliação Continuada deverá contemplar aferição de conhecimentos com
questões objetivas e, necessariamente, 60% (sessenta por cento) de questões
discursivas / dissertativas, avaliando as habilidades e competências inerentes a cada
uma das disciplinas, em níveis compatíveis com a complexidade de um curso de
graduação.
§ 1º. A prova é um documento do aluno, portanto é direito do aluno recebê-la. Após
a divulgação da nota, ele deverá buscá-la na sede da Newton Paiva Virtual.
§ 2º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o
somatório mínimo de 60 (sessenta) pontos, aferidos durante o desenvolvimento da
disciplina, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II
deste Artigo.
§ 3° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 60 (sessenta) pontos
mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame
Final, de acordo com Cronograma Institucional, valorizado em 55 (cinquenta e cinco)
pontos, que substituirá integralmente a Avaliação Continuada prevista no inciso II
deste Artigo.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
47
§ 4° - Considerando o mínimo de 11% de aproveitamento ao longo do processo de
desenvolvimento de cada disciplina, somente poderá realizar a Avaliação
Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 5 (cinco)
pontos dos 45 .(quarenta e cinco) pontos já distribuídos.
Art. 11 - Haverá encontros quinzenalmente para o atendimento às dúvidas dos
alunos e ampliação do conhecimento.
Art. 12 - No início do trabalho de cada disciplina, obrigatoriamente, cada professor
disponibilizará, aos seus alunos, o Cronograma de Atividades / Plano de Ensino das
atividades que serão desenvolvidas, bem como os critérios de avaliação de
aprendizagem em sua disciplina.
Art. 13 - Atendidas as normas dos respectivos colegiados de curso e da Newton
Paiva Virtual, compete ao professor a organização, a aplicação e a avaliação das
atividades concernentes à disciplina por ele ministrada.
Art. 14 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente,
obrigando-se a cumprir o respectivo Cronograma de Atividades / Plano de Ensino.
Art. 15 - Avaliação de estágios supervisionados, de monografias, de disciplinas
práticas e de trabalhos de conclusão de curso, será estabelecida, de acordo com os
Projetos Pedagógicos de cada um dos cursos de graduação em consonância com
as respectivas Diretrizes Curriculares.
CAPÍTULO III - DAS DISCIPLINAS E CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A
DISTÂNCIA
Art. 16 - O aproveitamento acadêmico de cada curso e disciplinas a distância é
avaliado mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele
obtidos na avaliação de aprendizagem prevista pela Resolução.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
48
Art. 17 - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á ao longo do desenvolvimento
das disciplinas, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos
cumulativos, para cada disciplina, a saber:
I – 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em
Processo envolvendo a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
utilizando,
obrigatoriamente,
diversas
modalidades,
relacionadas
a
projetos
institucionais, eventos técnico-científicos internos ou externos.
a) Os 45 (quarenta e cinco) pontos atribuídos à Avaliação de Aprendizagem em
Processo serão distribuídos em atividades diversificadas como: exercícios,
pesquisas ao longo do processo, trabalhos que apresentem relatórios ou sínteses e
análise, visita técnica programada com roteiro prévio, estudo teórico orientado,
análise de produtos e outras atividades síncronas e assíncronas em conformidade
com o Projeto Pedagógico dos cursos.
b) As atividades supra descritas deverão ser planejadas e desenvolvidas conforme
orientações didático-pedagógicas da Newton Paiva Virtual e de acordo com as
especificidades de cada curso, em datas previstas no Cronograma, não podendo
qualquer atividade, individualmente, valer mais de 20% ( vinte por cento) dos 100
(cem) pontos distrubuídos.II – 55 (cinquenta e cinco) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada,
presencial, após o cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina,
aplicada em data prevista no cronograma geral do curso e/ou cronograma específico
de cada disciplina, e local, previamente definido pela Newton Paiva Virtual.
a) A Avaliação Continuada deverá fazer uma cobertura de todo o conteúdo da
disciplina, e, avaliando as habilidades e competências descritas no Projeto
Pedagógico do respectivo curso e, dentro das especificidades de cada curso
assegurando a integração e a interdisciplinaridade entre os componentes
curriculares.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
49
§ 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o
somatório mínimo de 70 (setenta) pontos, aferidos durante o desenvolvimento da
disciplina, apurados após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II
deste Artigo.
§ 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 70 (setenta) pontos
mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame
Final, de acordo com cronograma geral do curso e/ou cronograma específico da
disciplina, valorizado em 55 (cinquenta e cinco) pontos, que substituirá integralmente
a Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo.
§ 3° - Considerando o mínimo de 33% de aproveitamento ao longo do processo de
desenvolvimento de cada disciplina, somente poderá realizar a Avaliação
Continuada ou o Exame Final o aluno que tenha obtido, pelo menos, 15 (quinze)
pontos dos 45 .(quarenta e cinco) pontos já distribuídos.
Art. 18 - No início do trabalho de cada disciplina, obrigatoriamente, cada professor
disponibilizará através da publicação eletrônica no Portal, aos seus alunos, o
cronograma discriminativo das atividades de verificação de aprendizagem em sua
disciplina.
Art. 19 - Atendidas as normas dos cursos e da Newton Paiva Virtual, compete ao
professor a organização, a aplicação e o julgamento das atividades concernentes à
disciplina por ele ministrada.
Art. 20 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente,
obrigando-se a todas as verificações do rendimento escolar.
Art. 21 - Avaliação de estágios supervisionados, de disciplinas práticas e de
trabalhos de conclusão de curso, é feita na forma definida no Projeto Pedagógico do
curso, em consonância com a Resolução CNE/CES nº. 1, de 08 de junho de 2007.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
50
CAPÍTULO IV - DAS DISCIPLINAS E CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
PRESENCIAL
Art. 22 - A certificação nos cursos lato sensu está vinculada ao aproveitamento em
disciplina e à aprovação do trabalho de conclusão de curso.
Art. 23 - A Avaliação de Aprendizagem processar-se-á ao longo do desenvolvimento
das disciplinas, caracterizando-se pela distribuição de 0 (zero) a 100 (cem) pontos
cumulativos, para cada disciplina, a saber:
I - 60 (sessenta) pontos atribuídos á Avaliação de Aprendizagem em processo,
distribuídos em atividades que abrangem trabalhos orais e escritos, provas
exercícios, seminários, individual ou em grupo.
II – 40 (quarenta) pontos atribuídos a uma Avaliação Continuada individual, após o
cumprimento do conteúdo programático de cada disciplina, aplicada em data
prevista no cronograma geral do curso e/ou cronograma específico de cada
disciplina.
§ 1º - Somente será considerado aprovado em cada disciplina o aluno que atingir o
somatório mínimo de 70 (sessenta) pontos, aferidos em cada disciplina, apurados
após a realização dos dispositivos previstos nos incisos I e II deste Artigo.
§ 2° - Ao aluno que, por qualquer motivo, não tenha atingido os 70 (setenta) pontos
mínimos necessários para a aprovação, será permitida a realização de um Exame
Final, de acordo com cronograma geral do curso e/ou cronograma específico da
disciplina, valorizado em 40 (quarenta) pontos, que substituirá integralmente a
Avaliação Continuada prevista no inciso II deste Artigo.
§ 3° - Somente poderá realizar a Avaliação Continuada ou o Exame Final o aluno
que tenha obtido, pelo menos, 30 (pontos) pontos ao longo do desenvolvimento da
disciplina e que tenha o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
51
Art. 24 - No início de cada disciplina, o Cronograma / Plano de Ensino da disciplina,
com explicitação da ementa, orientações especificas da disciplina e critérios de
avaliação deverá ser disponibilizado aos alunos pelos professores.
Art. 25 - O aluno reprovado em qualquer disciplina deverá repeti-la integralmente,
obrigando-se a todas as verificações do rendimento escolar.
Art. 26 - Avaliação de estágios supervisionados, de disciplinas práticas e de
trabalhos de conclusão de curso, é feita na forma definida pelo Projeto Pedagógico
do curso.
Art. 27 - Esta Resolução entrará em vigor a partir do primeiro semestre de 2010,
revogadas
as
disposições
em
contrário,
principalmente
as
contidas
nas
Resoluções Nº. 04/ CONSEPE/09, de 26/06/09, Nº. 11/CONSEPE/04, de 01/07/04,
Nº. 03/CONSEPE/07, de 21/03/07 e Portaria Nº. 31/ REITORIA/ 03, de 03/12/03. .
PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
Sala da Reitoria, aos vinte de outubro de 2009.
Luis Carlos de Souza Vieira
Reitor
TRATAMENTO ESPECIAL POR MOTIVO DE SAÚDE
(Resolução do CONSEPE Nº 02/UNICENTRO/97, de 17 de dezembro de 1997)
Comentários
A legislação, a regulamentação e a normatização da freqüência escolar exigem
presença mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas dadas em cada
disciplina. Isso significa que o legislador libera, automaticamente, o estudante, da
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
52
presença em 25% (vinte e cinco por cento) das aulas de cada disciplina, eximindo-o
ou liberando-o de qualquer justificativa.
A normatização, entretanto, não lhe permite, sob nenhum argumento ou sob
qualquer justificativa, estar presente a menos de 75% das aulas dadas em cada
disciplina, não lhe concedendo abono, perdão ou qualquer outro benefício.
Essa mesma legislação prevê a existência de TRATAMENTO ESPECIAL, benefício
este regulamentado através da Resolução do CONSEPE Nº 2/UNICENTRO/97.
1. O que é o regime de Tratamento Especial?
É um regime que substitui o sistema acadêmico regular, não sendo consideradas as
faltas no período em que estiver em Tratamento Especial.
2. Quem tem direito ao Tratamento Especial?
2.1.
A Aluna que estiver em estado de gestação, durante 90 (noventa) dias,
contados a partir do 8º (oitavo) mês de gravidez.
3. Como proceder para solicitar o regime de Tratamento Especial?
3.1. Requerer junto ao Protocolo pedido de Tratamento Especial quando atingir o 8º
(oitavo) mês de gestação ou imediatamente após o parto.
Importante: O atestado médico deve constar exatamente a data em que a aluna
(gestante) entrar no oitavo mês de gravidez.
4. Avaliação Continuada e a Avaliação de Aprendizagem em Processo?
Se o tratamento especial atingir o período de Avaliação Continuada ou de Avaliação
de Aprendizagem em Processo, a Faculdade estabelecerá novas datas para que
estas sejam aplicadas, sem causar nenhum prejuízo para a aluna.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
53
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
PORTARIA Nº. 17 /REITORIA/10, 15 de julho de 2010.
Institui e estabelece critérios para a Recuperação de Estudos realizados no Centro
Universitário Newton Paiva em todas as suas esferas de ensino.
O Reitor do Centro Universitário Newton Paiva no uso de suas atribuições
regimentais, ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e,
Considerando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo
24, Inciso V, alínea e) permite que as instituições de ensino promovam a
Recuperação de Estudos ao aluno que não tenha logrado êxito em alguma
disciplina;
Considerando que alunos da instituição reprovados nas disciplinas por faltas ou por
nota poderão ter uma nova oportunidade para ser avaliado e lograr aprovação ao
atingir, no mínimo, 60 pontos dos 100 pontos da avaliação;
Considerando que a reprovação em uma disciplina condiciona o aluno a repetir
integralmente o conteúdo e a carga horária ministrada;
Considerando que a recuperação de estudos dará ao aluno mais uma oportunidade
para não atrasar o andamento de seu curso abrindo espaços para a conclusão com
a turma que ingressou;
RESOLVE:
Art. 1º – A Recuperação dos Estudos por Avaliação será aplicada ao aluno que,
reprovado em alguma disciplina teórica e/ou prática, com o mínimo de 50% de
rendimento no semestre, tiver o interesse em cursar novamente a disciplina em
regime concentrado, sob supervisão de um professor que atuará como orientador,
para esclarecimento de dúvidas, em dias e horários pré-determinados.
Parágrafo Único: O período de matrícula para recuperação de estudos estará
definido no Calendário Institucional.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
54
I. Os alunos dos cursos presenciais deverão formalizar o pedido na Central de
Atendimento ao Aluno, localizada em seu campus, independente da disciplina ser
ofertada presencialmente ou a distância, mediante apresentação do histórico escolar
constando a reprovação na disciplina e do recolhimento de taxa específica.
II. Após formalização do pedido, esse será encaminhado ao Coordenador de Curso
e Centro de Excelência para o Ensino para análise, parecer e elaboração do
planejamento pedagógico.
III. Após o deferimento do Coordenador e do Centro de Excelência para o Ensino,
para confirmação do pedido de recuperação em disciplina teórica e/ou prática, o
interessado deverá efetuar o pagamento de 50% do valor da semestralidade de
cada disciplina, pois haverá aplicação de Avaliação Teórica (escrita) e/ou Avaliação
Prática.
IV. Após a confirmação do pagamento, o Núcleo de Secretaria fará a matrícula do
aluno e enviará o documento comprobatório à Coordenação de Curso para que
sejam tomadas as devidas providências junto ao Professor da disciplina a ser
avaliada.
V. Para os alunos dos cursos a distância, o pedido deverá ser formalizado por meio
do protocolo online do Sistema Acadêmico e, após análise e parecer do
Coordenador e Assessoria Pedagógica, o boleto será enviado por e-mail para o
pagamento. Confirmado o pagamento, iniciar-se-á a disciplina de interesse nos
prazos contratados.
VI. A recuperação de estudos será feita por professor designado pela Coordenação
de Curso, durante os meses de janeiro ou julho e/ou em outros meses, de forma
concentrada, nas modalidades de ensino presencial e/ou virtual.
VII. A recuperação deverá obrigatoriamente contemplar todo o conteúdo da
disciplina ministrado anteriormente, conforme Plano de Ensino, sendo validada em
100 pontos.
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55
VIII. É de responsabilidade da Coordenação de Curso e do Centro de Excelência
para o Ensino disponibilizar ao interessado o cronograma dos encontros presenciais
e das atividades que serão desenvolvidas no Portal Universitário.
IX. Os alunos dos cursos a distância e/ou das disciplinas virtuais serão
supervisionados pelo professor tutor, por meio de chat/fórum, uma vez por semana,
e deverão realizar todas as atividades postadas, como também comparecer ao
exame de avaliação, conforme Calendário Institucional, e obtiver resultado igual ou
superior a 60 (sessenta) pontos.
X. Será aprovado o aluno que participar dos encontros presenciais, realizar as
atividades postadas no Portal e, ao final, obtiver resultado igual ou superior a 60
(sessenta) pontos na avaliação.
Art. 2º – O interessado em matricular na recuperação de estudos somente poderá
fazê-la se tiver sido reprovado na disciplina de interesse em no máximo dois
semestres anteriores ao semestre em que fará a inscrição, sendo vedada a
concessão de segunda oportunidade caso o aluno tenha sido reprovado também na
recuperação de estudos.
Parágrafo Único: Excepcionalmente será concedido um período transitório de 12
(doze) meses contados a partir da publicação desta Portaria, para que alunos que
foram reprovados em semestres anteriores citados no caput deste artigo possam se
inscrever e regularizar a situação acadêmica de pendências de disciplinas
anteriores.
Art. 3º - Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação, Colegiado do Curso
e pelo Centro de Excelência para o Ensino, dirimidos pela Pró-Reitoria Acadêmica.
Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na presente data, revogada qualquer
disposição em contrário.
PUBLIQUE –SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE
Sala da Reitoria, aos 15 dias do mês de julho do ano de dois mil e dez.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
56
Luis Carlos de Souza Vieira
Reitor
15- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO – AUTO AVALIAÇÃO
Introdução
O Centro Universitário Newton Paiva entende que o melhor medidor do seu
compromisso social é a qualidade com que desenvolve os serviços educacionais.
Uma qualidade que diz respeito ao desempenho da tríplice função da academia:
ensino, pesquisa e extensão.
Em função deste compromisso, o Centro Universitário Newton Paiva deu início ao
seu processo de auto-avaliação institucional, seguindo os parâmetros do Programa
de Avaliação das Universidades Brasileiras – PAIUB em novembro de 1998, com a
implementação da Comissão Permanente de Avaliação Institucional – COMPAI.
Atualmente,
o
órgão
que
desenvolve
a
auto-avaliação
institucional
é
a
Coordenadoria de Avaliação Institucional – COORDENAVI.
A COORDENAVI, a partir do novo Sistema Nacional de Avaliação Institucional –
SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 passou a contar com a
Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem como funções principais aprovar as
políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da Instituição, sistematizar e coordenar
os processos de avaliação interna, prestar informações solicitadas pelo MEC/INEP e
CONAES.
16- COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
A institucionalização da Comissão Própria de Avaliação – CPA teve como referência
os princípios norteadores e a missão do Centro Universitário Newton Paiva e foi
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57
constituída observando o disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004 e no inciso I, §
2º do artigo 7º da Portaria 2.051 de 9 de julho de 2004, de modo a garantir a
participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e
técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada.
A designação dos novos membros consta da Portaria da Reitoria nº 34/2010 de 22
de outubro de 2010.
17- AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE CURSOS E AVALIAÇÃO
ACADÊMICA
A COORDENAVI, com a participação ativa da CPA, realiza dois processos de autoavaliação; Avaliação da Instituição e dos Cursos, e a Avaliação Acadêmica que
envolve o desempenho dos docentes, discentes e coordenadores de cursos.
A Avaliação da Instituição e dos Cursos ocorre a cada quatro semestres. A partir do
resultado da pesquisa, a CPA elabora um Plano de Ações Corretivas para aprimorar
as fragilidades apontadas pelo resultado.
A Avaliação Acadêmica envolve o desempenho dos docentes, discentes e dos
coordenadores de cursos. A partir das reflexões advindas do SINAES, este processo
de avaliação passou a ser um instrumento institucionalizado pela Pró-Reitoria
Acadêmica, como uma ferramenta oficial de gestão dos cursos.
Com base nesses objetivos e para fundamentar e orientar o processo de avaliação,
o colegiado de curso determinou diretrizes para incentivar alunos, professores e
coordenadores a participarem do processo de avaliação, visto que melhorias podem
ser feitas através de um processo sério e com a participação de todos. Após a
realização da avaliação institucional, há uma reflexão dos resultados com os
professores e a coordenação, e são discutidos em turmas os aspectos positivos e
negativos de cada item como foi avaliado. Esta discussão é feita pelos docentes com
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
58
todos os alunos. Há também discussão do Centro de Excelência para o Ensino e a
Coordenação com representantes de todas as turmas.
A cultura da auto-avaliação vem sendo fortalecida por um amplo processo de
conhecimento e interpretação, atribuição de juízo de valores, organização e
instauração de ações e metas para melhorar o cumprimento das finalidades da
Instituição, de forma participativa, transparente e contínua.
18- FORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DO
CURSO.
A elaboração dos Projetos Pedagógicos dos cursos consiste numa construção
coletiva, com a participação efetiva do coordenador do curso, das pedagogas, dos
professores das áreas de conhecimentos específicos e consequente aprovação pelo
colegiado do curso.
Concluída esta etapa, os projetos são submetidos à avaliação das pedagogas, que
analisam a adequação deste documento às portarias normativas do MEC, às
Diretrizes Curriculares Nacionais e ao Plano de Desenvolvimento Institucional.
Sendo assim, as pedagogas encaminham todos os projetos pedagógicos para a
avaliação final da Pró-Reitoria Acadêmica, que, posteriormente, os envia para a
convalidação do Conselho Superior – CONSUP, para, então, serem postados no eMEC.
O monitoramento do desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos é realizado pela
equipe pedagógica, juntamente com o coordenador do curso.
Para este monitoramento, são realizadas reuniões semestrais com a Pró-Reitoria
Acadêmica, Coordenação do Processo Seletivo, equipe pedagógica, coordenações,
corpo docente, discente, colegiados, além de intervenções pedagógicas específicas
e pontuais, quando necessário.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
59
Com este monitoramento, objetiva-se verificar se há coerência entre a missão
institucional e as metas curriculares; com o perfil do curso, do egresso, das
habilidades e competências preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
além
da
adequação
para
o
atendimento
às
demandas
profissionais
e
mercadológicas no contexto em que o curso está inserido.
Este trabalho é realizado pela coordenação e pedagogas, junto ao corpo docente e
discente, no decorrer do semestre letivo.
Dentre as ações desenvolvidas para este monitoramento, destacamos reuniões
individuas com os docentes, lideres de turmas e análise das provas formais e
especiais, que é feita por amostragem pelas pedagogas que acompanham os
cursos.
19- PADRONIZAÇÃO DA CHAMADA
1. A Chamada é obrigatória e deverá ser feita por todos os professores no início e
no final de cada horário de aulas geminadas.
2. A 1ª Chamada das duas primeiras aulas geminadas só deverá ser feita até no
máximo 15 (quinze) minutos após o horário previsto para seu início.
3. A 2ª Chamada das duas primeiras aulas geminadas só deverá ser feita a partir do
momento em que faltarem, em torno de 10 (dez) minutos para o seu término.
4. Não haverá nenhuma tolerância de tempo para a primeira chamada das duas
últimas aulas geminadas.
5. A 2ª Chamada das duas últimas aulas geminadas só poderá ser feita a partir do
momento que faltarem, no máximo, 10 (dez) minutos para o seu término.
M
A
N
H
Ã
CAMPUS CARLOS LUZ
Manhã e Noite de 2º a 6º feira
1º Horário de Aulas Geminadas
2º Horário de Aulas Geminadas
1ª Chamada até 07h50
1ª Chamada até 09h35
2ª Chamada a partir de 09h05
2ª Chamada a partir de 11h05
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60
N
O
I
T
E
1º Horário de Aulas Geminadas
2º Horário de Aulas Geminadas
1ª Chamada até 19h10
1ª Chamada até 20h55
2ª Chamada a partir de 20h25
2ª Chamada a partir de 22h25
20- ATENDIMENTO DISCENTE E DOCENTE
20.1 Centro de Excelência para o Ensino
O Centro de Excelência para o Ensino - CEE, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica, é
constituído por uma equipe de pedagogas que tem como principal objetivo o apoio e
assessoramento pedagógicos aos segmentos docente, discente e coordenações de
curso no processo de ensino e aprendizagem com vistas à garantia e permanência
da excelência na qualidade do ensino do Centro Universitário Newton Paiva. Nesta
perspectiva, os professores têm no Centro Excelência para o Ensino o espaço para
aprofundar seus conhecimentos pedagógicos e didáticos, sistematizar suas práticas,
construir novos caminhos metodológicos e processos educativos. Os acadêmicos
encontram orientações para minimizar suas dificuldades quanto à organização dos
estudos, adequação às normas institucionais e relacionamento professor/aluno. As
coordenações de cursos encontram assessoria pedagógica nos processos de
elaboração, implantação e monitoramento dos projetos pedagógicos e das diretrizes
curriculares que os sustentam. O Centro Excelência para o Ensino é, portanto, um
lócus institucional com foco na aprendizagem significativa do aluno, cuja
metodologia de trabalho baseia-se no estudo, no questionamento, no intercâmbio de
experiências e no diálogo interdisciplinar. Daí o reconhecimento do profissional da
Pedagogia como importante ator educativo na efetivação da missão e da visão
institucionais. Tem como objetivo geral apoiar e assessorar pedagogicamente os
segmentos docente, discente e coordenações de curso no processo de ensino e
aprendizagem com vistas à garantia e permanência da excelência na qualidade do
ensino do Centro Universitário Newton Paiva em conformidade com as prerrogativas
legais que regulamentam o ensino superior e com as normas e valores Institucionais.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
61
CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA O ENSINO
Nome
Titulação
Simone Carla Delfino Franco
Especialista
20.2 Central de Atendimento ao Aluno
As Centrais de Atendimento ao Aluno estão destinadas a prestar informações
institucionais e estão presentes nos campi para auxiliar acadêmicos e visitantes em
suas dúvidas referentes à instituição, tornando-se um canal de relacionamento entre
instituição e alunos. Foi criado especialmente para proporcionar ao aluno um
atendimento mais eficiente e eficaz em suas necessidades. Possui as informações
do campus e presta serviços de protocolo, encaminhando à Secretaria as
solicitações feitas pelos alunos. Engloba os serviços do Setor de Atendimento
Financeiro, como emissão de boletos, negociação e registros de benefícios sob a
supervisão da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão. Alguns dos serviços à
disposição dos alunos e visitantes nas Centrais de Atendimento ao Aluno:
 Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos da instituição;
 Orientações sobre atividades realizadas no campus;
 Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno;
 Emissão de Declaração de escolaridade e outros;
 Emissão de Histórico escolar;
 Fornecimento de Conteúdo programático;
 Solicitação de registro de diplomas;
 Assinatura de contrato de estágio;
 Cancelamento de matrícula;
 Colação de Grau Especial ou Interna;
 Reabertura de Matrículas;
 Trancamentos de Matrículas;
 Reopção de curso e/ou turno;
 Transferência e Aproveitamento de Curso
 Revisão de Notas e/ou Freqüência;
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
62
E outros serviços.
Vinculado às Centrais de Atendimento ao Aluno encontra-se, também, o Núcleo de
Controle e Registro Acadêmico - NUCRA, setor responsável por registrar e manter
confiáveis todos os dados institucionais e de seus acadêmicos, coordenar a
execução das matrículas e renovação destas, bem como acompanhar os
lançamentos de notas e freqüência feitos pelos professores no ambiente virtual.
As Centrais de Atendimento ao Aluno estão instaladas nos campi com atendimento
ininterrupto das 7h30 às 21h. São subordinadas à Secretaria Geral que é o órgão
de registro, controle acadêmico e de apoio administrativo, diretamente subordinada à
Pró-Reitoria Acadêmica.
20.3 Biblioteca
O Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva é formado por quatro
bibliotecas distribuídas nos Campi e pelo Processamento Técnico de Livros.
O Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e tem como finalidade primordial,
assessorar
alunos,
professores
e
funcionários
com
informações
técnicas,
administrativas e mercadológicas, capazes de subsidiar suas decisões e atividades
de ensino e pesquisa. Numa extensão da sala de aula, as Bibliotecas oferecem aos
seus usuários um ambiente de reflexão, estudo, consulta e pesquisa.
Missão
A missão do Núcleo de Bibliotecas é organizar, recuperar e disseminar a informação,
visando o desenvolvimento cultural dos usuários, através da utilização de
tecnologias avançadas, da criação de novos espaços e formas de atuação e do
atendimento rápido e eficiente, facilitando a educação formal e informal e
estimulando o crescimento profissional dos seus colaboradores.
As instalações das bibliotecas são amplas e arejadas, abrigando um acervo de
livros, periódicos, jornais, anuários, teses, dissertações, CDs, fitas de vídeo, DVDs,
obras em braile, normas técnicas, trabalhos de Conclusão de Curso, etc.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
63
Acervo
O desenvolvimento do acervo é realizado através de compra, permuta, doação,
assinatura e descarte. As doações encaminhadas ao Núcleo de Bibliotecas serão
analisadas, avaliadas e selecionadas de acordo com os objetivos essenciais de cada
Biblioteca. Aquelas consideradas fora do interesse serão descartadas ou doadas a
outras Instituições.
Acesso ao acervo
O acervo do Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva está
disponível a toda comunidade, porém o empréstimo domiciliar é concedido somente
a usuários vinculados à instituição. No caso de usuários externos, poderão utilizar o
acervo somente para consulta local, ou seja, sem que os materiais saiam da
biblioteca.
São considerados usuários das bibliotecas, alunos de graduação, pós-graduação,
tecnológicos, EAD, alunos do programa de educação profissional – PEP,
funcionários e professores, ex-alunos que pagaram taxa de adesão semestral na
biblioteca.
Todos os usuários com direito a empréstimo serão cadastrados automaticamente,
seus dados serão fornecidos pelo Sistema Acadêmico do Centro Universitário
Newton Paiva.
O empréstimo domiciliar é facultado a toda a comunidade acadêmica e permite a
retirada de material bibliográfico por período predeterminado. Todo material retirado
da biblioteca é registrado no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas – Pergamum.
Cada tipo de material tem sua modalidade de empréstimo.
O limite de volumes emprestado e os prazos de devolução variam de acordo com a
categoria do usuário e tipo de material:
Categoria usuário
Alunos de Graduação
Quantidade
05
Prazo de empréstimo
07 dias
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64
Alunos de Pós-Graduação
Alunos do PEP
05
05
15 dias
07 dias
Professores
05
15 dias
Funcionários
05
07 dias
Ex-alunos
03
07 dias
Outras modalidades de empréstimos: Empréstimo especial, Empréstimo entre as
Bibliotecas dos Campi, Empréstimos entre Bibliotecas de outras Instituições,
Empréstimos para ex-alunos
Outros serviços prestados: Devoluções Multicampi, Visita Orientada, Normalizações
de Trabalhos Acadêmicos, Exposição de Novas Aquisições, Catalogação na Fonte,
Comutação bibliográfica, Orientações no uso de Base de Dados, Serviços on-line,
ICAP (serviço de indexação compartilhada).
20.4 Laboratório de Informática
Espaço destinado aos docentes/discentes para utilização de softwares necessários
para aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com melhor
visualização do conteúdo ministrado e construção prática de temas ligados às mais
diversas disciplinas. Ao ministrar aulas o professor conta com softwares específicos
para cada curso.
20.5 Portal Universitário
A partir de 2007.1 foi implantando no Centro Universitário Newton Paiva, inicialmente
no prédio 220 e atualmente em todo o Centro Universitário, o Portal Universitário
que representa um diferencial para a formação adequada, atendendo às exigências
do mercado de trabalho. O Portal permite que o aluno, independente de sua
localização, possa acompanhar o assunto das aulas e/ou resgatar aulas que
porventura tenha perdido. Em cada sala de aula, o professor tem à sua disposição
um computador e um projetor para utilização durante suas aulas. Essa é uma
ferramenta que visa proporcionar ao professor apoio pedagógico e condições para
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
65
que a relação professor/aluno e o processo ensino/aprendizagem sejam mais
efetivos, atualizados e com a qualidade Newton Paiva de ensino.
21 - ESTÍMULOS A ATIVIDADES ACADÊMICAS
Nesse contexto, no curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, a
extensão é concebida como prática indissociável do ensino, articulada por meio dos
programas e projetos. São eles:
21.1 Iniciação Científica
As sociedades e suas diferentes culturas têm contribuído para a elaboração de
vários inventos e procedimentos técnicos frutos das pesquisas que
são
desenvolvidas por meio dos diversos tipos de métodos ao longo da história. Nessa
longa jornada que deve ter começado nos primórdios da organização dos seres
humanos nas comunidades primitivas, com a transformação de pedras lascadas em
pedras polidas e, depois, dos metais em ferramentas e armas, os experimentos
ganharam poder e chegaram ao século XXI com status de ciência.
A Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva, originada em 1999
(Resolução no. 2/CONSEPE/99, de 15 de abril), vem produzindo desde então uma
série de pesquisas reconhecidamente importantes nas diversas áreas do
conhecimento e nos diversos campos do saber. As pesquisas desenvolvidas pelos
professores e alunos são geralmente apresentadas em eventos científicos, alguns
deles de âmbito nacional e internacional.
Como princípios norteadores das pesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica
existem três critérios fundamentais para a realização da pesquisa:
 Critério de Relevância Social – priorizar as demandas da sociedade no
presente.
 Critério de Relevância Científica – procurar alcançar rigor teórico e
metodológico, evitando “modismos” ou posições nostálgicas.
 Critério de viabilidade – adequar a pesquisa ao tempo e recursos disponíveis.
21.2 - Extensão
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
66
Na intenção de aderir a uma linha padrão, adotamos como norteadora a
conceituação de Extensão Universitária, definida pelo Fórum de Pró-Reitores de
Extensão das Universidades Públicas (1987).
Esse conceito foi básico para o desenvolvimento do Plano Nacional de Extensão
que explicita sua praxis nos princípios da indissociabilidade e ação transformadora,
com interação social e interdisciplinaridade.
A Extensão é parte indispensável do pensar e do fazer universitários. Nesse sentido,
a Extensão Universitária deve se constituir como prática acadêmica que objetiva
articular a Universidade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as
demandas da sociedade.
De acordo com a realidade do Centro Universitário Newton Paiva e com o objetivo
de propor uma gestão coerente com sua conceituação, foram definidas as ações
que fazem parte do pilar Extensão Universitária, seguindo a classificação constante
no Plano Nacional de Extensão e adotada pelo Censo de Educação Superior
INEP/MEC. São elas:
 Programas;
 Projetos vinculados ou não aos programas;
 Cursos de Extensão;
 Eventos;
 Prestação de Serviço;
 Produções e Publicações.
Procuramos estabelecer parcerias comprometidas com a missão de formar cidadãos
críticos, capazes de pensar, entender os problemas do cotidiano e buscar soluções
para os mesmos. Capazes de situar-se diante de suas necessidades e ofertas, de
construir o seu conhecimento com qualidade e de transformar as realidades
negativas em oportunidades empreendedoras e de sucesso.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
67
Por meio dessas parcerias os alunos realizam estágios obrigatórios e não
obrigatórios, tendo como base a lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
esclarece conceitos importantes:
 Estágio: é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
 Estágio obrigatório: é o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico
do curso para aprovação e obtenção do diploma.
 Estágio não obrigatório: é uma atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
21.3-Eventos Institucionais
21.4-Aula Magna
Evento semestral com o objetivo de recepcionar os alunos ingressantes no Centro
Universitário Newton Paiva com abertura realizada pelo Reitor, presença de
palestrante renomado e momento cultural. Durante o evento premia-se o aluno que
obteve o melhor desempenho no 1° semestre do curso. O prêmio consiste na
entrega de “Certificado de Honra ao Mérito” na solenidade semestral, denominada
Aula Magna, com a presença dos familiares dos alunos premiados.
21.5-Trote Solidário
O projeto Trote Solidário consiste no primeiro momento na realização do Trote
Solidário para todos os alunos iniciantes de cada semestre letivo que são recebidos
pelos alunos do 2º período. A atividade acontece geralmente em sala de aula, onde
é desenvolvida uma ação orientada com dinâmica de integração, junto aos
coordenadores de cursos e do Centro de Excelência para o Ensino, finalizando com
a doação de alimentos não perecíveis. Os demais alunos e funcionários também
serão convidados a participar das doações.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
68
21.6 Conexão, Conhecimento e Mercado
O evento “Conexão, Conhecimento & Mercado”, promovido pelo Centro Universitário
Newton Paiva é um programa de palestras que traz - com exclusividade para os
alunos, professores e parceiros da Newton - profissionais de sucesso e renome
internacional de diversas áreas.
O objetivo do projeto é proporcionar aos participantes uma interface direta com o
mercado e com o que há de mais atual e importante em cada profissão.
Esta é mais uma iniciativa do Centro Universitário Newton Paiva que forma o
acadêmico para o mercado.
21.7 Laboratório do Curso
Laboratório de Gestão Tecnológica
Constitui o laboratório específico dos cursos Tecnológicos e demais cursos da área
de gestão. Tem como objetivo inserir o universitário no mercado de trabalho, por
meio do desenvolvimento de projetos e práticas profissionais que o coloque frente à
realidade empresarial, contribuindo para uma formação completa do futuro
profissional. Os projetos são realizados por professores especialistas e universitários
recrutados de acordo com o perfil do projeto e atividades práticas propostas nas
disciplinas do curso.
O espaço é também utilizado para o desenvolvimento de outras atividades
acadêmicas tais como orientação e elaboração de projetos e outras atividades em
equipe.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
69
22 SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Instituído pela lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e representa um Sistema
integrado constituído por um tripé:
1) Auto-Avaliação Institucional - Comissão Própria de Avaliação - CPA
Feita pelos professores, alunos e demais profissionais da instituição, com base
em um roteiro mínimo, elaborado pela Comissão Nacional de Avaliação do Ensino
Superior - CONAES, que deve ser seguido por todas as Instituições de Ensino
Superior - IES.
2) Avaliação Externa - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
- INEP
Realizada por uma comissão de avaliadores, com competência técnica em
avaliação, especialmente capacitada pela CONAES.
3) ENADE - Exame Nacional do Desempenho do Estudante - INEP
Como inovação, o ENADE propõe a realização de testes sobre conhecimentos
gerais, além do teste sobre conhecimentos específicos.
Aplicação do mesmo teste para iniciantes e concluintes do curso por amostragem.
Os diferentes resultados vão gerar um conceito geral para cada curso e,
principalmente, serão usados como base para a definição de ações voltadas para a
melhoria dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos dirigentes e
autoridades educacionais.
23 ELEMENTOS COMPLEMENTARES
23.1 Coordenação
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
70
De acordo com o Estatuto do Centro Universitário Newton Paiva, o Coordenador
deve ser integrante da carreira do magistério, fato que gera a necessidade de que
apresente um conhecimento efetivo na área do curso que coordena com condições
para o exercício de sua liderança nessa área, entre seus pares e na comunidade
acadêmica.
Para o pleno reconhecimento de sua liderança, a Coordenação deverá mostrar-se
atualizada quanto às exigências apresentadas ao seu campo de conhecimento, seja
pela ampliação e renovação de seus fundamentos teóricos, através da investigação
científica, seja pelas exigências do mercado de trabalho, o que poderá ser apreciado
nas publicações de sua autoria na comunidade acadêmica ou por sua participação
em congressos, seminários ou, ainda, pela sua participação junto aos órgãos de
classe da área em que atua.
Espera-se que, com tal perfil, a Coordenação seja capaz de proporcionar ao seu
curso e, consequentemente, à instituição, o máximo de visibilidade na região em que
se encontra.
A figura da Coordenação do Curso interpõe-se entre os vários segmentos que
sustentam a instituição de ensino: corpo docente, corpo discente, corpo técnico
administrativo e a comunidade em geral. É o trabalho do Coordenador que direciona
a atuação de cada um desses segmentos no sentido da realização dos objetivos do
curso que coordena em estreita sintonia com a Pró-Reitoria Acadêmica, responsável
pela proposta acadêmica da instituição, da qual emanam as diretrizes para sua
atuação.
O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário
Newton Paiva conta com a coordenação atualmente exercida pelo professor João de
Avelar Andrade.
COORDENAÇÃO
Nome
João de Avelar Andrade
Titulação
Mestrando
23.2 Colegiado
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
71
O Centro Universitário Newton Paiva possui na sua organização, em diversos níveis,
Órgãos Colegiados de deliberação coletiva, cujas atribuições diversas são de
importância fundamental para o desempenho acadêmico e administrativo da
instituição.
No que tange à instância de cada curso, o Órgão Colegiado é presidido pelo
Coordenador do respectivo curso, participando das discussões e das votações
tendo, no caso de empate, direito a voto de qualidade e é constituído pelos
representantes das diversas áreas de conhecimento que compõem o curso, todos
primando pela formação profissional proposta no Projeto Pedagógico, considerando
o envolvimento, a interação e a coerência junto ao mesmo. Neste processo, o
Coordenador do Curso indica os membros para composição do Órgão Colegiado,
sendo a deliberação final de competência das Pró-Reitoria Acadêmica e Reitoria.
Além do Corpo docente, o Órgão Colegiado contempla a representatividade do
corpo discente, através da participação de um aluno escolhido entre os membros do
Diretório Acadêmico. Caso não exista Diretório Acadêmico de determinado curso, o
representante do corpo discente é escolhido pelos representantes de turma.
Ao Órgão Colegiado compete planejar e orientar todas as ações que contribuam
para o andamento satisfatório do Curso. Com caráter deliberativo, todas as decisões
são formalizadas através de resoluções, reuniões ordinárias, segundo datas
previstas no Calendário Institucional e, extraordinariamente, quando se fizer
necessário e devidamente convocado.
Toda a regulamentação concernente ao funcionamento dos Órgãos Colegiados
consta de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior’ (Regimento Geral
do Centro Universitário Newton Paiva, p. 3 – parágrafo único).
Formação do Colegiado TGRH 2012/02
Nome
Área
João Avelar de Andrade
Coordenação do Curso
Alexandre Miserani
Coordenação Geral Cursos Tecnológicos
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
72
José Marinheiro Neto
Sandra Helena Nogueira
Míriam de Fátima Moreira Felício Braga
Ramon Peres
Simone Carla Delfino Franco
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional
Psicologia Organizacional
Administração Estratégica de Pessoas
Administração Geral
Assistente Pedagógica
24 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Conforme RESOLUÇÃO No 01, de 17 de junho de 2010, a qual normatiza o Núcleo
Docente Estruturante e dá outras providências, descreve detalhadamente sobre a
formação do núcleo e os quesitos necessários para sua composição.
O núcleo deverá constituir-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas
de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso.
O Núcleo Docente Estruturante deve ser constituído por membros do corpo docente
do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
Dentre as atribuições, disponíveis na resolução, em seu art. 2º, temos:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
Núcleo Docente Estruturante
Docente
Alexandre Miserani de Freitas
João de Avelar Andrade
Marcos Eugenio Leão
Geraldo Francisco de Oliveira
Maria Efigênia Nagem Moreira
Wanessa Lotti
Titulação
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
25 - BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares. São Paulo. Makron Books, 2006.
MCINTOSH.(et all.). Cidadania Corporativa: estratégias bem-sucedidas para
empresas responsáveis; tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de
Janeiro: Qualitymark. 2001. 376p.
Manual de
Atividades Complementares.
UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2010.
Belo
Horizonte:
CENTRO
Manual de Trabalho de Conclusão de Curso. Belo Horizonte: CENTRO
UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA, 2011.
Manual de Projeto Interdisciplinar. Belo Horizonte: CENTRO UNIVERSITÁRIO
NEWTON PAIVA, 2011.
Manual do Aluno. Belo Horizonte: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA,
2011.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, Centro Universitário Newton Paiva
PPI - Projeto Pedagógico Institucional, 2005 Centro Universitário Newton Paiva
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