1 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 C749 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas: Uso Público e Biodiversidade: Desafios de gestão e governança em áreas protegidas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo (2. : 2013 : Rio de Janeiro, RJ). Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013. Nadja Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello (orgs.). - Rio de Janeiro: Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. 1290 p. ISBN 978-85-88769-56-4 1. Uso público e conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 2. Manejo de trilhas e sociedade. 3. Manejo e monitoramento da geodiversidade e biodiversidade em áreas protegidas. I. Título. II. Costa, Nadja. III. Costa, Vivian. IV. Mello, Flávio. CDD: 550 CDU: 058 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 2 II Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas Uso Público e Biodiversidade: Desafios de gestão e governança em áreas protegidas I Colóquio Brasileiro da Red Latinoamericana de Senderismo 16 a 18 de outubro de 2013 Rio de Janeiro / Rio de Janeiro Comissão executiva GEA- UERJ Flávio Augusto Pereira Mello (Coordenação) Nadja Mª Castilho da Costa Flávia Lopes Oliveira LAGEPRO Vivian Castilho da Costa Marta Foeppel Ribeiro Newton Magalhães Neto Robson Moura Nunes Comissão Científica Eixo 01: Uso Público e Conservação da Biodiversidade em áreas protegidas GEA-UERJ Flávio Augusto Pereira Mello Nadja Mª Castilho da Costa FFP-UERJ Jorge Antônio Lourenço Pontes (Departamento de Ciências) Eixo 02 Manejo de trilhas e Sociedade UFMG Werter Valentim de Moraes – Instituto de Ciências Agrárias – ICA – Campus Montes Claros Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 3 UNIFESP Zysman Neiman UFJF Múcio do Amaral Figueiredo Leonardo Cristian Rocha (DEGEO/UFSJ) . Eixo 03 Manejo e monitoramento da Geodiversidade e Biodiversidade em áreas protegidas UERJ-IGEOG Vivian Castilho da Costa (LAGEPRO-UERJ) Marta Foeppel Ribeiro (LAGEPRO-UERJ) UFRJ Katia Leite Mansur (-Geologia) UEPG Jasmine Cardozo Moreira (Departamento de Turismo). Apoio Departamento de Turismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro 4 Profª. Amanda Danelli Costa, D. Sc. [Chefe do Departamento de Turismo - DTur] Prof. Thiago Ferreira Pinheiro Dias Pereira, D. Sc Contatos GEA UERJ Rua São Francisco Xavier, 524, sala 4.001-2, bloco D. Maracanã, Rio de Janeiro/ RJ. CEP: 20.550-013 Telefone: + 55 21 2334 0036 http://geauerj.wordpress.com Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 Sumario Apresentação Síntese O I Colóquio Brasileiro da Red Latinoamericana de Senderismo Trabalhos completos GT 01: Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em áreas protegidas. 01 02 03 04 05 06 07 08 Planejamento de trilha interpretativa em fragmento de Mata Atlântica na Universidade Federal de Sergipe – São Cristóvão. Daniela Monique Guimarães Menezes; Ivana Silva Sobral; Laura Jane Gomes; Lício Valério Vieira Lima O desafio da divulgação de banco de dados geográficos através de SIG-WEB: o Parque Natural Municipal do Curió (ParacambiRJ). Davyd Souza de Paiva Ecoturismo aplicado a unidades de conservação: proposta de roteiro ecoturístico e didáticas de conservação ambiental em fragmento de mata na APA do rio Mamanguape em Rio Tinto – PB. Henrique Bezerra dos Santos; Hugo Yuri Elias Gomes de Assis; Anderson Alves dos Santos Planejamento de uma trilha para Ciclistas de Montanha na área de uso público da “Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade” (FEENA), Rio Claro (SP). Leandro Paulo Leão; Maria Inez Pagani; Denise Zanchetta Análise da capacidade de carga antrópica e planejamento da trilha da Caverna do Maroaga na Area de Proteção Ambiental (APA) do Maroaga/AM. Pedro Henrique Luniere Porto; Rogério Fonseca; João Rodrigo L. dos Reis Validação do modelo de Viewshed como técnica de apoio ao planejamento de trilhas no turismo. Romero Gomes Pereira da Silva; Carlos Henke-Oliveira;Carlos Hiroo Saito;Raquel Fetter;Ronaldo Gomes Barbosa A localização de pontos estratégicos que representam a diversidade paisagística na Trilhas dos Saltos do PNCV. Romero Gomes Pereira da Silva; Carlos Henke-Oliveira; Carlos Hiroo Saito; Everaldo Ferreira Skalinski; Ronaldo Gomes Barbosa Relato de experiências do mapeamento e da documentação de trilhas para a publicação de um guia do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro – RJ. Lucas Santa Cruz de Assis Brasil; Vivian Castilho da Costa . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 5 GT 02: Lazer, esportes e turismo na natureza em áreas protegidas: impactos, monitoramento e manejo de trilhas p/a conservação da Biodiversidade 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Aves do Parque Marinha do Brasil: Subsídios para um roteiro de observação de fauna em áreas verdes urbanas. Cristina Alves Nascimento; Celson Roberto Canto Silva Concepção da Trilha Continuum – trilha de longo percurso dentro dos parques estaduais de São Paulo. Daniela Midori Kaneshiro; Érika Sayuri Koga; Kátia Pisciotta Planejamento e recuperação das trilhas de acesso às cachoeiras Paraíso e Véu da Noiva – APA São Thomé – São Thomé das Letras (MG). Ézio Dornela Goulart; Bruno Campos Guilarducci Revitalização da Trilha ‘Morro do Diabo’, no Parque Estadual do Morro do Diabo, São Paulo, Brasil. Helder Henrique de Faria; Andréa Soares Pires Mapeamento dos atrativos e usos nas trilhas do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, São Paulo/SP. Jussara Christina Reis; Angela Pellin; Giovana Dominicci Silva Praticas participativas para adequação do uso público – o caso do Parque Nacional dos Campos Gerais/PR. Lilian Vieira Miranda Garcia Propriedades físicas do solo como indicadores de impactos em trilhas na área de proteção ambiental do Cairuçu – Paraty/RJ. Luana de Almeida Rangel; Antonio Jose Teixeira Guerra Percepção dos visitantes sobre as trilhas do Parque Natural Municipal da Taquara – PNMT, Duque de Caxias / RJ. Lucas Julião Mello de Lima; Alexandre Takio Kitagawa; Malena Carvalho da Costa; Hernani Aguiar; Rodrigo de Oliveira lula Salles Turismo adaptado: a acessibilidade no manejo de trilhas. Renato Marchesini; Renata Antunes da Cruz Atividades turísticas e impactos ambientais negativos: uma avaliação da Área de Proteção Ambiental Jenipabu, Extremoz/RN. Sebastiana Guedes Bezerra; Valdeci Pereira da Silva Filho; Anderson Andryolly da Silva Macedo; Isabelle de Fátima Silva Pinheiro Usos e percepções acerca da Trilha das Lagoas na Universidade Federal de Lavras, MG, Brasil. Vinícius do Couto Carvalho; Thiza Falqueto Altoé; José Edimar Vieira Costa Júnior; Marco Aurélio Leite Fontes; Aline Pereira . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 6 GT 03: Educação Ambiental e Interpretação do patrimônio Natural e Cultural em Trilhas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Planejamento de uma trilha interpretativa no fragmento de Cerrado no campus UFT Gurupi – TO. André Ferreira dos Santos; Marcelo Ribeiro Viola; Marcos Giongo Nas trilhas do Horto Botânico (MN-UFRJ): história, diversidade e educação. Arthur Rodrigues Lourenço; Renan Zanobine Zanatta; Juliana dos Santos; Félix Salles; Aline de Jesus Correia; Cristiana Koschnitzke Proposta de implantação de trilhas interpretativas no Parque Estadual da Serra da Tiririca (Niterói-Maricá/ RJ). Camila Pinto Meireles; Stephanie Maia; Mariana Macêdo Barcelos; Douglas de Souza Pimentel O uso de trilhas na Maratona de Educação Ambiental da Est. Ecológica Juréia-Itatins, Peruíbe, SP. Vanessa Cordeiro; Marcos Samuel Macedo; Clécio Rogério da Silva; Claudio de Moura Trilhas do Instituto Federal de Barbacena-MG: um estudo para fins socioeducacionais. Helcio Ribeiro Campos; Sirdilene Aparecida de Paiva Elaboração de roteiro interpretativo para a trilha da Fonte, Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS. Izadora Flores Rech; Celson R. Canto Silva Planejamento, manejo de trilhas e sociedade. Valorar é proteger. Jorcelino Rinalde de Paulo Proposta para a implantação de uma trilha interpretativa na Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” – Rio Claro, SP. Larissa Ikeda Piedade; Solange Terezinha de Lima Guimarães Educação e interpretação ambiental nas trilhas do Pico do Totoró e Cânions dos Apertados, Currais Novos/RN. Sebastiana Guedes Bezerra; Valdeci Pereira da Silva Filho; Wagner Araújo Oliveira; Marcos A. L. do Nascimento Estudo acerca dos indicadores de atratividade da trilha de Carnaubinha, Touros/RN. Wagner Araújo Oliveira; Clébia Bezerra da Silva; Ricardo Farias do Amaral . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 7 GT 04: Contribuição do planejamento e manejo de trilhas ao Turismo de Base Local: Boas práticas p/ a conservação do patrimônio natural e cultural. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 A Educação Ambiental para a preservação das trilhas do Morro da Cambirela / SC. Anastácio da Silva Júnior; Marcos Antonio Garcia; Ana Carolina M. Silva Gestão de áreas verdes: análise do Parque Florestal Municipal Boca da Mata (Ceará-Mirim/RN). Artemísia dos Santos Soares; Fabíola Gomes de Carvalho O sistema de mutirão como alternativa para a implementação e manutenção de trilha na RPPN Foz do Aguapeí, Região Oeste do Estado de São Paulo. Clécio Rogério Silva; Marcos Samuel Macedo; Vanessa Cordeiro; Claudio de Moura Trilhas e ecoturismo em Lumiar: Realidade e possibilidades de sinalização turística. Thiago S. Moreira Leite; Wanessa Heckert Carvalho; Profª Ms. Cristiane Passos de Mattos Percepção turística da comunidade de entorno ao PE Acaraí – São Francisco do Sul, SC. Douglas Macali Souza; Thiago Felipe de Souza; Paloma Fonseca Zorzetto; Luiz A.o Palazzi Steffem Vías verdes y senderos de largo recorrido en Canadá y Chile: evaluación de participación de comunidades y de actores múltiples y su potencial conexión con redes ecológicas para la protección de la biodiversidad biológica. Erich Seydewitz; Dr. Monica Mulrennan Planejamento, manejo de trilhas e sociedade: Turismo de base comunitária no Baixo Acará: interpretando e desenvolvendo trilhas ecoturística. Silvia Helena Ribeiro Cruz; Raimundo Edson Junior SESC SP e a Trilha d’Água – adutora da década de 40 é utilizada como ferramenta de interpretação ambiental. Fábio Luiz Vasconcelos; Emerson Luis Costa; Juarez Michelotti; Marcelo Bokermann Planejamento e implementação de uma trilha interpretativa na Escola Família Agrícola Puris, no município de Araponga, MG. Marcello Pinto de Almeida; Marcos Vinícius Ribeiro de Castro Simão Recuperação e estruturação das trilhas do PE do Forno Grande /ES para visitação pública. Leoni Soares Contaifer; Terence Jorge Caixeta Nascentes Ramos Percepções dos visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca em relação ao lixo e sua deposição final. Vinícius do Couto Carvalho; Thiza Falqueto Altoé; Eduardo de Paiva Paula; Marco Aurélio Leite Fontes; José Edimar Vieira Costa Júnior . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 8 GT 05: Análise de risco, vulnerabilidade e impactos ambientais em trilhas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Diagnóstico de trilhas para a visitação ecológica no PE Acaraí, São Francisco do Sul – SC. Douglas Macali Souza; Luiz Anselmo Palazzi Steffem; Paloma Fonseca Zorzetto; Thiago Felipe de Souza Plano de gerenciamento de riscos em unidades de conservação de São Paulo. Daniela Midori Kaneshiro; Érika Sayuri Koga; Kátia Pisciotta Bioindicadores de impactos em trilhas em uma unidade de conservação de proteção integral (PARNA Tijuca), no domínio da Mata Atlântica. Erika Sedlacek de Almeida; Aline Silva Machado; André Scarambone Zaú; Gláucia Maria Alves de Oliveira; Vinícius Gomes da Costa Parque Natural Municipal Montanhas de Teresopólis-PNMMT: potencialidades e fragilidades. Fernanda Priscila Ribeiro Mackert. Análise das taxas de erosão e compactação do solo na trilha do Carteiro, APA Serra São José, Tiradentes – MG. Ítalo Sousa de Sena; Hilton Wagner Teixeira; Múcio do Amaral Figueiredo; Leonardo Cristian Rocha Estudo da gestão de riscos (ABNT NBR 15331:2005) na trilha do Morro do Diabo do PE do Morro do Diabo, Teodoro Sampaio/SP. João Paulo Hordones Faria; Sergio Domingos de Oliveira O impacto na dinâmica do solo através da utilização da trilha Ponta Negra – Praia de Galhetas na Reserva Ecológica da Joatinga em Paraty/RJ. Luana de Almeida Rangel; Antonio Jose Teixeira Guerra Uso de equipamentos transceptores como instrumento de monitoramento e segurança no PN Municipal da Taquara – PNMT, Duque de Caxias / RJ. Lucas Julião Mello de Lima; Malena Carvalho da Costa; Marcos Cunha; Hernani Aguiar; Alexandre Takio Kitagawa Estudo da capacidade de suporte turístico em uma trilha interpretativa na Estação de Pesquisa Mata do Paraíso, Viçosa, MG. Marcello Pinto de Almeida; Gumercindo Souza Lima; Gínia Cesar Bontempo Uso da norma técnica 15331 para Turismo de Aventura e Ecoturismo na atividade de guiamento em área de montanha. Raphael Raine Forni; Cecília Bueno . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 9 GT 06: Planejamento e manejo de trilhas para a conservação da Biodiversidade e monitoramento de impactos sobre padrões e processos ecológicos 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Proteção, Monitoramento e Uso Público do Parque Estadual do Cantão. Benaya Leles; George Georgiadis; Silvana Campello; Beatriz Corrêa; Mauricio Araújo Implantação da primeira trilha interpretativa terrestre e subaquática em Área de Proteção Ambiental na Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ). Camila Pinto Meireles; Felipe de Vargas Ribeiro; Amanda Carvalho de Andrade; Yollanda Carolina da Silva Ferreira; Joel Christopher Creed. Análise da capacidade de carga em trilha do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (MG) através da consideração das raízes expostas. Cézar Henrique Barra Rocha; Bruno Campos Guilarducci; Hugo Gavioli de Almeida; Nayra Rosa Coelho; Luíza Fonseca Cortat Plantas exóticas invasoras em trilhas do Morro das Andorinhas, Niterói, RJ, Brasil. Davi Nepomuceno da Silva Machado; Ana Angélica Monteiro de Barros; Leonor de Andrade Ribas Aplicação de conceitos de bioengenharia de solos para recuperação da Trilha Circular – Parque Natural Municipal da Prainha – PNMP /RJ/RJ. Flávio Augusto Pereira Mello Ecologia de trilhas: por uma nova abordagem do uso público em unidades de conservação. Flávio Augusto Pereira Mello Planejamento de trilha induzido pelo aumento da demanda de visitação: Trilha ‘Barreiro da Anta’ no Parque Estadual do Morro do Diabo, São Paulo/SP. Helder Henrique de Faria; Andréa Soares Pires; Juliana Ferreira de Castro Mapeamento dos atrativos e usos nas trilhas do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, São Paulo/SP. Jussara Christina Reis; Angela Pellin; Giovana Dominicci Silva Trilhas interpretativas em ambiente de Mata Atlântica: uma análise com base na estrutura da floresta. Marcial Cotes; Marcelo Schramm Mielke Indicadores biofísicos: Diagnóstico Ambiental de uma trilha no Parque Municipal Alfredo Volpi em São Paulo/SP. Thais Torres de Oliveira; Rubens Koloski Chagas Construindo uma nova consciência histórica a partir da construção de uma trilha ecológica: área do Lixão no Campus Paulo VIUEMA. Thiago Diniz Araujo; Cláudio Eduardo de Castro . Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 10 GT 07: Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo: contribuições para o planejamento e manejo de trilhas 01 A importância das trilhas interpretativas para a Educação Ambiental, Geoturismo e Geoconservação – estudo de algumas trilhas do Parque Nacional dos Campos Gerais. Ana Cláudia Folmann 02 03 04 05 06 Considerações preliminares à cerca do potencial geoturístico da Serra do Lenheiro, São João del-Rei/MG. Arlon Cândido Ferreira; Washington Angelo de Souza; Leonardo Cristian Rocha; Múcio do Amaral Figueiredo; André Batista de Negreiros Geoparque Seridó: unindo turismo, conservação e educação. Artemísia dos Santos Soares; Marcos Antônio Leite do Nascimento Potencial da trilha ecológica do Vale vulcânico no município de Cerro Corá/RN. Ednaja Faustino Silva de Moura; Clébia Bezerra da Silva; Ricardo Farias do Amaral Trabalho de campo no Caminho das Águas, Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu/RJ:proposta de roteiro ambiental e subsídio para conservação do patrimônio natural. Flávia Lopes Oliveira; Cristina Maria Alves da Silva; Nadja Maria Castilho da Costa Trilhas subaquaticas em Fernando de Noronha - PE: a importância da interpretação ambiental relacionada á geodiversidade. Jasmine Cardozo Moreira; José Martins da Silva Júnior Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 11 Apresentação O II Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas e a Jornada de Iniciação Científica do II CNPMT, é uma iniciativa do Grupo de Estudos Ambientais-GEA e do Laboratorio de Geoprocessamento – LAGEPRO, do Departamento de Geografia Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e serão realizados de 16 a 18 de outubro na cidade do Rio de Janeiro em conjunto com o I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, evento este preparatório para a participação nacional no I Congreso de la Red Latinoamericana de Senderismo, que ocorrerá no Chile em 2014, quando será abordado o progresso feito para a rede até o momento. Antecedentes Inspirado no I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas, realizado na UERJ, Rio de Janeiro, aconteceu nos dias 4, 5 e 6 de Outubro de 2012 na cidade de Piriápolis (Maldonado, Uruguai), o primeiro Congreso de Planificación y Manejo de Senderos del Mercosur , com representantes da Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Venezuela e Uruguai; onde abordaram várias questões inerentes, concluindo com a assinatura de “Declaração de Piriapolis”, um documento que inicia a formação da “Red Latinoamericana de Senderismo”, em cujos objetivos se destacam o fomento da pratica democrática da caminhada em países latino-americanos e estímulo à inclusão das práticas de esporte e turismo em trilhas nas políticas públicas, iniciativas privadas e sociedade civil, assim como a extensão da Rede a outros Justificativa Trilhas são as principais estruturas de manejo da visitação em áreas protegidas, atuando como vetores de dispersão e orientação do fluxo de usuários, buscando concentrar os efeitos do uso público em áreas predeterminadas. Estruturalmente a trilha é uma intervenção linear definida a partir do corte raso da vegetação para o estabelecimento da zona de pisoteio (área útil efetivamente utilizada pelo usuário em seu deslocamento) e a área marginal de manejo, onde a vegetação é mantida controlada para evitar seu fechamento. Esse conjunto compõe o que se chama de “corredor” da trilha. Suas dimensões variam conforme o objetivo, perfil do visitante e zoneamento e as dimensões longitudinais e laterais podem significar maior ou menor “área de sacrifício” e consequentemente seu nível de influência no tecido florestal. Muitas vezes podem atravessar diferentes ambientes naturais com diferentes limiares de fragilidade e consequentemente promover variados espectros de Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 12 impactos locais. Com o incremento da visitação em UC brasileiras e a popularização das práticas de lazer e diversas segmentações do turismo na natureza. Contudo, mesmo com a evolução das metodologias de monitoramento e diagnósticos socioambientais para gestão do uso público em áreas protegidas, muitos impactos na flora e na fauna são de difícil percepção e mensuração, tanto por limitações técnicas quanto em recursos humanos e materiais. Para a realidade brasileira, onde a maior parte das atividades de lazer, esporte e turismo na natureza se desenvolvem em áreas protegidas, este é um aspecto que pode comprometer sensivelmente a eficiência funcional de unidades de conservação principalmente para as consolidadas como de proteção integral. Dentre algumas particularidades, destaca-se que a gestão do uso público evoluiu, mas muito da “governança” que se estabelece atualmente como modelos de gestão em algumas unidades de conservação nacionais, tendem a se caracterizar muito mais como uma opção de mediação de conflitos entre diferentes grupos sociais com interesses específicos de uso, do que propriamente com a consolidação de políticas públicas de preservação e/ou conservação do patrimônio genético, habitats e paisagens protegidas, mesmo considerando as limitações impostas legalmente para áreas de proteção integral, onde a manutenção da biodiversidade deveria ter precedência na tomada de decisão assim como consubstanciar ações de conscientização e Educação Ambiental para a solução de conflitos sociais nas áreas protegidas. Neste sentido, observa-se que embora exista uma gama variada de eventos afins ao tema de gestão de áreas protegidas, tanto de turismo e de conservação propriamente dita, o tratamento das trilhas sob a ótica de sua importância no manejo e gestão do uso público em áreas protegidas e da manutenção de sua biodiversidade ainda é muito pouco abordado. Assim, o II CNPMT, com o tema “Uso Público e Biodiversidade: Desafios de gestão e governança em áreas protegidas” propõe um amplo debate sobre a gestão de áreas protegidas a partir da análise dos aspectos geográficos e ecológicos do manejo de trilhas buscando responder perguntas como: O fluxo e o comportamento dos visitantes nas trilhas pode interferir na dinâmica de populações animais e vegetais e significar um risco à sua manutenção? As trilhas podem caracterizar efeito de borda a ponto de promover a fragmentação florestal significativamente? As metodologias aplicadas no manejo e monitoramento da visitação e seus impactos são eficazes? Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4 13 As metodologias aplicadas no manejo e monitoramento da visitação e seus impactos são eficazes? A implantação de trilhas para a visitação em áreas com diferentes graus de conservação pode ser um facilitador para a migração de espécies generalistas e animais domésticos ferais, por exemplo, com consequências para as populações protegidas locais? Em discussões sobre uso público e manutenção de espécies ameaçadas ou em risco de extinção, que aspectos de governança podem ser considerados efetivos para a gestão de áreas protegidas? Como a implantação de redes de trilhas ou trilhas de longo percurso contribuem para a inclusão social, a manutenção de culturais locais e promoção da Geodiversidade? A valoração do patrimônio geológico deve ser associada a conservação da Biodiversidade e o inverso como forma de preservar estas paisagens? As metodologias aplicadas em Educação e Interpretação Ambiental unto a visitantes em trilhas de áreas protegidas são eficientes para aumentar a Percepção ambiental, valoração e interpretação das paisagens protegidas? 14 Para tanto o evento visa contribuir através de conferências e palestras de especialistas de diferentes formações afins, minicursos e apresentações de diversas experiências e trabalhos acadêmicos concluindo com a divulgação do estado da arte sobre o tema. Bom Congresso a todos. Nadja Castilho da Costa Vivian Castilho da Costa Flávio Augusto pereira Mello (Organizadores) Rio de Janeiro, 16/10/2013 Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4