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Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red
Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de
Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4
C749
Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas: Uso Público e
Biodiversidade: Desafios de gestão e governança em áreas protegidas / I
Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo (2. : 2013 : Rio
de Janeiro, RJ).
Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I
Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro
de 2013. Nadja Castilho da Costa, Vivian Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira
Mello (orgs.). - Rio de Janeiro: Rede Sirius-Rede de Bibliotec., 2013. 1290 p.
ISBN 978-85-88769-56-4
1. Uso público e conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 2.
Manejo de trilhas e sociedade. 3. Manejo e monitoramento da geodiversidade e
biodiversidade em áreas protegidas. I. Título. II. Costa, Nadja. III. Costa, Vivian. IV.
Mello, Flávio.
CDD: 550
CDU: 058
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Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de
Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4
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II Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas
Uso Público e Biodiversidade: Desafios de gestão e governança em áreas
protegidas
I Colóquio Brasileiro da Red Latinoamericana de Senderismo
16 a 18 de outubro de 2013
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro
Comissão executiva
GEA- UERJ Flávio Augusto Pereira Mello (Coordenação)
Nadja Mª Castilho da Costa
Flávia Lopes Oliveira
LAGEPRO
Vivian Castilho da Costa
Marta Foeppel Ribeiro
Newton Magalhães Neto
Robson Moura Nunes
Comissão Científica
Eixo 01:
Uso Público e Conservação da Biodiversidade em áreas
protegidas
GEA-UERJ
Flávio Augusto Pereira Mello
Nadja Mª Castilho da Costa
FFP-UERJ
Jorge Antônio Lourenço Pontes (Departamento de Ciências)
Eixo 02
Manejo de trilhas e Sociedade
UFMG
Werter Valentim de Moraes – Instituto de Ciências Agrárias – ICA
– Campus Montes Claros
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Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de
Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4
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UNIFESP
Zysman Neiman
UFJF
Múcio do Amaral Figueiredo
Leonardo Cristian Rocha (DEGEO/UFSJ)
.
Eixo 03
Manejo e monitoramento da Geodiversidade e
Biodiversidade em áreas protegidas
UERJ-IGEOG Vivian Castilho da Costa (LAGEPRO-UERJ)
Marta Foeppel Ribeiro (LAGEPRO-UERJ)
UFRJ
Katia Leite Mansur (-Geologia)
UEPG
Jasmine Cardozo Moreira (Departamento de Turismo).
Apoio
Departamento de Turismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
4
Profª. Amanda Danelli Costa, D. Sc.
[Chefe do Departamento de Turismo - DTur]
Prof. Thiago Ferreira Pinheiro Dias Pereira, D. Sc
Contatos
GEA UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524, sala 4.001-2, bloco D. Maracanã,
Rio de Janeiro/ RJ. CEP: 20.550-013
Telefone: + 55 21 2334 0036
http://geauerj.wordpress.com
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Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
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Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4
Sumario
Apresentação
Síntese
O I Colóquio Brasileiro da Red Latinoamericana de Senderismo
Trabalhos completos
GT 01: Geotecnologias aplicadas ao planejamento e manejo de trilhas em
áreas protegidas.
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Planejamento de trilha interpretativa em fragmento de Mata
Atlântica na Universidade Federal de Sergipe – São Cristóvão.
Daniela Monique Guimarães Menezes; Ivana Silva Sobral; Laura
Jane Gomes; Lício Valério Vieira Lima
O desafio da divulgação de banco de dados geográficos através
de SIG-WEB: o Parque Natural Municipal do Curió (ParacambiRJ). Davyd Souza de Paiva
Ecoturismo aplicado a unidades de conservação: proposta de
roteiro ecoturístico e didáticas de conservação ambiental em
fragmento de mata na APA do rio Mamanguape em Rio Tinto –
PB. Henrique Bezerra dos Santos; Hugo Yuri Elias Gomes de
Assis; Anderson Alves dos Santos
Planejamento de uma trilha para Ciclistas de Montanha na área de
uso público da “Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade”
(FEENA), Rio Claro (SP). Leandro Paulo Leão; Maria Inez Pagani;
Denise Zanchetta
Análise da capacidade de carga antrópica e planejamento da trilha
da Caverna do Maroaga na Area de Proteção Ambiental (APA) do
Maroaga/AM. Pedro Henrique Luniere Porto; Rogério Fonseca;
João Rodrigo L. dos Reis
Validação do modelo de Viewshed como técnica de apoio ao
planejamento de trilhas no turismo. Romero Gomes Pereira da
Silva;
Carlos
Henke-Oliveira;Carlos
Hiroo
Saito;Raquel
Fetter;Ronaldo Gomes Barbosa
A localização de pontos estratégicos que representam a
diversidade paisagística na Trilhas dos Saltos do PNCV. Romero
Gomes Pereira da Silva; Carlos Henke-Oliveira; Carlos Hiroo
Saito; Everaldo Ferreira Skalinski; Ronaldo Gomes Barbosa
Relato de experiências do mapeamento e da documentação de
trilhas para a publicação de um guia do Parque Estadual da Pedra
Branca, Rio de Janeiro – RJ. Lucas Santa Cruz de Assis Brasil;
Vivian Castilho da Costa
.
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Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de
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GT 02: Lazer, esportes e turismo na natureza em áreas protegidas:
impactos, monitoramento e manejo de trilhas p/a conservação da
Biodiversidade
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Aves do Parque Marinha do Brasil: Subsídios para um roteiro de
observação de fauna em áreas verdes urbanas. Cristina Alves
Nascimento; Celson Roberto Canto Silva
Concepção da Trilha Continuum – trilha de longo percurso dentro
dos parques estaduais de São Paulo. Daniela Midori Kaneshiro;
Érika Sayuri Koga; Kátia Pisciotta
Planejamento e recuperação das trilhas de acesso às cachoeiras
Paraíso e Véu da Noiva – APA São Thomé – São Thomé das
Letras (MG). Ézio Dornela Goulart; Bruno Campos Guilarducci
Revitalização da Trilha ‘Morro do Diabo’, no Parque Estadual do
Morro do Diabo, São Paulo, Brasil. Helder Henrique de Faria;
Andréa Soares Pires
Mapeamento dos atrativos e usos nas trilhas do Parque Natural
Municipal Fazenda do Carmo, São Paulo/SP. Jussara Christina
Reis; Angela Pellin; Giovana Dominicci Silva
Praticas participativas para adequação do uso público – o caso do
Parque Nacional dos Campos Gerais/PR. Lilian Vieira Miranda
Garcia
Propriedades físicas do solo como indicadores de impactos em
trilhas na área de proteção ambiental do Cairuçu – Paraty/RJ.
Luana de Almeida Rangel; Antonio Jose Teixeira Guerra
Percepção dos visitantes sobre as trilhas do Parque Natural
Municipal da Taquara – PNMT, Duque de Caxias / RJ. Lucas
Julião Mello de Lima; Alexandre Takio Kitagawa; Malena Carvalho
da Costa; Hernani Aguiar; Rodrigo de Oliveira lula Salles
Turismo adaptado: a acessibilidade no manejo de trilhas. Renato
Marchesini; Renata Antunes da Cruz
Atividades turísticas e impactos ambientais negativos: uma
avaliação da Área de Proteção
Ambiental Jenipabu,
Extremoz/RN. Sebastiana Guedes Bezerra; Valdeci Pereira da
Silva Filho; Anderson Andryolly da Silva Macedo; Isabelle de
Fátima Silva Pinheiro
Usos e percepções acerca da Trilha das Lagoas na Universidade
Federal de Lavras, MG, Brasil. Vinícius do Couto Carvalho; Thiza
Falqueto Altoé; José Edimar Vieira Costa Júnior; Marco Aurélio
Leite Fontes; Aline Pereira
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GT 03: Educação Ambiental e Interpretação do patrimônio Natural e
Cultural em Trilhas
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Planejamento de uma trilha interpretativa no fragmento de Cerrado
no campus UFT Gurupi – TO. André Ferreira dos Santos; Marcelo
Ribeiro Viola; Marcos Giongo
Nas trilhas do Horto Botânico (MN-UFRJ): história, diversidade e
educação. Arthur Rodrigues Lourenço; Renan Zanobine Zanatta;
Juliana dos Santos; Félix Salles; Aline de Jesus Correia; Cristiana
Koschnitzke
Proposta de implantação de trilhas interpretativas no Parque
Estadual da Serra da Tiririca (Niterói-Maricá/ RJ). Camila Pinto
Meireles; Stephanie Maia; Mariana Macêdo Barcelos; Douglas de
Souza Pimentel
O uso de trilhas na Maratona de Educação Ambiental da Est.
Ecológica Juréia-Itatins, Peruíbe, SP. Vanessa Cordeiro; Marcos
Samuel Macedo; Clécio Rogério da Silva; Claudio de Moura
Trilhas do Instituto Federal de Barbacena-MG: um estudo para fins
socioeducacionais. Helcio Ribeiro Campos; Sirdilene Aparecida de
Paiva
Elaboração de roteiro interpretativo para a trilha da Fonte, Parque
Natural Morro do Osso, Porto Alegre, RS. Izadora Flores Rech;
Celson R. Canto Silva
Planejamento, manejo de trilhas e sociedade. Valorar é proteger.
Jorcelino Rinalde de Paulo
Proposta para a implantação de uma trilha interpretativa na
Floresta Estadual “Edmundo Navarro de Andrade” – Rio Claro,
SP. Larissa Ikeda Piedade; Solange Terezinha de Lima
Guimarães
Educação e interpretação ambiental nas trilhas do Pico do Totoró
e Cânions dos Apertados, Currais Novos/RN. Sebastiana Guedes
Bezerra; Valdeci Pereira da Silva Filho; Wagner Araújo Oliveira;
Marcos A. L. do Nascimento
Estudo acerca dos indicadores de atratividade da trilha de
Carnaubinha, Touros/RN. Wagner Araújo Oliveira; Clébia Bezerra
da Silva; Ricardo Farias do Amaral
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GT 04: Contribuição do planejamento e manejo de trilhas ao Turismo de
Base Local: Boas práticas p/ a conservação do patrimônio natural e
cultural.
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A Educação Ambiental para a preservação das trilhas do Morro da
Cambirela / SC. Anastácio da Silva Júnior; Marcos Antonio Garcia;
Ana Carolina M. Silva
Gestão de áreas verdes: análise do Parque Florestal Municipal
Boca da Mata (Ceará-Mirim/RN). Artemísia dos Santos Soares;
Fabíola Gomes de Carvalho
O sistema de mutirão como alternativa para a implementação e
manutenção de trilha na RPPN Foz do Aguapeí, Região Oeste do
Estado de São Paulo. Clécio Rogério Silva; Marcos Samuel
Macedo; Vanessa Cordeiro; Claudio de Moura
Trilhas e ecoturismo em Lumiar: Realidade e possibilidades de
sinalização turística. Thiago S. Moreira Leite; Wanessa Heckert
Carvalho; Profª Ms. Cristiane Passos de Mattos
Percepção turística da comunidade de entorno ao PE Acaraí –
São Francisco do Sul, SC. Douglas Macali Souza; Thiago Felipe
de Souza; Paloma Fonseca Zorzetto; Luiz A.o Palazzi Steffem
Vías verdes y senderos de largo recorrido en Canadá y Chile:
evaluación de participación de comunidades y de actores múltiples
y su potencial conexión con redes ecológicas para la protección
de la biodiversidad biológica. Erich Seydewitz; Dr. Monica
Mulrennan
Planejamento, manejo de trilhas e sociedade: Turismo de base
comunitária no Baixo Acará: interpretando e desenvolvendo trilhas
ecoturística. Silvia Helena Ribeiro Cruz; Raimundo Edson Junior
SESC SP e a Trilha d’Água – adutora da década de 40 é utilizada
como ferramenta de interpretação ambiental. Fábio Luiz
Vasconcelos; Emerson Luis Costa; Juarez Michelotti; Marcelo
Bokermann
Planejamento e implementação de uma trilha interpretativa na
Escola Família Agrícola Puris, no município de Araponga, MG.
Marcello Pinto de Almeida; Marcos Vinícius Ribeiro de Castro
Simão
Recuperação e estruturação das trilhas do PE do Forno Grande
/ES para visitação pública. Leoni Soares Contaifer; Terence Jorge
Caixeta Nascentes Ramos
Percepções dos visitantes do Parque Estadual do Ibitipoca em
relação ao lixo e sua deposição final. Vinícius do Couto Carvalho;
Thiza Falqueto Altoé; Eduardo de Paiva Paula; Marco Aurélio Leite
Fontes; José Edimar Vieira Costa Júnior
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GT 05: Análise de risco, vulnerabilidade e impactos ambientais em trilhas
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Diagnóstico de trilhas para a visitação ecológica no PE Acaraí,
São Francisco do Sul – SC. Douglas Macali Souza; Luiz Anselmo
Palazzi Steffem; Paloma Fonseca Zorzetto; Thiago Felipe de
Souza
Plano de gerenciamento de riscos em unidades de conservação
de São Paulo. Daniela Midori Kaneshiro; Érika Sayuri Koga; Kátia
Pisciotta
Bioindicadores de impactos em trilhas em uma unidade de
conservação de proteção integral (PARNA Tijuca), no domínio da
Mata Atlântica. Erika Sedlacek de Almeida; Aline Silva Machado;
André Scarambone Zaú; Gláucia Maria Alves de Oliveira; Vinícius
Gomes da Costa
Parque Natural Municipal Montanhas de Teresopólis-PNMMT:
potencialidades e fragilidades. Fernanda Priscila Ribeiro Mackert.
Análise das taxas de erosão e compactação do solo na trilha do
Carteiro, APA Serra São José, Tiradentes – MG. Ítalo Sousa de
Sena; Hilton Wagner Teixeira; Múcio do Amaral Figueiredo;
Leonardo Cristian Rocha
Estudo da gestão de riscos (ABNT NBR 15331:2005) na trilha do
Morro do Diabo do PE do Morro do Diabo, Teodoro Sampaio/SP.
João Paulo Hordones Faria; Sergio Domingos de Oliveira
O impacto na dinâmica do solo através da utilização da trilha
Ponta Negra – Praia de Galhetas na Reserva Ecológica da
Joatinga em Paraty/RJ. Luana de Almeida Rangel; Antonio Jose
Teixeira Guerra
Uso de equipamentos transceptores como instrumento de
monitoramento e segurança no PN Municipal da Taquara – PNMT,
Duque de Caxias / RJ. Lucas Julião Mello de Lima; Malena
Carvalho da Costa; Marcos Cunha; Hernani Aguiar; Alexandre
Takio Kitagawa
Estudo da capacidade de suporte turístico em uma trilha
interpretativa na Estação de Pesquisa Mata do Paraíso, Viçosa,
MG. Marcello Pinto de Almeida; Gumercindo Souza Lima; Gínia
Cesar Bontempo
Uso da norma técnica 15331 para Turismo de Aventura e
Ecoturismo na atividade de guiamento em área de montanha.
Raphael Raine Forni; Cecília Bueno
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GT 06: Planejamento e manejo de trilhas para a conservação da
Biodiversidade e monitoramento de impactos sobre padrões e processos
ecológicos
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Proteção, Monitoramento e Uso Público do Parque Estadual do
Cantão. Benaya Leles; George Georgiadis; Silvana Campello;
Beatriz Corrêa; Mauricio Araújo
Implantação da primeira trilha interpretativa terrestre e
subaquática em Área de Proteção Ambiental na Ilha Grande
(Angra dos Reis, RJ). Camila Pinto Meireles; Felipe de Vargas
Ribeiro; Amanda Carvalho de Andrade; Yollanda Carolina da Silva
Ferreira; Joel Christopher Creed.
Análise da capacidade de carga em trilha do Parque Estadual da
Serra do Brigadeiro (MG) através da consideração das raízes
expostas. Cézar Henrique Barra Rocha; Bruno Campos
Guilarducci; Hugo Gavioli de Almeida; Nayra Rosa Coelho; Luíza
Fonseca Cortat
Plantas exóticas invasoras em trilhas do Morro das Andorinhas,
Niterói, RJ, Brasil. Davi Nepomuceno da Silva Machado; Ana
Angélica Monteiro de Barros; Leonor de Andrade Ribas
Aplicação de conceitos de bioengenharia de solos para
recuperação da Trilha Circular – Parque Natural Municipal da
Prainha – PNMP /RJ/RJ. Flávio Augusto Pereira Mello
Ecologia de trilhas: por uma nova abordagem do uso público em
unidades de conservação. Flávio Augusto Pereira Mello
Planejamento de trilha induzido pelo aumento da demanda de
visitação: Trilha ‘Barreiro da Anta’ no Parque Estadual do Morro do
Diabo, São Paulo/SP. Helder Henrique de Faria; Andréa Soares
Pires; Juliana Ferreira de Castro
Mapeamento dos atrativos e usos nas trilhas do Parque Natural
Municipal Fazenda do Carmo, São Paulo/SP. Jussara Christina
Reis; Angela Pellin; Giovana Dominicci Silva
Trilhas interpretativas em ambiente de Mata Atlântica: uma análise
com base na estrutura da floresta. Marcial Cotes; Marcelo
Schramm Mielke
Indicadores biofísicos: Diagnóstico Ambiental de uma trilha no
Parque Municipal Alfredo Volpi em São Paulo/SP. Thais Torres de
Oliveira; Rubens Koloski Chagas
Construindo uma nova consciência histórica a partir da construção
de uma trilha ecológica: área do Lixão no Campus Paulo VIUEMA. Thiago Diniz Araujo; Cláudio Eduardo de Castro
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GT 07: Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo:
contribuições para o planejamento e manejo de trilhas
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A importância das trilhas interpretativas para a Educação
Ambiental, Geoturismo e Geoconservação – estudo de algumas
trilhas do Parque Nacional dos Campos Gerais. Ana Cláudia
Folmann
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Considerações preliminares à cerca do potencial geoturístico da
Serra do Lenheiro, São João del-Rei/MG. Arlon Cândido Ferreira;
Washington Angelo de Souza; Leonardo Cristian Rocha; Múcio do
Amaral Figueiredo; André Batista de Negreiros
Geoparque Seridó: unindo turismo, conservação e educação.
Artemísia dos Santos Soares; Marcos Antônio Leite do
Nascimento
Potencial da trilha ecológica do Vale vulcânico no município de
Cerro Corá/RN. Ednaja Faustino Silva de Moura; Clébia Bezerra
da Silva; Ricardo Farias do Amaral
Trabalho de campo no Caminho das Águas, Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu/RJ:proposta de roteiro ambiental e
subsídio para conservação do patrimônio natural. Flávia Lopes
Oliveira; Cristina Maria Alves da Silva; Nadja Maria Castilho da
Costa
Trilhas subaquaticas em Fernando de Noronha - PE: a importância
da interpretação ambiental relacionada á geodiversidade. Jasmine
Cardozo Moreira; José Martins da Silva Júnior
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Apresentação
O II Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas e a Jornada de
Iniciação Científica do II CNPMT, é uma iniciativa do Grupo de Estudos
Ambientais-GEA e do Laboratorio de Geoprocessamento – LAGEPRO, do
Departamento de Geografia Física da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro e serão realizados de 16 a 18 de outubro na cidade do Rio de Janeiro
em conjunto com o I Colóquio Brasileiro para a Red Latinoamericana de
Senderismo, evento este preparatório para a participação nacional no I
Congreso de la Red Latinoamericana de Senderismo, que ocorrerá no Chile em
2014, quando será abordado o progresso feito para a rede até o momento.
Antecedentes
Inspirado no I Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas,
realizado na UERJ, Rio de Janeiro, aconteceu nos dias 4, 5 e 6 de Outubro de
2012 na cidade de Piriápolis (Maldonado, Uruguai), o primeiro Congreso de
Planificación y Manejo de Senderos del Mercosur , com representantes da
Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Venezuela e Uruguai; onde abordaram
várias questões inerentes, concluindo com a assinatura de “Declaração de
Piriapolis”, um documento que inicia a formação da “Red Latinoamericana de
Senderismo”, em cujos objetivos se destacam o fomento da pratica
democrática da caminhada em países latino-americanos e estímulo à inclusão
das práticas de esporte e turismo em trilhas nas políticas públicas, iniciativas
privadas e sociedade civil, assim como a extensão da Rede a outros
Justificativa
Trilhas são as principais estruturas de manejo da visitação em áreas
protegidas, atuando como vetores de dispersão e orientação do fluxo de
usuários, buscando concentrar os efeitos do uso público em áreas
predeterminadas. Estruturalmente a trilha é uma intervenção linear definida a
partir do corte raso da vegetação para o estabelecimento da zona de pisoteio
(área útil efetivamente utilizada pelo usuário em seu deslocamento) e a área
marginal de manejo, onde a vegetação é mantida controlada para evitar seu
fechamento. Esse conjunto compõe o que se chama de “corredor” da trilha.
Suas dimensões variam conforme o objetivo, perfil do visitante e zoneamento e
as dimensões longitudinais e laterais podem significar maior ou menor “área de
sacrifício” e consequentemente seu nível de influência no tecido florestal.
Muitas vezes podem atravessar diferentes ambientes naturais com diferentes
limiares de fragilidade e consequentemente promover variados espectros de
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impactos locais.
Com o incremento da visitação em UC brasileiras e a popularização das
práticas de lazer e diversas segmentações do turismo na natureza. Contudo,
mesmo com a evolução das metodologias de monitoramento e diagnósticos
socioambientais para gestão do uso público em áreas protegidas, muitos
impactos na flora e na fauna são de difícil percepção e mensuração, tanto por
limitações técnicas quanto em recursos humanos e materiais. Para a realidade
brasileira, onde a maior parte das atividades de lazer, esporte e turismo na
natureza se desenvolvem em áreas protegidas, este é um aspecto que pode
comprometer sensivelmente a eficiência funcional de unidades de conservação
principalmente para as consolidadas como de proteção integral.
Dentre algumas particularidades, destaca-se que a gestão do uso público
evoluiu, mas muito da “governança” que se estabelece atualmente como
modelos de gestão em algumas unidades de conservação nacionais, tendem a
se caracterizar muito mais como uma opção de mediação de conflitos entre
diferentes grupos sociais com interesses específicos de uso, do que
propriamente com a consolidação de políticas públicas de preservação e/ou
conservação do patrimônio genético, habitats e paisagens protegidas, mesmo
considerando as limitações impostas legalmente para áreas de proteção
integral, onde a manutenção da biodiversidade deveria ter precedência na
tomada de decisão assim como consubstanciar ações de conscientização e
Educação Ambiental para a solução de conflitos sociais nas áreas protegidas.
Neste sentido, observa-se que embora exista uma gama variada de eventos
afins ao tema de gestão de áreas protegidas, tanto de turismo e de
conservação propriamente dita, o tratamento das trilhas sob a ótica de sua
importância no manejo e gestão do uso público em áreas protegidas e da
manutenção de sua biodiversidade ainda é muito pouco abordado. Assim, o II
CNPMT, com o tema “Uso Público e Biodiversidade: Desafios de gestão e
governança em áreas protegidas” propõe um amplo debate sobre a gestão de
áreas protegidas a partir da análise dos aspectos geográficos e ecológicos do
manejo de trilhas buscando responder perguntas como:


O fluxo e o comportamento dos visitantes nas trilhas pode interferir na
dinâmica de populações animais e vegetais e significar um risco à sua
manutenção?
As trilhas podem caracterizar efeito de borda a ponto de promover a
fragmentação florestal significativamente? As metodologias aplicadas no
manejo e monitoramento da visitação e seus impactos são eficazes?
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
As metodologias aplicadas no manejo e monitoramento da visitação e seus
impactos são eficazes?

A implantação de trilhas para a visitação em áreas com diferentes graus de
conservação pode ser um facilitador para a migração de espécies
generalistas e animais domésticos ferais, por exemplo, com consequências
para as populações protegidas locais?

Em discussões sobre uso público e manutenção de espécies ameaçadas
ou em risco de extinção, que aspectos de governança podem ser
considerados efetivos para a gestão de áreas protegidas?

Como a implantação de redes de trilhas ou trilhas de longo percurso
contribuem para a inclusão social, a manutenção de culturais locais e
promoção da Geodiversidade?

A valoração do patrimônio geológico deve ser associada a conservação da
Biodiversidade e o inverso como forma de preservar estas paisagens?

As metodologias aplicadas em Educação e Interpretação Ambiental unto a
visitantes em trilhas de áreas protegidas são eficientes para aumentar a
Percepção ambiental, valoração e interpretação das paisagens protegidas?
14
Para tanto o evento visa contribuir através de conferências e palestras de
especialistas de diferentes formações afins, minicursos e apresentações de
diversas experiências e trabalhos acadêmicos concluindo com a divulgação do
estado da arte sobre o tema.
Bom Congresso a todos.
Nadja Castilho da Costa
Vivian Castilho da Costa
Flávio Augusto pereira Mello
(Organizadores)
Rio de Janeiro, 16/10/2013
Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas / I Colóquio Brasileiro para a Red
Latinoamericana de Senderismo, 16 a 18 de outubro de 2013 / Nadja Maria Castilho da Costa, Vivian
Castilho da Costa, Flávio Augusto Pereira Mello, (orgs.).Rio de Janeiro: 1290 p. Rede Sirius-Rede de
Bibliotec., 2013. ISBN 978-85-88769-56-4
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Anais do 2 Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de