R ecado
DIÁRIO
O seu jo rn a l não circ u la ao.s dom ingos
Na edição de hoje, d estacam o s o artig o de C arlos
Chagas na P agina -> () g ran d e c ro n ista político
laia do p leito do dia 15, v p e rg u n ta o que acon
te c e u depois d a v itó ria (Io MDB Na página 5
também. estam o s p u b lican d o um balan ço da Con
ferèncin M undial de A lim entação, prom ovida nv
la ÜNI em Rom a. E na ú ltim a, iniciam os a pu
blicaçao de um a seric de trê s rep o rtag en s sobre
as com petições de F o rm u la 1. Um bom dom ingo
para voce
Diário da Çorocakna
ANO X V II _ N .o 2.781
23 d e N O V EM BR O d e 1971
N." a v u ls o — f r $ 1.00
Dir. R esp .: Salvador Gom es F ernandes
RFDAC AO
R u a A n to n lo C a rlo s M orl, 34 — T rl
O u rin h o s
2985
Sp.
Ceagesp se mostra insuficiente
para atender produtores da região
A U. M. A. S
U n iã o d o s
M u n ic íp io s d a A lta S o r o c a b a n a — e n tid a d e in te g ra d a
p v r 30 m u n ic íp io s d a re g iã o
— e s tá a g u a r d a n d o o re la ­
tó rio q u e e s t á s e n d o p r e p a ­
r a d o p e lo e n g e n h e í r o - a g r o n o m o D r T o l e n tin o . d a D i­
v isão
R e g io n a l
A g ríc o la
<D IR A -1 .0 '
d e P r e s id e n te
P r u d e n te , a c e r c a d o s re s u l
ta d o s a m p la m e n te
fa v o rá ­
veis d e c o l h e i t a d o tr i g o e m
!6 a lq u e ir e s
p la n ta d o s no
d i s tr ito d e I t o r o r ó d<>
Para n a p an e m a n o
m u n ic íp io
d e P ir a p o z in h o . p a r a i n i c i a r
u m m o v im e n to , d e
â m b ito
r e g io n a l, v is a n d o a o I n c r e ­
m e n to d o p l a n t i o d e s s e c e ­
r e a l n a A lta S o r o c a b a n a
O B a n c o d o B r a s il ,
con­
s u lta d o a r e s p e i t o d a li n h a
de c r é d ito p a r a o tr i g o , j á
in fo r m o u
que
há na
sua
C a r t e i r a A g ríc o la os r e c u r n e n to p a r a e s s a
la v o u r a .
B a s ta q u e o
l a v r a d o r p ro
c u re s u a a g ê n c ia
r e g io n a l
l e P r e s id e n te P r u d e n t e , p a ­
ra que
o b te n h a a q u a n tia
le s e ja d a
CEAGESP
IN S U F IC IE N T E
C ora v is ta s a i n d a a c u l’ u r a d o t r i g o n a A lta S o r o i a s a u t o r i d a d e s n.
v e rã o e n c e t a r
m o v im e n to ,
ju n to ao G o v è rn o d o E s ta ­
do e à S e c r e t a r i a d a A g r i­
c u ltu r a , o b j e t i v a n d o a c o n le g u lr a a m p lia ç ã o d o s a r ­
m azéns
da
C EA G ESP em
P r e s id e n te
P ru d e n te
As
I n s ta la ç õ e s d o
ó r g ã o e s tã o
com e x ig u ld a d e d e r e c u r s o s
n a ra o a t e n d i m e n t o d e
d i­
v e rs a s
c u l t u r a s r e g io n a is
Essa d e íic le n c ia r e p r e s e n t a
;ério p r o b le m a p a r a os p r o lu t o r r s q u e . n a m a i o r i a d a s
vezes s ã o o b r ig a d o s a r e c o r cr a CEAGESP de
A ssis,
d is ta n te
120
q u ilô m e tr o s ,
s slm c o m o a c o n t e c e u c o m
t
l a v r a d o r q u e o b te v e
a
Pirapozinho recorre a bonco particular
p a ra resolver abastecimento de agua
E m P ir a p o z in h o / o i n ic ia da a
p e rfu ra ç ã o de
m a is
u m poço s e m ia r te z ia n o p a ­
r a s o lu c i o n a r
em p a rte o
g ra n d e
p r o b le m a d a f a l t a
d e á g u a . q u e a c id a d e v em
s o f r e n d o h á a lg u m
te m p o
A in f o r m a ç ã o é d a P r e f e i ­
tu ra
M u n ic ip a l, q u e
v em
a p l i c a n d o s e u s p r ó p r io s r e ­
c u rso s com
fin a n c ia m e n to
de u m a a g ê n c ia
b a n c a ria
lo c a l.
R ec o rd a -se q ue h á pouco
m a is d e u m m ê s o p r o b le ­
m a d a fa lta
de á g u a em
P ir a p o z in h o a g r a v o u - s e
de
t a l m a n e i r a , q u e fo i p re c is o
a c o la b o r a ç ã o d o D A E de
P r e s id e n te
P ru d e n te ,
que
e n v io u
a lg u n s
c a m in h õ e s
ia n q u e s
p a ra
o a b a s te c i­
m e n t o d a p o p u la ç ã o _
S e g u n d o o p r e f e i t o J o rg e
A sse f, e s t ã o s e n d o e n c o n t r a ­
d a s d if i c u ld a d e s p a r a
con­
s e g u ir a a j u d a d o G o v e rn o
n a s o lu ç ã o
d o p r o b le m a
p o rq u e h á o
i n te r e s s e d a
SABESP
S a n e a m e n to
B a s lc o
d o E s ta d o d e
São
P a u lo - e m I n c o r p o r a r
o
p a trim ô n io
da
P r e fe itu ra
p a r a a e x e c u ç ã o d a s ó b ra s
n e c e s s á r i a s e e x p lo r a ç ã o d o
s e r v iç o , c o m o q u e n ã o c o n ­
c o r d a o c h e f e d o E x e c u tiv o .
o em Ito r o ró do P a r a n a p a
le m a
e
so fre u
e le v a d o s
ire ju iz o s.
ELEITO
O T rib u n al R egional
Eleitoral do Rio G rande
do Sul confirm ou o n tem
a eleição do c a n d id a to
do MDB ao senado por
aquôle
E stad o .
Paulo
Brossard foi eleito,
e
com êle a b a n c a d a p a r
tidaria que
c o n stitu irá
m aioria na A ssem blciu
Legislativa gaúcha.
I VI
SA O
PA U LO
Conforme
in fo rm a n
mos cm nossa ed ição de
ontem , a contagem
dc
.votos no T R E p au lista
assegura a v an tag e m do
MDB, que deverá
te r
um a bancada dc 46 de
p u tadob nd A ssem bléia
Legislativa O T R E
|á
concluiu
a
contagem
das u m as da C apital c
ontem
reuniu-se
pela
5 a vez, para p ro c la m a r
os resultados
de
611
urnas do interior.
a
A
O p r e s id e n t e
F o rd c h e ­
g o u a S e u l o n te m , p ro c e d c n te clf T ó q u io A o g o v e rn o d a
C o re la d o S u l, o p r e s id e n t e
d o s E s ta d o s U n id o s p r o m e ­
te u m a n t e r a s s i s t ê n c i a m i­
l i t a r A pós c o n f e r e n c i a r co m
o o r c s ld e n t d P a r k , F o r d s e ­
g u ir a p a r a a R u s s la .
onde
m a n te rá u m a
c o n fe rê n c ia
c o m o c h efe, d o g o v e r n o s o ­
v ié tic o ,
s o b re
os
aco rd o s
p a r a c o n tr o le d e a r m a s n u ­
c le a r e s F o r d
p r e te n d e le ­
v a r a B re zh n e v a s d e n ú n
c ia s f o r m u l a d a s n o S e n a d o
n o r t i - a m e r i c a n o d e q u e es
t a r l a m s e n d o d e s r e lp c lta d a s
c e r ta s c la u s u la s dos
acoi d o s a s s in a d o s e m 1972 E sse
e n c o n t r o fo i s o lic ita d o p elo
p r e s i d e n t e d o s E s ta d o s U n i ­
d o s O n te m a s a g ê n c ia s n
t e m a c l o n a l s d e n o tic ia s s a ­
l i e n t a v a m o f a t o d c q u e f«i
„
p r ó p r io
govern o
de
W a s h lg to n q u e d iv u lg o u
o
te m a d a c o n fe rê n c ia e n tre
u s d o is c h e f e s d e E s U d o
Mais dois morrem na Raposo Tavares
A V arian t p laca
TC
1502 desenvolvendo ex­
cessiva velocidade
não
conseguiu fazer o d es­
vio e x isten te no
quilo
m e tro 495 d a SP 270 —
R aposo T avares — nas
p roxim idades de
Ranc h a ria , indo de enco n tro
-ben-nm ee’e fn^v< *w'
dr. a m o rte de seus dois
o c u p a n te s : B enedito de
C am pos, de 57 an o s de
idade, resid en te na ru a
V icente Pelegrini n.’ 961,
c José Jozino de O livei­
r a , d a m esm a ru a
n."
974, cm
M artin ó p o lis.
O p rim eiro m o rre u
no
local do acid en te e o se­
g undo a c am in h o
do
h o sp ital de R ancharia.
D ado o estad o em que
ficou a p e ru a
V ariant.
foi n ecessário a p resen ­
ça dc alg u n s elem entos
do C om po de B om beiro
de
P resid en te P ru d en te
p a ra r e tir a r os corpos
d as vítim as de e n tre as
ferragens.
WILSON BRCRNJO PASSA BEM,
COM RIM TRANSPLANTADO
O p ru d e n tin o W ilson
Arc»B»v- do?» S a » d o s ,< r i
dente n a ru a M endes de
M oraes, 371, está se res­
tabelecendo satisfa tó ria
m en te de um a delicadís
sim a intervenção c irú r­
gica : foi su b m e td o a um
tra n sp la n te r e n a l
no
H o sp ital Evangélico de
L ondrina e disse e s ta r
O p r e s id e n te G e is e l a b riu
passan d o m uito bem
n a m a n h ã d e o n te m , o IX
Segundo os m édicos res S a lã o d o A u to m o v e l, n o P a r ­
ponsáveis pelo tra ta m e n ­ q u e A n h e m b l. q u e a p r e s e n ­
t a os n o v o s m o d e lo s d a i n ­
to de W ilson A rcanjo dos d u s t r i a a u to m o b ilís tic a b r a ­
A
g ra n d e a tra ç ã o
S antos, em L ondrina, o s ile iro
p aciente po d erá v o ltar as d a m o s tr a c u m m o d e lo d.i
Pum a.
o M in l- P u m a
que
suas ativ id ad es
p rofis­ r o d a 20 q u ilô m e tr o s c o m u m
sio n ais d e n tro de trê s litr o d c g a s o lin a E m to d o s
n o ta -s e o e s­
m eses,
co m p letam en te ofos rçoesLdnan d ies,
n d u s t r i a a u to m o restabelecido. Ele foi in hi iv .ic a n a c i o n a l p a r a co
te m a d o em L ondrina no l a b o r a r n a e c o n o m ia d e
el.
m ês de
novem bro de c oOm b pu stív
r e s id e n t e p e r c o r r e u o
1973 c, sòm cntc em ou S a lã o c m u m c a r r o e l e tr itu b ro p assado, é
que co, a c o m p a n h a d o p e lo go
O U TR O A C ID E N T E
do
N a te l
e
surgiu o d o a d o r ; um a vP ea runloa d oErg y dLloa uM
a r tin s A pus
m enina de 13 anos, m oi­ :i V isita, o p r e s id e n te a s s i­
Na q u a rta feira à iioitv
ta cm acid en te au to m o ­ n o u a to , c r ia n d o o I n s t i t u ­
um o u tro acid e n te havia
to N a c io n a l d e P e s q u is a s d a
bilístico.
In d ú s tria
A u to m o b ilís tic a
se re g istra d o na R aposo
D urante todo o tem oo G e ise l r e to r n o u o n te m m e s ­
T avares, n a a ltu ra do
m o a B r a s ília , te n d o
v ia ­
q u ilo m etro 577,5. O c a ­ em que esteve hospitali ja d o e m s u a c o m p a n h ia o
g o v e rn a d o r
P a u lo
m in h ão M ercedc Bcnz. zado em L ondrina, Wil f u t u r o
p laca HJ 07 14, d a c id a ­ son A rcanjo dos S antos, E gydlo
foi su b m etid o a rigoroso
de de R ondonópolis, E s­ tra ta m e n to , um a vez que
tad o dc M ato G rosso, di
seu e sta d o era grave. O
rig id o p o r José A rruda,
tra n sp la n te renal foi fei­
to pelos m édicos I.aur >
re sid en te na ru a Arman
B ram billa, Anu a r Michel
do de B arro s n.* 2.813. na
A to
b a ix a d o o n te m p elo
c Jacob M ontelin, no dia
cidade de B otu catu , ca­
g o v e rn o fe d e r a l, d e te r m in o u
11 d o m ês passado.
que o
p a g a m e n to d a p e n p o to u violen tam en te cm
s ão d o s a p o s e n ta d o s ,
pelo
conseqüência de um a ava
IN P S s e r a le ito e m
c o n ta
b a n c a ria
do
b e n e f ic ia d o
rian o
sistem a de d ire­
C om e s s a d e c is ã o , o I N i S
Salão
F I M DA
FILA
DO INPS
rasneiros
ção.
O cam inhão que tra n s
p o rtav a gran d e carrega
m ento de ag u ard en te foi
envolvido p o r
violento
incêndio. N ao o b sta n te
a p ro n ta ação do Corpo
1603111
dc B om beiros de Presi
C h e g o u o n te m a B elém do
d en te P ru d en te, os
da P a r a u m g ru p o d e 1700 b r a ­
s ile iro s r e p a t r i a d o . ,
na
nos
m ateriais
foram t i u l a n a F r a n c e s a . N a m a io ria
ram
g ran d es O m o to rista Jo spãaor a oapq eureáler io ps o liq uáe p rfo
o c u ra
sé A rruda foi in tern ad o d e m e lh o r o p o r tu n i d a d e de
t r a b a lh o . E s ta v u m p a s s a n d o
na S an ta Casa de Prcsi p riv a ç õ e s, q u a n d o s o lic ito
S an ta Casa de Prcslden ra m r c p a tr la m e n to .
c x t l n g u l r â a s fila s d c a p o H cn tad o s e m
s e u s g u lc h è s.
c o m o v in h a o c o r r e n d o a t e
o p r e s e n te
E s se é a p r im e ir a d c u m a
s é r ie d e m e d id a s q u e o g o ­
v e rn o p r e te n d e a d o ta r , p i ­
ra m e lh o r a r o a te n d im e n t o
no In s titu to
N a c io n a l d a
P r e v id ê n c ia S o c ia l O s p e n ­
s io n is ta s . o tra v e .' d o s
seu s
s in d ic a to s .
v in h a m r e c l a ­
m a n d o c o n t r a a m o ro s id a d e
n o p ro c e s s o d e p a g a m e n to ,
to d o s os m eses, q u e os o b r i ­
g a v a -n u
lo n g a s e s p e ra s
S e c u n d o in f o r m a ç ã o o fic io
g(t. II i;ovi Mio cie s e ja e x tlil
g u lr la m b ó m , a s fila s p a ­
r a o a te n d im e n t o
m é d lc o -
h o sp lla la r
Geisel
do
fi
O p r e f e ito W a lte r
L em e
S o a re s e ste v e e m v is ita ao
G ru p o E s c o la r d o
D is tr ito
d e M o n ta lv ã o . p a r a
in s p e ­
c io n a r o
a te n d im e n t o do
u a i ü c r ' d e n tá r io
que se­
g u n d a -fe ira
In ic io u
suas
a tiv id a d e s n a q u e le
e s ta b e ­
le c im e n to p a r a
a s s is tê n c ia
à s c r ia n ç a s n o p e río d o d a
m a n h ã c à t a r d e a to d o s os
m o ra d o re s .
A c o m o an h ad o do P ro fe s­
sor
O r la n d o M o n te iro
do
A m a ra l,
C o o rd e n a d o r
dc
E d u c a ç ã o d o M u n icíp io ,
o
p r e f e ito fo i
re c e b id o p e la
d ir e to r a , P r o f a M ln a k o K od a m a S lla . e d e m a is p r o f e s ­
s o re s
do
e s ta b e le c im e n to
q u e n ã o e s p e r a v a m a v is ita
d o p r e f e ito f e ita s u r p r e s a
O p r e f e ito p r u d e n tln o f a ­
lou á s c r ia n ç a s
d a im p o r ­
tâ n c ia d o
tra ta m e n to dos
d e n te s p a r a a s a ú d e , c p e ­
d iu q u e tr a n s m itis s e m a s eu s
p a is q u e os d e n t i s t a s e s tã o
a d is p o s iç ã o
p a ra a te n d i­
m e n to d o s a d u lto s n a p a r t e
d a ta r d e .
E a
p r im e ir a vè* q u e a
p r e f e itu r a
de
P r e s id e n te
P r u d e n te c o lo ca u m g a b ln e te d e n tá r io e d o is d e n tis ta s
i d is p o s iç ã o d a
p o p u la ç ã o
p o b re d a z o n a u r b a n a W a l­
t e r L em es q u e r a g o r a
es­
te n d e r o « a te n d im e n to
m é­
d ico n z o n a r u r a l
A in d a e m M o n ta iv ã o ,
o
p re f e ito in s p e c io n o u o t e r ­
re n o o n d e s e r á
c o n s tr u íd o
o n o v o p ré d io d o g in á sio e
G ru p o E sc o la r
Fleury no
banco dos reus
O j u lg a m e n to d o d e le g a d o
S e rg lo
P a n in h o s
F le u ry .
p e lo 2.0 T r ib u n a l d o J u r l d a
C a p ita l, a c u s a d o d a m o rte
d o m a r g in a l D ed é. fo i i n i ­
c ia d o n a t a r d e d e o n te m e
AUTO
Bar
d e v e r á s e r c o n c lu íd o n a m a ­
n h ã d e h o je .
Q u a n d o e n c e r r á v a m o s os
tr a a b lh o s d a p r e s e n te
e d i­
ção . e s ta v a f a la n d o o p ro m o to i L eão V tdal. q u e p e d e
iuIi-v.i
' lio I' 1iei.ll
PO ST O
KITANO
(E m Irente ao C « a w )
Av O u t io Vkhgal. 300
n Lanchonete — C a rtio
Elo
P ág in a 2
D IARIO DA SOR OCABANA
RRAHMR
CINEMAS
EM LATA OU E M
R O T E IR O D A N O IT E
T r a ç a M ello P e ix o to , n .o 188 - T e l: 2632
O U R IN H O S
SP .
la n c h o n e te P a u lis ta
D E L IC IO S O S
LA N C H ES
— H A M B V G L R A M ODA DA CASA
A P E R IT IV O S
Fenix
H O JE
V ESP. 14:00 E A N O IT E AS 19:30 E 21:30 H S
UM H O M EM F. UMA M U L H ER — 18 an o »
B r a s i n h a
SA L G A D IN H O S
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R u a 9 d e J u lh o , n .o 136 — O U R IN H O S
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M ODA
DA
«A SA
R u a 12 d e O u tu b ro — ( c m f r e n t e a o
P o n te
B rig a d e iro ) — O U R IN H O S
A N A t K L IA
A
E
E S P E C IA IS
Bar
P IZ Z A S
f" \
n
V u r o b ran co
INFORME
G A R R A FA
I N F O R M A
Presidente
H O JE — A TÊ T E R Ç A -F E IR A :A S 19:30 E 21.30 H S.:
O
DIA
DO
CHACAL
Sábado, 23 de Novembro de 1974
DO
A L F RE D 1N H O
G
C a b a n a e C h u r r a s c a r ia
SALAO PARA FEgIA
G A Ú C H A
Av. A ltin o A rantew ,, 306 — T e l: 2224
C O M P L E T O SE R V IÇ O A— L A - C A R T E
H O JE — A T Ê 'T E R Ç A -F E IR A : AS 19H30 E 21H30 : SOU V IR G E M . M AS NAO SO U FA N A T IC A — a t é 18 a n o s
erard e R obert Louis Dreyfus, diri­
gentes do grupo francês Dreyfus,
visitaram recentem ente a Sorocabana, para avaliar o desenvolvimento
dos negócios de suas em presas na re­
gião. O grupo controla a Cia. T ietê de
A rm azéns Gerais, a Providro e o Coinbra, que opera na comercialização de
soja e milho. Acompanhava os dois em ­
presários o sr. Jean Pinchon, diretor do
grupo na América do Sul. Pinchon foi
chefe de gabinete de De Gaulle.
BAR
MARABA
E
O
SE U
ZINHO
SO R V E T E
P E R N IL
D E L IC IO S O
BAR
rancisco F aria, prefeito de Chavantes, licenciou-se do cargo. O m unicí­
pio vive um a das periódicas crises
políticas, e há quem diga que F aria não
retornará a chefia do executivo.
F
T o d a s a s n o ite s , m ú s ic a a o viv o c o m M a e s tr o M IL A N I
A B E R TO D IA E N O IT E
G EL AT O
A v. J a c i n t o S á , n .o 836 — O U R IN H O S
E X -K I-P A O Z IN H U
Sob n o v a d ir e ç ã o d e L U IZ C O N T R U C C I
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H O JE : A N O IT E A S 20:00 E AS 22:00 H O R A S : —
M E N IN A O — C ol. c o m J e r r y L e w is c D e a n M a r tin
PAO DA K IJ O IA ---------- SA L G A D IN H O S E A P E R IT IV O S
A g o ra
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M A L U C H E & S IQ U E IR A LTD A .
Av. A ltin o A r a n te s , n .o 44 — O u rln h o s
R E F E IÇ Õ E S C O M E R C IA IS E C O M P L E T O S E R V IÇ O ALA C A R T E
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H O JE A N O IT E A S 20:15 H O R A S : —
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Maffel
com emoração da vitória de Orestes
Q uercia em Santo Expedito é te­
m a de com entário nos Palácios
B andeirantes e 9 de Julho. Parece, to­
davia, que não haverá represalia do go­
verno do Estado. O episódio vem sendo
interpretado como monifestação de pes­
soas simples, que m ais se em ocionaram
com o pleito, do que mesm o com as di­
ferenças partidárias.
A
P residente P ru d en te
T U P I
l l h l õ — T v E d u c a tiv a : 12h00 — A g o ra a o V iv o . 13h30 —
D r. K ild a r e ; 14h30 — E A g o ra . B oa T a r d e ; 16h00 — As
S o g r a s ; 16h30 — V ia g e m a o F u n d o d o M a r ( c o r ) ; 17h30
— S e s sã o P a t o t a ( c o r ) ; 1 8 h l5 — G e n te I n o c e n te ; 18h50
— B a r b a A zul ( c o r ) ; 19h40 — íd o lo d e a P n o ( c o r ) . 20h20
— O M a c h ã o ( c o r ) ; 20h45 — F a c t o r a m a E d iç ã o N a c io ­
n a l ( c o r ) ; 21h00 — A g e n c ia L l g - P a g ( c o r ) ; 22h00 — S u p e r s t a r ( c o r ) ; 23h00 — D iv is ã o E s p e c ia l ( c o r ) ; OOhOO —
F a c t o r a m a U ltim a E d iç ã o ( c o r ) ; V a rig é D o n a d a N o i­
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PRA TO D E OURO - BAR E REST. ~
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1 0 h l5 ^ — P a d r ã o a C o re s; 10h30 — V ila S e z a m o . 10h55 —
G lo b in h o : IlhOO — O Z o r ro ; l l h 3 0 — O s T r ê s P a t e t a s ;
l l h 5 5 — G lo b in h o ( c o r ) ; 12h00 — G lo b o C o r E s p e c ia l:
O s C a r e t a s ; 12h30 — G lo b o C o r E s p e c ia l: L a b o r a tó r io
S u b m a r i n o 'c o r ) ; 12h55 — G lo b o I n t e r i o r ( c o r ) ; 13h00
— H o je ; N o tic iá rio (cor); 13h30 — J e a n n i e é u m G e n lo
( c o r ' . 13h55 — G lo b in h o i c o r ) ; 14h00 — A N o v iça V o a ­
d o r a < co r); 14h25 — G lo b in h o ( c o r ) ; 14h30 — V ila S é ­
s a m o ; 15h00 — S e s s ã o d a T a r d e ; 16h55 — G lo b in h o
( c o r ) ; 17h00 — S e s sã o d a s C in c o ( c o r ) ; 17h30 — H a n n a
B a r b e r a « c o r '. 18h00 — F a i x a N o b re : O J o g o P e rig o so
d o A m o r ( c o r t\ 18h30 — N o v e la J o v e m : H o m e n s d o J u i zo F in a l ( c o r ) ; 19h00 — C o r r id a d o O u ro ; 19h45 — J o r ­
n a l N a c io n a l (c o r) ; 2 0 h l5 — F o g o S o b re T e r r a ; 22h40 —
P l a n t ã o G lo b o :
22h45 — J o r n a l I n t e r n a c i o n a l
(c o r);
23h00 — O s I n to c á v e is ; OOhOO — C o r u ja C o lo rid a .
B A R E R E S T A U R A N T E SAN R E M O ~
SAMBUAÁ
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Dia bom pafra todos, especialm ente p ara as
profissões liberais p ara os co m erciantes de a r
tigos de hixo. Bons negócios, m as cuidado p ara não
sc p e rtu rb a r. M antenha o otim ism o, éle é im p o r
ta n te nessa q u a d ra . Se você tiv er um plano fin an ­
ceiro, execute-o. Assine tam bém os co n trato s qu e
estão pendentes. No trab alh o , p ro cu re v a le rs e das
suas boas relações p a ra a tin g ir os seus objetivos.
A proveite tam bém o bom clim a e n tre os que lhe
aO caros, p a ra co m p letar a felicidade do dia.
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Fone 2473
— E aqueles votinhos que océ prom eteu lá na Água do Pote Furado?
— Ah ! C um pade, a coisa faió O povinho anda m uito ingrato.
ra conhecida, nos bastidores políti­
cos, antes mesm o do dia 15, a deci­
são do sr. M iguel Colasuono, de re­
nunciar ao cargo de prefeito da Capital.
O prefeito sabia que o prof. Carvalho
P in to seria vencido nas urnas, e enten­
dia que êle ocupando um cargo político,
seria, tam bém , um dos responsáveis
pela derrota. Segundo as m esm as fon­
tes, êsse é o assunto que vem sendo tra­
tado pelo prefeito da Capital em suas
conferências sigilosas, no Ibirapuera.
E
.006 espectadores assistiram , em
um só dia, ao “Exorcista”, em um
cinem a de Curitiba, rendendo um
faturam ento bruto de cr$ 53.520,00. o
m aior até hoje registrado por um a ca­
sa de espetáculo na capital paranaense.
7
♦
anoel R ainho quer que a Secreta­
ria de Esporte e T urism o ajude na
conclusão das obras do Centro
M unicipal de Esportes, que está cons­
truindo em P residente Venceslau.
M
jornaleiro P edro Lauro foi a maior
surpresa do pleito paranaense. R ei­
vindicava do M DB um a cadeira de
vereador, para cuidar dos problemas do
seu bairro. Foi incluido, apenas para fa­
zer número, na chapa de candidatos à
deputação federal. E foi eleito, inclusi­
ve com votos de eleitores paranaenses
residentes em Brasília. Coisas da sor­
te e . . da p o lítica!
O
J O S Ê D E A L E N C A R -----
S ábado, 2 3 de N o v em b ro d » 1974
M
tr r /c
o
D IA R IO D A SO R O C A B A N A
.
O b serv a d o re s políticos,
a n a lisa n d o
os re s u lta d o s do pleito, co n clu e m q u e a
g ra n d e v o taçã o a lc a n ç a d a pelo M D B
re s u lta d á a tu a ç ã o d a re p re se n ta ç ã o
p a rla m e n ta r do p a rtid o no p la n o n a c io ­
nal. E d e s ta c a m a p a rtic ip a ç ã o do p a r ti­
do n a d is p u ta d a p re sid ê n c ia d a R e p ú ­
blica. O s d is c u rso s feitos pelo sr. U lis
ses G u im a rã e s, n a época, a tr a ir a m
a
a te n ç ã o dos eleito res, e se tr a n s fo r m a ­
ra m em votos. A p o n ta m , com o exem plo
d essa a ss e rtiv a , a g ra n d e vo tação o b ti­
d a pelos d e p u ta d o s fe d e ra is m a is a tu
an te s. M u ito s c a n d id a to s à d e p u ta ç á o
e sta d u a l, q u e se m o s tra r a m
in seg u ro s
n a d is c u ssã o d a s te se s n a c io n a is do
M D B . p e rd e ra m g ra n d e so m a de votos.
A p o n ta m n u m e ro so s c a n d id a to s d o in ­
terior. m u ito b em v o tad o s e m su a s re ­
giões de orig em , q u e n ã o fo ra m eleitos,
po rq u e n ã o c o n se g u ira m a tr a ir p a ra si
a im ag em c ria d a p elo p a rtid o oposicio
m s ta n o s ú ltim o s q u a tr o anos.
L e m b ra m , p a ra fin a liz a r, a g ra n d e
v otação o b tid a p o r F ra n c isc o A m a ra l e
F re ita s N obre, a m b o s d e p u ta d o s de d e s ­
ta c a d a a tu a ç ã o n a C â m a ra F e d e ra l, e
q u e se e le g e ra m a p e n a s com o r e s u lta ­
do d o tra b a lh o p a rla m e n ta r. F re ita s N o ­
bre p rà tic a m e n te n ã o fez p ro p a g a n d a ,
lim ita n d o se a lev ar p a ra a T V a s te se s
q u e d is c u tiu n o p le n á rio d a C â m a ra F e ­
deral.
SENADO A PR O V O U
IO D A Ç Ã O D O S A L
D ep o is d e in te n s o s d e b a te s e vário s
a d ia m e n to s de v otação, re s u lta n te s de
pedidos de v erific ação d e Q U O R U M
do S e n a d o r F ra n c o M o n to ro
(M D B /
S P ) , o S e n a d o F e d e ra l ap ro v o u s u b s ­
titu tiv o d a C o m issã o de S a ú d e aos p ro ­
jetos do E x e c u tiv o e do S e n a d o r F a u s to
C astelo B ra n c o ( A R E N A / P I ) , to r n a n ­
do o b rig a tó ria a io d ação do sal d e s tin a ­
do ao c o n su m o h u m a n o , co m o
fo rm a
de p rev en ção d o bócio ( p a p e ir a ) .
O s u b s titu tiv o receb eu v á ria s e m e n ­
das em p len ário , e n tr e ela s u m a do S e­
nad o r P e tr ô n io P o r te la ( A R E N A / P I ) ,
q u e re d u z a p e rc e n ta g e m d a io d ação do
sal de 3 0 p a ra 10 m ilig ra m a s p o r q u i­
lo, fin a lm e n te a p ro v a d a d e p o is d e a m ­
p la m e n te d e b a tid a p o r m a is d e u m a se ­
m ana. A m a té ria vai, ag o ra, à C â m a ra
dos D e p u ta d o s .
N EL SO N C A R N E IR O FA LA S O B R E
D E C L A R A Ç Ã O D O S J O R N A L IS T A S
A " D e c la ra ç ã o d e S ão L o u re n c o . d a
V C o n ferên cia d e J o r n a lis ta s M ineiros,
foi tr a n s m itid a a o S e n a d o F e d e ra l pelo
Senador N elso n C a rn e iro ( M D B / G B ) ,
que d e sta c o u os p rin c ip a is ite n s d o do­
cum ento, d e n tre eles a reiv in d icação de
a p o se n ta d o ria aos 25 a n o s de serviço
profissional.
A C o n fe rê n c ia m a n ife s to u in teg ral
apoio a in ic ia tiv a do S in d ic a to dos J o r ­
n a lista s P ro fiss io n a is de S ão P aulo,
ap ro v ad a pelo C o n se lh o E s ta d u a l d*
E d u cação c ria n d o o C u rso E speci.d de
C o m u n icação p a ra jo r n a lis ta s já regis
trados e n ã o d i p l o m a d o s
P á g in a 3
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b o m b a a m e a ç a a h u m a n id a d e , a c a b a m
de
i n f o r m a r os c i e n tis ta s d a u n iv e r s id a d e s d e M ic h ig a n e
d e H a r a r d . Ê i n ú til p e r g u n t a r q u e m a p e r t a r á o b o tã o .
M ilh a re s d e d e d o s a n ô n im o s s e e n c a r r e g a m d is s e a c a ­
d a i n s t a n t e , h á a n o s . p o r to d o o m u n d o , c a d a vez q u e
p re s s io n a m a v á lv u la d e u m a b o m b a d e a e ro so l.
O g á s so b p re s s ã o q u e fa z j o r r a r o in s e tic id a , o la q u ê p a r a os c a b e lo s o u m e sm o o u is q u e é q u a se s e m p r e o
f r e o n , u m g á s s in té tic o q u e n ã o e x is te n a n a t u r e z a . I n ­
c o lo r, in o d o ro e p r a t i c a m e n t e i n a lte r á v e l , e le g u a r n e c e
ig u a lm e n te o s c ir c u ito s d e r e s f r i a m e n t o d o s r e f r i g e r a d o ­
re s . Q u a n d o os m e sm o s s ã o e n v ia d o s a o f e r r o - v e lh o o
s e u ú ltim o s u s p ir o é la n ç a d o à a tm o f e s r a . S e m i n c o n ­
v e n ie n te s a c u r to p r a z o , p o d e m e s t a r c e r to s , p o is o f r e o n
n ã o é tó x ic o .
C o n tu d o , e le é u m p o u c o m a is lev e d o q u e o a r . A s­
s im e le so b e, le n t a m e n t e , m a s d e u m a m a n e ir a in e x o ­
rá v e l. A sc e n sã o q u e p o d e r á le v a r a u m a c a t a s t r o f e , de
a co rd o
c o m o s p e s q u is a d o r e s n o r te - a m e r ic a n o s .
C he­
g a n d o à e s t r a t o s f e r a , o f r e o n s e r á b o m b a r d e a d o p e lo s
r a io s u lt r a v i o l e t a s " d u r o s " e m itid o s p e lo S ol, q u e r o m ­
p e r s u a s m o lé c u la s . O c lo ro a s s im l ib e r ta d o r o m p e r á p o r
s u a vez a s m o lé c u la s d e o z o n a , f o r m a d e o x ig ê n io i n s ­
tá v e l c u jo p a p e l é. p r e c is a m e n te , o d e p r o te g e r a T e r r a
c o n t r a e sse s r a io s u lt r a v i o l e t a s d u ro s . T e m o s , e n tã o , as
s e g u in t e s
p o s sív e is c o n s e q ü ê n c i a s : m u ltip l ic a ç ã o
dos
c a n c e r e s d a p e le e m u tila ç õ e s g e n é t ic a s n a s p l a n t a s , n o s
a n im a is e n o s h o m e n s .
A f r a g il id a d e d a c a m a d a d e o z o n a j á fo i e v o c a d a a
p ro p o s ito d o s a v iõ e s s u p e r s ô n ic o s , q u e l a n ç a m n a
esr a t o s f e r a ó x id o s d e a z o to
ig u a lm e n te p r e ju d ic ia is a o
o z o n a . A c o n tr o v é r s ia e n t r e c i e n t i s t a s a e sse r e s p e it o fo i
e n o r m e , h o je c o n tu d o , a e x is t ê n c ia d e t a l ris c o é l a r g a ­
m e n te re c o n h e c id o . A té m e sm o o s c i e n t i s t a s ru s so s , d e ­
f e n s o r e s in c o n d ic io n a is d o T U -1 4 4 , a d m ite m t a l p e rig o
U m a a m e a ç a , p o ré m , m e n o s g r a v e d o q u e a c r ia d a
p e lo f r e o n . O s c á lc u lo s d o s p e s q u is a d o r e s n o r t e - a m e r i ­
c a n o s m o s tr a m q u e a d e s tr u iç ã o d o o z o n a p e lo fr e o n .
D R A N T O N IO
a n u a l m e n te , p o d e r á s e r d e o ito a d e z v ezes m a io r
do
q u e a q u e le
c a u s a d o p o r 600 a v iõ e s s u p e r sô n ic o s .
Em
1974, a p r o d u ç ã o m u n d ia l d e f r e o n a p r o x im a r á d e
um
m ilh ã o d e to n e la d a s e t e n d e r á a a u m e n t a r a n u a l m e n te
d e 8.7 p o r c e n to . T o d o e sse g á s
a c a b a r á n a e s tr a t o s f e r a .
S e n a d a f o r fe ito , a c a m a d a d e o z o n a d im in u ir á d e 7
p o r c e n t o e m 1984 e d e 30 p o r c e n t o e m 1994
P e lo m e n o s, a s s im a f i r m a a te o r ia , e os p e s q u is a ­
d o re s s ã o os p r im e ir o s a a d m i t i r is so . N ão se s a b e p o ­
ré m . e x a t a m e n t e o q u e se p a s s a n a e s t r a t o s f e r a . S e ria
n e c e s s á r io e s t a r lá p a r a u m a a f ir m a ç ã o e x a t a .
" P e la p r i m e i r a v ez n a h is t ó r i a d a h u m a n id a d e ,
a
in d ú s t r i a d o h o m e m
ig u a la - s e a o s g r a n d e s fe n ô m e n o s
n a t u r a i s ” , d is se
P ie r r e P lg a n io l a o L’E x p r e s s e m
p ri­
m e iro d e ju lh o d e 1974 " U m a s itu a ç ã o s e m p r e c e d e n te
q u e e x ig e d e n o s s a s d e c isõ e s u m a n o v a d im e n s ã o " . E x ­
p l o r a r a e s t r a t o s f e r a é u m a t a r e f a b a s t a n t e c a r a . N ão
f a z e r n a d a c u s t a r i a m u lto m a is
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O A strô n o m o R e a l d a G r ã - B r e t a n h a , S ir
M a r tin
R y le , e s e u c o le g a , o P r o f e s s o r A n th o n y H a w lsh , o d e s c o ­
b r id o r d o s p u ls a r e s , g a n h a r a m c o n j u n t a m e n t e o P r ê m io
N o b el d e F ís ic a d e 1974 F o i e s t a a p r im e ir a v ez
em
q u e u m a s tr ô n o m o c o n q u is to u o c o b iç a d o p rê m io ,
no
v a lo r d e 53 m il lib r a s e s te r l in a s
O s d o is c ie n tis ta s , a m b o s p r o f e s s o r e s d e r a d lo a s t r o n o m la d o L a b o r a tó r io d e C a v e n d ls h , d a U n iv e rs id a d e d e
C a m b rld g e , f o r a m c ita d o s p e la A c a d e m ia d e
C iê n c ia s
sueca por suas
p e s q u is a s
p io n e ir a s s o b re r a d lo a s t r o f ís lc a , n a s q u a is f iz e r a m d e s c o b e r ta s q u e d e r a m u m a n o ­
v a v is ã o d a o r ig e m e d a e s t r u t u r a d o u n iv e rs o
S ir M a r tin , d e 54 a n o s , é
D ir e to r d o O b se rv a tó r io
d e R a d l o a s tr o n o m ia d e C a m b rld g e e j á c o n q u is to u
a l­
g u n s d o s m a is a lto s p rê m io s c ie n tíf ic o s d a G r ã - B r e t a ­
n h a e d o s E s ta d o s U n id o s F o i o p io n e iro d a c r ia ç ã o d o
ra d io te le s c ó p lo d e L o r d 's B rid g e , d e C a m b rld g e
o m a is
p o s s a n te d o m u n d o e c o m o q u a l e le m a p e o u o c é u Os
r e s u lta d o s q u e c o n s e g u iu l a n ç a r a m n o v a lu z s o b re a o r i ­
gem d o u n iv e rs o , e a c r ia ç ã o . p o r ele . d a t é c n ic a d e s in te s & - a b e r tu r a fo i c la s s if ic a d a c o m o u m m a rc o
c ie n tí­
fic o .
S ir M a r tin t o m o u - s e o p r im e ir o r a d lo a s t r ó n o m o a
g a lg a r o c a r g o d e A strô n o m o R e a l — e m 1972
O P r o f e s s o r H e w lsh fo i p r e m ia d o p e la A c a d e m ia de
C iê n c ia s s u e c a p o r h a v e r d e s c o b e rto o s p u ls a r e s — f o n ­
te s d e p o s s a n te s s in a i s d e r a d io d o e s p a ç o — . q u e v in h a m
I n tr ig a n d o o s c i e n tis ta s h a v ia v a rlo s a n o s . S e u t r a b a l h o
p e r m itiu q u e o s c i e n t i s t a s e s ta b e le c e s s e m a p r e s e n ç a d e
e s tr e l a s n ê u t r o n e n o r m e m e n te p e s a d a s , a lg o so b re o q u a l
r e f a z ia m e sp e c u la ç õ e s d e s d e a d é c a d a d e 1930
O p u ls a r m a is c o n h e c id o e s t á lo c a liz a d o n a N e b u lo ­
s a d e C â n c e r, b r i l h a n t e n u v e m d e g á s e r e s to s e s te la r e s
ti d a c o m o o r e m a n e s c e n te d e u m a
su p e rn o v a n o ta d a
p e lo s c h in e s e s n o a n o 1054 e d e s c r it a co m o u m d o s o b ­
je to s m a is i n te r e s s a n te s d o c éu
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Sabado, 23 de Novembro de 1974
D IÁ R IO DA SOROCABANA
Como a Revolução reagirá à derro­
ta fragorosa de seus candidatos n as elei­
ções de sexta feira? — E sta a grande in
terrogaçào que preocupa não só os polí­
ticos, m as os em presários, os m ilitares,
os profissionais liberais e até expressi­
vas figuras do S istem a. V ivessem os um
E sta d o de D ireito e o resu ltad o do piei
to p a rla m e n ta r seria considerado u n i­
cam en te u m a exp ressão do processo
eleitoral, algo sem elh an te ao que já
aconteceu no passado, com o por ex em ­
plo a vitória esm agado ra de Jân io Q ua
dros em seguida ao govèrno Juscelino
K ubitschek. N aq u ela ocasião, com o em
outras, inverteu-se in teiram en te o p ên ­
d ulo dô poder, sem q u e em n e n h u m m o­
m en to estivessem em jogo os valores
m aiores de nossas instituiqões.
Agora, porém , é diferente. O poder
revolucionário, situ a d o acim a e além
d as leis, dispõe de condições p ara in te r­
ferir em tudo, a té m esm o n as con seq üên­
cias de u m a eleição. E m 1965, depois
d a v itória dos can d id ato s Israel P in h e i­
ro e N egrão de L im a, em M inas G erais
e n a G u an ab ara, viu-se o govêm o Castello B ran co obrigado a a d o ta r d rá s ti­
cas m ed id as de exceção, reeditan do o
A to In stitu c io n a l q u e não tin h a n ú m e ­
ro e retrocedendo em su as p ró prias in ­
tenções d em ocratizadoras. Agora, o q u a ­
dro é sem elh an te. O G overno G eisel faz
qu estão de g a ra n tir c a m p a n h a s qu ase li
vres e eleições livres. D eixou que R evo­
lução, m ais u m a vez, fosse su b m etid a ao
ju lg am en to popular. N ão se du v id a de
que o p resid en te e seus prin cip ais a s ­
sessores d esejam com firm eza co n tin u ar
seguindo a m e sm a trilh a no rum o do
a p rim o ram e n to do regim e, absorvendo a
derro ta a considerandora com o contin-
Por mais p r e j u d i c a d a q u e
tenha sido p e la s
q u e s tõ e s
políticas entre a s q u a is a o s
brasileiros I n t e r e s s a m p a r ­
ticularmente
as
cr»*4eas
feitas ao n o s s o " m ila g r e
economico p e lo
v ic e -p re ­
sidente d e C u b a , n ã o
pu­
blicadas p e lo s
p r in c ip a is
jornais do P a is e n ã o r e s ­
pondidas pelo c h e f e d a d e ­
legação n a c i o n a l , m i n i s t r o
Alysson P a u lin e lll — a C o n ­
ferência M u n d ia l d e A li­
mentação, r e a l i z a d a n o p e ­
ríodo de 5 a 16 d e s te m é s.
em R o m a a p r e s e n t o u
um
s a ld o positivo p a r a a H u ­
manidade e e m e s p e c ia l p a ­
r a os p a ls e s c u j a s p o p u l a ­
ções estão m o r r e n d o d e fo ­
q
O
acontecerá?
Carlos CH AG A S
gência n atu ra l de seu esforço em garan
tir cam p an h as e eleições. N este sentido,
inclusive, aguarda-se um a palavra ofi
ciai do P alácio do P lan alto, m esm o por
m eio de p orta vozes. A posse dos eleitos
e a possibilidade de, no novo Congresso,
darem configuração as teses vitoriosas
que defenderam nos últim os dois meses,
seria um a projeção d itad a pela im placá­
vel n atu re za das coisas.
Acontece, porém, que as coisas re­
volucionárias possuem n atu reza diver
s a . Se houve, no Sistem a, os que pre­
tenderam ficar contra as cam panhas
qu ase livres e as eleições livres - iden­
tificando nelas um a perspectiva de vol
ta ao passado ou de contestação ao Mo
vim ento de 64 — o m ínim o a prever é
que agora, d ia n te da derrota, se sintam
estim ulados a prosseguir n a m esm a la­
dainha. N ão faltarão raciocínios os m ais
esdruxulos, a com eçar pelo que situ a “o
B rasil n u m contexto tão grave de difi­
culdades econom icas que q u alq u er li­
beralização política nos conduzirá ao
caos’ . M esm o p ara esses, no entanto,
não será fácil agir. P re g a r o im ped im en ­
to de determ inad os candidatos vitorio
sos seria algo tão chocante q u an to de­
O
I I) K A I,
8 certo q u e o I d e a l s e r ia
que a O N U tiv e s s e , p o r ln termedlo dos o r g a n iz a d o r e s
da Conferência M u n d ia l d<
Alimentação.
c o n s e g u id o
convencer os principais pai
ees produtores d e a lim e n to s
como os Estados U n id o s , p o r
fender um im obilism o cronico para o
novo Congresso. Seja pela reform a da
legislação vigente, seja pelas pressó' s
de fato. Ainda m ais quando o próprio
chefe m aior da Revolução, o P re sid e n ­
te da R epública, situou nas eleições d
sexta feira o início dq, gradativo e peno
so processo de aprim oram ento do regi
D e qualquer forma, torna-se eviden
te que, não vivendo o P aís um E stado dc
Direito, não apenas ao P resid ente da
República é dado estabelecer a realida­
de. R evolucionariam ente, ela tam bém
se faz pela ação de outros setores - e a
H istória recente tem sido pródiga de
exem plos nesse sentido.
Se ao govêrno Geisel caberá garan
tir o desdobram ento da equação eleito­
ral, tam bém é obvio que êle não poderá
perm itir excessos ou contestações, caso
venham a ocorrer, agora ou depois da
instalação do novo Congresso. Ao M DB,
p o i s , voltam -se prioritariam ente as
atenções, pois m uito dependerá de seus
dirigentes a delim itação de um a preci
sa linha política. A defesa dos postula­
dos defendidos nas cam pan has e acei­
tos nas urnas não se poderá confundir
com a vindita, pois aos vitoriosos, mais
do que nunca, é im po rtante não tripu
d ia r sobre os derrotados. Sem ab rir mão
de seus princípios ou objetivos - o m air
dos quais é o m esm o aprim oram ento
do regim e - a revigorada oposição preci­
sará estar aten ta para não fornecer nem
m otivos e nem pretextos para os incon­
form ados com o seu crescimento, pois
ainda cu stará m uito chegar o dia em
que, m esm o sendo m ajoritaria, ela pode­
rá assu m ir o govêmo.
(A.E.)
m en to s d e n tro de um mês,
no m axlm o, e, d isp o n d o dos
insum os
m o dernos
in d is ­
p en sáv eis e dos c o n h e c im e n ­
tos
técn ico s
n ecessários,
p oderiam ,
logo, com eçar a
p ro d u zir os v egetais e p ro ­
d u to s a n im a is que lhes d a ria m condições de fo rn e c e r
a c a d a s e r h u m a n o aquilo
que ele te m d ire ito
e s ta r
s u fic ie n te m e n te a lim e n ta d o
N lnguem se ria a u to -s u fic le n te n e s te se to r, n em t e ­
ria esto q u es cap azes de p r e ­
ju d ic a r os p ro d u to re s
tra ­
d icio n ais de q u aisq u er p r o ­
d u to s alim e n tíc io s
Todos
te ria m ,
e n tr e ta n to ,
com o
con seg u ir os alim en to s
de
que n e c e s sita ria m e d ific il­
m e n te a H u m a n id a d e vol­
ta ria a e n f r e n ta r u m a
s i­
tu a ç ã o tã o dlflcll e a m e a ­
çadora.
me
dos a fo rn e c e r aos
p a lse s
I n d u s tr ia liz a d o s
as
m a té ­
r ia s p r im a s m a is u tiliz a d a s
na
p re p a ra ç ã o de
fe rtlll-
R EA LID A D E
< L A V D IO AMARAL
z a n t e s e q u e e s te s , p o r s u a
vez, se c o m p r o m e te s s e m
a
e n c a m i n h a r e s s e s p r o d u to s ,
I n d is p e n s á v e is n a a g r i c u l t u ­
r a m o d e r n a e p r o d u ti v a , a
t o d a s a s n a ç õ e s q u e se a p r e ­
s e n t a m s e m c o n d iç õ e s
de
a d q u lr l- lo s , e m ra z ã o p r i n ­
c ip a lm e n t e d a s e le v a ç õ e s de
p re ç o s
P o r ú ltim o , s e r ia
a in d a
Id e a l q u e o s m a is d if e r e n te s
g r u p o s d e p a ls e s fir m a s s e m ,
!>or in te r m é d io d a O N U
e
FAO.
um
c o n v e n to
p e lo
nua! as naçõ es
d e se n v o lv l-
Ourimaq
5
m e.
Apesar k lo ,
Afinal de contas, a s p r i n ­
cipais r e c o m e n d a ç õ e s c o n ­
tidas nos d o c u m e n to s p r e ­
parados c o m a n t e c e d e n c l a
pela s e c r e t a r l a - g e r a l
da
Coníerencla c o m o a c r i a ç ã o
de planos nacionais p a r a
expansão d a
a g ric u ltu ra ,
desenvolvimento d a a r e a d e
produção e p r e p a r a ç ã o
de
sementes b a x lc a s .m e l h o r a ­
das, eliminação d a
m o sca
"tsé-tsé" na A ír lc a c o n v o ­
cação de uma c o n s u l t a c o m e x e m p lo , a f o r n e c e r e m
as
representantes d e to d o s os n a ç õ e s m a is n e c e s s it a d a s as
setores envolvidos n o s p r o ­ q u a n t i d a d e s
I n d is p e n s á v e is
blemas d o s p e s ti c id a s t ó ­ p a r a a c a b a r c o m a fo m e ,
xicos, reforço d o d e s e n v o l­ n a s re g iõ e s o n d e a s i t u a ­
vimento a g r íc o la e r u r a l , ç ã o é m a ls c r i t i c a E. c o n s e ­
melhoramento d a s c o n d i ­ q u e n t e m e n t e ,
p a ra e v ita r
ções de pesquisas e d o s p e s ­ iu e b o a p a r t e d a s 500 m i ­
quisadores c ie n tíf ic o s , b e m lh õ e s d e p e s s o a s a m e a ç a d a s
como da t r o c a d e I n f o r m a ­ e m to d o o m u n d o , a c a b e
ções a esse r e s p e it o , a d o ­ m o r r e n d o s e m t e r o m ln lm o
ção de políticas e p r o g r a ­ n e c e s s á r io p a r a o s e u s u s ­
mas que visem a m e l h o r i a tento
d a nutrição e a s f o r m a s de
consumo, f o r a m
a ta c a d a s
S e r ia Id e a l, ta m b é m
que
pela maioria d o s p a r t i c i ­ o s m a io r e s
p r o d tu o r e s d e
pantes
p e tr ó le o
fo s s e m c o n v e n c i ­
P ágina
a g r o - p e c u a r lo , co m o a F r a n ­
ça, por
e x e m p lo , se c o m ­
p r o m e te s s e m
a
tra n s fe rir
te c n o lo g ia
p a r a os
p a ls e s
que
tê m o n d e
p la n ta r
c
c r ia r , c o m o o B ra s il,
m as
c u jo s Ín d ic e s d e p r o d u ti v i­
d a d e e d e s f r u te a i n d a s ã o
b a ix ís s im o s
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C o n s e q u e n te m e n te , o p r o ­
b le m a d a fo m e — o n u m e r o
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d o os e s p e c ia lis ta s d a O NU
— s e ria
s a tis fa to ria m e n te
re s o lv id o a c u r to , j n é d lo
e
lo n g o p ra z o s Is s o
p o rq u e ,
p r a t i c a m e n t e to d o s os p ovos
te r ia m u m m ln lm o d e a l i ­
T em os que
nos c o n te n ­
ta r , e n tr e ta n to , com a r e a ­
lidade que se to m o u
apa­
re n te d u ra n te a C o n fe rê n ­
cia M u n d ial de
A lim e n ta ­
ção e que. n a v erdade, e m ­
b ora n ã o te n h a sido
p re­
v ista em su a fase de p r e p a ­
ra ç ã o . e ra e s p e ra d a
P r in ­
c ip a lm e n te p elas d im ensões
d a d a s a e s te e n c o n tro , que
re u n iu
re p re s e n ta n te s
de
quase 150 p alses e e n tr e os
q u ais a U nião Soviética, além de Im p o rta n te s d irig e n ­
tes
políticos d as
m aiores
nações do m u n d o , com o o
se c re ta rio de E stado n o rte a m erican o . H enry K tsslnger
A p a r tir d essa realid ad e,
segue-se a e sp e ra n ç a de
que. a le rta d o s de
fo rm a
Inequívoca p a ra a g ra v id a ­
de do p ro b lem a alim e n tíc io
m u n d ial, a m a io ria dos p a í­
ses reu n id o s em R om a p ela
ONU lem bre-se que têm
um a colab o ração a d a r. se ­
j a q u a l for su a s dim ensões,
p a ra o e n c a m in h a m e n to d as
soluções ex ig id as pela a m e a ­
ça que a cad a dia que p a s ­
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p e c u a r is t a
Vendo lasca de p eróba, p ró p ria p a ra cerca.
U rgente. T ra ta r pelo fone 466, Assai.
V ariedades de relógios das m ais afam adas m areas.
In au g u ran d o m ais u m a loja.
R u a P a ra n á , 347
P ra ç a Melo Peixoto, n.e 42
F one: 2536 e
O urinhos— S P
Os segredos de
uma pele bonita
Luzia R. Plmentel
Os cruzeiros m arítim os, a s férias nos tró­
picos, as festas, vida n o tu rn a e prolongada, expo­
sição u luz dos refletores são elem entos capazes
dc deixar q u alq u er tipo de pele sem brilho e
b elez a.
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E sta foi a conclusão a que chegou * um a
im p o rtan te revista fem inina norte-am ericana e,
segundo suas deduções, todas as m ulheres
da
alta sociedade, m anequins e atrizes deveriam es­
ta r com a pele com pletam ente arru in a d a há m u i­
to tem po. Mal, tal não acontece e, m uito pelo
c o n trário estas figuras estão sem pre perfeita­
m ente apresentáveis e com a pele em ótim o es
tado.
Assim, a revista decidiu descobrir qual o
segredo em pregado p o r algum as atrizes e m em ­
b ro s do jet-set, na a rte de conservar o viço da
pele.
D eixando de lado as que, de vez cm quan­
do apelam , p ara a ciru rg ia plástica, a revista
en trevistou as que utilizam apenas cosm éticos
com uns e chegou às seguines conclusões:
Abra R ockefeller A nderson, figura constante
das colunas sociais e um a das ed ito ras do jornal
"The C hicagoan" é p a rtid á ria da lim peza abso­
luta. Diz e l a : ”depois de um dia cm Chicago, que
c considerda a cidade dos ventos, m inha pele
parece um a b a ta ta ressecada.
P or isso, de m an h ã uso um a loção de lim ­
peza seguida de um crem e um ectante. Só então
aplico a m aquilagem . A noite retiro todo o "mak e u p ” com crem e de lim peza e depois lavo o
rosto com água a sabão. Sem pre que posso colo­
co um a boa q u an tid ad e de um ectante enquanto
tom o banho de im ersão. M as nunca durm o com
crem e no resto. Acho u m a boa m edida colocar
óleo p ara bebê na água do banho de im ersão,
princip alm en te p a ra as qu e possuem pele seca
c mesmo p a ra as de pele norm al ou oleosa que
perm anecerem m u ito tem po cm am biente com ar
condicionado. No m inha opinião um dos m elhores
cosm éticos p ara a pele sã o as h oras de sono, por
isso procuro d o rm ir sem pre de 8 às 10 horas.
C ristina Ford, personagem da alta socie­
dade internacional e m em bro da fam ília Ford,
de D ctroit (fam osa pelos autom óveis) diz pos­
su ir 4 etapas principais p a ra o cuidado da sua
nele : prim eiro é preciso te r um a disciplina de
lim peza para conservar a pele em boas condi­
ções Eu renovo a m aquilagem
cuidadosam ente
com crem e de lim peza. Depois, pulverizo com
água de rosas e enxugo. À noite aplico um cre­
me u m ectante. Em segundo lugar, um bom mé­
todo é m a n te r o organism o lim po interiorm ente
e p ara isso, nada m elhor do que um a dieta adoouada, de vegetais. Terceiro — exercícios e a r
fresco são ótim os cosm éticos p a ra n pele. Princinalm ente quando acom panhados de boas ho­
ras de descanso eles favorecem a circulação do
sangue. F. em o u arto lugar, um conselho para
p revenir o envelhecim ento precoce: m antenha a
pele livre de m aquilagem o m aior tem po possí­
vel, assim ela ficará livre para respirar.
D iahann Crroll. a triz e cantora conta cuie
nara sua pele, os únicos produtos adequados são
os pro d u to s n atu rais e não os cosm éticos encon­
trados norm alm ente nas lojas. Diz ela: "Eu te­
nho a pele m uito seca, p o r isso uso sem pre leite
p ara lim pá-la. porque a gordura do leite aiuda
a um cdeccr. É preciso lim p ar a pele cuidadosa
m ente e várias vezes, até que o algodão não mos­
tre m ais nenhum sinal de poluição ou m aquilapcm D escobri isso m uito cedo quando percebi
que os m eus poros tinham tendências para se
dilatarem quando eu não lim pava a pele adequa­
dam ente. Minhas am igas acham o m eu tratam en ­
to um pouco extravagante, porque costum o u sar
crem e de ab acate p ara m assagear todo o corpo.
Mas acontece que, para a pele seca, o abacate
b atid o com um as gotas de
leite proporciona
um a boa unidade
Além desta massagdm, duas
vezes p o r sem ana vou à aula de ginástica, para
fazer exercício que auxilia a circulação.
Maude Adams, a triz de com erciais e uma
das m anequins m ais bem pagas dos Estados Uni­
dos tam bém acha a limpeza um dos pontos mais
im portantes na hora de conservar a pele bonita.
Sua pele é oleosa, e M aude usa um adstringente
para limpá-la, desaconselhando os sabonetes es
pcciais e os crem es que serviriam apenas para
torná-la m ais oleosa, favorecendo a
formação
dc cravos. Mas, ap esar da pele oleosa, Maude
não dispensa o crem e um ectante à noite em to r
no dos olhos, "para evitar a form ação da rede
de rugas que sem pre aparece nesta região Ain­
da, para pele oleosa, ela aconselha a limpesa de
pele em um salão de beleza duas vezes por ano
v frequenaar saunas ou ginástica, para estim ular
a circulação.
(A. E.)
A
Sebado. 23 de Novem bro d r 1974
niAnin
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Página 7
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"g a rra fc a m e n to liv re ” ; dures n as pernas
devido ao s bancos b aix o s; riscos de p erd a de varas n a á g u a ; em bram cn to d a s lin h ad as de m ã o ; ro d ad as com as v aras b aten d o nas ge
f h a d a s ; envolocros vulnerâves d as iscas c c h a m a ris c o s ; ap etrech o s
d eso rd en a d o s em espaços s u p é rflu o s ; cxiguidade de
espaços
p ara
c a rre tilh a s ; priv ação dos p erten ces p e s so a is; fu m a r co n tin u ad am en te
ou até o c ig arro c a ir na á g u a ; e, "o e sp a n ta peixe" no a b r rf e c h a
e a rra sta m e n to das caixas etc. etc
Isso, graças a
linha " PF.SKARAYTA”, de fab rica ção , criação
é p ate n te s p ró p ria s
Salgados em geral —
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V endas no.s p o n to s "estratég ico s" e pesqueiros da região.
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F0 RMULA- 1
bola na rede
DEPOIS DE DEZ
K e g ln ald o
W 1SLEY R O G A T O
As 9 h o ra s no cam p o do C e n tro E sportivo M unici­
p a l, jo g a rã o os tim es do G rêm io F utebol Clube e M an c h e s te r U n ited .
E ste jogo se rá o m elh o r d a ro d a d a ou se ja , o m ais
m o v im en tad o porque no dom ingo p assad o , o G E. M u­
n ic ip a l foi d e rro ta d o pelo S e rra lh e iro s e d eu a in d a m ais
u m a c h a n c e ao M a n ch ester, e n q u a n to que o G rêm io e s­
t á a rrisc a d o a n ão se classificar, p orque p erd eu p o n to s
preciosos d u ra n te o d e c o rre r do c am p eo n ato .
As 14 h o ra s e s ta rã o se d e fro n ta n d o a s equipes da
S ociedade E sp o rtiv a P a lm e ira s e do U nião d a B a rra
Funda.
A Sociedade E sp o rtiv a P a lm e ira s é lld e r em su a
ch av e de classificação e lld er do cam p e o n a to , n ã o p e r ­
d en d o n e n h u m a p a rtid a , só e m p a ta n d o com o G aze ta
Assim se n d o e s tá com um p o n to p erdido, e e n tr a r á em
cam po só p a ra
c u m p rir seu fav o ritism o e re sg u a rd a r
um pouco m ais p a r a a fin a l.
O U n ião te m po u cas c h a n c e s p a ra c h e g a r à final,
m as n u n c a é im possível. Não pode n e m seq u er e m p a ta r
d a q u i p a r a d ia n te , e a g u a r d a r re su lta d o s desfavoráveis
d e seus o p o n e n te s de classificação , e a m a n h ã vão d a r
tu d o que p u d erem .
As 16 h o ra s jo g a rã o os tim e s d a F a z e n d a L ag ead in h o e do O lím picos, am b o s p e rte n c e n te s à m esm a
ch av e. Q u alq u er u m deles que a p ro v e ita r a s c h an ce s
su rg id a s d u r a n te a p a rtid a , p o d erá tra n q u ila m e n te c h e ­
g a r à fa se fin a l.
S e rá um jogo só de c o n tra -a ta q u e s. Não p o d erá
d e ix a r a c o n te c e r fa lh a s in fa n tis , p orque n ã o
e s ta rá
p erd en d o a p e n a s u m a p a rtid a , m a s ta m b é m u m a c h a n ­
ce de d is p u ta r n a fa se fin a l.
A in d a pelo C a m p e o n ato A m ador de O u rin h o s, no
e s tá d io do Clube A tlético O u rin h e n se , às 14 h o ra s e s tá
p rev isto o jogo e n tre a s equipes do Clube A tlético F e r ­
ro v iário e do G isele F u teb o l C lube.
S egundo c o rre n a cid ad e, o G isele ab a n d o n o u o
c a m p eo n ato , p o r m otivo a in d a in d efin id o . A lguns a tle ­
t a s d isse ra m que os ju izes que a rb itra v a m a n te rio rm e n ­
te, n ã o tin h a m condições p a r a a p ita r, e que fo ra m p re ­
ju d ic a d o s v a ria s vezes, e o que os levou a a b a n d o n a r o
c e r ta m e .
Às 16 h o ra s e s ta rã o m ed in d o fo rç a s os tim e s do
G a z e ta e d a A ssociação E sp o rtiv a de O urinhos.
N este jogo a p a re c e com o fa v o rito d e sta c a d o o t i ­
m e do G a ze ta , m a s a A ssociação com estilo de jogo um
pouco frá g il p o d erá s u rp re e n d e r o a d v ersa rio .
O jogo d e v e rá a g ra d a r, p orque to d o s os tim e s que
e n tr a m em cam po, p ro c u ra m jo g a r fu teb o l, e n ã o a p e ­
n a s p a rtic ip a r.
“RUF
99
R U A A N T O N IO C A R L O S M O RI. 642
A G R A D E C E M O S SUA V IS IT A
N O SSA S
NOVAS
EM
IN ST A L A Ç Õ E S
Corcel Maverick
Seu carro está na
L em e
Após a
desistên cia
de
G ra h a m Hlll q u an d o f a lta ­
vam trê s v o ltas p a ra o fi­
n al d a c o rrid a , J o h n
S u rtees p recisav a de um se ­
gundo lu g a r p a ra d a r o t i ­
tulo m u n d ia l à equipe F e r­
rari. M as o cam p eão m u n ­
dia l Jim
C lark c o rria em
segundo, a tr á s de D an G u rney, e S u rte e s n ão tin h a
condições de a lc a n ç a -lo n a s
voltas fin ais. Além disso, se
o c a rro de G u rn e y q u e b ra s­
se, C lark , te rc e iro
co lo ca­
do no
c a m p eo n ato , podia
g a n h a r o se u se g undo t i t u ­
lo, c f a r ia de tu d o p a ra se
m a n te r n a se g u n d a posi­
ção, sem d a r c h a n c e a S u r­
tees. E n tre ta n to , foi o c a r ­
ro de C la rk que quebrou n a
u ltim a volta, e, dos boxes,
m H lll via J o h n s u r ­
tees g a n h a r o cam p e o n a to
m u n d ial.
T udo Isso ac o n te c e u
no
G ra n d e P rêm io do
M éxico
de 1964, a ú ltim a p ro v a do
c a m p eo n ato . E a p a r tir d aí
o C a m p e o n ato M u n d ia l de
Pllótos só voltou a a p re s e n ­
ta r u m a d is p u ta tão eq u ili­
b ra d a com decisão do t i t u ­
lo n a
ú ltim a prova,
êste
a n o , com E m erso n F ittip a ldi e C lay R egazzonl e m p a ­
ta d o s n a p rim e ira
coloca­
ção.
E m erson te m 52 pon to s,
três v ito rias, dois segundos
lu g ares, dois terceiro s, um
q u a rto , um q u in to e co n ­
q u isto u a pole positio n d u a s
vézes. R e g a
m 52
p o n to s, u m a v itó ria , q u a tro
se g u n d o s lu g ares, dois t e r ­
ceiros, trê s q u a rto s, um
q u in to e co n q u isto u
um a
pole positio n em co n seq ü ên ­
cia de u m è rro
d a cro n o m e tra g e m do G P d a B élgi­
ca.
Em te rc e iro , e s tá o su la fric a n o
Jo d y
S ch eck ter,
com 5 p o n to s. M as. se êle
te rm in a r
e m p a ta d o com
E m erson o u
R egazzoni n a
classificação , se rá o c a m ­
peão, p orque te m m elh o res
colocações. E os seu s p ró ­
p rio s riv ais reco n h ecem que
as possib ilid ad es dc v itó ria
de S ch e c k te r sã o
b a s ta n te
g ra n d e s n o c irc u ito de W atk in s G len, que êle conhece
tã o bem
E ssa s itu a ç ã o de .em p ate
e n tre dois pilotos a n te s da
ú ltim a p ro v a n u n c a a c o n te ­
ceu n a h is tó ria d a jFórm ula-1, m esm o no tem p o em
que a p e n a s 6 ou 7 provas
fo rm a v a m
um c a m p e o n a ­
to m u n d ia l de u m a
c a te ­
g o ria de re g u la m e n to a in ­
d a n ão m u ito b em d efinido,
e r e s tr ita a a lg u n s poucos
n o b res, que
se d ed icav am
às c o rrid a s com o um m eio
e fic ie n te d a prom oção p e s­
soal.
O p rim e iro cam p e o n a to
o rg an izad o
p ela F ed eração
In te rn a c io n a l
de A utom o­
bilism o ac o n te c e u em 1950,
e foi decidido n a 24.a volta
do G ra n d e P rê m io da I t a 11a, a ú ltim a d as seis p ro ­
ves p ro g ra m a d a s no Inicio
do ano. O p rim e iro g ra n d e
prêm io o fic ia lm e n te d isp u ­
ta d o
no
autom o b ilism o
m u n d ial foi o d a I n g la te r ­
ra, n o d ia 13 'de m aio, no
c ircu ito de S llv ersto n e, e
G luseppe F a rin a foi o v e n ­
cedor,
p erco rren d o a s
70
voltas em 2 h o ra s, 13 m in u ­
tos. 23 se gundos e 6 d éci­
mos, à m édia de 146.338
q u ilô m etro s por h o ra , g u ia n ­
do u m a A lfa-R om eo.
E ssa
decisão
aco n tece u
n a 24.a volta do G P d a I ta lia, q u an d o quebrou a c a i­
xa dc câm bio do c a rro de
J u a n M anuel F an g lo , t a m ­
bém
A lfa-R om eo.
F arin o
venceu a c o rrid a e to talizo u
30 pontos, c o n tra 27 dc
F anglo O u tro s 14
pilotos
fizera m p o ntos n o cam p eo ­
n a to , que teve os se g u in te s
( P R I M E I R A D E UM A S É R IE D E R E P O R T A G E M )
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m e c â n ic o s
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g ra n d e s prêm ios
In g la te r- tidos eram divididos e n tre
A scarl, p o r ex em p lo , c o rre u
i a. M ônaco, S ulça, Uelglca, os dois pilotos, razão pela
c m d u p la co m L u lg l V llllreF ra n ç a c Ila lla .
qu al a p a r e c e m a s frações.
«I n o G P d a A le m á n h a . C h i­
Em 1951, o titu lo
voltou
i u <idldi n a
últ Ima
prova, d is p u ta d a no c irc u i­
to de M o n tju lch , em B a rce­
lo n a
(E sp an h a i .
F anglo
U n h a 28 p o n to s e
Ascarl,
25, n a classificação do c a m ­
p eo n ato que tin h a g an h o
m ais u m a c o rrid a — o GP
d a E sp a n h a — m as, ta m ­
bém , um a rtig o n o re g u la ­
C O M U N I C A D O
m e n to . se g undo o q u a l só
os q u a tro m elh o res re s u lta ­
dos de c a d a
p llóto se riam
co m p u tad o s p a r a "efeito da
Com unicam os aos nossos prezados
classificação fin al. E o GP
de M ônaco
foi su b stitu íd o
consum idores que em virtude de violen­
pelo d a A lem anha.
to tem poral, precedido de fortes ventos
S uiça, B élgica, F ra n ç a , I n ­
g la te rra , A lem an h a, Ita lia , e
e inúm eras descargas atmosféricas,
E sp an h a
fo ra m os p aíses
on d e se re a liz a ra m as co r­
iniciada
no dia 20 de novembro próxi
rid a s do cam p e o n a to dèsse
ano.
F an g lo venceu
trê s
m
o
passado,
tivemos diversas ocorrê id essas pro v as, inclusive
a
ú ltim a , n a qu al A lberto Ascias, em nosso sistem a de energia elé­
c a rl só conseguiu se c la s­
trica, ocasionando quebras de postes de
sificar em q u a rto lu g a r, d e ­
pois d ^
se g u id as p a ra d a s
concreto em cêrca de 60 (sessenta) lo­
nos boxes,
com p roblem as
m ecânicos em su a F e rra ri.
cais
de nossas linhas de T ransm issão.
Na classificação fin a l, F á n gío
ficou com 31
p o n to s
Além
disso tivem os diversos defeitos em
<cie fêz 37, m a s 6 fo ram
e lim in ad o s p o r íó rç a de r e ­
nossas rêdes de distribuição, em várias
g u la m e n to ) e A scari ficou
localidades de nossa concessão, graves
com 25 (3 fo ra m
e lim in a ­
dos i.
E m te rc e iro , a p a re ­
avarias em nossas usinas geradoras e
ceu um o u tro a rg e n tin o —
F ro ila n G onzales — que
substações
transform adoras.
c o rre u de F e rra ri e in clu si­
ve venceu um g ra n d e p r ê ­
N
ão
m
edim
os esforços para sanar
m io, n a I n g la te rra .
O c a m p e o n a to de 1952
todas as anom alias, mobilizando, ime­
m arco u o a n o de g ló ria do
d iatam en te todo nosso pessoal e equi­
p ilóto A lberto A scarl e do
autom o b ilism o ita lia n o . E m ­
pam entos, e chegam os inclusive, a re­
b o ra n ã o
te n h a p a r tic ip a ­
do d a p rim e ira c o rrid a —
q u isitar todas as tu rm as em preiteiras
o G P d a S u lça, em B e rn a —
A scari venceu os o u tro s seis
dispuníveis (ALUSA, M IM E, INSTAg ra n d e s prêm io s e con q u is­
to u o títu lo p a r a a F e rra ri,
LADORA ED SO N , etc...) trabalhando,
com 36 p o n to s,
a p e s a r de
ininterruptam ente, nos dias 20, 21 e
te r ch eg ad o aos 52 (ap en as
os q u a tro m elh o res r e s u lta ­
2
2 de novem bro p. p., para a rápida nor­
dos e ra m c o n ta d o s ).
P or
e ssa razão,
o títu lo tin h a
m alização de nosso fornecimento.
sido decidido
m u ito a n te s
d a ú ltim a p ro v a e o s e g u n ­
A gradecem os aos nossos consum i­
do colocado n a
cla ssific a ­
ção
ta m b é m p e rte n c e u
à
dores pelo seu alto espírito de com pre­
F e rra ri, com o p llóto G iuseppe F a rin a .
ensão.
A te m p o ra d a
de A scari
foi excelen te, m as a co n ­
Eng.* José Maurício O. Lem e
q u ista do titu lo foi fa c ili­
ta d a pelo fa to
de F angio
G erente
n ã o p a rtic ip a r do ca m p e o ­
n a to , com o co n seq ü ên cia de
um ac id e n te sofrido em j u ­
n h o n o c ircu ito de M onza,
d u ra n te u m a p ro v a n ão v a ­
lid a pelo c am p eo n ato . N êsse ano, o b rasileiro
Chico
L an d i fêz a s su a s
p rim e i­
ra s co rrid a s de
F ó rm u la 1, classifican d o -so em nono
lu g a r n o G P d a H o lan d a e
oitav o no G P d a In g la te rra .
Em 1953, o
c a m p eo n ato
O tradicional “P O S T O C E N T R A L ” está com nova
m u n d ia l deixou de se re s ­
tr in g ir à E u ro p a, com a o r­
denom inação
g an ização do p rim e iro G P
d a A rg e n tin a , no d ia 18 de
ian elro , em B uenos
Aires.
Com isso, o n ú m ero de co r­
rid a s do c e rta m e foi a u ­
m e n ta d o
p a ra 8. Na su a
volta às p ista s, re c u p e ra n ­
do do a c id e n te de M onza,
e co rren d o d ia n te de tó d a a
to rcid a de seu p aís, F anglo
teve que se r e tir a r n a 36.a
volta, d e ix an d o a
v itó ria
p a ra o cam p eão Ascari.
D epois disso, F an g lo
se
recuperou e fêz boas c o rri­
d as, m as A scari e s ta v a n o ­
v a m en te im b atív el e co n se­
guiu cinco vitó rias. O a r ­
g en tin o só venceu a prova
fin al, em M onza, n a
qual
A scari se a c id e n to u n a ú lti­
m a volta, m as com o titu lo
já g a ra n tid o pelos 34,5 p o n ­
tos obtidos, c o n tra 28 de
Oferece m elhor atendim ento, com m áxim a sim patia •
F angio.
N essa época
e ra
p erm itid o c o rre r em du p la,
eficiência -----c nésse caso, os pon to s ob-
convida para o grande baile e show, que
prom overá hoje, às 23 horas, no Grêmio,
anim ado pelo G rupo Im pacto, de B auru.
Rua E x p e d icio n ário
I
Baile
Luses
Replica
Secos & Molhados
Cia. luz e Forca “S a i Cruz"
Av. Altino A rantes N.' 120 Esq. Antônio Carlos Meri
T E X A C O
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