FECOM – Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso – MG. LIBERTAS – FACULDADES INTEGRADAS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS São Sebastião do Paraíso – MG 2012 Sumário 1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 1.1 Princípios Pedagógicos.................................................................................. 1.2 Justificativas.................................................................................................. 2 DA INSTITUIÇÃO............................................................................................ 2.1 Mantida – LIBERTAS – Faculdades Integradas............................................ 2.2 Missão............................................................................................................ 3 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS GERAIS DO CURSO................................... 3.1 Objetivos Gerais.............................................................................................. 4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E A VOCAÇÃO DO CURSO.... 4.1 Ingressantes..................................................................................................... 4.2 Perfil Profissional de Conclusão..................................................................... 4.3 Perfil Profissiográfico..................................................................................... 4.4 Atuação Profissional....................................................................................... 5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA........................................... 5.1 Vagas anuais, turmas e turnos......................................................................... 5.2 Processo Seletivo............................................................................................. 5.3 Regime acadêmico........................................................................................... 5.4 Duração............................................................................................................ 5.5 Estrutura Curricular......................................................................................... 5.5.1 Caraterização dos estudos........................................................................ 5.5.2 Disciplinas e Distribuição Anual............................................................. 5.5.3 Ementário................................................................................................ 5.6 Formas de Integração entre Teoria e Prática................................................... 5.6.1 Estágios Supervisionado........................................................................ 5.6.2 Atividades Complementares................................................................... 5.6.3 TCC – Trabalho de Conclusão de curso................................................. 6 PESQUISA E EXTENSÃO................................................................................. 6.1 Pesquisa............................................................................................................ 6.2 Extensão........................................................................................................... 7 METODOLOGIA................................................................................................ 7.1 Interdisciplinaridade ........................................................................................ 8 INTEGRAÇÃO GRADUAÇÃO/ PÓS-GRADUAÇÃO................................... 9 AVALIAÇÃO...................................................................................................... 9.1 Avaliação do Rendimento escolar do aluno................................................... 9.1.1 Diretrizes Gerais.................................................................................... 9.1.2 Critérios................................................................................................. 9.1.3 Conselho de Classe................................................................................ 9.1.3.1 Pressupostos................................................................................. 9.1.3.2 Finalidades................................................................................... 9.1.3.3 Composição.................................................................................. 9.1.3.4 Operacionalização........................................................................ 9.2 Avaliação de Curso......................................................................................... 9.2.1 Reunião Anuais....................................................................................... 9.2.2 Seminários Gerais de Cursos.................................................................. 9.2.3 Acompanhamento do Egresso................................................................ 9.3 Avaliação Institucional.................................................................................... 05 08 08 09 11 12 13 15 17 18 18 20 21 22 22 22 22 22 22 22 24 26 61 61 62 64 65 65 65 66 68 69 69 69 70 73 74 74 75 75 75 76 76 77 77 78 9.4 Avalição Externa............................................................................................. 78 10 BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS........................ 10.1 Biblioteca........................................................................................................ 10.2 Laboratórios.................................................................................................... 10.3 Outros Recursos…………………………………………………………….. 79 79 79 80 1 Introdução Nos dias de hoje, vive-se numa sociedade que pode ser denominada sociedade do conhecimento, perceptível graças às exigências sócio-educacionais da modernidade, bem como à inquietude, à inteligência, aos ideais e à criatividade do ser humano que, impulsionado pelos mais sofisticados processos científicos, tecnológicos e cibernéticos busca, de toda forma, o saber. Na área organizacional, buscam-se modelos de atividades e de comportamentos necessários ao acompanhamento da evolução tecnológica, à perspectiva social e ao fortalecimento da empresa, de modo que haja satisfação de seus proprietários, trabalhadores, fornecedores e consumidores. É inegável a grande transformação por que o mundo passa. Muda-se da era do ter para a era do saber. As oportunidades, em todos os campos do conhecimento humano, estão se modificando rapidamente, dando início a carreiras e profissões desconhecidas e, conseqüentemente, surgem oportunidades novas no mercado. Para atender estas novas exigências do mundo atual, o grande desafio da educação, é oferecer ao aluno oportunidade de vivenciar, durante o processo de aprendizagem, situações desafiadoras e instigantes. Considera-se a educação superior, como mola propulsora de inserção nesta nova realidade mundial, conforme manifestação da UNESCO, (1999): “A experiência comum de numerosos países é que o ensino superior não é mais uma pequena parcela especializada ou esotérica da vida de um país. Ele se encontra no próprio coração das atividades da sociedade é um elemento essencial do bem estar econômico de um país ou região, um parceiro estratégico do setor do comércio e da indústria, dos poderes públicos, assim como das organizações internacionais.” (p.246). O processo de construção coletiva de projetos pedagógicos dos cursos da então denominada FACEAC, iniciou-se com uma proposta que foi elaborada no ano de 2000, por uma equipe de docentes, para os cursos de Administração e Ciências Contábeis, ministrados pela Faculdade. Posteriormente, em 2002, tal proposta foi submetida a uma consultoria externa, com a solicitação de uma revisão, tendo em vista as novas perspectivas de formação superior que os dirigentes da época pretendiam implantar, amparado pelas Diretrizes Curriculares, emanadas dos órgãos normativos da Educação Superior do Brasil. Após um estudo minucioso, aquela consultoria externa elaborou um diagnóstico preliminar, apresentado para análise e discussão por parte de administradores, docentes e pessoas interessadas. Depois desta apresentação e análise inicial, realizou-se uma série de reuniões semanais, oportunidade em que foram discutidos aspectos referentes à contextualização dos cursos, concepção, objetivos, perfis profissionais, campos de atuação, currículo, interdisciplinaridade, projetos de pesquisa e extensão, corpo docente, instalações físicas e recursos pedagógicos, controle de processo e produto, avaliação acadêmica e institucional. Em seguida, foram formuladas as diretrizes norteadoras dos aspectos comuns a ambos os cursos e, a partir delas, a organização didático-pedagógica de cada curso, através de Projetos Pedagógicos específicos. Em 2004, o Projeto Pedagógico foi refeito com profundas alterações, em face de mudanças da matriz curricular com o término do Curso de Ciências Contábeis de duração de cinco anos letivos, autorizado pelo parecer do CEE de nº 275/2004 de 26/04/2004. Já em 2007, foi elaborado um novo Regimento Interno, o qual foi aprovado pelo CEE, sob nº 36109, em razão do pedido da FECOM de unificação das faculdades mantidas, sob a denominação de Libertas – Faculdades Integradas. Ainda em 2007, inicia-se uma nova caminhada na construção de um novo Projeto Pedagógico para entrar em vigor a partir de janeiro de 2008. Em ____/____/____, pela portaria número ___ os Conselhos Estaduais deixam de supervisionar cursos superiores, com isto a Libertas que era subordinada ao Conselho Estadual de Minas Gerais, passa ser supervisionada pelo o MEC. No final de 2010 – inicia-se uma discussão no sentido de unificar os regimes dos cursos existentes na Libertas, ou seja, os cursos anuais passariam para semestral. Foi feito uma proposta da nova Matriz Curricular e apresentada ao Colegiado do Curso, a qual foi aprovada. Com a criação do NDE – Núcleo Docente Estruturante em janeiro de 2011, este colegiado encarregou de discutir a nova Matriz Curricular do curso de Ciências Contábeis, para semestral. Durante o ano de 2011, consolidou esta discussão e a nova Matriz Curricular já devidamente estruturada, entra em vigor a partir de 2012. Com isto, o presente projeto pedagógico está sendo atualizado, para atender estas alterações. Tal como seu delineamento, a execução do Projeto Pedagógico busca a participação mais ampla e do maior número possível de pessoas envolvidas na Instituição. Isto vale também quando se considera a necessidade de permanente atenção ao desenvolvimento das atividades nele articuladas. Hoje, sabe-se que os projetos estão vinculados à emergência de uma nova racionalidade em relação ao conhecimento e à necessidade que isso produz de replanejar a instituição escolar. As recentes mudanças, na organização mundial, através da globalização econômica e da tecnologia da informação, têm trazido uma série de reflexões sobre o papel da escola dentro deste novo modelo de sociedade. Percebendo estas necessidades latentes do mundo contemporâneo, a comunidade acadêmica do curso de Ciências Contábeis da Libertas – Faculdades Integradas elaborou coletivamente, este novo “Projeto Pedagógico” em atendimento: Diretrizes Curriculares, resolução nº 10, de dezembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior; da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96; as tendências de mercado; o cenário econômico e financeiro contextualizado, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais, instigando um novo perfil desejado para o formando. Formuladas as diretrizes norteadoras do Curso de Ciências Contábeis da Libertas-Faculdades Integradas, e a partir destas, passa-se à organização didático-pedagógica curricular: perfil profissional esperado para o formando, em termos de competências e habilidades; componentes curriculares integrantes; sistemas de avaliação do estudante e do curso; estágio curricular supervisionado; atividades complementares, trabalho de conclusão de curso - TCC; regime acadêmico e outros aspectos relevantes, levando-se em consideração a Interdisciplinaridade e integração entre teoria e prática. 1.1 Princípios Pedagógicos: Fundamenta-se este Projeto Pedagógico, nos quatro pilares da Educação publicados pela UNESCO, (1999): Aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer para agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas, finalmente, aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. Esses pilares são inseparáveis, mas convém ressaltar que o aprender a fazer está estritamente ligado à questão da formação profissional, cujo propósito é adaptar a educação ao trabalho e incentivar a pôr em prática seus conhecimentos. Essa concepção de aprendizagem trabalha na perspectiva de desenvolver o compromisso pessoal do aluno, aptidão para o trabalho em equipe, gosto pelo risco e comportamento social. Qualidades como a capacidade de se comunicar, de gerir e resolver conflitos são importantes. O desenvolvimento dessas habilidades exige o cultivo de qualidades humanas imprescindíveis no estabelecimento de relações interpessoais estáveis e eficazes. 1.2 Justificativa A partir da década de 80, as novas formas de organização e de gestão modificaram estruturalmente o mundo do trabalho. Um novo cenário econômico e produtivo se estabeleceu com o desenvolvimento e com o emprego de tecnologias complexas agregadas à produção e à prestação de serviços e com a crescente internacionalização das relações econômicas. Em conseqüência, passou-se a requerer sólida base educacional para todos os trabalhadores, educação profissional e continuada. As características atuais do setor produtivo tornam cada vez mais tênues as fronteiras entre as práticas profissionais. Um profissional precisa ter competências para transitar com maior desenvoltura e atender as várias demandas de uma organização, não se restringindo a uma habilitação vinculada especificamente a um posto de trabalho. Dessa forma, as habilitações profissionais, atualmente pulverizadas, deverão ser reorganizadas a atender as novas demandas do mercado. Justifica-se este Projeto Pedagógico, pelas razões citadas e também para atendimento as exigências das Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis, provenientes da resolução nº10 de 16/12/2004 do Conselho Nacional de Educação, objetivos principais deste Projeto Pedagógico. 2 DA INSTITUIÇÃO A FECOM (Fundação Educacional Comunitária de São Sebastião do Paraíso), é uma Fundação de Direito Privado, sem fins lucrativos, com sede nesta cidade, na Avenida Wenceslau Brás, 1018, Lagoinha, criada através do Decreto Estadual nº 12743, de 02 de junho de 1970, inscrita no CNPJ – Ministério da Fazenda sob nº 24903999/0001-47, registrada no Cartório do Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no livro A-1, às folhas 112, sob o nº 155 de 02 de março de 2004. Atualmente está assim constituída: Presidente de Honra: Sr. Gilberto José Miranda Almeida Conselho Diretor Efetivo: Presidente: Sr. José Carlos Marinzeck Vice-Presidente: Sr. Maurício Landi Pereira Vogal: Sr. Aprígio Rodrigues Neto Conselho Diretor Suplente: Sr. Altino Soares de Araújo Sr. Álvaro Abrão Filho Sr. Willian Martoni Conselho Curador Efetivo: Sr. Luiz Gonzaga Pessoni Sr. Luiz Wagner Salgado Sr. Rômolo Bícego Conselho Curador Suplente: Sr.Prof. Alípio Mumic Filho Sr. Marco Antonio Pelúcio Sra. Profª. Terezinha Pimenta Pessoni Sobrinho A FECOM é a entidade mantenedora da Libertas – Faculdades Integradas - com os cursos: Ciências Contábeis, autorizado pelo Decreto Federal nº 69985 de 20 de janeiro de 1972, e reconhecido pelo Decreto Federal 78517 de 30 de setembro de 1976, oferecendo 62 vagas. Administração, autorizado pelo Decreto Federal nº 93927 de 14 janeiro de 1987 e reconhecido pela Portaria nº 1416 de 23 de setembro de 1994 do Ministério da Educação e do Desporto, oferecendo 75 vagas. Sistema de Informação, autorizado pelo CEE/MG através Decreto de 29/01/2004, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais em 30101/2004, oferecendo quarenta vagas. Direito, autorizado pelo Parecer Favorável do Conselho Federal da OAB em 22/10/2003, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais em 28/10/2003, Parecer do CEE/MG nº 88 de 17/02/2004, homologado pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia em 03/03/2004, Decreto de 22/04/2004 do Governador do Estado de Minas Gerais, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais em 23/04/2004. Oferece quarenta e cinco vagas. Enfermagem, autorização para funcionamento, pelo parecer nº712 do CEE de 30/05/2007, ratificado pelo governador de Minas Gerais, Sr. Aécio Neves, Decreto de 06 agosto de 2007, publicado no MG de 07/08/2007; a primeira turma iniciará em fevereiro de 2008. Há um corpo docente formado por Professores Graduados, Especialistas, Mestrandos, Mestres e Doutores, além, de uma equipe de funcionários devidamente treinados em suas respectivas áreas de atividades. Em 2007, após vários estudos por parte da FECOM e suas mantidas, e tendo em vista maior funcionalidade acadêmica e de gestão, elaborou-se uma proposta de maior integração entre essas instituições, sob a forma de Faculdades Integradas, com a denominação de LIBERTAS – FACULDADES INTEGRADAS. Tal propositura foi formalmente apresentada e aprovada pelo o Conselho Estadual de Educação do Estado de Minas Gerais, processo nº 36109 de 25/05/2007. 2.1 Mantida: LIBERTAS-FACULDADES INTEGRADAS A denominação, LIBERTAS – FACULDADES INTEGRADAS, decorre de decisões tomadas pela mantenedora FECOM, e substitui a FACEAC (Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de São Sebastião do Paraíso), instituição de ensino superior criada pela Lei Estadual nº 5.340, de 21 de março de 1970, pelo então Governador de Minas, Dr. Israel Pinheiro da Silva; seus estatutos foram aprovados e publicados no "'Minas Gerais", no dia 12 de junho de 1970. Foi nomeado por aquele governador, como representante do Governo nos atos constitutivos da Fundação, o Professor Fredolino José Reis. Em 14 de junho de 1970, convocaram os representantes da entidade de classe e figuras representativas da sociedade, comércio e indústria paraisense, para uma Assembléia Geral, na qual escolheram os Conselhos Curadores e Fiscal, o 1º Presidente da Fundação, Dr. Glauco Joaquim Rosa de Figueiredo, e para 1º Diretor Executivo da Faculdade, o Professor Fredolino José Reis. Os primeiros vestibulares foram realizados em janeiro e fevereiro de 1971, para o curso de Ciências Contábeis, autorizados pelo parecer 226/70, pelo Conselho Estadual de Educação, em 20 de outubro, publicado no "Minas Gerais", no dia 14 de novembro de 1970. As aulas da nova Faculdade tiveram início a 15 de março de 1971, com alunos de diversas cidades mineiras e paulistas, no prédio do Colégio Paraisense, onde funcionou durante o ano de 1971. No seguinte ano, a faculdade passou a funcionar em prédio próprio, onde funcionava antigamente a Escola de Farmácia e Odontologia de São Sebastião do Paraíso, o qual foi doado pela Associação Comercial e Industrial de São Sebastião do Paraíso, que tinha a posse do imóvel. No ano de 1985, estando o processo de autorização para funcionamento do curso de administração em fase final de aprovação, o Presidente da FECOM, na época, Dr. Gilberto José de Miranda Almeida, conseguiu efetuar a permuta do antigo prédio localizado na Rua Alferes Patrício, nº 207, com o Banco Itaú S/A, transferindo a faculdade para o imóvel do extinto Seminário Nossa Senhora de Sion, localizado na Av. Wenceslau Braz, nº 1018, ampliando, desta forma, o espaço físico e perspectivas da Faculdade. Neste local, funciona até os dias atuais. A equipe pedagógica atual está assim constituída: Direção Pedagógica: Professor Davidson Scarano Coordenadora do Curso: Professora Mestra: Vilma Vieira Mião Oliveira Áreas técnicas. Secretaria: Secretária: Sra. Marta Sonia Dib Bícego. Auxiliares de Secretaria: Sra. Lúcia Aparecida Ferreira Neves e Edna Aparecida de Souza Biblioteca. Bibliotecária: Lucimar de Souza Menezes. 2.2. MISSÃO Gerar e compartilhar o conhecimento e a formação contemplando os valores humanos e éticos, possibilitando ao sujeito atuar na sociedade, compreendendo e levando a efeito o seu papel social. 3 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS GERAIS DO CURSO. Os cursos mantidos pela FECOM são concebidos num contexto maior de mudanças no modo de vida atual da humanidade, permeado cada vez mais pela marcas de ciência e tecnologia e pelos desafios de conduzi-las e não ser conduzida por elas. Em conseqüência, a educação, em todos os seus níveis, passa a ser depositária da esperança de formar sujeitos da mudança – e não objetos -, enfim, cidadãos/profissionais emancipados, capazes de enfrentar novos desafios e instrumentalizados para o aprender a aprender como caminho de construir soluções. As novas realidades mundiais, sobretudo as referentes à globalização e suas conseqüências, trazem para o país uma complexidade de fenômenos, cujo enfrentamento depende de elevados graus de comprometimento de seus membros, especialmente daqueles que têm a oportunidade de trilharem uma formação de nível superior. As funções do ensino superior não podem seguir alienadas em relação às questões nacionais e internacionais. Dele e de todos os seus membros se espera a canalização da inteligência, do conhecimento e do pensamento superiores para reflexão e ações em direção aos problemas de ordem mundial e da sociedade brasileira, buscando soluções compatíveis com a cultura e civilização de cada povo. A contabilidade insere no contexto de interação mundial dos negócios, observam-se de forma sistêmica, alguns indicadores desta revolução: as perspectivas futuras internacionais do IASB (Internacional Accouting Standards) de harmonização das normas internacionais de contabilidade, bem como GAAP (Generally Acceped Accouting Principles), Memorandum of Understanding With the FASB de 27/02/2006, Câmara de Reconciliação Internacional – ASB de 21/06/2007, considerando ainda as perspectivas futuras do nosso país, como: Resolução do Banco Central do Brasil e da CVM (Comissão Valores Imobiliários), com exigência de publicação e elaboração das Demonstrações Contábeis aos padrões contábeis internacionais obrigatórios, mudanças da Lei 6404/76, CPC (Lei 10406/02), SPED (Sistema de Processamento Eletrônico de Dados) da Receita Federal, evidenciadas estas mudanças pela resolução nº1055/05 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que apresenta como objetivo “convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.” Por outro lado, deve-se compreender também que os cursos superiores não podem pretender ter características únicas em todo o país, em um país de tão grandes diversidades regionais. Daí a relação universidade/sociedade com foco local e regional, de tal forma que se facilite o encontro dos saberes produzidos pela comunidade e pela instituição de ensino superior. O objetivo maior do curso é de buscar a formação profissional sob a égide humanística e que, além de preencherem os requisitos comuns à formação em termos internacionais e nacionais, estejam plenamente identificados e comprometidos com a realidade regional. Assim, o projeto do curso deverá levar em conta os traços da realidade regional. Igualmente, devem ser levadas em conta as características da instituição que o mantém e o realiza, a FECOM. A região sudoeste do Estado de Minas Gerais, de que faz parte o município de São Sebastião do Paraíso, está localizado no centro do maior mercado do país, entre São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, cujas atividades econômicas têm predominância em agricultura, agropecuária, indústria e turismo. Além de uma posição estratégica, a região vem registrando crescentes índices de desenvolvimento, desde a década de setenta. Inserido neste contexto, o município de São Sebastião do Paraíso desponta pela atividade exportadora de produtos agrícolas, em que se sobressai a produção e a comercialização do café no mercado externo. A industrialização, cujo início data de mais de setenta anos, tornou-se atividade de peso na cidade e na região, devido, ao seu parque industrial e exportador coureiro/calçadistas, confecções, fios cirúrgicos e derivados do leite. Abastecendo o mercado interno e externo. Esse desenvolvimento promoveu a formação de uma considerável quantidade de organizações empresariais, especialmente de micro, pequena e média empresas de natureza industrial, comercial e de serviços, das quais se espera uma atuação capaz de consolidar e dar sustentação à cadeia produtiva então estabelecida, e que esta possa servir como uma das bases do progresso social. Por seu turno, a FECOM, através da atividade educacional, desde seu nascedouro, busca participar do enfrentamento de todos os desafios que se opõem ao desenvolvimento pleno e amplo da comunidade paraisense e, compreendendo as novas perspectivas da ação universitária, imbui-se, cada vez mais, da preocupação de aumentar os seus laços comunitários, incrementando a pesquisa, o ensino e a extensão sob a égide da responsabilidade social. Prima-se também, para os cuidados e preservação do meio ambiente, através de sugestões aos docentes, no sentido de inserir nos respectivos Planos de Ensino, comentários e orientações que viabilizem minimizar os malefícios causados pela inobservância de procedimentos acauteladores e preventivos. O Curso de Ciências Contábeis vem ao encontro da nova realidade da região e do município, em atender uma demanda por profissionais, que além da habilitação de Bacharel, busca desenvolver competências e habilidades voltadas para questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em âmbito regional, nacional e internacional. 3.1 OBJETIVOS GERAIS. São objetivos gerais do curso de Ciências Contábeis: 1. Formar profissional que seja capacitado a: Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais, envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragem, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. Exercer plenamente a sua cidadania, ser ético e participativo no mundo social. Promover a construção do conhecimento, a transmissão crítica e a compreensão do mundo atual, particularmente as referentes às necessidades nacionais e regionais. Participar do desenvolvimento de condições e ações que evidenciem o “aprender a aprender” e promovam a educação continuada nos campos de atuação profissional com que se identificam. Partilhar, com todos os segmentos da sociedade, da identificação, análise e busca de soluções dos problemas da comunidade, local, regional, nacional e internacional. 4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E A VOCAÇÃO DO CURSO. A articulação das atividades e recursos, em busca de desenvolver competências e habilidades necessárias à formação do Bacharel em Ciências Contábeis, pautar-se-á por uma ética maior comprometida com a valoração da qualidade do ser humano norteador do respeito, do diálogo, da solidariedade, da justiça e da cooperação com o outro. Ter-se-á também, como orientação, a perspectiva da LIBERTAS – FACULDADES INTEGRADAS, de se tornar cada vez mais uma instituição de ensino superior aberta, possibilitando assimilar os valores democráticos e os conceitos de cidadania e de liberdade responsável pela a formação de um indivíduo ético, crítico, capaz de compreender o contexto histórico-cultural de que faz parte, de dar respostas às demandas sociais e de ser um agente transformador na sociedade. As recentes mudanças na organização mundial, através da globalização econômica e da tecnologia da informação, têm trazido uma série de reflexões sobre o papel da escola dentro deste novo modelo de sociedade, e estabelecido desafios quanto à formação do cidadão, no sentido emancipatório. Para que cada cidadão adquira esta emancipação, a escola precisa se preparar para formar este novo homem, exigência do século XXI, conforme cita DELORS (1997) apud SEBRAE, (2001): “O século XXI exigirá de todos grande capacidade de autonomia e discernimento, juntamente com o esforço da responsabilidade pessoal [...] e não deixar de explorar nenhum dos talentos que constituem tesouros escondidos no interior de cada ser humano: memória, raciocínio, imaginação, capacidades físicas, sentido estético, facilidade de comunicação com os outros, carisma.” (p.35) Diante de uma realidade tão multifacetada como a que hoje se vivencia, e ainda, marcadamente, sob a égide da grande velocidade das mudanças, o trabalho com projetos requer contínua revisão e reprogramação, que por sua vez demandam a efetiva participação de todos os envolvidos no processo escolar. Como um projeto é algo que se lança que se projeta para o futuro e para a realidade, que é dinâmica, ele poderá ser alterado sempre que a comunidade escolar entender ser necessário. O resultado pretendido não se consegue pelo trabalho parcelado e fragmentado, mas com a cooperação de todos em função de uma realidade única e indivisível, é construindo diariamente, por toda comunidade acadêmica. O curso de Ciências Contábeis deve pautar suas atividades de ensino para a formação de um gestor patrimonial e financeiro de qualquer segmento produtivo ou institucional, que conhece a linguagem universal dos negócios, do cenário econômico e financeiro, regional, nacional e internacional, articulando a interação das informações contábeis como ferramenta necessária às tomadas de decisões, como forma de dar suporte às necessidades latentes das organizações em geral. 4.1 INGRESSANTES: Atividades de recepção serão planejadas e desenvolvidas aos novos ingressantes dos cursos, de forma a contribuir para uma compreensão mais ampla: a) do mundo universitário em que estão ingressando; b) do mundo profissional para o qual estão iniciando a sua formação e, c) das características do mundo em que está vivendo e de suas prováveis tendências. Serão desenvolvidos e aplicados instrumentos para verificação das características socioeconômicas, bem como de aspirações profissionais, sociais e culturais dos ingressantes, devendo seus resultados ser levados em conta no planejamento de atividades anuais do curso, bem como no acompanhamento dos alunos durante o curso. 4.2 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO: O futuro profissional egresso do curso deverá revelar as seguintes competências e habilidades: Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis; demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; desenvolver, com motivação através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 4.3 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O curso de Ciências Contábeis é ministrado no turno noturno e abrange conteúdos teórico-práticos e de formação profissional com estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções de quantificações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado. Ressaltam-se os conteúdos de formação básica, relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística. O aluno, ao se formar, deverá estar capacitado e qualificado para o exercício da profissão de Contador, dotado de senso analítico e crítico, em consonância com os valores éticos, ciente de suas responsabilidades perante a sociedade humana, compreendendo sua participação e sua importância na construção do equilíbrio econômico e da sanidade patrimonial das empresas. O Curso propõe-se a formar contadores com uma visão ampla e abrangente dos sistemas de informações contábeis e gerenciais, capazes de analisar, compreender e processar informações, fundamentando-se em princípios, normas e legislação pertinente a partir do conhecimento abstrato e do saber empírico. Que tenham visão de mundo, reflitam os fatos que acontecem globalmente, falem a linguagem universal dos negócios, um profissional que atenda: Análise e gestão de custos. Contratos, custos de contratos, custos de agência. Controller. Tomador de decisões (O melhor conhecedor da abrangência e limitações das informações), não é somente cumpridor de funções, posição estratégica nas organizações, relação com os investidores. Conhecedor – Entender de negócios. Diferente – Normas Internacionais de Contabilidade. 4.4 ATUAÇÃO PROFISSIONAL Considerando que a Contabilidade classifica-se entre as Ciências Humanas e, até mais especificamente, entre as Aplicadas, é, nesse cenário, que a sua condição científica não pode ser negada. O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto Lei nº 9295/45 e suas atribuições definidas pela Resolução nº 560/63 do Conselho Federal de Contabilidade. O contador deve estar apto a cuidar do patrimônio e exercer suas responsabilidades com a expressivo domínio das funções contábeis, saber quantificar as informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania. O Contador formado pela Libertas – Faculdades Integradas deverá estar apto a atuar como prestador de serviços profissional de forma: Autônomo, sócio de empresas de serviços contábeis, auditoria interna e externa, consultorias, perito judicial, responsável pela área de contabilidade, controladoria e orçamento financeiro, consultoria fiscal-tributária, custos e planejamento gerencial, análise das demonstrações contábeis de entidades públicas e privadas. Permitindo à Contabilidade, com tal posicionamento, apresentar-se nos alicerces como a teoria de valor, onde até denominações inusitadas, como a Contabilidade Ecológica e Ambiental, Contabilidade Internacional encontram guarida automática no conceito adotado. Utilizando-se das formas próprias de expressão da Contabilidade, por meio da apreensão, quantificação, registro relato, análise e revisão dos fatos, o contador deverá exprimir informações sobre o patrimônio das entidades físicas e jurídicas, tanto em termos físicos como monetários, tangível e intangível. O contador deve exercer com ética e proficiências as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 5.1 Vagas anuais, turmas e turnos: São oferecidas 62 (sessenta e duas) vagas anuais, em período noturno. 5.2 Processo Seletivo O processo seletivo é realizado, anualmente, unificado para todos os cursos mantidos pela FECOM, devendo o candidato optar por ordem de preferência. 5.3 Regime Acadêmico O curso de Ciências Contábeis é organizado por bloco de disciplinas, semestral, na modalidade presencial. 5.4 Duração Na matriz curricular proposta inclui 2.400(duas mil e quatrocentas) horas de disciplinas, acrescidas de 400 (quatrocentas) horas de estágios, 150 (cento e cinqüenta) horas de atividades complementares e 100 horas de atividades científicas (TCC). 5.5 Estrutura Curricular 5.5.1 Caracterização dos estudos A estrutura a seguir constitui-se de três categorias principais. A inclusão de cada uma das disciplinas e atividades curriculares nas categorias principais que se seguem, leva em conta a ênfase maior que é dada aos conteúdos da disciplina e/ou atividade, sem prejuízo de que estes possam abranger mais de uma categoria. CATEGORIA PRINCIPAL DISCIPLINAS/ATIVIDADES Conteúdo de Formação Básica Comunicação Empresarial Matemática Matemática Financeira Economia I e II Administração Antropologia Sociologia Filosofia da ciência Psicologia Organizacional Metodologia do Trabalho Científico Tecnologia da Informação Direito Comercial e Legislação Societária Direito e Legislação Tributária Direito Trabalhista e Legislação Social Instituição de Direito Público e Privado Estatística Aplicada à Contabilidade Métodos Quantitativos – Contabilometria Ética e Legislação Profissional Teoria Geral da Contabilidade Auditoria Contabilidade Básica Contabilidade Intermediária Contabilidade Avançada Contabilidade Agronegócio Planejamento e Contabilidade Tributária Apuração e Análise de Custos Contabilidade Internacional Contabilidade de Custos Análise das Demonstrações Contábeis Perícia, Avaliação e Arbitragem Contabilidade Aplicada ao Setor Público Empreendedorismo Mercado de Capitais Contabilidade Gerencial Controladoria Responsabilidade Social. Contabilidade Societária Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Finanças Empresariais Análise de Projetos e Orçamento Empresarial Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Laboratório Contábil Estágio de Iniciação Profissional Atividades Complementares Metodologia de Pesquisa Atividades Científicas Conteúdo de Formação Profissional Conteúdo de Formação Teórico-Prática. RESUMO 2.880 horas/aula – 2.400 Horas Disciplinas Estágio Supervisionado 400 horas Atividades Complementares 150 horas Atividades Científicas (TCC) 100 horas Total 3.050 Horas. Libra – Disciplina Opcional 5.5.2 Disciplinas e distribuição anual ORGANIZAÇÃO CURRICULAR/2012. CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Contabilidade Básica I 4 72 Matemática 4 72 Comunicação Empresarial 4 72 Antropologia 2 36 Administração 4 72 Sociologia TOTAL 2 20 36 360 Aula Semanal Carga Total Contabilidade Básica II 4 72 Matemática Financeira 4 72 Economia I 4 72 Metodologia do Trabalho Científico 4 72 Filosofia da Ciência 2 36 Instituição de Direito Público e Privado TOTAL 2 20 36 360 Aula Semanal Carga Total 2º PERÍODO/DISCIPLINAS 3º PERÍODO/DISCIPLINAS Contabilidade Intermediária 4 72 Estrutura das Demonstrações Contábeis 4 72 Contabilidade de Custos I 4 72 Economia II 2 36 Direito Trabalhista e Legislação Social 4 72 Psicologia Organizacional TOTAL 2 20 36 360 4º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Análise das Demonstrações Contábeis. 4 72 Contabilidade de Custos II 4 72 Responsabilidade Social 2 36 Ética e Legislação Profissional 2 36 Contabilidade do Agronegócio 2 36 Contabilidade Aplicado ao setor Público 2 36 Direito Comercial e Legislação Societária TOTAL 4 20 72 360 5º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Contabilidade Avançada I 4 72 Auditoria I 4 72 Apuração e Análise de Custos 4 72 Direito e Legislação Tributária 4 72 Estatística Aplicada a Contabilidade TOTAL 4 20 72 360 6º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Contabilidade Avançada II 2 36 Laboratório Contábil 4 72 Metodologia de Pesquisa I 2 36 Métodos Quantitativos Aplicados 4 72 Auditoria II 4 72 Teoria Geral da Contabilidade 4 72 TOTAL 20 360 7º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Contabilidade Societária 4 72 Controladoria 4 72 Planejamento e Contabilidade Tributária 4 72 Metodologia de Pesquisa II 2 36 Tecnologia da Informação 2 36 Finanças Empresariais 4 72 20 360 TOTAL 8º PERÍODO/DISCIPLINAS Aula Semanal Carga Total Contabilidade Internacional 4 72 Mercado de Capitais 4 72 Perícia, Avaliação e Arbitragem 4 72 Contabilidade Gerencial 4 72 Análise de Projetos e Orçamento Empresarial 2 36 Empreendedorismo 2 36 20 360 2 36 TOTAL Libras (opcional) Carga Horária Anual: 2.880 h/aula – 2.400 Horas Estágio Supervisionado: 400 Horas Atividades Complementares: 150 Horas Atividades Científicas: 100 Horas Total .......................................................3.050 Horas ANTROPOLOGIA EMENTA O estudo da cultura humana: a Antropologia. A antropologia no contexto das relações sociais. O trabalho e as dimensões humanas da empresa. A cultura organizacional. A Antropologia na contemporaneidade brasileira. Referências Bibliográficas Básicas ZAOUAL, H. Globalização e diversidade cultural. São Paulo: Cortez, 2003. CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalização da pobreza. São Paulo: Moderna, 1999. BORN, R.H. Diálogos entre as esferas global e local. São Paulo: Peirópolis, 2002. Referências Complementares: FONSECA, C. Antropologia diversidade e direitos humanos; diálogos interdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2004. AUGÉ, M. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006. Matemática Ementas: Funções; Sistemas Lineares; Limites; Derivadas; Diferencial e Integral. Objetivo: Compreender os conceitos matemáticos básicos e o seu significado prático aplicado às necessidades da Ciência Contábil. Referências Bibliográficas Básicas: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2006. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed.São Paulo: Makron Books, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da: SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciência contábeis. 5. ed.São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares: HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2006. CRESPO, Antonio Amot. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Saraiva, 2005. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS EMENTAS Análise de Dados; Distribuição de Freqüência; Descrição de Dados; Probabilidades; Regressão e Correlação; Séries Temporais; Representação Gráfica; Números Índices; Teoria da Amostragem; Testes de Hipóteses; Noções de Cálculos Atuariais. Objetivos: Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo; aplicar medidas quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas; e compreender o relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas. Referências Bibliográficas Básicas: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. BUSSAB, Wilton O. Análise de variância e regressão. São Paulo: Saraiva, 1999. CORRAR, Luiz J.;THEÓPHILO, Carlos Renato.Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração.São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares. KAZMIER, J Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo:Mc-GrawHill, 2007. STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA Juros simples e compostos; Descontos; Séries de Pagamento; Correção Monetária e Inflação; Sistemas de Amortização; Análise de Investimentos. Objetivo: Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros; e proporcionar ainda a compreensão dos conceitos de séries de pagamentos, correção monetária e inflação, sistemas de amortização e análise de investimentos. Referências Bibliográficas Básicas: GUERRA, Fernando. Matemática financeira por meio da HP-12C. Florianópolis:UFSC, 2006. MATHIAS, Whashington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo:Atlas, 2009. KUHNER, Osmar Leonardo; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: RANGEL, Armênio de Souza: SANTOS, José Carlos de Souza; BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira. Matemática dos mercados financeiros: à vista e a termo. São Paulo: Atlas, 2003. SOCIOLOGIA EMENTA Caracterização da sociologia. Contexto histórico do aparecimento da sociologia. A sociologia como ciência. Sociedade capitalista. Sociedade pós-capitalista. Sociologia das organizações, tomando como referência a sociedade brasileira. Referências Bibliográficas Básicas LAFER, Celso. Hannah Arendt: pensamento, persuasão e poder. São Paulo: Paz e Terra, 2003. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 2000. DURKHEIN, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2001. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa. Modelo geral de Comunicação; Técnicas de Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem; Estratégia de Interpretação e de Composição. Objetivos: Compreender a importância do processo de comunicação nas organizações, utilizando adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão. Referências Bibliográficas Básicas: ANDRADE, Maria Margarida; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2009. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação.São Paulo: Ática, 2006. Referências complementares. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004. ECONOMIA EMENTA Antecedentes Históricos da Economia; Microeconomia; Macroeconomia. Objetivos: Proporcionar a compreensão dos aspectos microeconômicos e macroeconômicos; compreender os fundamentos da oferta, da procura e o comportamento do mercado; entender o comportamento de monopólio e oligopólio;entender a função da renda; dos preços e dos fatores de produção; facilitar o entendimento de visão do mercado;compreender a metodologia de mensuração do produto e renda nacionais, bem como a função de consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e procura agregados. Referências Bibliográficas Básicas: VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2008. MATIAS-PEREIRA, José. Economia brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à macroeconomia. São Paulo: Campus,2003. Referências Complementares: SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: McGrau-Hill,2004. STIGLITZ, Joséph E.; Introdução à microeconomia.São Paulo: Campus, 2003 ADMINISTRAÇÃO EMENTA Introdução à Teoria da Administração; Escolas da Administração; Funções Administrativas; Qualidade nas Organizações; Perspectivas Futuras da Gestão Empresarial. OBJETIVOS Compreender o objeto da ciência da administração, conceituando e distinguindo as suas principais abordagens teóricas, diferenciando os processos administrativos e relacionando os conhecimentos adquiridos coma realidade e a prática administrativa. Referências Bibliográficas Básicas: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. São Paulo: Manole, 2009. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: MAXIMIANO, Antonio Carlos Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:Atlas, 2004. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003 INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO EMENTA Introdução ao Estudo do Direito; Noções de Direito Público; Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual; Noções de Direito Privado: Civil, Comercial e Trabalhista; Direito do Consumidor. OBJETIVO Conhecer e compreender os diversos ramos do Direito Público e Privado e a sua aplicabilidade no funcionamento das organizações. Referências Bibliográficas Básicas: MARTINS, Ives Gandra da Silva; PASSOS, Fernando. Manual de iniciação ao direito. São Paulo: Pioneira, 1999. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascaro; PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares: FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Edis. Manual de direito público e privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA EMENTA Aspectos Introdutórios; O Empresário; Sociedades; Dissolução Parcial ou Total da Sociedade. OBJETIVO Conhecer os mecanismos de análise, interpretação e aplicação das normas relativas ao Direito Comercial, Societário e Falimentar. Referências Bibliográficas Básicas: FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual do direito comercial. São Paulo: Atlas, 2009. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2009. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares: MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas: Bookseller, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2007. DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL EMENTA Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais de Tutela do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça do Trabalho; Previdência e Assistência Social; Legislação Complementar. OBJETIVO Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a essas relações. Referências Bibliográficas Básicas: MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho.São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva: 2009. Referências Complementares: MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. São Paulo: Atlas, 2009. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de direito judiciário do trabalho. São Paulo: LTr, 1995. DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA Aspectos Legais do Direito Tributário; Competência Tributária; Receitas Públicas e Tributos; Normas Gerais de Direito Tributário; Ilícito Tributário; Contencioso Tributário. OBJETIVOS Conhecer e compreender a relação entre o Fisco e o Contribuinte, os princípios básicos e as normas que regem o Direito e a legislação tributária e complementar, o orçamento, os tributos, as obrigações, a estrutura e o funcionamento da administração pública fiscal, bem como o ilícito e o contencioso tributário. Referências Bibliográficas Básicas: MARTINS, Ives Gandra da Silva. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2009. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2002. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2007. ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de ética Profissional do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional. OBJETIVOS Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista, propiciando conhecimento da legislação da profissão contábil quanto à habilitação, às prerrogativas e à fiscalização profissional; desenvolver a consciência ética mediante o conhecimento dos direitos, deveres e proibições estabelecidos no Código de Ética; estimular a participação política, a responsabilidade e a valorização do profissional no mercado de trabalho. Referências Bibliográficas Básicas: FERREL, Linda; FRAEDRICH, John P.; FERREL, O. C. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores, 2011. FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade profissional do contabilista. Fortaleza: Fortes, 2002. FIPECAFI; LISBOA, Lazaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997. Referências Complementares: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 803, de 10 outubro de 1996. Aprova o Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_803.doc>. Acesso em: 10 ago. 2011. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FILOSOFIA DA CIÊNCIA EMENTA Evolução do Conhecimento Científico; Requisitos para o Reconhecimento Científico; Pensamento Racional; Noções de Lógica; Construção do Conhecimento; A Filosofia e o Pensamento Contábil. OBJETIVOS Desenvolver o raciocínio lógico a partir da consciência histórico-filosófica. Referências Bibliográficas Básicas: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia: histórias e grandes temas. São Paulo: Ática, 2003. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: histórias e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006. RUBEM, Alves. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2007. Referências Complementares: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA Conceitos Fundamentais; Pesquisa Cientifíca; Produção de Textos e Trabalhos Técnicos Científicos; Normas da ABNT. OBJETIVOS Compreender os processos e os procedimentos metodológicos básicos necessários à produção de trabalhos técnicos e científicos de acordo com as normas vigentes. Referências Bibliográficas Básicas: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. LONGARAY, André Andrade. et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. São Paulo: Altas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Referências Complementares : ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia cientifica. São Paulo; Prentice Hall Brasil, 2006. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL EMENTA Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes. OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento cerca dos processos psicológicos fundamentais à compreensão dos relacionamentos interpessoais e do indivíduo com ambiente. Referências Bibliográficas Básicas: MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. MOSKOVICI, Fela. Renascença organizacional: a revalorização do homem frente à tecnologia para o sucesso da nova empresa. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2003. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Person, 2006. Referências Complementares: ROTHAMANN, Ian; COOPER, Carry. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Campus, 2009. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EMENTA Conceitos; O uso de Tecnologias; Gestão de Arquivos e Dados. OBJETIVOS Compreender e identificar os recursos de tecnologia da informação em relação às necessidades organizacionais; identificar a importância da integridade dos dados da empresa; e reconhecer o ganho de eficácia com o uso e o dimensionamento correto dos recursos de tecnologia da informação. Referências Bibliográficas Básicas: ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2009. JR, Lucas; HENRI, C. Tecnologia da informação: tomada de decisão estratégica para administradores. São Paulo: LTC, 2006. PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos e tecnologia da informação. São Paulo: Campus, 2003. Referências complementares: REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. SOUZA FILHO, Guido Lemos de. et al. VOIP: voz sobre IP. São Paulo: Campus, 2005. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Person Education, 2007. CLETO, Nivaldo. Notebook: o mundo virtual nas suas mãos. São Paulo: Atlas, 2008. CONTABILIDADE BÁSICA EMENTA Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudo das Variações Patrimoniais; Elenco de Contas; Introdução ao Estudo dos Princípios Fundamentais de Contabilidade; Introdução a Estrutura Conceitual Básica (framework); Procedimentos Básicos de Escrituração; Operações Mercantis. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão dos fundamentos básicos da Contabilidade, visando à estruturação do conhecimento para a formação profissional. Referências Bibliográficas Básicas: COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponível em: <http://www.cpc.org.be/pdf/pronunciamento_conceitual>.pdf. Acesso em: 11 ago. 2011. IUDICÍBUS, Sergio de et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral: com referência à reforma das sociedades por ações: Lei 11.638/07. Curitiba: Juruá, 2008. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2008. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.121, de 28 de março de 2008. Aprova a NBC T 1 – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação da Demonstrações Contábeis. Disponível em: < htpp://www.cfc.org.br/sisweb/ser/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001121>. Acesso em 10 ago. 2011. Contabilidade Intermediária Ementa Demonstrações Financeiras (Um enfoque mais aprofundado) - Balanço Patrimonial: formas de apresentação, grupos de contas, critérios de agrupamento, ordem dos grupos de contas, DR (Demonstração de Resultado): estrutura e formas de apresentação, distribuição de lucros. DLPA (Demonstração de lucros e prejuízos acumulados): estrutura, componentes, compensação de prejuízos. DMPL (Demonstração das mutações do patrimônio líquido): estruturas e componentes, diferenças com DLPA. DFC (Demonstração do Fluxo de Caixa): estruturas e componentes. Objetivos: Avançar a compreensão dos elementos da Contabilidade, visando elevar o nível do conhecimento contábil, para a formação profissional. Referências Bibliográficas Básicas BARROS, Sidney Ferro. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Thompson, 2005. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de contabilidade intermediária. São Paulo: Atlas, 2004. Referências Complementares MARION, José Carlos, Contabilidade Comercial; Atlas. 1999. MOSCOVE, Stephen A; SIMKIN Mark G. BAGRANOFF Nancy A. Sistemas de Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. São Paulo. Ferreira,2010 ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EMENTA Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado (Demonstração dos Resultados Abrangente e Total); Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração do Valor Adicionado; Notas Explicativas. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão do conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem como das principais notas explicativas que completam tais demonstrações, levando em consideração os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a Legislação societária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral. Referências Bibliográficas Básicas: BEGALLI, Glauco Antonio; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Elaboração das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2009. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 26. Apresentação das demonstrações contábeis. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pdf/CPC26.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília; CPC, 2008. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.125, de 15 de agosto de 2008. Aprova a NBC T 3.8 – Demonstração dos Fluxos de Caixa. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001525>. Acesso em: 10 ago. 2011 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.138, de 21 de novembro de 2008. Aprova a NBC T 3.7 – Demonstração do Valor Adicionado. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001138>. Acesso em: 10 ago. 2009. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7. ed., 6. tir. São Paulo: Atlas, 2007, 650 p. ISBN 978 85 224-4648-3. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009, 120 p. ISBN 978 85 224 5455 6. SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar DVA. São Paulo: Atlas, 2007. 272 p. ISBN 978 85 224 4765 7. Estatística aplicada à Contabilidade. Ementa Conceitos de Estatística. Índices, Coeficientes e Taxas. Séries Estatísticas. Distribuição de Freqüência. Estatística Gráfica. Somatórios e Produtórios, Medidas de Posição. Medidas de Dispersão Absolutas. Medidas de Posição Relativas. Regressão Linear e Correlação de Variáveis. Noções de Softwares aplicados. Referências Bibliográficas Básicas: BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. TRIOLA, Mario F. TRIOLA:Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 2005. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: UFSC, 2003. Referências Complementares: SMAILES, Joannes; MCGRANE, Ângela. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Altas, 2002. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil, São Paulo: Saraiva, 2001. CONTABILIDADE SOCIETÁRIA EMENTA Estrutura de Capital das Empresas; Reorganização Societária; Provisões e Outras Transações Societárias; Ajuste a Valor Presente; Valor Justo (fair value); Redução ao Valor Recuperável dos Ativos (impairment); Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistência e Superveniências; Ganho e Perdas de Capital; Dividendos Obrigatórios e Juros sobre Capital Próprio; Reservas. OBJETIVOS Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações, bem como a sua estrutura de capital, visando à realização de transações e negócios. Referências Bibliográficas Básicas: BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária: Lei n.º 11.638, de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; DOS SANTOS, José Luiz. Contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2009. Referências complementares: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.180, de 24 de julho de 2009. Aprova a NBC T 19.7 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001180>. Acesso em: 30 set. 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.141, de 21 de novembro de 2008. Aprova a NBC T 10.2 – Operações de Arrendamento Mercantil. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001141>. Acesso em: 11 ago. 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.110, de 29 de novembro de 2007. Aprova a NBC T 19.10 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2007/001110>. Acesso em: 11 ago. 2009. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. São Paulo: Atlas, 2009. VICECONTI, Paulo; NEVES Silvério. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva, 2005. TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE EMENTA Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade; Teorias Descritiva e Prescritiva; Princípios Fundamentais da Contabilidade; Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganho e Perdas. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação de ativo, passivo, patrimônio liquido, realização da despesa, compreensão e aplicação dos princípios e das Normas Brasileiras de Contabilidade; proporcionar, ainda, uma visão da evolução histórica do pensamento contábil. Referências Bibliográficas Básicas: IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2005 SCHMIDT, Paulo. Historia do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000. Referências Complementares: SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2008. PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM EMENTA Perícia Contábil; Avaliação; Mediação e Arbitragem. OBJETIVOS Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e Avaliador, como funções inerentes ao profissional de Ciências Contábeis. Referências Bibliográficas Básicas: FRANÇA, José Antonio de. MORAIS, Antonio Carlos. Perícia judicial e extrajudicial. 2. ed. Brasília: Do autor, 2004. JESUS, Edgar A. de. Arbitragem: questionamentos e perspectivas. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2003. Referências complementares: ZANNA, Remo Dalla. Contabilidade instrumental para peritos. São Paulo: IOB, 2010. CONTABILIDADE AVANÇADA EMENTA Consolidação das Demonstrações Contábeis; Conversão em Moedas Estrangeiras; Métodos de Avaliação de Investimento; Operação com Derivativos, Hedge e outros Instrumentos Financeiros. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimento para um contato amplo com os conceitos contábeis aplicados a grandes corporações e grupos empresariais, nacionais e internacionais, mediante estudo e análise dos aspectos avançados da Contabilidade. Referências Bibliográficas Básicas: BRASIL. Lei n.º 6.404, 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 11 ago. 2011. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2008. Referências complementares: COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 14. Instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_14.pdf> . Acesso em: 11 ago. 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.120, de 22 de fevereiro de novembro de 2008. Aprova a NBC T 7 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001120>. Acesso em: 11 ago. 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC n.º 1.153, de 23 de janeiro de 2009. Aprova a NBC T 19.19 – instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001153>. Acesso em: 19 ago. 2011. PERES JÚNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis: FASB – Financial Accounting Standards Board, USGAAP – United States Generally Accepted Accounting Principles, IASB – International Accounting Standards Board, IAS – International Accounting Standards. São Paulo: Atlas, 2005. CONTABILIDADE DE CUSTOS EMENTA Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistema de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos. OBJETIVOS Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação, controle dos estoques e conhecimento dos instrumentos dos sistemas de custo, com o objetivo de servir de base para a tomada de decisão. Referências Bibliográficas Básicas: KOLIVER, George Sebastião. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008. LEONE, George Sebastião. Curso de contabilidade de custos: São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custo. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares: PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Custos: análise e controle. São Paulo: IOB; Thomson, 2005. HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. São Paulo: Person, 2004. APURAÇÃO E ANALISE DE CUSTOS EMENTA Introdução à Análise de Custos; Análise das Variações de Custos; Margem de Contribuição; Relação Custo/ Volume / Lucro. OBJETIVOS Desenvolver conhecimento dos fatores que afetam os custos da empresa, proporcionando condições para uma análise orientada para o processo decisório. Referências Bibliográficas Básicas: DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2009. KOLIVER, Olívio. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares: LEONE, George Sebastião. Curso de contabilidade de custos: São Paulo: Atlas, 2009. NAGY, Charles F.; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. São Paulo: Pioneira, Editora, 2001. NEVES, Silvério das: VICECONI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Frase, 2008. AUDITORIA EMENTA Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-TA, NBCTI, NBC-PA e NBCPI); Planejamento de Auditoria; Seleção da Amostra e Avaliação de Risco; Controle Interno; Papeis de Trabalho; Pareceres de Auditoria; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Relatórios de Auditoria; Revisão pelos Pares. OBJETIVOS Compreender as normas e os conceitos teóricos para o desempenho da atividade de auditoria contábil, indispensáveis à formação profissional do auditor; compreender também a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de resultado, aplicação procedimentos em extensão, profundidade e oportunidade adequadas. Referências Bibliográficas Básicas: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2003. ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. BOYNTON, Willian C.; JOHNSON, Raymond S.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIADE. Resolução CFC n.º 1.109, de 29 de novembro de 2007. Dispõe sobre a NBC P 5 norma sobre o Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do conselho Federal de contabilidade (CFC). Disponível em:< http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2007/001109>. Acesso em: 19 ago. 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIADE. Resolução CFC n.º 1.158, de 13 de fevereiro de 2009. Aprova a NBC TA 01 – revisão externa de qualidade pelos pares. Disponível em:< http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001158>. Acesso em: 19 ago. 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIADE. Resolução CFC n.º 1.118, de 24 de julho de 2009. Altera o item 5.5.2 da Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Disponível em:< http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001181>. Acesso em: 19 ago. 2011. CONTROLADORIA EMENTA Contextualização; Planejamento; Gestão e Controladoria; Avaliação de Desempenho; Ferramentas de Gestão. OBJETIVOS Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das funções da controladoria, do planejamento, da avaliação de desempenho e das ferramentas de gestão empresarial. Referências Bibliográficas Básicas: FIPECAFI. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006. NAKAGAWA, Massayuki. ABC: custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 2001. Referências Complementares: GOLDRATT, Eliyahu M; COX, Jeff. A meta: um processo de melhoria contínua. Nobel, 2003. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2009. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO EMENTA Estrutura conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, incluindo: Princípios Contábeis; campo de aplicação, objetivo, função social, patrimônio público, plano de contas; lançamentos típicos, elaboração e análise das demonstrações contábeis, custos e controle interno sob ótica contábil. OBJETIVOS Compreender o arcabouço conceitual da contabilidade aplicada ao setor público para geração de informações que orientem a tomada de decisão e a instrumentalização do controle social, a partir da escrituração, da mensuração cientifica dos ativos e passivos, permitindo a evidenciação que contribua para a transparência de setor público. Pretende-se também aplicar na prática contábil no setor público por meio de aprendizado teórico-prático. Referências Bibliográficas Básicas: ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2004. MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade aplicada ao setor público. [S.1.]: do autor, 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e 500 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CASTRO, Domingos Poubel de; GARCIA, Leice Maria. Contabilidade pública no governo federal: guia para reformulação do ensino e implantação da lógica do SIAFI nos governos municipais e estaduais com utilização do Excel. São Paulo: Atlas, 2008. GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2008. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública: integrando união, estado e municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2007. ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Marcio; FEIJO, Paulo Henrique. Gestão de finanças Pública: Fundamentos e Prática de Planejamento, Orçamento e a Administração Financeira com Responsabilidade Fiscal. Brasília: do autor: 2008. PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA EMENTA Apuração e Escrituração Contábil; Elisão (planejamento tributário); Ajustes do Lucro Contábil para Apuração do Lucro Real; Reconhecimento dos Efeitos dos Ajustes na Apuração do Lucro Real; Apuração e Escrituração de Lucro Presumido e Simples. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão do sistema tributário brasileiro; compreender o funcionamento dos tributos cumulativos e não cumulativos; distinguir os mecanismos de elisão da prática da evasão; entender os mecanismo de controle e a prática contábil. Referências Bibliográficas Básicas: BORGES, Humberto Bonavides; Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. São Paulo: Atlas, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2009. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. São Paulo: IR publicações, 2009. BRASIL. Decreto n. 3000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4544.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. BRASIL. Decreto n. 4.544, de 26 de dezembro de 2002. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000>. Acesso em: 19 ago. 2011 BRASIL. Lei complementar n. 87. de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp87.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. BRASIL. Lei complementar n. 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providencias. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp116.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. BRASIL. Lei complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estado Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2011, da Lei Complementar no 63,de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nºs 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. BRASIL. Lei n. 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), nos casos que especifica; sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais, a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providencias. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10637.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. BRASIL. Lei n. 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.833.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011. CONTABILIDADE INTERNACIONAL EMENTA Aspectos Introdutórios; Organismos Reguladores da Profissão; Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional. OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional, seus organismos regulamentadores e as diferenças relevantes entre os padrões nacionais e internacionais. Referências Bibliográficas Básicas: SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional avançada: São Paulo: Atlas, 2008. COSTA, Fabio Moraes da: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Internacional: aplicação da IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. Sirlei. Contabilidade NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2005. Referências Complementares: INTERNACIONAL ACCOUNTING STANDARDS COMMITTEE. Normas internacionais de Contabilidade 2001: texto complete de todas as normas internacionais de Contabilidade e interpretações do SIC existentes em 1º de janeiro de 2001. São Paulo: IBRACON, 2002. INTERNACIONAL ACCOUNTING Reporting Standards 2009. STANDARDS COMMITTEE. International Financial IQBAL, M. Zafar. Intenational accouting: a global perspective. Cincinnati, Ohio: SouthWestern, 2002. ALEXANDER, David & ACHER, Simon. European accounting guide. San Diego. Harcourt Brace. 1998. NOBES, Christopher & PARKER, Robert. Comparative Internacional accounting. London. Prentice-Hall, 1998. CHOI, Frederick D. S. & MULLER, Gerhard G. International accounting. Pretentice-Hall, 1988. New Jersey. FRANÇA, José Antonio de. Os efeitos da normatização contábil na confiabilidade da informação. 2001. 127 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Brasília, Brasília, 2001. RESPONSABILIDADE SOCIAL EMENTA Responsabilidade Social; Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social; Empreendedorismo Social; Noções de Contabilidade Social; Balanço Social; Modelos de Balanço Social; Legislação Aplicável. OBJETIVOS Compreender a responsabilidade social e ambiental nas organizações, destacando o balanço social como instrumento de gestão capaz de demonstrar o grau de comprometimento das organizações com projetos e aços sociais. Referências Bibliográficas Básicas: SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRA, Fátima de Souza (Org.). Balanço social: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social coorporativa: estratégias de negócios focados na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2009. TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transferência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001. Referências Complementares: DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. VELLANI, Cássio Luiz. Contabilidade e responsabilidade social. Integrando desempenho econômico, social e ecológico.São Paulo: Atlas, 2011. ANÁLISE DE PROJETOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL EMENTA Aspectos Introdutórios; Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Despesas Operacionais; Orçamento de Caixa; Demonstrativo de Resultado de Exercício Projetado; Balanço Patrimonial Projetado; Controle Orçamentário; Análise de Projetos Empresariais. OBJETIVOS Aplicar os mecanismos do processo de elaboração do orçamento empresarial, desenvolvendo habilidades para a estruturação do controle orçamentário de uma empresa e aplicando as técnicas de avaliação de projetos. Referências Bibliográficas Básicas: CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2009. SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1995. Referências Complementares: CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2008. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EMENTA Conceito; Ajustes das Demonstrações Contábeis para Fins de Análise; Análise Vertical e Horizontal; Análise Econômico-Financeira. OBJETIVOS Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de raciocínio lógico, os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos critérios sobre a situação econômica e financeira das empresas. Referências Bibliográficas Básicas: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanço. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares: MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. EMPREENDEDORISMO EMENTA Empresa, Empresário e Empreendedor; Plano de Negócios; Planejamento Estratégico; Gerenciamento dos Recursos Empresariais. OBJETIVOS Conhecer o cenário de negócios que envolvem a empresa e o empresário, destacando o empreendedorismo como uma capacidade de inovação e criatividade. Referências Bibliográficas Básicas: DOLABELA, F. O segredo de Luiza: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001. Referências Complementares: TIFFANY, Paul: PETERSON, Steve D. Planejamento estratégico para dummies: o melhor roteiro para o planejamento estratégico eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios e corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2008. MERCADO DE CAPITAIS EMENTA Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com OBJETIVOS Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de raciocínio lógico, os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos critérios sobre a situação econômica e financeiras das empresas. Referências Bibliográficas Básicas: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2009. CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais: o que é, como funciona. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2003. Referências Complementares: GTIMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Person, 2004. FINANÇAS EMPRESARIAIS EMENTA Administração Financeira; Mercados Financeiros; e Retorno de Ativos e Avaliação de Carteira; Alavancagem; Planejamento Financeiro. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos aos critérios d avaliação de ativo, passivo patrimônio liquido e de valoração de uma empresa, dentro de um contexto estratégico contábil-financeiro inserido numa cultura voltada à criação e valor, transparência e governança cooperativa exigida pelos seus diversos interessados (stakeholders). Referências Bibliográficas Básicas: BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira: São Paulo: Atlas, 1998. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harba, 2004. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares: MARTINS, Eliseu; ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias: São Paulo: Atlas, 1995. CONTABILIDADE APLICADA AO AGRONEGÓCIO EMENTA Economia do Agronegócio; Procedimentos Contábeis do Setor. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão da economia do agronegócio e do funcionamento das empresas; entender a importância e a aplicação dos procedimentos contábeis para a apuração de custos, despesas, receitas e resultado das atividades agrícola, pecuária e agroindustrial. Referências Bibliográficas Básicas: MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e imposto de renda: pessoa jurídica. São Paulo: Atlas, 2009. ________, José Carlos; SEGATTI, Sonia Maria. Contabilidade da pecuária. São Paulo: Atlas, 2007. CALLADO, Antonio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008. Referências Complementares: MARION, José Carlos. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, 1996. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.186, de 28 de agosto de 2009. NBC T 19.29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola. Disponível em: http:// www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Código=2009/001186. Acesso em 30/09/2011. Neves, Marcos Fava. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. METODOLOGIA DE PESQUISA EMENTA Metodologia Científica; Tipologia de pesquisa; Normas da ABNT; Etapas de Elaboração do Projeto de Pesquisa: Estrutura do Trabalho Científico. OBJETIVO Desenvolver habilidades para iniciação à pesquisa científica, atendendo às disposições técnicas e às normas vigentes. Referências Bibliográficas Básicas: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares: BEUREN, Ilse Maria. et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: Atlas, 2009 5.6 Formas de integração entre Teoria e Prática. O curso fundamentar-se-á num entendimento dinâmico da relação teoria e prática, em que a prática é vista como alimentadora da teoria e vice-versa. A prática não será vista apenas como um conjunto de técnicas profissionais, mas, abrangedora de toda práxis social onde se desempenha uma profissão. Os estágios serão entendidos como mediação da teoria e prática e deverão desempenhar uma função formadora também social, no sentido de ser um instrumento para abrir caminhos para novas relações faculdade/comunidade. Para tanto, deverão estar estreitamente associados a projetos de extensão (vistos como promotores de pontos de encontro entre o aprender e o saber). Deverão constituir-se em manancial para a elaboração e o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, acompanhar a formação teórica do discente, do primeiro ao último ano, e deverão envolver todos os docentes em seu planejamento. A integração entre Teoria e Prática inicia-se no 2ºano, com 40 horas de estágio em Laboratório de Informática e utilização de software específico de Contabilidade. Na prática, há abertura de uma empresa virtual para vivenciar situações simuladas do mundo real, prosseguindo com mais 60h no 3º ano, totalizando 100h e 200h que serão cumpridas em empresas. 5.6.1 Estágio Supervisionado. O estágio supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerente ao perfil do formando. Cada aluno deverá cumprir um mínimo de 300 (trezentas) horas/atividade de Estágio Supervisionado; destas, 40 horas em Laboratório de Informática da própria instituição, como componente curricular da formação Teórico-Prático, mediante plano de ensino da disciplina Laboratório Contábil, elaborado para esta finalidade, utilizando softwares atualizados para contabilidade, resguardando como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão. As demais 260 (Cem) horas deverão ser cumpridas, priorizando a prática real - vivência profissional orientada com apresentação de um relatório final. Os critérios, procedimentos operacionais e mecanismos de avaliação do Estágio Supervisionado serão estruturados mediante Regulamento Próprio, aprovado pelo Conselho Superior e Acadêmico (art.24, item XII) do Regimento Interno da Libertas – Faculdades Integradas. O Regulamento do Estágio Supervisionado de que trata o parágrafo anterior, deverá ser revisto anualmente, por toda equipe pedagógica e pelo o Coordenador do Estágio, reavaliando todo o processo operacional, com o objetivo de manter um padrão de qualidade entre teoria e vivência profissional. 5.6.2 Atividades Complementares As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares, com carga horária mínima de 150 (cento e cincoenta) horas, poderão consistir-se em: a) Atividades de pesquisa (de investigação teórica ou empírica); b) atividades de extensão; c) participação em seminários, congressos, conferências, simpósios; d) monitorias; e) trabalhos de iniciação científica; f) cursos livres (informática e idiomas). g) elaboração de perícias gratuitas. (convênio c/ Tribunal de Justiça, Estadual e Federal); h) outros ( aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico). A integralização da carga horária das atividades complementares deverá ocorrer, de forma gradativa desde o 1º ano do curso, devidamente comprovada pelo aluno. A Instituição poderá oferecer, cursos, seminários, palestras, elaboração de projetos, convênios, visitas, e atividades de cunho social/cidadania, como atividade complementar. A participação em qualquer das atividades mencionadas, deverá ser comprovada por certificado no qual constem a descrição da atividade, a entidade organizadora, o local e a data de sua realização, bem como a carga horária efetivamente cumprida pelo aluno. A comprovação de que trata o item acima, será efetivada pela apresentação, pelo discente, do competente certificado no original, acompanhado de uma cópia simples. O coordenador responsável pelo controle das atividades complementares convalidará a cópia que deverá ser arquivada no prontuário do aluno, e a via original será devolvida para o aluno. A descrição, pontuação e a carga horária, bem como a forma de operacionalização de cada atividade complementar, oferecidas pela IES, serão analisadas e regulamentadas, por atividade, pelo coordenador do curso e pela equipe pedagógica envolvidas no projeto. Nenhuma atividade complementar isolada poderá ter peso superior a 30% da carga horária total e nem participação inferior a 75% de presença. Se o aluno, ao encerrar-se o ano letivo correspondente ao seu último ano de curso, ainda não tenha integralizado a carga horária mínima de atividades complementares deverá no ano letivo seguinte, matricular-se no Curso, mesmo que não tenha matérias para cursar, devendo arcar com o ônus financeiro correspondente a uma matéria em dependência. O aluno deverá permanecer matriculado até a data de conclusão de suas atividades complementares quando, então, terá direito à colação de grau. A secretaria manterá um registro de horas/aula já cumpridas em atividades complementares para cada aluno regularmente matriculado. Deverá ter escrituração bimestral, com as respectivas informações aos alunos das cargas horárias já cumpridas (Diário de classe). Em caso de aluno transferido de outra Instituição de Ensino, poderá ser aproveitada a carga horária já cumprida, desde que devidamente comprovada e aceita, a critério da Coordenação de Curso e os coordenadores das atividades complementares. Os casos omissos neste projeto serão supridas caso a caso, pelo Coordenador do Curso, juntamente com os coordenadores das atividades complementares ouvidas as partes interessadas. 5.6.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório, que poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centradas em áreas teóricas - práticas e de formação profissional relacionadas com o curso. Os critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e diretrizes técnicas relacionadas à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, serão estruturados mediante Regulamento Próprio, aprovado pelo Conselho Superior e Acadêmico (art.24, item XII) do Regimento Interno da Libertas – Faculdades Integradas. O Regulamento do TCC, de que trata o parágrafo anterior, deverá ser revisto anualmente, por toda equipe pedagógica, com o objetivo de manter um padrão de qualidade e desenvoltura apresentadas pelos alunos. 6 PESQUISA E EXTENSÃO 6.1 Pesquisa A pesquisa, como atividade institucional do curso Ciências Contábeis, está fundamentalmente ligada ao ensino e à extensão. As atividades de pesquisa são desenvolvidas, pontualmente, nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, mediante orientação dos respectivos professores e acompanhando os projetos pedagógicos específicos, desenvolvidos de conformidade com as diretrizes estabelecidas pela resolução nº 10 do CNE de 16/12/04, respaldadas pelos professores e alunos do curso. 6.2 Extensão A extensão no Curso de Ciências Contábeis estará vinculada a diversos aspectos, em especial, à pesquisa e às atividades complementares. Nesse sentido, o curso manterá, entre outras atividades, uma programação regular de eventos e cursos de extensão. As atividades de extensão desenvolvidas dirigem-se à comunidade e aos próprios alunos e professores, mantendo dessa forma integração com o ensino e com a pesquisa. 7 METODOLOGIA A metodologia de ensino, as estratégias, os recursos utilizados e o processo de avaliação devem estar em sintonia com o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Com o objetivo de facilitar o processo de aprendizagem propõe-se que cada disciplina estabeleça uma competência geral, que somadas às competências especificas, deverão estar em sintonia com as demais disciplinas do curso, focando a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e valores, estabelecendo entre eles relações e conexões para a realização de um objetivo. As atividades de pesquisas deverão envolver docentes e alunos. A instituição procurará estimular a metodologia de projetos de natureza interdisciplinar, por eixo temático, que constituem as ênfases dos cursos e, sobretudo os que se tenham originado ou que estejam associados às atividades de estágios e extensão. Para a construção do conhecimento na formação profissional e básica, a metodologia do curso deverá ter dois focos: o objeto do conhecimento e o conhecimento do objeto, sempre centrada no aluno, mediante os seguintes passos: 1) Foco no Objeto do Conhecimento: a) O que é: Primeiro contacto com o conhecimento: identificar, descrever, classificar. b) Relaciona-se a quê? Associação com outras áreas do conhecimento: Associar, comparar. c) Por que é assim? O que fundamenta esse conhecimento: Analisar, entender, teorizar, opinar. 2) Foco no Conhecimento do Objeto: d) Para que serve? Qual a utilidade deste conhecimento: Diagnosticar, julgar, aplicar, abstrar, extrapolar. e) O que significa para mim? Qual o sentido desse aprendizado para o aluno. Agregar valor: significar, posicionar-se. Fundamentando nos princípios pedagógicos que norteiam este projeto, continua a mesma metodologia à construção dos diversos saberes: Construção do Conhecimento: Aprender a Conhecer é um Saber Conceitual, portanto, Objeto do Conhecimento. Aplicação do Conhecimento: Aprender a Fazer é um saber procedimental, portanto, Conhecimento do Objeto. De forma geral a metodologia se resume em: Identificar o objeto do conhecimento. Associá-lo a outros conhecimentos. Analisar o objeto do conhecimento. Aplicar o conhecimento. Dar significado ao conhecimento. Os aspectos atitudinais permeiam todo o processo de aprendizagem: Aprender a Ser e a Conviver é um saber atitudinal, que deve ser formado, no dia-a-dia, por todos os educadores do curso. A organização didático-pedagógica dos cursos fundar-se-á nos seguintes pressupostos da interação entre ensino, pesquisa e extensão: o conteúdo dos planos curriculares deve ser compreendido numa perspectiva ampla de forma a incluir o que devemos saber (conhecimento), o que devemos saber fazer (procedimental), o que devemos ser (ético) e o saber conviver (político); os tipos de relações que se estabelecem entre os atores do processo educacional (e entre eles e o conhecimento) são fatores determinantes para produzir o aprender a aprender, que é a expressão máxima da competência e autonomia cognitiva e moral; a condução do processo ensino/aprendizagem deve favorecer a integração dos conhecimentos tecnológicos, científicos, filosóficos, éticos, estéticos e espirituais, em função da integridade dos sujeitos e de sua compreensão e atuação na sociedade. a atividade de avaliação deve abranger não só o rendimento escolar do aluno, mas também a atuação de todos os integrantes do processo educacional e o desempenho institucional; e deve ser entendida primordialmente como indicador para incremento da qualidade educativa em todas as suas dimensões. 7.1 Interdisciplinaridade Em todas as atividades de ensino, terá privilégio a compreensão interdisciplinar. A interdisciplinaridade deverá ser buscada tanto no âmbito interno do próprio curso, mas também nas suas interfaces com os demais cursos da Instituição, ou com outras áreas do conhecimento, sempre com a perspectiva de conciliar a prática à teoria e vice-versa. Esta perspectiva deverá caracterizar tanto o desenvolvimento das aulas do conteúdo disciplinar quanto às atividades complementares, a pesquisa e a extensão. A condução do curso deverá privilegiar a compreensão interdisciplinar da realidade, tanto a social quanto a especificamente profissional. Para tanto, o estágio, o controle de processo e a pesquisa deverão ser entendidos como mediadores de interdisciplinaridade e fontes para construção de estratégias, tais como seminários e outras tarefas acadêmicas. A construção destas estratégias deverá englobar procedimentos para promover a compreensão de interdisciplinaridade “interna” (entre as disciplinas de cada curso da Instituição e entre as disciplinas do próprio curso) e de interdisciplinaridade “externa” (entre disciplinas do curso e projetos ou disciplinas de outros cursos em geral). . 8 INTEGRAÇÃO GRADUAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO A faculdade, na medida das suas possibilidades, procurará oferecer cursos em nível de pósgraduação, tendo como meta imediata os de Lato Sensu. A definição desses cursos deverá levar em conta as linhas de atuação, de pesquisa e as ênfases objetivadas pelo curso de graduação, buscando proporcionar alargamentos e aprofundamentos na formação por ela proporcionada. A integração será feita também pela participação de docentes titulados, ministrando aulas na graduação e na pós-graduação e igualmente, pela participação de alunos de ambos os níveis em projetos de pesquisa. 9 AVALIAÇÃO As atividades de avaliação serão abrangentes, verificando não só o rendimento escolar do discente, mas também a atuação de todos os integrantes do processo educacional e o desempenho institucional. A avaliação na Libertas – Faculdades Integradas deve ser entendida, como um indicador para incrementar qualidade educativa em todas as suas dimensões, cujo resultado beneficiará um abrangente rol de interessados. 9.1 Avaliação do Rendimento Escolar do Aluno Avaliação é uma das dimensões do processo de aprendizagem, que compreende os seguintes pressupostos: É um instrumento que possibilita a identificação dos diferentes níveis de aquisição de competência e também de eficiência do processo de aprendizagem; Não é um fim, mas um meio, pois não há chegada definitiva, e sim travessia permanente; Envolve responsabilidade partilhada entre o professor e o aluno; Possibilita o acompanhamento efetivo do processo de construção do conhecimento, viabilizando as retomadas necessárias; Identifica as necessidades dos alunos e do conjunto de alunos; É contínua. Assim, avaliar não é apenas verificar o que ficou quanto à reprodução de conhecimentos e, sim, verificar (analisar, problematizar) a produção do conhecimento, a redefinição pessoal, o posicionamento e a postura do educando frente às relações entre o conhecimento e a realidade. 9.1.1 Diretrizes Gerais Ao conceber a avaliação como um instrumento que ajuda a garantir o processo de ensino/aprendizagem, desaparecem os limites rígidos entre as atividades de aprendizagem e atividades de avaliação. Deixa de ter sentido restringir a avaliação a semanas e dias especiais, circunscritos por providências e rituais específicos. Qualquer atividade relevante para a aprendizagem pode ser utilizada como um instrumento de diagnóstico e investigação, desde que o docente tenha claros os objetivos da atividade e se coloque permanentemente como um investigador dos processos de conhecimento. Assim todas as atividades de aprendizagem passam a funcionar, no dia-a-dia da escola, como um indício do desenvolvimento do aluno, da efetividade dos processos de ensino. Para o planejamento de qualquer avaliação das disciplinas do curso de Ciências Contábeis, é conveniente que o professor se paute nas seguintes dimensões: Diagnóstica: Consiste da investigação do nível de desenvolvimento do aluno, tendo em vista orientar a programação de seu acompanhamento e situá-lo em relação aos objetivos a serem alcançados. Torna-se essencialmente educativa porque funciona como critério básico de referência para as intervenções pedagógicas e proporciona ao professor parâmetro para o acompanhamento do progresso do aluno. Formativa: É a avaliação dinâmica do desempenho do aluno, a ser realizada durante todo o processo, e que orienta as freqüentes tomadas de decisão relacionadas à melhor forma de construção do conhecimento. Os Professores junto com os alunos repensam o fazer pedagógico, com o objetivo de alterar rotas, tomar consciência do papel de cada um, seja um processo contínuo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico. Em cada disciplina, o objetivo será verificar as variáveis do processo e o desenvolvimento, pelo aluno, das competências previstas. Ao longo do processo, através de múltiplos e variados recursos (trabalhos, pesquisas, testes, argüições, provas escritas etc.), o professor avaliará a evolução do aluno em relação ao domínio das habilidades previstas no componente curricular. Outro aspecto se refere à ampliação das formas de avaliação. Se a relação entre ensino e aprendizagem é probabilística, tem-se de abrir espaço para o pensamento divergente, para a investigação do que está nas bordas do previsto e é revelador dos processos cognitivos e afetivos do aluno. Se quer incentivar o espírito crítico, a flexibilidade de pensamento, não se pode restringir a utilizar apenas atividades fechadas que não permitam a manifestação de conhecimentos paralelos, construídos pelo aluno, além ou à margem do que foi previsto pelo professor. O desenvolvimento integral do aluno vai além do desenvolvimento cognitivo, abrangem ainda a sua formação atitudinal e procedimental. Assim, torna-se fundamental não só analisar a relevância do que está sendo avaliado e a adequação do instrumento aos propósitos, mas também incorporar à prática, atividades diversificadas, que coloquem em destaque diferentes aspectos do desenvolvimento do aluno e não apenas conteúdos. Nesse sentido, é importante que o professor tenha em mente um repertório variado de estratégias e que reflita sobre o significado de cada uma delas, sobre os conceitos, procedimentos, atitudes e valores que estão em jogo na sua realização. Além das tradicionais provas escritas individuais, pode-se lançar mão de atividades como consulta, de avaliações analógicas, de trabalhos de pesquisa e entrevistas, de experimentações e construções de modelos ou maquetes, de dramatizações, jograis, recriações de textos e filmes, enfim de tudo que professores e alunos sensíveis podem imaginar e criar. Igualmente, há preconização de um ensino interativo, que favoreça não só o relacionamento entre as pessoas, mas também entre as disciplinas, inserindo na prática, as atividades avaliativas em grupo, as avaliações interdisciplinares e as questões e problemas elaborados pelos próprios alunos. Da mesma forma que se devem diversificar os tipos de atividades avaliativas, deve-se, dentro de cada atividade, diversificar os tipos de questões como: objetivas e obrigatoriamente as discursivas, sempre tendo como norte os dois focos da construção do conhecimento: Objeto do Conhecimento e Conhecimento do Objeto. Esses procedimentos exigem dos professores e especialistas uma reflexão cuidadosa sobre os objetivos do ensino-aprendizagem, sobre as habilidades que se pretende avaliar, sobre a natureza do instrumento e a forma de utilizá-lo de maneira efetiva. Outro aspecto importante a considerar diz respeito ao tratamento das notas e registros. À medida que a nota deixa de ser o foco do processo de ensino-aprendizagem, haverá transformação de certos procedimentos, de forma a dar mais autonomia e responsabilidade aos próprios alunos. Permitir que os alunos eliminem uma nota de um conjunto de notas, acertar diretamente com eles alternativas de atividades avaliativas, podem ser medidas simples e salutares para evidenciar que o mais importante é o envolvimento responsável no processo de aprendizagem.Este procedimento aviva a aula e torna o trabalho mais agradável. Não se deve deixar de repensar a questão das individualidades. As pessoas são diferentes, comportam-se de maneiras diversas, têm ritmos distintos de assimilação. É fundamental considerar dois aspectos valiosos: o primeiro diz respeito ao esclarecimento das relações entre o rendimento escolar de cada aluno e sua individualidade. O outro se refere à instituição de procedimentos alternativos ou paralelos para atender aos alunos que precisam de mais tempo para atingir o que se definiu como o mínimo qualitativo de aprendizagem. Em relação ao primeiro aspecto, o diagnóstico da situação de aprendizagem deve considerar a pessoa do aluno como um todo e para isso é imprescindível a participação do conjunto de professores e o apoio pedagógico. Quanto ao segundo, cabe a cada unidade escolar, junto com os alunos e professores, encontrar caminhos operacionais para garantir a todos os discentes a assimilação dos conteúdos ministrados. Fazer o que se gosta é condição básica para o sucesso. Certificativa: Ocorre somente ao término do programa do componente curricular, normalmente ao final do bimestre, quando o professor atestará o alcance das competências desejadas. Na hipótese de, nesse momento, o aluno ainda não ter conseguido demonstrar um nível adequado de competência em algum aspecto do componente curricular, o professor deverá reprogramar as atividades, de forma que estas competências, ao longo do bimestre subseqüente, sejam gradativamente alcançadas. É importante ressaltar que os princípios pedagógicos (Cap.1) e a metodologia descrita (Cap.7) devem sempre ser o norte para o fazer pedagógico do curso e suas avaliações, dando significância ao processo ensino-aprendizagem, como um ato contínuo e sistêmico de aprendizagem. Ressalta-se ainda, a importância e a necessidade de funcionamento pleno dos Conselhos de Classe, como elemento imprescindível no processo global de avaliação do rendimento escolar. 9.1.2 Critérios Os critérios de avaliação do curso estão identificados em seu ordenamento básico: o Regimento Interno devidamente aprovado. O rendimento escolar do aluno é verificado por disciplina/ano, em função da assiduidade e eficiência dos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. Ficará reprovado na disciplina, o aluno que nela não atingir setenta e cinco por cento (75%) de freqüência do total da carga horária prevista. Em cada componente curricular, são distribuídos 100 (cem) pontos por bimestre, de unidade não fracionável. Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua verificação se faz: I- por trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do professor da disciplina respectiva; II- por 02 (duas) avaliações bimestrais; III- por um exame final, época especial, a que são submetidos os alunos que não obtenham nas avaliações referidas nos incisos anteriores, a média igual ou superior a 70 (setenta) observadas as exigências mínimas específicas de freqüência e aproveitamento. As notas são graduadas de 10 (dez) a 100 (cem), considerando-se aprovado na disciplina o aluno que nela obtenha média aritmética igual ou superior a 70 (setenta) como resultado de avaliações observado o disposto no item anterior. Avaliação para aprovação: somar as 02 (duas) avaliações bimestrais (AB) e dividir por 2 (dois), achando a média semestral (MS) 1º AB+ 2º AB = MS 2 Se MS for igual ou superior a 70 (setenta) o aluno está automaticamente aprovado no respectivo componente curricular. Se a MS for inferior a 70 (setenta), o aluno entra para a prova final (PF), que terá o valor de 30 pontos. Assim, para aprovação, a MS + PF deverá ser igual ou maior que 70 (setenta); se for inferior, estará reprovado. Está automaticamente reprovado na disciplina o aluno que nela não alcance o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência da carga horária prevista, e os que nela não obtenham como média das avaliações bimestrais, o mínimo de 40 (quarenta). Ao aluno que deixar de comparecer a qualquer avaliação programada é conferido 0(zero). O aluno que, por motivo de força maior, ou doença devidamente comprovada, a critério da Direção Acadêmica não possa comparecer à avaliação, é facultada a segunda chamada mediante requerimento à Direção Acadêmica da Faculdade, encaminhado no prazo de 5 (cinco) dias, a contar da cessação do impedimento. Não há, em nenhum caso, arredondamento de notas ou médias, sendo estas calculadas até a segunda decimal. No prazo de 8 (oito) dias, a contar da data da divulgação das notas, é facultado ao aluno requerer verificação de resultados, a soma de pontos e apuração da média. As avaliações bimestrais versam matérias lecionadas no bimestre findo e a avaliação final versa matéria lecionada em todo ano letivo na disciplina respectiva. São asseguradas ao professor, na verificação do rendimento escolar, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões para o departamento respectivo. Os professores dispõem de prazo de 5 (cinco) dias findo o bimestre, para encaminhamento à Secretaria da Faculdade dos resultados das avaliações. 9.1.3 Conselho de Classe Os Conselhos de Classe de cada uma das séries ou turmas da Faculdade têm como finalidade garantir a qualidade da educação e o bom desempenho do aluno. 9.1.3.1 Pressupostos Ser instância autônoma de avaliação diagnóstica processual, tanto no aspecto quantitativo quanto qualitativo. Ter um espaço sistemático previsto em calendário. Ter como foco o processo de aprendizagem. Incluir todas as pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, no processo de aprendizagem. Ser fórum de debate que possibilite a criação de estratégias e medidas coletivas e corretivas, visando ao aprimoramento do processo de aprendizagem. 9.1.3.2 Finalidades O Conselho de Classe, como instrumento de avaliação diagnóstica e processual, deverá ocorrer, de maneira sistemática e contínua, duas vezes ao ano, ao final de cada semestre letivo. Não se restringirá ao julgamento do sucesso ou fracasso do aluno, mas será compreendido como um processo, ou seja, um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica da série/turma. Deverá subsidiar a criação de metodologias e estratégias de ensino e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Será elemento de reflexão para o professor e demais participantes sobre sua prática. 9.1.3.3 Composição O Conselho de Classe será constituído pelo Diretor Pedagógico, Coordenador do Curso, Docentes e discentes (Representantes / líderes de sala). Sua coordenação ficará a cargo do Diretor ou do Coordenador do Curso. Cabe à Direção da faculdade, assegurar ao Conselho de Classe as condições mínimas para seu funcionamento. A organização dos horários de realização das reuniões deve ser feita de modo a permitir que todos os seus membros efetivos participem, em especial, os professores, considerando-se que não existe professor dispensável no processo de avaliação coletiva do aluno e do trabalho pedagógico do Curso. 9.1.3.4 Operacionalização O planejamento e a operacionalização do Conselho de Classe ficarão a cargo da Direção e da Coordenação Pedagógica. 9.2 Avaliação do Curso 9.2.1 Reuniões Anuais Reuniões de Avaliação do Curso serão realizadas, semestralmente, com a presença de professores, representantes dos alunos, coordenadores de cursos e Diretor Geral da Instituição. Estas reuniões têm como finalidade avaliar todo o processo educacional do semestre, como: andamento das disciplinas, conteúdos programáticos, projetos interdisciplinares, T.C.C., Estágios Supervisionados, informar melhoramentos introduzidos e corrigir problemas. Os tópicos abordados, nestas reuniões, vão desde o desempenho individual de um professor ou abordagem da disciplina, até questionamentos sobre a matriz curricular ou carga horária do semestre. No processo de avaliação, serão consideradas as atividades de ensino, pesquisa, extensão e outras atividades docentes especiais. As atividades de orientação de monografias e/ou projetos, estágios supervisionados, e monografias de cursos de pós-graduação Lato Sensu, só serão consideradas atividades de ensino se constarem nos respectivos currículos ou projetos aprovados pelo Colegiado de Curso. Todas as atividades docentes, consideradas para fins de avaliação, serão definidas em um Formulário de Avaliação da Atividade Docente, assim como no modelo de Relatório de Atividades. Os docentes afastados para qualificação Stricto Sensu ou estágio de Pós-Doutorado serão avaliados com base no Formulário de Avaliação da Atividade Docente e no Relatório Semestral de atividades específicas, durante o prazo de duração do seu afastamento legal. A Direção da Faculdade providenciará a elaboração de instrumentos de coleta de informações, para a realização das avaliações de disciplinas e de docentes. Esses instrumentos permitirão, entre outros aspectos, que o aluno coloque sua opinião sobre cada uma das disciplinas ministradas e sobre o desempenho do professor, abordando tópicos como assiduidade e pontualidade, atendimento extraclasse, didática e técnica de ensino, planejamento e cumprimento do programa, entre outros. 9.2.2 Seminários Gerais de Cursos A Faculdade realizará, periodicamente, os seminários gerais de cursos, os quais servirão também como instrumentos de avaliação, visando o desenvolvimento qualitativo de seus cursos. A cada dois anos, a Faculdade realizará seminário geral de discussão de seu curso de Ciências Contábeis. Nele serão discutido todos os aspectos envolvidos na realização do curso, sem prejuízo de que, a cada realização, a Faculdade enfatize, como temática, aspectos inerentes ou diversificados. A organização de cada Seminário deverá promover a mais ampla participação de todos os segmentos envolvidos no curso. 9.2.3 Acompanhamento do Egresso É fundamental, na concepção dos presentes cursos, o acompanhamento de egresso, que visa não apenas monitorar o desempenho profissional de seus ex-alunos, mas sobretudo manter o vínculo entre este e a instituição, permitindo que sua experiência contribua para a formação de novos profissionais bem como lhes proporcionando possibilidades de aperfeiçoamento e atualização. Para isto, será criado um Núcleo de Acompanhamento de Egressos. O acompanhamento possibilitará a continuada avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, oportunizando adicionalmente, a participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela Faculdade. Será avaliado o desempenho da Instituição, através do acompanhamento do desenvolvimento profissional e do exercício de cidadania dos ex-alunos, buscando potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo da oferta educacional. Nesse sentido, a Faculdade estimulará também a formação de uma Associação de ex-alunos. A Faculdade procurará gerar oportunidades de especializações e aperfeiçoamentos, nas áreas em que atuam através de cursos de pós-graduação lato senso. Pretende-se que o egresso seja capaz de dar continuidade à sua formação, refletindo continuamente sob sua atuação como profissional de Contabilidade e de seu papel na sociedade, sempre em busca de mais conhecimentos e aperfeiçoamentos da prática, como forma de participação social e de exercício de cidadania. 9.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Instituição deverá também realizar a auto-avaliação institucional. Essa avaliação será desenvolvida pela LIBERTAS – Faculdades Integradas, através da C.P.A (Comissão Própria de Avaliação) em atendimento à Lei nº 10.861 de 14/04/2004, levando em consideração, sempre que possível as dez dimensões do SINAES, podendo para isto ter ajuda de agentes externos, envolvendo pesquisas de intenções, preferências de amostra estudantil, necessidades regionais para atendimento à população e às empresas; análise de mercados, identificando as carências junto às empresas, seus critérios de seleção e contratação, análise de dados retirados dos processos seletivos. Outro aspecto importante, para tomada de decisão numa Instituição de ensino, refere-se às tendências do setor educacional no mercado de atuação da Instituição. 9.4 AVALIAÇÃO EXTERNA A Instituição submeter-se-á aos processos de avaliação estabelecidos na legislação vigente, incluindo-se as exigências de natureza federal e estadual. Por outro lado, em todos os procedimentos de avaliação promovidos pela Faculdade, poderá haver participação de consultores, assessores e colaboradores externos, a critério da Direção Acadêmica. 10 BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS 10.1 Biblioteca A biblioteca Professor Padre Benatti da FECOM possui um acervo com aproximadamente 12.848 títulos de livros, 184 títulos de periódicos nacionais, 557 volumes materiais especiais (CD-ROM, disquetes e filmes), totalizando um acervo gera de 17.200 volumes, nas áreas de Ciências Contábeis, Administração, Direito, Enfermagem e Sistema de Informação. Todos os volumes encontram-se catalogados através do software TOTVS Além da parte ocupada pelo acervo a referida Biblioteca conta também com as seguintes dependências: Sala específica de estudos Sala com 14 computadores ligados a internet. Sala de multimeios devidamente equipada utilizada pelos alunos na apresentação de trabalhos durante o ano e na conclusão de cursos, os professores a utilizam para ministrar aulas e ainda, muitas vezes, esta dependência é cedida para empréstimo à comunidade para cursos, teleconferências, reuniões, palestras, projeção de filmes, exposições de trabalhos. Disponibiliza seus serviços para os alunos da IES (cursos superiores e técnicos), professores, funcionários e para a comunidade em geral. Funciona de segunda à sexta feira das 13h às 22h e 30min e sábado das 13h às 17h. 10.2 LABORATÓRIOS A instituição possui seis laboratórios de informática montados, e cada laboratório apresenta as seguintes características: Laboratório-01 é composto por 40 computadores com acesso à internet. Laboratório-02 possui 23 computadores com acesso à internet. Laboratório-03 é formado por 17 computadores com acesso à internet. Laboratório-04 possui 38 computadores com acesso à internet. Laboratório-05 apresenta 32 computadores com acesso à internet. Laboratório-06 apresenta 17 computadores com acesso à internet Todos eles contam com sistema de ventilação. O departamento de recursos multimídia possui quatro notebooks, quatro DVDs, 22 datashows, caixa de som, minisystem e quatro microfones sem fios. Além disso, a FECOM tem “Aliance Academic” (Aliança Acadêmica) com a Microsoft. Um professor agenda e controla as atividades dos laboratórios, individualizando os alunos e seus projetos. Há um profissional capaz e habilitado que dá apoio técnico quando necessário. 10.3 OUTROS RECURSOS Como recursos paralelos oferecidos pela IES, registre-se sua excelente localização na cidade, dispondo de pátio de alimentação, quadra para prática de esportes e um grande estacionamento interno, cedido gratuitamente ao corpo docente, discente e funcionários. Todas as salas de aulas possuem ventilação natural, boa amplitude e luminosidade dentro dos padrões técnicos e legais, além de ventiladores. Cada área de trabalho (Mantenedora, Direção Pedagógica, Coordenação, Sala dos Professores, Secretaria e Tesouraria) possui salas próprias. O auditório, com 266 m² é assoalhado, com tablado e cortinas possuindo 400 lugares fixos de assentos reclináveis, ventiladores e instalações sanitárias apropriadas. No que se refere à limpeza e higiene, estas são realizadas com toda qualidade exigida pela vigilância sanitária e princípios éticos. Possui Projeto de Incêndio, atendendo os dispositivos da legislação de segurança com alarmes e extintores espalhados por toda área interna, conforme orientação do Corpo de Bombeiros da cidade. 11 REFERENCIAS BRASIL. Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394/96, Dez/96. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasilia: Senado Federal, 1988. DAIBEM, A. M. L . A prática de ensino eo estagio supervisionado: possibilidade de construção de uma prática inovadora. Marília, 1997. 295f. Tese (Doutorado em educação)-Faculdade de Filosofia da UNESP. DIAS SOBRINHO, J. Educação Superior, globalização e democratização. Qual Universidade? Revista Brasileira de Educação nº28, p.164-173, jan/abr.2005. ELIAS, Marisa Del Cioppo.Célestin Freinet: Uma pedagogia de atividade e cooperação. Petrópolis; Vozes, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo; Editora Paz e Terra, 1998. MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia Científica. Como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Juruá, 2007. VASCONCELOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo. Libertad, 2004. VEIGA, Ilma Passos A. Projeto político pedagógico da escola. Uma Construção Possível. Campinas; Papirus, 2000.