| Número 05 | Outubro/Novembro 2014 Parte integrante da Revista Newslab edição 126 Ano 16 Triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas é ciência Artigo expõe o impacto do NAT nas doações de sangue no Estado do Amazonas FAZENDO A DIFERENÇA Conheça o portifólio de testes da Roche Diagnóstica para doenças infecciosas e os resultados práticos alcançados Roche Diagnóstica está entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo segundo ano consecutivo Fonte: Instituto Great Place to Work /// índice 04 fazendo a diferença Portfólio da Roche para triagem, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas 12 14 16 é ciência em foco canal roche Impacto do teste NAT na triagem das doações de sangue no estado do Amazonas Acompanhe os principais acontecimentos de clientes e parceiros da Roche Roche entre as melhores empresas para se trabalhar e os 50 anos da tira Combur-Test® /// Editorial Da triagem ao acompanhamento do paciente As doenças infecciosas continuam a produzir um impacto importante no quadro de adoecimento no Brasil. Elas, que por muito tempo foram a principal causa de morte no País, tiveram impacto positivo das melhorias sanitárias, políticas públicas de saúde, controle das doenças e, principalmente, pelo desenvolvimento de tecnologias e recursos diagnósticos que ampliaram significativamente o acesso e reduziram a mortalidade. Nesse cenário, a Roche Diagnóstica oferece amplo rol de testes que vão desde a triagem e diagnóstico até o acompanhamento dos pacientes com doenças infecciosas. Roche News | Outubro/Novembro 2014 Confira no Fazendo a Diferença a experiência do Laboratório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) com essa linha de produtos e serviços da Roche. Já o É Ciência traz um artigo sobre o impacto das doenças de sangue no estado do Amazonas, com o recurso do teste NAT disponível. 3 /// Fazendo a diferença Cobertura total Roche Diagnóstica está presente nas etapas de triagem, diagnóstico e acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas Por Rodrigo Moraes Fotos: Thiago Teixeira Doenças infecciosas foram por muito tempo a principal causa de morte no País, chegando a representar um terço dos óbitos registrados. Essa realidade foi se alterando ao longo das últimas décadas a partir de melhorias sanitárias, políticas públicas de saúde, controle das doenças e, principalmente, pelo desenvolvimento de tecnologias e recursos diagnósticos que ampliaram significativamente o acesso e reduziram a mortalidade. Embora o atual cenário seja muito menos agressivo que no passado, as doenças infecciosas e parasitárias ainda continuam a produzir um impacto importante no quadro de adoecimento no Brasil. De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, a infecção é a penetração, multiplicação ou desenvolvimento de um agente infeccioso em determinado hospedeiro. A doença infecciosa em si é a consequência, ou consequências, das lesões causadas pelo agente e pela resposta do hospedeiro manifestada por sintomas e sinais e por alterações fisiológicas, bioquímicas e histopatológicas. “Quando o agente infeccioso penetra, multiplica-se ou desenvolve-se no hospedeiro, sem causar danos nem manifestações clínicas, considera-se a infecção subclínica, inaparente ou assintomática. Outras vezes, porém, por ação mecânica, por toxinas, por reação inflamatória ou hipersensibilidade, ocorre o conflito parasito-hospedeiro, com destruição tissular e manifestações clínicas e patológicas, caracterizando a doença infecciosa”, explica o documento. 4 /// Fazendo a diferença Roche News | Outubro/Novembro 2014 5 /// Fazendo a diferença O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP possui uma rotina média mensal de 30 mil exames de sorologias de doenças infecciosas 6 No artigo Doenças Infecciosas e Parasitárias no Brasil: uma Década de publicado na Revista Transição1, Panamericana de Salud Pública, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), os autores Neir Antunes Paes e Lenine Angelo Silva ressaltam que esse grupo de doenças se reveste de importância por seu expressivo impacto social, diretamente associado à pobreza e qualidade de vida, enquadrando patologias relacionadas a condições de habitação, alimentação e higiene precárias. “Além disso, a análise do comportamento das doenças infecciosas e parasitárias (DIP) pode servir para avaliar as condições de desenvolvimento de determinada região, por meio da relação entre níveis de mortalidade e morbidade e condições de vida da população”, registra o artigo. Tendo em vista esse quadro de transição, assim como a importância dessas doenças no Brasil, torna-se imprescindível avaliar a mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, situando os dados em um momento histórico também de transição demográfica, que tem concorrido ao envelhecimento da população. “Tem sido sensível a melhora do sistema de registro, compilação e divulgação dos dados a respeito dos eventos vitais e, apesar de a insuficiência do sistema de atenção à saúde ser realidade brasileira, a capacidade diagnóstica também tem aumentado.” Atualmente, as doenças infecciosas compreendem um importante foco nos campos da pesquisa e da medicina, em virtude da alta frequência na população em geral e da gravidade dos quadros que /// Fazendo a diferença podem apresentar. De maneira geral, qualquer paciente com suspeita de uma doença infecciosa ou parasitária deve ser investigado quanto a evidências clínicas, epidemiológicas e laboratoriais. Dentro do rol dessas doenças estão os vários tipos de hepatite, toxoplasmose, sífilis, papilomavírus humano (HPV), vírus da imunodeficiência humana (HIV), herpes, rubéola e citomegalovírus (CMV). Para muitas delas, o diagnóstico precoce é fator fundamental para a eficácia e qualidade de vida dos pacientes. A patologista clínica e chefe de Seção Técnica II, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP), Dra. Natalya Zaidan Maluf, explica que as sorologias são ferramentas essenciais para a elucidação diagnóstica de doenças infecciosas: “Podemos usá-las para avaliar se as infecções são agudas ou crônicas - em algumas doenças, há marcadores que auxiliam a avaliação de doença ativa e se o vírus está se replicando, como é o caso da hepatite B, cujo acompanhamento ocorre utilizando-se os marcadores sorológicos; no caso de toxoplasmose, o acompanhamento da presença de anticorpos IgM e IgG ajuda o médico a avaliar possíveis reinfecções”. De acordo com a patologista clínica, as sorologias auxiliam a avaliação de resposta às vacinas, como é o caso da dosagem de anticorpos anti-IgG para rubéola e a dosagem do anti-HBs para hepatite B. “Em algumas outras doenças, a sorologia pode auxiliar no diagnóstico de doenças secundárias, como é o caso das infecções causadas pelo vírus Epstein-Barr após Dra. Natalya Zaidan Maluf, patologista clínica e chefe de Seção Técnica II, do HC-FMUSP Roche News | Outubro/Novembro 2014 7 muitos anos da primoinfecção. As sorologias também ajudam no diagnóstico diferencial de uma grande parte de infecções que possuem quadro clínico muito semelhante, conduzindo o médico a administrar a medicação mais correta para a infecção.” Dra. Natalya aponta que as doenças mais encontradas são as hepatites B e C, seguidas pelo HIV. “Há também um número importante de diagnósticos de toxoplasmose, citomegalovírus e Epstein-Barr”, acrescenta. A coordenadora social da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH), Virgínia Alves, enfatiza que o diagnóstico precoce da hepatite – em suas diferentes formas – está diretamente relacionado ao sucesso no tratamento e na possibilidade de os pacientes viverem normalmente. “Quanto antes uma pessoa descobrir que está infectada, menores são os danos causados no fígado e, consequentemente, maiores as chances de tratamento e até cura da hepatite. Por isso, a Associação se empenha para que campanhas de conscientização sobre a doença sejam ampliadas e reconhecidas não apenas por parte da população, mas que também os médicos façam o pedido dos exames para tirar eventuais dúvidas a respeito do diagnóstico da doença”, alerta Virgínia, responsável na ABPH pelo encaminhamento dos pacientes para o atendimento e acompanhamento psicossocial. A estimativa atual é de que aproximadamente três milhões de pessoas estejam infectadas com os tipos B e C da doença. “Sem contar as pessoas subdiagnosticadas, isto é, aquelas que carregam o vírus de maneira silenciosa há 20, 30 anos sem ao menos desconfiar da doença.” 8 Foto: ABHH / Divulgação /// Fazendo a diferença Quanto antes uma pessoa descobrir que está infectada, menores são os danos causados e, consequentemente, maiores as chances de tratamento Virgínia Alves, coordenadora social da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH) Desde a triagem, passando pelo diagnóstico até o monitoramento do paciente, a Roche Diagnóstica possui amplo portfólio de testes diagnósticos que orientam a tomada de decisão médica. Confira na sequência da reportagem a tabela completa dos testes oferecidos pela Roche para cada tipo de doença e nas diferentes etapas (triagem, diagnóstico e gerenciamento). Como consequência, apresenta resultados confiáveis e consistentes e a excelência comprovada através de tecnologias inovadoras. Para a médica Natalya Zaidan Maluf, a Roche é uma empresa que responde rapidamente e auxilia nas dificuldades encontradas na rotina diária: “Os kits e equipamentos possuem alta sensibilidade e boa reprodutibilidade, e proporcionam rapidez na liberação de nossos exames”. /// Fazendo a diferença Da esquerda para a direita: Virgínia Alves, coordenadora social da ABPH, o Laboratório de Imunologia da DLC, que detém uma série de equipamentos disponíveis que oferecem toda a rastreabilidade, desde o registro da amostra até a liberação completa do laudo A rotina do HC O Hospital das Clínicas possui uma rotina média mensal de 30 mil exames de sorologias de doenças infecciosas. “Os patologistas clínicos complementam os laudos com frases informativas e interpretativas. O Laboratório de Imunologia da Divisão de Laboratório Central (DLC) possui algumas rotinas de urgência, nas quais as sorologias devem ser liberadas em até quatro horas, como nos casos de acidentes biológicos, gestante em trabalho de parto, sorologias do doador e transplante de órgãos e dos pacientes que serão encaminhados à hemodiálise do Pronto-Socorro, sem contar a rotina normal do laboratório”, explica Dra. Natalya. A Divisão de Laboratório Central é acreditada pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), pela Fundação Vanzolini e pelo College of American Pathologists (CAP). “Todas as acreditações exigem uma rastreabilidade minuciosa e liberação rápida e que ofereça segurança e confiabilidade no auxílio diagnóstico. A DLC recebe anualmente residentes, brasileiros e estrangeiros, da patologia e de outras especialidades.” Roche News | Outubro/Novembro 2014 9 /// Fazendo a diferença triagem diagnóstico gerenciamento do Paciente Portfólio de Doenças Infecciosas da Roche Abrangendo todas as etapas - desde a triagem até o monitoramento do paciente Vigilância Vigilância 10 Prognóstico Imunoensaios Elecsys Ensaios Moleculares Anti-HAV total HBV DNA quantitativo Anti-HAV IgM HCV RNA qualitativo HBsAg HCV RNA quantitativo HBsAg confirmatório HCV genotipagem HBsAg quantitativo MPX (HIV/HCV/HBV) Anti-HBs DPX (B19V/HAV) Decisão do Monitoramento Tratamento Anti-HBc Anti-HBc IgM Anti-HBe HBeAg Anti-HCV HIV combi PT CT DNA HIV Antígeno CT/NG DNA HIV Antígeno confirmatório HSV1 e HSV2 DNA1 Sífilis HIV RNA quantitativo HSV-1 IgG HIV RNA qualitativo1 HSV-2 IgG HPV DNA HTLV 1+21 HPV genotipagem MPX (HIV/HCV/HBV) CMV IgG CMV IgM CMV IgG Avidez CMV DNA quantitativo HSV-1 IgG HSV-2 IgG Rubella IgG Rubella IgM Toxo IgG Toxo IgM Toxo IgG Avidez Sífilis Chagas1 C. Difficile DNA MRSA DNA COBAS and LIFE NEEDS ANSWERS são marcas da Roche. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos donos. ©2014 Roche - Julho/2014 Todos os reagentes comercializados no Brasil estão devidamente registrados. MRSA/SA DNA MTB DNA Sepse VRE2 Para obter a relação dos números de registro, ligue para 0800 77 20 295 Roche Diagnóstica Brasil Ltda. Av. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré, São Paulo, SP, 05321-900 www.roche.com.br Aprovado para uso em Bancos de Sangue , 1. Em desenvolvimento, 2. Uso somente para pesquisa /// Fazendo a diferença Os kits e equipamentos possuem alta sensibilidade e boa reprodutibilidade, e proporcionam rapidez na liberação de nossos exames Dra. Natalya Zaidan Maluf, chefe de Seção Técnica II, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) Atualmente, o Laboratório detém uma série de equipamentos disponíveis que oferecem toda a rastreabilidade, desde o registro da amostra até a liberação completa do laudo. “Esse nível elevado dos equipamentos é essencial frente às exigências das boas práticas laboratoriais. Somos também muito requisitados para a participação em protocolos de pesquisa, que possuem igual exigência de padronização e confiabilidade dos resultados. Todos os equipamentos, antes de entrarem na rotina, são avaliados em protocolo de validação padronizado e adequado para tipos de metodologias.” Para a médica, a resposta rápida oferecida pela empresa aos questionamentos em relação a algumas situações específicas é fundamental para que não haja impacto na rotina e para a liberação dos exames para o corpo clínico do hospital. “Exemplo disso é que no HC não temos o kit de HIV rápido. Todas as sorologias de HIV, sejam de urgência ou de rotina, são realizadas no cobas® e 411 da Roche. Isso mostra que nós precisamos de um equipamento que libere o exame todos os dias, durante 24 horas, e temos que liberá-los em até quatro horas após a solicitação médica”, enfatiza a patologista clínica. Principais sintomas das doenças infecciosas e parasitárias Febre Cefaleia Adinamia Cansaço Sensação de mal-estar indefinido Sonolência Corrimento nasal Lacrimejamento Dor de garganta Tosse, dor torácica e abdominal Estertores pulmonares e sopros cardíacos Dor abdominal Diarreia Náuseas e vômitos Icterícia Disúria Rash cutâneo Presença de gânglios palpáveis Hepatomegalia Esplenomegalia Rigidez de nuca Convulsões e coma Referência bibliográfica 1PAES, Neir Antunes; SILVA, Lenine Angelo A.. Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil: uma década de transição. Rev Panam Salud Pública, Washington, v. 6, n. 2, ago. 1999. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1020-49891999000700004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 22 set. 2014. http://dx.doi. org/10.1590/S1020-49891999000700004. Roche News | Outubro/Novembro 2014 cobas® e 411 - registro na ANVISA nº 10287410608 11 /// É Ciência Impacto do NAT na triagem das doações de sangue no estado do Amazonas Prof. Dr. Nelson Fraiji, diretor do Hemocentro do Amazonas (HEMOAM) Profa. Dra. Dagmar Kiesslich, diretora de ensino e pesquisa do Hemocentro do Amazonas (HEMOAM) A segurança é uma das principais preocupações na terapêutica transfusional. Sua garantia depende do processo de recrutamento de doadores, do perfil epidemiológico destes doadores, dos testes para identificar os agentes infecciosos capazes de infectar o receptor e da situação epidemiológica no contexto das infecções passíveis de transmissão pela doação de sangue. No Amazonas, toda a coleta e distribuição do sangue para transfusão é organizada e conduzida pelo sistema público, coordenado pelo Hemocentro do Amazonas (HEMOAM). No estado existem 62 municípios - destes, a cidade de Manaus e mais oito municípios do interior realizam as coletas de sangue. Todos os outros são abastecidos com o sangue coletado no HEMOAM. Portanto, os resultados apresentados representam primordialmente a situação da cidade de Manaus, onde são realizadas aproximadamente 90% de todas as coletas de sangue que abastecem o estado do Amazonas. 12 Neste artigo, iremos abordar a importância e o impacto da introdução dos testes de ácido nucleico (NAT) para os vírus HCV e HIV na doação de sangue no estado do Amazonas. O período desta análise compreende dois anos da utilização do teste NAT, de agosto de 2012 até julho de 2014. Os testes de ácido nucleico foram executados em duas plataformas para detecção de RNA-HCV e RNA-HIV, instaladas no HEMOAM pelo Ministério da Saúde e que utilizam kit diagnóstico produzido pela Fiocruz – BioManguinhos. Os testes NAT foram realizados inicialmente em pools de seis amostras, e quando em um pool havia positividade, os testes dos indivíduos do pool eram realizados individualmente, assim identificando o doador positivo. Na avaliação dos resultados, consideramos períodos de seis meses e por isso apresentamos os números do segundo semestre de 2012, primeiro e segundo semestres de 2013 e primeiro semestre de 2014. Não é propósito deste artigo discutir aspectos relacionados à performance do teste utilizado e sim a importância da utilização do NAT em banco de sangue em um estado cuja frequência de HIV está muito elevada. /// é Ciência De agosto de 2012 a julho de 2014, foram realizadas, no Amazonas, 106.008 doações de sangue, sendo 90% destas na cidade de Manaus. Nesse período foram detectados três doadores em período de janela imunológica, onde apenas o teste NAT para o HIV foi positivo, representando 3:100.000 doações. Não foi encontrado nenhum doador em janela imunológica para o HCV. Os três doadores em janela eram do sexo masculino, um deles com doações anteriores e dois eram primodoadores. Após inaptidão, todos informaram ter tido relação homossexual e dois deles informaram ter buscado a doação para realização de teste para HIV. Em estudo recente realizado entre doadores de sangue na cidade de São Paulo, foi identificado que 7% dos doadores foram ao banco de sangue buscar testagem para HIV por ser uma forma boa, rápida e anônima de conseguir o teste. Além disso, informaram que a escolha de testarem-se nos bancos de sangue é por acharem-nos confiáveis para a testagem(1). É importante destacar que, enquanto a epidemia da AIDS está em redução nas regiões sul e sudeste, na região norte registrou-se um aumento de 60% na mortalidade. Dados do Ministério da Saúde têm mostrado que a epidemia está em expansão no estado do Amazonas, que registrou a terceira maior incidência de casos de AIDS no Brasil (29,2 / 100.000)(2). Ao revisarmos o comportamento da sorologia para o HIV no HEMOAM, nos últimos 20 anos, constatamos uma prevalência de 173/100.000 doações em primodoadores e uma incidência de 60/100.000 em doadores de repetição (dados a serem publicados) - tais valores são quase duas vezes superiores aos encontrados no estudo REDs Brasil(3). Em levantamento internacional do teste NAT, publicado em 2012, em 330 milhões de doações foi encontrada uma taxa 1:1.111.111 de NAT positivo para HIV(4), enquanto no Brasil essa positividade foi de 1:204.951 doações(5). A positividade de 3 em 100.000 doações, no Amazonas, é aproximadamente seis vezes maior do que a encontrada no restante do País e equivale a 30:1.000.000 de doações, taxa muito próxima da encontrada em países africanos. Estes resultados por si sós identificam a importância e oportunidade da introdução desses testes para a segurança transfusional no Amazonas. Bibliografia Comentada 1.Transfusion2010;50:1806-1814. 2. Hepatites Virais (DDAHV), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS), Ano I - nº 01, Brasília, 2012. 3. 4. International survey on NAT testing of blood donations: expanding implementation and yield from 1999 to 2009. Vox Sanguinis (2012) 102, 82–90. Boletim Epidemiológico – HIVAIDS . Departamento de DST, Aids e 5. Experiência multicêntrica brasileira com triagem molecular de doadores de sangue. Rev Bras Hematol Hemoter. 2011;33 (Supl 2): Abstract 968. Contribution of the Retrovirus Epidemiology Donor Study REDS to research on blood transfusion safety in Brazil. REV BRAS HEMATOL HEMOTER. 2014; 36(2):152-158. Roche News | Outubro/Novembro 2014 13 /// EM Foco Lançamento do Manual Prático de Anticoagulação Oral O livro Manual Prático de Anticoagulação Oral (Ed. nVersos) foi lançado durante cerimônia realizada no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo (SP), no dia 29 de julho. A obra é de autoria do Dr. Guilherme Spina, professor colaborador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e médico assistente da Unidade Clínica de Valvopatia do InCor. Entre os assuntos apresentados, a obra traz imagens do CoaguChek® XS como indicação de novas tecnologias e equipamentos para monitoramento portátil. O livro tem ampla utilização de gráficos, esquemas e observações clínicas. A publicação marca uma nova era depois de décadas de pesquisa. Chegam ao uso clínico novas medicações anticoagulantes orais, que prometem livrar os médicos da imprevisibilidade e complexidade da anticoagulação com varfarina. A promessa dessas drogas é enorme, embora sejam novas e com efeitos colaterais de longo prazo desconhecidos. “Como drogas novas, ainda podem ser descobertos aspectos indesejáveis que só se revelam com o uso em larga escala fora de protocolos clínicos. Como ainda não sabemos qual desses novos anticoagulantes orais é o melhor e a respeito de sua segurança de longo prazo, a arte da anticoagulação com varfarina ainda precisa ser ensinada e treinada. O Manual Prático de Anticoagulação Oral propõe um método simples e comprovadamente eficaz de utilizar a varfarina, denominada de estratégia Gran Turismo.” Com essa estratégia, explica a sinopse do livro, o objetivo é maximizar o tempo em faixa de INR terapêutica, o marcador da eficiente e segura anticoagulação oral com varfarínicos. IPOG conquista a proficiência em testes de HPV O uso de testes laboratoriais de detecção e tipagem de HPV com proficiência e desempenho qualificados assegura a geração de dados confiáveis para investigar as bases da prevalência do HPV e para monitorar o impacto dos programas de vacinação. No panorama do diagnóstico clínico, a participação em estudos que determinam a acurácia dos testes utilizados é um dever para os laboratórios que desejam saber o quão acurados são os testes que oferecem aos seus clientes. O WHO HPV LabNet, rede global de laboratórios dedicados ao estudo do HPV dentro da Organização Mundial da Saúde (OMS), desenvolveu um painel de proficiência internacional para a detecção e tipagem do DNA de HPV, além de organizar estudos de proficiência internacionais anualmente desde 2007. A participação no 2013 WHO HPV LabNet Proficiency Study foi oferecida a laboratórios de todo o mundo para que a avaliação da qualidade dos testes de DNA de HPV executados pudesse ser realizada. O autor do livro, Dr. Guilherme Spina, ao lado de Ana Carolina Celini e Karina Assis, representantes da Pharmexx Foto: InCor / Arquivo para o projeto de visitação médica O estudo estimou a sensibilidade e especificidade de ensaios de tipagem de HPV, em termos da identificação correta dos tipos. Os objetivos foram estimar a proficiência das metodologias de tipagem de HPV mais utilizadas nos laboratórios do mundo; facilitar a comparação entre os ensaios e os laboratórios; identificar os problemas. O IPOG também participou da avaliação e foi considerado proficiente para a detecção dos tipos mais comuns de HPV. Dra. Patricia Thomann, biomédica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com especialização em biologia molecular, mestre e doutora em ciências biológicas, com ênfase na área de concentração de oncologia pela Fundação Antonio Prudente / Hospital A.C. Camargo Cancer Center. Atual gerente técnica do IPOG. 14 /// EM Foco Fotos: Arquivo Expansão do CoaguChek® no Rio de Janeiro Durante os últimos meses, o CoaguChek® passou a ser utilizado em novos hospitais no estado do Rio de Janeiro. Entre os principais centros, está o Hospital Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No final de julho, o CoaguChek® foi implantado no Laboratório de Anticoagulados, com cerca de 1,5 mil tiras. “Trata-se de um cliente muito importante. Com essa parceria, abrimos caminho para novos projetos e resultados positivos”, explica a executiva de contas da Roche Regina Barros. Profissionais que atuam diretamente com o CoaguChek® aproximadamente 950 tiras para o acompanhamento do tratamento das crianças em quimioterapia. “Trabalhamos diariamente para que os pacientes tenham Instalação do primeiro sistema de automação pós-analítica do Brasil Em parceria com o Hospital das Clínicas de São Paulo, a Roche instalou em Julho deste ano a primeira máquina totalmente automatizada do Brasil para armazenamento de amostras, o cobas® p 701. O cobas ® p 701 está instalado no setor de Bioquímica do Laboratório Central, conectado ao sistema pré-analítico MODULAR® PRÉ-ANALITICO (MPA) e aos equipamentos analíticos de última geração, os cobas® 8000. Assim, o laboratório conta atualmente com um fluxo de amostras totalmente Roche News | Outubro/Novembro 2014 acesso ao que há de melhor no mercado. Participar da melhoria da qualidade de vida dos pacientes não tem preço”, comemora Regina. Foto: Thiago Teixeira / Roche Diagnóstica Em agosto, também foi feita a instalação de um CoaguChek® na Área de Hematologia Pediátrica do Hospital Federal da Lagoa. Foram entregues Da esquerda para a direita: José Aílton Severo, João Benício e Regina Barros. automatizado, desde a fase pré até a fase pós-analítica. Com capacidade para armazenamento de até 27.000 mil tubos em câmara refrigerada, o cobas® p 701 efetua também a recuperação e o descarte de tubos de forma automatizada. Entre outros benefícios, a automatização da fase pós-analítica traz maior produtividade por reduzir etapas manuais, e aumenta significativamente a segurança das pessoas, uma vez que reduz a exposição a materiais biológicos. Hoje o laboratório pode contar ainda mais eficiência e tempo para as etapas mais importantes, como o controle de qualidade e os resultados dos pacientes. cobas® p701 – registro na ANVISA nº 10287411043 Modular® Pre-Analytics – registro na ANVISA nº 10287419002 cobas® 8000 – registro na ANVISA nº 10287410878 CoaguChek® XS – registro na ANVISA nº 10287410562 15 /// canal Roche Pelo segundo ano consecutivo, Roche Diagnóstica está entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil A Roche Diagnóstica Brasil entrou no ranking das 130 melhores empresas para trabalhar, entre 1.276 analisadas pelo Instituto Great Place to Work. A empresa está entre as melhores 30 multinacionais pequenas e médias instaladas no Brasil, tendo conquistado o 16º lugar na categoria. No ano passado, a empresa estava na 26ª colocação do ranking. “O prêmio é de todos, afinal cada um de nós ajuda a construir uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil. Fico muito orgulhoso de fazer parte deste time vencedor! De agora em diante, nossa obrigação e compromisso é construir um lugar ainda melhor para se trabalhar”, comemora o diretor de RH & Comunicação da empresa, Adib Estefan. Foto: Roche Diagnóstica / Divulgação Além do resultado da pesquisa, para selecionar as campeãs o Instituto analisou as informações enviadas pela empresa sobre políticas e programas de gestão de pessoas. “Subimos 10 posições no ranking do Brasil de um ano para o outro. Parabéns a todos os colaboradores que fazem da Roche Diagnóstica Brasil um excelente lugar para trabalhar”, elogia o presidente da Roche Diagnóstica, Christian Paetzke, que recebeu o prêmio pela empresa. Roche Diagnóstica no 48º CBPCML A Roche Diagnóstica participou da 48ª edição do Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial (CBPCML), cujo tema foi A Evolução do Conhecimento Científico e as Contribuições da Medicina Laboratorial. O evento aconteceu no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro (RJ), entre 9 e 12 de setembro de 2014. Com um estande de 110 m², a Roche apresentou para os visitantes soluções inovadoras nas áreas de Point of Care, sorologia, biologia molecular, Tissue Diagnostics e tecnologia da informação. A empresa também marcou presença 16 Troponina de Hs – registro na ANVISA nº 10287410818 NT-proBNP – registro na ANVISA nº 10287410667 CoaguChek® – registro na ANVISA nº 10287410562 A Roche apresentou para os visitantes soluções inovadoras nas áreas de Point of Care, Sorologia, Biologia Molecular, Tissue Diagnostics e Tecnologia da Informação nas conferências magnas apoiando a palestra sobre os Recentes Avanços no Diagnóstico Laboratorial da Toxoplasmose e a Contribuição na Abordagem do Paciente Imunossuprimido e na Gestante, ministrada pelo francês Dr. Luc Paris, médico do Laboratório de Parasitologia e Micologia do Hospital Universitário Pitié Salpêtrière - Charles Foix, em Paris. O centro é referência no país em pesquisa e diagnóstico da malária, toxoplasmose e doença de Chagas. Multiplate® – registro na ANVISA nº 10287411001 cobas® e 411 – registro na ANVISA nº 10287410608 cobas® e 601 – registro na ANVISA nº 10287410597 HPV – registro na ANVISA nº 10287410898 Clamídia – registro na ANVISA nº 10287410900 HE4 – registro na ANVISA nº 10287410945 Saiba mais sobre o congresso em www.cbpcml.org.br/2014 Empresa marcará presença no Hemo 2014 Tradicional evento na área de hematologia, hemoterapia e terapia celular, o Hemo 2014 acontece entre 6 e 9 de novembro, em Florianópolis (SC). E mais uma vez as Divisões Diagnóstica e Farmacêutica da Roche estarão presentes, com um estande de 20 m² e na organização de uma palestra com a convidada internacional Dra. Lydia Branco, que falará sobre Automation in NAT and Serology Laboratories, no dia 7. A Divisão Diagnóstica apresentará para os visitantes soluções inovadoras na área de banco de sangue e hematologia, entre elas os equipamentos cobas® e 411 e cobas® e 601. Para a gerente de Produto Imunologia e Banco de Sangue da Roche, Andrea Bredariol, o Hemo é o único congresso nacional focado em hemoterapia e que sempre reúne os principais pesquisadores e médicos do segmento. “É importante para a Roche participar de eventos como esse. Muitas soluções inovadoras e informações relevantes são apresentadas, como a obrigatoriedade do NAT, amplamente divulgada na edição passada do evento.” De acordo com o hematologista e presidente do Hemo 2014, Fernando Ferreira Costa, o congresso é hoje um dos mais importantes eventos mundiais da área. “O programa tem como objetivo principal discutir aspectos científicos e educacionais fundamentais para todos os profissionais que atuam na especialidade.” Roche News | Outubro/Novembro 2014 Foto: Roche Diagnóstica / Divulgação /// canal Roche A Área de Visitação Médica leva informação científica sobre os testes de valor médico e clínico para os profissionais da saúde Área de Visitação Médica A Área de Visitação Médica – Clinical Selling – da Roche Diagnóstica tem por objetivo levar informação científica sobre os testes de valor médico e clínico para os profissionais da área da saúde. Entre os especialistas mais visitados pelo time de representantes da Roche estão cardiologistas, hematologistas e ginecologistas. A área é composta por duas colaboradoras da Roche - Daniela Morais e Nicole Carrara - e oito representantes da Pharmexx. Marcia Viotti, o objetivo do programa é criar um único canal de comunicação junto à classe médica para levar informações científicas. “Isso fortalece a imagem da Roche Diagnóstica e de seus parceiros como provedores de teste de diagnóstico de valor médico/clínico. Para isso, desde que o programa começou, em 2013, a equipe realiza dois treinamentos por ano.” Atualmente existem 2.131 médicos sendo impactados pelas visitas do time, nas cidades de Belém (PA), Recife (PE), Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Curitiba (PR), São Paulo (SP) e regiões do ABC, Campinas e São José do Rio Preto, no interior paulista. O foco da visita está nos testes de valor clínico: NT-proBNP, Troponina de Hs, CoaguChek®, HPV por PCR, Clamídia e, em breve, HE4 e Multiplate®. Hoje, o programa possui sete parceiros no projeto. Os representantes do programa recebem treinamento robusto sobre assuntos como informações técnico-científicas e temas relacionados à gestão dos setores visitados, sempre pautados pelo código de conduta da Roche e legislação do País. “Todo o time de Visitação Médica também participa desses treinamentos. Procuramos criar sinergia, troca de informações e capacitação, e prepará-los para promover informações relevantes e corretas“, explica Márcia. Além disso, o setor tem o programa Estamos Envolvidos. Trata-se de uma parceria com os laboratórios e distribuidores Roche que fazem visitação médica nas regiões que eles representam. De acordo com a gerente nacional de Demanda da Roche Diagnóstica, Em resumo, é extremamente estimulante para a Roche levar as informações para o médico, pois os testes têm evidências científicas e fármaco-econômicas. “Isso motiva a equipe e nos faz acreditar que estamos no caminho certo”, define a gerente da Área. 17 /// canal Roche Expediente 50 anos da tira Combur-Test® Focada na melhoria continuada da tecnologia da tira de urina para uso clínico, a Roche possui um portfólio de analisadores com diferentes graus de automação e rendimento. Combinados com a tecnologia exclusiva da tira Combur-Test®, eles aumentam a eficiência e segurança na automação de laboratórios. A empresa oferece assim soluções customizadas para qualquer tamanho do laboratório, usando a mesma tira (Combur-Test®) e, consequentemente, padronizando os resultados alcançados. Você sabia? A tira é constituída por um papel especial, com 10 áreas de detecção cobertas com uma fina malha de nylon® poroso, que protege as áreas de detecção da contaminação, fixa o papel reativo na tira e garante uma cor uniforme na medição. As áreas de detecção são protegidas contra interferência de ácido ascórbico. Em caso de alterações patológicas, um ou mais pads mudam a cor. Essa intensidade de cor permite avaliar rapidamente o resultado por meio da inspeção visual ou da automação. eficaz nos A tecnologia da tira testes de urina desde 1964, permite a análise eficiente de 10 parâmetros-chave com um tempo de leitura de 60 segundos. Baseando-se nos 50 anos de experiência na tecnologia da tira Combur-Test , a Roche tem uma solução totalmente automatizada para os profissionais de saúde em laboratórios. Isso lhes permite lidar com o aumento dos volumes de testes de forma mais eficaz, mantendo os custos sob controle. Imagem: Roche / Divulgação Mais de 20% de todas as amostras de urina contém concentrações de vitamina C, o que pode induzir a risco de interferência nos testes. A vitamina C é adicionada a muitas comidas e bebidas por causa de suas propriedades conservantes, como na farinha, pão, bolos, doces, cereais, vegetais e sucos de frutas. O risco de resultados falso-negativos aumenta drasticamente em época de gripe, quando muitas pessoas tomam suplementos vitamínicos. A linha de tiras para urina Combur-Test® contém iodato, medida destinada a evitar a interferência em testes por oxidação de vitamina C, o que reduz significativamente o risco de resultados falso-negativos Combur-Test®, Canais de comunicação CEAC (Centro de Excelência em Atendimento ao Cliente) 0800 77 20 295 Customer Service: 0800 77 28 868 Accu-chek Responde: 0800 77 20 126 Registro na ANVISA Todos os equipamentos e reagentes comercializados no Brasil estão devidamente registrados. Para obter a relação completa desses parâmetros, favor consultar nosso site: www.roche.com.br ou pelo telefone 0800 77 20 295 Roche News é uma publicação bimestral da Roche Diagnóstica Brasil, Av. Eng. Billings, 1729 CEP: 05321-900 São Paulo-SP Fone: (11) 3719-7881 Fax: (11) 3719-9492 Conselho Editorial: Adib Estefan, Ana Falsetti, Andrea Bredariol, Andre Gribeller, Bárbara Oliveira, Beatriz Gonçalves, Cláudia Kawakami, Claudia Scordamaglia, Fábio Simões, Fátima Pereira, Ingrid Furlan, Jordi López, Juliana Inácio, Keith Garcia, Luciana Regattieri, Marcia Viotti, Marisa Dinnocenzo, Nivio Gonzaga, Patricia Ogochi, Ricardo Silva, Sandra Sampaio e William Kuan RS Press Jornalista Responsável: Roberto Souza (MTB: 11.408) Editor: Rodrigo Moraes Subeditora: Samantha Cerquetani Reportagem: Renato Santana e Vinicius Morais Revisão: Paulo Furstenau Projeto Gráfico: RS Press Diagramação: Leonardo Fial, Luiz Fernando Almeida, Felipe Santiago e Willian Fernandes FSC Combur-Test ® – registro na ANVISA nº 10287410201 18 /// canal Roche Não importa o tamanho do seu laboratório, o que importa é a inovação que o faz crescer. Roche Diagnóstica e distribuidores autorizados Roche ROCHE DIAGNÓSTICA BRASIL Av. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br AMAZONAS MINAS GERAIS RIO GRANDE DO SUL J.A.S Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus | CEP 69010-110 | TEL (92) 3233-4799 [email protected] CMG Conceito Diagnóstica Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio Belo Horizonte | CEP 30720-420 | TEL (31) 3411-2484 www.conceitodiagnostica.com.br Laborsys POA R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João Porto Alegre | CEP 91060-410 | TEL (51) 3341-5142 www.laborsys.com.br BAHIA PARÁ RONDÔNIA Biotrade Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Salvador | CEP 40280- 000 | TEL (71) 3450-0546 www.biotrade.com.br Biomédica Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte Marabá | CEP 68503-600 www.biomedica.bio.br PH Av. Jorge Amado, 961, Imbuí Salvador | CEP 41720-040 | TEL (71) 3240-4520 www.ph-ba.com.br Biomédica Belém Trav. Djalma Dutra, 670, Telégrafo Belém | CEP 66113-010 | TEL (91) 3233-0675 www.biomedica.bio.br Real Diagnóstica Comércio de Produtos e Equipamentos Laboratoriais Ltda Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade Porto Velho | CEP: 76803-854 | TEL: (69) 3223-5602 www.realdiagnostica.com.br CEARÁ Esse Ene Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza | CEP 60175-375 | TEL (85) 5331-8000 www.esse-ene.com.br DISTRITO FEDERAL Eletrospitalar SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul Brasília | CEP 70390-125 | TEL (62) 3346-1443 www.eletrospitalar.com.br Vitalab Com Produtos SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Brasília | CEP 70760-630 | TEL (61) 3349-3676 Goes Goes Dist. Imp. Exp Ltda Trav. do Chaco, 688, Pedreira Belém | CEP 66085-080 | TEL (91) 3233-0764 www.biomedica.bio.br Laborsys CWB Av das Torres, 824, Centro S. J. dos Pinhais | CEP 83040-300 | TEL (41) 3302-9070 www.laborsys.com.br PERNAMBUCO Médica Av. Manoel Borba, 837, Boa Vista Recife | CEP 50070-000 | TEL (81) 9193-0120 www.medica-ne.com.br UL Química Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório Vitória | CEP 29070-835 | TEL (27) 2121-0750 www.unionlab.com.br RIO DE JANEIRO GOIÁS Biodinâmica Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo Rio de Janeiro | CEP 20970- 090 | TEL (21) 3578-0800 www.biodinamica-ltda.com.br MATO GROSSO MS Diagnóstica (Filial) Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá | CEP 78010-308 | TEL (65) 3634-5170 www.msdiagnostica.com/Joomla MATO GROSSO DO SUL MS Diagnóstica (Sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande | CEP 79070-305 | TEL (67) 3342-4430 Roche News | Outubro/Novembro 2014 www.msdiagnostica.com/Joomla Medtec Com e Rep Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro Boa Vista | CEP 69301-070 | TEL (95) 3224-1156 www.medtechospitalar.com.br SÃO PAULO PARANÁ ESPÍRITO SANTO Apijã Av. C 01, 786, Jd. América Goiânia | CEP 74265-010 | TEL (62) 3086-5250 [email protected] RORAIMA Art Lab Rua Mariana Portela, 28, Sampaio Rio de Janeiro | CEP 20970-600 | TEL (21) 2581-8644 www.artlabrio.com.br Diagnóstica Sudeste Av. das Américas, 7.899 - sl 104, bloco 2, Barra da Tijuca Rio de Janeiro | CEP 22793- 081 | TEL (21) 2137-5402 [email protected] Biogenetix Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do Trevo Campinas | CEP 13030-110 | TEL (19) 3734-5050 www.biogenetix.com.br Byogene Av. Humberto de Campos, 718 - Sala 01, Centro Ribeirão Pires | CEP 09425-000 | TEL (11) 2595-3800 www.byogene.com.br Dobber Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos | CEP 13271-200 | TEL (19) 3871-1302 www.dobber.com.br Laborsys SP Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana São Paulo | CEP 04111-080 | TEL (11) 5102-2911 www.laborsys.com.br Macromed Prod Hospitalares Rua José Milton Espinha, 30, Santos Dumont S. J. do Rio Preto | CEP 15020-205 | TEL (17) 3235-6655 [email protected] Silva & Paganelli Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida S. J. do Rio Preto | CEP 15025-200 | TEL (17) 3222-1644 [email protected] TOCANTINS RIO GRANDE DO NORTE RDF Distrib de Prod Saúde Ltda Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré C. da Esperança - Natal CEP 59070-60 | TEL (91) 9101-2300 www.prontomedica.com.br Apijã (filial) Q ACSE 11 Conj 03 lt 11, Rua SE 11 Sl 210 Plano Diretor Sul Palmas | CEP 77020-026 | TEL (63) 3026-3833 [email protected] 19