Aprovo. A Diretora Regional, Digitally signed by MARIA ELIZETE DA COSTA JARDIM DN: c=PT, o=Cartão de Cidadão, ou=Cidadão Português, ou=Autenticação do Cidadão, sn=DA COSTA JARDIM, givenName=MARIA ELIZETE, serialNumber=BI094045305, cn=MARIA ELIZETE DA COSTA JARDIM Date: 2013.07.10 17:41:29 +01'00' Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações conexas DRAPLVT 2013 “Agricultura Presente, um Projeto com Futuro” Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS – Conselho de Prevenção da Corrupção – Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), de 1 de Julho de 2009, a Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT), elaborou em 2010 o “Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas”, com vista à prevenção dessas situações, procedendo-se agora à sua atualização. 1. Atribuições genéricas da DRAPLVT A DRAPLVT é um serviço periférico da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa e sem autonomia financeira (art.1º nº1 do Decreto Regulamentar nº 39/2012, de 11 de abril). No âmbito da sua circunscrição territorial a DRAPLVT prossegue, genericamente, as seguintes atribuições (art.2º do Decreto Regulamentar. nº 39/2012, de 11 de abril): a) Executar as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas; b) Realizar o levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agro-industrial e das pescas e dos territórios rurais; c) Executar as ações necessárias à recepção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projectos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover os trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes apoios; d) Incentivar acções e projectos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de desenvolvimento rural; e) Apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais no âmbito das atribuições que prosseguem; f) Coordenar a execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal de acordo com as orientações dos serviços centrais competentes; g) Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativas aos regimes de apoio no âmbito da política agrícola comum; h) Coordenar o processo de licenciamento no âmbito do regime económico da atividade pecuária; i) Colaborar na execução, de acordo com as orientações centrais, da gestão de áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossitios; 2 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 j) Colaborar na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores, relativas a outros produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e proteção da floresta, de acordo com as orientações dos serviços centrais competentes. 2. Organização da DRAPLVT – Organograma O modelo orgânico e funcional, bem como a expressão territorial da DRAPLVT é constituído por quatro unidades orgânicas nucleares (Direções de Serviços), catorze unidades orgânicas flexíveis (Divisões) de entre as quais, três Delegações Regionais (Portarias nº 305/2012 de 4 de outubro) de acordo com o organograma que se segue: 3 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 3. Atividades suscetíveis de risco Na DRAPLVT foram consideradas suscetíveis de risco as atividades que se seguem: 3. 1 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS – IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Acompanhamento dos instrumentos de ordenamento do território /PDM/Cartografia Favorecimento de terceiros na delimitação da RAN Digital/RAN Nível Risco Moderado Favorecimento na emissão de parecer omitindo a presença de componentes nocivos ao solo ou eventual desrespeito dos parâmetros definidos. Análise de Processos de valorização de Lamas / Emissão de Licenças e Fiscalização Fraco a Moderado -Na fiscalização podem ser ignorados atos ilícitos, intencionalmente Análise das Estratégias de Favorecimento na apreciação do processo e na Desenvolvimento Local e Costeiro – GAL e emissão do parecer que conduz à decisão GAC Fraco Medidas Preventivas - Estabelecimento de critérios de delimitação da RAN e/ou obrigatoriedade de fundamentação das correções efetuadas - Análise de processos - A CCDR e a APA também emitem parecer, que é vinculativo, sobre os mesmos elementos (risco fraco). - Fiscalização - Envolvimento do SEPNA: transmissão da informação atempada dos locais e datas dos espalhamentos e/ou programar fiscalizações conjuntas. - Decisão colegial com várias entidades externas à DRAP. 4 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas Análise da compatibilidade dos investimentos com a OCM de Frutas e Hortícolas Favorecimento do requerente na apreciação do processo. Moderado - Supervisão pela cadeia hierárquica Apoiar os sistemas produtivos agrícolas e fileiras estratégicas Aproveitamento do contacto com o agricultor para eventual aliciamento para atividades privadas remuneradas, incompatíveis com a função pública. Moderado - Supervisão pela cadeia hierárquica Aquisição de bens e serviços Eventual favorecimento de um dos concorrentes em prejuízo dos outros na instrução do processo Moderado - Redução do peso das compras realizadas por ajuste direto simplificado. Certificação da qualidade alimentar e inspeção fitossanitária à importação e exportação Situação de possível favorecimento na definição da amostragem e no controlo documental e físico do produto Cessação da Atividade Agrícola /Reforma Antecipada Risco na vistoria para verificação dos requisitos legais à reforma antecipada e sua manutenção, para favorecimento dos beneficiários Elevado - Segregação de funções ao nível da recepção do pedido de controlo, do controlo documental, da definição da amostra e do controlo físico; - Equipas com dois elementos em situações de inconformidades previsíveis ou conhecidas Fraco - Controlo feito por amostragem com segregação de funções. - Segregação de funções; Controlo in loco PRODER Risco na verificação dos requisitos legais para favorecimento indevido das entidades controladas /beneficiários Moderado - Amostra de controlo definida pelos Serviços Centrais; - Controlo externo/ controlo de qualidade. 5 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas - Segregação de funções; Controlo Pedido Único (PU) Risco na verificação dos requisitos legais com favorecimento indevido das entidades controladas /beneficiários Moderado - Controlo de qualidade interno (Verificação tanto da parte administrativo como da parte técnica dos procedimentos de controlo); - Controlo à exploração por amostragem definida pelos Serviços Centrais; - Alteração anual do beneficiário a controlar/equipa de controlo; - Controlo externo/Controlo de qualidade. Controlo de consumos anómalos de gasóleo colorido e marcado Risco na verificação dos requisitos legais para favorecimento indevido das entidades controladas /beneficiários - Segregação de funções; Moderado - Controlo à exploração por amostragem definida pelos Serviços Centrais. - Segregação de funções; Controlo das Organizações de Produtores (OP's) Risco na verificação dos requisitos legais para favorecimento indevido das entidades controladas /beneficiários Moderado - Controlo à exploração por amostragem definida pelos Serviços da DRAPLVT; - Controlo externo. - Segregação de funções; Controlos de eco condicionalidade (Lamas/Nitratos/OGM’s e Fitofármacos Risco na verificação dos requisitos legais para favorecimento indevido das entidades controladas /beneficiários Moderado Coordenação e Gestão dos Centros Experimentais Favorecimento dos adjudicatários/compradores na venda de produtos Moderado - Controlo à exploração por amostragem definida pelos Serviços Centrais. - Acompanhamento das operações por técnicos externos aos Centros Experimentais; - Apreciação das propostas pela estrutura hierárquica. 6 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas Emissão de pareceres /Divulgação Técnica Risco na aplicação da lei com base numa interpretação mais favorável ao requerente Moderado Emissão de Declaração de manutenção das condições de reconhecimento das SAG’s Risco no favorecimento do requerente na apreciação do processo Moderado Encerramento de projetos de quadros comunitários anteriores Risco na eventual reanálise e controlo de processos Moderado - Informatização de todas as fases do processo, a existência de normativos escritos e o envolvimento de duas entidades. Fraccionamento / Emparcelamento Desvio na apreciação do pedido, com aproveitamento impróprio das lacunas ou imprecisões legais Moderado - Estabelecimento de normas e critérios internos para clarificação de lacunas ou imprecisões. Fiscalização da Reserva Agrícola Nacional Favorecimento indevido do requerente na elaboração do relatório de fiscalização. Moderado - Equipas com dois técnicos, mudar composição das equipas, relatórios normalizados e com suporte fotográfico. - Supervisão pela cadeia hierárquica - Norma de procedimentos interna; - Supervisão pela cadeia hierárquica 7 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Gestão das Medidas de Apoio às Organizações de Produtores (OP’s) Risco de corrupção e infrações conexas - Risco no processo de reconhecimento das OP’s na verificação dos requisitos legais. - Risco na análise e avaliação dos Programas Operacionais, para eventual favorecimento dos beneficiários. Nível Risco Fraco a Moderado No atendimento ao agricultor podem ser viabilizadas situações de irregularidade. Elevado Gestão do processo de candidaturas ao gasóleo colorido e marcado Aceitação indevida das condições de acesso, favorecendo os beneficiários Elevado Risco na visita ao local de produção/comercialização – no parecer que fundamenta a proposta de decisão, influenciando favoravelmente o operador - Segregação de funções quanto ao reconhecimento das OP’s ao nível da verificação da manutenção das condições; - Controlo externo/auditorias ao processo de avaliação dos Programas Operacionais. - Normas de procedimento; Gestão do potencial vitivinícola Inspeção fitossanitária na produção e circulação Medidas Preventivas Elevado - Supervisão interna e externa pelo IVV. Controlo administrativo anual com amostra definida pelos Serviços Centrais. - Segregação de funções na análise, visita e parecer dos pedidos de registo fitossanitário/licenciamento; - Equipas com dois elementos em situações de inconformidades previsíveis ou conhecidas - Vistorias efetuadas em equipa; Licenciamento dos operadores de Fitofármacos Favorecimento na apreciação do processo e na emissão do parecer que conduz à decisão Fraco - Acompanhamento e monitorização permanente dos processos pelos Dirigentes. - Vistorias efetuadas em equipa; Licenciamento das Explorações Pecuárias- REAP/SIR Favorecimento na apreciação de processos e emissão de Títulos/ Licenças Fraco - Acompanhamento e monitorização permanente dos processos pelos Dirigentes. 8 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas - Existência de Normas de Procedimento; Licenciamento de Estabelecimentos Industriais - REAI Favorecimento na apreciação de processos e emissão de Títulos/ Licenças Fraco Licenciamento na área da aquicultura, salinas e conexos Favorecimento do requerente na apreciação do processo. Fraco - Vistorias efetuadas em equipa; - Acompanhamento e monitorização permanente dos processos pelos Dirigentes. - Controlo por entidade externa à DRAP. - Normas de procedimento; Medidas de Apoio ao sector – Novo Regime da Vinha Risco na omissão/não verificação de factores de elegibilidade na análise do projeto e do pedido de pagamento, bem como no controlo documental Moderado - Segregação de funções na análise, nos pedidos de pagamento e no controlo in loco; - Aplicação informática com cruzamento de informação; - Controlos de qualidade pelo IFAP. OCM Pescas Favorecimento dos armadores nas quantidades de peixe retiradas Moderado - Existência de check list de controlo da documentação e envio atempado do processo digitalizado aos membros da ERRALVT. Na incompleta /incorreta instrução do processo que conduz à tomada de decisão. Organização e preparação de processos para apoio à decisão e emissão de pareceres da Entidade Regional da Reserva Agrícola- ERRALVT Deliberações não respeitando o cumprimento integral dos requisitos cumulativos estabelecidos na legislação em vigor. - Supervisão pela cadeia hierárquica Fraco a Moderado - Órgão colegial com membros de três entidades. - Elaboração de atas. - Existência de recurso das decisões para a ENRAN. - Auditorias externas do IGAMAOT. 9 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas PAN – Programa Apícola Nacional Favorecimento na apreciação do processo e na emissão do parecer que conduz à decisão Fraco - Supervisão pela cadeia hierárquica Pareceres e Informações de natureza jurídica Risco na aplicação da lei com base numa Interpretação mais favorável ao requerente Fraco - Supervisão pela cadeia hierárquica Moderado - Supervisão pela cadeia hierárquica Processos de Contraordenação Reserva Na graduação da culpa e na determinação da Agrícola Regional / Lamas / Fitossanidade/ medida da coima Fitofármacos e outros - Segregação de funções na análise técnica, na análise documental e nos pedidos de pagamento; - Informatização da submissão da candidatura e do processo até à conclusão; Risco na omissão/não verificação dos factores de PRODER – Análise de candidaturas e dos elegibilidade/Razoabilidade de custos/Majorações a pedidos de pagamento jovens agricultores, na análise do projeto, do pedido de pagamento e no controlo documental. - Controlo interno com segregação de funções; Moderado - Normativo muito completo com definição dos critérios de análise; - Decisão envolve três entidades distintas: DRAP, Autoridade de Gestão e IFAP; - Controlo de qualidade por entidades externas; - Auditorias por entidades externas. 10 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Principais Atividades PROMAR – Análise de candidaturas e dos pedidos de pagamento PRRN – Análise dos pedidos de pagamento Risco de corrupção e infrações conexas Nível Risco Medidas Preventivas - Segregação de funções na análise técnica, na análise documental e nos pedidos de pagamento; Risco na omissão/não verificação dos factores de elegibilidade / Razoabilidade de custos/, na análise do projeto, do pedido de pagamento e no controlo documental. Moderado Risco na omissão/não verificação dos factores de elegibilidade na análise do pedido de pagamento Moderado - Controlo interno com segregação de funções; - A decisão envolve três entidades distintas: DRAP,Autoridade de Gestão e IFAP; - Auditorias por entidades externas. - Normativo muito completo com definição dos critérios de análise; - Controlo de qualidade por entidades externas; - Auditorias por entidades externas. Retiradas de Frutas e Hortícolas Risco na definição da quantidade e qualidade do produto retirado, para favorecimento do beneficiário da ajuda Moderado - Controlo feito por amostragem, com base em critérios pré-estabelecidos RICA - Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas Aproveitamento do contacto com o agricultor com eventual aliciamento para atividades privadas remuneradas, incompatíveis com o exercício da função pública. Moderado - Supervisão pela cadeia hierárquica Supervisão e Certificação vitícola, hortícola, Risco na certificação de produtos que podem não fruteiras e sementes reunir as condições fitossanitárias exigidas Moderado - Supervisão pelos serviços oficiais da certificação efetuada pelos técnicos autorizados com decisão pela DGAV; - Equipas com dois elementos em situações de inconformidades previsíveis ou conhecidas. 11 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Observações: • De uma forma geral identificamos um risco subjacente às áreas de coordenação e gestão, que decorre da orientação que for dada aos técnicos e à instrução dos processos, por forma a criar situações de favorecimento dos requerentes. • O atendimento presencial é sempre uma situação potenciadora de risco, uma vez que o contacto pessoal facilita o aliciamento para o exercício de actividades privadas, remuneradas, incompatíveis com o exercício da função pública. • Por outro lado, a estrutura hierárquica interna e externa aos serviços, com supervisão de várias entidades externas, é um factor de prevenção de risco de corrupção. • No quadro das atribuições da DRAPLVT e das actividades que integram os processos, verificase, não raras vezes por determinação superior, a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao nível das funções, o que equivale a eventuais alterações dos processos aqui referenciados. 12 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013 Siglas APA - Agência Portuguesa do Ambiente CCDR - Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional DGAV - Direção Geral de Alimentação e Veterinária DRAP - Direção Regional de Agricultura e Pescas ENRAN – Entidade Nacional da Reserva Agrícola ERRALVT – Entidade Regional da Reserva Agrícola de Lisboa e Vale do Tejo GAC – Grupos de Ação Costeira GAL – Grupos de Ação Local IFAP - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP IGAMAOT - Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. IVV- Instituto da Vinha e do Vinho OCM – Organização Comum do Mercado OGM's – Organismos Geneticamente Modificados OP's – Organizações de Produtores PAN – Programa Apícola Nacional PDM – Plano Diretor Municipal PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural 2007-2013 PROMAR – Programa Operacional Pesca 2007-2013 PRRN - Programa da Rede Rural Nacional PU – Pedido Único RAN – Reserva Agrícola Nacional REAI – Regime de Exercício de Atividade Industrial REAP/ SIR – Regime de Exercício da Atividade Pecuária / Sistema da Indústria Responsável RICA – Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas SAG’s – Sociedades de Agricultura de Grupo SEPNA – Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente 13 Plano de Gestão de Riscos e Infrações Conexas – DRAPLVT 2013