Gestão de Riscos nas Organizações: Riscos x Valor aos Acionistas. Como o mercado percebe e remunera as organizações que implementaram processos efetivos de Gestão de Riscos (ERM). Outubro de 2010 Agenda • Tendências e perspectivas • Gestão de Riscos (ERM) com foco na Geração de Valor aos acionistas • Modelos para ERM • Novos padrões de mercado para ERM • Papéis e Responsabilidades no processo de ERM • Abordagem • Ferramentas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Tendências e perspectivas Tendências e Perspectivas Mercado Internacional “Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas, Diretoria, Auditoria e Órgaos regulamentares. O objetivo das praticas de governança corporativa é a criação e operacionalização de um conjunto de Reguladores “mecanismos” que visam a fazer com que as decisões sejam tomadas de forma a otimizar o desempenho de longo prazo das empresas. É o sistema que assegura aos sócios-proprietários o governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria executiva. " Fonte: IBGC 4 Deloitte Agências de Rating Governança Corporativa Inteligência em Riscos Bancos Investidores © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Tendências e Perspectivas IGC X IBOVESPA – Reconhecimento pelo Mercado das Empresas com boa governança corporativa – Índice Relativo 700 669 667 600 508 500 470 438 400 364 360 305 300 250 200 181 152 100 100 99 93 257 229 179 101 77 0 jun/01 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 IBOVESPA 5 Deloitte dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 IGC © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Tendências e Perspectivas Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos” A pesquisa detectou aumento da importância da Gestão de Riscos e Governança Corporativa, como ferramentas para alinhar a gestão das empresas com os interesses dos investidores, dos acionistas e dos mercados. Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI. Pesquisa Deloitte - IBRI 2009 6 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Tendências e Perspectivas Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos” Para as empresas, os principais objetivos do ERM são: Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI. Pesquisa Deloitte - IBRI 2009 7 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Tendências e Perspectivas Seis Erros que o Executivo Comente na Gestão de Riscos “É quase impossível prever um “cisne negro”. Em vez de insistir na ilusão de que dá para antever o futuro, o gerente de risco deve tentar reduzir o impacto de ameaças que fogem á compreensão” Neste contexto, para mudar o modo de encarar o risco, é preciso evitar seis erros: 1. Achar que, ao prever eventos extremos, será possível administrar o risco; 2. Acreditar que estudar o passado vai nos ajudar a controlar o risco; 3. Ignorar conselhos sobre o que não fazer; 4. Achar que o risco pode ser medido pelo desvio padrão; 5. Não entender que equivalência matemática não significa equivalência psicológica e 6. Acreditar que eficiência e maximização do valor ao acionista não permitem redundância. Matéria publicada na revista - Harvard Business Review – outubro de 2009 8 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Gestão de Riscos (ERM) com foco na Geração de Valor aos acionistas ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição de ERM A Gestão de Riscos (ERM) é um processo continuo e conduzido pela Administração para melhor identificar, entender e responder aos riscos prioritários, como por exemplo, (1) estratégicos, (2) financeiros, (3) operacionais e (4) regulamentares. 10 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas VALOR AOS ACIONISTAS Atendimento das Expectativas Otimização dos custos operacionais Eficiência dos Ativos Aumento da receita Estratégicos Operacionais Monitorar, Monitor, Assure & Garantir eEscalate Escalar 6 Financeiros Risk Intelligence Identificar Identify INTELIGÊNCIA To Create & Riscos Risks EM RISCOS Preserve Value Definir eDesign Testar & Controles Test Controls 5 Regulamentares 2 Responder Respond aos toRiscos Risks Processos de Governança Corporativa Processos Operacionais 3 Avaliar Assesse and Medir Riscos Measure Risks 4 Processos de Apoio PROCESSOS DE NEGÓCIO RISCOS CORPORATIVOS 1 Melhoria Sustain & Desenvolver Contínua e Develop and 7 Continuously e Deploy Preparar Sustentável Improve Strategies Estratégias CONTROLE E GERENCIAMENTO Gestão de Riscos © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas “Value Map” (Ex.: Varejo) © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas “Value Map” (Ex.: Varejo) © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Valor aos acionistas Riscos de Negócio Decisões, ações ou eventos que podem impactar o atendimento dos objetivos de negócio Assegurar Receita Otimização dos Custos Operacionais • Rentabilidade • Obrigação Contratual (ex: covenants) • Inadimplência • Acesso e confidencialidade Empresas que sejam efetivas e eficientes na gestão de riscos que possam causar impacto no seu crescimento irão, no longo prazo, ter performance superior à de seus concorrentes com menor habilidade de ERM. Isto implica em: 14 Deloitte Eficiência dos Ativos • Capacidade Operacional • Obsolescência Atendimento das Expectativas • Sucessão • Satisfação do Cliente 1. Distinguir entre riscos recompensáveis / não recompensáveis e efetuar relação entre criação e preservação de valor; 2. Desenvolver capacidade sustentável de ERM, contemplando a totalidade dos riscos aos quais a organização está exposta; 3. Comunicar a estrutura e ações de gerenciamento de riscos para o mercado, contribuindo para facilitar o acesso a capital; 4. Não criar estruturas que aumentem a burocracia, mantendo foco na gestão integrada e corporativa dos riscos para tornar esta atividade parte da rotina de tomada de decisões; 5. Entender as vulnerabilidades nos cenários adversos e favoráveis, bem como os gatilhos que envolvem a entrada / saída de uma situação. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos A visão consolidada dos riscos é um instrumento gerencial que auxilia na definição das estratégias e na tomada de decisões, gerando vantagem competitiva. REGULAMENTA R ESTRATÉGICO Governança 15 Modelo de Negócios Regulamentação 16 Aderência às Políticas Comunicação e Divulgação Responsabilidade Social Incentivo de Desempenho Reputação e Imagem Planejamento e Orçamento Sucessão Conduta Antiética / Fraude Desenvolv. de Produto/Serviços Concorrência e Mercado 17 Estrutura Organizacional Continuidade de Negócios Inovação Tecnológica Satisfação do Cliente Rentabilidade Indicadores de Perform e Riscos 1 13 Investimento e Projetos 7 Legal 18 Marcas e Patentes Contábil e Financeira Trabalhista 18 FINANCEIRO Crédito Mercado Liquidez Processo 5 14 Concentração Garantia Captação Câmbio 10 Derivativos 11 Fluxo de Caixa Inadimplência Taxa de Juros 8 15 Deloitte Pessoal 4 Logística Obrigação Contratual Capacitação Capacidade Operacional Práticas Comerciais Dependência de Pessoal Efetividade e Eficiência Perda e/ou Obsolescência Limite de Autoridade Falha de Produto/Serv. Fornecimento Retenção de Talentos 12 6 2 Tributário / Fiscal OPERACIONAL Informação e Tecnologia 9 3 Acesso e Confidencialidade Integridade 18 Meio Ambiente Civil Resíduos, Efluentes e Emissões Ambiental Saúde e Segurança Disponibilidade © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Valor aos Acionistas OBJETIVOS DE NEGÓCIO Riscos de Negócio 1 Estratégico Operacional 2 Financeiro Deloitte Falhas em procedimentos, relativos a margem, precificação ou condições comerciais (descontos) divergentes das diretrizes de negócio. Inadimplência de novos clientes potencializada por falhas no processo de análise de crédito. 3 Falhas operacionais no contas a receber. 4 Pagamento inadequado de comissões de venda. Regulamentar 16 Otimização dos Custos Operacionais Assegurar Receita Eficiência dos Ativos 5 Pagamentos realizados em 10 Operações de derivativos em desacordo com as diretrizes/ políticas de negócio ou ausência de instrumentos efetivos de gestão e monitoramento desacordo com contratos firmados e/ou alçadas definidas. 6 Compras efetuadas divergentes das necessidades da Organização. Falhas nas composição Pagamentos 11 emergenciais que afetam o fluxo de caixa. 7 dos custos dos produtos produzidos 8 Falhas na fabricação de produtos ou na gestão da prestação de serviços. Acesso não autorizado a 9 dados e informações e/ou definição inadequada de parâmetros de segurança. 12 Divergências significativas na previsão de fluxo de caixa. Concentração indevida 13 no portofólio de investimento 14 Variação Cambial Atendimento das Expectativas Aumento de ações 15 jurídicas, devido ao descumprimento das obrigações contratuais, leis ou regulamentações do setor. Não atendimento 16 adequado dos requisitos/ pronunciamentos contábeis (ex: IFRS) Tomada de decisões ou 17 execução de atividades divergentes aos objetivos e diretrizes da Organização, devido a diversidade de modelos e padrões. Multas decorrentes de 18 divergências fiscais, ambientais e trabalhistas. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Valor aos Acionistas OBJETIVOS DE NEGÓCIO Natureza dos Riscos Exposição Otimização dos Custos Operacionais Assegurar Receita Eficiência dos Ativos Atendimento das Expectativas Internos Processos Externos Corporativos Operação Suporte Estratégicos 1 5 10 15 Operacionais 2 6 11 16 Financeiros 3 7 12 17 Regulamentares 4 9 13 18 Alto Médio Baixo Tendência Aumento Estável Redução 17 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Valor aos Acionistas Assegurar Receita Otimização dos Custos Operacionais Eficiência dos Ativos Atendimento das Expectativas Muito Alto OBJETIVOS DE NEGÓCIO 1 Alto 13 3 8 11 Médio 6 18 Risco Estratégico Risco Financeiro Risco Operacional Risco Regulamentar Deloitte Muito Baixo 18 2 5 4 Muito Baixo COSO ERM 10 17 Baixo Impacto 15 12 9 Baixo Médio Alto Muito Alto Vulnerabilidade © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu ERM com foco na Geração de Valor aos acionistas Metodologia da Inteligência em Riscos Papéis e Responsabilidades Metodologia da Inteligência em Riscos Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica da Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Apoio das Áreas de Suporte 19 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Deloitte 2. Utilização de padrões e metodologias (ex.: COSO ERM) para gestão uniforme dos riscos em toda a Organização 3. Estabelecimento de papéis, responsabilidades e autoridade na gestão de riscos 4. Envolvimento do Conselho Fiscal / Comitê de Auditoria e Comitê Executivo na gestão de riscos. Infraestrutura e Supervisão do Risco 20 1. Linguagem comum de riscos direcionada tanto à preservação como à criação de valor, conhecida e utilizada de forma consistente por todas as áreas de negócio e de suporte da Organização 5. Responsabilidade da Alta Administração no desenho, implantação e monitoramento do programa de ERM Propriedade do Risco Governança do Risco 9 Princípios da Inteligência em Riscos Visão Geral Princípios da Inteligência em Riscos 8. Responsabilidade das áreas de negócio por sua performance, dentro dos limites de exposição à risco definidos pela Alta Administração 6. Infraestrutura comum de gestão (ex.: sistema) para apoiar as Áreas de Negócio no cumprimento das suas responsabilidades 7. Análise periódica e independente da efetividade do processo de ERM 9. Apoio das áreas de suporte (ex.: Financeiro, Jurídico, TI, RH) aos responsáveis pela gestão de riscos nas áreas de negócio © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 20 Nossa Abordagem Avaliação da Capacidade de Gestão e Priorização dos Riscos Papéis e Responsabilidades Metodologia da Inteligência em Riscos Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Apoio das Áreas de Suporte • Entendimento do estágio atual do processo de ERM, considerando: Governança de Riscos; Definição de papéis e responsabilidades; Capacitação e Treinamento; Cultura da Organização; Resposta e apetite ao risco; Metodologia para avaliação dos riscos. 21 • Análise Geral de Riscos – Risk Assessment. • Avaliação da Capacidade de ERM Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Nossa Abordagem Preparação para ERM Papéis e Responsabilidades Metodologia da Inteligência em Riscos Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Apoio das Áreas de Suporte 22 • Definição do modelo de avaliação baseada nos processos atuais e nas melhores práticas de mercado; • Estabelecimento da estrutura e metodologia de gerenciamento de riscos (Estratégico, Financeiro, Regulamentar e Operacional). • Elaboração de Política e Manual de ERM para atingir ao processo proposto. Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Nossa Abordagem Implementação da Estrutura e do Processo de Gerenciamento Papéis e Responsabilidades Metodologia da Inteligência em Riscos Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Apoio das Áreas de Suporte 23 • • • • • • Estruturação do Comitê (ou grupo) de Riscos para atendimento do modelo de ERM; • • Priorização das recomendações a partir do custo versus benefício potencial; Desenvolvimento de planos de comunicação, treinamento e conscientização corporativa; Estruturação de modelos de relatórios internos e externos; Implantação dos KRI’s e definição dos níveis de exposição aos riscos de negócio Avaliação dos riscos prioritários e mapeamento dos processos críticos de negócio; Configuração de ferramentas e sistemas aplicativos para automatizar a metodologia e o processo de ERM; Definição e implantação de planos de ação. Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Nossa Abordagem Sustentabilidade Papéis e Responsabilidades Metodologia da Inteligência em Riscos Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Apoio das Áreas de Suporte • Definição de metas para o gerenciamento de riscos, considerando: KRI’s – grau de maturidade dos riscos; Melhores práticas de controle. 24 • Estabelecimento de mecanismos de monitoramento periódico quanto ao atendimento dos objetivos definidos para resposta ao risco; • Integração das métricas de riscos com os modelos de gestão existentes (exemplos: BSC); • Desenvolvimento da estratégia de capacitação contínua dos colaboradores de forma a disseminar a cultura e a tolerância a riscos da Organização; • Reavaliação contínua do canal de comunicação entre a Gestão de Riscos e as demais áreas envolvidas. Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Papéis e Responsabilidades Nossa Abordagem Avaliação da Capacidade de Gestão e Priorização dos Riscos Mapa resumo com os principais desvios frente às melhores práticas 25 Deloitte Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio Apoio das Áreas de Suporte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Metodologia da Inteligência em Riscos Nossa Abordagem Implementação da Estrutura e do Processo de Gerenciamento Tratamento dos Riscos nos Processos Papéis e Responsabilidades Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio Apoio das Áreas de Suporte Produtos Finais: Objetivos: Avaliar a vulnerabilidade dos riscos classificados como prioritários considerando: Macro-fluxo do processo: Atividades: - Entendimento dos processos relacionados aos riscos prioritários. - Identificação das causas e origem dos riscos prioritários. Riscos específicos: Identificação dos riscos específicos. - Identificação da estrutura de controles existente (manuais e automatizados). - Análise da situação atual considerando as melhores práticas de ERM e controles (“gap analysis”). - Avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos residuais. Control Gap: Sumários da situação dos controles - Catalogação das oportunidades de melhoria identificadas. - Definição de Plano de Ação / Remediação, base para a implementação das oportunidades identificadas. 26 Deloitte Matriz de Riscos e Planos de Ação: © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias Metodologia da Inteligência em Riscos um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Modelos para ERM Modelos para ERM Integração entre os Riscos O Objetivo da Inteligência em riscos consiste em integrar as visões de risco da Alta Administração ao dia-a-dia das operações da Organização: Crédito Rentabilidade Investimento e Projetos Variação de Preços em Commodities Riscos Corporativos Board Governança of Directors do Risco Common Risk Infraestrutura Infrastructure e supervisão do risco INTEGRAÇÃO Data Pessoas Proces Processos s Tech Tecnologia Propriedade do Risco Operations Operações & IT & TI Finance Financeiro Legal & Jurídico e Compliance Compliance Riscos Operacionais Práticas Comerciais Concentração de captações 28 Deloitte Logística Flutuação Cambial acima do previsto Não atendimento de covenants Inadimplência Concessão excessiva de descontos © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Modelos para ERM Abordagem Integrada de Gestão de Riscos Situação Futura - Exemplo Administração/Conselho Situação Atual Administração Auditoria Gestão de Interna Comitês de Riscos Gestão Negócio C O N V E R G Ê N C I A Reporte Independente Reporte Alinhado Eficácia dos Controles Comitê/ Grupo de Risco Vendas Produção Gestão de Comitês de Riscos Gestão Auditoria Interna TI Compras Estoques Área de Processos Negócio • Diversas funções de gestão de riscos acessando as áreas de negócios. • Falta de uniformidade no reporte para a Alta Administração. • Atuação de diversos comitês. 29 Deloitte • Minimiza questionamentos às áreas de negócios devido ao alinhamento prévio. • Reportes na mesma linguagem, usando a mesma escala de avaliação. • Comunicação entre as áreas antes da emissão dos relatórios para a Alta Administração e Comitê de Auditoria. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Modelos para ERM Modelos de reporte da área de Gestão de Riscos o mpl e x E MODELO DE COORDENAÇÃO Coordenação do processo por meio de metodologia comum para Gestão de Riscos, porém tratamento ocorre de forma descentralizada por várias áreas na Companhia. Solicitações Coordenadas de Informações Coordenação de Gestão de Riscos Auditoria Interna 30 Deloitte Área Geográfica 3 Área Geográfica 2 Área Geográfica 1 Comitê de Auditoria Gestão de Riscos / ERM CoordenaçãoCompliance ERM Gestão Executiva SOX Continuidade do Negócio/Gestão de Crise Partilha de Informações Coordenada © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Modelos para ERM Modelos de reporte da área de Gestão de Riscos o mpl e x E MODELO DE COMITÊ Um Comitê e estrutura de riscos única para uma maior consistência da análise e do reporte dos riscos. Processo e Infraestrutura de Gestão de Riscos descentralizadas para manter a autonomia das áreas de negócio. Comitê de Auditoria Auditoria Interna Gestão de Risco Segurança de TI Comitê de Risco Empresarial Conselho Administrativo Processos Compliance Gestão Executiva Áreas de Negócio 31 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Modelos para ERM Modelos de reporte da área de Gestão de Riscos o mpl e x E MODELO CRO Estrutura de reporte de riscos centralizada; estratégia de risco e reporte ao Conselho conduzidos de forma centralizada; processo e estrutura para avaliação de riscos são utilizadas por toda a organização. Área Geográfica 3 Área Geográfica 2 Área Geográfica 1 ERM Deloitte Comitê de Auditoria Segurança de Dados Compliance Corporativa Risco de Crédito Risco Operacional 32 Auditoria Interna Chief Risk Officer CEO © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Papéis e Responsabilidades no processo de ERM Papéis e Responsabilidades no processo de ERM o mpl e x E ÁREAS DE NEGÓCIO ALTA ADMINISTRAÇÃO RISK SPONSOR COMITÊ DE RISCOS AUDITORIA INTERNA CONTROLES INTERNOS Toma e Gerencia Riscos Aprova Supervisiona Monitora e Aprova Valida Agrega e Consolida • Assumir os riscos conforme os limites de tolerância definidos. • Contribuir para o processo de avaliação de Riscos (Self Assessment) • Implementar as ações mitigantes • Garantir a conformidade das operações e estratégia de ERM • • Monitorar as operações e tomada de decisões Priorizar as ações e investimentos considerando os riscos identificados 34 Deloitte • • • Aprovar os limites de exposição a risco em linha com a estratégia de negócio. Designar os Risk Sponsors Fornecer o emporwerment e aprovar os recursos necessários • Identificar as áreas de negócio envolvidas • Auxiliar na avaliação dos riscos de negócio • Aprovar as metodologias de gestão dos riscos • Monitorar os riscos • Definir as ações mitigantes • Auxiliar na definição das ações mitigantes • Buscar os recursos necessários para mitigar os riscos • Acompanhar a implementação das ações mitigantes e monitorar os riscos. • Assegurar a implementação das ações mitigantes • Aprovar os planos de ação e divulgar os resultados • • Priorizar os riscos no plano de auditoria com base no Risk Assessment Realizar trabalhos de revisão de aspectos operacionais, financeiros, estratégicos e regulamentares • Certificar controles e ações implementadas • Comunicar novos riscos identificados ao Comitê de Riscos • Fornecer uma avaliação independente do ambiente de controles internos • Auxiliar a organização a melhorar seu ambiente de controles • Coordenar o Comitê de Riscos • Propor metodologias para avaliação e acompanhamento dos riscos • Consolidar os riscos e ações mitigantes e comunicar/ reportar os resultados à Alta Administração • Conduzir processos de identificação e avaliação dos riscos junto às áreas de negócio. • Coordenar as melhorias de processos necessárias para mitigar os riscos • Documentar e avaliar o desenho dos processos de negócio quanto a exposição aos riscos © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Novos padrões de mercado para ERM © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Novos padrões de mercado para ERM Standard&Poors – Principais questões analisadas A partir do terceiro trimestre de 2008 a Standard & Poor's começou a considerar o ERM em seus critérios de ratings também para as empresas não-financeiras. • Quais são os principais riscos da Organização? Qual o impacto dos mesmos e a sua probabilidade de ocorrência? • Com que periodicidade a lista dos riscos prioritários é atualizada? O que os gestores estão fazendo para gerenciar estes riscos? • Qual o tamanho do prejuízo operacional ou do impacto negativo no caixa que a Alta Administração entende como tolerável para ser reportado trimestralmente? • Onde está posicionada a estrutura de ERM no organograma? • Como é medido o sucesso das atividades de ERM? • Como a ocorrência de um risco prioritário afeta a remuneração variável da Alta Administração e o processo de planejamento e orçamento? • O que foi discutido sobre gerenciamento de riscos nas reuniões da Alta Administração ou dos Comitês, quando decisões estratégicas foram tomadas no passado? • Exemplifique como sua Organização respondeu a uma mudança inesperada ocorrida recentemente no seu setor de atuação. Como essa “surpresa” afetou sua Organização de forma diferente das outras? Fonte: Standard&Poors Progress Report: Integrating ERM Analysis Into Corporate Credit Ratings (julho de 2009) 36 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Novos padrões de mercado para ERM Standard&Poors – Conclusões preliminares • Poucas empresas apresentaram definições claras de apetite e tolerância aos riscos, o que dificulta assegurar um comportamento uniforme de ERM por toda a empresa. • Muitas empresas possuem uma gestão ativa dos riscos, revisando continuamente tanto a lista dos riscos prioritários quanto a avaliação da sua exposição (impacto e probabilidade). • A gestão de riscos é realizada principalmente em silos, com maior dedicação da gerência operacional. • Aparentemente existe uma relação entre confiança da empresa na gestão de riscos e transparência, existindo interesse e capacidade das empresas em divulgar detalhes sobre suas melhores práticas. • Organizações com uma abordagem verdadeiramente abrangente de ERM entendem a necessidade de não se limitar aos riscos quantificáveis ou aos 10 riscos prioritários, reconhecendo cada vez mais a importância dos novos riscos. • A gestão de riscos é normalmente realizada por áreas segregadas, com funções e responsabilidades claramente definidas. A área de gestão de riscos tipicamente se reporta para o CFO ou CEO, mantendo comunicação direta tanto com a Diretoria quanto com o Comitê de Auditoria. Entretanto existem inúmeros casos onde a gestão de riscos tem pouca importância na hierarquia / influência nas decisões. • Nos setores onde os riscos são quantificáveis e gerenciáveis as empresas discutem a gestão de riscos com mais segurança, mas tendem a focar somente em controles para esses riscos específicos. • Poucas empresas estão reconhecendo as vantagens competitivas de aprimorar a gestão de riscos. O foco ainda é maior para evitar os riscos do que para aproveitar as oportunidades associadas. Fonte: Standard&Poors Progress Report: Integrating ERM Analysis Into Corporate Credit Ratings (julho de 2009) 37 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Novos padrões de mercado para ERM Standard&Poors – Estágio de Maturidade S&P ERM Scoring INICIAL Inexistência de Controles Falta de controles para um ou mais riscos importantes. Capacidade limitada para identificar, mensurar e gerenciar o grau de exposição aos riscos de forma a minimizar perdas. Perdas Generalizadas Execução esporádica do processo de ERM, resultando na ocorrência de eventos acima dos limites de exposição/perda predeterminados. ERM não é foco O gerenciamento dos riscos é pouco considerado no julgamento corporativo. ADEQUADO Gestão de riscos por silos Gerenciamento de riscos por “silos”, mas com o controle completo dos processos. Capacidade estabelecida para identificar, mensurar e gerenciar os riscos mais importantes e as perdas observadas. Limites pouco desenvolvidos Diretrizes para tolerância à perdas /riscos pouco desenvolvidas, sendo observada a ocorrência de perdas inesperadas, especialmente em áreas fora do âmbito das práticas de ERM. ERM está implantado O gerenciamento dos riscos está incorporado no processo decisório. AVANÇADO Controle abrangente de perdas Toda a empresa visualiza os riscos, mas ainda com foco no controle de perdas. Existem processos de controle dos maiores riscos. Perdas dentro da tolerância Capacidade de consistentemente identificar, mensurar e gerenciar a exposição aos riscos. Perdas acima dos níveis de tolerância ocorrem com pouca freqüência, mesmo em tempos adversos. ERM é importante O gerenciamento dos riscos é considerado importante no julgamento corporativo. EXCELÊNCIA Risco x Retorno Todas as características do estágio Avançado, incorporando a avaliação da relação risco x retorno. Perdas altamente improváveis Capacidades muito bem desenvolvidas para identificar, mensurar e gerenciar a exposição aos riscos. Perdas acima dos níveis de tolerância são altamente improváveis. ERM é muito importante O gerenciamento dos riscos é considerado como muito importante para o julgamento corporativo. Fonte: Standard&Poors Progress Report: Integrating ERM Analysis Into Corporate Credit Ratings (julho de 2009) 38 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Novos padrões de mercado para ERM ISO 31.000 Estabelecida pela ABNT, define um conjunto de princípios que devem ser endereçados para que as organizações desenvolvam, implementem e melhorem continuamente o processo de ERM. Recomenda o alinhamento entre governança corporativa, estratégia e planejamento, acompanhamento, reporte de informações e de resultados, políticas, valores e cultura em toda a organização. Os princípios estabelecidos para ERM são: • Criar e proteger valor. • Integrar-se em todos os processos organizacionais. • Incorporar-se na tomada de decisões. • Abordar explicitamente a incerteza. • Ter uma abordagem sistemática, estruturada e tempestiva. • Basear-se nas melhores informações disponíveis. • Alinhar-se com o contexto interno e externo da organização. • Considerar fatores humanos e culturais. • Envolver todas as partes interessadas. • Manter interação e dinamismo para reagir a mudanças. • Facilitar a melhoria contínua da organização. Fonte: Projeto ABNT 63:000.01-001 - Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes – divulgado em 17/09/2009 39 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Abordagem Modelo de Classificação de Processos - MCP ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Processos Operacionais Modelo de Classificação de Processos Comercial Obras / Contratos Serviços Especializados Suprimentos Processos de Suporte Recursos Humanos Financeiro (Tesouraria, Contas a Pagar e Contas a Receber) Tecnologia da Informação Ativo Imobilizado Controladoria (Relatórios Financeiros, Contábeis e Gerenciais) Jurídico Fiscal Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde, e Responsabilidade Social (QSMSRS) ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Linguagem Comum de Riscos - LCR ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Gestão Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos ESTRATÉGICO Governança Político e Econômico Modelo de Negócios Aderência às regras Comunicação e divulgação Relacionamento com acionista Concorrência e mercado Estrutura organizacional Fusão e aquisição Inovação tecnológica Mudança governamental Incentivo de desempenho Reputação e imagem Responsabilidade social Planejamento e orçamento Continuidade de negócios Gestão de conhecimento Satisfação do cliente Cenário econômico Sucessão Conduta anti-ética / Fraude Desenvolv. de produtos / serviços Investimento e projetos Marcas e patentes Indicadores de performance e riscos Política pública FINANCEIRO OPERACIONAL REGULAMENTAR Pessoal Informação e Tecnologia Meio Ambiente Regulamentação Obrigação contratual Capacitação Acesso e confidencialidade Resíduos, efluentes e Emissões Contábil e financeira Capacidade operacional Terceirização e parceria Dependência de pessoal Credibilidade Recursos naturais Legal Efetividade e eficiência Perda e/ou obsolescência Limite de autoridade Disponibilidade Saúde e segurança Trabalhista Taxa de juros Falha de produto / serviço Segurança patrimonial Retenção de talentos Integridade Participações Fornecimento Práticas comerciais Crédito Mercado Liquidez Processo Concentração Câmbio Custo de oportunidade Canal de distribuição Garantia Commodities Disponibilidade de capital Inadimplência Derivativos Fluxo de caixa Tributário / Fiscal Civil Ambiental 44 Análise Geral de Riscos ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Passos para avaliação • Identificação do Risco (descrição e classificação). • Análise da origem. • Avaliação do Impacto. • Discussão de controles existentes/inexistentes. • Avaliação da probabilidade. • Determinação do nível de risco. • Identificação do responsável pelo risco. ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Passos para avaliação • Identificação do Risco – O que pode dar errado? – Em que processos/áreas? – Qual a complexidade e volume das operações? – Em que situação o risco pode ocorrer? – Existem outros aspectos a serem considerados? • Histórico do risco (apenas como informação. O passado não é parâmetro para o futuro - Ex.: Case IBM) – Durante os últimos 12-18 meses, o risco se materializou? – Com que freqüência isso ocorreu? – Que tipo de perda foi verificada? – Qual a magnitude aproximada? ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Escala para avaliação Empresa A Impacto Grau Interrupção do processo Catastrófica gerando impactos irreversíveis de diversas naturezas (Financeira, Imagem, Legal) Interrupção do processo Crítica gerando impactos significativos na instituição, porém passíveis de recuperação. Degradação na operação Moderada do processo causando pequenos impactos para a instituição. Degradação na operação Baixa do processo causando mínimos impactos para a instituição. Vulnerabilidade Grau Evento extraordinário para os padrões conhecidos de gestão e operação do processo. O histórico desses eventos nem sempre é disponível, embora possa assumir dimensão estratégica para a manutenção do processo e/ou negócio. Eventos casual, eventual, as vezes inesperado, mas com histórico normalmente de conhecimento dos gestores dos processos e dos operadores mais experientes. Incomum Evento usual, normalmente encarado de modo natural devido a sua habitualidade, chamado também de corriqueiro. São eventos de amplo conhecimento dos envolvidos no processo. Evento que se reproduz muitas vezes, que se repete seguidamente, de maneira assídua, numerosa e não raro de modo acelerado. Interferem de modo claro no ritmo das atividades, de modo a se tornarem evidentes mesmo para os que conhecem pouco o processo. Ocasional Comum Freqüente ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Escala para avaliação Empresa B Impacto Grau Perdas e/ou fatos que afetem Máximo profundamente o patrimônio e a reputação da Organização, podendo levá-la a situações irreversíveis. Perdas que acarretem acentuado Alto declínio da lucratividade e/ou fatos que produzam desgastes marcantes à imagem da Organização, porém contornáveis. Perdas setorizadas que afetem Moderado moderadamente a rentabilidade de determinados produtos e/ou fatos que comprometam de forma passageira a imagem da Organização. Pequenas perdas setorizadas e/ou fatos Baixo que não afetam a imagem da Organização. Perdas irrelevantes e/ou fatos que não guardam qualquer relação com a imagem da Organização. Mínimo Vulnerabilidade Grau A possibilidade do evento ocorrer é muito grande Máximo A possibilidade do evento ocorrer é grande. Alto O evento poderá ocorrer eventualmente. Moderado A possibilidade do evento ocorrer é pequena. Baixo A possibilidade do evento ocorrer é muito pequena. Mínimo ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Escala para avaliação DTT – Sugestão Qualitativa Grau Alto (7,8,9) Médio (4,5,6) Baixo (1,2,3) Impacto • Perdas financeiras significativas. • Perda de clientes ou de um grande número de transações. • Pagamento de multas elevadas ou penalidades severas. • Perda de grandes oportunidades de negócio. • Perdas financeiras consideráveis. • Insatisfação de clientes podendo resultar em perda de transações. • Pagamentos de multas ou outras penalidades. • Perda de oportunidades de negócio. • Descumprimento de procedimentos internos, leis e regulamentações. • Perdas financeiras imateriais. • Insatisfação de clientes. • Pagamentos de multas ou outras penalidades. Vulnerabilidade • Pouca ou nenhuma atividade de monitorização. • Baixo grau de formalização dos procedimentos. • Alto volume de operações, com histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de muitas ocorrências do risco. • Pouca atividade de monitorização. • Procedimentos formalizados, porém não muito específicos. • Médio volume de operações. • Histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de ocorrências do risco. • Estrutura de controles internos eficiente, com procedimentos formalizados e monitorização contínua. • Baixo volume de operações. • Histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de poucas de ocorrências ou não materialização do risco. ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Escala para avaliação DTT – Impacto – Sugestão Numérica Grau Alto (7,8,9) Médio (4,5,6) Baixo (1,2,3) (A) Impacto (Qualitativo) • Perdas financeiras significativas. • Perda de clientes ou de um grande número de transações. • Pagamento de multas elevadas ou penalidades severas. • Perda de grandes oportunidades de negócio. • Perdas financeiras consideráveis. • Insatisfação de clientes podendo resultar em perda de transações. • Pagamentos de multas ou outras penalidades. • Perda de oportunidades de negócio. • Descumprimento de procedimentos internos, leis e regulamentações. • Perdas financeiras imateriais. • Insatisfação de clientes. • Pagamentos de multas ou outras penalidades. Valores R$ (A) 9. Mais de 60% 8. De 40% a 60% 7. De 20% a 40% 6. De 15% a 20% 5. De 10% a 15% 4. De 05% a 10% 3. De 2,5% a 5% 2. De 1% a 2,5% 1. Menos de 1% Percentuais a serem calculados da receita/ despesas/ resultado anual ou total de ativos da organização. ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Escala para avaliação DTT – Probabilidade – Sugestão Numérica Grau Alto (7,8,9) Médio (4,5,6) Baixo (1,2,3) Probabilidade Número de Ocorrências • Pouca ou nenhuma atividade de monitorização. • Baixo grau de formalização dos procedimentos. • Alto volume de operações, com histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de muitas ocorrências do risco. 9. Mais de 1 vez por dia 8. De 1 vez por semana a 1 vez por dia 7. De 1 vez por quinzena a 1 vez por semana • Pouca atividade de monitorização. • Procedimentos formalizados, porém não muito específicos. • Médio volume de operações. • Histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de ocorrências do risco. 6. De 1 vez por mês a 1 vez por quinzena 5. De 1 vez por trimestre a 1 vez por mês 4. De 1 vez por semestre a 1 vez por trimestre • Estrutura de controles internos eficiente, com procedimentos formalizados e monitorização contínua. • Baixo volume de operações. • Histórico conhecido (pela área e/ou auditoria) de poucas ou inexistência de ocorrências do risco 3. De 1 vez por ano a 1 vez por semestre 2. De 1 vez em 3 anos a 1 vez por ano 1. Menos de 1 vez em 3 anos ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Priorização dos Riscos ESTRATÉGICO Governança Político e Econômico Modelo de Negócios Aderência às regras Comunicação e divulgação Relacionamento com acionista Concorrência e mercado Estrutura organizacional Fusão e aquisição Inovação tecnológica Mudança governamental Incentivo de desempenho Reputação e imagem Responsabilidade social Planejamento e orçamento Continuidade de negócios Gestão de conhecimento Satisfação do cliente Cenário econômico Sucessão Conduta anti-ética / Fraude Desenvolv. de produtos / serviços Investimento e projetos Marcas e patentes Indicadores de performance e riscos Política pública FINANCEIRO OPERACIONAL REGULAMENTAR Pessoal Informação e Tecnologia Meio Ambiente Regulamentação Obrigação contratual Capacitação Acesso e confidencialidade Resíduos, efluentes e Emissões Contábil e financeira Capacidade operacional Terceirização e parceria Dependência de pessoal Credibilidade Recursos naturais Legal Efetividade e eficiência Perda e/ou obsolescência Limite de autoridade Disponibilidade Saúde e segurança Trabalhista Taxa de juros Falha de produto / serviço Segurança patrimonial Retenção de talentos Integridade Participações Fornecimento Práticas comerciais Crédito Mercado Liquidez Processo Concentração Câmbio Custo de oportunidade Canal de distribuição Garantia Commodities Disponibilidade de capital Inadimplência Derivativos Fluxo de caixa Tributário / Fiscal Civil Ambiental 53 Avaliação Geral de Riscos Mapa de Riscos Relação com Acionistas Alto Concentração Ambiental Médio Reputação e Imagem Planejamento e orçamento Capacitação SMS Práticas Comercial Disponibilidad e Dependência de Pessoal Aderência às Regras Satisfação do Cliente Concorrência e Mercado Baixo Impacto Tributário/ Fiscal Retenção de talentos Acesso e confidencialid ade Integridade Limite de Autoridade Trabalhista Obrigação Contratual Segurança Patrimonial Inovação Tecnológica Inadimplência Câmbio Taxa de Juros Conduta Antiética / Fraude Gestão de Obras e Projetos Planejamento estratégico Parceria e Terceirização Incentivo e desempenho Perda e Obsolescênci Fornecimento a Comunicação e Divulgação Fluxo de Caixa Garantia Legal Baixa Informação Contábil e Financeira Sucessão Média Alta Vulnerabilidade Risco Estratégico Risco Operacional Risco Financeiro Risco Regulamentar ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Risco inerente ao modelo de administração ou às operações normais Sim Reter Manter o risco, planejado conforme o grau de tolerância Aceitar Reduzir Controlar ou diversificar o risco Rejeitar Transferir Requer que alguém esteja disposto e tenha capacidade financeira para correr o risco Não Fora da estratégia Retornos não compensam os riscos Explorar Pode aumentar o grau de exposição na medida em que possibilita vantagens Evitar Qualquer ação que elimine totalmente a fonte de um risco específico Análise Geral de Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos 1 Certificar CERTIFICAR Mitigar Impacto (Risco Inerente) Risco pode causar perdas acima da tolerância R$ Otimizar Acompanhar Vulnerabilidade (Risco Residual) Risco possui mecanismos suficientes para sua mitigação ESTRATÉGIA: Testar periodicamente os controles de Mitigação para certificar sua eficácia Análise Geral de Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos 1 Certificar Impacto (Risco Inerente) Mitigar Risco não deve causar perdas acima da tolerância R$ OTIMIZAR Otimizar Acompanhar Vulnerabilidade (Risco Residual) Risco possui mecanismos suficientes para sua mitigação ESTRATÉGIA: Reavaliar mecanismos para mitigação do risco e identificar excessos de controles Análise Geral de Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos Impacto (Risco Inerente) Certificar Risco não deve causar perdas acima da tolerância Mitigar R$ 1 Otimizar ACOMPANHAR Acompanhar Vulnerabilidade (Risco Residual) Risco não possui mecanismos suficientes para sua mitigação ESTRATÉGIA: Acompanhar o risco verificando se as possíveis perdas não aumentam em decorrência de novos cenários Análise Geral de Riscos Definição e Abrangência da Gestão de Riscos Corporativos 1 Certificar Impacto (Risco Inerente) Mitigar MITIGAR Risco pode causar perdas acima da tolerância R$ Otimizar Acompanhar Vulnerabilidade (Risco Residual) Risco não possui controles suficientes para sua mitigação ESTRATÉGIA: Desenhar e implementar plano de ação para mitigar o risco Análise Geral de Riscos Análise dos riscos por processo ESTRATÉGICO Governança Modelo de Negócios Político e Econômico Aderência às regras Comunicação e divulgação Relacionamento com acionista Concorrência e mercado Estrutura organizacional Fusão e aquisição Inovação tecnológica Mudança governamental Incentivo de desempenho Reputação e imagem Planejamento Estratégico Planejamento e orçamento Continuidade de negócios Gestão de conhecimento Satisfação do cliente Cenário econômico Sucessão Conduta anti-ética / Fraude Desenvolv. de produtos / serviços Investimento e projetos Marcas e patentes Indicadores de performance e riscos FINANCEIRO OPERACIONAL Política pública REGULAMENTAR Mercado Liquidez Pessoal Informação e Tecnologia Meio Ambiente Regulamentação Concentração Câmbio Custo de oportunidade Gestão de Projetos/Obras Obrigação contratual Capacitação Acesso e confidenciali-dade Resíduos, efluentes e Emissões Contábil e financeira Garantia Commodities Disponibilidade de capital Capacidade operacional Terceirização e parceria Dependência de pessoal Credibilidade Recursos naturais Legal / Civil Inadimplência Derivativos Fluxo de caixa Efetividade e eficiência Perda e/ou obsolescência Limite de autoridade Disponibilidade Saúde e segurança Taxa de juros Falha de produto / serviço Segurança patrimonial Retenção de talentos Integridade Participações Fornecimento Práticas comerciais Crédito Processo Trabalhista Tributário / Fiscal Ambiental Categoria do Risco: 60 Definição do Risco: Descrição dos principais eventos que podem influenciar o atingimento dos objetivos de negócio. Classificação dos riscos identificados nos processos, de acordo com a Linguagem Comum de Riscos - LCR. Percepção do Risco por Processo: Avaliação preliminar no risco com base nas entrevistas realizadas com os executivos. Agravantes do Risco: Características específicas da Companhia que potencializam a materialização do risco. © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Atenuantes do Risco: Características específicas da Companhia que amenizam a materialização do risco 60 Análise Geral de Riscos Análise dos riscos por processo OPERACIONAL Terceirização e Parceria Empresas terceirizadas não atuarem em conformidade com a legislação em vigor, os valores, os objetivos e os limites de autoridade definidos pela Companhia ou tornarem-se concorrentes devido à terceirização de processos estratégicos. Avaliação do Risco por Processo Suprimentos e Obras / Contratos Agravantes do Risco ALTO Atenuantes do Risco • Existe a necessidade de definir o papel e responsabilidades do gestor de contrato. Várias pessoas respondem pelo contrato. • Utilização de um modelo padrão de contrato definido pela Empresa. • Percepção de que os contratos de terceiros são mal gerenciados e que pode ocorrer perdas financeiras. • Clientes realizam auditorias nos projetos e obras e exigem que prestadores de serviços terceirizados da Empresa siga as mesmas regras da Contratante. • Histórico de pedido de compra complementar sem aditivo. • Tem um risco inerente de empresas locais pequenas em que o Grupo opta por assumir o risco. • O módulo de gestão de contratos encontra-se em implantação. • Contratações eventuais direto pelas obras a um custo acima de mercado. • Existem causas trabalhistas de ex-funcionários de empresas subcontratadas. ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu ©2007 Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Matriz de Categorias de Riscos versus Processos Recursos Humanos Tecnologia da Informação Financeiro Controladoria Fiscal Jurídico Ativo Imobilizado Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde Governança Planejamento Estratégico Alto Alto Alto Sucessão Alto Alto Alto Relacionamento com acionista Médio Médio Médio Aderência às Regras Médio Médio Médio C omunicação e divulgação Médio Médio Médio Incentivo de desempenho Alto Alto Alto C onduta anti-ética / Fraude Alto Alto Alto Reputação e Imagem Baixo Baixo Baixo Modelo de Negócios C oncorrência e Mercado Baixo Baixo Baixo Planejamento e Orçamento Baixo Médio Médio Inovação Tecnológica Baixo Baixo Satisfação do cliente Médio Riscos Financeiros C oncentração Baixo Inadimplência Garantia Baixo Taxa de Juros Fluxo de C aixa (liquidez) C âmbio Riscos Operacionais – Processos Gestão de Projetos/ Obras Alto Alto Fornecimento Médio Médio Obrigação contratual Médio Terceirização e parceria Alto Perda e/ou obsolescência Médio Segurança patrimonial Médio Práticas C omerciais Baixo Riscos Operacionais – Pessoas C apacitação Médio Dependência de pessoal Alto Alto Alto Limite de autoridade Médio Retenção de talentos Médio Médio Médio Riscos Operacionais – TI Acesso e confidencialidade Alto Alto Alto Disponibilidade Alto Alto Alto Integridade Alto Alto Alto Meio Ambiente Meio Ambiente, Saúde e Segurança Baixo Baixo Regulamentar C ontábil e financeiro Trabalhista Médio Médio Médio Tributário / Fiscal Alto C ivel /Legal Baixo Ambiental Baixo Baixo Baixo Avaliação dos riscos do processo MédioTouche AltoTohmatsu Alto ©2008 Deloitte Processos de Suporte Suprimentos Serviços Especializados Obras/Contratos Categorias de Risco Comercial Processos Operacionais Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Avaliação final do risco Baixo Médio Baixo Médio Baixo Baixo Baixo Baixo Médio Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Médio Baixo Baixo Alto Médio Médio Alto Médio Médio Baixo Alto Médio Médio Alto Médio Médio Médio Alto Médio Médio Alto Alto Alto Médio Alto Alto Médio Alto Alto Alto Médio Médio Alto Alto Alto Alto Alto Médio Alto Médio Médio Médio Médio Médio Médio Médio Médio Alto Médio Médio Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Alto Alto Alto Alto Alto Médio Médio Médio Alto Alto Baixo Médio Médio Alto Médio Alto Médio Alto Alto Médio Alto Baixo Baixo Baixo Médio ©2007 Médio Alto Médio Alto Baixo Baixo Deloitte Touche Tohmatsu Análise Geral de Riscos Processos Operacionais Resumo de Avaliação dos Processos Comercial Obras / Contratos Serviços Especializados Suprimentos Recursos Humanos Processos de Suporte Financeiro (Tesouraria, Contas a Pagar e Contas a Receber) Tecnologia da Informação Ativo Imobilizado Controladoria (Relatórios Financeiros, Contábeis e Gerenciais) Jurídico Fiscal Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde, e Responsabilidade Social (QSMSRS) Comunicação e Marketing © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 63 Plano Anual de Auditoria (2010) © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 64 Plano Anual de Auditoria Interna (2010) Cronograma Equipe e Horas (*) © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 65 Ferramentas © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 66 Monitoramento Contínuo de Indicadores de Risco (KRI) Visão complementar aos indicadores de performance VISÃO ATRAVÉS DO KPI (medição de performance) 67 VISAO ATRAVÉS DO KRI (medição de ameaças) • Acompanhamento do cumprimento dos resultados esperados. • Visibilidade do impacto de eventos não esperados e monitoramento de situações indesejadas. • Tomada de decisão para reação a performances insuficientes. • Tomada de decisão preventiva, antes que o risco se materialize. • Padronização das métricas para avaliação de profissionais. • Decisão sobre a relação risco e retorno. ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Monitoramento Contínuo de Indicadores de Risco (KRI) Implementando KRIs 1 Definindo os KRIs Análise Geral de Riscos Revisões de processo com foco em riscos e controles 2. Mapeamento dos fontes de informação 3. Extração de Dados 4. Cálculo dos Indicadores e Repositório de Dados Extrator de Dados Data Mining / BI 5. Dashboard Priorização de resultados Sistema 1 Sistema 2 Sistema Sistema 3 4 Definição das estratégias de gestão dos riscos mapeados Avaliar o nível de automação dos processos relacionados aos riscos identificados e priorizados. Sistema 5 Sistema 8 Definir os KRIs e os agentes que o afetam 68 Repositório Único de Dados Sistema 6 Sistema 7 ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Nossa Abordagem Implementação da Estrutura e do Processo de Gerenciamento Exemplos de painéis para monitorar os riscos Papéis e Responsabilidades Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 69 Deloitte Apoio das Áreas de Suporte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias Metodologia da Inteligência em Riscos um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Nossa Abordagem Implementação da Estrutura e do Processo de Gerenciamento Exemplos de painéis para monitorar os riscos Papéis e Responsabilidades Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 70 Deloitte Apoio das Áreas de Suporte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias Metodologia da Inteligência em Riscos um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Nossa Abordagem Implementação da Estrutura e do Processo de Gerenciamento Exemplos de painéis para monitorar os riscos Papéis e Responsabilidades Envolvimento da Alta Administração Programa de ERM “Top Down” Infraestrutura para Gestão de Riscos Avaliação Periódica do Gestão de Riscos Responsabilidade das Áreas de Negócio 71 Deloitte Painel de Indicadores Indicador de Riscos Painel de Indicadores Indicador de Riscos Apoio das Áreas de Suporte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu 9 Princípios para a construção de Utilização de Padrões e Metodologias Metodologia da Inteligência em Riscos um processo de Inteligência em Risco Definição e Entendimento dos Riscos Benefícios © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu Benefícios decorrentes da implantação • Postura preventiva e tempestiva na identificação de riscos relevantes e na antecipação de eventos; • Evita perdas de diversas naturezas (financeiras, operacionais, de imagem) por falhas de controle e possibilita tomada de decisão com base em informações confiáveis e fidedignas. • Aprimoramento da estrutura de controles e gestão de riscos • Evita perdas de diversas naturezas (financeiras, operacionais, de imagem) por falhas de controle e possibilita tomada de decisão com base em informações confiáveis e fidedignas. • Preparar a empresa para períodos de expansão; • Fortalece a estrutura de controles e facilita a implementação dos planos estratégicos (expansão da abrangência geográfica, novas linhas de serviços, compra de outras empresas, etc.). • Aumentar o valor da sociedade; • Fator diferenciador numa eventual negociação junto a investidores institucionais (evita redução no “valuation” ou postergação da entrada do investidor). • Facilitar seu acesso ao capital; • Fornece maior credibilidade ao mercado, reduzindo o custo de captação junto aos bancos, atraindo investidores, além de ser fator diferenciador numa eventual negociação junto a investidores institucionais. • Contribuir para a sua perenidade • Continuidade dos negócios independente da permanência de pessoas chaves no Comando; 73 ©2010 Deloitte Touche Tohmatsu. Considerações Finais Informações Adicionais www.deloitte.com Ricardo Teixeira Sócio [email protected] (071)-2103-9429 74 Deloitte © 2010 Deloitte Touche Tohmatsu A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em mais de 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação. Os 165 mil profissionais da Deloitte estão comprometidos a tornarem-se o padrão de excelência do mercado e estão unidos por uma cultura colaborativa, que encoraja a integridade, o comprometimento, a força da diversidade e a geração de valor aos clientes. Eles vivenciam um ambiente de aprendizado contínuo, experiências desafiadoras e oportunidades de carreira enriquecedoras, dedicando-se ao fortalecimento da responsabilidade corporativa, à conquista da confiança do público e à geração de impactos positivos em suas comunidades. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus cerca de 4.000 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça, e sua rede de firmas-membro, sendo cada uma delas uma entidade independente e legalmente separada. Acesse www.deloitte.com/about para a descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu e de suas firmas-membro.