RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 035/2013 (PARECER Nº 035/2013 – CONSUN) Dispõe sobre a criação do curso de pós-graduação Lato Sensu em Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê. O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no Art. 7º do Regimento Geral e o deliberado pelo Conselho, em reunião realizada no dia 24 de setembro de 2013, com base no Parecer Nº 035/2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a criação do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê. Art. 2º - O Projeto Pedagógico do Curso é parte integrante desta resolução. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Mafra-SC, 24 de setembro de 2013. Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ AGOSTO/2013 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 APRESENTAÇÃO A Reitoria da UnC encaminha ao Conselho Universitário - CONSUN, o presente Projeto do Curso Pós-graduação Lato Sensu EM TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ. Para o fim a que se destina e apresenta o presente projeto que contém as informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC REITORIA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br CAMPUS DE CANOINHAS Rua Roberto Ehlke, 86 Caixa Postal 01 CEP: 89.460-000 - Canoinhas-SC Fone/fax: 47 3622-9999 http://www.unc.br CAMPUS DE CONCÓRDIA Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete CEP: 89.700-000 - Concórdia-SC Fone: 49 3441-1000 http://www.unc.br CAMPUS DE CURITIBANOS Av. Leoberto Leal, 1904 Bairro Waldemar Ortigari CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC Fone/fax: 49 3245-4100 http://www.unc.br CAMPUS DE MAFRA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br NÚCLEO DE RIO NEGRINHO Rua Pedro Simões de Oliveira, 315 CEP: 89.295-000 Rio Negrinho-SC Fone: 47 3644-1051 NÚCLEO DE PORTO UNIÃO Rua Joaquim Nabuco, 314 CEP: 89.400-000 Porto União-SC Fone: 42 3523-2328 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .....................................................................................................................................3 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................6 1.1 CURSO .................................................................................................................................................6 1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ...............................................................................................................6 1.3 LOCAIS DE OFERTA ...........................................................................................................................6 1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................6 1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO................................................................................................................6 1.6 PERÍODO DE REALIZAÇÃO................................................................................................................6 1.7 CONVÊNIO...........................................................................................................................................6 1.8 NÚMERO DE VAGAS ...........................................................................................................................6 1.9 PÚBLICO ALVO ...................................................................................................................................6 2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................7 3 OBJETIVOS ............................................................................................................................................9 3.1 OBJETIVO GERAL ...............................................................................................................................9 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO ...................................................................................................................9 4 FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................................................................................9 4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO..................................................................................9 4.2 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................................10 4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO ...................................................................................................11 5 EMENTÁRIO .........................................................................................................................................12 6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ....................................................................................23 6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO .........................................................................................23 6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................23 7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO ...................................................................................................24 8 TCC .......................................................................................................................................................24 9 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA..............................................................................................................24 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 CURSO Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê. 1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Não há. 1.3 LOCAIS DE OFERTA De acordo com a demanda. 1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO Coordenação de Pós-Graduação 1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO De acordo com Edital específico, emitido pela Vice-reitoria acadêmica. 1.6 PERÍODO DE MATRÍCULA De acordo com Edital específico, emitido pela Vice-reitoria acadêmica. 1.7 CONVÊNIO ( X ) SIM ( ) NÃO 1.8 NÚMERO DE VAGAS Será ofertado mínimo de 20 e máximo de 50 vagas. 1.9 PÚBLICO ALVO Profissionais graduados de áreas afins. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 2 JUSTIFICATIVA Nos primórdios de sua história, o ser humano registrava suas atividades gravando símbolos, desenhos e palavras em pedras ou em metais. Isso fez com que, ao contrário da tradição oral, a comunicação gráfica dos registros não se extinguisse com o tempo. O papel também vem sendo utilizado para contar a história da humanidade. Tem como origem mais remota o papiro – planta nativa dos pântanos egípcios, que provavelmente começou a ser utilizada para gravações três milênios antes de Cristo. Tal como é conhecido hoje, o papel remonta à China do século II. Sua invenção foi anunciada ao Imperador Ho Ti pelo oficial da corte Cai Lun (Ts’ai Lun), no ano 150. Desde então, o invento influencia a vida de bilhões de pessoas desde aquela época. A primeira máquina para fazer papel foi inventada na França por Nicholas-Louis Robert em 1799. Pouco tempo depois, os irmãos Fourdrinier apresentaram o método de produção contínua de papel, aperfeiçoado na Inglaterra. A tecnologia foi aprimorada ao longo do tempo. Na segunda metade do século XIX, quando a madeira substituiu trapos na produção de papel, as máquinas “Fourdrinier” ganharam mudanças importantes. Os avanços na composição química do papel transformaram a sua fabricação, que ganhou escala industrial. As máquinas se modernizaram e atingiram alto grau de automação e produtividade. No Brasil, o papel começou a ser fabricado em 1809, no Rio de Janeiro. E chegou a São Paulo com o desenvolvimento industrial proporcionado pela vinda de imigrantes europeus para trabalhar na cultura do café. Em sua bagagem, eles trouxeram conhecimento sobre o processo de produção de papel. Hoje, vários Estados brasileiros produzem diferentes tipos de papel: papel cartão, de embalagens, de imprimir e escrever, de imprensa e para fins sanitários, além dos especiais. A matéria-prima básica da indústria papeleira é a celulose, obtida pelo beneficiamento da madeira e, também, de aparas de papel geradas durante o processo industrial ou recuperadas após o consumo dos produtos, além de outros materiais fibrosos. Conforme o tipo de papel a ser produzido, a celulose é submetida a tratamentos especiais antes de ser processada na fábrica de papel. Quando se destina à escrita, por exemplo, precisa ter um padrão capaz de conferir à folha uma característica absorvente e áspera na medida certa para o uso de caneta e lápis. No caso das embalagens, os principais objetivos são rigidez e resistência. A celulose chega à fábrica de papel em placas. Depois, é misturada à água em equipamentos chamados hidrapulper – semelhantes a liquidificadores gigantes – para a formação de uma massa. Essa massa, antes de seguir para a máquina de papel, pode sofrer transformações, como tingimento, adição de colas e outros produtos que vão conferir características especiais ao papel. Pode também passar por processos que quebram as fibras em pedaços ainda menores, visando maior aderência, uniformidade e resistência da folha. Quando chega à máquina de papel, a massa de celulose é submetida a duas UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 etapas: uma úmida e outra seca. Na primeira delas, é formada a folha de papel: sobre uma tela, as fibras de celulose são separadas da água, resultando em uma espécie de tecido com pequenos fios trançados. Na segunda, a folha percorre um sistema de cilindros altamente aquecidos por vapor, para uma secagem complementar. No final dessa etapa, o papel recebe tratamentos para atingir determinados padrões, conforme o seu uso. O método mais utilizado é a calandragem, na qual o material é submetido a um sistema de rolos que intensifica as características de lisura e brilho do produto final. Por fim, o papel é enrolado em bobinas, pronto para ser utilizado em suas diversas aplicações. Processo limpo – Além do tratamento de efluentes, a maioria das fábricas reutiliza a água e as fibras que sobram após o beneficiamento industrial. Para abastecimento de energia, é crescente o uso de biomassa, como restos de madeira e outros resíduos gerados na produção de celulose. Também chamados de papéis tissue, compõem folhas ou rolos de baixa gramatura, usados para higiene pessoal e limpeza doméstica, como papel higiênico, lenços, papel-toalha e guardanapos. Além das fibras virgens, eles têm como característica de sua composição o uso de aparas recicladas de boa qualidade. Tissue é um papel de uso sanitário, produzido a partir de fibras virgens ou recicladas. A folha do papel tissue é seca em um grande cilindro e removida por meio da lâmina crepadora. O bulk maior é resultado do processo de produção. Como este papel é muito fino, é necessária a união de várias camadas para formar o produto final. Dependendo do uso pretendido, o papel tissue pode ser fabricado para ser resistente à umidade. Os fabricantes brasileiros de papéis para fins sanitários vêem 2008 como um ano decisivo. Enquanto em mercados maduros, como o dos Estados Unidos, tecnologias como a True Air Dry (TAD) – que faz a secagem do papel com jatos de ar – já são realidade, por aqui o passo inicial ainda está por ser dado: a troca da folha simples pela dupla. Parece uma mudança simples, mas, para o consumidor brasileiro, o preço ainda funciona como fator crucial na hora de comprar um produto. De acordo com Ricardo Tobera, diretor de Operações da Kimberly-Clark no Brasil, os produtos de folha simples compõem 80% do mercado nacional de papéis tissue. “Países vizinhos, como a Colômbia, por exemplo, consomem 95% de folha dupla, assim como acontece na América Central. Na Europa e nos Estados Unidos, os papéis de folha dupla são itens populares; os de tripla, razoáveis, e os de quádrupla, da modalidade premium”, explica. Não é assim, porém, que os consumidores brasileiros estão acostumados a pensar: por aqui, considera-se a folha dupla top de linha. Daqui para frente, os fabricantes nacionais pretendem justamente mudar esse conceito. A movimentação ocorre exatamente para que se tenha um produto de maior valor agregado, com margem mais atrativa para o comércio e a indústria. No mercado de papéis para fins sanitários há competidores de todos os tipos – de grandes empresas focadas em qualidade até pequenas fábricas, que utilizam máquinas recauchutadas. “As empresas que têm um mercado sólido não podem entrar nessa guerra por preços; não queremos mais competir por esses consumidores”. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Enquanto a economia cresce, geram-se mais empregos e impulsiona-se o gasto da população com itens de consumo. Em 2007, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu acima de 5% e houve aumento de renda. Elton Bicudo, consultor da Área de Celulose e Papel da Tendências Consultoria Integrada, acredita ser este o caminho para o avanço das empresas fabricantes de papel no País. “O principal motor que define o consumo de papel é a renda e a taxa de crescimento brasileiro; por isso, prevemos que, tanto no Brasil como na América do Sul, o consumo de papel deverá se elevar ainda nos próximos anos”. O setor de tissue cresce acima dos outros segmentos com a alta da renda e não sofre influência de importações, como outros tipos de papel. Ocorre, entretanto, que nem sempre a situação gerou boas perspectivas. O executivo conta que, entre 2001 e 2005, as expectativas estavam bem baixas e que somente em 2006 o consumo no setor começou a acelerar-se. Para ele, mesmo com os sinais de tempos melhores, ainda não é hora de se esperarem grandes investimentos em papel. O consumo é alto por conta da numerosa população brasileira, mas não se trata de algo que tenha crescido de forma sustentada ao passar dos anos e, portanto, não justifica a construção de fábricas. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Oferecer aos profissionais uma oportunidade de atualização na área de Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Apresentar tendências e inovações relacionadas à tecnologia de fabricação de papel Tissuê. - Aprimorar o nível de conhecimento teórico e prático acerca dos instrumentos de fabricação de papel Tissuê. 4. FUNCIONAMENTO DO CURSO 4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO Os encontros acontecerão preferencialmente quinzenalmente, nos seguintes horários: nas sextas-feiras, das 19h00 às 22h30min e nos sábados, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 4.2 MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS CH Gestão de Pessoas 15 Matérias Primas para Fabricação de Papel Tissê 15 Tecnologias de Fabricação de Polpas Recicladas 30 Química e Tecnologia do Branqueamento de Polpas 30 Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê 45 Propriedades de Papel Tissuê 15 Conversão de Papel Tissuê 30 Planejamento e Controle da Produção 15 Controle de Qualidade 15 Sistemas de Utilidades 15 Geração e Distribuição de Vapor 30 Meio Ambiente na Industria de Papel Tissuê 15 Planejamento e Controle de Manutenção 15 Controle de Energia Elétrica 15 Segurança no Trabalho 30 Normas Aplicáveis a Papel Tissuê 15 Metodologia da Pesquisa 30 TOTAL CARGA HORÁRIA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 375 HORAS 4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO Professor Disciplinas CH TIT Andreia Scharmach - UnC Gestão de Pessoas 15 MS Cesar Augusto Alves da Costa Matérias Primas para Fabricação de Papel 15 ESP 30 DR 30 DR Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê 45 DR Rubiane Ganascim Marques Propriedades de Papel Tissuê 15 DR Wilfred Frietz Conversão de Papel Tissuê 30 ESP Cesar Duarte do Nascimento Planejamento e Controle da Produção 15 MS Fernando Soares Ribeiro de Controle de Qualidade 15 MS Ivan Venson Sistemas de Utilidades 15 DR Ivo Neitzel Geração e Distribuição de Vapor 30 DS Rodrigo Berté Meio Ambiente na Indústria de Papel Tissuê 15 MS Carlos Silva Planejamento e Controle de Manutenção 15 ESP Luis Eduardo Palomino Controle de Energia Elétrica 15 MS Nelton Luis Baú Segurança no Trabalho 30 MS Julio Costa Normas Aplicáveis a Papel Tissuê 15 MS Reinhardt Sievers - UnC Metodologia da Pesquisa 30 MS TOTAL 375 Tissuê Francides Gomes da Silva Tecnologias de Fabricação de Polpas Júnior Recicladas Jorge Luiz Colodette Química e Tecnologia do Branqueamento de Polpas Rui Cezar Frazão do Nascimento Vasconcelos UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 5 EMENTÁRIO DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS CH: 15 EMENTA: A gestão de pessoas nas Organizações, Gestão de Treinamento e Desenvolvimento; Avaliação de desempenho; Administração das Relações com o funcionário; Auditoria e Controle de Recursos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luis César Gonçalves de; GARCIA, Adriana Amadeu (Col.). Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo, SP: Atlas, 2006 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, c2005 DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 6. ed. São Paulo, SP: Gente, [2000]. GOLEMAN, Daniel; MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder; FONSECA, Thereza Ferreira (Pref.) (Org.) (Org.) (Trad.). Modernas práticas na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, c2008 DAL MAS, José Ademir. Auditoria independente: treinamento de pessoal : introdução aos procedimentos de auditoria. São Paulo, SP: Atlas, 2000 CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999 CARVALHO, Antônio Vieira de. Treinamento: princípios, métodos e técnicas. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2001 GILLEN, Terry. Avaliação de desempenho. São Paulo, SP: Nobel, 2000. ROCHA-PINTO, Sandra regina da. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 6.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005 TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006 MARRAS, Jean Pierre. Gestão de pessoas em empresas inovadoras. São Paulo, SP: Futura, 2005 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 DISCIPLINA: MATERIAS PRIMAS PARA A FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ CH: 15 EMENTA: Classificação das Matérias Primas; Características gerais; Descrição marco e microscópicas de Aparas de Papel; Celulose Fibra curta e Longa; Teste de Umidade em Aparas; Determinação de Impurezas; Materiais Proibitivos; Normas Aplicáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABTCP; Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Disponível em: <http://www.abtcp.org.br>. Acesso em: maio, junho, 2009 e janeiro, fevereiro 2010. ALMEIDA, J.M. e SILVA, D.J. Estratégias para incremento de competitividade do setor de celulose e papel brasileiro para o próximo século. 1o Congresso de Tecnologias de Fabricação da Pasta Celulósica. São Paulo, 5-6 maio, 1998. ANDRIONI, J. L. L. Fabricação de papel: formação da folha; Curitiba: SENAI, 2006, Volume I ______; Fabricação de papel: Preparo de massa; Curitiba: SENAI, 2006, Volume II. PILÓ-VELOSO, D.; NASCIMENTO, E.A. e MORAIS, S.A.L. Isolamento e análise estrutural de ligninas. Química Nova, v. 16, p. 435-448, 1993.[ DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO DE POLPAS CH: 30 RECICLADAS EMENTA: Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção de papéis. Reciclagem de aparas. Processos de desagregação, depuração, flotação, lavagem e dispersão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Celulose e Papel - Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. 2 ed. São Paulo, 1998. PERES, B.H. Fibras Secundárias. Monografia (Engenharia Florestal) – Universidade Estadual de Viçosa. Viçosa, 2006. SILVA, R.P.; OLIVEIRA, R.C. Efeitos do refino e da reciclagem nas propriedades de papéis de pinus e Eucalipto. Disponível em: <http://www.celuloseonline.com.br/imagembank/Docs/DocBank/dc/dc034.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2009. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 DISCIPLINA: QUÍMICA E TECNOLOGIA DO BRANQUEAMENTO DE CH: 30 POLPAS EMENTA: Branqueamento de polpas químicas; Branqueamento de polpas recicladas; Reversão da alvura de polpas branqueadas; Aspectos ambientais do branqueamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA D´almeida, M.L.O., Celulose e Papel. Tecnologia de Fabricação de Pasta Celulósica. 1998. IPT, São Paulo. Volume I. 559 p. Normas Técnicas. 1996. Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel. Editora ABTCP, São Paulo. 450 p. Normas Técnicas. 2000. Technical Association of the Pul and Paper Industry. Tappi Press. Atlanta. 1188 p. Normas Técnicas. 2001.Pulp and Paper Technical Association of Canada. Paptac Press. Montreal. 678 p. DENCE, C.W. & REEVE, D. Pulp Bleaching. Principles and Pratice. 1996. Tappi Press. Atlanta. 868 p. LEOPOLD, G.; KOCUREK, M. Pulp and Paper Manufacture: Alklaine Pulping, Vol 5. 1989. Tappi Press. Atlanta. 637 p. DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ CH: 45 EMENTA: Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Teoria da formação de papéis. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis. Prensagem. Secagem do papel. Considerações técnico-administrativas sobre economia (eficiência e produtividade) da operação de máquinas de papel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA: disponível em www.bracelpa.com.br. Acesso em 20 mar 2001. Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel - ABTCP: disponível em www.abtcp.com.br. Acesso em 20 mar 2001. Associação Portuguesa de Celulose e Papel - CELPA: disponível em www.celpa.pt. Acesso em 20 mar 2001. On line. CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem – Cempre: disponível em www.cempre.org. Acesso em 20 mar 2001. Cherkassky, H. H. As perspectivas da Industria de Papel e Celulose, Mar/Abr, 1987. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Cherubin, M. Introdução ao processo de extração de celulose e fabricação de papel. São Paulo, SP: ABTCP, 1980. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo IPT; Escola Teobaldo De Nigris. São Paulo, SP, 1988. Navarro , R.M.S.. Estudos dos Diferentes Tipos de Processos de branqueamento de Celulose Objetivando a Comparação entre seus Métodos e a Geração do Potencial de Poluentes em seus Respectivos Efluentes. Tese de Mestrado, UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Brasil, 2004. SENAI – CETCEP – Centro de Tecnologia em Celulose e Papel. Telemaco Borba, PR 2001. DISCIPLINA: PROPRIEDADES DO PAPEL TISSUÊ CH: 15 EMENTA: - Aspectos físico-químicos de ligações inter-fibras na formação de papéis. - Estrutura do papel. Propriedades físico-mecânicas de papéis. Aditivos do papel. Propriedades ópticas do papel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carneiro, C.J.G.; Wehr, T.R.; Manfredi, V. Efeito da viscosidade nas propriedades físico-mecânicas de polpas branqueadas. 28º Congresso Anual da ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 9 pp. (1995) Disponível em: http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/15_viscosidade%20polpa%20e%20propriedades.pdf Carneiro, C.J.G.; Wehr, T.R.; Manfredi, V. Efeito da viscosidade nas propriedades físico-mecânicas de polpas branqueadas. 28º Congresso Anual da ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 9 pp. (1995) Disponível em: http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/15_viscosidade%20polpa%20e%20propriedades.pdf Carneiro, C.J.G.; Santos, C.A.S.A.; Manfredi, V. Caracterização da variabilidade longitudinal da árvore visando a produção de celulose. 30º Congresso Anual da ABTCP . Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 11 pp. (1997) Disponível em: http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/13_variabilidade%20longitudinal%20madeira%20e%20q ualida de%20polpas.pdf Carpim, M.A.; Barrichelo, L.E.G.; Cláudio-da-Silva Jr., E.; Dias, R.L.V. A influência do número de fibras por grama nas propriedades óticas do papel. Trabalhos Técnicos do 20º Congresso Anual da ABTCP . Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. p. 183 . 205. (1987) Disponível em: http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/08_n%FAmero%20fibras%20carpim.pdf UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 DISCIPLINA: CONVERSÃO DE PAPEL TISSUÊ CH: 30 EMENTA: Evolução histórica das Conversões; Tipos de Conversão;Insumos de Conversão; Tecnologia de conversões de Papel Tissuê atuais. Tipologia/classificação e características de produtos acabados BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carpim, M.A.; Barrichelo, L.E.G.; Claudio-da-Silva Jr., E.; Dias, R.L.V. A influência do número de fibras por grama nas propriedades óticas do papel. Trabalhos Técnicos do 20º Congresso Anual ABTCP. São Paulo. p. 183 - 205. (1987) Faez, M. Celulose para papel tissue – Uma ferramenta para desenvolvimento da floresta ao produto final. Seminário Internacional sobre Papéis Tissue. ABTCP. Apresentação em PowerPoint: 26 transparências. (2005) Fonseca, M.J.O. Efeito do cozimento e branqueamento para produção de tissue. Seminário Tecnologia em Papéis Tissue – Inovações na Cadeia Produtiva. ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Apresentação em PowerPoint: 11 transparências. (2002) Fonseca, M.J.O. Propriedades da celulose para tissue. ABTCP / SENAI Expocelpa Sul. Apresentação em PowerPoint: 25 transparências. (2006) Milanez, A.F. Fibras celulósicas para papéis tissue. III ICEP – Colóquio Internacional de Polpa Kraft de Eucalipto. Brasil. Apresentação em PowerPoint: 17 transparências. (2007) Milanez, A.F.; Barth, P.P.O,; Pinho, N.C.; Vesz, J.B.V. Influência das hemiceluloses nas propriedades óticas e físico-mecânicas da polpa. Trabalhos Técnicos do 15º Congresso Anual da ABCP. 16 páginas. (1982) DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO CH: 15 EMENTA: Atividades de Planejamento e Controle da Produção, Previsão de Demanda, Plano Mestre de Produção, Planejamento de Materiais, Planejamento e controle da capacidade, Programação e sequenciamento da produção, Controle da Produção e Materiais, Sistemas atualmente utilizados no PPCP BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTADOR, J.C.; CONTADOR, J.L. Programação e Controle da Produção para Indústria Intermitente. In:CONTADOR, J.C. (Coord.). Gestão de operações: A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher/Fundação Vanzolini, 1997. 632 p. ERDMANN, R.H. Administração da produção: planejamento, programação e controle. Florianópolis: Papa Livro, 2000. 201 p. MACHLINE, C. Manual de administração da produção. 9 ed. Rio de Janeiro: UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Fundação Getúlio Vargas,1998. 617 p. PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção. Piracicaba: Unimep, 1995. 269 p. PLOSSL,G.W. Administração da produção. 5 ed. São Paulo: Makron do Brasil, 1993. TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220 p. ZACCARELLI, S. B. Programação e controle da produção. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1982. DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE CH: 15 EMENTA: Propriedades dos papéis, Testes físicos e químicos, - Normas técnicas e procedimentos, Amostragem para análise físico-química BIBLIOGRA FIA BÁSICA ABNT NBR ISO 9000, Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e vocabulário ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de Gestão da Qualidade ABNT NBR ISO 9004, Gestão para o sucesso sustentado de uma organização – Uma abordagem da gestão da qualidade ABNT ISO/TR 1013, Diretrizes para a documentação de sistema de gestão da qualidade ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total à maneira japonesa. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade-handbook. 4 ed. vol. III. São Paulo: Makron Books & McGraw-Hill, 1992. LESSA, Jorge. Qualidade competitiva no Brasil. Salvador: Casa da Qualidade, 1995. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 DISCIPLINA: SISTEMAS DE UTILIDADES CH: 15 Instalações industriais. Projeto básico. Projeto global. Utilidades. Documentos de projetos. Especificações de materiais. Componentes e materiais empregados em sistemas de tubulações. Dimensionamento hidráulico de tubulações em sistemas industriais. Vapor e condensado. Ar comprimido. Sistemas de água de serviço. Sistemas de combate a incêndios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Archibald Joseph Macintyre. Instalações Hidráulicas. Editora: Guanabara Dois S. A., 1982. GARCIA, R., Combustíveis e Combustão Industrial, Editora Interciência, 2002 Pedro C. Silva Teles. Tubulações Industriais. Editora: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. DISCIPLINA: GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR CH: 30 EMENTA: Combustão. Combustíveis. Queimadores. Geradores de vapor. Cálculo térmico e fluido-mecânico de caldeiras. Segurança na operação de geradores de vapor. Distribuição de energia térmica. Aquecedores. Eficiência de geradores de vapor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bazzo, E., Geração de vapor, Editora da UFSC, Florianópolis. 1992 Pera, H., , Geradores de vapor, Editora Fama, São Paulo. 1990 Telles, P.C.S., , Tubulações Industriais, Livros Técnicos e Científicos, R.Janeiro. 1982 CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência energética no uso de vapor. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE NA INDÚSTRIA DE PAPEL TISSUÊ CH: 15 EMENTA: Legislação ambiental; Aspectos práticos de preservação do meio ambiente; Impacto dos processos industriais; Tratamento de efluentes; Tratamento de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T. & CARVALHO, A.B. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL (BRACELPA). Considerações gerais sobre a atividade de reciclagem de papel no Brasil. São UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Paulo: BRACELPA, 1998. 14p. Palestra proferida no III Seminário de Avaliação de Experiências Brasileiras de Coleta Seletiva de Lixo. BELLIA, V. Introdução a economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA À MÉDIA E A PEQUENA INDÚSTRIA (DETEC). Departamento de Assistência à Média e Pequena Indústria. Gerenciamento de resíduos em complexos integrados de papel e celulose. Rio de Janeiro: CNI, DAMPI, 1989. 39p. Convenio CNI-SESI/DN e SENAI/DN. DUARTE, M.D. Caracterização da rotulagem ambiental de produtos. 1997. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1997. GOBBI, B.C. & BRITO, M.J. Gestão ambiental como prática social em uma organização produtora de celulose: uma análise interpretativa. In: ANANPAD, 29., 2005, Curitiba. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD, 2005. RIBEIRO, M.S. Contabilidade e meio ambiente. 1992. 141 f. Dissertação (Mestrado em Contabilidade) – Curso de Pós-Graduação em Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO CH: 15 EMENTA: Legislação ambiental; Aspectos práticos de preservação do meio ambiente; Impacto dos processos industriais; Tratamento de efluentes; Tratamento de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Ednardo B. Apostila de Gestão da Manutenção. Florianópolis, CEFET/SC, 2002. KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2001. MOREIRA, Evandro L. de Mello. Análise da Implementação da Manutenção Produtiva Total na Área de Estamparia em Uma Empresa do Setor Automobilístico. Monografia. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2003. ROSA, Edson. Análise de Resistência Mecânica, Modos de Falha Confiabilidade, Capitulo 2 – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 e DISCIPLINA: CONTROLE DE ENERGIA ELETRICA CH: 15 EMENTA: Energia e Desenvolvimento Econômico. Perfil de Consumo. Matriz Energética. Conservação e Utilização Racional da Energia. Sistema de Controle. Modelo Institucional do Setor Elétrico. Fontes de Energia: convencionais e alternativas. Gestão de Energia e Mercado Competitivo Energia e Meio Ambiente. Qualidade e Comercialização (Tarifas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. C. O.; OLIVEIRA, M. A. G. Sistema de Gerenciamento do Consumo e da Qualidade de Energia Elétrica. Brasília/DF: XV Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica – SENDI, 2002. AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Resolução nº. 456. [S. I.]: 29 de novembro de 2000. MATHEUS, H. Controle de Demanda. Cuiabá/MT: Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, 2003. SUPPA M.R., Como funciona um controlador de demanda?. São Paulo: CCK, 2011 SUPPA M.R., Evolução do controle de demanda de energia elétrica no Brasil. São Paulo: CCK, 2011. DISCIPLINA: SEGURANÇA NO TRABALHO CH: 30 EMENTA: Introdução à Segurança do Trabalho: aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais. Riscos Ocupacionais: conceitos e classificação. Introdução às Normas Regulamentadoras do MTE. Introdução ao acidente do trabalho. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Mapa de Riscos. Insalubridade e Periculosidade. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. NR's 6,7,9,10,12,15,16 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei n.6.514, de 22 de dezembro de 1977, Normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 08 de junho de 1978, Normas Regulamentadoras. 53. ed. São Paulo: Atlas, 2003. TUFFI MESSIAS SALIBA ... [ET AL.]. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA). 2.ed. São Paulo: LTR, 1998. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 MANUAL de segurança, higiene e medicina do trabalho rural: nível médio. 5. ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1991. GANA SOTO, Jose Manuel Osvaldo. Equipamentos de proteção individual. 1. ed. rev. São Paulo: FUNDACENTRO, 1983. DISCIPLINA: NORMAS APLICÁVEIS AO PAPEL TISSUÊ CH: 15 EMENTA: Normas Nacionais (ABNT, INMETRO, ANVISA) e Normas Internacionais, aplicáveis a Papeis Tissue. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABTCP; Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Disponível em: <http://www.abtcp.org.br>. Acesso em: maio, junho, 2009 e janeiro, fevereiro 2010. ALMEIDA, J.M. e SILVA, D.J. Estratégias para incremento de competitividade do setor de celulose e papel brasileiro para o próximo século. 1o Congresso de Tecnologias de Fabricação da Pasta Celulósica. São Paulo, 5-6 maio, 1998. ANDRIONI, J. L. L. Fabricação de papel: formação da folha; Curitiba: SENAI, 2006, Volume I ______; Fabricação de papel: Preparo de massa; Curitiba: SENAI, 2006, Volume II. PILÓ-VELOSO, D.; NASCIMENTO, E.A. e MORAIS, S.A.L. Isolamento e análise estrutural de ligninas. Química Nova, v. 16, p. 435-448, 1993.[ DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CH: 30 EMENTA: Tipos de Pesquisa; tipos de conhecimento; redação científica; métodos, técnicas e estratégias de pesquisa; representatividade e significância dos resultados; elaboração de artigo técnico-científico (paper) e projetos de pesquisa; análise de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro, 1989. ASTI VERA, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1985. BARROS, A. de J. P. de, LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. BASTOS, L. R.. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 BECKER, Fernando, FARINA, Sérgio, SCHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. 8. ed. Porto Alegre: Prodil, 1986. BERVIAN, Pedro Alcino, CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1983. CASTRO, Claudio M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. SP: MacGraw-Hill, 1976. DEMO, Pedro. 1981. Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979. GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo : Loyola, 1989. KOCHE, José Carlos. Fundamentos EDUSC/EST/Vozes, 1984. da metodologia científica. POA: LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1983. LUZ, A.A. et. ali. Manual de metodologia científica: uma introdução à metodologia científica. Curitiba: CECIPR, 1987. MARTINS, Gilberto A. Manual para a elaboração de monografias. SP: Atlas, 1990. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. SP: Atlas, 1985. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. RUIZ, João Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. SP: Atlas, 1982. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1986. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. SP: Atlas, 1987. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO 6.1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 100/2011, de 22/11/2007 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, de 07/12/2010. O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos: I. Integralização da matriz curricular do Curso; II. Freqüência mínima de 75% em cada disciplina; III. Obtenção de média igual ou superior a seis (6,0) em cada disciplina; IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC, obtida através da avaliação do Professor Orientador. A monografia ou TCC que receber nota inferior a 7,0 deverá ser refeita e submetida à nova apreciação, dentro do prazo legal. 6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina, devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e assiduidade); interesse; contribuições; domínio de conteúdo. São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais ou em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios diversos; projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnCCONSUN 096/2010, que estabelece que os cursos de pós-graduação Lato sensu deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, conforme a Resolução UnC-CONSUN 029/2011, aprovada em 13/07/2011. Neste sentido, os TCC’s devem ser desenvolvidos, sempre que possível, de acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do curso. 8 TCC Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº. 100/2011 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, será exigida a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, sob a forma de Monografia. O prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será de trinta (30) meses a contar o primeiro dia de aula. 9 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA A planilha já analisada e aprovada pela Vice-reitoria Administração e Planejamento é anexa desse projeto. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSIE 6. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA CANOINHAS 6.1 REMUNERAÇÃO DOCENTE REMUNERAÇÃO DAS HORAS/AULAS DOCENTES EXTERNOS À UnC PROFESSOR DISCIPLINAS Nº DE VALOR HORAS 15 UNITÁRIO Matérias Primas para Fabricação de Papel Tissê Tecnologias de Fabricação de Polpas Recicladas 30 Química e Tecnologia do Branqueamento de Polpas 30 Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê 45 Propriedades de Papel Tissuê 15 Conversão de Papel Tissuê 30 Controle de Qualidade 15 Sistemas de Utilidades 15 Cesar Augusto Alves da Costa TOTAL TOTAL + ENCARGOS 100,00 1.500,00 1.875,00 100,00 3.000,00 3.750,00 100,00 3.000,00 3.750,00 100,00 4.500,00 5.625,00 100,00 1.500,00 1.875,00 100,00 3.000,00 3.750,00 100,00 1.500,00 1.875,00 100,00 1.500,00 1.875,00 30 100,00 3.000,00 3.750,00 15 100,00 1.500,00 1.875,00 15 100,00 1.500,00 1.875,00 15 100,00 1.500,00 1.875,00 Francides Gomes da Silva Junior Jorge Luiz Colodette Rui Cezar Frazão do Nascimento Rubiane Ganascim Marques Wilfred Frietz Fernando S. R. de Vasconcelos Ivan Venson Geração e Distribuição de Vapor Ivo Neitzel Meio Ambiente na Industria de Papel Tissuê Rodrigo Berté Planejamento e Controle de Manutenção Carlos Silva Normas Aplicáveis a Papel Tissuê Julio Costa SUB-TOTAL 12 270 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 33.750,00 27.000,00 REMUNERAÇÃO DAS HORAS/AULAS DOCENTES DA UnC - CANOINHAS PROFESSOR Nº DE VALOR HORAS UNITÁRIO TOTAL TOTAL + ENCARGOS Reinhard Sievers Metodologia da Pesquisa 30 75,00 2.625,08 4.331,37 Adnreia Scharmach Gestão de Pessoas 15 75,00 1.312,54 2.165,69 Cesar Duarte do Nascimento Planejamento e Controle da Produção 15 75,00 1.312,54 2.165,69 Nelton Luis Baú Segurança no Trabalho 30 75,00 2.625,08 4.331,37 Luis Eduardo Palomino Controle de Energia Elétrica 15 75,00 1.312,54 - 2.165,69 - SUB-TOTAL 5 105 9.187,76 15.159,81 TOTAL 17 375 36.187,76 48.909,81 6.2 HORAS ORIENTAÇÃO E CORREÇÕES TCC: PROFESSOR PROFESSOR DA UnC Orientação e Correção TCC Nº DE ALUNOS 25 PROFESSOR CONVIDADO Orientação e Correção TCC 0 TOTAL VALOR POR TCC 37,88 TOTAL 1.562,55 50,00 25 1.562,55 6.3 HORAS ORIENTAÇÃO E CORREÇÕES DE MONOGRAFIAS: PROFESSOR PROFESSOR DA UnC Orientação e Correção Monografia Nº DE ALUNOS 25 PROFESSOR CONVIDADO Orientação e Correção Monografia 0 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 VALOR POR TCC 151,52 200,00 TOTAL 6.250,20 - TOTAL 25 6.250,20 6.4 DESLOCAMENTO 6.4.1 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM ÔNIBUS PROFESSOR Nº DE PAS- TRECHO SAGENS VALOR TOTAL UNITÁRIO SUB-TOTAL - 6.4.2 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM AVIÃO PROFESSOR Nº DE PAS- TRECHO SAGENS Prof. Viçosa MG (IDA E VOLTA) 1 VALOR TOTAL UNITÁRIO BH - CWB - BH 500,00 400,00 SUB-TOTAL 400,00 6.4.3 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM VEÍCULO PRÓPRIO PROFESSOR CIDADE DE ORIGEM FLORIANÓPOLIS CUSTO DO LITRO DE GASOLINA COMUM ITINERÁRIO CARGA HORÁRIA 270 R$ KM TOTAL IDA E VOLTA FLO/CNI 900 3,09 DESLOCAMENTO EXTRA 6.006,96 - SUB-TOTAL 6.006,96 TOTAL 6.406,96 6.5 ELABORAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO (externos/convenios) PROFESSOR Nº DE HORAS VALOR UNITÁRIO 50,00 TOTAL - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 TOTAL - 6.6 DIVULGAÇÃO ESPECIFICAÇÃO QUANT. VALOR TOTAL UNITÁRIO Folders Cartaz Inserção em rádio Inserção em televisão - Veiculação em jornais (Encarte) TOTAL - 6.7 MATERIAL DIDÁTICO ESPECIFICAÇÃO Livros Outros Materiais (identificar) Fotocópias por aluno por disciplina QUANT. QUANT. VALOR por aluno Total UNITÁRIO TOTAL - 100 85.000 TOTAL 0,10 8.500,00 8.500,00 6.8 HOSPEDAGEM Nº de DIÁRIAS (Hotel) VALOR UNIT. 24 80,00 TOTAL 1.920,00 6.9 ALIMENTAÇÃO REFEIÇÃO Nº DE REF. VALOR UNIT. TOTAL Jantar 25 30,00 750,00 Almoço 25 30,00 750,00 TOTAL 1.500,00 6.10 DESPESAS GERAIS UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE Cofee-break Correios Pastas de couro Pastas de com alça Palestra 3.750 VALOR UNIT. TOTAL 1,80 6.750,00 - 16,44 25,00 Outras 1.000,00 - TOTAL 6.750,00 6.11 CUSTOS DIRETOS DO SETOR DISCRIMINAÇÃO Nº Turmas ano anterior Valor Salários e ordenados Encargos Sociais Estagiários 60.756,50 TOTAL ANO 8 7.594,56 4.936,47 - 65% Outras TOTAL 12.531,03 7. RECEITAS Item Mensalidades Descontos pontualidade Descontos Egresso Inadimplência Percentuais Alunos 6,0% 10% 50 0 0 11,46% Evasão nº Parcelas 24 24,00 24,00 Valor Total 200,00 240.000,00 - (27.504,00) - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Receita Líquida 27% 212.496,00 8 SINTESE DAS DESPESAS VALORES EM R$ Remuneração docente Correções TCC Deslocamento de Professores Elaboração do projeto Divulgação Material didático Hospedagem Alimentação Despesas Gerais Custos diretos do setor Certificado de Pós-Graduação SUB-TOTAL FAP e PAEC (2%) 3,00 TOTAL GERAL 48.909,81 7.812,75 6.406,96 8.500,00 1.920,00 1.500,00 6.750,00 12.531,03 150,00 94.480,55 1.889,61 96.370,16 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 FATURAMENTO Numero Alunos Faturamento Custo total Dedução da receita Margem de contribuição Rateio das despesas Resultado Líquido Custo com pessoal Comprometimento % Ponto de Equilíbrio Faturamento Mensal Valor Mensalidade 200,00 Faturamento Curso 10.000,00 240.000,00 (96.370,16) (27.504,00) 116.125,84 36.000,00 80.125,84 56.722,56 24% 27,68 15% Viável Viável Viável CUSTO DIRETO SETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Setor Administrativos Setor Docentes Nome CH Semanal Salário Salário + triênios % Triênios Rubia Hauffe (337) 42 983,98 3% 1.013,50 Lia Iara Jung Sztachera (1666) 21 983,98 0% 491,99 Nome Gildo Carlos Nogueira Cardoso (34) CH Semanal Total Salário 22 % Triênios 29,48 18% Salário + triênios 4.017,83 5.523,32 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO Correio eletrônico: [email protected] / Home Page: www.unc.br Av. 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