RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 035/2013
(PARECER Nº 035/2013 – CONSUN)
Dispõe sobre a criação do curso de
pós-graduação Lato Sensu em
Tecnologia de Fabricação de Papel
Tissuê.
O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do
Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no
Art. 7º do Regimento Geral e o deliberado pelo Conselho, em reunião realizada no
dia 24 de setembro de 2013, com base no Parecer Nº 035/2013,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar a criação do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Tecnologia
de Fabricação de Papel Tissuê.
Art. 2º - O Projeto Pedagógico do Curso é parte integrante desta resolução.
Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
Mafra-SC, 24 de setembro de 2013.
Prof. José Alceu Valério
Presidente do Conselho Universitário
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PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TECNOLOGIA
DE FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ
AGOSTO/2013
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APRESENTAÇÃO
A Reitoria da UnC encaminha ao Conselho Universitário - CONSUN, o
presente Projeto do Curso Pós-graduação Lato Sensu EM TECNOLOGIA DE
FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ.
Para o fim a que se destina e apresenta o presente projeto que contém as
informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado.
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REITORIA
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CAMPUS DE CURITIBANOS
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CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC
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CAMPUS DE MAFRA
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NÚCLEO DE RIO NEGRINHO
Rua Pedro Simões de Oliveira, 315
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NÚCLEO DE PORTO UNIÃO
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .....................................................................................................................................3
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................6
1.1 CURSO .................................................................................................................................................6
1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ...............................................................................................................6
1.3 LOCAIS DE OFERTA ...........................................................................................................................6
1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................6
1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO................................................................................................................6
1.6 PERÍODO DE REALIZAÇÃO................................................................................................................6
1.7 CONVÊNIO...........................................................................................................................................6
1.8 NÚMERO DE VAGAS ...........................................................................................................................6
1.9 PÚBLICO ALVO ...................................................................................................................................6
2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................7
3 OBJETIVOS ............................................................................................................................................9
3.1 OBJETIVO GERAL ...............................................................................................................................9
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO ...................................................................................................................9
4 FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................................................................................................9
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO..................................................................................9
4.2 MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................................10
4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO ...................................................................................................11
5 EMENTÁRIO .........................................................................................................................................12
6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ....................................................................................23
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO .........................................................................................23
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................23
7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO ...................................................................................................24
8 TCC .......................................................................................................................................................24
9 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA..............................................................................................................24
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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 CURSO
Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê.
1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Não há.
1.3 LOCAIS DE OFERTA
De acordo com a demanda.
1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenação de Pós-Graduação
1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO
De acordo com Edital específico, emitido pela Vice-reitoria acadêmica.
1.6 PERÍODO DE MATRÍCULA
De acordo com Edital específico, emitido pela Vice-reitoria acadêmica.
1.7 CONVÊNIO
( X ) SIM
( ) NÃO
1.8 NÚMERO DE VAGAS
Será ofertado mínimo de 20 e máximo de 50 vagas.
1.9 PÚBLICO ALVO
Profissionais graduados de áreas afins.
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2 JUSTIFICATIVA
Nos primórdios de sua história, o ser humano registrava suas atividades gravando
símbolos, desenhos e palavras em pedras ou em metais. Isso fez com que, ao
contrário da tradição oral, a comunicação gráfica dos registros não se extinguisse
com o tempo.
O papel também vem sendo utilizado para contar a história da humanidade. Tem
como origem mais remota o papiro – planta nativa dos pântanos egípcios, que
provavelmente começou a ser utilizada para gravações três milênios antes de
Cristo.
Tal como é conhecido hoje, o papel remonta à China do século II. Sua invenção foi
anunciada ao Imperador Ho Ti pelo oficial da corte Cai Lun (Ts’ai Lun), no ano 150.
Desde então, o invento influencia a vida de bilhões de pessoas desde aquela
época.
A primeira máquina para fazer papel foi inventada na França por Nicholas-Louis
Robert em 1799. Pouco tempo depois, os irmãos Fourdrinier apresentaram o
método de produção contínua de papel, aperfeiçoado na Inglaterra. A tecnologia foi
aprimorada ao longo do tempo. Na segunda metade do século XIX, quando a
madeira substituiu trapos na produção de papel, as máquinas “Fourdrinier”
ganharam mudanças importantes.
Os avanços na composição química do papel transformaram a sua fabricação, que
ganhou escala industrial. As máquinas se modernizaram e atingiram alto grau de
automação e produtividade.
No Brasil, o papel começou a ser fabricado em 1809, no Rio de Janeiro. E chegou
a São Paulo com o desenvolvimento industrial proporcionado pela vinda de
imigrantes europeus para trabalhar na cultura do café. Em sua bagagem, eles
trouxeram conhecimento sobre o processo de produção de papel.
Hoje, vários Estados brasileiros produzem diferentes tipos de papel: papel cartão,
de embalagens, de imprimir e escrever, de imprensa e para fins sanitários, além
dos especiais.
A matéria-prima básica da indústria papeleira é a celulose, obtida pelo
beneficiamento da madeira e, também, de aparas de papel geradas durante o
processo industrial ou recuperadas após o consumo dos produtos, além de outros
materiais fibrosos.
Conforme o tipo de papel a ser produzido, a celulose é submetida a tratamentos
especiais antes de ser processada na fábrica de papel. Quando se destina à
escrita, por exemplo, precisa ter um padrão capaz de conferir à folha uma
característica absorvente e áspera na medida certa para o uso de caneta e lápis.
No caso das embalagens, os principais objetivos são rigidez e resistência.
A celulose chega à fábrica de papel em placas. Depois, é misturada à água em
equipamentos chamados hidrapulper – semelhantes a liquidificadores gigantes –
para a formação de uma massa.
Essa massa, antes de seguir para a máquina de papel, pode sofrer
transformações, como tingimento, adição de colas e outros produtos que vão
conferir características especiais ao papel. Pode também passar por processos
que quebram as fibras em pedaços ainda menores, visando maior aderência,
uniformidade e resistência da folha.
Quando chega à máquina de papel, a massa de celulose é submetida a duas
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etapas: uma úmida e outra seca. Na primeira delas, é formada a folha de papel:
sobre uma tela, as fibras de celulose são separadas da água, resultando em uma
espécie de tecido com pequenos fios trançados. Na segunda, a folha percorre um
sistema de cilindros altamente aquecidos por vapor, para uma secagem
complementar.
No final dessa etapa, o papel recebe tratamentos para atingir determinados
padrões, conforme o seu uso. O método mais utilizado é a calandragem, na qual o
material é submetido a um sistema de rolos que intensifica as características de
lisura e brilho do produto final.
Por fim, o papel é enrolado em bobinas, pronto para ser utilizado em suas diversas
aplicações.
Processo limpo – Além do tratamento de efluentes, a maioria das fábricas reutiliza
a água e as fibras que sobram após o beneficiamento industrial. Para
abastecimento de energia, é crescente o uso de biomassa, como restos de
madeira e outros resíduos gerados na produção de celulose.
Também chamados de papéis tissue, compõem folhas ou rolos de baixa
gramatura, usados para higiene pessoal e limpeza doméstica, como papel
higiênico, lenços, papel-toalha e guardanapos. Além das fibras virgens, eles têm
como característica de sua composição o uso de aparas recicladas de boa
qualidade.
Tissue é um papel de uso sanitário, produzido a partir de fibras virgens ou
recicladas. A folha do papel tissue é seca em um grande cilindro e removida por
meio da lâmina crepadora. O bulk maior é resultado do processo de produção.
Como este papel é muito fino, é necessária a união de várias camadas para formar
o produto final. Dependendo do uso pretendido, o papel tissue pode ser fabricado
para ser resistente à umidade.
Os fabricantes brasileiros de papéis para fins sanitários vêem 2008 como um ano
decisivo. Enquanto em mercados maduros, como o dos Estados Unidos,
tecnologias como a True Air Dry (TAD) – que faz a secagem do papel com jatos de
ar – já são realidade, por aqui o passo inicial ainda está por ser dado: a troca da
folha simples pela dupla.
Parece uma mudança simples, mas, para o consumidor brasileiro, o preço ainda
funciona como fator crucial na hora de comprar um produto. De acordo com
Ricardo Tobera, diretor de Operações da Kimberly-Clark no Brasil, os produtos de
folha simples compõem 80% do mercado nacional de papéis tissue. “Países
vizinhos, como a Colômbia, por exemplo, consomem 95% de folha dupla, assim
como acontece na América Central. Na Europa e nos Estados Unidos, os papéis
de folha dupla são itens populares; os de tripla, razoáveis, e os de quádrupla, da
modalidade premium”, explica.
Não é assim, porém, que os consumidores brasileiros estão acostumados a
pensar: por aqui, considera-se a folha dupla top de linha. Daqui para frente, os
fabricantes nacionais pretendem justamente mudar esse conceito. A
movimentação ocorre exatamente para que se tenha um produto de maior valor
agregado, com margem mais atrativa para o comércio e a indústria.
No mercado de papéis para fins sanitários há competidores de todos os tipos – de
grandes empresas focadas em qualidade até pequenas fábricas, que utilizam
máquinas recauchutadas. “As empresas que têm um mercado sólido não podem
entrar nessa guerra por preços; não queremos mais competir por esses
consumidores”.
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Enquanto a economia cresce, geram-se mais empregos e impulsiona-se o gasto da
população com itens de consumo. Em 2007, o PIB (Produto Interno Bruto)
brasileiro cresceu acima de 5% e houve aumento de renda. Elton Bicudo, consultor
da Área de Celulose e Papel da Tendências Consultoria Integrada, acredita ser
este o caminho para o avanço das empresas fabricantes de papel no País. “O
principal motor que define o consumo de papel é a renda e a taxa de crescimento
brasileiro; por isso, prevemos que, tanto no Brasil como na América do Sul, o
consumo de papel deverá se elevar ainda nos próximos anos”. O setor de tissue
cresce acima dos outros segmentos com a alta da renda e não sofre influência de
importações, como outros tipos de papel.
Ocorre, entretanto, que nem sempre a situação gerou boas perspectivas. O
executivo conta que, entre 2001 e 2005, as expectativas estavam bem baixas e
que somente em 2006 o consumo no setor começou a acelerar-se. Para ele,
mesmo com os sinais de tempos melhores, ainda não é hora de se esperarem
grandes investimentos em papel. O consumo é alto por conta da numerosa
população brasileira, mas não se trata de algo que tenha crescido de forma
sustentada ao passar dos anos e, portanto, não justifica a construção de fábricas.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Oferecer aos profissionais uma oportunidade de atualização na área de
Tecnologia de Fabricação de Papel Tissuê
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apresentar tendências e inovações relacionadas à tecnologia de fabricação de
papel Tissuê.
- Aprimorar o nível de conhecimento teórico e prático acerca dos instrumentos de
fabricação de papel Tissuê.
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Os encontros acontecerão preferencialmente quinzenalmente, nos seguintes
horários: nas sextas-feiras, das 19h00 às 22h30min e nos sábados, das 8h00 às
12h00 e das 13h00 às 17h00.
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4.2 MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS
CH
Gestão de Pessoas
15
Matérias Primas para Fabricação de Papel Tissê
15
Tecnologias de Fabricação de Polpas Recicladas
30
Química e Tecnologia do Branqueamento de Polpas
30
Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê
45
Propriedades de Papel Tissuê
15
Conversão de Papel Tissuê
30
Planejamento e Controle da Produção
15
Controle de Qualidade
15
Sistemas de Utilidades
15
Geração e Distribuição de Vapor
30
Meio Ambiente na Industria de Papel Tissuê
15
Planejamento e Controle de Manutenção
15
Controle de Energia Elétrica
15
Segurança no Trabalho
30
Normas Aplicáveis a Papel Tissuê
15
Metodologia da Pesquisa
30
TOTAL CARGA HORÁRIA
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375 HORAS
4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO
Professor
Disciplinas
CH
TIT
Andreia Scharmach - UnC
Gestão de Pessoas
15
MS
Cesar Augusto Alves da Costa
Matérias Primas para Fabricação de Papel
15
ESP
30
DR
30
DR
Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê
45
DR
Rubiane Ganascim Marques
Propriedades de Papel Tissuê
15
DR
Wilfred Frietz
Conversão de Papel Tissuê
30
ESP
Cesar Duarte do Nascimento
Planejamento e Controle da Produção
15
MS
Fernando Soares Ribeiro de
Controle de Qualidade
15
MS
Ivan Venson
Sistemas de Utilidades
15
DR
Ivo Neitzel
Geração e Distribuição de Vapor
30
DS
Rodrigo Berté
Meio Ambiente na Indústria de Papel Tissuê
15
MS
Carlos Silva
Planejamento e Controle de Manutenção
15
ESP
Luis Eduardo Palomino
Controle de Energia Elétrica
15
MS
Nelton Luis Baú
Segurança no Trabalho
30
MS
Julio Costa
Normas Aplicáveis a Papel Tissuê
15
MS
Reinhardt Sievers - UnC
Metodologia da Pesquisa
30
MS
TOTAL
375
Tissuê
Francides Gomes da Silva
Tecnologias de Fabricação de Polpas
Júnior
Recicladas
Jorge Luiz Colodette
Química e Tecnologia do Branqueamento de
Polpas
Rui Cezar Frazão do
Nascimento
Vasconcelos
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5 EMENTÁRIO
DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS
CH: 15
EMENTA: A gestão de pessoas nas Organizações, Gestão de Treinamento e
Desenvolvimento; Avaliação de desempenho; Administração das Relações com o
funcionário; Auditoria e Controle de Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César Gonçalves de; GARCIA, Adriana Amadeu (Col.). Gestão de
pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo, SP: Atlas, 2006
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, c2005
DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão por competências: um modelo avançado para o
gerenciamento de pessoas. 6. ed. São Paulo, SP: Gente, [2000].
GOLEMAN, Daniel; MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder;
FONSECA, Thereza Ferreira (Pref.) (Org.) (Org.) (Trad.). Modernas práticas na
gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, c2008
DAL MAS, José Ademir. Auditoria independente: treinamento de pessoal :
introdução aos procedimentos de auditoria. São Paulo, SP: Atlas, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
como incrementar talentos na empresa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999
CARVALHO, Antônio Vieira de. Treinamento: princípios, métodos e técnicas. São
Paulo, SP: Thomson Learning, 2001
GILLEN, Terry. Avaliação de desempenho. São Paulo, SP: Nobel, 2000.
ROCHA-PINTO, Sandra regina da. Dimensões funcionais da gestão de pessoas.
6.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio
Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de
negócios. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de pessoas em empresas inovadoras. São Paulo,
SP: Futura, 2005
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DISCIPLINA: MATERIAS PRIMAS PARA A FABRICAÇÃO DE
PAPEL TISSUÊ
CH: 15
EMENTA: Classificação das Matérias Primas; Características gerais; Descrição
marco e microscópicas de Aparas de Papel; Celulose Fibra curta e Longa; Teste de
Umidade em Aparas; Determinação de Impurezas; Materiais Proibitivos; Normas
Aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABTCP; Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Disponível em:
<http://www.abtcp.org.br>. Acesso em: maio, junho, 2009 e janeiro, fevereiro 2010.
ALMEIDA, J.M. e SILVA, D.J. Estratégias para incremento de competitividade do
setor de celulose e papel brasileiro para o próximo século. 1o Congresso de
Tecnologias de Fabricação da Pasta Celulósica. São Paulo, 5-6 maio, 1998.
ANDRIONI, J. L. L. Fabricação de papel: formação da folha; Curitiba: SENAI, 2006,
Volume I
______; Fabricação de papel: Preparo de massa; Curitiba: SENAI, 2006, Volume II.
PILÓ-VELOSO, D.; NASCIMENTO, E.A. e MORAIS, S.A.L. Isolamento e análise
estrutural de ligninas. Química Nova, v. 16, p. 435-448, 1993.[
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO DE POLPAS CH: 30
RECICLADAS
EMENTA: Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para
produção de papéis. Reciclagem de aparas. Processos de desagregação,
depuração, flotação, lavagem e dispersão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Celulose e Papel - Tecnologia de
fabricação da pasta celulósica. 2 ed. São Paulo, 1998.
PERES, B.H. Fibras Secundárias. Monografia (Engenharia Florestal) –
Universidade Estadual de Viçosa. Viçosa, 2006.
SILVA, R.P.; OLIVEIRA, R.C. Efeitos do refino e da reciclagem nas propriedades
de papéis de pinus e Eucalipto. Disponível em:
<http://www.celuloseonline.com.br/imagembank/Docs/DocBank/dc/dc034.pdf>.
Acesso em: 24 fev. 2009.
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DISCIPLINA: QUÍMICA E TECNOLOGIA DO BRANQUEAMENTO DE CH: 30
POLPAS
EMENTA: Branqueamento de polpas químicas; Branqueamento de polpas
recicladas; Reversão da alvura de polpas branqueadas; Aspectos ambientais do
branqueamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D´almeida, M.L.O., Celulose e Papel. Tecnologia de Fabricação de Pasta Celulósica.
1998. IPT, São Paulo. Volume I. 559 p.
Normas Técnicas. 1996. Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel. Editora
ABTCP, São Paulo. 450 p.
Normas Técnicas. 2000. Technical Association of the Pul and Paper Industry. Tappi
Press. Atlanta. 1188 p.
Normas Técnicas. 2001.Pulp and Paper Technical Association of Canada. Paptac
Press. Montreal. 678 p.
DENCE, C.W. & REEVE, D. Pulp Bleaching. Principles and Pratice. 1996. Tappi
Press. Atlanta. 868 p.
LEOPOLD, G.; KOCUREK, M. Pulp and Paper Manufacture: Alklaine Pulping, Vol 5.
1989. Tappi Press. Atlanta. 637 p.
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSUÊ
CH: 45
EMENTA: Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Teoria da formação de
papéis. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis. Prensagem.
Secagem do papel. Considerações técnico-administrativas sobre economia
(eficiência e produtividade) da operação de máquinas de papel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Celulose e Papel - BRACELPA: disponível em
www.bracelpa.com.br. Acesso em 20 mar 2001.
Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel - ABTCP: disponível em
www.abtcp.com.br. Acesso em 20 mar 2001.
Associação Portuguesa de Celulose e Papel - CELPA: disponível em www.celpa.pt.
Acesso em 20 mar 2001. On line.
CEMPRE - Compromisso Empresarial para a Reciclagem – Cempre: disponível em
www.cempre.org. Acesso em 20 mar 2001.
Cherkassky, H. H. As perspectivas da Industria de Papel e Celulose, Mar/Abr,
1987.
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Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28
Cherubin, M. Introdução ao processo de extração de celulose e fabricação de
papel. São Paulo, SP: ABTCP, 1980.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo IPT; Escola Teobaldo
De Nigris. São Paulo, SP, 1988.
Navarro , R.M.S.. Estudos dos Diferentes Tipos de Processos de
branqueamento de Celulose Objetivando a Comparação entre seus Métodos e a
Geração do Potencial de Poluentes em seus Respectivos Efluentes. Tese de
Mestrado, UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Brasil, 2004.
SENAI – CETCEP – Centro de Tecnologia em Celulose e Papel. Telemaco Borba,
PR 2001.
DISCIPLINA: PROPRIEDADES DO PAPEL TISSUÊ
CH: 15
EMENTA: - Aspectos físico-químicos de ligações inter-fibras na formação de papéis.
- Estrutura do papel. Propriedades físico-mecânicas de papéis. Aditivos do papel.
Propriedades ópticas do papel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Carneiro, C.J.G.; Wehr, T.R.; Manfredi, V. Efeito da viscosidade nas propriedades
físico-mecânicas de polpas branqueadas. 28º Congresso Anual da ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 9 pp.
(1995) Disponível em:
http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/15_viscosidade%20polpa%20e%20propriedades.pdf
Carneiro, C.J.G.; Wehr, T.R.; Manfredi, V. Efeito da viscosidade nas propriedades
físico-mecânicas de polpas branqueadas. 28º Congresso Anual da ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 9 pp. (1995) Disponível em:
http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/15_viscosidade%20polpa%20e%20propriedades.pdf
Carneiro, C.J.G.; Santos, C.A.S.A.; Manfredi, V. Caracterização da variabilidade
longitudinal da árvore visando a produção de celulose. 30º Congresso Anual da
ABTCP . Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. 11 pp. (1997)
Disponível em:
http://www.celsofoelkel.com.br/artigos/outros/13_variabilidade%20longitudinal%20madeira%20e%20q
ualida
de%20polpas.pdf
Carpim, M.A.; Barrichelo, L.E.G.; Cláudio-da-Silva Jr., E.; Dias, R.L.V. A influência
do número de fibras por grama nas propriedades óticas do papel. Trabalhos
Técnicos do 20º Congresso Anual da ABTCP . Associação Brasileira Técnica de
Celulose e Papel. p. 183 . 205. (1987) Disponível em:
http://www.celso-foelkel.com.br/artigos/outros/08_n%FAmero%20fibras%20carpim.pdf
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DISCIPLINA: CONVERSÃO DE PAPEL TISSUÊ
CH: 30
EMENTA: Evolução histórica das Conversões; Tipos de Conversão;Insumos de
Conversão;
Tecnologia
de
conversões
de
Papel
Tissuê
atuais.
Tipologia/classificação e características de produtos acabados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Carpim, M.A.; Barrichelo, L.E.G.; Claudio-da-Silva Jr., E.; Dias, R.L.V. A influência
do número de fibras por grama nas propriedades óticas do papel. Trabalhos
Técnicos do 20º Congresso Anual ABTCP. São Paulo. p. 183 - 205. (1987)
Faez, M. Celulose para papel tissue – Uma ferramenta para desenvolvimento da
floresta ao produto final. Seminário Internacional sobre Papéis Tissue. ABTCP.
Apresentação em PowerPoint: 26 transparências. (2005)
Fonseca, M.J.O. Efeito do cozimento e branqueamento para produção de tissue.
Seminário Tecnologia em Papéis Tissue – Inovações na Cadeia Produtiva. ABTCP
Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Apresentação em PowerPoint:
11 transparências. (2002)
Fonseca, M.J.O. Propriedades da celulose para tissue. ABTCP / SENAI
Expocelpa Sul. Apresentação em PowerPoint: 25 transparências. (2006)
Milanez, A.F. Fibras celulósicas para papéis tissue. III ICEP – Colóquio
Internacional de Polpa Kraft de Eucalipto. Brasil. Apresentação em PowerPoint: 17
transparências. (2007)
Milanez, A.F.; Barth, P.P.O,; Pinho, N.C.; Vesz, J.B.V. Influência das
hemiceluloses nas propriedades óticas e físico-mecânicas da polpa. Trabalhos
Técnicos do 15º Congresso Anual da ABCP. 16 páginas. (1982)
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
CH: 15
EMENTA: Atividades de Planejamento e Controle da Produção, Previsão de
Demanda, Plano Mestre de Produção, Planejamento de Materiais, Planejamento e
controle da capacidade, Programação e sequenciamento da produção, Controle da
Produção e Materiais, Sistemas atualmente utilizados no PPCP
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTADOR, J.C.; CONTADOR, J.L. Programação e Controle da Produção para
Indústria Intermitente. In:CONTADOR, J.C. (Coord.). Gestão de operações: A
engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgard
Blucher/Fundação Vanzolini, 1997. 632 p.
ERDMANN, R.H. Administração da produção: planejamento, programação e
controle. Florianópolis: Papa Livro, 2000. 201 p.
MACHLINE, C. Manual de administração da produção. 9 ed. Rio de Janeiro:
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
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Fundação Getúlio Vargas,1998. 617 p.
PIRES, Silvio. Gestão estratégica da produção. Piracicaba: Unimep, 1995. 269 p.
PLOSSL,G.W. Administração da produção. 5 ed. São Paulo: Makron do Brasil,
1993.
TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2000. 220 p.
ZACCARELLI, S. B. Programação e controle da produção. 6 ed. São Paulo:
Pioneira, 1982.
DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE
CH: 15
EMENTA: Propriedades dos papéis, Testes físicos e químicos, - Normas técnicas e
procedimentos, Amostragem para análise físico-química
BIBLIOGRA FIA BÁSICA
ABNT NBR ISO 9000, Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e
vocabulário
ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de Gestão da Qualidade
ABNT NBR ISO 9004, Gestão para o sucesso sustentado de uma organização –
Uma abordagem da gestão da qualidade
ABNT ISO/TR 1013, Diretrizes para a documentação de sistema de gestão da
qualidade
ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração
ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total à maneira japonesa. 6 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade-handbook. 4 ed. vol. III.
São Paulo: Makron Books & McGraw-Hill, 1992.
LESSA, Jorge. Qualidade competitiva no Brasil. Salvador: Casa da Qualidade,
1995.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
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DISCIPLINA: SISTEMAS DE UTILIDADES
CH: 15
Instalações industriais. Projeto básico. Projeto global. Utilidades. Documentos de
projetos. Especificações de materiais. Componentes e materiais empregados em
sistemas de tubulações. Dimensionamento hidráulico de tubulações em sistemas
industriais. Vapor e condensado. Ar comprimido. Sistemas de água de serviço.
Sistemas de combate a incêndios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Archibald Joseph Macintyre. Instalações Hidráulicas. Editora: Guanabara Dois S.
A., 1982.
GARCIA, R., Combustíveis e Combustão Industrial, Editora Interciência, 2002
Pedro C. Silva Teles. Tubulações Industriais. Editora: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 1979.
DISCIPLINA: GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR
CH: 30
EMENTA: Combustão. Combustíveis. Queimadores. Geradores de vapor. Cálculo
térmico e fluido-mecânico de caldeiras. Segurança na operação de geradores de
vapor. Distribuição de energia térmica. Aquecedores. Eficiência de geradores de
vapor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bazzo, E., Geração de vapor, Editora da UFSC, Florianópolis. 1992
Pera, H., , Geradores de vapor, Editora Fama, São Paulo. 1990
Telles, P.C.S., , Tubulações Industriais, Livros Técnicos e Científicos, R.Janeiro.
1982
CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência
energética no uso de vapor. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE NA INDÚSTRIA DE PAPEL TISSUÊ
CH: 15
EMENTA: Legislação ambiental; Aspectos práticos de preservação do meio
ambiente; Impacto dos processos industriais; Tratamento de efluentes; Tratamento
de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T. & CARVALHO, A.B. Gestão ambiental:
enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron
Books, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL (BRACELPA).
Considerações gerais sobre a atividade de reciclagem de papel no Brasil. São
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Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28
Paulo: BRACELPA, 1998. 14p. Palestra proferida no III Seminário de Avaliação de
Experiências Brasileiras de Coleta Seletiva de Lixo.
BELLIA, V. Introdução a economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA À MÉDIA E A PEQUENA INDÚSTRIA
(DETEC). Departamento de Assistência à Média e Pequena Indústria.
Gerenciamento de resíduos em complexos integrados de papel e celulose. Rio
de Janeiro: CNI, DAMPI, 1989. 39p. Convenio CNI-SESI/DN e SENAI/DN.
DUARTE, M.D. Caracterização da rotulagem ambiental de produtos. 1997.
Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Curso de Pós-Graduação em
Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
1997.
GOBBI, B.C. & BRITO, M.J. Gestão ambiental como prática social em uma
organização produtora de celulose: uma análise interpretativa. In: ANANPAD, 29.,
2005, Curitiba. Anais… Rio de Janeiro: ANPAD, 2005.
RIBEIRO, M.S. Contabilidade e meio ambiente. 1992. 141 f. Dissertação (Mestrado
em Contabilidade) – Curso de Pós-Graduação em Contabilidade, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 1992.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO
CH: 15
EMENTA: Legislação ambiental; Aspectos práticos de preservação do meio
ambiente; Impacto dos processos industriais; Tratamento de efluentes; Tratamento
de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Ednardo B. Apostila de Gestão da Manutenção. Florianópolis,
CEFET/SC, 2002.
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark Ed., 2001.
MOREIRA, Evandro L. de Mello. Análise da Implementação da Manutenção
Produtiva Total na Área de Estamparia em Uma Empresa do Setor
Automobilístico. Monografia. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2003.
ROSA, Edson. Análise de Resistência Mecânica, Modos de Falha
Confiabilidade, Capitulo 2 – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
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e
DISCIPLINA: CONTROLE DE ENERGIA ELETRICA
CH: 15
EMENTA: Energia e Desenvolvimento Econômico. Perfil de Consumo. Matriz
Energética. Conservação e Utilização Racional da Energia. Sistema de Controle.
Modelo Institucional do Setor Elétrico. Fontes de Energia: convencionais e
alternativas. Gestão de Energia e Mercado Competitivo Energia e Meio Ambiente.
Qualidade e Comercialização (Tarifas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. C. O.; OLIVEIRA, M. A. G. Sistema de Gerenciamento do Consumo
e da Qualidade de Energia Elétrica. Brasília/DF: XV Seminário Nacional de
Distribuição de Energia Elétrica – SENDI, 2002.
AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Resolução nº. 456. [S. I.]:
29 de novembro de 2000.
MATHEUS, H. Controle de Demanda. Cuiabá/MT: Universidade Federal de Mato
Grosso - UFMT, 2003.
SUPPA M.R., Como funciona um controlador de demanda?. São Paulo: CCK,
2011
SUPPA M.R., Evolução do controle de demanda de energia elétrica no Brasil.
São Paulo: CCK, 2011.
DISCIPLINA: SEGURANÇA NO TRABALHO
CH: 30
EMENTA: Introdução à Segurança do Trabalho: aspectos históricos, econômicos,
políticos e sociais. Riscos Ocupacionais: conceitos e classificação. Introdução às
Normas Regulamentadoras do MTE. Introdução ao acidente do trabalho. CIPA –
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Mapa de Riscos. Insalubridade e
Periculosidade. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. NR's
6,7,9,10,12,15,16
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei n.6.514, de 22 de dezembro de 1977,
Normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3.214, de 08 de junho
de 1978, Normas Regulamentadoras. 53. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TUFFI MESSIAS SALIBA ... [ET AL.]. Higiene do trabalho e programa de
prevenção de riscos ambientais (PPRA). 2.ed. São Paulo: LTR, 1998.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São
Paulo: Atlas, 1999.
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Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28
MANUAL de segurança, higiene e medicina do trabalho rural: nível médio. 5. ed. São
Paulo: FUNDACENTRO, 1991.
GANA SOTO, Jose Manuel Osvaldo. Equipamentos de proteção individual. 1. ed.
rev. São Paulo: FUNDACENTRO, 1983.
DISCIPLINA: NORMAS APLICÁVEIS AO PAPEL TISSUÊ
CH: 15
EMENTA: Normas Nacionais (ABNT, INMETRO, ANVISA) e Normas Internacionais,
aplicáveis a Papeis Tissue.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABTCP; Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Disponível em:
<http://www.abtcp.org.br>. Acesso em: maio, junho, 2009 e janeiro, fevereiro 2010.
ALMEIDA, J.M. e SILVA, D.J. Estratégias para incremento de competitividade do
setor de celulose e papel brasileiro para o próximo século. 1o Congresso de
Tecnologias de Fabricação da Pasta Celulósica. São Paulo, 5-6 maio, 1998.
ANDRIONI, J. L. L. Fabricação de papel: formação da folha; Curitiba: SENAI, 2006,
Volume I
______; Fabricação de papel: Preparo de massa; Curitiba: SENAI, 2006, Volume II.
PILÓ-VELOSO, D.; NASCIMENTO, E.A. e MORAIS, S.A.L. Isolamento e análise
estrutural de ligninas. Química Nova, v. 16, p. 435-448, 1993.[
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA
CH: 30
EMENTA: Tipos de Pesquisa; tipos de conhecimento; redação científica; métodos,
técnicas e estratégias de pesquisa; representatividade e significância dos resultados;
elaboração de artigo técnico-científico (paper) e projetos de pesquisa; análise de
casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para
documentação. Rio de Janeiro, 1989.
ASTI VERA, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1985.
BARROS, A. de J. P. de, LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
BASTOS, L. R.. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
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BECKER, Fernando, FARINA, Sérgio, SCHEID, Urbano. Apresentação de
trabalhos escolares. 8. ed. Porto Alegre: Prodil, 1986.
BERVIAN, Pedro Alcino, CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica: para uso
dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1983.
CASTRO, Claudio M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. SP:
MacGraw-Hill, 1976.
DEMO, Pedro.
1981.
Metodologia Científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.
GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo : Loyola, 1989.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos
EDUSC/EST/Vozes, 1984.
da
metodologia
científica.
POA:
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1983.
LUZ, A.A. et. ali.
Manual de metodologia científica: uma introdução à
metodologia científica. Curitiba: CECIPR, 1987.
MARTINS, Gilberto A. Manual para a elaboração de monografias. SP: Atlas, 1990.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. SP: Atlas,
1985.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 11. ed.
Petrópolis: Vozes, 1986.
RUIZ, João Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. SP:
Atlas, 1982.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez/ Autores Associados, 1986.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. SP: Atlas,
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6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
6.1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO
Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução
CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 100/2011, de
22/11/2007 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, de 07/12/2010.
O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será
expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o
pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos:
I. Integralização da matriz curricular do Curso;
II. Freqüência mínima de 75% em cada disciplina;
III. Obtenção de média igual ou superior a seis (6,0) em cada disciplina;
IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC, obtida através da avaliação do
Professor Orientador. A monografia ou TCC que receber nota inferior a 7,0 deverá
ser refeita e submetida à nova apreciação, dentro do prazo legal.
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina,
devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e assiduidade);
interesse; contribuições; domínio de conteúdo.
São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais ou
em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios diversos;
projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica.
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7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO
O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnCCONSUN 096/2010, que estabelece que os cursos de pós-graduação Lato sensu
deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC,
conforme a Resolução UnC-CONSUN 029/2011, aprovada em 13/07/2011.
Neste sentido, os TCC’s devem ser desenvolvidos, sempre que possível, de
acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na
UnC, na área de conhecimento do curso.
8 TCC
Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº.
100/2011 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, será exigida a elaboração de
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, sob a forma de Monografia.
O prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC será de trinta (30) meses a contar o primeiro dia de aula.
9 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
A planilha já analisada e aprovada pela Vice-reitoria Administração e
Planejamento é anexa desse projeto.
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FABRICAÇÃO DE PAPEL TISSIE
6. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
CANOINHAS
6.1 REMUNERAÇÃO DOCENTE
REMUNERAÇÃO DAS HORAS/AULAS DOCENTES EXTERNOS À UnC
PROFESSOR
DISCIPLINAS
Nº DE
VALOR
HORAS
15
UNITÁRIO
Matérias Primas para Fabricação de Papel Tissê
Tecnologias de Fabricação de Polpas Recicladas
30
Química e Tecnologia do Branqueamento de Polpas
30
Tecnologias de Fabricação de Papel Tissuê
45
Propriedades de Papel Tissuê
15
Conversão de Papel Tissuê
30
Controle de Qualidade
15
Sistemas de Utilidades
15
Cesar Augusto Alves da Costa
TOTAL
TOTAL +
ENCARGOS
100,00
1.500,00
1.875,00
100,00
3.000,00
3.750,00
100,00
3.000,00
3.750,00
100,00
4.500,00
5.625,00
100,00
1.500,00
1.875,00
100,00
3.000,00
3.750,00
100,00
1.500,00
1.875,00
100,00
1.500,00
1.875,00
30
100,00
3.000,00
3.750,00
15
100,00
1.500,00
1.875,00
15
100,00
1.500,00
1.875,00
15
100,00
1.500,00
1.875,00
Francides Gomes da Silva Junior
Jorge Luiz Colodette
Rui Cezar Frazão do Nascimento
Rubiane Ganascim Marques
Wilfred Frietz
Fernando S. R. de Vasconcelos
Ivan Venson
Geração e Distribuição de Vapor
Ivo Neitzel
Meio Ambiente na Industria de Papel Tissuê
Rodrigo Berté
Planejamento e Controle de Manutenção
Carlos Silva
Normas Aplicáveis a Papel Tissuê
Julio Costa
SUB-TOTAL
12
270
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CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – RIO NEGRINHO
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33.750,00
27.000,00
REMUNERAÇÃO DAS HORAS/AULAS DOCENTES DA UnC - CANOINHAS
PROFESSOR
Nº DE
VALOR
HORAS
UNITÁRIO
TOTAL
TOTAL +
ENCARGOS
Reinhard Sievers
Metodologia da Pesquisa
30
75,00
2.625,08
4.331,37
Adnreia Scharmach
Gestão de Pessoas
15
75,00
1.312,54
2.165,69
Cesar Duarte do Nascimento
Planejamento e Controle da Produção
15
75,00
1.312,54
2.165,69
Nelton Luis Baú
Segurança no Trabalho
30
75,00
2.625,08
4.331,37
Luis Eduardo Palomino
Controle de Energia Elétrica
15
75,00
1.312,54
-
2.165,69
-
SUB-TOTAL
5
105
9.187,76
15.159,81
TOTAL
17
375
36.187,76
48.909,81
6.2 HORAS ORIENTAÇÃO E CORREÇÕES TCC:
PROFESSOR
PROFESSOR DA UnC
Orientação e Correção TCC
Nº DE
ALUNOS
25
PROFESSOR CONVIDADO
Orientação e Correção TCC
0
TOTAL
VALOR
POR TCC
37,88
TOTAL
1.562,55
50,00
25
1.562,55
6.3 HORAS ORIENTAÇÃO E CORREÇÕES DE MONOGRAFIAS:
PROFESSOR
PROFESSOR DA UnC
Orientação e Correção Monografia
Nº DE
ALUNOS
25
PROFESSOR CONVIDADO
Orientação e Correção Monografia
0
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VALOR
POR TCC
151,52
200,00
TOTAL
6.250,20
-
TOTAL
25
6.250,20
6.4 DESLOCAMENTO
6.4.1 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM ÔNIBUS
PROFESSOR
Nº DE PAS-
TRECHO
SAGENS
VALOR
TOTAL
UNITÁRIO
SUB-TOTAL
-
6.4.2 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM AVIÃO
PROFESSOR
Nº DE PAS-
TRECHO
SAGENS
Prof. Viçosa MG (IDA E VOLTA)
1
VALOR
TOTAL
UNITÁRIO
BH - CWB - BH
500,00
400,00
SUB-TOTAL
400,00
6.4.3 DESLOCAMENTO DE PROFESSORES COM VEÍCULO PRÓPRIO
PROFESSOR
CIDADE DE ORIGEM
FLORIANÓPOLIS
CUSTO DO LITRO DE GASOLINA COMUM
ITINERÁRIO
CARGA HORÁRIA
270
R$
KM
TOTAL
IDA E VOLTA
FLO/CNI
900
3,09
DESLOCAMENTO EXTRA
6.006,96
-
SUB-TOTAL
6.006,96
TOTAL
6.406,96
6.5 ELABORAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO (externos/convenios)
PROFESSOR
Nº DE HORAS
VALOR
UNITÁRIO
50,00
TOTAL
-
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TOTAL
-
6.6 DIVULGAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
QUANT.
VALOR
TOTAL
UNITÁRIO
Folders
Cartaz
Inserção em rádio
Inserção em televisão
-
Veiculação em jornais (Encarte)
TOTAL
-
6.7 MATERIAL DIDÁTICO
ESPECIFICAÇÃO
Livros
Outros Materiais (identificar)
Fotocópias por aluno por
disciplina
QUANT.
QUANT.
VALOR
por aluno
Total
UNITÁRIO
TOTAL
-
100
85.000
TOTAL
0,10
8.500,00
8.500,00
6.8 HOSPEDAGEM
Nº de DIÁRIAS (Hotel)
VALOR UNIT.
24
80,00
TOTAL
1.920,00
6.9 ALIMENTAÇÃO
REFEIÇÃO
Nº DE REF.
VALOR UNIT.
TOTAL
Jantar
25
30,00
750,00
Almoço
25
30,00
750,00
TOTAL
1.500,00
6.10 DESPESAS GERAIS
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DISCRIMINAÇÃO
QUANTIDADE
Cofee-break
Correios
Pastas de couro
Pastas de com alça
Palestra
3.750
VALOR UNIT.
TOTAL
1,80
6.750,00
-
16,44
25,00
Outras
1.000,00
-
TOTAL
6.750,00
6.11 CUSTOS DIRETOS DO SETOR
DISCRIMINAÇÃO
Nº Turmas
ano anterior
Valor
Salários e ordenados
Encargos Sociais
Estagiários
60.756,50
TOTAL ANO
8
7.594,56
4.936,47
-
65%
Outras
TOTAL
12.531,03
7. RECEITAS
Item
Mensalidades
Descontos pontualidade
Descontos Egresso
Inadimplência
Percentuais
Alunos
6,0%
10%
50
0
0
11,46%
Evasão
nº Parcelas
24
24,00
24,00
Valor
Total
200,00
240.000,00
-
(27.504,00)
-
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Receita Líquida
27%
212.496,00
8 SINTESE DAS DESPESAS
VALORES EM R$
Remuneração docente
Correções TCC
Deslocamento de Professores
Elaboração do projeto
Divulgação
Material didático
Hospedagem
Alimentação
Despesas Gerais
Custos diretos do setor
Certificado de Pós-Graduação
SUB-TOTAL
FAP e PAEC (2%)
3,00
TOTAL GERAL
48.909,81
7.812,75
6.406,96
8.500,00
1.920,00
1.500,00
6.750,00
12.531,03
150,00
94.480,55
1.889,61
96.370,16
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FATURAMENTO
Numero Alunos
Faturamento
Custo total
Dedução da receita
Margem de contribuição
Rateio das despesas
Resultado Líquido
Custo com pessoal
Comprometimento %
Ponto de Equilíbrio
Faturamento
Mensal
Valor Mensalidade
200,00
Faturamento
Curso
10.000,00
240.000,00
(96.370,16)
(27.504,00)
116.125,84
36.000,00
80.125,84
56.722,56
24%
27,68
15%
Viável
Viável
Viável
CUSTO DIRETO SETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
Setor
Administrativos
Setor
Docentes
Nome
CH Semanal
Salário
Salário +
triênios
% Triênios
Rubia Hauffe (337)
42
983,98
3%
1.013,50
Lia Iara Jung Sztachera (1666)
21
983,98
0%
491,99
Nome
Gildo Carlos Nogueira Cardoso (34)
CH Semanal
Total
Salário
22
% Triênios
29,48
18%
Salário +
triênios
4.017,83
5.523,32
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