ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM
HISTÓRICO DAS DESPESAS DA
FUNÇÃO TRANSPORTE NOS
ESTADOS
Engº JÚLIO X. RANGEL
Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA
Brasília, 07 de dezembro de 2005
Dezembro/2005
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM
HISTORIANDO OS FATOS
 O Brasil, no período compreendido
entre 1994 e 2005, passou por
modificações profundas em sua
economia e política institucional com o
advento do Plano Real que trouxe
como conseqüência forte diminuição
dos índices de inflação.
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HISTORIANDO OS FATOS
 Em junho de 1994, no Governo
Itamar, como nova tentativa de
alterar nossa conturbada economia,
é decretada a implantação de uma
nova moeda através do Plano Real.
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HISTORIANDO OS FATOS
 Neste período tivemos a Reforma
Constitucional de 1988, onde vários
impostos foram passados para a
competência
estadual,
havendo
extinção de Fundos que vinculavam
recursos a determinados setores da
economia.
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OBJETIVO
O objetivo desse estudo é dar uma idéia
aos titulares das Secretarias Estaduais
de Transporte e aos Dirigentes Máximos
dos Órgãos Rodoviários Estaduais
sobre o comportamento do setor em
relação à economia de cada Estado,
mostrando o que ocorreu nos últimos 10
anos.
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Verificaremos a evolução da RECEITA
TOTAL dos Estados.
Receita Total:
Compreendende os seguintes itens:
Receita Corrente (Tributária, Transferências
Correntes e demais Receitas Correntes) e
Receitas de Capital (Operações de Crédito,
Alienação de Bens e Transferências de
Capital).
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Para um maior conhecimento e
comparações
da
evolução
das
Receitas Totais dos Estados, onde
entram todas as receitas recebidas,
inclusive de empréstimos, por ordem
decrescente de valores em reais.
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REGIÕES
RECEITA TOTAL
140,0
PERÍODO: 1995 - 2004
120,0
NORTE
BILHÕES DE R$
100,0
80,0
NORDESTE
60,0
SUDESTE
40,0
SUL
20,0
CENTROOESTE
0,0
1995
1996
1997
1998
1999
2000
ANO
2001
2002
2003
2004
Dezembro/2005
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REGIÕES
RECEITA TOTAL
300%
PERÍODO: 1995 - 2004
257,08%
250%
EVOLUÇÃO DA
RECEITA EM 10 ANOS
231,31%
212,52%
202,39%
188,57%
200%
%
184,85%
150%
100%
50%
0%
NE
N
CO
REGIÃO
S
SE
BR
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BRASIL
RECEITA TOTAL DOS ESTADOS
300
PERÍODO: 1995 - 2004
250
239,5
BILHÕES DE R$
200
209,3
173,6
189,7
167,8
150
152,4
135,6
136,7
1998
1999
100
99,9
79,2
50
0
1995
1996
1997
ANO
2000
2001
2002
2003
2004
Dezembro/2005
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Verificaremos a evolução dos recursos
alocados nesse período à FUNÇÃO
TRANSPORTE
nos
Estados,
mostrando o comportamento nos
últimos dez anos.
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REGIÕES
INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES
PERÍODO: 1995 - 2004
14%
NORTE
12%
NORDESTE
10%
SUDESTE
6%
SUL
%
8%
4%
CENTRO-OESTE
2%
BRASIL
0%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
ANO
2001
2002
2003
2004
Dezembro/2005
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CONCLUSÕES
 Da análise dos dados constantes
deste trabalho podemos verificar que
mesmo com os sucessivos Planos
Econômicos por que atravessou o nosso
país, as repercussões nos gastos com o
Setor Transporte não afetaram tanto
quanto se poderia esperar.
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CONCLUSÕES
 Os Governadores de Estado, estando
próximos
à
população,
sentem
facilmente
as
necessidades
de
investimentos na infra-estrutura de
transportes, pois sem recursos não
teremos expansão da economia agrícola
e industrial dos estados.
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CONCLUSÕES
 No entanto, estes investimentos não
têm sido acompanhados de aporte de
recursos para serviços rotineiros de
manutenção e conservação das malhas
viárias, resultando no estado precário de
grande parte de nossas rodovias e
serviços de transportes.
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CONCLUSÕES
 O problema enfrentado pelos Setor
de Transporte, tanto federal quanto
estadual, é a falta de garantia da
alocação de recursos para conservação
e
recuperação
das
rodovias
e
instalações permanentes.
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CONCLUSÕES
O
é
uma
necessidade de extrema relevância no
desenvolvimento de projetos e estudos
sobre as necessidades de cada Estado,
em expandir seu patrimônio e mantê-lo
em bom estado de conservação,
resultando, inegavelmente, em novo
impulso para a economia do Estado.
PLANEJAMENTO
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CONCLUSÕES
 Devemos
convencer
os
congressistas
que
investir
em
conservação é primordial para o
crescimento econômico de nosso país
e que a falta de um meio de transporte
eficaz e seguro acarreta o aumento dos
custos finais de nossos produtos e
eleva os índices de acidentes.
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Engº JÚLIO X. RANGEL
Superintendente Executivo – ABDER
[email protected]
Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA
Engenheiro da ABDER
[email protected]
www.abder.org.br
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