RESOLUÇÃO Nº 671, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido no Processo nº 23104.010635/2009-07, resolve, ad referendum: Art. 1º A alínea “b” do inciso I e o inciso III do art. 2º da Resolução nº 220, de 9 de setembro de 2011, que aprovou o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, passam a vigorar com a seguinte alteração: “I - tempo útil: b) tempo útil UFMS: 4.400 horas”. “III - turno de funcionamento: integral (manhã e tarde)”. Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos termos do Anexo desta Resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso. Art. 4º Fica revogada a Resolução nº 493, de 17 de outubro de 2014. YVELISE MARIA POSSIEDE Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 99 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. 5 CURRÍCULO 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: (MATRIZ CURRICULAR) ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1 COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS 1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Anatomia Humana I Anatomia Humana II Biologia Geral Bioquímica Farmacologia para Fisioterapia Fisiologia Humana I Fisiologia Humana II Fisiologia do Exercício Histologia Imunologia Microbiologia Neuromorfofisiologia Patologia Geral 2 CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde Bioestatística Epidemiologia Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos Processo Saúde–doença, Estilo e Qualidade de Vida Psicologia Aplicada à Saúde Saúde e Cidadania I Saúde e Cidadania II Saúde e Cidadania III Saúde e Cidadania IV Saúde e Cidadania V Saúde e Cidadania VI Saúde e Cidadania VII Saúde e Cidadania VIII 3 CONHECIMENTOS BIOTECNOLÓGICOS Bases Fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos Recursos Terapêuticos I Recursos Terapêuticos II 4 CONHECIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional Cinesiologia I Cinesiologia II Cinesioterapia I Cinesioterapia II Introdução à Fisioterapia Habilidades Interpessoais Laboratório de Habilidades Profissionais I Laboratório de Habilidades Profissionais II Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia Saúde da Criança e do Adolescente I Saúde da Criança e do Adolescente II CH 68 68 68 51 51 51 68 68 68 34 34 68 68 51 34 34 51 68 34 68 51 51 51 68 68 34 51 34 51 51 85 51 85 68 85 68 68 51 68 85 68 102 102 2 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 100 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Saúde da Mulher Saúde do Adulto I Saúde do Adulto II Saúde do Adulto III Saúde do Adulto IV Saúde do Atleta Saúde do Idoso Saúde do Trabalhador 5 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS Atividades Complementares Estágio Obrigatório em Território de Prática I Estágio Obrigatório em Território de Prática II Estágio Obrigatório em Território de Prática III Estágio Obrigatório em Território de Prática IV Trabalho e Conclusão de Curso I Trabalho e Conclusão de Curso II 6 CONTEÚDOS DE COMPLEMENTARES OPTATIVAS Para o acadêmico integralizar o currículo do Curso de Fisioterapia/CCBS deverá cursar, no mínimo, 102 horas-aula, de disciplinas complementares optativas do rol e/ou disciplinas de outros cursos ou em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução nº 269/2013-Coeg). Agravos Regionais Cuidados Paliativos Educação, Ambiente e Sociedade Educação das Relações Étnicos-raciais Estudo de Libras Fisioterapia Dermato-funcional Introdução à História e a Cultura Afro-Brasileira e Africana Saúde Funcional Saúde Mental Tópicos Especiais I 5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1 SEMESTRE DISCIPLINAS 10 20 Anatomia Humana I Biologia Geral Fisiologia Humana I Introdução à Fisioterapia Histologia Imunologia Saúde e Cidadania I SUBTOTAL Anatomia Humana II Bases Fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos Bioquímica Epidemiologia Fisiologia Humana II Habilidades Interpessoais Microbiologia CH Teórica 34 34 34 34 34 34 34 CH Prática 34 34 17 34 34 -----34 34 34 CH Total 68 68 51 68 68 34 68 425 68 17 17 34 34 34 51 34 34 17 ----17 17 ----- 51 34 68 51 34 68 85 85 85 85 68 85 68 120 255 255 255 115 34 34 51 51 51 34 51 51 51 51 51 51 Pré-Requisitos 3 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 101 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Processo Saúde–doença, Estilo e Qualidade de Vida 30 40 50 60 70 Saúde e Cidadania II SUBTOTAL Cinesiologia I Cinesioterapia I Laboratório de Habilidades Profissionais I Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia Patologia Geral Saúde e Cidadania III SUBTOTAL Cinesiologia II Cinesioterapia II Farmacologia para Fisioterapia Fisiologia do Exercício Neuromorfofisiologia Recursos Terapêuticos I Saúde e Cidadania IV SUBTOTAL Recursos Terapêuticos II Saúde do Adulto I Saúde do Atleta Saúde do Trabalhador Saúde e Cidadania V SUBTOTAL Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde Saúde da Mulher Saúde do Adulto II Saúde do Idoso Saúde e Cidadania VI SUBTOTAL Bioestatística Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos Saúde do Adulto III Saúde e Cidadania VII Saúde da Criança e do Adolescente I Trabalho e Conclusão de Curso I SUBTOTAL 34 34 68 34 17 51 51 34 34 51 459 85 85 34 34 68 34 17 51 34 34 68 51 34 17 17 34 34 51 34 34 34 34 34 34 ---34 34 17 17 51 51 34 34 34 34 34 34 34 34 68 51 476 68 68 51 68 68 51 51 425 85 85 68 68 68 374 51 --- 51 51 --- 51 34 51 51 34 34 34 34 34 17 17 68 85 85 68 408 34 17 34 51 51 --- 34 34 85 34 68 34 102 34 --- 34 340 4 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 102 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. 0 8 90 Laboratório de Habilidades Profissionais II Psicologia Aplicada à Saúde Saúde da Criança e do Adolescente II Saúde do Adulto IV Saúde e Cidadania VIII SUBTOTAL Estágio Obrigatório em Território de Prática I 51 34 85 34 --- 34 68 34 102 51 17 34 34 85 51 357 255 -Anatomia Humana I -Anatomia Humana II -Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional -Bases Fisiológicas Para os Recursos Fisioterapêuticos - Bioestatística - Biologia Geral - Bioquímica - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde - Cinesiologia I - Cinesiologia II - Cinesioterapia I - Cinesioterapia II - Epidemiologia -Farmacologia para Fisioterapia - Fisiologia do Exercício - Fisiologia Humana I - Fisiologia Humana II -Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos -Habilidades Interpessoais - Histologia - Imunologia - Introdução à Fisioterapia -Laboratório de Habilidades Profissionais I -Laboratório de Habilidades Profissionais II -Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos -Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia - Microbiologia - Neuromorfofisiologia - Patologia Geral - Processo Saúde-doença, 5 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 103 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Estágio Obrigatório em Território de Prática II 255 Estilo e Qualidade de Vida - Psicologia Aplicada à Saúde - Recursos Terapêuticos I - Recursos Terapêuticos II -Saúde da Criança e do Adolescente I -Saúde da Criança e do Adolescente II - Saúde da Mulher - Saúde do Adulto I - Saúde do Adulto II - Saúde do Adulto III - Saúde do Adulto IV - Saúde do Atleta - Saúde do Idoso - Saúde do Trabalhador - Saúde e Cidadania I - Saúde e Cidadania II - Saúde e Cidadania III - Saúde e Cidadania IV - Saúde e Cidadania V - Saúde e Cidadania VI - Saúde e Cidadania VII - Saúde e Cidadania VIII -Trabalho e Conclusão de Curso I -Trabalho e Conclusão de Curso II - Anatomia Humana I - Anatomia Humana II Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional - Bases Fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos - Bioestatística - Biologia Geral - Bioquímica - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde - Cinesiologia I - Cinesiologia II - Cinesioterapia I - Cinesioterapia II - Epidemiologia -Farmacologia para Fisioterapia - Fisiologia do Exercício - Fisiologia Humana I - Fisiologia Humana II 6 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 104 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. -Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos -Habilidades Interpessoais - Histologia - Imunologia - Introdução à Fisioterapia -Laboratório de Habilidades Profissionais I -Laboratório de Habilidades Profissionais II -Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos -Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia -Microbiologia -Neuromorfofisiologia -Patologia Geral -Processo Saúde-doença, Estilo e Qualidade de Vida -Psicologia Aplicada à Saúde -Recursos Terapêuticos I -Recursos Terapêuticos II -Saúde da Criança e do Adolescente I - Saúde da Criança e do Adolescente II - Saúde da Mulher - Saúde do Adulto I - Saúde do Adulto II - Saúde do Adulto III - Saúde do Adulto IV - Saúde do Atleta - Saúde do Idoso - Saúde do Trabalhador - Saúde e Cidadania I - Saúde e Cidadania II - Saúde e Cidadania III - Saúde e Cidadania IV - Saúde e Cidadania V - Saúde e Cidadania VI - Saúde e Cidadania VII - Saúde e Cidadania VIII - Trabalho e Conclusão de Curso I - Trabalho e Conclusão de Curso II SUBTOTAL 510 7 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 105 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. 100 Estágio Obrigatório Território de Prática III em 255 - Anatomia Humana I - Anatomia Humana II Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional - Bases Fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos - Bioestatística - Biologia Geral - Bioquímica - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde - Cinesiologia I - Cinesiologia II - Cinesioterapia I - Cinesioterapia II - Epidemiologia -Farmacologia para Fisioterapia - Fisiologia do Exercício - Fisiologia Humana I - Fisiologia Humana II -Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos -Habilidades Interpessoais - Histologia - Imunologia - Introdução à Fisioterapia -Laboratório de Habilidades Profissionais I -Laboratório de Habilidades Profissionais II -Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos -Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia -Microbiologia -Neuromorfofisiologia -Patologia Geral -Processo Saúde-doença, Estilo e Qualidade de Vida -Psicologia Aplicada à Saúde - Recursos Terapêuticos I - Recursos Terapêuticos II -Saúde da Criança e do Adolescente I 8 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 106 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Estágio Obrigatório Território de Prática IV em 115 - Saúde da Criança e do Adolescente II - Saúde da Mulher - Saúde do Adulto I - Saúde do Adulto II - Saúde do Adulto III - Saúde do Adulto IV - Saúde do Atleta - Saúde do Idoso - Saúde do Trabalhador - Saúde e Cidadania I - Saúde e Cidadania II - Saúde e Cidadania III - Saúde e Cidadania IV - Saúde e Cidadania V - Saúde e Cidadania VI - Saúde e Cidadania VII - Saúde e Cidadania VIII - Trabalho e Conclusão de Curso I - Trabalho e Conclusão de Curso II - Anatomia Humana I - Anatomia Humana II Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional - Bases Fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos - Bioestatística - Biologia Geral - Bioquímica - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde - Cinesiologia I - Cinesiologia II - Cinesioterapia I - Cinesioterapia II - Epidemiologia -Farmacologia para Fisioterapia - Fisiologia do Exercício - Fisiologia Humana I - Fisiologia Humana II -Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos -Habilidades Interpessoais - Histologia - Introdução à Fisioterapia - Imunologia -Laboratório de 9 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 107 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Habilidades Profissionais I -Laboratório de Habilidades Profissionais II -Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos -Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia -Microbiologia -Neuromorfofisiologia -Patologia Geral -Processo Saúde-doença, Estilo e Qualidade de Vida -Psicologia Aplicada à Saúde - Recursos Terapêuticos I - Recursos Terapêuticos II -Saúde da Criança e do Adolescente I - Saúde da Criança e do Adolescente II - Saúde da Mulher - Saúde do Adulto I - Saúde do Adulto II - Saúde do Adulto III - Saúde do Adulto IV - Saúde do Atleta - Saúde do Idoso - Saúde do Trabalhador - Saúde e Cidadania I - Saúde e Cidadania II - Saúde e Cidadania III - Saúde e Cidadania IV - Saúde e Cidadania V - Saúde e Cidadania VI - Saúde e Cidadania VII - Saúde e Cidadania VIII - Trabalho e Conclusão de Curso I - Trabalho e Conclusão de Curso II Trabalho Curso II e Conclusão SUBTOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES OPTATIVAS TOTAL GERAL de --- --- 34 423 120 102 4.400 10 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 108 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos 5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA EM VIGOR ATÉ 2014 Anatomia Humana I Anatomia Humana II Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional Atividades Complementares Biofísica Biologia Geral Bioquímica Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde Cinesiologia I Cinesiologia II Cinesioterapia I Laboratório de Habilidades Profissionais III Cinesioterapia II Desenvolvimento Humano e Funcionalidade Epidemiologia e Bioestatística CH* 68 68 51 EM VIGOR A PARTIR DE 2015 Anatomia Humana I Anatomia Humana II Aspectos Éticos, Bioéticos e Deontológicos da Prática Profissional Atividades Complementares Bases fisiológicas para os Recursos Fisioterapêuticos Biologia Geral Bioquímica Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde Cinesiologia I Cinesiologia II Cinesioterapia I CH** 68 68 51 68 85 Cinesioterapia II Sem equivalência Epidemiologia Bioestatística Estágio Obrigatório em Território de Prática I Estágio Obrigatório em Território de Prática II Estágio Obrigatório em Território de Prática III Estágio Obrigatório em Território de Prática IV Farmacologia para Fisioterapia Fisiologia do Exercício Saúde do Atleta Fisiologia Humana I Fisiologia Humana II Introdução à Fisioterapia Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos Habilidades Interpessoais Histologia Imunologia Laboratório de Habilidades Profissionais I Laboratório de Habilidades Profissionais II Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia Sem equivalência 34 Microbiologia 136 34 68 51 68 85 68 85 68 68 102 51 Estágio Obrigatório em Território de Prática I Estágio Obrigatório em Território de Prática II Estágio Obrigatório em Território de Prática III Estágio Obrigatório em Território de Prática IV Farmacologia para Fisioterapia Fisiologia do Exercício e Saúde do Atleta 272 Fisiologia Humana I Fisiologia Humana II Fundamentos e História da Fisioterapia Gestão e Administração dos Serviços de Saúde e Fisioterapêuticos Habilidades Interpessoais Histologia Imunologia Laboratório de Habilidades Profissionais I Laboratório de Habilidades Profissionais II Laboratório de Habilidades Profissionais IV Metodologia da Pesquisa Bibliográfica e Produção de Textos Acadêmicos Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia I Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia II Microbiologia 85 51 51 68 272 272 153 51 68 51 68 34 34 68 68 68 68 120 34 68 51 51 85 68 85 34 34 255 255 255 115 51 68 68 51 68 68 51 51 68 34 68 85 51 68 34 11 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 109 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Neuromorfofisiologia Patologia Geral Processo Saúde–doença, Estilo e Qualidade de Vida I Processo Saúde–doença, Estilo e Qualidade de Vida II Psicologia Aplicada à Saúde Recursos Terapêuticos I Recursos Terapêuticos II Saúde da Criança e do Adolescente I Saúde da Criança e do Adolescente II Saúde da Mulher Saúde do Adulto I 34 85 85 102 102 102 119 Saúde do Adulto II 119 Saúde do Idoso Saúde do Trabalhador Saúde e Cidadania I Saúde e Cidadania II Saúde e Cidadania III Saúde e Cidadania IV Saúde e Cidadania V Saúde e Cidadania VI Saúde e Cidadania VII Saúde e Cidadania VIII Trabalho e Conclusão de Curso I Trabalho e Conclusão de Curso II Legenda: CH: Carga horária *CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos 68 68 68 Neuromorfofisiologia Patologia Geral Processo Saúde–doença 68 68 68 Psicologia Aplicada à Saúde Recursos Terapêuticos II Recursos Terapêuticos I Saúde da Criança e do Adolescente I Saúde da Criança e do Adolescente II Saúde da Mulher Saúde do Adulto III Saúde do Adulto IV Saúde do Adulto I Saúde do Adulto II Saúde do Idoso Saúde do Trabalhador Saúde e Cidadania I Saúde e Cidadania II Saúde e Cidadania III Saúde e Cidadania IV Saúde e Cidadania V Saúde e Cidadania VI Saúde e Cidadania VII Saúde e Cidadania VIII Trabalho e Conclusão de Curso I Trabalho e Conclusão de Curso II 34 85 51 102 102 68 85 85 85 85 85 68 68 51 51 51 68 68 34 51 34 34 68 102 102 68 68 51 51 51 34 51 51 34 51 5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS Todas as disciplinas são lotadas no CCBS, exceto: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde Educação das Relações Étnicos-raciais Estudo de Libras Introdução à História e a Cultura Afro-Brasileira e Africana Psicologia Aplicada à Saúde CCHS CCHS CCHS CCHS CCHS 5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA - AGRAVOS REGIONAIS : Aborda noções de prevenção, diagnóstico, tratamento dos principais agravos à saúde no estado do Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: FERRETO, L. E. Abordagens, práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco Beltrão, UIOESTE, 2006. ANDRADE, P. R.; BORGES, J. S.; CAMARGO, T. T. Fisioterapia em Mato Grosso do Sul: uma história em construção. Campo Grande, MS: Ed. UCDB, 2003. BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. 1. ed. Brasília: O Ministério, 2002. Bibliografia Complementar: CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA (BRASIL).; MINISTERIO DA SAUDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (BRASIL). Doenças infecciosas e parasitarias: aspectos clínicos, vigilância epidemiológica e medidas de controle : guia de bolso. Brasília, DF: Ministério da Saúde/FUNASA, 1999. 218 p. COURA, J. R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias, volume 2. 2. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994. 12 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 110 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. - ANATOMIA HUMANA I: Introdução ao Estudo da Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Articulações. Sistema Muscular. Sistema Nervoso. Bibliografia Básica: DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia sistêmica e segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2007. KÖPF-MAIER, P. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. YOKOCHI, C. ROHEN, J.W. WINREB, E.L. Anatomia fotográfica do corpo humano. 3ª ed. São Paulo. Manole. 1992. Bibliografia Complementar: GARDNER, W.D. OSBURN, W.A. Anatomia do corpo humano. 2ª ed. São Paulo. Atheneu. 1989. SOBOTTA, J, BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1991. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo. Manole. 1991. GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - ANATOMIA HUMANA II: Sistema Circulatório. Sistema Linfático. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Sistema Urinário. Sistema Reprodutor. Sistema Endócrino. Sistema Tegumentar. Bibliografia Básica: DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia sistêmica e segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2007. KÖPF-MAIER, P. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. YOKOCHI, C. ROHEN, J.W. WINREB, E.L. Anatomia fotográfica do corpo humano. 3ª ed. São Paulo. Manole. 1992. Bibliografia Complementar: GARDNER, W.D. OSBURN, W.A. Anatomia do corpo humano. 2ª ed. São Paulo. Atheneu. 1989. SOBOTTA, J, BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1991. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo. Manole. 1991. GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - ASPECTOS ÉTICOS, BIOÉTICOS E DEONTOLÓGICOS DA PRÁTICA PROFISSIONAL: Dimensões éticas, legais, políticas, culturais, sócias e morais da atuação profissional. Aplicação dos conceitos da ética e bioética nas práticas do fi sioterapeuta. Conhecimento dos fatores éticos e bioéticos relacionados às condições de saúde tanto individual como coletivas na prática profissional. Reconhecimento do indivíduo como um ser holístico, valorizandose a vida e o viver, enquanto aspectos básicos da formação do fisioterapeuta. Aspectos éticos do trabalho inter e intra-profissional. Bibliografia Básica: BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Código de Ética e Deontologia em Fisioterapia. 2013. Disponível em:http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp? cod=2451&psecao=9. Acesso em: 03 jul. 2014. BADARÓ, A. F. V.; GUILHEM D. Bioética e pesquisa na Fisioterapia: aproximação e vínculos. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, 15(4): 402-407; 2008. RAMOS, F. R. S. O Discurso da bioética na formação do sujeito trabalhador da saúde. Trab. educ. saúde. 5(1): 51-78; 2007. Bibliografia Complementar: ANJOS, M. F.; SIQUEIRA, J. E. Bioética no Brasil – tendências e perspectivas. 1ª ed. Aparecida: Idéias & Letras, 2007. BARCHIFONTAINE, C. P.; ZABOLI, E. L. C. P. Biotética, vulnerabilidade e saúde. Aparecida, SP: Idéias & Letras, São Paulo Centro Universitário São Camilo 2007. BASTOS, P. H. O. A bioética do corpo no fenômeno da cura. Campo Grande: Editora UFMS, 2000. BATTISTI, M. C. G.; QUIRINO, G. Ética do cuidado. São Paulo: Musa 2006. CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. MASIÁ CLAVEL, J. Encontros de bioética: lidar com a vida, cuidar das pessoas. São Paulo: Loyola, 2007. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 7ª Ed. São Paulo: Loyola, 2005. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES: constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, que auxiliam o discente a ampliar seu leque de opções para a realização de experimentos e de vivências acadêmicas, tanto internas quanto externas ao curso, sem se confundirem com o estágio curricular obrigatório e as atividades curriculares previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do Curso de Fisioterapia/CCBS, especialmente em razão de sua amplitude e de sua rica dinâmica. Bibliografia Básica e Complementar: De acordo com o regulamento. - BASES FISIOLÓGICAS PARA OS RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS: Estudo dos fundamentos fisiológicos dos recursos elétricos, térmicos, sonoros e luminosos utilizados nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia. Bibliografia Básica: STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2001. 404 p. ISBN 85-2041096-0. BISSCHOP, Guy de; BISSCHOP, Éric de; COMMANDRÉ, Francisque. Eletrofisioterapia. São Paulo: Santos Ed., 2001. 194 p. ISBN 85-7288-291-X. HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5. ed. 13 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 111 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 212 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 85-7307-887-1. Bibliografia Complementar: O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. 1506 p. ISBN 978-85-204-2630-2. LEAO, Moacir de Almeida Carneiro. Praticas de biofísica: métodos de investigação, aplicações a fisioterapia, interpretações clinicas. Recife, PE: Imprensa Universitária (UFSC), 1967. 417 p. VAN VALKENBURGH, Nooger. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992. (Common-Core) ISBN 85-2150084. - BIOESTATÍSTICA: Conceitos fundamentais da Bioestatística. Medidas de tendência central e de dispersão. Distribuições de frequência. Distribuição normal. Teste de hipótese, análise de variância e de dados de frequência. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006-2008. 255 p. RODRIGUES, Pedro Carvalho. Bioestatística. 3. ed. Niterói, RJ: EDUFF, 2002. 337 p. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 278 p. Bibliografia Complementar: RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPES, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007-2012. 284 p. ROUQUAYROL, M.Z.; Almeida Filho, N.: Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. MEDSI Rio de Janeiro. 1999. VIEIRA, S: Introdução à Bioestatística, Editora Campus, São Paulo, 1998. - BIOLOGIA GERAL: Noções de microscopia. A célula no nível molecular. Morfofisiologia dos componentes celulares e suas interações. Ciclo celular e meiose. Fundamentos da estrutura genômica. Mutação gênica e reparo do material genético. Fundamentos das doenças com etiologia genética devido a alterações monogênicas. Anormalidades cromossômicas. Genética dos distúrbios de herança complexa. Semiologia e informação genética. Genética molecular na área médica. Gametogênese. Fecundação. Período embrionário e fetal. Gemelaridade. Malformações congênitas. Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J. D. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. BORGES-OSÓRIO, M. R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SADLER, T. W. LANGMAN Embriologia Médica, 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, 324p. SCHOENWOLF, G.C; BLEYEL, S.B.; BRAUER, P. R. e FRANCISWEST, P. H. LARSEN Embriologia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2010, 645p. Bibliografia Complementar: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KORF, B. R. Genética Humana e Genômica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 257p. MOORE, K. L. e PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2004. Moore, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica, 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 536 p. ROHEN, J. W., LÜTJEN-DRECOLLL, E. Embriologia funcional – o desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. - BIOQUÍMICA: Química de proteínas e aminoácidos. Enzimas. Vitaminas, minerais e radicais livres. Química dos carboidratos. Química dos lipídeos. Química dos ácidos nicléicos e nucleoproteínas. Bioenergética. Metabolismo de carboidratos. Ciclo do ácido tricarboxílico. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de proteínas e aminoácidos. Metabolismo de purinas, pirimidinas e nucleotídeos. Integração metabólica e mecanismos de regulação. Bioquímica dos fluídos: sangue, suco gástrico, líquor. Bibliografia Básica: CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed/Bookman, 2006. LENINGHER, A. L.; NELSON, D. D.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: DELVIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS À SAÚDE: Estudo introdutório das ciências sociais. Análise introdutória da sociologia da saúde e a perspectiva de análise social no campo da saúde. Antropologia da saúde e a abordagem do conceito de cultura, saúde e doença. A dimensão sociocultural do processo saúde e doença. Análise sócio-econômica enfocando: desigualdade social, exclusão, preconceito e saúde. As relações de poder e a prática do cuidado em saúde Bibliografia Básica: ALVES, PC., and RABELO, MC. orgs. Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, 1998. 248 p. ISBN 85-7316-151-5. Available from SciELO Books.Disponível em: http://books.scielo.org/id/by55h/pdf/alves-9788575414040-02.pdf Acesso em 03/07/2014. BOLTANSKI, Luc. 14 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 112 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. As classes sociais e o corpo. Rio de janeiro: Graal, 1984. CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec-ABRASCO, 1997. MINAYO, MCS, and COIMBRA JR, CEA., orgs. Críticas e atuantes: ciências sociais e humanas em saúde na América Latina [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 708 p. ISBN 85-7541-061X. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/w5p4j/pdf/minayo-9788575413920.pdf Acesso em 03/07/2014. LIMA, F. Corpos, gêneros, sexualidades: políticas de subjetivação /Porto Alegre: Rede UNIDA, 2014. 86p. (Coleção Micropolítica do Trabalho e o Cuidado em Saúde). Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Corpos-%20generos%20e%20sexualidades.pdf Acesso em 03/07/2014. Bibliografia Complementar: FEUERWERKER, LC M (Org) Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2014. 174 p. - (Coleção Micropolítica do Trabalho e o Cuidado em Saúde). Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Micropolitica%20e%20saude.pdf Acesso em 03/07/2014. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. LOYOLA, Maria Andréa. Médicos e curandeiros: conflito social e saúde. São Paulo: DIFEL. 1994. NUNES, Everardo. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo, Hucitec, 1999. LOYOLOA, M.A.R. A Saga das Ciências Sociais na Área da Saúde Coletiva: elementos para reflexão. Physis Revista de Saúde Coletiva, v.18, n.2, 2008. NAJAR, A.L.; MARQUES, E.C. A sociologia urbana, os modelos de análise da metrópole e a saúde coletiva: uma contribuição para o caso brasileiro. Ciênc. saúde coletiva. v.8, n.3, 2003. NUNES, E.D. Cecília Donnangelo: pioneira na construção teórica de um pensamento social em saúde. Ciências e Saúde Coletiva, v.13, n. 3, 2008. - CINESIOLOGIA I: Bases biomecânicas no estudo do movimento e funcionalidade aplicadas a estruturas do sistema músculo-esquelético. Caracterização dos tipos de contração muscular e funções musculares e da biomecânica articular. Estudo do movimento humano na perspectiva anatômica, fisiológica e funcional, com ênfase sobre elementos osteomioarticulares do esqueleto axial. Diagnóstico de fatores que influenciam na qualidade do movimento humano. Conhecimento e aplicação dos princípios biomecânicos na cinética-funcional no ciclo vital. Bibliografia Básica: KAPANDJI, I.A. Fisiologia Articular. vol I, 6 ed. Guanabara Koogan. 2007. KAPANDJI, I.A. Fisiologia Articular. vol II, e III. 5 ed. Guanabara Koogan. 2001. KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; RODGERS, M. M.; ROMAN, W. A. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. Manole. 2007. SACCO, ICN; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara Koogan. 2008. Bibliografia Complementar: NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético-Fundamentos para a Reabilitação Física. Guanabara Koogan.2006. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica e anatomia. Guanabara Koogan. 2008.ENOKA, R. M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Manole. 2000. LEHMKUHL, L. D.; SMITH, L. K.; WEISS, E. L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997. - CINESIOLOGIA II: Bases anatômicas e funcionais no estudo do movimento e funcionalidade aplicadas a estruturas do sistema músculo-esquelético, incluindo-se controle do equilíbrio e da postura. Estudo do movimento humano na perspectiva anatômica, fisiológica e funcional, com ênfase nos aspectos osteomioarticulares funcionais dos cíngulos de membros superiores e membros inferiores. Utilização dos fundamentos da cinesiologia em práticas diagnósticas, preventivas e terapêuticas. Abordagem holística do movimento humano como ferramenta de interação social, expressão e comunicação. Bibliografia Básica: KAPANDJI, I.A. Fisiologia Articular. vol I, 6 ed. Guanabara Koogan. 2007;KAPANDJI, I.A. Fisiologia Articular. vol II, e III. 5 ed. Guanabara Koogan. 2001.KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; RODGERS, M. M.; ROMAN, W. A. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. Manole. 2007.SACCO, ICN; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara Koogan. 2008. Bibliografia Complementar: NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Aparelho MusculoesqueléticoFundamentos para a Reabilitação Física.Guanabara Koogan.2006. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica e anatomia. Guanabara Koogan. 2008.ENOKA, R. M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Manole. 2000.LEHMKUHL, L. D.; SMITH, L. K.; WEISS, E. L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997 - CINESIOTERAPIA I: Conhecimento dos diferentes tipos de exercícios terapêuticos. Aplicação de métodos e técnicas de exercícios como ferramentas terapêuticas nos diferentes ciclos de vida e territórios de prática. Exercícios terapêuticos como estratégia para a aquisição de consciência corporal, força, flexibilidade, equilíbrio e coordenação sensório-motora. Fundamentos da hidrocinesioterapia como recurso preventivo e terapêutico nos diversos ciclos de vida. Bibliografia Básica: DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. São Paulo: Manole, 2006. HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. Bibliografia Complementar: ADLER, S.S.; BECKERS, D.; 15 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 113 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. BUCK, M. PNF, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva – um guia ilustrado 2 ed. Editora Manole, 2007. FLECK S.J., KRAEMER W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. NELSON, A.G.; KOKKONEN, J. Anatomia do Alongamento. São Paulo: Manole 2007. SILVA, R. D. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para prática. Belo Horizonte, COOPMED, 2006 - CINESIOTERAPIA II: Exercícios terapêuticos como estratégia de aquisição de postura e qualidade de vida. Exercícios terapêuticos como veículo de educação para a saúde funcional em níveis individual e coletivo. Bibliografia Básica: HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. MARQUES, A.P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. São Paulo: Manole, 2006. SILVA, R. D. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para prática. Belo Horizonte, COOPMED, 2006. SOUCHARD P.E. Reeducação postural global: método do campo fechado. 2° Ed. São Paulo: Icone, 1990. SANTOS A. Postura corporal: um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005. *BIENFAIT, M. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 4ª Ed. Summus editorial, 1999. - CUIDADOS PALIATIVOS: Aborda a visão interdisciplinar do processo de morrer e da morte (debate científico e cultural fundamentado nas correntes científicas, filosóficas, religiosas). História dos Cuidados Paliativos, gestão em saúde em cuidados paliativos, abordagem interdisciplinar, formas e técnicas para comunicação, dor e controle de sintomas. Princípios da bioética na assistência paliativa. Bibliografia Básica: PESSINI, L; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. 2ed. SP: Loyola, 2004. RÖHE, A. O paciente terminal e o direito de morrer. RJ: Lumen Juris, 2004. Bibliografia Complementar: PESSINI, L. A filosofia dos cuidados paliativos: uma resposta diante da obstinação terapêutica. Mundo Saúde. 27(1):15-32, 2003. SILVA, E. P.; SUDIGURSKY, D. Concepções sobre cuidados paliativos: revisão bibliográfica. Acta Paul Enferm. 21(3):504-8, 2008. - EDUCAÇÃO, AMBIENTE e SOCIEDADE: O papel da educação e da sociedade em busca da sustentabilidade ambiental e da qualidade de vida. Princípios da Educação ambiental. Análise, planejamento e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão em Educação, Ambiente e Sociedade. Bibliografia Básica: FAUNDEZ, A. Educação, Desenvolvimento e Cultura: contradições teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 1994. CAVACANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3 ed. São Paulo: Cortez / Recife: Fund. Joaquim Nabuco, 2001. MORAIS, R. Cultura brasileira e educação. Campinas: Papirus, 1989. Bibliografia Complementar: BRANCO, S. Educação ambiental: metodologia e prática de ensino. Rio de Janeiro: Dunya, 2003. LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e fundamentos da Educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004. OLIVEIRA, P.S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas.Bibliografia Básica: Albuquerque, WlamyraR. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das RelaçõesÉtnico-Raciais. Brasília:Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich ÉbertStiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43,novembro de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo:Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação,2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura: pontos de vista 16 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 114 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994. - EPIDEMIOLOGIA: Introdução à epidemiologia. Indicadores de saúde. Métodos empregados em epidemiologia. Aplicações da Epidemiologia na prevenção de agravos à saúde. Epidemiologia ambiental e ocupacional. Epidemiologia, serviços e políticas de saúde. Educação continuada em epidemiologia. Bases de dados em saúde. Bibliografia Básica: MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. Atheneu. São Paulo. 2003. ROUQUAYROL, M.Z.; Almeida Filho, N.: Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. MEDSI Rio de Janeiro. 1999. KATZ, DL: Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva, Livraria e Editora 2001. BEAGLEHOLE, R., BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia Básica. Santos Editora/OMS.São Paulo. 1996. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 3ª Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.596p. Bibliografia Complementar: ROTHMAN, K.J., GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia Moderna. Ed. Artmed. 3ª. Ed., 2011. 888p. FLORINDO, A.A.; HALLAL, P.C, Epidemiologia da Atividade Física. Ed. Atheneu, 2011, 240p. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TERRITÓRIO DE PRÁTICA I: Atuação fisioterapêutica supervisionada nos diferentes cenários identificados na comunidade do entorno da UFMS: Unidade Básica de Saúde, Unidade Básica de Saúde da Família, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, domicílios, equipamentos sociais. Prática direcionada à população nos diferentes ciclos de vida. Desenvolvimento de estratégias diagnósticas e terapêuticas de caráter individual, familiar e coletiva. Reconhecimento das especificidades de cada campo de prática. Planejamento e intervenções de caráter educativo, preventivo, terapêutico e reabilitador em nível individual e coletivo. Práticas educativas com a equipe de saúde, indivíduos, grupos e comunidade. Desenvolvimento de trabalho em equipe. Acompanhamento dos fluxos assistenciais. Referência e contra-referência. Controle social. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39). AVEIRO, M. C., et al . Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família na atenção à saúde do idoso. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 16, supl. 1, 2011. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. Bibliografia Complementar: BISPO JUNIOR, J.P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010; 15(suppl.1):1627-1636. BUSS, P.M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva 2007; 17(1):77-93. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde – Lei no 8080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 20 set. 1990, p.18.055. Documento digitalizado. Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, DF, 10 de fevereiro de 2008. Documento digitalizado. BRASIL. Decreto nº 7.508, de junho de 2011. Brasília-DF, 2011. CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. MERHY, E.E. (Org). O trabalho em saúde – olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. QUEVEDO, M. P.; OLIVEIRA, F. R.; NASCIMENTO, D. D. G.; PAGANI, R. As possibilidades e o fazer da equipe do Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Módulo 3. In. BATISTON, A. P.; FERRARI, F. P.; SANDIM, H.; SANTOS, M. L. M.; KODJAOGLANIAN, V. L. (Org.). Material de apoio às atividades didáticas do curso de Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul /CEAD/UFMS.Fiocruz Pantanal, 2014. SANTOS, M.L.M.; MEDEIROS, A.A.; BATISTON, A.P. et. al. Competências e atribuições do fisioterapeuta na Atenção Primária à Saúde. Fisioterapia Brasil 2014; 15 (1):69-74. STEWART, J.; HASWELL, K. Primary Health Care in Aotearoa, New Zealand: Challenges and Opportunities for Physiotherapists. New Zealand Journal of Physiotherapy. 35(2): 48-53; 2007. TRELHA, S.L.; et al. O fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família em Londrina (PR). Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.8, n.2, p.20-25, jun. 2007. VILAÇA, M. E. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/documentos-de-planejamentoem-saude/elaboracao-do-plano-estadual-de-saude-2010-2015/textos-de-apoios/ redes_de_atencao_ mendes_2.pdf. Acesso em 03/07/2014. Acesso em: 03 jul. 2014. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TERRITÓRIO DE PRÁTICA II: Atuação fisioterapêutica supervisionada nos diferentes cenários identificados no território da atenção à saúde em nível ambulatorial. Atuação fisioterapêutica 17 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 115 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. supervisionada individual e coletiva. Prática direcionada à população nos diferentes ciclos de vida. Ações educativas, preventivas, terapêuticas e reabilitadoras em ambiente ambulatorial, reconhecendo as especificidades de diferentes cenários de prática, como Clínica Escola da UFMS, Centros de Especialidades da Secretaria Municipal de Saúde e Centros de Referência de Saúde do Trabalhador. Desenvolvimento de trabalho em equipe. Educação permanente. Gestão em saúde. Acompanhamento dos fluxos assistenciais. Referência e contra-referencia. Controle social. Bibliografia Básica: KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. RODRIGUES, A.B. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória, Manole, 2009. TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. FONTES, S. V.; FUKUJIMA, M. M.; CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional - fundamentos para a prática. São Paulo: Atheneu, 2008. HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DAVIS, C. M. Fisioterapia: interação profissional-paciente. 3. ed. Série Physio 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PASCHOAL, M.A. Fisioterapia cardiovascular: Avaliação e conduta na reabilitação cardíaca, Manole, 2010. . PY, L.; ROBERTSON V, WARD A, LOW J, REED A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 4ª edição. Elsevier, 2009. REBELATTO, J. R. & MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA. Manual de Legislação em Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. EFFGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica - atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TERRITÓRIO DE PRÁTICA III: Atuação fisioterapêutica supervisionada. Ações educativas, preventivas, terapêuticas e reabilitadoras em ambiente hospitalar, reconhecendo as especificidades de cada cenário – Enfermarias, UTIs e Emergência. Prática direcionada à população nos diferentes ciclos de vida. Desenvolvimento de trabalho em equipe e práticas de gestão em saúde no ambiente hospitalar. Acompanhamento dos fluxos assistenciais. Referência e contra-referência. Controle social. Bibliografia Básica: DETURK, W. E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia cardiorrespiratória. Artmed, 2007. FONTES, S. V.; FUKUJIMA, M. M.; CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional - fundamentos para a prática. SP: Atheneu, 2008. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. RJ: Guanabara Koogan, 2008. MAXEY, L. & MAGNUSSON, J. Reabilitação póscirúrgica para o paciente ortopédico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia no paciente crítico. SP: Manole, 2008. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. SP: Manole, 2007. Bibliografia Complementar: PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ed. RJ: Guanabara-Koogan, 2002. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia da Unidade de Terapia Intensiva à reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. ROWLAND, L. P. Merrit - Tratado de Neurologia. 10ed. RJ: Guanabara Koogan, 2002. TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. - ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM TERRITÓRIO DE PRÁTICA IV: Elaboração e implementação de planos de atuação fisioterapêutica supervisionada, individual e coletiva, direcionado a grupos populacionais específicos, considerando o perfil epidemiológico regional, em todos os níveis de atenção à saúde. Ações educativas, preventivas, terapêuticas e reabilitadoras, reconhecendo as especificidades do(s) grupo(s) populacional(is). Desenvolvimento de trabalho em equipe. Políticas públicas de saúde e controle social. Acompanhamento dos fluxos assistenciais. Referência e contra-referencia. Bibliografia Básica: FONTES, S. V.; FUKUJIMA, M. M.; CARDEAL, J. O. Fisioterapia neurofuncional - fundamentos para a prática. São Paulo: Atheneu, 2008. HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico: na busca da função. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PERRY, J. Análise de marcha, volume 1: marcha normal. Barueri, SP: Manole, 2005. 191 p. PERRY, J. Análise de marcha, volume 2: marcha patológica. Barueri, SP: Manole, 2005. 205 p. KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; RODGERS, M. M.; ROMAN, W. A. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. Manole. 2007. SACCO, ICN; TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara Koogan. 2008. HARRELSON G. L., ANDREWS JR., WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar: CARRIÈRE, B. Bola suíça: teoria, exercícios básicos e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 1999. KATO, E. M.; RADANOVIC, M. Fisioterapia nas demências. São Paulo: Atheneu, 2007. 232 p. REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. ampl. Barueri, SP: Manole, 2007. 505 p. PERRY, Jacquelin. Análise de marcha, volume 3: sistemas de análise de marcha. Barueri, SP: Manole, 2005. 167 p. NEUMANN, D.A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético-Fundamentos para a Reabilitação Física. Guanabara Koogan.2006. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica e anatomia. Guanabara Koogan. 2008. 18 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 116 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. - ESTUDO DE LIBRAS: Introdução a LIBRAS. Desenvolvimento cognitivo e lingüístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação.Bibliografia Básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997. - FARMACOLOGIA PARA FISIOTERAPIA: Conhecimento dos diferentes grupos de substâncias farmacológicas. Caracterização dos efeitos e para-efeitos. Estabelecimento de relações entre efeitos e para-efeitos na funcionalidade do movimento humano. Fitoterapia. Políticas públicas de saúde. Aspectos sociais e culturais (drogas lícitas e ilícitas, medicalização da vida). Educação em saúde. Bibliografia Básica: KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RANG, H. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: BRODY, M. Farmacologia humana molecular à clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. FUCHS, F. D. Farmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GODMANN, L. S. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: Abordagem dos efeitos fisiológicos do exercício físico e as adaptações dos sistemas musculoesquelético e cardiorrespiratório. Bioenergética e interações metabólicas nos diferentes tipos de exercício físico. Fisiologia do esforço em condições ambientais específicas: altitude e meio aquático. Princípios de ergometria e monitoramento da capacidade física funcional em ambiente clínico supervisionado. Princípios gerais e prescrição de exercício físico. Bibliografia Básica: HARRELSON G. L., ANDREWS JR., WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000; KOLT. Fisioterapia no esporte e no exercício. Revinter, 2008; McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: HOWLEY, E. T. & POWERS, S. K. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000; BALADY, G. et. al. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007;FOSS; M. L. & KETEYIAN, S. J. F. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. - FISIOLOGIA HUMANA I: Conceitos da fisiologia dos sistemas músculo-esquelético, digestório, renal e respiratório. Bibliografia Básica: COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. 2007. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. SILBERNAGE, Stefan. Tratado de fisiologia. 4. ed. atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: AIRES, M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BEAR, M.F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GANONG W. F. Fisiologia médica. 22.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. KLINKE, Rainer; LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 2.ed. São Paulo: Elsevier, 2004. - FISIOLOGIA HUMANA II: Conceitos da fisiologia dos sistemas nervoso, endócrino, circulatório, cardiovascular e reprodutor. Bibliografia Básica: COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. 2007. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006. LUNDYEKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 2.ed. São Paulo: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: AIRES, M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BEAR, M.F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GANONG W. F. Fisiologia médica. 22.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. KLINKE, Rainer; SILBERNAGE, Stefan. Tratado de fisiologia. 4. ed. atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. - FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL: Conhecimento dos princípios anátomo-fisiológicos fundamentais do sistema tegumentar, circulatório, linfático e endócrino, suas interelações e disfunções. Aplicação dos métodos e técnicas 19 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 117 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. de avaliação fisioterapêutica para o diagnóstico das disfunções dermato-funcionais nas diferentes populações. Estudo e atenção fisioterapêutica nos distúrbios estéticos, pós-cirurgias plásticas, em portadores de Hanseníase e em queimados. Prevenção, tratamento e reabilitação das principais disfunções dermato-funcionais. Aplicação dos recursos terapêuticos no cuidado de pessoas com acometimentos dermato-funcionais. Educação para a saúde. Bibliografia Básica: BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Phorte, 2006. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2 ed. Barueri, SP : Manole, 2001. ZALPOUR,C. Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2006. Bibliografia Complementar: AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P Controle do peso corporal : composição corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. GUIRRO, E., GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2002. LEDUC A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e prática 3 ed. Barueri: Manole, 2007. MACIEL, E.; SERRA, M.C. Tratado de queimaduras. São Paulo: Atheneu, 2004. MOFFAT, M.; HARRIS, K.B. Fisioterapia do sistema tegumentar: melhores práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: Bases teórico-práticas do planejamento, gestão e avaliação em serviços de saúde de caráter público e privado. Planejamento, execução, implantação e acompanhamento de serviços de fisioterapia. Bibliografia Básica: AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos. 2013. Disponível em: http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=32. Acesso em 03 jul. 2014. MUNIZ, J. W. C. & TEIXEIRA, R. C. Fundamentos de administração em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar: BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Parâmetros Assistenciais Fisioterapêuticos nas diversas modalidades prestadas pelo fisioterapeuta. 2011. Disponível em: http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=2034&psecao=9. Acesso em 03 jul. 2014. MARQUES, R. M. Clínica de fisioterapia: como implantá-la? Bauru: EDUSC, 1998. MISOCZKY, M. C.; BORDIN, R. Gestão local em saúde: práticas e reflexões. Porto Alegre, RS: Decasa, 2004. MONTANA, P. J., CHARNOV, B. H. Administração. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. WRIGHT, P. L.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. A. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. - HABILIDADES INTERPESSOAIS: Percepção do sujeito com ser ativo no processo de ensino aprendizagem. Introdução ao desenvolvimento de habilidades necessárias ao fisioterapeuta, com ênfase na comunicação, pensamento reflexivo e relacionamento interpessoal. Bibliografia Básica: DAVIS, C. M. Fisioterapia: interação profissional-paciente. 3. ed. Série Physio 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LEITE, A. J. M.; CAPRARA, A.; COELHO FILHO, J. M. Habilidades de comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Sarvier, 2007. PAES, M. J. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografia Complementar: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 15ª Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2005. GAHAGAN, J. Conportamento interpessoal e de grupo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1980. CHALOUB, S. Artes e ofícios de curas no Brasil: capítulos de história social. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 7ª Ed. São Paulo: Loyola, 2005. STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. São Paulo: Robe, 1993. - HISTOLOGIA: Estudo dos tecidos fundamentais (básicos) do corpo humano. Órgãos dos sistemas: circulatório, respiratório, linfóide e endócrino. Bibliografia Básica: GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GENESER, F. L. P. & HIATT, J. L. Atlas de histologia. São Paulo: Médica Panamericana, 2004. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia Complementar: CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DE ROBERTIS, E. M. F. & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. YOUNG, B. & HEATH, J. W. Wheater histologia funcional. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ABRAHAM, L. K. Histologia e Biologia Celular.Ed. Elsevier, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2008. - IMUNOLOGIA: Fundamentos de Imunologia. Mecanismos Imunológicos. Imunidade Humoral e Celular Sorologia. Imunopatologia. Bibliografia Básica: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Celular e Molecular. 6ª Ed. Elsevier. 2008. Rio de Janeiro, Brasil. CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. Revinter-2001. Rio de 20 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 118 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Janeiro, Brasil. JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHOLMCHICK, MJ. Imunobiologia- O Sistema Imune na saúde e na doença. 6ª. Ed. Artmed. 2007. Proto Alegre, Brasil. KLEIN, J. Imunology. 2ª Ed. Blackwell Scientific Publications. 1991. Massachusetts USA. Bibliografia Complementar: PAHRAN, P. O Sistema Imune .Artmed, 2001.Brasil. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 10a Ed. Guanabara Koogan. 2004. Rio de Janeiro, Brasil. SHARON, J. Imunologia Básica. Guanabara Koogan, 2000. Rio de Janeiro, Brasil. SILVA, W. D.; MOTA, I. BIER Imunologia Básica e Aplicada. Guanabara Koogan, 5ª ed. 2003. Rio de Janeiro. STITES D.; P. TERR, A.I. Imunologia Básica. Ed. Prentice-Hall, 1992. Rio de Janeiro, Brasil. PARSLOW,T.G. Imunologia Médica. Guanabara Koogan, 10a Ed. 2004. Rio de Janeiro, Brasil. BENJAMIN,E.; COICO,R.; SUNSHINE,G. Imunologia. 4a Ed. Guanabara Koogan. 2002. Rio de Janeiro, Brasil. - INTRODUÇÃO À FISIOTERAPIA: História, evolução e conceito atual da fisioterapia. A fisioterapia no contexto social e no Sistema Único de Saúde (SUS). As necessidade da população relativas à atenção fisioterapêutica e as diferentes possibilidades de atuação profissional. A formação do fisioterapeuta. Bases legais e entidades representativas da profissão. Bibliografia Básica: BISPO JÚNIOR, J. P. Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. História, Ciências, Saúde. 16 (3): 655-668; 2009. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia. Resolução CNE/CES nº 4 de 19 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf. Acesso em 03 jul. 2014. REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, P. R.; BORGES, J. S.; CAMARGO, T. T. Fisioterapia em Mato Grosso do Sul: uma história em construção. Campo Grande, MS: Ed. UCDB, 2003. BRASIL. DECRETO LEI N. 938, DE 13 DE OUTUBRO DE 1969. Provê sôbre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. Disponível em: http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=507&psecao=5. Acesso em: 03 jul. 2014. BATISTON, A. P. As diretrizes curriculares e as mudanças na formação de profissionais fisioterapeutas. Fisioterapia Brasil. 11(5): 4-8; 2010. DAVIS, C. M. Fisioterapia: interação profissional-paciente. 3. ed. Série Physio 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ROCHA, V. M.; CALDAS, M. A. J.; ARAÚJO, F. R. O.; RAGASSON, C. A. P.; SANTOS, M. L. M.; TAMAKI, J. A fisioterapia e a kinesiologia no Mercusul: no caminho da integração. Brasília: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 2011. - INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: Histórica da África a partir das matrizes culturais que influenciaram a História do Brasil. Racismo, discriminação racial e seus desdobramentos na sociedade atual. Movimento Negro no Brasil contemporâneo. Bibliografia Básica: BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. História da educação do negro e outras histórias. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005 (on-line). NASCIMENTO, E. L. A matriz africana do mundo. São Paulo: Selo negro, 2008. NINA RODRIGUES, R. Os africanos no Brasil. São Paulo: Madras, 2008. Bibliografia Complementar: FARIAS, J. B. Cidades negras: africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista do século XIX. 2. ed. São Paulo: Alameda, 2006. FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed. rev. São Paulo: Global, 2013. GARCIA, R. C. Identidade fragmentada: um estudo sobre a história do negro na educação brasileira 1993-2005. Brasília: INEP, 2007. KI-ZERBO, J. História geral da África, I: metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. Brasília: Unesco: MEC; São Carlos, SP: UFSCAR, 2010. LOPES, M. A.; BRAGA, M. L. S. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. UNESCO. Acesso e permanência da população negra no ensino superior. Brasília: SECAD, Unesco, 2007. - LABORATÓRIO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS I: Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a prática do toque e palpação. Teoria e prática sobre anatomia palpatória. Técnicas de palpação para diagnóstico e tratamento de disfunções de órgãos e sistemas. Fundamentos anatomo-fisiológicos dos recursos massoterapêuticos. Estudo e aplicação da massagem nos âmbitos preventivo, terapêutico e reabilitador nos diferentes territórios de prática. Diagnóstico e eleição de recursos massoterapêuticos para a prevenção, tratamento e reabilitação de disfunções ósteo-mio-articulares, neurofuncional, cárdio-respiratórias, circulatórias e dermatofuncionais nos diversos ciclos de vida. Estudo de técnicas ocidentais e orientais de massoterapia. Bibliografia Básica: FIELD, D. Anatomia palpatória. São Paulo: Manole. 2001. CLAY, J.H.; POUNDS, D.M. Massoterapia Clínica: integrando anatomia e tratamento. Manole, 2003. DOMENICO, G. Técnicas de Massagem de Beard. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LEDUC A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e prática 3 ed. Barueri: 21 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 119 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Manole, 2007. ZALPOUR, C. Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. Santos. 2005. TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar: ARCHER, P. Massagem Terapêutica Esportiva. Manole, 2008. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEBOYER, F. Shantala. 7 ed. São Paulo: Ground, 1995. LIPPERT, L. DELAMARCHE, P.; DUFOUR, M.; MULTON, F.; PERLEMUTER, L. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SINCLAIR, M. Massoterapia Pediátrica. Manole, 2008. - LABORATÓRIOS DE HABILIDADES II: Fundamentos e conceitos relativos à terapia manual. Teoria e Fundamento das técnicas de avaliação, mobilização e manipulação articular e de tecidos moles. Estudo da biomecânica, fáscias, cadeias lesionais, relações funcionais, padrões de sinais e sintomas locais e referidas. Vivência prática do conhecimento entre os colegas e em práticas supervisionadas. Bibliografia Básica: BIENFAIT, M. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. 4ª ed. Porto Alegre: Summus, 1999. MAKOFSKY, HW. Coluna Vertebral. Terapia manual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CORRIGAN, B. MAITLAND, GD. Transtornos musculoesqueléticos da coluna vertebral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. Bibliografia Complementar: NIEL-ASHER, S. Pontos-gatilho. Uma abordagem concisa. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. MARQUES AP. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação Fisioterapêutica global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BIENFAIT, M. As bases da fisiologia da terapia manual. 2ª ed. Porto Alegre: Summus, 2000. - METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS: Metodologia Científica e da Pesquisa Bibliográfica. Acesso e manuseio das diversas bases de dados científicos nacionais e internacionais. Técnicas de leitura e elaboração de textos acadêmicos. Elaboração de resumos e apresentação de trabalhos em eventos científicos. Elaboração de materiais para ações educativas em saúde. Prática baseada em evidências. Bibliografia Básica: FEITOSA, V. Redação de Textos Científicos. Papirus, 2005; VIEIRA, S.; HOSSNE,S.H. Metodologia Científica para Área de Saúde. Rio de Janeiro. Elsevier, 2001; SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 1991. UWE, F. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.[NORMAS ABNT SOBRE DOCUMENTAÇÃO]. Rio de Janeiro:ABNT, 2009; COMITÊ INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS MÉDICAS (International Committee of Medical Journal Editors – ICMJE). Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biomédicas: Escrita e Edição de Publicações Biomédicas. Documento digitalizado. Disponível em: http://www.jped.com.br/port/normas/normas_07.asp. - MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA: Diagnóstico fisioterapêutico. Utilização de métodos e técnicas para a realização de anamnese e exame físico-funcional. Fundamentos, indicação e interpretação de exames complementares para o diagnóstico físico-funcional. Bibliografia Básica: GROSS, J.; FETTO, J.; ROSEN, E. Exame musculoesquelético. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000. MARQUES, A.P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar: AMADOJOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. OLIVEIRA, L. M. & ARAÚJO, P. M. P. Manual de medida articular. São Paulo: Atheneu. 2005. KONIN, J. G. Fisioterapia: guia fotográfico de testes para avaliação ortopédica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PALMER, M; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000-2009. LIPPERT, L. Cinesiologia clínica e anatomia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. - MICROBIOLOGIA: Bacteriologia geral; Virologia Geral; Micologia Geral. Bibliografia Básica: ABBAS, A. K. & LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. São Paulo: Elsevier, 2005. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia Clínica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PELKZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações 2. ed. São Paulo: Makon Books, 1999. Bibliografia Complementar: MINS, C. M. et al. Microbiologia Médica. São Paulo: Manole, 1995. NISENGARD, D. R. J. & NEWMAN, M. N. Microbiologia e 22 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 120 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. WARREN, L. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. - NEUROMORFOFISIOLOGIA: Estudo dos conceitos fundamentais em Neuromorfofisiologia e da organização macroscópica das estruturas do sistema nervoso central, com ênfase na integração morfofuncional. Bibliografia Básica: COSENZA, R.M. Fundamentos de neuroanatomia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2004. ROCHA, M.A.; ROCHA, Jr. M.A.; ROCHA, C.F. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. Bibliografia Complementar: GUYTON, A. C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. ; PUTZ, R. ; PABST, R. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. CROSSMAN, A. R; NEARY, David. Neuroanatomia: um texto ilustrado em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. HAINES, Duane E. Neurociência fundamental: para aplicações básicas e clínicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. - PATOLOGIA GERAL: Introdução ao estudo da Patologia Geral; Alterações regressivas; Inflamação e reparo; Distúrbios circulatórios; Neoplasias. Bibliografia Básica: ANDERSON, J.R. Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1982. BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1994. COTRAN, R. S., KUMAR, V., ROBBINS, S. L. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: KING, T. C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MONTENEGRO, M. R. & FRANCO, M. Patologia processos gerais. São Paulo, Atheneu, 1995. STEVENS, A. & LOWE, J. Patologia. São Paulo, Manole, 1996. - PROCESSO SAÚDE–DOENÇA, ESTILO E QUALIDADE DE VIDA: Processo saúde-doença-cuidado, modos e qualidade de vida. Conceito ampliado de saúde e a integralidade do cuidado. Saúde e diversidade sócio-cultural. Determinantes sociais da saúde, risco e vulnerabilidade. Tecnologias do cuidado. Bibliografia Básica: BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007. CAMPOS, G. W. S. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009. COSTA, D. C.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro Fiocruz 2009.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Diminuindo diferenças: a prática das políticas sobre determinantes sociais da saúde: documento de discussão, 2011. Documento Digitalizado. SCLIAR, M. História do Conceito de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):29-41, 2007. Bibliografia Complementar: ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. S. (Org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BOFF, L. Saber cuidar : ética do humano, compaixão pela terra. 11. ed. São Paulo: Vozes, 2004. FONSECA, A. F. (Org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Documento Digitalizado. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A.(org.) Razões públicas para a integralidade em saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2007. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (org.) Cuidar do Cuidado: responsabilidade com a integralidade das ações de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, 2008. - PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE: Fundamentos da psicologia social e sua relação com o processo saúde-doença durante o ciclo vital. Aspectos biopsicossociais do desenvolvimento humano. Conhecimentos básicos de desenvolvimento psicológico e sua utilização no relacionamento interpessoal. Utilização da psicologia social para a compreensão do comportamento humano. Bibliografia Básica: FIORELLI, J. O. Psicologia na fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2005. GERRIG, R. J. & ZIMBARDO, P. G. A psicologia e a vida. 16. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. STRAUB, R. O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V. et al. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MORRIS, C. G. & MAISTO, A. A. Introdução à psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. - RECURSOS TERAPÊUTICOS I: Estudo da mecanoterapia como ferramenta fisioterapêutica nos diferentes territórios de práticas e ciclos de vida. Estudo dos recursos utilizados como ferramenta para o diagnóstico fisioterapêutico. Bibliografia Básica: STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. RADL ALM, SACCHELLI T, ACCACIO L.M.P. Fisioterapia aquática. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. CARRIÉRE, B. Bola Suíça. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1999. Bibliografia Complementar: CAMPION, M.R. Hidroterapia, princípios e prática. São 23 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 121 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Paulo: Manole, 2000. BECKER, B.E, COLE, A.J. Terapia aquática moderna. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2000. HAYES, K.W. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. AMADO-JOÃO, S.M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006. DAVIS, C.M. Fisioterapia e reabilitação. Terapias complementares. Guanabara Koogan, 2006. - RECURSOS TERAPÊUTICOS II: Conhecimento dos recursos de eletro-termo-fototerápicos segundo seus princípios físicos, fisiológicos, bioquímicos e biofísicos. Caracterização dos recursos como ferramentas para o processo de intervenção fisioterapêutica. Estudo dos efeitos dos recursos terapêuticos no ciclo vital frente ao processo saúde-doença. Bibliografia Básica: HAYES, KW. Manual de agentes físicos: recursos fisioterapêuticos. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001. ROBERTSON V, WARD A, LOW J, REED A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 4ª edição. Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar: KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª ed. São Paulo: Manole, 2003. ROBINSON, A.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia Clínica: Eletroterapia e Teste Eletrofisiológico. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PRENTICE, W.E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BISSCHOP; G.; BISSCHOP, E.; FRANCISQUE, C. Eletrofisioterapia. 1ª ed. Santos Editora, 2001. NELSON, R.M.; HAYES, K.W.; CURRIER, D.P. Eletroterapia clínica. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 2002. - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I: Aspectos anátomo-fisiopatológicos e epidemiológicos na saúde da criança e do adolescente. Desenvolvimento neuro-sensório-motor. Promoção e educação em saúde da criança e do adolescente. Atenção integral à saúde cinético-funcional da criança e do adolescente. Uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde como modelo orientador em avaliação cinético-funcional da criança e do adolescente. Métodos e técnicas de avaliação e intervenção na saúde da criança e do adolescente. Políticas públicas de atenção à saúde da criança. Bibliografia Básica: TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. EFFGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica - atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. Manole, 2007. Bibliografia Complementar: POUNTNEY, T. Fisioterapia Pediátrica; tradução do original Physiotherapy for Children. 1ª ed. Rio de janeiro: Ed. Elsevier, 2008; ISSLER, H.; LEONE, C.;MARCONDES, E.; Pediatria na Atenção Primária. Editora Savier, 2002. Luiz Fernando Fonseca e Cesar Luiz Andrade Lima. Paralisia Cerebral Neurologia - Ortopedia e Reabilitação. Ed. Medbook, 2008. RATLIFFE. Katherine T. Fisioterapia Clínica Pediátrica. Guia para a Equipe de Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI – Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância. Módulos 2 a 7. Brasília, 2002. KOPELMAN, Benjamin Israel. Distúrbios respiratórios do recém-nascido. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. 319 p. CARVALHO, Werther Brunow de. Manual de terapia intensiva pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1993. 758 p. (Serie Pediatria. Neonatologia ). - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II: Promoção e educação em saúde da criança e do adolescente. Atenção integral à saúde cinético-funcional da criança e do adolescente. Métodos e técnicas de avaliação e intervenção na saúde da criança e do adolescente. Conceitos básicos e aplicabilidade de imaginologia na saúde da criança e do adolescente. Políticas públicas de atenção à saúde da criança e do adolescente . Bibliografia Básica: TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. EFFGEN, S. K. Fisioterapia pediátrica atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. Manole, 2007. Bibliografia Complementar: POUNTNEY, T. Fisioterapia Pediátrica; tradução do original Physiotherapy for Children. 1ª ed. Rio de janeiro: Ed. Elsevier, 2008 ISSLER, H.; LEONE, C.;MARCONDES, E.; Pediatria na Atenção Primária. Editora Savier, 2002. Luiz Fernando Fonseca e Cesar Luiz Andrade Lima. Paralisia Cerebral - Neurologia - Ortopedia e Reabilitação. Ed. Medbook, 2008. RATLIFFE. Katherine T. Fisioterapia Clínica Pediátrica. Guia para a Equipe de Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002. BURNS, Yvonne R. & MACDONALD, Julie. Fisioterapia e Crescimento na Infância. São Paulo: Santos, 1999. Ministério da Saúde. AIDPI – Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância. Módulos 2 a 7. Brasília, 2002. Ministério da Saúde. Cuidados com o recém-nascido de baixo peso. Brasília. Ministério da Saúde. Humanização do Atendimento Perinatal – Método Canguru. Brasília. HOWLE, J.M., in collaboration with NDTA Theory Committee. Neuro-Developmental Treatment Approach. Theoretical Foundations and Principles of Clinical Practice, 2002. Celso Eduardo Olivier. PUERICULTURA - Preparando o futuro para o seu filho. Editora SOCEP, 1998. Escobar, A.M.U; Valente, M.H; Grisi, S.J.F.E. A promoção da saúde na infância.Ed. Manole, 2009; 24 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 122 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. - SAÚDE DA MULHER: Aspectos anatômicos, fisiológicos, patológicos, epidemiológicos e a atenção integral à saúde cinético-funcional da mulher. A saúde da mulher nas diversas fases do ciclo vital. Reprodução e planejamento familiar. A gestação, o parto e o puerpério. Práticas de educação e de promoção à saúde da mulher. Métodos e técnicas de avaliação para atenção integral à saúde da mulher. Prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções uroginecológicas, ginecológicas, obstétricas, circulatórias e oncológicas. Políticas públicas de saúde da mulher. Aspectos sociais relacionados à saúde da mulher (gênero, violência, trabalho). Bibliografia básica: AMADO-JOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LEDUC A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: teoria e prática 3 ed. Barueri: Manole, 2007. MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. Bibliografia complementar: AMARO J.L.; HADDAD, J.M.; TRINDADE, J.C.S. et al. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmento Farma, 2005. GUIRRO, E. Fisioterapia dermato-funcional. São Paulo: Manole, 2002. POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2000. REZENDE, J. Obstetrícia. 7ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. STEPHENSON, R.A. O’CONNOR, L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2 ed. Barueri-SP: Manole, 2004. - SAÚDE DO ADULTO I: Aspectos anáto-fisiopatológicos, epidemiológicos e a atenção integral à saúde cinéticofuncional na fase adulta, com ênfase sobre a integridade do sistema músculo-esquelético. Medidas educativas e de promoção à saúde do adulto, prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções musculoesqueléticas que afetam a saúde cinético-funcional do indivíduo na fase adulta. Bibliografia básica: BUCKWALTER, J. A.; WEINSTEIN, S. L. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DAVIS, C.M. Fisioterapia e reabilitação. Terapias complementares. Guanabara Koogan, 2006. O’SULLIVAN, S. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole. 4ª ed. 2004. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Bibliografia complementar: HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico: na busca da função. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARRIÈRE, B. Bola suíça: teoria, exercícios básicos e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 1999. ELDESTEIN, J. E. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam 2006. AMADOJOÃO, S.M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006. COTRAN, R. S., KUMAR, V., ROBBINS, S. L. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. - SAÚDE DO ADULTO II: Aspectos anato-fisiopatológicos, epidemiológicos e a atenção integral à saúde cinéticofuncional na fase adulta. Particularidades da avaliação fisioterapêutica no adulto com disfunção do sistema neurofuncional. Medidas educativas e de promoção à saúde do adulto. Prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções neurológicas que afetam a saúde cinético-funcional do indivíduo na fase adulta. Bibliografia básica: O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. ADLER, S. S.; BECKERS, Dominiek; BUCK, Math. PNF: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva: um guia ilustrado. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 162 p. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2009 1143 p. CARRIÈRE, B. Bola suíça: teoria, exercícios básicos e aplicações clínicas. São Paulo: Manole, 1999. Bibliografia complementar: PERRY, J. Análise de marcha, volume 1: marcha normal. Barueri, SP: Manole, 2005. 191 p. AMADO-JOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 362 p. DAVIES, P. M. Exatamente no centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. DAVIES, P. M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto: baseado no conceito de K. e B. Bobath. Barueri, SP: Manole, 1996. DAVIES, P. M. Recomeçando outra vez: reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra lesão cerebral severa. Barueri, SP: Manole, 1997. KATO, E. M.; RADANOVIC, M. Fisioterapia nas demências. São Paulo: Atheneu, 2007. 232 p. - SAÚDE DO ADULTO III: Prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções cardiovasculares e respiratórias que afetam a saúde cinético-funcional do indivíduo na fase adulta. Métodos e técnicas de avaliação aplicadas às principais afecções cardiovasculares e respiratórias. Principais exames complementares nas afecções cardiovasculares e respiratórias. Políticas públicas de saúde do adulto. Aspectos sociais relacionados à saúde cinético-funcional do adulto (violência, trabalho, acidentes, invalidez). Bibliografia Básica: DETURK, W. E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia cardiorrespiratória. Artmed, 2007. FITIPALDI, R. B. Fisioterapia respiratória no 25 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 123 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. paciente obstrutivo crônico. SP: Manole, 2009. MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. RJ: Guanabara Koogan, 2008.REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia da Unidade de Terapia Intensiva à reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. SCANLAN, CL; WILKINS, RL; STOLLER, JK. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. SP: Manole, 2000. SARMENTO, G.J.V. O abc da fisioterapia respiratória. SP: Manole 2009. Bibliografia Complementar: BRUNETTO, F. Fisioterapia respiratória: um sopro para a vida. Londrina: EdUEL, 2009. CASTRO, I. Cardiologia: princípios e prática: Porto Alegre: Artmed, 1999.DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3ed. RJ: Publicações científicas, 1984-2004. IRWIN, S.; TECKLIN, J. S. Fisioterapia cardiopulmonar. 3ed. SP: Manole, 2003.PULZ, C.; GUIZILINI, S.; PERES, P. A. T. P. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. São Paulo: Atheneu, 2006. ROCCO, P. R. M.; ZIN, W. A. Fisiologia respiratória aplicada. RJ: Guanabara Koogan, 2009.UMEDA, I. I. K. Manual de fisioterapia na cirurgia cardíaca: guia prático. 2ed. SP: Manole, 2010. - SAÚDE DO ADULTO IV: Prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções vasculares periféricas (arteriais, venosas e linfáticas) que afetam a saúde cinético-funcional do indivíduo na fase adulta. Métodos e técnicas de avaliação aplicadas às principais afecções vasculares periféricas. Principais exames complementares nas afecções vasculares periféricas. Avaliação clínico-funcional do paciente crítico. Bases fisiopatológicas do tratamento fisioterapêutico ao paciente crítico. Condutas em Fisioterapia no paciente crítico. Monitorização e suporte ventilatório. Trabalho junto à equipe multiprofissional. Evidências em Fisioterapia no paciente crítico. Bibliografia Básica: MAFFEI, F. H. A. Doenças vasculares periféricas. 2ed. RJ: Medsi, 1995. PRESTO, B. L. V. PRESTO, L. D. N. Fisioterapia respiratória. 4ed. RJ: Elsevier, 2009. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. 3ed. SP: Manole, 2010. Bibliografia Complementar: SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatórios. São Paulo: Manole, 2008. SCANLAN, CL; WILKINS, RL; STOLLER, JK. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. SP: Manole, 2000. - SAÚDE DO ATLETA: Princípios biológicos do treinamento físico desportivo. Qualidades físicas treináveis. Aspectos anátomo-fisiopatológicos e epidemiológicos da saúde do praticante de esportes em diferentes níveis de desempenho e atenção integral à saúde cinético-funcional, considerando-se os diversos núcleos de atuação do fisioterapeuta desportivo. Métodos e técnicas de avaliação..Periodização de treinamento físico. Principais lesões que acometem o atleta de diferentes modalidades desportivas, prevenção e reabilitação. Bibliografia Básica: AMADOJOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006. HARRELSON G. L., ANDREWS JR., WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000; KOLT. Fisioterapia no esporte e no exercício. Revinter, 2008; ARCHER, P. Massagem Terapêutica Esportiva. Manole, 2008. HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar: HOWLEY, E. T. & POWERS, S. K. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000; BALADY, G. et. al. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007;FOSS; M. L. & KETEYIAN, S. J. F. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. - SAÚDE DO IDOSO: Aspectos anátomo-fisiopatológicos, epidemiológicos do processo de envelhecimento. Envelhecimento ativo e saudável. Métodos e técnicas de avaliação para atenção integral à saúde do idoso. Educação e promoção à saúde do idoso. Prevenção, tratamento e reabilitação das principais afecções neuromusculares, cardiovasculares e respiratórias que afetam a saúde do idoso. Políticas públicas de saúde do idoso. Práticas de educação e de promoção à saúde do idoso. Bibliografia Básica: AMADO-JOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara-Koogan, 2006.DRIUSSO, P. CHIARELLO, B. Fisioterapia gerontológica, Barueri,SP:Manole, 2007. PERRACIN, M.R.; FLÓ, C.M. Funcionalidade e Envelhecimento: Teoria e prática clínica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2009, 557p. PY, L.; FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. Bibliografia Complementar: BRITO, F. C.; LITVOC, J. Envelhecimento prevenção e promoção da saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.GUCCIONE, A. A. Fisioterapia geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KATO, E. M.; SPIRDUSO, W.W. Dimensões físicas do Envelhecimento. São Paulo: Manole, 2004 RADANOVIC, M. Fisioterapia nas demências. São Paulo: Atheneu, 2007. PICKLES, B. 26 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 124 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Fisioterapia na terceira idade. 2. ed. São Paulo: Santos, 2000. REBELATTO, J. R. & MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. - SAÚDE DO TRABALHADOR: Aspectos anatomofisiopatológicos, epidemiológicos e aspectos cinesiológicofuncionais relacionados aos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Métodos e técnicas de avaliação para atenção integral à saúde do trabalhador. Indicadores utilizados para caracterizar as condições de saúde do trabalhador. Compreensão da inter-relação entre diferentes fatores e sua influência na saúde ocupacional de diferentes grupos de trabalhadores.. Ergonomia. Medidas de controle, prevenção, promoção da saúde e reabilitação no âmbito ocupacional. Práticas de educação e de promoção à saúde do trabalhador. Políticas de saúde do trabalhador. Bibliografia Básica: AMADO-JOÃO, S. M. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. GuanabaraKoogan, 2006. GUIMARÃES, Z.S. Saúde-doença do trabalhador: um guia para os profissionais. V. 3. AB Editora, 2006. KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. 5ª. ed. Editora Bookman, 2005. ITIRO, I. Ergonomia. Projeto e Produção. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 2005. BARBOSA, L.G. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo. A prática da ergonomia. 1ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. ANDERSON, B. Alongue-se no trabalho: exercícios de alongamento para escritórios. Porto Alegre: Summus, 1998. FERNANDES, A.M.O.; MENDES, R. (Org.) Patologia do trabalho. Atualizada e ampliada. Vol 1 e 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. PEREIRA, MG. Epidemiologia. Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. DAUN. Trabalho e saúde na indústria. São Paulo: EPU, 2001. Equipe Atlas. Segurança em medicina do trabalho: manual de legislação. 62. ed. São Paulo: Atlas, 2008. - SAÚDE E CIDADANIA I: Cidadania. A universidade e a cidadania. Conceito de Saúde. Modelos de atenção à saúde. História da saúde no Brasil. Políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde (SUS): saúde pública e suplementar. Bibliografia Básica: BRASIL. Decreto nº 7.508, de junho de 2011. Brasília-DF, 2011.SANTOS, M. L. M.; BATISTON, A. P. O Estado e as Políticas Públicas de Saúde. In: CORREIA, A.D..M..S. GENIOLE, L.A.; KODJALGLANIAN, V.L.; VIEIRA, C.C. (Org.). Políticas Públicas de Saúde e Processo de Trabalho em Saúde da Família. 1ed.Campo Grande: UFMS, 2010, p. 21-99. Documento digitalizado. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde – Lei no 8080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 20 set. 1990, p.18.055. Documento digitalizado. Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, DF, 10 de fevereiro de 2008. Documento digitalizado. Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: Um século de luta pelo direito à saúde" (filme). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=cSwIL_JW8X8 PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. MERHY, E.E. São Paulo de 1920 a 1940 A Saúde Pública como Política: os movimentos sanitários, os modelos tecnoassitenciais e a formação das políticas governamentais. 2. ed. - Porto Alegre: Rede UNIDA, 2014. Documento digitalizado. RODRIGUES, P. H. A.; SANTOS, I. S. Saúde e cidadania uma visão histórica e comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2009; MOORE, M. SICKO – S.O.S. Saúde (filme). Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=VoBleMNAwUg. - SAÚDE E CIDADANIA II: Saúde Coletiva: bases conceituais, evolução e o papel da Saúde Coletiva na implementação do SUS. Principais Políticas Públicas de Saúde no Brasil e a interface com a fisioterapia. Bibliografia Básica: CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. SANTOS, M.L.M.; MEDEIROS, A.A.; BATISTON, A.P. et. al. Competências e atribuições do fisioterapeuta na Atenção Primária à Saúde. Fisioterapia Brasil 2014; 15 (1):69-74. REIS, D.O.; ARAÚJO, E.C.; CECÍLIO, L.C.O. Políticas Públicas de Saúde no Brasil: SUS e pactos pela Saúde. 2011. Disponível em: http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_4.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. Bibliografia Complementar: BISPO JUNIOR, J.P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010; 15(suppl.1):1627-1636. BRASIL. Ministério da Saúde. Políticas Públicas e Programas de Saúde. Documentos digitalizados. FERRETO, L.E. Abordagens, práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco Beltrão: UNIOESTE, 2006. 210 p. DELAI K.D.; WISNIEWSKI; M.S.W. Inserção do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família. Ciênc Saúde coletiva 2011;16(1): 1515-1523. 27 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 125 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. MERHY, E.E. (Org). O trabalho em saúde – olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2006. RODRIGUES, R.M. A fisioterapia no contexto da política de saúde no brasil: aproximações e desafios. Perspectivas Online, 2008; 2(8): 104-109. Disponível em: http://132.248.9.34/hevila/Perspectivasonline/2008/vol5/no8/10.pdf. Acesso em: 3 jul. 2014. - SAÚDE E CIDADANIA III: O campo da atenção à saúde, as relações interpessoais e o processo de trabalho. Política Nacional de Humanização (PNH). Educação Permanente em Saúde. Apoio Institucional. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 4. ed. – Brasília, 2008. 72 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Educação Permanente. Milton Menezes da Costa Neto, org. Brasília: Ministério da Saúde; Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2000. 44 p. Educação Permanente. Caderno 3. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cad03_educacao.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. Manual de Práticas em Atenção Básica: Saúde Ampliada e Compartilhada. Disponível em: http://andromeda. ensp.fiocruz.br/teias/sites/ default/files/biblioteca _home/manual_das _praticas_de atencao_basica%5B1%5D.pdf Acesso em: 03 jul. 2014. Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 256 p. Cadernos HumanizaSUS ; v. 2.Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção hospitalar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 268 p. Cadernos Humaniza SUS ; v. 3. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/cadernos_ humanizasus_atencao_hospitalar.pdf Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Programa de formação em saúde do trabalhador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 44 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_formacao_saudetrabalhador.pdf. Acesso em: 02/07/2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da saúde, 2009. 64 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf. Acesso em: 02/07/2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 2ed. Brasília, 2010. 44 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /acolhimento_praticas_producao _saude.pdf. Acesso em: 02/07/2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão / Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da saúde, 2009. 56 p. Disponível em: http://bvsms .saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_cogestao.pdf. Acesso em: 03/07/2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: gestão e formação nos processos de trabalho / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_formacao.pdf. Acesso em 03/07/2014. 28 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 126 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. - SAÚDE E CIDADANIA IV: Educação em Saúde. Educação Popular em Saúde. Controle Social. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 60 p.Disponível em: http://bvsms .saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_educacao_popular_saude_p1.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes nacionais para o processo de educação permanente no controle social do SUS / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006p. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/diretrizes_miolo.pdf Acesso em 03/07/2014. Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão / Ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da saúde, 2009. 56 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /gestao_participativa_cogestao.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. MACHADO, A.G.M.; WANDERLEY, L.C.S. Educação em Saúde. Portal UNASUS/UNIFESP. Disponível em: http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA, DEGES. Colegiado de Gestão Regional na Região de Saúde Intraestadual. Orientações para organização e funcionamento. Série B. Textos básicos em saúde. Série Pactos pela saúde, 2006, v.10. Brasília/DF, 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_saude_volume10.pdf; acesso em: 03 jul. 2014. Bibliografia Complementar: CAMPOS, G.W.S Um método para análise e co-gestão de coletivos: a constituição do sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em instituições: o método da roda. 2ª.ed. São Paulo: Hucitec, 2005. CARVALHO, S.R.; CUNHA, G.T A Gestão da Atenção na Saúde: Elementos para se pensar a mudança da organização na saúde. In: CAMPOS, G.W.S Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. MERHY, E.E. (Org.) O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 3ªed. São Paulo: Hucitec, 2006. QUEVEDO, M. P.; OLIVEIRA, F. R.; NASCIMENTO, D. D. G.; PAGANI, R. Educação Popular em Saúde. Módulo 4. In. BATISTON, A. P.; FERRARI, F. P.; SANDIM, H.; SANTOS, M. L. M.; KODJAOGLANIAN, V. L. (Org.). Material de apoio às atividades didáticas do curso de Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul /CEAD/UFMS. Fiocruz Pantanal, 2014. - SAÚDE E CIDADANIA V: Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF): conceito, ferramentas e o processo de trabalho. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 152p. Cadernos de Atenção Básica, n.27 Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.116 p. Cadernos de Atenção Básica, n.39 Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf Acesso em: 03 jul. 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 16 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/equipe_referencia.pdf. Acesso em: 02 jul. 2014. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. QUEVEDO, M. P.; OLIVEIRA, F. R.; NASCIMENTO, D. D. G.; PAGANI, R. Cuidado como prática reflexiva. Módulo 2. In. BATISTON, A. P.; FERRARI, F. P.; SANDIM, H.; SANTOS, M. L. M.; KODJAOGLANIAN, V. L. (Org.). Material de apoio às atividades didáticas do curso de Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul /CEAD/UFMS.Fiocruz Pantanal, 2014.QUEVEDO, M. P.; OLIVEIRA, F. R.; NASCIMENTO, D. D. G.; PAGANI, R. As possibilidades e o fazer da equipe do Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Módulo 3. In. BATISTON, A. P.; FERRARI, F. P.; SANDIM, H.; SANTOS, M. L. M.; KODJAOGLANIAN, V. L. (Org.). Material de apoio às atividades didáticas do curso de Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul /CEAD/UFMS.Fiocruz Pantanal, 2014. SANTOS, M.L.M.; MEDEIROS, A.A.; BATISTON, A.P. et. al. 29 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 127 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Competências e atribuições do fisioterapeuta na Atenção Primária à Saúde. Fisioterapia Brasil 2014; 15 (1):69-74. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. TAVARES, M.F.L.; ZANCAN, L.; CARVALHO, A.I.; ROCHA, M;R. Articulação intersetorial na gestão para a promoção da saúde. Material didático do curso Qualificação de Gestores do SUS. Disponível em: http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_191194258.pdf Acesso em: 3 jul. 2014. - SAÚDE E CIDADANIA VI: Organização, financiamento e gestão da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Linhas de cuidado. Bibliografia Básica: PORTARIA GM/MS Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/anexos_prt4279_30_12_2010.pdf. Acesso em: 03 jul. 2014. VILAÇA, M. E. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/documentos-de-planejamento-em-saude/elaboracao-do-planoestadual-de-saude-2010-2015/textos-de-apoios/redes_de _atencao_mendes_2.pdf. Acesso em 03/07/2014. Acesso em: 03 jul. 2014. VILAÇA, M. E. A modelagem das redes de atenção à saúde. 2007. Disponível em: http://www.saude.es.gov.br/download/A_MODELAGEM_DAS_REDES_DE_ATENCAO_A_SAUDE.pdf. acesso em: 03 jul. 2014. Bibliografia Complementar: CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. LAVRAS, C. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saude soc. [online]. 2011, 20(4): 867-874. MERHY, E.E. (Org). O trabalho em saúde – olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2006. QUEVEDO, M. P.; OLIVEIRA, F. R.; NASCIMENTO, D. D. G.; PAGANI, R. Cuidado como prática reflexiva. Módulo 2. In. BATISTON, A. P.; FERRARI, F. P.; SANDIM, H.; SANTOS, M. L. M.; KODJAOGLANIAN, V. L. (Org.). Material de apoio às atividades didáticas do curso de Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul /CEAD/UFMS.Fiocruz Pantanal, 2014. SILVA, S.F. Organização de redes regionalizadas e integradas de atenção à saúde: desafios do Sistema Único de Saúde (Brasil). Ciência e Saúde Coletiva, v.16, n.6, 2011. - SAÚDE E CIDADANIA VII: Atenção Primária à Saúde (APS). Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Tríplice carga de doenças no Brasil. Vigilância, risco e vulnerabilidade. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. OLIVEIRA, A.F.; LEITE, I.C.; VALENTE, J.G. et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva 2004; 9(4):807-908. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39). BUSS, P.M.; PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva 2007; 17(1):77-93. BUSS, P.M. Promoção da saúde da família. Documento digitalizado. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/produtos/is_0103/IS23(1)021.pdf. Acesso em: 29 jun. 2014. LAVRAS, C. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saude soc.[online]. 2011, 20(4): 867-874. PAIM, J. Modelos assistenciais: reformulando o pensamento e incorporando a proteção e a promoção da saúde. Seminários Temáticos Permanentes ANVISA/ISCUFB, 2001. Disponível em: http://www.repositorio ufba.br:8080/ri/bitstream /ri/6168/1/Paim%20JS.% 20Texto %20Modelos%20Assistenciais.pdf. Acesso em 3 jul. 2014. - SAÚDE E CIDADANIA VIII: O fisioterapeuta nas políticas públicas de saúde vigentes no SUS. A intersetorialidade do cuidado. Bibliografia Básica: BISPO JUNIOR, J.P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010; 15(suppl.1):1627-1636. BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39). BRASIL. ANVISA. RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Disponível em: http://www.anvisa .gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N%C2%BA %207-2010.pdf. Acesso em: 3 jul. 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012. Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm/113191-930.html. Acesso em 30 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 128 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. 3 de jul 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 4. ed. – Brasília, 2008. 72 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf. Acesso em 03 jul. 2014. TAVARES, M.F.L.; ZANCAN, L.; CARVALHO, A.I.; ROCHA, M;R. Articulação intersetorial na gestão para a promoção da saúde. Material didático do curso Qualificação de Gestores do SUS. Disponível em: http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_191194258.pdf Acesso em: 3 jul. 2014. Bibliografia Complementar: BISPO JUNIOR, J.P (org). Fisioterapia e Saúde Coletiva: reflexões, fundamentos e desafios. Editora Hucitec, 2014. BRASIL. Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) • VIVER SEM LIMITE – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência : SDHPR/SNPD, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. FORMIGA, N.F.B.; RIBEIRO, K.S.Q.S. Inserção do Fisioterapeuta na Atenção Básica: uma Analogia entre Experiências Acadêmicas e a Proposta dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). R Bras Ci Saúde 2012, 16(2):113-122. REZENDE, M.; MOREIRA, M. R.; AMANCIO FILHO, A.; TAVARES, M.F.L.. A equipe multiprofissional da 'Saúde da Família': uma reflexão sobre o papel do fisioterapeuta. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009; 14(suppl.1): 1403-1410. SANTOS, M.L.M.; MEDEIROS, A.A.; BATISTON, A.P. et. al. Competências e atribuições do fisioterapeuta na Atenção Primária à Saúde. Fisioterapia Brasil 2014; 15 (1):69-74. SANTOS, M.L.M.dos; BONILHA, L.A. S. Fisioterapia ambulatorial na rede pública de saúde de Campo Grande (MS, Brasil) na percepção dos usuários: resolutividade e barreiras. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 18, n. 48, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v18n48/1807-5762-icse-18-48-0075.pdf - SAÚDE FUNCIONAL: Estado da Arte da Política Nacional de Saúde Funcional. OMS e Funcionalidade. A Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), sua história, seus objetivos, seus componentes e os diferentes níveis de aplicação. Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – Organização Mundial da Saúde, Lisboa 2004. MONTEIRO, C. A.(org).Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. Bibliografia Complementar: Rev. Saúde Pública vol. 31 no. 5 São Paulo Oct. 1997: O conceito de saúde The health's concept Marco Segre e Flávio Carvalho Ferraz. Departamento de medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP – Brasil Aplicação da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) na prática clínica do fisioterapeuta. Sampaio, R. F.,Mancini, M. C., Gonçalves, G. G. P.,Bittencourt, N. F. N.,Miranda, A. Rev. bras. fisioter. Vol. 9, No. 2 (2005), 129-136. Revista Brasileira de Fisioterapia - SAÚDE MENTAL: Conceitos básicos e fundamentos sobre saúde mental. Relação pessoa-pessoa. Compreensão de saúde e doença mental. Redes de Atenção Psicossocial. Política Nacional de Saúde Mental. Bibliografia Básica: BARROSO, S.M. Vivências em saúde mental: teoria, práticas e relatos. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2011, 156p.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34). Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial, Brasilia, 2004. COSTA, C.M; FIGUEIREDO, A.C. Oficinas Terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania: Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008, 282p. - TÓPICOS ESPECIAIS: Atualizações sobre novos métodos e técnicas utilizadas no diagnóstico, no tratamento e nas práticas modernas da fisioterapia. Bibliografia Básica: DRUMOND, J. P.; SILVA, E.; COUTINHO, M. Medicina baseada em evidências: novo paradigma assistencial e pedagógico. 2ed. SP: Atheneu, 2004. FILIPPIN L.; WAGNER M.B. Fisioterapia baseada em evidência: uma nova perspectiva. Rev Bras Fisioter, v. 12, n. 5, p. 432-3, 2008. GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 2ed. 31 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 129 Anexo da Resolução nº 671/2014, Coeg. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: ACKETT, D.L. Medicina baseada em evidências: prática e ensino. 2ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. Periódicos específicos da área de Fisioterapia. - TRABALHO E CONCLUSÃO DE CURSO I: Orientação para definição de objeto de estudo para fins de desenvolvimento e execução de um projeto científico para defesa ao final do curso. Projeto e desenvolvimento do estudo, com observância aos princípios éticos e bioéticos na pesquisa com seres humanos. Leitura crítica e reflexiva e de produção de conhecimento sobre a realidade da saúde e da Fisioterapia no âmbito loco-regional, no Brasil e no mundo. Bibliografia Básica: HOSSNE,S.H. Metodologia Científica para Área de Saúde. Rio de Janeiro. Elsevier, 2001; SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000 INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos. Rev. Saúde Pública [online]. 1999, vol. 33, no. 1. Acesso em: 09-11-2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-> MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1998. Bibliografia Complementar: FARACO & MOURA. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 2000. SANTOS, G. L., CANFIELD, J. T., SCHIMIDT, M. C. C. Normas de apresentação de projeto, trabalho final de graduação, monografia, dissertação e tese. (Org.) Santa Maria: Multipress, 2001. VANZIN, A.; NERY, M. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em saúde. Porto Alegre: RM&L, 1998. DAY, R. Como escrever e publicar um artigo científico. Santos, 2006. - TRABALHO E CONCLUSÃO DE CURSO II: Desenvolvimento do estudo científico projetado no TCC I. Leitura crítica e reflexiva e de produção de conhecimento sobre a realidade da saúde e da fisioterapia no âmbito locoregional, no Brasil e no mundo. Tratamento dos dados coletados, elaboração do artigo científico e defesa do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica: FEITOSA, V. Redação de Textos Científicos. Papirus, 2005; VIEIRA, S.; HOSSNE,S.H. Metodologia Científica para Área de Saúde. Rio de Janeiro. Elsevier, 2001; INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Requisitos uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos. Rev. Saúde Pública [online]. 1999, vol. 33, no. 1. Acesso em: 09-11-2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0034-> MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1998. Bibliografia Complementar: FARACO & MOURA. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 2000. SANTOS, G. L., CANFIELD, J. T., SCHIMIDT, M. C. C. Normas de apresentação de projeto, trabalho final de graduação, monografia, dissertação e tese. (Org.) Santa Maria: Multipress, 2001. VANZIN, A. NERY, M. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em saúde. Porto Alegre: RM&L, 1998.DAY, R. Como escrever e publicar um artigo científico. Santos, 2006. DAY, R. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo: Santos, 2006. 5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO A nova Estrutura Curricular será implantada a partir do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no Curso. 32 Coordenadoria dos Órgãos Colegiados – COC/RTR Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 16/12/2014 BS N° 5938 Pg. 130