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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Escola Secundária de Lousada
Escola Básica Lousada Centro
Escola Básica de Boavista
-Silvares
Escola Básica de Boim
Escola Básica de Cristelos
CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO
> PRÉ-ESCOLAR
> PRIMEIRO CICLO
> SEGUNDO CICLO
> TERCEIRO CICLO
> SECUNDÁRIO
> PROFISSIONAIS E VOCACIONAIS
2014/2015
Escola Básica de Pias
Escola Básica de Ordem
Conteúdo
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 3
1. ENQUADRAMENTO LEGAL ..................................................................................... 3
2. PRINCÍPIOS ............................................................................................................ 3
a) Incremento da Qualidade das Aprendizagens .................................................... 3
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b) Consistência ....................................................................................................... 4
c) Transparência..................................................................................................... 4
d) Continuidade ..................................................................................................... 4
e) Diversidade de intervenientes............................................................................ 5
f) Diversidade de Técnicas e Instrumentos de avaliação ......................................... 5
3. QUADRO DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 6
Domínio das Atitudes – Saber ser e saber estar...................................................... 6
Domínio dos Conhecimentos e Competências – Saber e Saber fazer ...................... 6
4. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 6
a) Avaliação diagnóstica ......................................................................................... 6
b) Avaliação formativa ........................................................................................... 7
c) Avaliação sumativa interna ................................................................................ 7
d) Critérios Gerais de Avaliação .............................................................................. 7
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................. 8
Parâmetros de Avaliação ........................................................................................... 8
Métodos e Instrumentos de Avaliação .................................................................... 11
ENSINO BÁSICO ........................................................................................................... 12
Ensino vocacional .................................................................................................... 12
Ensino regular ......................................................................................................... 13
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PERÍODO ............................................................................ 14
1º Período ............................................................................................................... 14
2º Período ............................................................................................................... 14
3º Período ............................................................................................................... 15
ENSINO SECUNDÁRIO ................................................................................................. 16
Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais ............................................................... 16
Ensino Regular ......................................................................................................... 17
CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO ........................................................................ 19
1º Período ............................................................................................................... 19
2º Período ............................................................................................................... 19
3º Período ............................................................................................................... 19
DISCIPLINA/DEPARTAMENTO ...................................................................................... 20
Critérios de Transição .............................................................................................. 20
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Anos Terminais de Ciclo ....................................................................................... 20
4º ano .................................................................................................................. 20
a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de
Português e de Matemática; ................................................................................ 20
6º e 9º ano de escolaridade ................................................................................. 20
Anos Não Terminais de Ciclo ................................................................................ 21
- 1º ano de Escolaridade ...................................................................................... 21
– 2º e 3º ano de escolaridade .............................................................................. 21
– 5º, 7º e 8º ano de escolaridade ......................................................................... 21
Critérios excecionais de transição para os anos não terminais ............................. 21
ANEXO ........................................................................................................................ 22
LEGISLAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO .............................................................................. 22
1- Ensino Básico:...................................................................................................... 22
2- Ensino Secundário: .............................................................................................. 22
3- Educação Especial: .............................................................................................. 22
Pág. 2
INTRODUÇÃO
O Conselho Pedagógico, na sua reunião de 04 de Setembro de 2013, aprovou os
critérios gerais de Avaliação para o Ano Letivo 2013-2014, para o Ensino Básico, Ensino
Secundário, e Oferta Qualificante. Estes mantêm a matriz dos critérios dos anos letivos
anteriores.
Pelo facto de serem critérios gerais devem ser adaptados aos diferentes
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Departamentos Curriculares, nomeadamente na definição concreta dos pesos a
atribuir a cada uma das valências consideradas (Competências e Aprendizagens,
Participação e Domínio da Língua Portuguesa, Metodologia, Organização e Utilização
das Tecnologias de Informação e Comunicação e Valores e Atitudes, em função do
ciclo), e devem ser operacionalizados pelos Conselhos de Turma em função da
realidade concreta de cada grupo turma, dos interesses dos alunos e de uma avaliação
que se pretende justa, de bom senso, fundamentada, assente em instrumentos
diversificados e transparente.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. ENQUADRAMENTO LEGAL
Compete ao Conselho Pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola,
definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e aprovar os critérios específicos
de cada disciplina e área curricular não disciplinar, sob proposta dos grupos de
recrutamento. Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns no interior da
escola, sendo operacionalizados pelo Conselho de Turma. Este órgão analisa as
avaliações propostas por cada professor relativamente à disciplina que leciona e é
responsável pela classificação atribuída ao aluno no final de cada período letivo.
2. PRINCÍPIOS
A avaliação das aprendizagens orienta-se pelos seguintes princípios:
a) Incremento da Qualidade das Aprendizagens
O principal objetivo da avaliação é promover a aprendizagem dos alunos e informar os
professores para a tomada de decisões sobre o processo de ensino.
Assim, a avaliação deve permitir ao aluno ser um elemento ativo, reflexivo e
responsável pela sua aprendizagem e ao professor providenciar meios e oportunidades
Pág. 3
facilitadoras dessa aprendizagem, propondo, para isso, aos alunos um conjunto de
tarefas, de natureza e extensão variáveis, individuais ou de grupo, que, no seu
conjunto, reflitam equilibradamente as finalidades do currículo.
b) Consistência
A avaliação como parte integrante do processo de ensino aprendizagem tem de ser
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coerente com o mesmo.
Deste modo, as tarefas de ensino e aprendizagem devem, sempre que possível,
coincidir com as tarefas e atividades de avaliação, representando o tempo empregue
na sua execução um benefício para a aprendizagem.
A evolução da aprendizagem deve privilegiar a resolução de problemas ou atividades
de pesquisa, para além da memorização e repetição e a evolução do ensino deve
orientar-se para o questionar e ouvir, mais do que apenas dizer, assim como para a
mudança das expetativas, no sentido da compreensão, do uso de conceitos e
procedimentos e da resolução de problemas.
c) Transparência
A informação sobre o processo de avaliação deve estar disponível para todos os que
por ele são afetados. Os professores devem reunir-se para discutir os objetivos da
aprendizagem, as expetativas, o trabalho dos alunos e os critérios de classificação.
Uma avaliação transparente envolve a partilha de responsabilidades pelos alunos,
pelos professores e pelos encarregados de educação.
No Ensino Secundário a classificação final de cada teste e/ou trabalho é sempre
expressa quantitativamente. No Ensino Básico a classificação final de cada teste e/ou
trabalho é sempre expressa quantitativamente e qualitativamente.
d) Continuidade
Os professores devem assegurar que, em cada momento de avaliação, estão munidos
dos registos e argumentos que usam para justificar as avaliações feitas. Os resultados
da avaliação do aluno destinam-se a informar o mesmo, o professor, os encarregados
de educação e a escola sobre o seu progresso nos diferentes domínios da
aprendizagem.
Pág. 4
Sendo a avaliação contínua, esta deverá refletir o trabalho desenvolvido ao longo do
ano, dando a justa valorização à evolução que tenha sido observada.
A “avaliação contínua” é aquela que acompanha o processo ensino-aprendizagem de
uma forma regular e pode ser considerada como uma forma de recolher informação,
formal ou informal, para ajustar o planeamento e respetivo processo de ensinoaprendizagem.
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A avaliação contínua é, pois, um processo que utiliza, ao longo do ano escolar, variados
instrumentos de avaliação, representativos do currículo, no contexto de sala de aula e
não só, cuja ponderação é permanente e não exclusiva de nenhum dos referidos
instrumentos.
É no fim do terceiro período que se faz a avaliação global final, sendo nesse momento
analisado todo o percurso do aluno e ponderado o peso relativo de tudo o que
realizou, fazendo-se, então, “um juízo globalizante” sobre o grau de desenvolvimento
que atingiu, tomando como referência os objetivos previamente fixados.
e) Diversidade de intervenientes
O processo de avaliação é conduzido pelo professor ou equipa de professores
responsáveis pela organização do ensino e da aprendizagem, envolvendo igualmente:
- Os alunos, através da sua autoavaliação;
- Os encarregados de educação, nos termos definidos na lei e no regulamento interno;
- Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo, outros docentes
implicados no processo de aprendizagem dos alunos e o Diretor Regional de Educação,
quando tal se justifique.
f) Diversidade de Técnicas e Instrumentos de avaliação
O conceito de avaliação contínua pressupõe que a mesma represente a evolução dos
conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo de todo o ano letivo. A sua
operacionalização só se consegue através da utilização diversificada de instrumentos
de avaliação, tal como os já incluídos nas planificações das diferentes disciplinas do
grupo (Fichas sumativas individuais, em grupo, comunicações escritas e orais de
trabalhos, trabalhos individuais e de grupo, respetivos debates) e ainda grelhas de
registo de atitudes e comportamento na sala de aula, entre outras.
Pág. 5
3. QUADRO DE REFERÊNCIA
A avaliação das aprendizagens abrange os seguintes domínios, que podem estar
incorporados ou representados separadamente:
Domínio das Atitudes – Saber ser e saber estar
Aspetos a observar:
Empenho na aprendizagem (trabalhos realizados na aula e extra aula)
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Cumprimento das normas estabelecidas no regulamento interno
Domínio dos Conhecimentos e Competências – Saber e Saber fazer
Aspetos a observar
Conhecimentos de natureza técnico-científica das várias disciplinas
Competências de Comunicação
Competências metodológicas
4. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo
nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo e de cada ano.
As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente
no âmbito da formação cívica, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da
utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de
avaliação em todas as disciplinas.
a) Avaliação diagnóstica
A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade, devendo
articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica para superação de eventuais
dificuldades dos alunos e contribuir para elaborar, adequar e reformular a planificação
de cada disciplina e o Plano de Trabalho da Turma, facilitando a integração escolar do
aluno e apoiando a orientação escolar e vocacional.
Esta avaliação implica a dinamização de atividades, nas primeiras semanas de aulas,
que permitam avaliar com alguma fiabilidade os conhecimentos dos alunos.
Pág. 6
b) Avaliação formativa
A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação, assumindo um caráter
contínuo e sistemático, tendo em vista a regulação do processo de ensinoaprendizagem. Para o efeito, ela deve recorrer a uma enorme diversidade de
instrumentos de recolha de informação, em função da natureza das aprendizagens e
dos contextos em que ocorrem.
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A avaliação formativa fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e
aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens
e das competências dos alunos, de forma a permitir a revisão e melhoria dos processos
de trabalho.
A avaliação formativa é da responsabilidade de cada docente, em diálogo permanente
com os alunos e em colaboração com os outros professores, quer do conselho de
turma, quer do grupo de recrutamento, quer ainda, quando necessário, com os
serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação.
c) Avaliação sumativa interna
A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período letivo, recorrendo à
informação recolhida ao longo do mesmo, no âmbito da avaliação formativa e traduzse num juízo globalizante quantitativo sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos.
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade dos docentes que integram o
Conselho de Turma, reunindo, para o efeito, no final de cada período, mediante
proposto do professor de cada disciplina e/ou área disciplinar.
No ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna conduz à
atribuição de uma classificação, numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas.
No ensino secundário, a informação resultante da avaliação sumativa interna conduz à
atribuição de uma classificação, numa escala de 0 a 20, em todas as disciplinas.
d) Critérios Gerais de Avaliação
O Agrupamento implementa as modalidades de avaliação previstas na legislação em
vigor.
A avaliação diagnóstica realiza-se sempre no início do ano, dando cumprimento ao,
sendo decisão do professor o tipo de instrumentos a utilizar. A mesma modalidade
Pág. 7
poderá ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a
avaliação formativa, sendo o professor responsável pela frequência da sua utilização e
do tipo de instrumentos a utilizar.
Os alunos realizam, no início do ano letivo a avaliação diagnóstico. Devendo os
resultados obtidos orientar a elaboração do Plano de Trabalho da Turma.
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EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Parâmetros de Avaliação
Na educação pré-escolar as áreas de conteúdo são curriculares não disciplinares e
articulam-se de forma transversal, quer no processo de desenvolvimento das
aprendizagens das crianças, quer no processo de planeamento e avaliação da ação
educativa.
Existem parâmetros de avaliação específicos para cada uma das áreas curriculares Formação Pessoal e Social; Expressões; Linguagem oral e abordagem à escrita;
Matemática; Conhecimento do Mundo; Tecnologias da Informação e Comunicação –
mas a sua leitura tem de ser feita de uma forma globalizante e contextualizada.
Áreas de
Conteúdo
Domínio
Parâmetros de Avaliação

Identidade/Auto estima



Formação
Pessoal e
Social
Independência/Autono
mia


Cooperação


Convivência
Democrática/Cidadania


Consciência de si como pessoa e a
identificação de laços familiares.
Autoconceito positivo.
Reconhecimento e valorização das
caraterísticas do seu grupo de
pertença.
Domínio de determinados saber
fazer da rotina diária.
Identificação de noções de espaço
e de tempo que lhe permitam
fazer uso da sua autonomia.
Aplicação de normas básicas de
higiene pessoal e alimentar.
Atitudes e comportamentos de
responsabilidade e cooperação.
Comportamentos adequados ao
bem-estar coletivo.
Aplicação das regras de vida em
grupo.
Atitudes e comportamentos de
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Áreas de
Conteúdo
Domínio
Parâmetros de Avaliação

Solidariedade/Respeito
pela Diferença
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
conservação da natureza e de
respeito pelo ambiente.
Atitudes e comportamentos de
respeito pela diversidade de
características e hábitos de outras
pessoas.
Capacidade de expressão e
comunicação.
Capacidade criativa.
Representação de vivências
individuais, temas, histórias,
paisagens, entre outros, através de
vários meios de expressão.
Desenvolvimento da expressão
gráfica figurativa das formas
observadas do próprio corpo, da
natureza e situações vividas.
Utilização das possibilidades
expressivas da cor e sua aplicação
à produção de obras plásticas.
Criação de objetos de cenas reais
ou imaginadas, em formato
tridimensional, utilizando
diferentes texturas, formas e
volumes.
Capacidade de expressão e
comunicação.
Capacidade criativa.
Compreensão das artes no
contexto.
Interação com os outros em
atividades de faz de conta
espontâneas ou sugeridas.
Capacidade de expressão e
comunicação.
Capacidade criativa.
Exploração de sons utilizando
percussão corporal, vocal e
instrumental.
Interpretação de canções de estilos
diversos.
Perceção e interiorização da noção
de ritmo, pausa, intensidade…
Memorização auditiva.



Expressão Plástica


Expressão e
comunicação

Expressão Dramática






Expressão Musical



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Áreas de
Conteúdo
Domínio
Parâmetros de Avaliação




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Expressão Motora
(Motricidade Global,
Dança, Motricidade
Fina)
Conhecimento do esquema
corporal, bem como a consciência
do seu corpo em relação ao
exterior.
Utilização e domínio do seu corpo.
Coordenação e adaptação dos
movimentos.
Capacidade de expressão e
comunicação.
Predominância lateral.
Coordenação óculo / manual /
pedal.
Capacidade de expressão.
Consciência fonológica.
Capacidade de descrição e
narração.
Capital lexical.
Capacidade de compreensão e
retenção da informação oral.
Conhecimento das diferentes
utilidades da escrita.
Produção de escrita.
Domínio de algumas regras
convencionais da leitura e escrita.
Capacidade de enumerar e
reconhecer números (1 a 10).
Conhecimento de noções de
número, grandeza, medida e
forma.
Capacidade de interpretação de
dados.
Resolução de problemas simples.





Linguagem Oral e
Abordagem à Escrita







Matemática



Localização no Espaço e
no Tempo
Conhecimento
do Mundo


Conhecimento do
Ambiente Natural e
Social

Conhecimento e utilização de
noções espaciais.
Conhecimento e utilização de
noções temporais.
Identificação dos principais
elementos do meio Físico, Natural
e Social.
Participação em atividades de
investigação e descoberta,
utilizando processos científicos na
realização de atividades
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Áreas de
Conteúdo
Domínio
Parâmetros de Avaliação

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
experimentais.
Conhecimentos sobre o mundo,
partindo dos conhecimentos
adquiridos em contexto familiar,
social e através dos media.
Comportamentos de defesa e
conservação da natureza e de
recuperação do equilíbrio
ecológico.
Conhecimento e aplicação de
práticas de higiene corporal,
alimentar, saúde e segurança.
Exploração dos equipamentos e
dos recursos digitais.
Identificação das tecnologias como
meio de comunicação.
Utilização das funcionalidades
básicas de algumas ferramentas
digitais.
Conhecimento de regras de
segurança.
Responsabilização pela utilização
dos equipamentos e ferramentas
digitais.
Dinamismo das InterRelações Natural e
Social
Informação
Comunicação
Tecnologias da
Informação
Produção
e
Comunicação
Segurança






Métodos e Instrumentos de Avaliação
De acordo com a circular nº 4/DSDC/DSDC/20011, a avaliação na educação pré-escolar
assenta nos seguintes princípios:

Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e
aprendizagem da criança;

Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à
organização e gestão do currículo definidas nas OCEDP;

Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados;

Caráter formativo da avaliação;

Valorização dos progressos das crianças;

Promoção da igualdade de oportunidades e equidade.
A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela
criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa,
Pág. 11
centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa a informação, como
constrói conhecimento e resolve problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter
em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim
como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a
criança é sujeito da sua própria aprendizagem.
De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza
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técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, tais como:
a) Observação;
b) Entrevistas;
c) Abordagens narrativas;
d) Fotografias;
e) Gravações áudio e vídeo;
f) Registos de autoavaliação;
g) Portefólios construídos com as crianças;
h) Questionarias a crianças, pais ou outros parceiros educativos;
i) Outros;
Baseados nos documentos acima descritos, preenche os documentos comuns do
departamento:

Grelhas de observação/avaliação

Ficha de Informação.
Durante o percurso da criança no Jardim de Infância, as fichas de informação ficam
arquivadas no seu processo individual.
Da ficha de informação será entregue cópia aos encarregados educação no final de
cada período.
Quando a criança transita para o 1º ciclo, as fichas de informação e outos documentos
relevantes são arquivados no seu processo individual que segue para o 1º ciclo.
ENSINO BÁSICO
Ensino vocacional
A avaliação incide sobre as Competências e Aprendizagens (peso de 40% a 60%),
Participação e Domínio da Língua Portuguesa (peso 10% a 20%), Metodologia,
Pág. 12
Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (peso de 10%
a 25 %) e Valores e Atitudes (peso 5% a 15%).
Os critérios gerais, bem como os critérios específicos definidos pelos Departamentos
Curriculares, devem integrar o Plano de Trabalho da Turma.
- As competências e Aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos
pelo Departamento Curricular.
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- A participação/domínio da Língua Portuguesa serão avaliados segundo os itens e
critérios: o aluno intervém com frequência e a propósito nas aulas, levanta dúvidas e
dá opiniões, tem facilidade de expressão oral e tem capacidade/facilidade de
expressão escrita.
- A metodologia e organização serão avaliadas segundo os itens e critérios: o aluno
apresenta o material necessário para a aula; Realiza as tarefas propostas; Pesquisa e
organiza informação. Utilização e domínio de métodos e técnicas.
- As capacidades, valores e atitudes serão avaliados segundo os itens e critérios:
respeita colegas e professores, revela interesse e empenho nas atividades propostas, é
responsável no cumprimento das tarefas, respeita as normas de funcionamento da
aula, respeita as instalações e o meio ambiente, é regularmente pontual e é assíduo.
Observação: Caso um dos instrumentos de avaliação mencionados nas Competências
Específicas não se aplicar, a percentagem relativa a esse item é repartido pelos outros
instrumentos de avaliação.
Ensino regular
A avaliação incide sobre as Competências e Aprendizagens (peso de 60% a 80%),
Participação e Domínio da Língua Portuguesa (peso 5% a 15%), Metodologia,
Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (peso de 5%
a 15 %) e Valores e Atitudes (peso 5% a 10%).
Os critérios gerais, bem como os critérios específicos definidos pelos Departamentos
Curriculares, devem integrar o Plano de Trabalho da Turma.
- As competências e Aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos
pelo Departamento Curricular.
Pág. 13
- A participação/domínio da Língua Portuguesa serão avaliados segundo os itens e
critérios: o aluno intervém com frequência e a propósito nas aulas, levanta dúvidas e
dá opiniões, tem facilidade de expressão oral e tem capacidade/facilidade de
expressão escrita.
- A metodologia e organização serão avaliadas segundo os itens e critérios: o aluno faz
regularmente os trabalhos de casa, é organizado e traz regularmente o material. A
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utilização das TIC será avaliada atendendo a: o aluno elabora e organiza textos,
elabora tabelas e gráficos e pesquisa e organiza informação.
- As capacidades, valores e atitudes serão avaliados segundo os itens e critérios:
respeita colegas e professores, não interrompe as aulas a despropósito, não tem faltas
disciplinares, respeita as instalações e o ambiente, é assíduo e pontual.
Os critérios a utilizar na avaliação das áreas curriculares não disciplinares serão
definidos pelo Conselho de Turma, atendendo às características da turma e das
atividades a desenvolver.
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PERÍODO
A definição de avaliação sumativa de final de período deve ter em conta as
percentagens obtidas através dos diferentes instrumentos de avaliação e deve ser
expressa em percentagem:
1º Período
Competências e Aprendizagens, Participação e Domínio da Língua Portuguesa / Língua
Estrangeira, Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação e Valores e Atitudes nos pesos definidos.
2º Período
30% da classificação do 1º período + 70% da avaliação obtida através dos instrumentos
do 2º período .
Pág. 14
3º Período
30% da classificação do 1º período + 35% da avaliação obtida através dos instrumentos
do 2º período + 35% da avaliação obtida através dos instrumentos do 3º período.
A definição de avaliação sumativa de final de período deve ter em conta as
percentagens obtidas através dos diferentes instrumentos de avaliação e deve ser
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expressa em percentagem.
A definição da avaliação sumativa do 2º e 3º período deve ter em conta as
percentagens obtidas através dos diferentes instrumentos de avaliação e não o nível
obtido nos períodos.
Na disciplina de Educação Física será utilizada a média aritmética em todos os
períodos, exceto no segundo ciclo que utilizará a seguinte formula
1º período – nota igual a 100%
2º período – 30% do 1º período e 70% do 2º período
3º período – 10% do 1º período + 20% do 2º período + 70% do 3º período
Na avaliação dos trabalhos de grupo intervém, obrigatoriamente, a observação
realizada pelo professor no decurso das atividades na sala de aula, o trabalho escrito, a
autoavaliação, a heteroavaliação em pequeno grupo ou grande grupo e a
apresentação global do trabalho.
Uma das finalidades da avaliação é apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o
sucesso dos alunos, permitindo assim o reajustamento de projetos e seleção de
metodologias e recursos; estando a progressão ou não progressão relacionadas com a
forma como o aluno encara o trabalho, o seu empenho e metodologia utilizada. Estes
devem ser contemplados na avaliação da participação, metodologia, valores e
atitudes. O Conselho Pedagógico deliberou que a avaliação da Participação e Domínio
da Língua Portuguesa, Metodologia, Organização e Utilização das Tecnologias de
Informação e Comunicação e Valores e Atitudes, no Ensino Básico, se expressa numa
menção qualitativa de Fraco, Não satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Excelente,
sendo considerada REFORÇO POSITIVO, não devendo determinar uma avaliação global
inferior à avaliação obtida pelos alunos nas competências e Aprendizagens.
Pág. 15
Por decisão do Conselho Pedagógico a terminologia da classificação das fichas de
controlo de aprendizagem, é a seguinte:
Ensino básico
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0% – 19% - Nível 1 – Fraco
20% - 49% - Nível 2 – Não Satisfaz
50% - 69% - Nível 3 – Satisfaz
70% - 89% - Nível 4 – Satisfaz Bastante
90% - 100% - Nível 5 - Excelente
Para além desta notação é obrigatória a colocação da percentagem obtida no teste.
No domínio das competências transversais, o Conselho Pedagógico definiu os
seguintes pesos:
Fraco – 19%
Não satisfaz – 40%
Satisfaz – 50% ou 60%
Satisfaz bastante – 70 ou 80%
Excelente – 90% ou 100%
ENSINO SECUNDÁRIO
Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais
- Nas COMPETÊNICIAS ESPECÍFICAS a avaliação incide sobre as Aprendizagens e
Competências (peso 50% a 60%), Participação, Metodologia de Trabalho e Domínio
da Língua Portuguesa e Valores e Atitudes (peso 40% a 50%).
- As aprendizagens e competências serão avaliadas pelos conteúdos programáticos
do(s) módulo(s) da disciplina.
- A avaliação da participação, metodologia de trabalho e domínio da Língua
Portuguesa deverá ter em conta: Utilização e domínio de métodos e técnicas, Realiza
as tarefas propostas, Intervém com frequência e pertinência e a propósito nas aulas,
Levanta dúvidas e dá opiniões, Tem facilidade de expressão oral, Tem capacidade de
expressão escrita e Apresenta o material necessário para a aula.
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- Os valores e atitudes serão avaliados tendo em conta os itens e critérios: o aluno
respeita colegas e professores, revela interesse e empenho nas atividades propostas, é
responsável no cumprimento das tarefas, respeita as normas de funcionamento da
aula, respeita as instalações e o meio ambiente, é regularmente pontual e é assíduo.
Observação: Caso um dos instrumentos de avaliação mencionados nas Competências
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Específicas não se aplicar, a percentagem relativa a esse item é repartido pelos outros
instrumentos de avaliação.
De acordo com o artigo 10.º da Portaria 74-A/2013, “ A avaliação incide:
a) sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito das
disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e no plano de
trabalho da FCT;
b) Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional
associado à respetiva qualificação.”
Atendendo a que o perfil de saída dos cursos profissionais aponta sempre para a
inserção no mercado de trabalho de um profissional qualificado na sua área,
considera-se que é fundamental o desenvolvimento das competências transversais.
Neste sentido a sua valorização deve ser um aspeto fundamental a ter em
consideração na avaliação do aluno. Quando o aluno não mostra ter adquirido essas
competências deve ser avaliado em conformidade pois esse é um elemento
fundamental para a aquisição do perfil desejado, não se aplicando aqui o reforço
positivo.
Ensino Regular
- Nas disciplinas da FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA a avaliação incide sobre as
Aprendizagens e Competências (peso 70% a 90%), Participação, Metodologia de
Trabalho e Domínio da Língua Portuguesa (peso 5% a 20%), e Valores e Atitudes
(peso de 5% a 10%).
- As aprendizagens e competências serão avaliadas por critérios específicos definidos
pelo Departamento Curricular.
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- A avaliação da participação, metodologia de trabalho e domínio da Língua
Portuguesa deverá ter em conta: o aluno intervém com frequência e pertinência,
levanta dúvidas e dá opiniões, tem facilidade de expressão oral, realiza os trabalhos de
casa e traz o material necessário para a aula.
- Os valores e atitudes serão avaliados tendo em conta os itens e critérios: revela
interesse e empenho nas atividades propostas, é responsável no cumprimento das
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tarefas, tem espírito de cooperação e interajuda, respeita as normas de
funcionamento das aulas, é pontual, é assíduo e respeita colegas e professores.
- A participação, domínio da língua Portuguesa e metodologia de trabalho serão
avaliados segundo os itens e critérios: o aluno apresenta relatórios sobre as atividades
desenvolvidas, utiliza e domina os métodos das técnicas, intervém com frequência e
pertinência, levanta dúvidas e dá opiniões, tem facilidade de expressão oral, realiza os
trabalhos de casa e traz o material necessário para a aula.
- Os valores e atitudes serão avaliados segundo os itens e critérios: revela interesse e
empenho nas atividades propostas, é responsável no cumprimento das tarefas, tem
espírito de cooperação e interajuda, respeita as normas de funcionamento das aulas, é
pontual, é assíduo e respeita colegas e professores.
Nas disciplinas de Língua Estrangeira haverá avaliação das competências no domínio
da Língua Portuguesa.
Na avaliação dos trabalhos de grupo intervém, obrigatoriamente, a observação
realizada pelo professor, no decurso das atividades na sala de aula, o trabalho escrito,
a autoavaliação, a heteroavaliação, em pequeno grupo ou grande grupo e a
apresentação global do trabalho.
NOTA IMPORTANTE
Sendo uma das finalidades da avaliação apoiar o processo educativo, de modo a
sustentar o sucesso dos alunos, permitindo o reajustamento de projetos e seleção de
metodologias e recursos, o Conselho Pedagógico considera que a avaliação da
Participação, domínio da Língua Portuguesa e Metodologia de Trabalho, Valores e
Atitudes no Ensino Secundário é considerada REFORÇO POSITIVO, não devendo
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determinar uma avaliação global inferior à avaliação obtida pelos alunos nas
Competências e Aprendizagens.
Em casos pontuais de alunos em que o desempenho nos itens e parâmetros atrás
referidos for bastante negativo, o Conselho de Turma tem autonomia para atribuir
ao aluno uma classificação inferior à obtida nas Competências e Aprendizagens,
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devendo esta situação ser obrigatoriamente justificada na ata da reunião.
A notação da classificação na Participação, domínio da Língua Portuguesa e
Metodologia de Trabalho, e Valores e Atitudes, a entregar no final do período ao
Diretor de Turma, deve obedecer às seguintes menções: Fraco (0 a 5 valores),
Insuficiente (6 a 9 valores), Suficiente (10 a 14 valores), Bom (15 a 18 valores) e
Excelente (19 a 20 valores).
A classificação a utilizar nos testes, trabalhos individuais e de grupo, incluídos nas
Competências e Aprendizagens, é quantitativa expressa numa escala de zero a vinte
valores.
CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO
Na definição da Classificação final de cada período entram todas as valências
anteriormente definidas e avaliadas da seguinte forma:
1º Período
Aprendizagens e Competências, Participação, Metodologia de Trabalho e Domínio da
Língua Portuguesa e Valores e Atitudes.
2º Período
30% da classificação do 1º período + 70 % da avaliação obtida através dos
instrumentos do 2º período .
3º Período
30% da classificação do 1º período + 35% da avaliação obtida através dos
instrumentos do 2º período + 35% da avaliação obtida através dos instrumentos do 3º
período.
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Na disciplina de Educação Física será utilizada a média aritmética em todos os
períodos.
DISCIPLINA/DEPARTAMENTO
Critérios de Transição
Anos Terminais de Ciclo
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4º ano
De acordo com a legislação em vigor nos anos terminais o aluno é aprovado desde que
não se encontre numa das seguintes situações:
a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português
e de Matemática;
b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas.
2 — Para efeitos do número anterior não são consideradas as seguintes componentes
do currículo: Apoio ao Estudo, Oferta Complementar e Educação Moral e Religiosa.
6º e 9º ano de escolaridade
De acordo com a legislação em vigor nos anos terminais o aluno é aprovado deste que
não se encontre numa das seguintes situações:
- Nível inferior a três, simultaneamente, nas áreas curriculares disciplinares de
Português e de Matemática;
- Nível inferior a três em três áreas curriculares disciplinares.
Salvaguarda-se a existência de Provas Finais de ciclo nos 6.º e 9ºanos, nas disciplinas
de Português e Matemática, de acordo com o normativo que estabelece os princípios
orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da
avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional.
Cumprir-se-ão as condições de admissão e a ponderação da classificação obtida nas
mesmas, de acordo com o normativo que estabelece os princípios e os procedimentos
a observar na avaliação das aprendizagens e competências, assim como os seus
efeitos.
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Anos Não Terminais de Ciclo
- 1º ano de Escolaridade
No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o
limite de faltas e, cumpridos os procedimentos previstos nos nº 2 e 3 do artigo 22.º da
Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º
3/2008, de 18 de Janeiro, o professor titular da turma em articulação com o conselho
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de docentes decida pela retenção do aluno.
– 2º e 3º ano de escolaridade
Progridem para o 3º e para o 4º ano de escolaridade os alunos que não obtenham
simultaneamente menção negativa nas disciplinas de Português e de Matemática ou
Menção negativa em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não
satisfatória nas outras disciplinas.
– 5º, 7º e 8º ano de escolaridade
Progridem para o 6º, 8º e para o 9º ano de escolaridade os alunos que não obtenham
mais de três níveis ou menções negativas, desde que neles não se encontrem
cumulativamente as disciplinas de Português e Matemática, considerando nível
negativo o inferior a três e menção negativa o Não Satisfaz. Para aplicação deste
Critério não é considerada a disciplina de EMRC e CES.
Critérios excecionais de transição para os anos não terminais
Nos anos não terminais transita o aluno que, não cumprindo com os Critérios de
Transição indicados nos anos não terminais de ciclo, demostra capacidade para
desenvolver as competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.
Aprovado em reunião de conselho pedagógico do dia 04 de setembro de 2013.
O presidente do conselho pedagógico
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ANEXO
LEGISLAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO
1- Ensino Básico:
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- Despacho normativo n.º 14/2011
- Decreto-Lei nº 139/2012
- Despacho Normativo n.º 24-A/2012
- Retificação nº 1673/2004 de 7 de Setembro (retifica o despacho conjunto nº
453/2004 de 27 de Junho – CEF)
- Despacho n.º 12568/2010 (altera o despacho conjunto nº 453/2004)
- Despacho n.º 9752-A/2012 (altera o despacho conjunto nº 453/2004)
- Portaria nº e 292-A/2012 – Cursos Vocacionais
2- Ensino Secundário:
- Portaria n.º 243/2012 - Cursos Científico-humanísticos
- Portaria n.º 74-A/2013 - Cursos Profissionais
3- Educação Especial:
- Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro
- Lei nº 21/2008 de 12 de Maio
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critérios gerais de avaliação critério gerais de