Prof. Dr. Maurício Stegemann Dieter
Professor de Criminologia na Graduação e nos Programas de Mestrado e Doutorado
da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Coordenador do Centro para Pesquisa e Extensão em Ciências Criminais da
Universidade de São Paulo (CPECC)
Pós-Doutor em Política Criminal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
sob orientação do Prof. Dr. Nilo Batista.
Doutor em Direito Penal pela Universidade Federal do Paraná, com estágio de
pesquisa doutoral no Instituto para Pesquisa Social e Criminológica da Universidade
de Hamburgo, respectivamente sob orientação do Prof. Dr. Juarez Cirino dos Santos
e do Prof. Dr. Sebastian Scheerer.
Mestre em Direito Penal pela Universidade Federal do Paraná.
Especialista em Criminologia pelo Instituto de Criminologia e Política Criminal
Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná.
Autor do livro “Política Criminal Atuarial: a criminologia do fim da história” e de
diversos artigos em Criminologia, Política Criminal e Direito Penal.
Prof. Dr. José Antônio Peres Gediel
Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professor titular de
Direito Civil junto à Universidade Federal do Paraná. Procurador da carreira do
Estado do Paraná. Membro da Comissão Estadual da Verdade do Estado do Paraná
e da Comissão da Verdade da UFPR.
Leciona nos cursos de graduação e pós graduação em Direito da UFPR e atua na
defesa de direitos de movimentos sociais em projetos de pesquisa e extensão
universitária. Exerceu diversos cargos públicos estaduais na área da reforma
agrária, urbana, cooperativismo popular e de políticas públicas de cidadania e
direitos humanos. Foi coordenador, por duas vezes, do Programa de Pós Graduação
em Direito da UFPR (mestrado e doutorado).
É autor de cinco livros, além de possuir ampla produção bibliográfica na forma de
artigos, trabalhos em anais de eventos e contribuições em periódicos especializados.
Seus trabalhos estão focados nas áreas de direito civil, direitos da personalidade,
biotecnologia, propriedade, direito cooperativo, economia solidária, direitos humanos
e ensino jurídico.
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Prof. Dr. Jaime Ginzburg
Post-doctoral Studies, Literary Studies, Universidade Federal de Minas Gerais, 2010.
PhD Humanities, Brazilian Literature, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
1997. Employment: Universidade de São Paulo. Assistant Professor, 2003-2010.
Associated Professor, 2010 to date.
Fellowships and Research Awards. Prêmio Jabuti (Teoria e crítica literária) –
2013. University of Minnesota. Visiting Professor, 2012. Grant - CNPq. Research
Productivity Grant Level 1D.
Process no. 304127/2010-8 “O narrador na literatura brasileira contemporânea” (The
Narrator in Contemporary Brazilian Literature). 2011-2015. Research Grant, PróReitoria de Pesquisa, Universidade de São Paulo. Fullbright Fellow, Visiting Scholar,
University of Minnesota, 2009.
Selected
Publications. Books. Literatura, violência e melancolia (Autores
Associados), 2013. Crítica em tempos de violência (Edusp and Fapesp), 2012.
Walter Benjamin: rastro, aura e história, co-Editor, with Sabrina Sedlmayer (UFMG),
2012. Escritas da violência, co-editor, with Márcio Seligmann-Silva and Francisco
Foot Hardman (Sette Letras), 2012. 2 v.
Prof. Dr. Bernardo Kucinski
Professor Doutor aposentado da Universidade de São Paulo, atualmente professor
visitante da Universidade Federal de Santa Catarina. Bernardo Kucinski é licenciado
e bacharel em Física pela Universidade de São Paulo. Doutorou-se na área de
comunicação pela mesma universidade e fez seu pós-doutorado no Institute of Latin
American Studies, da Universidade de Londres.
Kucinski iniciou sua carreira jornalística no Jornal Amanhã, e na revista Máquinas e
Metais da Editora Abril. Também trabalhou em VEJA (Editoria de Ciência) e no
Serviço Brasileiro da BBC de Londres e TV/BBC. Foi correspondente no Brasil para
o The Guardian e Latin America Political Report e Euromoney (Londres) e
Lagniappe Letter (New York).
Já publicou cerca de vinte livros nas áreas de jornalismo, economia e política, vários
deles publicados também no exterior ( França, Inglaterra, México, Estados Unidos).
Entre 2003 e 2006 foi Assessor Especial da Secretaria de Comunicação de Governo
e Gestão estratégica da Presidência da República.
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Luiz Fernando Lobo
Diretor Artístico e fundador da Ensaio Aberto é também dramaturgo, ator e professor
de interpretação. Realizou cursos em outros países, destacando-se o realizado em
Cuba a convite da Casa das Américas. Participou de Festivais Internacionais em
Cádiz e Barcelona – Espanha.
Em cinema trabalhou com o diretor Silvio Tendler. Dentre os trabalhos mais
importantes, dirigiu Tambores da Noite, Cemitério dos Vivos, Cabaré Youkali, A Mãe,
Companheiros, Morte e Vida Severina, Missa dos Quilombos, Havana Café e Olga
Benario: um breve futuro. Em 2002 ganhou o Prêmio Golfinho de Ouro pelo
reconhecimento do conjunto de sua obra.
Dirigiu o filme Eu Me Lembro, com narração de Fernanda Montenegro, em parceria
com a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, resgatando a memória do
período da ditadura no Brasil.
Este ano está coordenando a exposição O Golpe – 50 Anos Depois: Memória,
Verdade e Justiça, que integra o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia
do Ministério da Justiça.
DANIEL SOUZA
Designer, formado na ESDI - Escola Superior de Desenho Industrial, trabalhou com
cenografia, programação visual, vídeo-clipe e computação gráfica. Trabalhou na Cia
Aérea de Dança como cenógrafo, produtor e dançarino, e na Companhia Ensaio
Aberto como designer, produtor e ator.
Trabalha diretamente com os ministérios da saúde, do desenvolvimento social e
combate à fome, da justiça, do meio ambiente e secretarias de direitos humanos, da
igualdade racial e da mulher. Além de diversas Ongs e Instituições, a tem realizado
campanhas nacionais e internacionais para diversas agências das Nações Unidas:
UNICEF, UNESCO, UNAIDS, ACNUR, UNODC e ONU Mulheres.
É Presidente do Conselho da Ação da Cidadania desde 2011.
Coordenou e produziu 4 documentários pelo Marcas da Memória da Comissão da
Anistia do Ministério da Justiça: Eu Me Lembro, Duas Histórias, Nossas Histórias e
500 – Os Bebês Sequestrados da Argentina.
Criou o Cinema Pela Verdade, que há 3 anos exibe filmes sobre o regime militar e
debates em mais de 120 universidades brasileiras.
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Profa. Vania Maria Kahrsch
Nasceu em Recife em 1949. Teve que deixar o Brasil em 1972 por motivos políticos.
Estudou História, Português e Espanhol na Universidade de Hamburgo.
Trabalhou como tradutora para a Editora Friedrich Reinecke, FrauenAnstiftung e.V.,
Heinrich-Böll-Stiftung e outras instituições. Participou ativamente no trabalho com
imigrantes em várias organizações da cidade de Hamburgo.
Desde 1985, é professora de Português como Língua Estrangeira na Faculdade de
Ciências Humanas da Universidade de Hamburgo.
Prof. Dr. Markus Schäffauer
Doutor em Filologia Românica e Germânica pela Albert-Ludwigs-Universität Freiburg
(1995), é professor titular da Cátedra de Filologia Românica: Literatura e Mídia em
Espanhol e Português da Universität Hamburg, na Alemanha.
De 1997 a 1998, foi professor convidado pela USP, no Brasil, com bolsa do CNPq. A
sua tese de doutoramento é sobre scriptOralität in der argentinischen Literatur (pg.:
“escritOralidade na literatura argentina”, 1998) e a tese de habilitação sobre
Passagen von Gattungen und Medien in Lateinamerika im 20. Jahrhundert (pg.:
“Passagens de gêneros e mídia na América Latina no século XX”, 2006).
Publicou com Walter Bruno Berg e outros colegas a coletânea As Américas do Sul:
O Brasil no Contexto Latino-Americano (Tübingen: Niemeyer 2001) e com Gustavo
Bernardo e Joachim Michael a coletânea Machado de Assis e a escravidão (São
Paulo: Annablume 2010).
Entre as mais recentes publicações destacam-se os ensaios „Além da ficção“ (em: A
filosofia da ficção de Vilém Flusser, ed. por Gustavo Bernardo, São Paulo:
Annablume, 2011, pp. 221-240) e „Die Vision der Gegessenen: Hans Staden, Autor
des Kannibalismus“ (pg.: „A visão dos comidos: Hans Staden, autor do canibalismo“.
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Prof. Dr. Flávio Wolf de Aguiar
Nasceu em Porto Alegre, Brasil, em 1947. Trabalhou como docente de Literatura
Brasileira na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de
São Paulo de 1973 a 2006, quando se aposentou. Continua vinculado como
pesquisador do programa de pós-graduação em Literatura Brasileira.
Reside atualmente em Berlim, na Alemanha, onde é correspondente para
publicações e mídias brasileiras: Carta Maior, Revista do Brasil, Rede Brasil Atual,
Jornal Brasil Atual (rádio) e TV dos Trabalhadores.
Principais publicações na área de criação literária:
1) Ora pro nobis (novela). São Paulo: Ática, 1977.
2) Os caninos do vampiro (contos). São Paulo: Ática, 1979.
3) Anita (romance). São Paulo: Boitempo, 1999.
4) Colar de vidro e outros poemas. Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro,
GORAG, 2002.
Últimos livros publicados:
A escola e a letra (antologia sobre a escola e a educação em textos da literatura
brasileira). Organização, em parceria com Og Dória. São Paulo: Boitempo, 2009.
Crônicas do mundo ao revés. (Contos). São Paulo: Boitempo, 2011.
A Bíblia segundo Beliel: como tudo de fato aconteceu e vai acontecer. São Paulo:
Boitempo, 2013.
Seus livros A comédia nacional no teatro de José Alencar (1984) e Anita (1999)
ganharam o prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro.
Profa. Dra. Lígia Chiappini
Lígia Chiappini é professora na Universidade Livre de Berlim com foco em literatura
brasileira. Possui gradução em Letras pela Universidade de São Paulo e mestrado e
doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela mesma instituição.
É autora de uma significativa produção bibliográfica, com destaque para os livros “O
narrador ou a polemica em torno da ilusão” e “Quando a Pátria Viaja: uma leitura dos
romances de Antonio Callado”, com o qual ganhou o prêmio para ensaios da
fundação cubana Casa de las Américas.
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Paulo Costa da Rocha
A vida me fez artista letrado em gerar idéias e possibilidades, músico, ecologista
político por convicção. Como músico, me apresentei em vários teatros, festivais e
casas de espetáculo no circuito europeu. Em Roma, fui professor de violão no
Centro de Cultura da Embaixada do Brasil. No Rio de Janeiro, trabalhei com alguns
artistas conhecidos como: Carlos Malta, Alex Meirelles, Fernando Leporace, Alberto
Rosenblit, Djalma Correa, Tarsis, entre outros.
Gravei muitas canções, “Brasil Imaginário” é o título da minha peça teatral; participei
de inúmeros projetos ligados à Secretaria de Cultura de Hamburgo na Alemanha.
Em 2008, fui um dos coordenadores da campanha da vereadora Aspásia Camargo à
reeleição e de Fernando Gabeira à prefeitura do RJ. Em 2010, fui candidato a
deputado estadual pelo PV, e um dos coordenadores do Movimento Marina Silva.
Em 2011, co-produzi com o músico e jornalista Andreas Weiser o projeto “Rio Berlim
de Janeiro”, com várias canções de minha autoria. Hoje em dia, vivo com a minha
família em Hamburgo.
EDUARDO MACEDO
O carismático cantor, compositor e violonista paulista Eduardo Macedo é conhecido
pelo público de Hamburgo desde a criação do lendário clube de música ao vivo
„Tropical Brasil“ nos anos 80. Além de fundador, ele foi responsável pela execução e
difusão da música popular brasileira no norte da Alemanha naqueles anos.
Eduardo participou nos últimos 30 anos de incontáveis projetos e em diversas
formações, não só como músico e compositor popular ou de músicas para o público
Infanto-juvenil, mas também como terapeuta, palestrante, assim como produtor
musical e de espetáculos culturais.
Suas composições procuram percorrer vários dos aspectos da riquíssima música
brasileira pela qual ele ainda é extremamente apaixonado.
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