“A Sustentabilidade no Espaço Público”
Isabel Martinho da Silva e Maria José Curado
CIBIO_UP
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Rede de Parques Metropolitanos da Grande Área Metropolitana do Porto
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Rede de Parques Metropolitanos da Grande Área Metropolitana do
Porto
Definição:
A rede parques metropolitanos consiste num conjunto de sítios, seleccionados pelo seu valor natural e cultural,
com relevância para a consolidação de uma estrutura ecológica regional.
Parceria:
 Grande
G d Área
Á Metropolitana
M t
lit
d Porto
do
P t (GAMP)
 CIBIO (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos / UP (Universidade do Porto)
 Rede de Parques:
 oportunidade para a qualificação da paisagem
 estratégia para promover a região ao nível nacional e internacional.
Objectivos do Projecto:
identificar os princípios inerentes à programação da Rede de Parques
contribuir para uma realidade mais sustentável
estratégia para a protecção e valorização ambiental do território metropolitano
 elaboração de Cadernos de Boas Práticas para o Projecto, Construção e Manutenção dos Parques
definição de medidas orientadoras conducentes à sustentabilidade e eventual certificação dos parques.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Conceitos Base Inerentes a uma Rede Metropolitana de Parques
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Conceitos Base Inerentes a uma Rede Metropolitana de Parques
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
A Sustentabilidade no Projecto e Manutenção dos Parques
PRÍNCIPIOS ORIENTADORES
Sustentabilidade





Gestão do Solo
g
Gestão da Água
Gestão da Vegetação
Promoção da Biodiversidade
Gestão de Materiais Inertes

L i l ã A
Legislação
Aplicável
li á l
CADERNO DE
CADERNO DE
CADERNO DE
BOAS PRÁTICAS
DE PROJECTO
BOAS PRÁTICAS
DE CONSTRUÇÃO
BOAS PRÁTICAS
DE MANUTENÇÃO
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
CADERNOS DE BOAS PRÁTICAS
 OS Cadernos de Boas Práticas de Projecto, Construção e Manutenção são documentos
constituídos por medidas orientadoras para o projecto de espaços verdes a integrar a Rede de
Parques Metropolitanos da GAMP.
Foram concebidos segundo um modelo exaustivo, podendo ser utilizados para a elaboração
de Cadernos de Boas Práticas ou Cadernos de Encargos para qualquer espaço verde,
pertencente ou não à Rede de Parques Metropolitanos da GAMP, através da selecção dos
itens aplicáveis, estando sujeitos a adaptações conforme a especificidade de cada sítio.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
DESENHO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEL
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
Levantamento dos solos existentes no local com identificação do
tipo fertilidade e vulnerabilidade dos mesmos
tipo,
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
A capacidade de carga e a fertilidade natural do solo devem ser
respeitadas.
Os usos propostos devem adequar-se à fertilidade e capacidade de
carga dos solos existentes.
Os solos com elevada fertilidade devem ser preservados e
protegidos.
Os “melhoramentos” deve restringir-se
g
a áreas criteriosamente
escolhidas.
Deve evitar-se a construção/impermeabilização de solos com elevada
fertilidade,, pelo
p
que
q pavimentos
p
e outras estruturas construídas
devem localizar-se, sempre que possível, nos solos de menor
fertilidade.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
O projecto deve privilegiar a permeabilidade do solo.
Um espaço verde sustentável deve minimizar as estruturas construídas
adequando-as às necessidades do espaço.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
Na fase de construção, deve preservar-se a terra vegetal existente dentro
do “envelope
envelope de construção”.
construção .
Esta deve ser decapada e armazenada em pargas para posterior
utilização.
Os solos susceptíveis de erosão devem ser protegidos, nomeadamente
através de uma modelação e mobilização do solo adequadas.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
A operação de fertilização do solo não deve ser homogénea, mas
ajustada à fertilidade dos solos existentes e ao uso previsto (fertilização
diferencial).
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO
Os solos danificados ou contaminados devem ser restaurados.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
Levantamento das linhas de drenagem natural, linhas de água, superfícies de água e
zonas húmidas existentes no local
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
Os sistemas hídricos naturais e zonas húmidas existentes devem ser conservados e/ou
reparados.
A modelação de terreno proposta não deve introduzir alterações drásticas na topografia
local, nomeadamente no sistema hídrico e de drenagem natural.
O sistema de drenagem natural do solo deve ser preservado e/ou reparado.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
Promover um consumo de água
sustentável:
uso de recursos hídricos locais para rega
captação e utilização das águas pluviais
 minimização das áreas regadas
optimização da operação de rega
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
Sempre que a qualidade dos recursos hídricos locais não permitir o seu uso
imediato para rega deve ser equacionada a construção de sistemas locais de
tratamento de águas, nomeadamente mini-etars ou fito-etars.
Apenas em situações de total impossibilidade do uso destes recursos, deve ser
considerada a utilização de água da rede pública de abastecimento.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA
Adequação da rega (tipologia e dotação) às necessidades das diferentes
tipologias de vegetação (REGA DIFERENCIAL), evitando deste modo uma rega
excessiva ou deficitária.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Tipologia de rega consoante o tipo de vegetação num contexto de manutenção
sustentável.
Tipo de Vegetação
Matas de Autóctones
Matas Ripícolas
Matas de Infestantes
q
Bosquete
Árvores de Pontuação
Árvores em caldeira
Matos Nativos
Tipologia de Rega
Não regadas
regadas.
Rega de emergência em períodos de défice hídrico extremo.
Não regados ou rega localizada dependendo do tipo de vegetação utilizada.
Rega de instalação durante os primeiros 2 anos.
Rega de emergência em períodos de défice hídrico extremo.
Rega manual.
Rega de instalação durante os primeiros 2 a 3 anos
anos.
Não regados.
Rega de emergência em períodos de défice hídrico extremo.
Não regados ou rega localizada dependendo do tipo de vegetação utilizada
utilizada.
Estrato arbustivo ornamental
Rega de instalação durante os primeiros 2 anos.
Rega de emergência em períodos de défice hídrico extremo.
Estrato herbáceo
Prado de Sequeiro
Rega automática por aspersão/pulverização ou rega localizada, dependendo do tipo
de vegetação utilizada.
Não regados.
Rega de emergência em períodos de défice hídrico extremo.
R
Rega
automática
t áti por aspersão.
ã
Prado de Regadio
Rega estival, de acordo com o Plano de Rega.
Rega no Inverno apenas em casos excepcionais de ocorrência de geada forte.
Rega automática por aspersão.
Relvado
Rega estival, de acordo com o Plano de Rega.
Rega no Inverno em caso de ocorrência de geada forte e sempre que as condições de
humidade do solo o exijam de modo a manter a capacidade de carga necessária.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
Levantamento da vegetação, com especial atenção para as árvores ou outros
espécimes vegetais notáveis, incluindo a avaliação do seu estado sanitário.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
Definir a vegetação a manter, transplantar e eliminar.
Manter a vegetação autóctone e vegetação ornamental não infestante, com especial
incidência no estrato arbóreo-arbustivo.
No caso das árvores devem ser eliminados apenas os exemplares doentes, sériamente
danificados, no final do seu ciclo de vida, e os espécimes infestantes.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
A vegetação a manter deve sempre que possível ser integrada na “área
área de protecção”.
protecção .
Quando for necessário definir uma área de protecção para exemplares arbóreos isolados
dentro do “envelope de construção”, esta deve incluir o sistema radicular da árvore.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
O material vegetal a utilizar nas plantações e sementeiras deve adaptar
adaptar-se,
se, ecológica,
funcional e esteticamente ao local e paisagem envolventes.
Um desenho sustentável deve privilegiar a utilização de vegetação autóctone, melhor
adaptada às condições ecológicas e menos exigente em manutenção.
A vegetação proposta deve também minimizar o consumo de água, privilegiando-se
sempre que possível a utilização de vegetação de sequeiro.
A vegetação de regadio, deve ser agrupada segundo as suas necessidades de água, de
forma a optimizar a rega.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
As plantas com maiores exigências de manutenção (rega, poda, fertilização, cortes,
tratamentos fitossanitários), devem ser agrupadas em áreas onde se maximize o seu
benefício, nomeadamente em áreas onde é necessária uma elevada capacidade de carga.
Também devem ser projectadas transições claras entre espaços com diferentes
necessidades de manutenção, de forma a evitar operações de manutenção
desnecessárias e indesejadas.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA VEGETAÇÃO
É interdita a utilização de espécies vegetais legalmente consideradas invasoras.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Levantamento de ecossistemas, habitats, e espécies florísticas e faunísticas existentes
no local. Devem também ser identificadas áreas de reprodução da fauna e corredores
ecológicos.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Promover a protecção de ecossistemas, habitats naturais e populações viáveis de
espécies no seu meio natural, de acordo com o estipulado na Convenção sobre
Diversidade Biológica, com especial atenção para os bosques de folhosas, linhas de
água e matas ribeirinhas, e zonas húmidas.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Promover a protecção de corredores ecológicos, nomeadamente através da preservação
de sebes e muros tradicionais existentes no local.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
O envelope de construção
construção” deve ser localizado em áreas já perturbadas e/ou nas zonas
de menor valor ecológico, devendo evitar-se a construção em áreas de elevado valor
florístico e faunístico
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
A vegetação proposta deve potenciar a biodiversidade, nomeadamente através do
fornecimento de habitat e alimento para a fauna.
Deve evitar-se a ruptura dos ecossistemas pelo uso excessivo de espécies não
autóctones.
É interdita a utilização de espécies vegetais legalmente consideradas invasoras.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Promover a heterogeneidade e conectividade da paisagem através da criação de uma
diversidade de parcelas e corredores ecológicos.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Outras acções potenciadoras da biodiversidade são:
 a colocação de ninhos nos espécimes arbóreos
 a criação de bacias de retenção
 a criação de faixas não cortadas nas áreas de prado e relvado
 a escolha de uma iluminação adequada aos ciclos biológicos.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Promover o modo de produção biológico, a protecção integrada, e a luta biológica
devido ao seu reduzido impacto sobre o meio ambiente e consequente promoção da
biodiversidade
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Devem restaurar
restaurar-se
se ecossistemas, habitats e espécies locais degradados ou ameaçados.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
Os caminhos sobre ecossistemas frágeis, tais como zonas húmidas e sistemas dunares,
devem ser em passadiço, sendo que o espaçamento entre as tábuas deve permitir a
passagem de água e luz.
Não deve ser usada madeira tratada para evitar a contaminação do ecossistema.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Levantamento das pré
pré-existências
existências construídas tais como caminhos, muros, elementos de água
(sistemas de rega, poços, tanques e noras); e do património cultural construído,
nomeadamente património edificado, jardins históricos, e valores arqueológicos.
Levantamento de pré-existências construídas na Quinta do Engenho Novo (S.
(S M
M. Feira)
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Definir as estruturas construídas a manter e demolir. Uma intervenção sustentável
aconselha à manutenção das estruturas construídas em razoável estado de
conservação, nomeadamente aquelas com carácter patrimonial.
Em caso de demolição, deve ser equacionada a reutilização do material na construção
de novas estruturas no local.
O que manter?
O que demolir?
O que reutilizar?
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Aplicar o conceito “Reduzir
Reduzir, Reutilizar,
Reutilizar Reciclar”
Reciclar , pela ordem
expressa, aquando da escolha dos materiais a utilizar,
privilegiando também o uso de materiais reutilizáveis ou
recicláveis.
i lá i
Usar menos materiais
Usar materiais usados
Usar materiais reciclados
Usar materiais reutilizáveis
Usar materiais recicláveis
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Um espaço verde sustentável deve minimizar as estruturas construídas adequando-as
adequando as às
necessidades do espaço (REDUZIR).
A área pavimentada deve adequar-se aos fluxos e cargas esperados, cumprindo, entre
outros requisitos legais, a lei das acessibilidades.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Utilizar materiais com impactos reduzidos no ambiente no que diz respeito à sua
extracção, produção, transporte e instalação (materiais locais, ecomaterais, materiais
certificados, materiais com grande sequestro de carbono).
Eliminar ou minimizar o uso de materiais tóxicos.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Materiais locais (exemplos)
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Utilizar energias renováveis
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
MEDIDAS PARA UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MATERIAIS INERTES
Utilizar materiais inertes, mobiliário urbano e equipamento com poucas necessidades de
manutenção.
A SUSTENTABILIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO
Download

“A Sustentabilidade no Espaço Público” “A Sustentabilidade no