Paidéia Parte I PREFEITURA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SANTO AMARO EMEF ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA 2010 POIEs: Maria Angela Perone Marques Rossetti Luis Alberto Vieira PAIDÉIA: Leitura e Escrita – Literatura Infanto-Juvenil Paidéia: Memórias e Histórias dos Alunos do Armando Maria Angela Perone Marques Rossetti O porquê da escolha do nome do projeto Os gregos foram construindo ideais educativos, que constituiu a idéia de Paidéia. Para alcançar tal ideal propõe-se a ginástica, para desenvolver o corpo, e a música, com a leitura e o canto das obras dos grandes poetas, para o espírito. Tratava-se, com os programas educativos, de desenvolver uma das qualidades do homem. Deste modo os conteúdos da Educação Grega são: • Música - A música constituía a segunda parte do currículo grego. A primeira era a ginástica. • "Ginástica para o corpo e música para a alma" era o fundamento da educação grega. As crianças passavam a maior parte do tempo e se dedicavam à palestra nas aulas de música. Os primeiros anos da infância eram devotados a decorar os poemas homéricos e partes de Hesíodo. Mais tarde, ensinavam-se as crianças a cantar esses poemas com acompanhamento da lira. • Leitura e Escrita - Os trabalhos das crianças de leitura e escrita estavam incluídos nas escolas de música. Objetivos: • • • • • • • Promover atividades que desenvolvam a habilidade de: Fazer do espaço da Informática um espaço de leitura e escrita; Selecionar procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses, e a característica do gênero e suporte; Desenvolver capacidade de construir um conjunto de expectativas (pressuposições antecipadas dos sentidos, de forma e da função do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre gênero, suporte e universo temático, bem como sobre diferentes textos e diferentes temas, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, capa, prefácio, autor etc); Construir textos coesos e coerentes; Ler, de maneira autônoma, textos de gêneros e temas com os quais tenha construído familiaridade; Selecionar procedimentos de leitura e escrita adequados a diferentes objetivos e interesses; e, a característica do gênero e suporte; Utilizar os hiperlinks da Internet para pesquisa e suporte do produto. Formulação do Problema: Observando que, de maneira geral, o Aluno não tem iniciativa de ler sem que haja uma cobrança, elaborei este Projeto, que vise a oferecer atividades diversificadas e que tais atividades possibilitem o prazer da leitura e a autonomia em buscar ler e escrever por si só. Material: • Atividades de leituras: silenciosa, compartilhada, coletiva etc acompanhada do texto, com uso do Datashow da Sala de Informática. • Livros de textos alegóricos como: fábulas, parábolas e apólogos; e, outros de interesse do Aluno. • Atividades no Laboratório de Informática Educativa. • Desenhos no Paint Brush. • Sites de busca e sites de literatura infantojuvenil para pesquisas e leituras. Planejamento: • 1º Sensibilização: O Professor conta a sua história/livro preferido; • 2º Concretização: O Aluno conta sua história/livro preferido; e, fazer um roteiro da história; • 3º Integração: Os Alunos compartilham suas histórias e gravam-nas no computador; • 4º Exposição: Organizar e formatar as histórias no Movie Maker, incluindo música e desenhos. • 5º Produto: Publicação no EducaRede e Blog da Escola; e, gravação de CDROM com todas as histórias Temas Transversais: • ÉTICA: diálogo, respeito mútuo, solidariedade. Uso e valorização do conto oral, do silêncio e do diálogo como instrumentos para esclarecer os conteúdos; • PLURALIDADE CULTURAL: diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadoras nas diferentes culturas. • Relações de amizade, valorizando a liberdade de escolha de vínculos sócio-afetivos como elemento de liberdade de consciência e de associação. • Línguas: dialetos, variantes e variação lingüística: regionalismos, sotaques, gírias, expressões e acentos regionais. • Literatura e tradição: mitos, lendas, histórias, contos. Interação com o ambiente. Diferentes abordagens do tempo, conforme diferentes culturas. • Visão de mundo em diferentes culturas, momentos históricos:povos e etnias. Execução: • Sensibilização: Com a finalidade de trazer a história oral da Literatura InfantoJuvenil para a escola, a professora Angela elaborou o Projeto, cujo conteúdo principal são as histórias trazidas de casa, com memórias de suas leituras e leituras de histórias de autores nacionais e internacionais. Concretização: • Momentos de HORA DO CONTO vivenciado com Círculos de Histórias, com leitura e ilustração de fábulas, parábolas e apólogos, através de sombra/silhueta das personagens; • Selecionam-se as histórias a serem contadas no WORD. • Selecionam-se algumas fábulas, parábolas e apólogos, de diferentes estilos e autores, que são apresentados aos alunos. Os alunos são convidados a ler com o propósito de preparar uma leitura oral para a classe no momento da Hora do Conto. • O professor realiza leituras em várias aulas, procurando conduzir a leitura com inferências, também é importante motivar a escuta do texto com mudança no tom de voz, enfatizar as expressões, enfim, dar vida ao texto. • Em duplas, os alunos escolhem duas fábulas, apólogos ou parábolas ( uma para cada aluno) e preparam material para a HORA DO CONTO. Definem personagens e cenário: desenham a silhueta das personagens e do cenário no Paint Brush. • Com o apoio do DATASHOW, que projeta a sombra do personagem e do cenário, os alunos realizam a leitura. OBSERVAÇÃO: Enquanto o Aluno conta, os outros prestam atenção. Depois, um aluno lê sua reescrita e outro grava e; ainda outro movimenta as personagens (marionetes). Assim, os três têm oportunidade de ler e fazer mágica com as sombras. É pura magia! Conclusões e Aplicações: • AVALIAÇÃO: Durante o preparo e a realização das atividades foi possível avaliar o nível de leitura e compreensão das histórias. Percebi que os Alunos tiveram prazer e curiosidade em participar desta atividade. • Assim, de uma maneira natural, mas organizada, os Alunos sentiram-se à vontade para a leitura e os ouvintes motivados para a escuta porque há um elemento inovador: O CONTAR HISTÓRIAS DE SUAS VIDAS E DE AUTORES CONSAGRADOS. • Os alunos são avaliados em suas competências, dimensões de aprendizagem, aprendizagem participativa e integração com os recursos tecnológicos. BIBLIOGRAFIA: • • • • • • • • • • • • • • • • Foram utilizados: diversos livros da Sala de Leitura da Unidade Escolar, livros pessoais dos Alunos e sites educativos como: http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_infanto-juvenil http://www.edukbr.com.br/artemanhas/literatura_infanto_juv.asp http://www.sobresites.com/literaturajuvenil/autores.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilustra%C3%A7%C3%B5es http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilustra%C3%A7%C3%A3o Pesquisa entre os alunos da Escola sobre as obras infanto-juvenis mais lidas: A Bela e a Fera Harry Potter O Jardim Secreto O Mágico de Oz Pinóquio Senhor dos Anéis Fronteiras do Universo Alice no País das Maravilhas Branca de Neve e os Sete Anões • "- Logo que a criança começa a compreender o que lhe dizem, a ama, a mãe, o pedagogo e o próprio pai se esforçam para que ela se torne o mais perfeita possível. A cada ação ou palavra lhe ensinam ou apontam o que é justo e o que não é, que isto é belo e aquilo vergonhoso, que uma coisa é piedosa, e outra ímpia, e 'faz isto', 'não faças aquilo'. Depois, mandam-na à escola, com a recomendação de se cuidar da educação das crianças e do aprendizado das letras e da cítara. Os mestres, por sua vez, empenham-se nisso, e, depois de elas aprenderem as letras e serem capazes de compreender o que se escreve, (...) põem-nas a ler nas bancadas as obras dos grandes poetas, e obrigamnas a decorar esses poemas, nos quais se encontram muitas exortações e também muitos (...) elogios da valentia dos antigos, a fim de que a criança se encha de conhecimento, os imite e se esforce por ser igual a eles." ( transcrição de PLATÃO) PAIDÉIA • Paidéia é, então, entendida como uma formação geral que dará ao homem a forma humana, ou seja, que o construirá como homem e como cidadão. E este ideal aparece claramente como o ideal de Paidéia no séc. IV a. C. e que se encontra bem presente, desde logo, com os sofistas, mas este é também o ideal que encontramos em Sócrates, em Platão e em Aristóteles. • "O termo grego Paidéia evoca tanto o próprio conteúdo da cultura como o esforço para constituir, na criança (Pais, Paidos) um patrimônio de valores intelectuais e morais que a integram na comunidade humana. Finalmente, Paidéia implica tudo o que distingue o grego do homem civilizado, do bruto e do bárbaro ou ainda o que permite aceder, pela educação, a um novo estatuto cultural, social, político. A educação impõe-se como uma obrigação da qual a cidade não pode fugir e à qual não pode escapar."( MIALARET e VIAL,1981:165). Expectativas para a continuação do Projeto: • Temas: • A entrevista • A reescrita da entrevista • Roteiro de cinema • Gêneros narrativos: romance, conto, textos alegóricos: Parábola: Narrativa curta com seres humanos que reproduzem atitudes e pensamentos sociais que ilustram uma moral. Fábula: Narrativa curta com animais falantes e moral. Apólogo: Narrativa curta com objetos falantes e moral. • Estrutura do gênero narrativo: – – – – – – – enredo cenário tempo personagens foco narrativo foco temático intertextualidade Memórias Literárias Minha História Em minha infância, um livro infantil que me marcou para o resto da minha vida foi “Branca de Neve e os Sete Anões”, pois através dele eu mergulhei num mundo fantástico da imaginação. Quando eu era criança, sonhava com um mundo cheio de historinhas de princesas que encontravam seus príncipes e eram felizes para sempre. Mas, o que realmente me motivava nessas histórias eram a fantasia, o sonho, a imaginação. Quando Branca de neve cantava para os bichinhos, deixava-me encantada. Foi assim que descobri um dom maravilhoso que tenho – o dom de cantar. A música já estava em minhas veias, pois em minha família há muitos músicos. Por esse motivo, essa história ficou em minha memória. Quando eu canto, todos os sentimentos tristes e obscuros desaparecem; e os sentimentos que aparecem são puros e transmitem paz de espírito aos que estão à minha volta. Vivendo e apreendendo, cantando e escolhendo o caminho que seguirei. Dayane dos Santos Quinto Tempo de Brincar Um dos livros que mais gostei foi TEMPO DE BRINCAR, da Editora Scipione. Esse livro é infantil. É muito bom porque nele há um garoto que aproveita o dia para crescer e sonhar. Seu nome é Marcelinho. Ele esperava o fim de semana porque iria viajar com seu pai. Assim, aproveitaria muito para brincar, nadar e sonhar. Quando acordou no sábado, Marcelinho abriu a janela e... – Naaaaão!!!! A mãe de Marcelinho foi ao quarto e falou-lhe que se continuasse a chover, seu pai não iria viajar. Por isso ela resolveu não chamá-lo, deixou-o dormindo e seu pai foi trabalhar. • E...nada de a chuva passar e ele, então, começou a reclamar. - Droga, droga! disse ele. A mãe pediu-lhe para não reclamar e ir fazer a lição. Ele respondeu: - Lição! Logo de manhã, no sábado? Nem pensar! O coitado do Marcelinho ficava olhando a janela e a chuva não parava. Ele pensou: “ Se a chuva passasse ele iria falar com seu pai. Mas, amanheceu chovendo. Ventava...Relampejava...Trovejava... E, ele esperava... Esperneou, chorou, resmungou, e depois sossegou. Andou pensando: “esperneei, chorei, resmunguei e a chuva não passou. Então, quis criar... Foi brincar, escalar, pular, escorregar... Lembrou-se do almoço. Nossa!!! Já era hora de almoçar! Ao terminar de almoçar, foi desenhar, recortar, modelar e pintar. Cansou e resolveu nadar, boiar, mergulhar e emergir... Relaxou... Foi jantar, experimentar, gostar Anoiteceu e continuava a chover. Riu e pensou: aproveitei! Suspirei! Sorri! e Dormiu... Quando gaurdou o caderno e dormiu feliz essa história bonita fez-me descobrir a conquista de andar, falar, desenhar e falar. Como podemos aproveitar o dia, mesmo com chuva ou até mesmo dias normais em que não precisamos gastar dinheiro e nos divertirmos. Por isso este é um livro que mais marcou minha vida. A história é curta, mas de grande significado para mim. Wagner Carvalho da Silva 8C Pollyanna O livro que mais gostei até hoje, foi POLLYANNA. É uma história linda! A menina Pollyanna dá um exemplo de vida, que comove e faz a todos pensarem duas vezes antes de abrir a boca para reclamar das dificuldades da vida. A história conta sobre a vida de uma garota órfã que foi morar com a tia que tinha um coração de pedra. A garota estava sempre passando por maus momentos na casa, porém estava sempre feliz e satisfeita com tudo que a tia lhe dava, mesmo que não tivesse quase nada. Agindo dessa maneira, a menina comoveu e amoleceu o coração da tia e de todos os moradores daquela cidade. Pollyanna conhecia a todos e ensinava-os o “jogo do contente”. Ela dizia que tudo de mau que acontecia, teríamos que encontrar um motivo para ficar contente. No fim da história, a menina foi atropelada e não pode mais andar, mas mesmo assim ficou contente por não ter ficado cega, pois ela poderia ver a todos os seus amigos que iriam visitá-la; e, era quase a cidade inteira. Portanto, com esse livro, aprendi a não reclamar da vida e encontrar um motivo para ficar contente com alguma coisa, mesmo que seja ruim. Jéssica Harry Potter e as Relíquias da Morte Eu escolhi esse livro, pois é o último as série que li e conta a história de Harry que derrota Lord Voldmort. Harry descobre que Valdmort separou sete peças de sua alma em relíquias espalhadas pelo mundo. O que são essas relíquias? Onde estão? Como destruí-las? Harry não sabe, mas ele não está sozinho; está com seus amigos e com um grupo de pessoas que são contra o Lord das Trevas ( A Ordem da Fênix). Entretanto, foram deixadas instruções para o Bruxinho, que vai atrás delas. Porém, antes de destruir todas as relíquias, começa uma guerra entre o Bem e o Mal. Harry vê as pessoas que ele gosta morrerem e por isso decide acabar sozinho com essa guerra. Potter vai ao encontro de Voldmort e começa uma luta entre eles. Voldmort o acerta e todos pensam que ele morreu. Porém, ele pega todos desprevenidos e, finalmente, mata Lord Voldmort. Anos depois, ele se casa e tem filhos e sente que, finalmente, o mundo Bruxo está em paz. Tiago C. da Silva – 6B Dom Quixote Um livro que eu gostei muito foi “DOM QUIXOTE” ,de Miguel de Cervantes. Ele conta a história de um senhor que teve uma doença que o deixou louco. E, louco, ele assumiu uma segunda personalidade: Dom Quixote de La Mancha, inspirado nas histórias de cavalaria, das quais ele era fanático. O livro é muito bom, pois estimula a pensar nas histórias e até nos fatos que acontecem, principalmente, na Idade Média. Enfim, Dom Quixote resolve sair atrás de aventuras com o seu cavalo, tendo como fiel escudeiro, Sancho Pança. Em muitas de suas lutas ele vence e perde; e, no final, após uma derota fatal, ele volta para casa, onde depois de descansar, fica em seu estado anormal; e, deprimido, morre sem sua amada Dulcinéia. O livro tem aventuras engraçadas e narram histórias de cavaleiros medievais que lutam correndo atrás de seus amores sem saberem quando voltariam para suas casas. Esse livro nos traz lições de vida e de obstinação diante das inseguranças e dores. Lucas “O SÓCIO” Eu li um livro chamado “O SÓCIO”, cujo autor é americano. Gostei do livro, pois ele aborda vários temas que nos envolvem e chega um ponto que não dá para parar de ler de tão boa que é a história. Eu ganhei esse livro da Bibi Ferreira. Todos podem achar estranho, mas eu a conheço. Ela trabalhava no teatro com a minha mãe e ela presenteou-me com o livro. A minha mãe era camareira da Bibi. O livro fala de sentimentos como a amizade, o amor, a confiança, porém é um livro de ação. O protagonista da história, Danilo Silva, era advogado bem sucedido nos Estados Unidos e era sócio de uma grande firma. Ela dá um golpe de 90 milhões de dólares e foge para o Brasil, forjando sua morte até descobrirem sua fuga. Danilo deixou uma esposa e um filho nos Estados Unidos. No fim, ele devolve todo o dinheiro e fica com bem mais que pegou porque ele investiu todo o dinheiro em propriedades e bolsa de valores. Porém, ele não é feliz, pois está marcado pelo resto da vida como aquele que roubou o dinheiro da firma onde trabalhava. Ele foi torturado. Essa história me ensinou a dar valor às minhas amizades e não à conquista de dinheiro a todo custo. Percebi que não vale a pena ser tão ganancioso. É melhor ter a confiança de todos. Bruno Tristão e Isolda Em uma época muito distante, houve uma história de amor proibido entre dois jovens , que eram Tristão e Isolda . Havia também o Rei Marcos. Dois jovens que se conheceram por acaso e se apaixonaram, mas quando se separaram nem imaginavam o que o destino estava preparando para eles: um casamento arranjado, traição, mágoas e morte. Ao ler essa história, consegui ver como alguns casais sofriam na época medieval, principalmente casais que se amavam sinceramente. Um amor puro e verdadeiro, como o deles e um rei que procurava esses sentimentos novamente. Entretive-me com a história, imaginei-me no lugar de Isolda; sofri com ela e com ambos os apaixonados. A parte que mais me fez sofrer foi a morte de Tristão; e, a mágoa e ao mesmo tempo, o amor de pai, que o rei sentia por Tristão. A morte dele o machucou, mas também, o deixou grato porque Tristão morreu defendendo seu rei e seu povo, abrindo mão do amor. Isolda o enterrou e depois disso, ninguém mais ouviu falar dela ou a viu em algum lugar. Tayenne Barba Azul O livro Barba Azul é muito bem conceituado entre as crianças. É um livro que demonstra como era antigamente o casamento entre famílias; além disso, dos interesses franceses. O Barba Azul, um homem garboso, que pede a mão de uma moça de família, em casamento em troca do capitalismo. Um homem que gosta da sua mulher e espera agradá-la em todos os sentidos. Só que ela não permite que ele chegue perto dela. Achei o livro interessante porque o livro nos faz viajar por outros lugares, outros pensamentos; conhecer outras pessoas e outro país. Além disso, mostra como eram os homens. Como se vestiam e como se portavam diante das dificuldades e dos amores. Esse livro fez-me pensar em como, nós homens, devemos nos portar diante das pessoas e principalmente com as mulheres. Wellington Relato Eu li o livro "Um Roqueiro no Além" escrito por Nelson Moraes, esse livro foi o meu cunhado que emprestou para o meu pai e quem acabou lendo fui eu, é um romance que fala sobre espiritismo, a vida após a morte, o livro é sobre um roqueiro famoso, surpreendido pela morte prematura causada pelo uso abusivo de álcool e drogas, se vê diante de uma realidade que jamais imaginaria. O que mais me interessou nesse livro foi porque ele fala de espiritismo e eu gosto muito de ler sobre isso, o que esse livro mudou em minha vida foi que agora eu acredito bem mais em vida após a morte e esse livro também fala sobre o uso de drogas e bebidas alcoólicas e como a pessoa sofre depois que morre por causa disso, com esse livro eu comecei a refletir bem mais em meus atos como pessoa, não só no caso de uso de drogas e bebidas mais também em como "tratar" as pessoas que já morrerão, não é só porque alguém já morreu que a gente vai desrespeitar ou esquecer totalmente, e também vi que depois que morremos não deixamos de aprender pelo ao contrario aprendemos muito mais coisas. Nome: Tatiana Eu te amo Esse foi um livro do qual gostei muito, pois conta a história de um casal apaixonado que vive feliz até o momento em que Gerry descobre que tem uma doença terminal. Holly fica ao seu lado em todos os momentos até a hora de sua morte. Quando ele morre,ela fica inconsolável e lhe parece impossível recuperar os pedaços que restaram de sua vida,até que ela começa a receber cartas que Gerry escreveu antes de morrer,dizendo a ela o que ela deve fazer para conseguir viver sem ele. Aos poucos ela começa a seguir o conselho de Gerry e com a ajuda de suas amigas e de sua família ela começa a se recuperar e dar novo rumo à sua vida. Eu gostei do livro porque mostra a história de um amor puro e sincero e de como Gerry ajuda Holly a viver sem ele,sem deixar que ela fique presa a ele. Ele lhe dá conselhos e lhe mostra que é possível seguir com a vida e ao mesmo tempo continuar o amando. Mostra que é possível amar alguém sem querer que esse alguém vivo preso a você. Apesar de amar Holly, Gerry lhe aconselha a arrumar uma outra pessoa para que siga sua vida e essa é a mensagem mais bonita do livro:é possível sim amar alguém e não ter nenhum sentimento de posse com relação a ela,desejando apenas que ela seja feliz. Bruno