MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS ITAPINA
ES-259 – KM-70 – Cep-29709-910 – Colatina - ES
site: www.eafcol.gov.br
Plano de Curso
Curso Técnico em Agricultura Integrado ao
Ensino Médio
Presidente da República
Luis Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Moreira Pacheco
Reitor do Instituto Federal do Espírito Santo
Denio Rebello Arantes
Diretor Geral do Instituto Federal do Espírito Santo – Campus Itapina
Tadeu Rosa
Equipe Pedagógica
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Educacional
Elizabeth Armini Pauli Martins
Coordenador Geral de Ensino
Rogério da Motta Pimentel
Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico
Denilce Salvador
Supervisora Pedagógica
Danielle Piontkovsky Girelli
Comissão Responsável pela elaboração da Proposta (Port. DG nº 176 de 29/07/2009).
Anderson Mathias Holtz
Patrícia Soares Furno Fontes
Rogério da Motta Pimentel
2
ÍNDICE
1 . JUSTIFICATIVA................................................................................................................ 5
1.1. Localização.................................................................................................................. 5
1.2. Regionalização no Estado ........................................................................................... 5
1. 3. Características Regionais ........................................................................................... 7
1. 3. 1 . Pólo Colatina: Diagnóstico Regional................................................................... 7
2 . OBJETIVOS...................................................................................................................... 8
2.1 OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................... 8
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................ 9
4 . REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 10
5 . PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO................................................................... 10
6 . ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 10
6.1. Estrutura Curricular.................................................................................................... 10
6.2. Formação .................................................................................................................. 12
6.3 - Organização Curricular do Curso Técnico em Agricultura Integrado ao Ensino Médio
......................................................................................................................................... 13
6.3 - Organização Curricular do Curso Técnico em Agricultura Integrado ao Ensino Médio
......................................................................................................................................... 13
7 . CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ...................................... 14
8 . CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................... 14
8.1. Sistema de Avaliação ................................................................................................ 15
8.1.1 Seção I ................................................................................................................. 15
8.1.2 Seção II ................................................................................................................ 16
8.1.3 Seção III ............................................................................................................... 19
8.1.4 Seção IV............................................................................................................... 20
8.2. Conselho de Classe................................................................................................... 20
8.3. Calendários de Provas............................................................................................... 20
9 . INTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................ 20
9.1 Ambientes Pedagógicos ............................................................................................. 20
9.2 Equipamentos............................................................................................................. 21
10. QUADRO DO PESSOAL ............................................................................................... 22
10. CORPO DOCENTE ....................................................................................................... 22
10.2 Corpo Técnico Administrativo ................................................................................... 23
11 . CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................................... 24
12 . ACERVO BIBLIOGRÁFICO .......................................................................................... 24
ANEXOS.............................................................................................................................. 25
PLANOS DE ENSINO.......................................................................................................... 26
1ª SÉRIE .......................................................................................................................... 26
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2ª SÉRIE .......................................................................................................................... 56
3ª SÉRIE .......................................................................................................................... 87
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1. JUSTIFICATIVA
1.1. LOCALIZAÇÃO
O Instituto Federal do espírito Santo – Campus Itapina localiza-se no município de
Colatina-ES, a 17 km da cidade. Está a 155 km de Vitória, capital do Estado do Espírito
Santo. Ocupa uma área de 316 hectares que são distribuídos em áreas construídas e áreas
destinadas ao desenvolvimento de projetos agropecuários.
Essa instituição atende estudantes oriundos de diferentes municípios do ES, MG e
BA, com um número significativo de filhos de pequenos e médios agricultores, portanto,
detentores de um saber acumulado nas famílias de origem e vivência do mundo rural.
Esse conhecimento elaborado nas relações multiculturais, construído e acumulado
cotidianamente será mais bem aproveitado de forma integrada entre a Educação
Profissional e o Ensino Médio.
Este projeto está fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores
explicitados na LDB nº 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres, resoluções e
referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no
sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a
integralização destas duas modalidades de ensino que têm como pressupostos a formação
integral do profissional-cidadão.
Com a publicação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004, o Governo Federal
incentiva superar o dualismo na educação brasileira e cria possibilidades de uma formação
geral e integrada à Educação Profissional, incentivando através da SETEC a concretização
de um ensino “integrado”. Assim, acreditamos na concepção que orienta tal organização e
que incorpora perspectivas de rompimento com a estrutura tradicional e fragmentada que
tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação integrada e
contextualizada com sua realidade e o mundo do trabalho.
Diante também da necessidade da formação do técnico numa perspectiva de
integralidade, o que significa recuperar a importância de trabalhar com os alunos os
fundamentos científicos e tecnológicos presentes nas disciplinas da Base Nacional Comum
(Ensino Médio), de forma integrada às disciplinas da Formação Específica, e não de forma
fragmentada.
A proposta pretende concretizar, pelas possibilidades que a escola propicia uma
formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que
devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular.
1.2. REGIONALIZAÇÃO NO ESTADO
O Estado do Espírito Santo, segundo o Novo Plano de Desenvolvimento da
Agricultura – PEDEAG 2007 – 2025, divide-se em 07 regiões agropecuárias: Colatina;
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Noroeste; Norte; Linhares; Serrana; Sul e Caparaó. Nos dias atuais, o Estado apresenta
uma inserção competitiva da economia no mercado global e amplo processo de
desenvolvimento da agricultura capixaba, gerando condições para o surgimento de espaços
de atuação do Técnico em Agricultura.
Essa inserção restringiu-se à Região Metropolitana, centrada em atividades
industriais e de comércio exterior. Entretanto, é necessário destacar o importante papel da
agricultura no dinamismo econômico dos municípios do interior do Estado.
Nesse contexto, evidencia-se, ainda mais, a importância da agricultura no
desenvolvimento do Estado, particularmente de seu interior, pois se apresenta uma análise
do valor da produção, da população ocupada, da estrutura fundiária e da presença marcante
da agricultura familiar nas dinâmicas econômica e social da agricultura do Espírito Santo.
Em termos de participação das atividades agropecuárias no valor bruto da produção,
nota-se uma dominância da cafeicultura, seguido da fruticultura e da silvicultura.
O Estado caracteriza-se por apresentar o seu quadro agrário com predominância de
pequenas propriedades - 90% menores que 100 ha, utilizando mão-de-obra familiar, em sua
maioria, possuindo baixo nível de renda. O setor agrícola produtivo ocupa uma área total de
2.822.465 ha, equivalente a 61,12% da área estadual.
Essa é uma variável-chave a ser levada em consideração na formulação do
planejamento estratégico da agricultura capixaba, pois evidencia elevado número de
pequenas propriedades que conformam à base agrária da agricultura familiar, cuja presença
no Estado é marcante, tem origem na história da ocupação das terras capixabas e precisa
ser preservada.
Por fim, a agricultura capixaba ingressa num novo e longo ciclo de desenvolvimento,
cujas condições foram estabelecidas com a recuperação da capacidade de investimento do
Estado, comparadas com a ampliação das potencialidades de desenvolvimento e lideradas
pela expansão dos setores siderúrgicos e do petróleo, além do maior dinamismo e dos
recursos que esses segmentos vêm imputando à economia do Espírito Santo.
6
1.3. CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
1.3.1. PÓLO COLATINA: DIAGNÓSTICO REGIONAL
O Pólo Colatina, para fins de planejamento do NOVO PEDEAG, coincide com a
microrregião administrativa de gestão considerada para a regionalização orçamentária do
Governo do Estado. Integram a referida região 06 (seis) municípios: Colatina, Alto Rio Novo,
Governador Lindenberg, Pancas, Baixo Guandu e Marilândia, contando com uma população
de 178 mil habitantes, distribuída numa área de 4.062 km², constituindo, em termos médios,
a segunda região do interior capixaba de maior densidade demográfica (43 hab./km²).
As principais sub-bacias, ao sul, são as dos rios Guandu, Santa Joana, Santa Maria
do Rio Doce e Baunilha. Ao norte, o rio Pancas tem a maior extensão e há vários rios ou
córregos de menor dimensão, como o Mutum Preto, São João Grande, Córrego Germano,
dentre outros, que acomodam a rede hidrográfica.
A estrutura fundiária mostra-se com forte dominância de pequenas propriedades
rurais, dentre as quais 75% têm área inferior a 50 ha. Correlacionando esses dados com as
informações relativas à agricultura familiar, verifica-se que sua presença é marcante na
região, onde 43% das propriedades familiares respondem por apenas 14% do valor da
produção desse segmento de produtores.
7
A propósito, o desenho que se visualiza para o futuro da região assenta-se no
fortalecimento da agricultura cafeeira e na consolidação do pólo de fruticultura. Temos ainda
a silvicultura, não menos importante na ampliação do leque de atividades produtivas e
geração de renda, com florestas econômicas diversificadas, incluindo a seringueira, que são
portadoras das características de proteção e de melhor capacidade de retenção de água no
solo.
Na esteira do esforço coletivo de recuperação ambiental, igualmente importante,
serão as atividades da agroecologia e da agricultura orgânica, para as quais os esforços
deverão ser concentrados nas comunidades mais sensibilizadas para essas alternativas de
produção, visando um esforço comum de ampliação e regularização da oferta desses
produtos.
Por fim, em vista da relevância econômica e social da agricultura familiar no Pólo
Colatina, outras atividades complementares e associadas como a aqüicultura, a produção
de culturas alimentares e de pequenos animais, a viabilização da produção de matériasprimas para o biodiesel, as atividades não agrícolas centradas no agroturismo local, na
agroindústria familiar ou associativa e no artesanato rural, merecerão atenção específica
das políticas públicas, visando a inclusão social e a melhoria de renda dos produtores
familiares da região.
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVOS GERAIS
•
Formar o Técnico em Agropecuária apto para o exercício profissional na sua área de
atuação e pleno exercício da cidadania como um profissional crítico, criativo e capaz de
interagir, sendo agente de mudanças na sociedade em que vive e exercendo atividades
específicas no mundo do trabalho;
•
Desenvolver o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
•
Contribuir com a capacitação de gestores para desempenho eficaz de funções de
direção e liderança no ambiente agropecuário e programas de desenvolvimento
sustentável, tendo em vista a realidade contemporânea do mundo rural, seus principais
problemas, características e exigências próprias;
•
Preparar o futuro profissional para a compreensão dos fundamentos científicos e
tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática;
•
Oferecer aos alunos oportunidades para construção de competências profissionais, na
perspectiva do mundo da produção e do trabalho, bem como do sistema educativo;
•
Possibilitar a avaliação, reconhecimento e certificação de conhecimentos adquiridos na
educação profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento de estudos.
8
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Estruturar o currículo do curso oferecido, objetivando atender às necessidades dos
alunos nos seus anseios, de maneira a oportunizar seu acesso às diversas técnicas
agropecuárias,
formando
técnicos
capazes
de
atuarem
como
agentes
de
desenvolvimento sustentável;
•
Desenvolver práticas pedagógicas direcionadas a públicos diversificados, como a
estudantes egressos do meio rural, possibilitando-lhes a viabilidade de retorno à
propriedade, para o desenvolvimento de ações produtivas com sustentabilidade e
rentabilidade;
•
Formar profissional habilitado para planejar, organizar e administrar propriedades rurais,
conciliando as práticas agropecuárias e agroindustriais, dentro de um contexto
sustentável;
•
Proporcionar o desenvolvimento de um conjunto de habilidades, com o espírito
empreendedor, liderança e capacidade de avaliação, geradores da diferença entre o
sucesso e o fracasso na gestão da unidade de produção rural;
•
Internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
•
Organizar experiências teóricas e práticas que permitam ao egresso do curso atuar no
assessoramento de agricultores quanto à realização de práticas cooperativistas e de
produção face às demandas regionais, vinculadas aos programas de desenvolvimento
rural sustentável;
•
Reconhecer as unidades de produções rurais e agroindustriais, coletivas ou associativas
e familiares numa perspectiva de solidariedade e cooperação entre os agentes
econômicos;
•
Incentivar projetos de pesquisa oriundos de sistemas de produção agropecuários e
agroindustriais nas propriedades familiares;
•
Ofertar formação profissional abrangente, com visão concreta da realidade, a fim de que
possam optar entre diferentes processos e agregar valores aos produtos agropecuários;
•
Enfatizar, paralelamente à formação profissional específica, o desenvolvimento saberes
e valores necessários ao profissional-cidadão, tais como domínio da linguagem,
raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade, solidariedade e ética, entre
outros;
•
Desenvolver ações planejadas em parceria com empresas, produtores, entidades e
instituições ligadas ao setor primário, oportunizando aos estudantes o contato direto com
o mundo do trabalho;
•
Oportunizar aos estudantes do Campus, a possibilidade de construção de conhecimento
tecnológico, através de pesquisas e experiências desenvolvidas;
9
4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
Ao aluno que se propõe acessar ao curso de Técnico em Agricultura Integrado ao
Ensino Médio, exige-se o nível de escolaridade mínimo de oitava série ou nono ano do
Ensino Fundamental.
A forma de ingresso, os critérios de avaliação e o número de vagas para o acesso ao
Curso serão definidos, de acordo com a Legislação vigente, em edital elaborado pela
Comissão Permanente do Concurso Público para Admissão de Alunos, nomeada através de
Portaria, pelo Diretor Geral Instituto Federal do Espírito santo – Campus Itapina.
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Agricultura domina conteúdos e processos relevantes do
conhecimento científico, tecnológico, social, e cultural utilizando suas diferentes linguagens,
o que lhe confere autonomia intelectual, desenvolvimento crítico, formação ética, moral e
flexibilidade para acompanhar as novas mudanças, de forma a intervir no mundo do
trabalho, planejando, executando e monitorando todas as etapas da produção agrícola.
Administrando propriedades rurais. Planeja e acompanha a colheita e a pós-colheita das
principais culturas. Auxilia na implantação e gerenciamento de sistemas de controle de
qualidade na produção agrícola. Identifica e aplica técnicas mercadológicas para distribuição
e comercialização de produtos. Elabora laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos.
Atua em programas de assistência técnica, extensão rural e associativismo e está apto a
prosseguir estudos em nível superior.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso Técnico em Agricultura Integrado ao Ensino Médio apresenta uma proposta
de integração entre as modalidades do ensino de nível Médio e Profissional, de forma a
proporcionar ao educando uma formação técnica com bases sólidas. Totaliza 4.440 horas,
sendo 2.400 horas para o Ensino Médio, 1.920 horas para a Educação Profissional e 120
para o Estágio Curricular Obrigatório.
A estrutura curricular do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio
está organizada por disciplinas de forma a proporcionar o trabalho coletivo e interdisciplinar,
a organização e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem visando à formação
integral do cidadão e o desenvolvimento das competências objetivadas pelo Curso.
Os conteúdos são desenvolvidos através de aulas teóricas, demonstrativas e
práticas, estudos de casos, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios, visitas
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técnicas a propriedades e empresas rurais.
Através de Projetos e/ou de acompanhamento efetivo nos Setores Educativos de
Produção, o aluno tem a oportunidade de aplicar as competências previamente adquiridas,
obter e aperfeiçoar novas competências através de metodologias que lhe apresentem
problemas a serem solucionados, podendo para isso buscar auxílio em materiais
bibliográficos por meio de várias fontes de pesquisa, ou ainda através de debates propostos
pelo professor com o envolvimento de toda a turma.
Visando uma formação diversificada são proporcionadas ao aluno viagens de
estudos, visitas técnicas, estágios, contatos com outros setores produtivos da área em
questão, onde são observados os diferentes processos produtivos e as diferentes
tecnologias. Ao final dessas atividades, os alunos podem apresentar relatórios ou estudos
de casos. Podem ser desenvolvidos também “dias de campo” com parcerias de empresas
ligadas ao setor primário da economia, visando assim maior integração com a Escola e do
futuro técnico com o mundo do trabalho. A Escola poderá criar condições para que o aluno
acompanhe as atividades práticas nos setores produtivos em tempo real ou proporcionar
ainda a apresentação das mesmas por meio de atividades demonstrativas.
Com relação à metodologia, nas disciplinas da Educação Profissional, não haverá
dissociação entre a teoria e a prática. Para que esta efetivação aconteça à carga horária
total das disciplinas será ministrada com o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) de aulas
práticas.
O Planejamento de Ensino das disciplinas do Curso é construído, anualmente, de
forma coletiva pelos docentes sob a orientação da Supervisão Pedagógica, constando: os
conteúdos a serem ministrados; as competências mínimas a serem desenvolvidas pelo
aluno; referencial bibliográfico, critérios de avaliação e a recuperação paralela.
A Estrutura Curricular organizada com base em disciplinas visa articular, mobilizar e
colocar em ação conhecimentos, habilidades e valores, pilares fundamentais para a inclusão
do aluno na sociedade e no mundo do trabalho, além de reconhecer e apropriar à prática
pedagógica os conhecimentos anteriormente adquiridos em experiências no/do cotidiano
dos alunos.
São abordados na formação integrada do Técnico em Agricultura de Nível Médio
temas como: Ferramentas de Gestão; Produção Vegetal e Agroindustrial; Sustentabilidade;
Agroecologia; Silvicultura; Irrigação e Drenagem; Topografia e Geoprocessamento;
Mecanização Agrícola; Construções e Instalações; Assistência Técnica e Extensão Rural
(ATER); Legislação e Políticas Agrícolas.
Foram utilizados os seguintes critérios na organização da Estrutura Curricular:
•
Identificação do perfil de conclusão do Técnico em Agricultura de Nível Médio;
•
Identificação das competências correspondentes, tendo como parâmetro os
Referenciais Curriculares do Técnico em Agricultura de Nível Médio;
11
•
Identificação das competências correspondentes tendo como parâmetro o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos – Técnico em Agricultura;
•
O ajustamento da carga horária, harmonizada com a Legislação Vigente
indispensável à formação técnica-cidadã.
6.2. FORMAÇÃO
Ao concluir os três anos de estudos com a carga horária de 4.440 horas, constituída
pela integração das disciplinas do Ensino Médio, da Educação Profissional e,
obrigatoriamente, do Estágio Curricular, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico em
Agricultura.
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6.3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Tabela 1:
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
NÚMERO DE DIAS LETIVOS: 200
CARGA HORÁRIA ANUAL: 1.440 HORAS
NÚMERO DE SEMANAS LETIVAS: 40
HORA / AULA DE 60 MIN.
DISCIPLINAS
1ª
2ª
3ª
CARGA HORARIA ANUAL
03
01
02
02
02
02
03
03
01
02
02
02
02
02
03
02
02
02
02
02
02
360
40
120
240
240
240
240
280
-
02
02
160
Geografia
02
01
01
160
Filosofia
01
01
01
120
Sociologia
Informática
Infraestrutura Rural I
Produção Vegetal I
Gestão I
01
01
06
06
04
01
01
-
01
-
120
80
240
240
160
Infraestrutura Rural II
-
05
-
200
36
800
640
1.440
-
05
06
36
800
640
1.440
-
03
10
03
36
800
640
1.440
02
01
200
240
120
400
120
2.400
1.920
Língua Portuguesa/Literatura Brasileira
Arte
Língua Estrangeira Obrigatória - Inglês
Educação Física
Física
Química
Biologia
Matemática
História
Produção vegetal II
Tecnologia de Produção de Alimentos
Gestão II
Produção Vegetal III
Agroecologia
Horas semanais por série
Horas anuais por série - Ensino Médio
Horas anuais por série – Ed. Profissional
Total de horas anuais por série
Estágio Obrigatório
Total de horas do Curso
Língua Estrangeira Optativa - Espanhol
Informática - Optativa
120
4.440
80
40
Obs:
•
•
Os conteúdos referentes a História e Cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros
serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar. (Lei nº 11.645/2008)
A disciplina Espanhol, Língua estrangeira optativa, será oferecida obrigatoriamente a partir de
2010.A disciplina Informática será optativa para os alunos da 3ª série.
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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser aproveitados
mediante a avaliação de certificação de conhecimentos trabalhados nos componentes
curriculares integrantes do curso realizado.
Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos:
•
Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos
em outros cursos;
•
Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos);
ou,
•
Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades nãoformais.
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo avaliativo deve ser baseado no desenvolvimento de competências com a
utilização de procedimentos metodológicos, envolvimento e comprometimento de alunos e
professores, assim como, o planejamento de situações e a elaboração de instrumentos
caracterizados pela interdisciplinaridade e contextualização de conhecimentos.
As metodologias utilizadas devem possibilitar que os alunos demonstrem
competência para responder as propostas ou desafios concretamente enfrentados em um
contexto social globalizado.
A avaliação neste Curso será contínua e se processará de forma diagnóstica,
formativa e somática. Nesse sentido, a avaliação é assumida como uma ação dialógica em
que se constatam, no processo, os conhecimentos que foram construídos e reconstruídos
e/ou as dificuldades de aprendizagem que necessitam serem trabalhadas, tendo em vista a
sua superação.
Nessa perspectiva, a avaliação contempla:
•
Os objetivos previstos;
•
Os conhecimentos trabalhados na Disciplina, bimestralmente;
•
Os conhecimentos organizados de forma contextualizada.
O curso tem como meta uma avaliação permanente do aluno. O professor ao
desenvolver a sua prática pedagógica observará as manifestações de aprendizagem do
aluno, e adotará, se necessário, estratégias de ensino que possibilitem a superação das
dificuldades, assim como a construção e ampliação dos conhecimentos.
Todas as disciplinas, seus respectivos conhecimentos e atividades teórico -práticas
integrantes do Curso deverão ser trabalhados a partir das experiências do cotidiano do
aluno, materializadas em gradativos desafios e tarefas articuladas.
14
O processo de avaliação da aprendizagem assumirá as funções:
•
Diagnóstica – identificará progressos e dificuldades dos alunos, além da atuação do
professor no processo ensino-aprendizagem;
•
Reguladora ou Formativa – permitirá ao professor introduzir atividades novas que
incluam desafios e orientações mais consistentes em busca da qualidade da
aprendizagem do aluno no processo;
•
Somática ou Final – trará subsídios ao professor para análise e tomada de decisões
sobre o resultado final obtido pelo discente no bimestre, série e Curso.
Os resultados obtidos no processo de avaliação deverão ser expressos por notas,
num período letivo dividido em quatro bimestres, regulamentado de acordo com normativas
internas de avaliação, definidas no Sistema de Avaliação do Curso e respeitando-se a
Legislação vigente.
8.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
8.1.1 Seção I
Dos Fundamentos
Art. 1º - A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
I. O processo avaliativo contemplará os aspectos comportamentais, no que se refere à
assiduidade, pontualidade e relacionamento.
II. O desenvolvimento de competências no que se refere à comunicação, organização,
resolução de problemas, utilização de recursos tecnológicos, execução de tarefas,
discernimento, criatividade e liderança empreendedora.
III. Avaliação ampla, contínua, gradual, cooperativa e cumulativa do desempenho do aluno,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
IV. Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
V. Resultados obtidos através da adoção de medidas de recuperação.
VI. Adequação do currículo, programas de ensino, conteúdos e recursos didáticos à clientela
e à realidade local.
Art. 2º - A apuração do rendimento do aluno tem como objetivos básicos:
I. Acompanhar o seu desenvolvimento para efeito de promoção.
II. Fornecer elementos para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem.
III. Propiciar condições para a sua inserção à realidade local.
Art. 3º - Na avaliação da aprendizagem do aluno serão utilizados os seguintes instrumentos:
I. Verificação da aprendizagem.
II. Observação do desempenho na execução de atividades.
III. Observação dos avanços quanto à criatividade, responsabilidade, solidariedade e
exercício da criticidade.
15
IV. Controle de freqüência.
Parágrafo único – O inciso IV tem como única finalidade apurar a freqüência mínima
estabelecida pela lei superior.
8.1.2 Seção II
Dos Critérios para Apuração do Desempenho, Recuperação e Promoção do Aluno
Art. 4º - A apuração do rendimento do aluno obedecerá aos seguintes critérios:
I. A escala anual para acompanhamento e registro do rendimento escolar será de 0 – 100
pontos.
II. O período letivo será dividido em quatro bimestres, tendo cada um o valor máximo de
25,0 pontos por disciplina;
III. O número mínimo de instrumentos de avaliação a serem usados a cada bimestre será de
dois, sendo essas atividades avaliativas relacionadas aos conteúdos ministrados. Um dos
instrumentos de avaliação não poderá ultrapassar 60% (sessenta por cento) do valor
bimestral.
IV. Será feita a avaliação qualitativa por aluno em cada disciplina, durante os bimestres,
levando em consideração: comportamento, assiduidade, comprometimento, participação,
responsabilidade, relacionamento de grupo e cumprimento de tarefas. Tal avaliação
corresponderá a 20% (vinte por cento) da pontuação bimestral.
V. A nota bimestral de cada disciplina será a soma das notas obtidas nas avaliações de
conteúdo e na avaliação qualitativa.
§ 1º O aluno que perder verificação de aprendizagem, por motivo justificado, poderá
requerer nova
oportunidade junto à Supervisão Pedagógica, no prazo de (03) três
dias letivos a partir do seu regresso às atividades escolares conforme Art. 14 dessas
Normas;
§ 2º O aluno suspenso ficará ausente das atividades de sala de aula, porém poderá
permanecer nas dependências da escola e ter garantido o direito às verificações de
aprendizagem que, por ventura, sejam aplicadas no período em que estiver cumprindo a
medida sócio-educativa.
Art. 5º - O aluno que não obtiver rendimento igual ou superior a 60% da nota bimestral terá
oportunidade de efetuar a avaliação de recuperação bimestral.
§ 1º A avaliação de recuperação valerá 25,0 (vinte e cinco) pontos;
§ 2º O resultado bimestral do aluno, após a avaliação de recuperação, obedecerá os
seguintes critérios:
I.
Se a nota da avaliação de recuperação for inferior à nota bimestral, mantém-se a
nota do bimestre;
II.
Se a nota da avaliação de recuperação for igual ou superior à nota bimestral, deverá
16
ser feita a média aritmética entre essas duas notas.
Parágrafo único – Apenas no quarto bimestre letivo, o aluno que apresentar rendimento
igual ou superior a 60% (sessenta por cento) da nota bimestral poderá optar pela avaliação
de recuperação.
Art. 6º - Entende-se por promoção a passagem do aluno de uma série para a subseqüente
e, no caso específico da terceira série, a conclusão do curso desde que atendidos os níveis
mínimos de rendimento e freqüência aqui estipulados.
Art. 7º - São modalidades de promoção:
I.
Promoção Direta;
II.
Promoção por meio de 1a Avaliação Final;
III.
Promoção por meio de 2a Avaliação Final;
IV.
Regime de Progressão Parcial (Dependência).
Art. 8º - O aluno obterá a Promoção Direta quando:
§ 1º Apresentar freqüência igual ou superior a 75% do total da carga horária ministrada na
série que está cursando e apresentar soma dos pontos bimestrais igual ou superior a 60,0
(sessenta) por disciplina.
§ 2º O aluno que apresentar freqüência inferior a 75% do total da carga horária ministrada
na série que está
cursando ou apresentar nota anual inferior a 60,0 (sessenta) em mais
de 6 (seis) disciplinas estará automaticamente reprovado.
Art. 9º - A promoção por meio da 1a Avaliação Final será efetuada obrigatoriamente após o
Conselho de Classe do 4º bimestre.
§ 1º O aluno poderá submeter-se à 1a Avaliação Final quando apresentar nota anual inferior
a 60,0 (sessenta) em até 06 (seis) disciplinas e freqüência igual ou superior a 75% do total
da carga horária ministrada na série que está cursando.
§ 2º A 1a Avaliação Final valerá 100,0 (cem) pontos.
§ 3º A promoção na disciplina por meio da 1a Avaliação Final dar-se-á quando a média
aritmética entre a nota anual e a nota obtida na 1a Avaliação Final for igual ou superior a
60,0 (sessenta).
Art. 10 - A promoção por meio da 2a Avaliação Final será efetuada obrigatoriamente no
início do ano letivo subseqüente.
§ 1º O aluno poderá submeter-se à 2a Avaliação Final quando apresentar nota inferior a 60%
(sessenta por cento) da média aritmética entre a nota anual e a nota obtida na 1a Avaliação
Final em até 03 (três) disciplinas.
§ 2º A 2a Avaliação Final valerá 100,0 (cem) pontos.
§ 3º A promoção na disciplina por meio da 2a Avaliação Final dar-se-á quando a média
aritmética entre a nota anual e a nota obtida na 2a Avaliação Final for igual ou superior a
60,0 (sessenta). A nota obtida na 1ª Avaliação Final não será considerada nesse processo.
§ 4º O aluno poderá submeter-se a estudos de recuperação na primeira semana do ano
17
letivo no qual fará a 2ª Avaliação Final, antes que a mesma ocorra, conforme previsto no
Calendário Escolar.
§ 5º O aluno matriculado na 1ª série e na 2ª série do Curso de Agropecuária Integrado ao
Ensino Médio e Ensino Médio na Forma Concomitante que não atingir o estabelecido no
parágrafo 3º estará reprovado.
§ 6º O aluno concludente (matriculado na 3ª série dos Cursos) que não atingir a pontuação
mínima de 60,0 (sessenta) pontos após a 2a Avaliação Final, em até 03 (três) disciplinas,
poderá submeter-se ao Regime de Progressão Parcial.
Art. 11 - A promoção por meio do Regime de Progressão Parcial dar-se-á apenas para os
alunos concludentes (da 3a série) observando os seguintes critérios:
I.
O aluno em regime de Progressão Parcial terá o primeiro semestre do ano letivo
subseqüente ao ano da reprovação para concluir o curso;
II.
A Progressão Parcial será oferecida através de Tutoria à Distância;
III.
O Regime de Progressão Parcial será distribuído em 04 (quatro) encontros para
avaliação de aprendizagem, tendo cada um o valor máximo de 25,0 (vinte e cinco) pontos;
IV.
A nota final será a soma das notas obtidas nas avaliações realizadas nos encontros;
V.
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que conseguir um total de pontos
igual ou superior a 60,0 (sessenta);
VI.
O aluno que, ao término do período de estudos, apresentar total de pontos inferior a
60,0 (sessenta) e que tenha participado de todos os encontros, poderá submeter-se à
Avaliação Final;
VII.
A avaliação final valerá 100,0 (cem) pontos;
VIII.
A promoção na disciplina por meio de Avaliação Final dar-se-á quando a média
aritmética entre a soma das notas obtidas nos 04 (quatro) encontros e a nota obtida na
Avaliação Final for igual ou superior a 60,0 (sessenta);
IX.
Os conteúdos a serem trabalhados no Regime de Progressão Parcial serão definidos
pelo professor da disciplina;
X.
As normas do Regime de Progressão Parcial, o calendário das avaliações de
aprendizagem e os conteúdos programáticos serão entregue ao aluno, acompanhado de
seu responsável, no ano letivo subseqüente ao que ficou reprovado, em reunião
previamente definida pela Supervisão Pedagógica;
XI.
O aluno que perder avaliação de aprendizagem por motivo justificado, conforme o
Art. 14 dessas Normas poderá requerer nova oportunidade junto à Supervisão Pedagógica,
num prazo máximo de 03 (três) dias letivos;
XII.
O aluno reprovado no Regime de Progressão Parcial poderá cursar a última série
somente 01 (uma) vez, sendo obrigatório repetir todas as disciplinas da Organização
Curricular previstas para esta série, sem direito a novo Regime de Progressão Parcial;
XIII.
O aluno em Regime de Progressão Parcial, será permitida sua permanência na
18
Escola, fora do período das atividades pedagógicas, somente com autorização expressa do
Coordenador Geral de Assistência ao Educando;
XIV.
O aluno em Regime de Progressão Parcial não terá direito ao internato;
XV.
O aluno matriculado no Regime de Progressão Parcial ficará sujeito ao Regimento
Interno do Corpo Discente desta IFE;
XVI.
Os casos omissos serão analisados pela Coordenação Geral de Ensino.
Art. 12 - Os resultados da avaliação do desempenho do aluno serão comunicados aos pais,
responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a critério da Escola.
8.1.3 Seção III
Da Escrituração do Diário de Classe e da Ausência Justificada do Aluno
Art. 13 - O professor fará o registro de freqüência, dos conteúdos trabalhados, do número
de aulas dadas, das notas das avaliações, da nota bimestral, da nota anual (obtida através
da soma das notas bimestrais), da nota da 1a e/ou da 2a Avaliação Final e da nota final, no
Diário de Classe ou documento substitutivo e o entregará à Supervisão Pedagógica, ao
término do Conselho de Classe Final.
§ 1º O professor fará o registro das notas das avaliações, da freqüência e dos conteúdos
trabalhados com os alunos concludentes, em Regime de Progressão Parcial, no Diário de
Classe ou documento substitutivo e o entregará à Supervisão Pedagógica, ao término do
prazo estabelecido em Calendário Escolar.
§ 2º O registro das notas das avaliações será efetuado tendo como limite a primeira casa
decimal.
Art. 14 - Justificam-se a ausência do aluno às atividades escolares, inclusive às
recuperações a que se refere o art. 5º, os seguintes casos:
I. Para representar a Escola;
II. Por 01 (um) dia para doação de sangue e alistamento militar;
III. Por 02 (dois) dias para se alistar como eleitor;
IV. Por 05 (cinco) dias consecutivos em razão de:
a) Casamento;
b) Falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados,
menor sob guarda ou tutela e irmão;
c) Nascimento ou adoção de filho;
V. Pelo período de tempo necessário para sua recuperação, em caso de doença ou
acidente;
VI. Pelo tempo da licença gestação;
VII. Para participação em júri popular.
§ 1º - A apresentação de justificativa se dará junto à Orientação Educacional, mediante
19
documentos e de acordo com a legislação vigente.
§ 2º - É vedado ao professor abonar falta de aluno e aplicar nova avaliação sem a
autorização da Supervisão Pedagógica.
8.1.4 Seção IV
Das Disposições Finais
Art. 15 - A escola deverá promover reuniões bimestrais de Conselho de Classe para
conhecimento, análise e reflexão sobre os procedimentos de ensino adotados e resultados
de aprendizagem alcançada.
Art. 16 – Os alunos recebidos por transferência terão os resultados convertidos de forma
proporcional e de acordo com o Sistema de Avaliação do Curso de Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio.
Art. 17 - Os casos omissos e as dúvidas suscitadas nos critérios de avaliação serão
analisados pela Coordenação Geral de Ensino – CGE.
8.2. CONSELHO DE CLASSE
O conselho de classe, com a participação dos professores, Supervisão Pedagógica,
Orientação Educacional, Psicóloga, Coordenação Geral de Assistência ao Educando e
Coordenação Geral de Ensino, se reunirá com o objetivo de acompanhar a evolução dos
conhecimentos dos alunos através da construção das competências, em cada bimestre do
ano letivo.
8.3. CALENDÁRIOS DE PROVAS
No Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio todos os professores
e as respectivas disciplinas ministradas seguirão o calendário do Curso. As provas deverão
ser entregues à Supervisão Pedagógica com antecedência de 48 horas, para os
encaminhamentos necessários.
9. INTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
9.1. AMBIENTES PEDAGÓGICOS
•
Salas de aula, climatizadas, com recursos audiovisuais
•
Campo de estudos (Propriedades Rurais, Empresas ligadas a Agropecuária, Indústria e
Sindicatos Rurais)
•
Biblioteca equipada com microcomputadores e salas de estudo
•
Salas de estudos
•
Laboratório de Química
20
•
Laboratório de Informática Aplicada
•
Laboratório de Análises de solos
•
Laboratório de Topografia e Geoprocessamento
•
Sala ambiente, climatizada, para as aulas de Mecanização Agrícola e Irrigação e
Drenagem;
•
Setores Educativos de Produção – UEP´s (Horticultura, Culturas Perenes, Culturas
Anuais, Agroindústria), equipadas com um conjunto multimídia
(TV 29”, DVD,
videocassete, data show, retroprojetor).
•
Mecanografia.
9.2. EQUIPAMENTOS
•
Microcomputadores
•
Impressoras
•
Scanners
•
Notebook´s
•
Projetores de Transparência
•
Projetores de Slide
•
Aparelhos de TV em cores 29 Polegadas
•
Telas de Projeção Motorizada
•
Telas de Projeção Retrátil
•
Aparelhos de DVD
•
Projetores Multimídia (Data Show)
•
Softwares Ambientais
•
Microscópios
•
Balanças de Precisão
•
Pirômetros
•
Barômetros
•
Bússolas de inclinação e declinação
•
Termômetros
•
Balanças Eletrônicas de Precisão
•
Teodolitos
•
Níveis de Luneta
•
Níveis Topográficos, Automático
•
Aparelhos de Rádio navegação GPS, portátil
•
Estação Meteorológica, Automática, Digital, completa
•
Medidores de Oxigênio
•
Medidores de PH
21
•
Incubadoras de DBO
•
Estufas de Secagem
Tabela 2: Área total construída do Ifes – Campus Itapina
SETORES
Caprinos e Suínos
Bovino
Viveiro de Mudas
Garagem e Oficina Mecânica
Alevinagem
Sede da Associação
Residencial
Núcleo de Esporte
Setor Administrativo
Agroindústria
Aves, Coelhoes e Agricultura
Setor Pedagógico
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
ÁREA (m2)
883,74
2.179,27
50,45
1.228,89
2.054,97
421,67
3.875,00
4.240,75
5.019,32
723,10
1.550,24
6.154,00
28.381,40 m2
10. QUADRO DO PESSOAL
10.1 CORPO DOCENTE
O Ifes - Campus Itapina possui em seu quadro efetivo docente, 60 vagas para o
cargo de Professor de Ensino
Básico Técnico e Tecnológico, das quais, 40 (quarenta)
se encontram ocupadas, 13 (treze) estão em fase de preenchimento via Concurso Público e
7(sete) encontram-se desocupadas aguardando autorização de preenchimento. O Campus
conta ainda com 9 (nove) professores em Contrato Temporário.
Atualmente, o Ifes - Campus Itapina conta com uma força de trabalho docente assim
distribuída:
Tabela 3 - Pessoal Docente Efetivo / Quantitativo e Formação
DOCENTES
Titulação
D
M
E
A
G
Efetivos
40
09
20
09
00
02
Substitutos
08
03
01
01
00
03
Vagas autorizadas
13
11
01
02
Vagas não autorizadas
07
Total
44
05
22
15
00
02
D – Doutorado; M – Mestrado; E – Especialização; A - Aperfeiçoamento;
Composição
Quantidade
Regime de Trabalho
20H
40H
DE
00
00
40
01
00
08
13
13
07
07
01
00
60
22
Tabela 4 - Pessoal Docente Efetivo
NOME DO DOCENTE
FORMAÇÃO
1. Afrânio A. Ferrari Baião
Engenheiro Agronômo
2. Alexandre Gomes Fontes
Engenheiro Agrônomo
3. Ana Beatriz A. P. Resende
Lic. Educação Física
4. Anderson Mathias Holtz
Engenheiro Agrônomo
5. André Assis Pires
Engenheiro Agrônomo
6. Antônio de Freitas
Lic. Matemática
7. Antonio J. Silva de Oliveira
Pedagogo
8. Asdrubal Viana dos Santos
Ciências Agrícolas
9. Carlos Fernando M. Dalla
Agronomia
10. Cecília Sandra N. Morais
Lic. Economia Doméstica
11. Ederval Pablo F. da Cruz
Tec.4r em Informática
12. Elizabeth A. Pauli Martins
Lic. Ciências Biológicas
13. Érika Soares Bull
Lic. em Química
14. Fábio Lyrio Santos
Engenharia Civil
15. Flávio Eymard da R. Pena
Ciências Agrícolas
16. Gonçalo Tadeu Engelhardt
Engenheiro Agronômo
17. João Marcos Louzada
Lic. Matemática
18. José Claudio Valbuza
Administrador
19. José Laureano B. Leite
Ciências Agrícolas
20. Leandro G. da R. Pinho
Lic. em Ciências Agrárias
21. Marcelo Gomes de Araújo
Zootecnia
22. Marinaldo F. Zanotelli
Engenheiro Agronômo
23. Mayelli Caldas de Castro
Lic. em Português e Inglês
24. Nilson Nunes Morais Junior
Lic. Ciências Biológicas
25. Nilton Nélio Cometti
Engenheiro Agronômo
26. Oscilene Simões Marques Lic. Lingua Port. e Lit. Bras.
27. Patricia S. Furno Fontes
Engenheiro Agronômo
28. Paulo José Fosse
Engenheiro Agronômo
29. Ricardo L. Brum de Paula
Lic. Educação Física
30. Roberto Fernando Fermo
Medico Veterinário
31. Robson Malacarne
Administração
32. Rodrigo Raggi Abdala
Recnólogo em Laticínios
33. Rogério da Motta Pimentel
Lic. Educação Física
34. Rogério Omar Caliari
Lic. e Bach História
35. Rosinei Ronconi Vieiras
Lic. Em Geografia
36. Salomão M. Carvalho Jr.
Eng. em Agrimensura
37. Sergio Severiano Braguine Lic. em Língua Portuguesa
38. Stella Magda B.Teixeira
Tecnóloga em Laticínios
39. Tadeu Rosa
Engenheiro Mecânico
40. Veredino Louzada Junior
Engenheiro Agronômo
* Cursando Mestrado; ** Cursando Doutorado
TITULAÇÃO
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Zootecnia
Agronomia
Educação Agrícola
Agronomia
Agronomia
Estatística
Pedagogia
Zootecnia
Eng. Ambiental
Ciência dos Alimentos
Ciên. da Computação
Educação Agrícola
Química
Eng. de Produção
Educação Agrícola
Eng. Ambiental
Estatística
Administração
Zootecnia
Agronomia
Zootecnia
Ciências Agrárias
Linguística, Letras
Zootecenia
Agronomia
Educação Agrícola
Produção Vegetal
Zootecnia
Educação
Ciências Agrárias
Doutorado
Doutorado
Especialização*
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Especialização
Mestrado**
Mestrado
Mestrado**
Especialização
Mestrado
Mestrado
Mestrado**
Mestrado
Mestrado
Mestrado**
Especialização
Mestrado
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Especialização*
Mestrado**
Doutorado
Mestrado
Doutorado
Mestrado**
Mestrado
Especialização
Especialização*
Doutorado
Mestrado
Educação
Mestrado**
Especialização
Graduação
Graduação
Mestrado**
Ciência dos Alimentos
Especialização
Engenharias
Mestrado**
Zootecnia
10.2 Corpo Técnico Administrativo
O IFES – Campus Itapina possui em seu quadro efetivo técnico-administrativo, 33
(trinta e três) vagas que se encontram desocupadas e 74 (setenta e quatro) vagas
ocupadas.
A formação dos servidores técnico-administrativos é a seguinte:
23
Tabela 5 - Pessoal Técnico Administrativo
ESCOLARIDADE
NS
NI
Ensino Fundamental Incompleto
Ensino Fundamental Completo
8
Ensino Médio Incompleto
Ensino Médio Completo
20
Graduação
01
12
Aperfeiçoamento
Especialização
06
5
Mestrado
01
Doutorado
01
TOTAL
09
46
NS (Nível Superior) – NI (Nível Intermediário) – NA (Nível de Apoio).
NA
TOTAL
2
4
2
12
10
03
29
16
02
13
01
01
74
19
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de Técnico em
Agricultura, satisfeitas as exigências relativas ao que consta neste Plano de Curso.
12. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O acervo bibliográfico da EAFCOL é composto por três mil cento e vinte oito (3.128) títulos,
com um total de sete mil trezentos e cinqüenta e seis (7.356) exemplares, nas áreas de
tecnologia, Generalidades, Filosofia, Psicologia, Religião, Ciências Sociais, Línguas,
Ciências Naturais, Artes, Educação Física, Literatura, Geografia e Historia.
Este Plano de Curso será reavaliado pela Coordenação Geral de Ensino no ano
de 2012
Aprovado pela Resolução .....................................
24
ANEXOS
25
PLANOS DE ENSINO
1ª SÉRIE
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa / Língua Brasileira
ANO: 2009
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 h
PROFESSOR RESPONSAVEL: Suely Santos Nunes; Sergio Severiano Braguinia
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
I – EMENTA
Leitura, compreensão, interpretação e relação de nexos físicos (coesão gramatical), semânticos
(coesão lexical) e de coerência de variada tipologia textual para a produção de texto.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Aprimorar o nível de leitura, compreensão interpretação e nexos lingüísticos do alunos para que ele
decodifique e transmita mensagens verbais e não-verbais satisfatoriamente.
ESPECÍFICOS:
• Interpretar textos de várias naturezas;
• Identificar os tipos de textos propostos;
• Identificar idéias principais, secundárias implícitas e explicitas do texto;
• Produzir variados tipos de textos;
• Reconhecer os níveis da linguagem;
• Substituir palavras e identificar homônimos e parônimos;
• Distinguir conotação de denotação reconhecendo as várias figuras de linguagem;
• Saber acentuar as palavras;
• Saber usar o acento grave indicador de crase.
III – UNIDADES DE ENSINO
1. TEXTUALIDADE
• Pratica de leitura do texto contextualizando a realidade campesina;
• Estrutura do texto: partes e relações entre as partes;
• Tema e sua delimitação: idéias principais, secundárias, implícitas e explicitas, argumentos;
• Interação: autor-texto-leitor, objetivo do texto, destinatário, circunstancias de produção, leitura
regional.
2. PRODUÇÃO TEXTUAL
• Transformação da linguagem não-verbal em verbal, da poesia para a prosa;
• Texto narrativo, teatral, relato, diário, carta pessoal, requerimento, relatório, requerimento,
redação criativa, bilhete e expressão oral;
• Orientações para elaboração de trabalhos técnicos e científicos;
• Leitura e compreensão de texto técnico.
3. PLANO LINGUISTICO.
• Comunicação: linguagem, língua, fala, cultura e gramática;
• Elementos da comunicação;
• Linguagem verbal e não-verbal;
• Níveis de linguagem;
• Variações da língua;
• Discurso direto e indireto;
• Significação das palavras (sinônimos, homônimos e parônimos);
• Signo lingüístico;
• Sentido denotativo e conotativo;
• Figuras de linguagem;
• Funções da linguagem;
• Acentuação tônica e gráfica;
• Ortografia;
• Crase;
• Pontuação;
• Gramática: mecanismo de combinação e seleção de palavras (Noções de classes de palavras)
26
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e dialogadas. Discussão de exercícios. Projeção de filmes e músicas. Estudo
dirigido. Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em grupos, estudos orientados.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Textos diversos( jornais, revistas, receitas, obras literárias, bulas, etc);
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor, transparências;
DVD, Datashow, aparelho de TV;
Aparelho de som, etc;
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da criatividade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante
as aulas;
Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados oralmente, produção
individual ou coletiva de textos, apresentação de trabalhos individuais ou em grupo, avaliações
individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo et al. Novas Palavras: Português. Ensino
Médio. 2 ed. São Paulo: FTD, 2003.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: A estrutura do texto. 1 ed. São
Paulo:Moderna, 1993.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thezera Cochar. Português: Linguagens. volume único. 1
ed. São Paulo: Atual, 2003.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scpione, 1998.
INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas: Literatura, Língua e Produção de textos. volume
único. São Paulo: Scpione, 2004.
PASQUALE, Cipro Neto & Infante, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione,
2003.
SACCONI, Luiz Antônio. Minidicionário Sacconi da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione, 1998.
SARMENTO, Leila Sauar. Gramática em texto. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2000.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Gramática, Literatura e Produção de textos para o Ensino
Médio: Curso completo. 2ed. São Paulo: Scipione, 2002
27
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Arte
ANO: 2009
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Carla Pereira Pinto
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Estudo das diferentes linguagens da arte: Sintaxe e Morfologia.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Promover os fundamentos das diferentes linguagens da arte como a música, teatro e artes visuais,
possibilitando ao educando desenvolver sua criatividade artística no desempenho de suas atribuições
profissionais.
ESPECÍFICOS:
•
•
Aprender os valores das artes na formação do ser humano;
Executar peças artísticas úteis para o dia a dia.
III – UNIDADES DE ENSINO
1-
História e Cronologia da Arte:
• O que é arte? Para que serve? Porque existe?
• Aspectos da memória: o resgate da cultura;
• Arte Primitiva Cristã;
• Arte Bizantina;
• Arte Românica;
• Arte Renascentista;
• Arte Barroca no Brasil;
• Arte Grega.
2-Linguagem da Arte: recursos:
• Desenho (mosaico);
• Técnicas de Pintura (pátina, estuque, recuperação de móveis);
• Escultura (biscuit);
• Gravura (decoupage);
• Paisagismo (ornamentação de jardins, placas educativas, casas de pássaros, etc.).
3- A arte como expressão e comunicação dos indivíduos (teatro).
4- Produtores de arte: vidas, épocas e produtos.
5- Diversidade das formas de arte.
6- A arte na sociedade.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
Aulas expositivas – Dialogadas;
Aulas Práticas;
Apostilas;
Execução de atividade artística.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
Quadro branco e pincel;
Retroprojetor, data show e DVD;
Materiais reciclados e artesanais;
Revistas, jornais e materiais diversos de artesanato;
Aparelho de som.
28
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Produções artísticas individuais e /ou coletivas, nas linguagens da arte;
- Confecções de trabalhos manuais;
- Trabalhos escritos;
- Provas bimestrais de acordo com os critérios do Ifes – Campus Itapina.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
VELLO, Valdemar; COLUCCI, Mônica; ARIANE, Paula. Artes – Pranchas de Linguagem Visual.
Editora Acipione.
SALAS, Ozana de O Rosa. Fazendo Arte na Escola. Editora Sala Viva.
VALADARES, Solange; DINIZ, Célia. Arte no Cotidiano Escolar. Editora FAPI.
Enciclopédia das Artes Plásticas em todos os tempos. O Mundo da Arte
29
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Educação Física
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Ricardo Lima Brum de Paula
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Noções de Primeiros socorros; Fundamentos, táticas de jogo e regras oficiais de desporto individuais
e coletivos (atletismo e voleibol); Atividades de Recreação (lúdicas); Destrezas e ginástica localizada;
Gincanas culturais e esportivas; Competições esportivas: internas e extra escolares.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Compreender a importância das atividades físicas para a melhoria da qualidade de vida e dos
relacionamentos interpessoais do cidadão global, desenvolvendo valores éticos e estéticos.
ESPECÍFICOS:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Compreender a importância das atividades físicas, do jogo e das atividades lúdicas para a vida;
Organizar-se estruturalmente, nas regras do jogo;
Desfrutar da satisfação do jogar pelo jogar;
Participar das atividades físicas, respeitando seus próprios limites e os dos outros;
Analisar a importância e alterações fisiológicas positivas para si próprias;
Realizar exercícios corporais e mentais para obter seus benefícios;
Atuar, identificar e difundir dentro do desporto os benefícios da atividade física para saúde,
compreendendo suas regras e suas dinâmicas;
Expor situações problemas e apresentar soluções;
Organizar atividades desportivas formais e não formais, atendendo as regras preestabelecidas;
Proporcionar a inclusão social, através das atividades físicas, esportivas e culturais;
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecimento uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal;
Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na
vida do cidadão;
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferentes individuais
e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs;
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo,
dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista
postos em debate;
Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de
pesquisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor;
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas;
Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades
procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde;
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
III – UNIDADES DE ENSINO
1 – Ginásticas localizadas e destrezas:
• Exercícios de resistência, força, agilidade, equilíbrio e flexibilidade.
2 – Desportos coletivos:
• Voleibol – Fundamentos técnicos, regras oficiais, sistemas táticos (defesa – ataque).
3 – Desporto Individual:
• Atletismo – Corridas: de resistência e velocidade - Saltos: altura; distância e triplo – Arremessos:
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disco; dardo e peso.
4 – Atividades Recreativas:
• Torneios inter-classe, inter-quarto, inter - série;
• Gincanas culturais e esportivas;
• Competições oficiais: municipal, estadual e regionais.
• Atividades cívicas: Momento cívico, desfile municipal;
• Corrida Rústica – Aniversário da Escola.
5 – Noções de primeiro socorros – prática e teórica.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
Atividades onde são trabalhadas qualidades físicas como: flexibilidade, força, velocidade,
resistência;
Atividades orientadas de grupo;
Jogos propriamente ditos coletivos e individuais, adequando-se as técnicas e regras de cada
modalidade;
Utilizar adequadamente o material esportivo;
Atividades lúdicas, onde esteja presente a satisfação, a alegria e o prazer;
Construir, organizar e controlar diversas formas de movimento como: arremessar, caminhar,
correr, rolar, saltar, girar, flexionar, estender.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Material esportivo (bolas, corda, cone, arco, traves e redes, implementos de atletismo);
Data show;
Filmes;
CD de músicas;
Micro-system;
Internet;
Todo espaço geo-físico do Ifes – Campus Itapina.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
Observação em aula;
Participação;
Freqüência;
Relacionamento interpessoal;
Participação das atividades esportivas e culturais da escola.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BELART, J. L. (1978). Trilhas para o Brasil. Boletim FBCN (VOL. 13, n.1). Rio de Janeiro,
Recuperado em 14/09/2005, http://geocities.yahoo.com.br/floramrural/ p0138.pdf . Brasil. (1981). Lei
n° 6938, de 31 de agosto de 1981. Lei de Política Nacional do Meio
Ambiente. Conselho Nacional
do Meio Ambiente. CONAMA. Brasília: IBAMA.
BRASIL. (1999). Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Secretaria de Educação Média e tecnológica - MEC/SENTEC. Brasília:Prática.
GADOTTI, M. (1999). Pedagogia da terra: Ecopedagogia e educação sustentável. São Paulo:
Petrópolis.
GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos coletivos. Perspectivas e tendências. Movimento. v.
4, n. 8, p. 24-26, 1998.
Guimarães, M. (1998). A dimensão ambiental na educação. (2th ed.) Campinas, São Paulo: Papirus.
Libânio, J. C. (1993). Didática. (coleção magistério - 2 º grau. Série formação do professor). São
Paulo: Cortez.
Oaigen E. R. (2003). A compreensão dos fenômenos vitais nas práticas de lazer relacionadas com a
qualidade de vida dos praticantes. Canoas, RS: ULBRA.
Rohde, L. F., Fonseca V. N. C. & Oaigen E. R. (2002). A iniciação à educação científica e a
compreensão dos fenômenos científicos: a função das atividades informais. Canoas, Rio Grande do
Sul: ULBRA.
Silva, L. H. (2000). Escola Cidadã – Teoria e Prática. (2th ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Física
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rejane Siqueira Bernardes
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Fenômenos físicos relacionados à mecânica dos corpos e comportamento hidrostático, seus
conceitos, formas de determinação, bem como, observações dos fenômenos naturais no cotidiano.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Transmitir conhecimentos sobre fatos e fenômenos físicos, suas aplicações práticas e a evolução
deste conhecimento cronologicamente.
ESPECÍFICOS:
• Aprender a pensar e a responder com base no que absorveu dos conteúdos;
• Identificar novas aplicações práticas dos conteúdos no seu cotidiano;
• Avançar além dos conteúdos apresentados.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
Cinemática: grandezas e vetores, movimentos retilíneos;
Dinâmica: leis de Newton. Trabalho e potência. Conservação de Energia;
Estática e Hidrostática.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Leituras abordando fatos e fenômenos físicos;
Perguntas instigantes;
Sugestões de pesquisas;
Apresentação dos conteúdos e fórmulas;
Problemas e exercícios de fixação e revisão.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Quadro branco e pincel;
Retroprojetor;
Data show.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Provas escritas (discursivas e objetivas);
Trabalhos práticos e teóricos;
Exercícios avaliadores.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Ferraro, N.G.; Soares, P.A.T. (1998) Física básica: volume único. São Paulo: Atual, 697p.
Fuke, C. K. (1998) Os Alicerces da Física: volume 1. Editora: Saraiva. 470p.
Máximo, A.; Alvarenga, B. (2005) Física: volume 1. São Paulo: Editora Scipone. 152p.
Nicolau e Toledo (2003) Aulas de Física: Volume 1. Editora: Atual 448p.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Química
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Érika Soares Bull
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Química e vida: a química como uma ciência natural. Constituição microscópica da matéria, sua
classificação e estados físicos. Histórico da átomo e as descobertas científicas sobre o tema até o
modelo atômico quântico. Estudo dos elementos químicos: origens, propriedades periódicas e
ligações químicas. A separação das substâncias em funções químicas.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver a capacidade de reconhecimento de que as aplicações das substâncias e materiais
estão relacionadas às suas propriedades.
ESPECÍFICOS:
• Identificar as transformações químicas por meio das propriedades das substâncias;
• Compreender as propriedades das substâncias em função das interações entre átomos,
moléculas e íons;
• Compreender as interdependências entre o conteúdo e as diversas disciplinas do curso técnico
integrado.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
Introdução ao estudo de química;
A matéria;
Estrutura do átomo;
Tabela periódica;
Ligações químicas;
Funções inorgânicas.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, compreendendo aulas práticas
demonstrativas e discussão de textos abordando fenômenos químicos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Quadro branco e pincel;
Instrumentação de laboratório;
Recursos audiovisuais.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões discursivas e relatórios técnicos
referentes às aulas práticas. Durante o ano, serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos
conteúdos e resolução de possíveis dúvidas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Volumes I e II, 1986, Livros Técnicos e Científicos
Editora: Rio de Janeiro.
FELTRE, R. Química. Volumes I, II e III, 2004, Editora Moderna: São Paulo.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume Único, Editora Scipione: São Paulo.
RUSSEL, J. B., Química Geral. Volumes I e II, 1994, Makron Books: São Paulo.
USBESCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume Único, 2003, Editora Saraiva: São Paulo.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Biologia
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Thiago dos Santos Coser
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
Características gerais dos grupos vegetais e noções de anatomia das plantas; Estrutura e função nas
células vivas (Citologia); Organização celular dos tecidos animais (histologia); Aspectos gerais da
reprodução, dos ciclos de vida e do desenvolvimento animal (Reprodução e Embriologia).
II- OBJETIVOS
Os objetivos foram divididos em duas categorias: objetivos gerais, referentes ao desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e valores que ultrapassem os limites da Biologia, e objetivos específicos,
que se referem ao desenvolvimento de conhecimentos e habilidades específicas de Biologia.
GERAIS:
• Familiarizar-se com termos e procedimentos empregados pelos cientistas, de modo a perceber a
possibilidade de aplicar conceitos científicos na interpretação de situações do cotidiano;
• Conhecer alguns fatos importantes na história da biologia, relacionando-os com o momento da
história da humanidade em que ocorrem;
• Compreender a visão científica atual sobre as origens do Universo, do Sistema Solar, da Terra e
dos Seres Vivos, de modo a acrescentar opções para a reflexão sobre si mesmo perante o
mundo;
• Compreender as polêmicas entre os cientistas quanto à origem dos seres vivos, relacionando-as
ao contexto histórico em que ocorrem, e reconhecer que o embate de idéias entre os cientistas
leva, em geral, a novos conhecimentos;
• Reconhecer a existência de uma realidade invisível aos olhos – o mundo dos átomos e moléculas
– que pode ser investigada cientificamente e incorporada às nossas visões e explicações do
mundo;
• Reconhecer que os seres vivos são constituídos por átomos, como qualquer outro tipo de matéria,
o que revela uma identidade importante entre nós e outros componentes do universo;
• Reconhecer a existência de uma realidade invisível aos olhos, o mundo microscópico, que pode
ser investigado cientificamente e incorporado às nossas visões e explicações do mundo;
• Identificar na história do descobrimento das células, a evolução do pensamento científico como
resultado do amplo debate de idéias;
• Reconhecer que conhecimentos específicos, como a estrutura e as propriedades das membranas
biológicas, por exemplo, podem ser importantes para o avanço da ciência e para o
desenvolvimento de tecnologias úteis a humanidade;
• Compreender as relações entre processos que ocorrem no nível das moléculas e o
funcionamento das células e dos organismos vivos, de modo a incentivar o pensamento sobre
níveis de organização e sobre as relações de causa e efeito nos fenômenos naturais;
• Comparar o interior de uma célula viva a um micromundo complexo e funcionante, reconhecendo
que no nível celular de organização ocorrem processos bioquímicos essenciais ao fenômeno vida;
• Valorizar os estudos detalhados sobre o interior da célula viva, reconhecendo-os como possíveis
geradores de conhecimentos e tecnologias úteis a humanidade, entre elas a saúde humana;
• Reconhecer a importância dos estudos aprofundados sobre cromossomos e genes para o
diagnóstico e para o tratamento de síndromes cromossômicas, o que permite relacionar
positivamente a ciência com a melhoria das condições de vida da humanidade;
• Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e desenvolvimento de
qualquer ser vivo, extrapolando essa importância para a perpetuação da própria vida;
• Valorizar o estudo dos processos energéticos celulares como forma de compreender as relações
de interdependência entre os seres vivos e a composição físico-química do ambiente;
• Reconhecer a importância dos seres autotróficos como captadores primários de energia para o
mundo vivo e como produtores de alimento e de gás oxigênio para a quase totalidade das
espécies viventes, entre as quais a espécie humana;
• Reconhecer a existência de uma linguagem codificada da vida, que se perpetua pela duplicação
das moléculas de DNA e que determina as características hereditárias por meio do controle das
atividades celulares;
• Valorizar os conhecimentos sobre estrutura e funcionamento do corpo humano, reconhecendo-os
34
•
•
•
como necessários tanto para compreender nossas características físicas como para prevenir e
identificar eventuais distúrbios que possam comprometer a saúde;
Valorizar os conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento do corpo humano,
reconhecendo-os como necessários tanto para a identificação de eventuais distúrbios orgânicos
como para cuidar melhor da própria saúde;
Reconhecer em si mesmo as bases estruturais do corpo humano e os princípios fisiológicos que
permitem a movimentação corporal, valorizando a necessidade de um cuidado permanente com o
corpo para manter boa saúde e qualidade de vida;
Conhecer os fundamentos celulares da reprodução e a estrutura dos sistemas genitais masculino
e feminino, de modo a encarar com naturalidade temas como reprodução e sexualidade humanas.
ESPECÍFICOS:
• Conhecer algumas características químicas e as funções gerais de cada uma das substâncias
presentes nos seres vivos: água, glicídios, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e sais minerais;
• Reconhecer o papel das enzimas, um grupo especial de proteínas, como catalisadores biológicos
responsáveis pelo controle de praticamente todas as reações fundamentais à vida;
• Conhecer alguns fatos históricos sobre a Teoria celular, compreendendo a importância dessa
teoria como unificadora dos conhecimentos de Biologia;
• Reconhecer que os vírus não são constituídos de células (acelulares), compreendendo porque
isso não enfraquece a Teoria Celular, nem se opõe a ela;
• Conhecer os princípios básicos de funcionamento dos microscópios ópticos e dos microscópios
eletrônicos, comparando esses aparelhos quanto ao aumento, a resolução e à possibilidade de
fazer observações vitais;
• Conhecer os fundamentos das principais técnicas de preparação de materiais biológicos
• para observação microscópica (técnicas citológicas): observação vital, fixação, coloração,
inclusão, corte, esmagamento;
• Conhecer a importância de outros métodos de estudo das células, como fracionamento celular e
radioautografia;
• Conhecer as unidades de medidas utilizadas em microscopia (micrometro, namometro e
angstron), comparando-as entre si e com o metro;
• Conhecer as características básicas dos seguintes envoltórios celulares: membrana plasmática,
glicocálix, paredes bacterianas e parede celulósica, quanto a estrutura, à função e aos
organismos em que ocorrem;
• Conhecer a composição molecular básica da membrana plasmática, compreendendo o significado
do modelo mosaico fluido que explica sua estrutura e propriedades;
• Compreender os princípios físico-químicos que regem a difusão e osmose, aplicando-os para
explicar processos que ocorrem em células vivas;
• Compreender como processos de difusão simples, difusão facilitada e transporte ativo contribuem
para a entrada ou saída de substâncias na célula;
• Relacionar as principais diferenças funcionais entre células procariótas e células eucariótas,
identificando os grupos de seres vivos em que cada um tipo de célula ocorre;
• Compreender a célula como uma entidade tridimensional no interior da qual há diferentes
organelas, que funcionam integradamente no metabolismo celular;
• Identificar em esquemas e fotografias, as diferentes partes das células tais como: membrana
plasmática, citosol, retículo endoplasmático, complexo golgiense, mitocôndria, plasto, centríolo,
cílio e flagelo;
• Identificar, em esquemas e fotografias, as diferentes partes das células;
• Confeccionar esquemas, desenhos e modelos de células vivas, representando as diferentes
organelas estudadas, com setas e legendas explicativas;
• Associar corretamente a estrutura e a função principal de cada uma das organelas celulares
estudadas;
• Aplicar o conhecimento sobre as unidades de medida usadas em microscopia de modo a avaliar o
tamanho das partes celulares e compará-las;
• Reconhecer o núcleo das células eucarióticas como o centro de controle das atividades celulares;
• Conhecer, e identificar em esquemas e fotografias de células, o núcleo e suas partes;
• Reconhecer a cromatina como o conjunto de cromossomos do núcleo e compreender os níveis de
organização cromossômica;
• Conhecer, e identificar em esquemas e fotografias, centrômero e cromátides-irmãs.
• Reconhecer o cromossomo como a entidade celular em que se localizam os genes, conceituando
e inter-relacionando os seguintes termos: genoma, célula haplóide, célula diplóide e cromossomos
homólogos;
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conhecer os principais tipos de epitélio de revestimento, exemplificando locais do corpo em que
eles ocorrem;
Compreender as funções das principais especializações celulares presentes nos epitélios de
revestimento;
Conhecer a estrutura e as principais funções da pele humana;
Descrever a estrutura básica de pêlos e unhas;
Compreender a estrutura geral dos tecidos conjuntivos e a importância dos componentes da
matriz extracelular em cada um dos principais tipos de tecidos;
Descrever a estrutura e as principais funções do tecido adiposo;
Distinguir tecido cartilaginoso e tecido ósseo e explicar as relações entre eles;
Descrever em linhas gerais, as principais funções dos tecidos ósseos e hematopoiético;
Enumerar os componentes do sangue humano;
Explicar as funções das hemácias, dos principais tipos de glóbulo branco e das plaquetas;
Caracterizar os três tipos de tecido muscular quanto a estrutura básica de suas células e quanto a
função de cada tipo no organismo humano;
Descrever a estrutura de uma fibra muscular esquelética e a organização de uma miofibrila,
relacionando estrutura e função na contração muscular;
Conhecer os componentes de um neurônio e identifica-los em esquemas e ilustrações de um
neurônio típico;
Reconhecer o papel dos diferentes tipos de células glias ou gliócitos na estrutura e função do
tecido nervoso;
Conhecer os diferentes tipos de reprodução sexuada e assexuada;
Compreender as principais fases do desenvolvimento embrionário dos animais, compreendendo
seu significado na formação dos tecidos e dos órgãos do embrião e do adulto.
III – UNIDADES DE ENSINO
1 – Características gerais dos grupos vegetais e noções de anatomia das plantas:
• Principais grupos (Algas, Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas);
• Morfologia vegetal (Tecidos Vegetais, Raiz, Caule, Folha, Flor e Fruto).
2 – Estrutura e função nas células vivas (Citologia):
• Tipos de células: Procarióticas e Eucarióticas;
• Composição química da célula (Água, Sais Minerais, Glicídios, Lipídeos, Proteínas, Vitaminas e
Ácidos Nucléicos);
• Membrana Plasmática (Estrutura, Transporte de substâncias, Endocitose e Exocitose, Envoltórios
externos da membrana);
• O Citoplasma (Citoesqueleto e Movimentação Celular, Reticulo endoplasmático, Complexo
Golgiense, Lisossomos, Cílios e Flagelos, Lisossomos, Perixissomos e Mitocôndrias);
• Núcleo, Cromossomos e Clonagem;
• Divisão Celular (Ciclo Celular, Mitose, Regulação do Ciclo Celular e Meiose).
3 – Organização celular dos tecidos animais (histologia):
• Tecido Epitelial (Tecido epitelial de revestimento e glandular);
• Tecido Conjuntivo (Tecido conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo,
hematopoético; Sangue e Linfa);
• Tecido Muscular (Tecido muscular estriado esquelético e cardíaco; Tecido muscular não estriado);
• Tecido Nervoso (Neurônio).
4 – Aspectos gerais da reprodução, dos ciclos de vida e do desenvolvimento animal (Reprodução e
Embriologia):
• Reprodução Assexuada;
• Reprodução Sexuada;
• Ciclo de vida (Ciclo haplobionte diplonte, Ciclo haplobionte haplonte e Ciclo diplobionte);
• Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário (Local e início do desenvolvimento, Folhetos e
anexos embrionários).
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
Parece-nos essencial que a aprendizagem seja fundamentada no desenvolvimento de uma atitude
para o aprender, permitindo ao estudante uma autonomia na busca do conhecimento. Dessa forma
serão desenvolvidas estratégias metodológicas dirigidas ao desenvolvimento da capacidade de
pensar, ou seja, estratégias que permitam ensinar ao estudante utilizar, de forma consciente,
produtiva e racional o seu potencial de pensamento.
Nesse processo de aprendizagem os estudantes serão solicitados a elaborar explicações para os
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fenômenos em estudo. Em seguida as explicações serão confrontadas, permitindo a decisão sobre
esta ou aquela explicação. No entanto esse processo não irá ocorrer espontaneamente. Caberá ao
professor orientar esse caminhar das discussões, criando situações e oferecendo informações que
substanciem os argumentos discutidos. Sendo assim, na medida do possível, o professor realizara
alguns experimentos que facilitem o aprendizado dos estudantes, possibilitando a utilização de
técnicas que permitam a investigação, a reflexão e a organização de dados obtidos.
Na área biológica, a observação constitui peça fundamental para a construção do conhecimento,
sendo assim, além das experimentações, os alunos serão levados a explorar o ambiente, por meio de
aulas de campo. As observações e descobertas dos estudantes deverão ser comunicadas oralmente,
por meio de registros (relatórios), desenhos, etc.
O estudante será estimulado a participar ativamente no processo de aprendizagem, onde serão
enfatizadas a pesquisa e a capacidade de resolver problemas. O Professor buscará ainda uma
interação, um diálogo com o estudante, de forma a estimular sua curiosidade e compreender o que
ele pensa a respeito dos fenômenos e dos conceitos científicos.
Será estabelecida uma relação entre o que o aluno aprende na escola com o seu cotidiano e uma
integração entre as diversas disciplinas.
Considerando que o ensino envolve ainda valores e atitudes em relação aos problemas atuais, o
estudante será levado ainda a desenvolver uma atitude responsável, de modo que ele possa
contribuir para a melhoria das condições gerais de vida de toda a sociedade.
Para que o exposto acima possa ser alcançado serão desenvolvidas as técnicas relacionadas abaixo
para a apresentação do conteúdo programático:
• Aulas expositivas;
• Trabalhos em grupo
• Leituras de livros paradidáticos, jornais, revistas, etc.;
• Trabalho com imagens;
• Atividades práticas ou experimentais (no laboratório);
• Pesquisas de campo;
• Trabalho com filmes (cinema e vídeo);
• Trabalho com internet;
• Planejamento de atividades (Pedagogia de projeto).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Quadro de auto-brilho;
Retro-projetor c/ transparências;
Data show;
Material impresso;
Modelos;
Microscópios;
Vídeos e filmes;
Internet;
Livros paradidáticos.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão avaliados os conhecimentos verificando, por meio das atividades, quais habilidades o aluno
conseguiu desenvolver e quais ainda precisam ser trabalhadas. Por outro lado, será avaliado não
somente a aprendizagem de conceitos, mas também a de valores e atitudes, utilizando além de
tarefas escritas, exposições orais e o comportamento do aluno durante as atividades em grupo ou no
laboratório. Serão estabelecidos critérios para entender os valores (respeito às diferenças individuais,
responsabilidade, solidariedade, honestidade, paciência, etc.) e as atitudes (pontualidade,
organização, espírito crítico, participação, cuidados com o corpo e com o ambiente escolar, atenção,
etc.) que os alunos demonstraram nos trabalhos em grupo, nos trabalhos individuais, no trato do
espaço que ocupam. Será observado se o grupo utilizou os recursos disponíveis para a pesquisa, se
cada aluno coopera com seus colegas, se todos os membros do grupo estão aptos a responder às
questões sobre o tema e se os expositores são capazes de ouvir e expor suas idéias e de defender
seus pontos de vista com argumentos, ao mesmo tempo que respeitam as idéias alheias.
Serão valorizados quaisquer avanços do aluno, como o aumento de sua capacidade em explicitar
verbalmente ou por escrito suas conclusões, em interpretar textos, dados, gráficos, tabelas e
imagens.
Como ferramentas para atender aos critérios expostos acima serão utilizados vários instrumentos tais
como:
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•
•
•
•
Prova escrita e oral com questões objetivas e discursivas onde serão lançadas questões em que
ele use o raciocínio, aplicando o seu conhecimento a situações novas;
Pesquisa em classe e extra-classe a serem definidas de acordo com o assunto, visando avaliar a
capacidade de buscar informações pertinentes;
Auto-avaliação objetivando uma reflexão crítica sobre seu desempenho;
Relatórios, Sabatinas, etc.
VII – REFERENCIAS BÁSICAS
ADOLFO, Augusto; CROZETA, Marcos & LAGO, Samuel. Biologia, Ensino Médio. Coleção Vitóriarégia. Vol. único. 2ª Ed. São Paulo: IBEP, 2005.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. Editora Artmed. Porto Alegre, RS. 1999.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 2, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 3, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. Ensino Médio. Coleção Delta. Vol único. São Paulo:
FTD, 2003.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol. único, 1º ed, São Paulo: Ática,
2008.
MACHADO, Sídio. Biologia: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio.
Scipione, 2003.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. Vol. 1, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: seres vivos e fisiologia. Vol. 2, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: genética, evolução e ecologia. Vol. 3, 1ª Ed, São Paulo: Ática,
2005.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Matemática
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Antonieta Cardoso Guimarães
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Conjuntos, estatística, geometria plana e analítica; matemática financeira e trigonometria.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Estimular o aluno para que pense, crie, raciocine, relacionando idéias e conceitos matemáticos,
fazendo assim relação entre teoria e prática desenvolvendo autonomia de pensamento.
ESPECÍFICOS:
• Aplicar conhecimentos matemáticos para compreender, interpretar e resolver situações –
problema do cotidiano ou do mundo tecnológico – científico;
• Desenvolver a capacidade de comunicação de idéias matemáticas por escrito ou oralmente,
promovendo sua capacidade de argumentação;
• Estabelecer relações, conexões e integração entre os diferentes campos da matemática, para
resolver problemas, interpretando-os de várias maneiras e sob diferentes pontos de vista;
• Interpretar e validar os resultados obtidos na solução de situações – problema;
• Fazer arredondamentos e estimativas mentais de resultados aproximados;
• Saber utilizar o sistema de numeração, as operações, suas propriedades e suas regularidades
nos diversos conjuntos numéricos;
• Empregar corretamente os conceitos e procedimentos algébricos, incluindo o importante uso das
funções e suas várias representações ( gráficos, tabelas, fórmulas, etc.);
• Conhecer as propriedades geométricas das figuras planas e sólidas;
• Identificar e utilizar os conceitos básicos de estatística;
• Conhecer e aplicar as diversas relações trigonométricas, com ênfase ao teorema de Pitágoras;
• Compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber usá-los na resolução
de problemas.
III – UNIDADES DE ENSINO
I – Introdução à Teoria dos Conjuntos:
• Conceitos; Representações; Tipos; Subconjuntos; Igualdades; Operações com conjuntos finitos
(união, intercessão); Conjunto Diferença; Finito e infinito.
II – Estatística:
• Conceitos preliminares; Interpretação e construção de tabelas e gráficos; Medidas estatísticas
(posição e dispersão).
III – Trigonometria:
• No triângulo retângulo (seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo);
• Circunferências trigonométricas e as extensões de seno e cosseno (radianos; unidades de
medida de arco e de ângulo; Medidas de circunferência em radianos; Transformações de
unidades);
• Resolução de triângulos ( lei dos cossenos; lei dos senos);
• Calculo da área de um triângulo.
IV – Geometria Analítica: ponto e reta:
• Origem da geometria analítica;
• Distancia entre dois pontos;
• Ponto médio de um segmento de reta.
V – Geometria Plana:
• Circunferência e circulo ( arcos, cordas, posições relativas entre retas e circunferências);
• Ângulos na circunferência;
• Calculo da área de algumas figuras planas.
VI – Matemática Financeira: Introdução à:
39
•
•
•
Porcentagem;
Juros simples;
Juros compostos.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
Trabalho da matemática por meio de situações-problema próprias da vivência dos alunos e que os
façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução a ser aplicada. tal metodologia
será aplicada através de aulas expositivas, dialógicas e experimentais e será desenvolvido de modo
interdisciplinar e contextualizado.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
Aplicação da história da matemática como forma de comparar os diversos períodos da História e
despertar no aluno o interesse pelo desenvolvimento do pensamento matemático ao longo do
tempo;
Utilização de jogos com o intuito de possibilitar a compreensão de regras, promovendo o
interesse, satisfação, formando hábitos e gerando a identificação de regularidades. Além de
facilitar o trabalho com símbolos e raciocino por analogias;
Adequado uso de calculadoras e computadores visando a exploração de ideias numéricas,
regularidades em seguências, tendências, comprovação de cálculos com “números grandes”,
aplicações da matemática em problemas reais;
Softwares matemáticos e estatísticos GeoGebra, Máxima e R;
Uso de quadro branco para explanação de conceitos e resolução de atividades.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de um processo dinâmico e contínuo que fará uso de recursos como:
participação nas aulas, testes, fichas, atividades avaliativas em sala de aula, comprometimento com
as tarefas extra-classe dentre outras.
VII - REFERÊNCIAS BÁSICAS
Laboratório de Ensino de Ciências e Matemática (Leacim)Universidade Federal do Espirito Santo.
Site: www.cce.ufes.br/leacim
SBPC – Ciências hoje na escola. Matemática: Por que e para que? São Paulo, Global
DANTE, L R– Matemática. Volume Único 2008 Ed. Ática –
PAIVA, M – Matemática. Volume único 2008 Ed. Moderna
IEZZI, G., Matemática. Vol único 2002 – Ed. Atual
LINDQUIST, M.; SHULTE, Albert. Aprendendo e Ensinando Geometria. Ed. Moderna, 1994.
BATSCHELET, Edward. Introdução à Matemática para Biocientistas. Interciência da USP, 1978.
DE WALTER, Francisco. Matemática Financeira. Ed: Atlas, 1980 ( reedição)
40
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Geografia
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rosinei Ronconi Vieiras
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Os Conceitos Geográficos; as Esferas da Terra: Litosfera, Atmosfera, Hidrosfera e Biosfera;
Problemas Ambientais; Desenvolvimento Sustentável; Cartografia.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Proporcionar o conhecimento da importância e interdependência entre camadas que formam o
planeta Terra, reconhecendo a necessidade de uma mudança de postura diante do atual modelo de
crescimento econômico apresentado.
ESPECÍFICOS:
• Conhecer os principais conceitos geográficos, paisagem natural e meio social, identificando seus
elementos constituintes e suas interdependências;
• Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de
modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes
paisagens;
• Analisar as várias teorias sobre a Origem do Universo, viabilizando assim o estudo das Deriva
Continental e as Placas Tectônicas;
• Identificar as principais unidades de relevo; e os fatores externos e internos sobre a
transformação do mesmo;
• Identificar que a degradação ambiental pode afetar os demais elementos do ecossistema;
• Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo, relativas
ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e de
cultura;
• Identificar-se como parte integrante da natureza, percebendo os processos pessoais como
elementos fundamentais para uma atuação criativa, responsável e respeitosa em relação ao meio
ambiente;
• Concluir que as alterações ambientais dependem de fatores econômicos sociais e que o uso
correto ou sustentável dos recursos naturais não é somente uma questão técnica;
• Destacar os meios de orientação e localização, utilizando as técnicas da cartografia (mapas).
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Os principais conceitos geográficos: Paisagem, limite, território, fronteira, lugar;
A LITOSFERA: Formação e características;
A Crosta terrestre e suas camadas;
Os tipos de rochas;
Os Agentes Internos e Externos;
O relevo terrestre;
A ATMOSFERA: Fatores do clima;
Tipos de chuva;
Tipos de clima;
Problemas ambientais atmosféricos;
BIOSFERA: Principais formações vegetais;
Domínios Morfoclimáticos;
Problemas ambientais dos ecossistemas;
HIDROSFERA: Bacias hidrográficas;
Principais problemas hidrográficos;
A Questão ambiental e o desenvolvimento sustentável.
41
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
Estudos dirigidos;
Aulas expositivas.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Livros;
DVD;
TV;
Revistas;
Retroprojetor;
Computador;
Laboratório de informática;
Data show;
Quadro, etc.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Testes escritos;
Debates;
Testes orais;
Apresentação de trabalhos;
Observação do desempenho nas atividades de sala;
A avaliação será realizada também de forma processual, ao longo dos conteúdos ministrados,
observando a participação no desenvolvimento das aulas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São
paulo: Scipione, 2006.
ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. V.4. São Paulo: Editora
Moderna, s/d.
ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder
nacional e do poder local. In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A. Território, globalização e
fragmentação. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1994.
MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.
MOREIRA, R. O tempo e a forma. In: O espaço do geógrafo, (4):8-10, 1995.
SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 2002.
VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia, n.
17. AGB, 2005.
42
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Filosofia
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Elizabeth Armini Pauli Martins
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
O que é filosofia. História da filosofia. Visões de mundo. Paradigmas de investigação. Atitude
filosófica como questionamento das evidências do cotidiano. Diferenças entre o conhecimento
filosófico e o senso comum e o conhecimento científico. A produção e o significado do conhecimento
científico. A idéia de ciência na Grécia Antiga: concepção platônica e a concepção aristotélica. A
revolução científica na idade moderna. O mundo que nos cerca. A Busca da Verdade.
II- OBJETIVOS
GERAL:
• Compreender, de forma consciente e crítica, a importância de se construir um mundo melhor,
formando indivíduos conscientes de seu papel de agentes construtores de seu meio;
• Promover o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho;
• Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Desenvolver no aluno a capacidade para responder, lançando mão dos conhecimentos
adquiridos, as questões advindas das mais variadas situações.
ESPECÍFICOS:
• Aprender conceitos, saber relacioná-los entre si e aplicá-los em sua realidade;
• Reconhecer-se como ser produtor de cultura e, portanto, da história;
• Elaborar criticamente seu próprio pensar a partir de notícias/análises de jornais/revistas e de suas
vivências concretas compreendendo a produção do pensamento como enfrentamento dos
desafios humanos;
• Identificar a importância de se pensar pelo pensar, propiciando um autoconhecimento (conhece-te
a ti mesmo) em harmonia com as diversidades de idéias e pluralizando-as de forma consciente e
crítica para a formação de um pensamento autônomo preocupado com as questões de nosso
meio;
• Construir a partir das idéias dos filósofos, seu entendimento de mundo, do outro e de si mesmo,
buscando posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de expor seus pensamentos;
• Questionar a realidade, formulando problemas e resolvendo-os através da capacidade da análise
crítica, da intuição e do pensamento lógico para mediação e construção de novos conhecimentos
construindo "universos" históricos de diferentes tempos em seu pensamento sem preconceitos;
• Despertar o interesse para as problemáticas filosóficas mais relevantes, estabelecendo uma
analogia entre o pensamento filosófico estudado e o contexto em que vivemos situando-se como
cidadão no mundo em que vive, percebendo o seu caráter histórico e a sua dimensão de
liberdade;
• Ampliar a visão de mundo dos educandos para que consigam sair do senso comum, tendo base
para se posicionarem conscientemente na sociedade em que vivem.
III - UNIDADES DE ENSINO
1. Introdução à Filosofia:
1.1. A Atitude e a Reflexão Filosófica;
1.2. A Origem da Filosofia:
1.2.1. Do mito à razão: o nascimento da filosofia;
1.2.2. A Filosofia, a razão, a verdade - Para que Filosofia?
1.2.3. Mito e Filosofia. Principais períodos da história da Filosofia;
1.2.4. A verdade. A verdade como um valor;
1.2.5. As concepções de verdade.
1.3. Os Primeiros Filósofos;
1.4. Campos de Investigação da Filosofia;
43
1.5. A Condição Humana;
2. Filosofia e a construção da realidade:
2.2. O mundo que nos cerca;
2.3. A percepção do mundo;
2.3. A organização do sentido e do pensado;
2.4. Senso comum e pensamento científico;
2.5. A produção do real a partir do pensado;
3. Filosofia e a verdade:
3.1. A Razão;
3.2. A Busca da Verdade;
3.3. As Concepções de Verdade;
METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A proposta metodológica encontra-se centrada no educando como sujeito pensante. Busca levá-lo a
uma experiência de pensamento autônomo, crítico e criativo tendo como suporte o texto escrito e as
ferramentas da multimídia, entendendo que, o signo da contemporaneidade, é a imagem e o
conhecimento é uma construção interdisciplinar de sujeitos solidários. Propõe-se para isto:
• A aula expositiva;
• Debate;
• Trabalhos em grupo;
• Interpretação e contextualização;
• Debate sobre temas atuais, confrontando-os com pequenos textos filosóficos;
• Seminários realizados pelos alunos;
• Pesquisas bibliográficas;
• Uso de música, poesia, literatura e filmes em vídeo para sensibilização quanto ao tema a ser
desenvolvido;
• Exercício de busca e reconhecimento de problemas filosóficos em textos de outra natureza,
literários e Jornalísticos;
• Dinâmicas de grupo;
• Recursos audiovisuais;
• Dramatizações;
• Apresentação de filmes;
• Trabalhos sobre outras ordens de texto.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Textos diversos (jornais, revistas, receitas, obras literárias, bulas, etc);
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor, transparências;
DVD, Data show, aparelho de TV;
Aparelho de som.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Observação do crescimento da criatividade, da responsabilidade, da solidariedade e do exercício
da criticidade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante
as aulas;
Verificação da aprendizagem através de: trabalhos escritos ou apresentados oralmente, produção
individual ou coletiva de textos orais ou escritos, apresentação de trabalhos individuais ou em
grupo, avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. Moderna.
_________. Temas de Filosofia. Moderna.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: ver. e ampl. –
SP: Companhia das letras, 2002
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
44
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
COLLI, George. O Nascimento da Filosofia. Ed. da UNICAMP
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Ser, saber e fazer. Saraiva.
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995
CUNHA, J. Auri. Filosofia: investigação à iniciação filosófica. SP: Atual, 1992
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Ed. 34.
FONTES, M. A formação social da mente; São Paulo, 1994.- (psicologia e pedagogia).
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Cia das Letras.
GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio, Petrópolis, Vozes, Vol. VI,
2000.
GALLO, Sílvio. A especi. cidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN,
Américo et al. (orgs.). Filosofia e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
MEC. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES n°
492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de
2001. Seção 1, p. 50.
MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de
2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia.
NEEDLEMAN, Jacob. O coração da filosofia. Palas Athena.
SALLES, João Carlos. “Escovando o tempo a contrapelo”, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de
Santana, NEF/UEFS, 2003.
SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em
questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofia e
Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
SILVEIRA, René. Um sentido para o ensino de Filosofia no ensino médio. In: VYGOTSKY, S.
Ensinar a pensar. 2. ed. São Paulo. EPU,1977.
THOMAL, A. O desafio de pensar sobre o pensar: investigação sobre teoria do conhecimento 10 ed.,
Florianópolis, SC: Sophps, 2006.
VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Freitas Bastos.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Informática
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Ederval Pablo Ferreira da Cruz
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Conceitos de Informática; Sistema Operacional; Editor de texto; Planilha Eletrônica; Software de
Apresentação.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver a capacidade de uso do computador para a realização de tarefas diárias que necessitem
do uso de tal equipamento, otimizando o trabalho e os resultados que vierem a ser obtidos.
ESPECÍFICOS:
• Identificar como o computador interpreta, de forma superficial, todas as informações fornecidas a
ele;
• Identificar quais são os equipamentos presentes em um computador, e outros que podem ser
utilizados juntamente a ele;
• Compreender o uso de um sistema operacional na organização de dados, e identificar os
componentes existentes nele, que são presentes em qualquer software;
• Saber trabalhar com um editor de texto, para a criação e formatação de documentos diversos
utilizados no dia a dia;
• Compreender o conceito de normas, o motivo de existirem normas de criação de trabalhos
curriculares, conhecer as diversas partes que compõem um trabalho curricular e como organizálas dentro de um documento no editor de texto;
• Trabalhar com fórmulas e equações matemáticas na criação de planilhas com objetivos diversos
alcançando a otimização na amostragem de dados de forma fácil e clara de visualização;
• Aprender as diferentes posturas ao apresentar um trabalho, forma de falar, como montar uma
apresentação, erros que não podem ser cometidos;
• Compreender as interdependências entre o conteúdo e as diversas disciplinas do curso técnico
integrado.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
Conceitos de Informática. Informática no uso do cotidiano do dia-a-dia. Estudo dos equipamentos
que compõem um computador, e seu funcionamento;
Sistema Operacional. uso do sistema operacional para facilidade em conceitos utilizados em
todos os programas existentes, organização de arquivos;
Editor de texto. Uso do dia a dia para a elaboração de documentos: conceitos, funcionamento,
formatações, aplicabilidade na criação de documentos em geral, em especial utilizando as regras
da ABNT;
Planilha Eletrônica. Conceitos básicos, criação e formatação de planilhas, cálculos matemáticos,
equações e fórmulas matemáticas;
Software de Apresentação. como criar apresentações, formas de apresentar um trabalho para a
platéia, como se portar em uma apresentação, uso de efeitos para aprimorar o trabalho
apresentado e formatações em geral.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, compreendendo aulas práticas
demonstrativas e discussão sobre resultados obtidos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
Quadro branco, eletrônico e pincel;
Recursos audiovisuais.
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VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões prático-discursivas. Durante o ano,
serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos conteúdos e resolução de possíveis dúvidas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
RENATO, S. BrOffice.Org: Calc e Writer. Editora: Campus Editora: Rio de Janeiro
LOBO, E.J.R. BrOffice Writer. Editora: Ciência Moderna: São Paulo
RABELO, J. Introdução à Informática e Windows XP – Fácil e Passo a Passo. Editora: Ciência
Moderna: São Paulo.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Infraestrutura I
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 06 horas
CH TOTAL: 240 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Márcio Takeshi Sugawara e Salomão M. de Carvalho Jr.
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Topografia e suas aplicações. Revisão de geometria plana (ângulos, distâncias, áreas e volumes) e
revisão de trigonometria. Plano topográfico. Ponto topográfico e alinhamentos. Medidas de ângulos e
distância. Planimetria e altimetria. Cartografia geral. Segurança do trabalho no campo.
Introdução à mecanização agrícola e suas aplicações. Utilização de equipamentos manuais e
máquinas na propriedade rural. Manutenção preventiva e corretiva. Motores de combustão interna.
Regras de segurança. Treinamento do uso do trator e ajustes de implementos. Viabilidade da
maquinaria agrícola.
II – OBJETIVOS
GERAL:
• Execução de levantamentos topográficos, locação de pequenas obras agrárias, planejamento e
projetos de movimentação de terra e gerência do espaço físico agrário;
• Conhecer sobre o emprego adequado dos equipamentos e máquinas agrícolas, visando a
otimização e a viabilidade no favorecimento dos cultivos agrícolas e práticas conservacionistas.
Usar de modo racional e segura as máquinas e implementos, otimizando e racionalizando custos,
preservando os recursos naturais.
ESPECÍFICOS:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Identificar diferentes sistemas de unidades e proceder sua conversão para o sistema em uso;
Realizar a interpretação de cartas topográficas;
Realizar medições de distância por diferentes métodos;
Realizar medições angulares;
Planejar e executar levantamentos topográficos planialtimétricos;
Planejar e executar terraplenagem;
Diagnosticar e identificar qual a necessidade da propriedade;
Escolher o equipamento adequado;
Realizar a regulagem e ajustes dos implementos e do trator;
Fazer a manutenção preventiva e corretiva;
Conhecer as regras básicas de segurança;
Realizar um estudo da viabilidade econômica.
III – UNIDADES DE ENSINO
1. Conceitos Fundamentais:
1.1. Topografia e Generalidades – Definições, objetivo, importância e limite da Topografia,
diferença entre Geodésia e Topografia;
1.2. Divisão da Topografia – Topometria (altimetria e planimetria)
1.3. Terra – dimensões, geometria e forma(s) da Terra;
1.4. Influência da Curvatura Terrestre na Topografia – efeito da curvatura na distância e na
altimetria;
1.5. Revisão de geometria.
2. Planimetria:
2.1. Escalas;
2.2. Unidades de Medida – medidas angulares, lineares, superficiais e volumétricas;
2.3. Medição de Ângulos – ângulos horizontal e vertical, teodolito, rumo e azimute;
2.4. Medição de Distâncias – trena, estadimetria, teodolito e mira;
2.5. Coordenadas Topográficas – sistemas de coordenadas cartesiana e polar, ponto topográfico,
poligonais topográficas e irradiações, erros nas poligonais fechadas;
2.6. Desenho Topográfico Planimétrico.
3. Altimetria:
3.1. Nivelamento Geométrico;
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3.2. Nivelamento Trigonométrico;
3.3. Desenho Topográfico – curvas de nível, perfis e secções transversais;
3.4. Calculo de volume;
3.4. Sistematização.
4. Cartografia Geral:
4.1. GPS;
4.2. Sistemas de coordenadas Geográficas;
5. Mecanização agrícola:
5.1. Introdução, história da mecanização agrícola e motores de combustão interna;
5.2. Tipos de equipamentos manuais, tração animal e máquinas;
5.3. Localização, construção, e maquinários da oficina rural;
5.4. Tratores agrícolas e implementos;
5.5. Oficina e manutenção de equipamentos;
5.6. Regras de segurança na operação do trator e primeiros socorros;
5.7. Manutenção preventiva, periódica e corretiva;
5.8. Treinamento básico do uso do trator e implementos;
5.9. Regulagem de equipamentos e implementos;
5.10.Operação de preparação, plantio, colheita e tratos culturais.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Leitura Dirigida;
Demonstração (prática realizada pelo professor);
Laboratório (prática realizada pelo aluno);
Trabalho de Campo;
Simulações de operações por meio de exercícios práticos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, retroprojetor, filmes didáticos, livros, apostilas, periódicos, equipamentos de campo e
computadores.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos em campo e sala de aula, relatórios, conduta do aluno no envolvimento direto em sala,
listas de exercícios, provas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
COMASTRI, José Aníbal.Topografia planimetria –, Editora UFV, 1990.
COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia altimetria., Editora UFV, 1990.
COMASTRI, José Aníbal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada (medição, divisão e
demarcação). Editora UFV, 1990.
BORGES, Alberto Campos. Topografia. Editora Edgard Blücher, 1992.
GARCIA, G. J; PIEDADE, C. R. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. Editora Nobel, 1978.
BRASIL. Centro de Produções Técnicas, Série: Mecanização Agrícola [gravação em vídeo]. CPT,
Viçosa, MG.
COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização Agrícola. EAFCOL, Colatina – ES, 2007.
MONTEIRO, Leonardo de Almeida; ARBEX, Paulo Roberto. Operação com Tratores Agrícolas.
Botucatu-SP, 2009.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Produção Vegetal I
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 06 horas
CH TOTAL: 240 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Anderson Mathias Holtz/ Marinaldo Francisco Zanotelli e Nilton
Nélio Cometti
E-MAIL:[email protected];[email protected];[email protected]
I – EMENTA
Solo, Adubação e nutrição das Plantas: formação do solo; propriedades químicas e físicas do solo;
matéria orgânica no solo; princípios de nutrição de plantas; calagem e adubação. Olericultura:
Introdução à olericultura. Cultivo e manejo de Cucurbitáceas (abóbora, abobrinha, pepino),
Solanaceae (tomate, pimentão e giló), Aliaceae (cebola e alho), Brassicaceae (repolho, couve-flor,
brócolo e agrião), Chenopodiaceae (beterraba), Apiaceae (cenoura). Asteracea (alface e chicória),
Malváceas (quiabo). Plantas medicinais e condimentares. Hidroponia. Pós-colheita e comercialização
de produtos olerícolas.
II – OBJETIVOS
GERAL: Estudar os conteúdos previstos na ementa da disciplina e praticá-los para a atuação
profissional.
ESPECÍFICOS:
Conhecer os fundamentos da ciência do solo;
Reconhecer os tipos de solos existentes e suas aptidões para introdução de culturas;
Conhecer os fundamentos da utilização de matéria orgânica no solo;
Conhecer os fundamentos da nutrição de plantas;
Conhecer os princípios e saber aplicá-los na recomendação de calagem, adubação orgânica e
mineral;
• Cultivar e manejar as culturas olerícolas de interesse econômico regional;
• Conhecer as principais plantas medicinais, princípio ativo e sua utilização;
• Conhecer fundamentos de nutrição de plantas, de defesa fitossanitária e manejo pós-colheita de
olerícolas;
• Conhecer a logística de comercialização de produtos olerícolas.
•
•
•
•
•
III – UNIDADES DE ENSINO
1. Solos e Nutrição de Plantas:
• Conceito, formação, composição, classificação, propriedades e características físicas e químicas
do solo;
• Amostragem de solo: conceitos, métodos e importância;
• Calagem: conceitos classificação, utilização e calculo;
• Nutrientes: Lei do Mínimo; grupos de nutrientes, macronutrientes primários e secundários,
micronutrientes, importância, sintomas de deficiência;
• Adubos: conceitos, classificação, utilização e calculo.
2. Introdução à olericultura:
• Conceito;
• Divisão de agricultura;
• Tipos de exploração olericola;
• Classificação das hortaliças.
3. Sistemas de cultivo e aspectos Nutricionais:
• Principais sistemas de cultivo;
• Fundamentos de nutrição de plantas e defesa fitossanitária;
• Estudo das culturas olerícolas: abóbora, abobrinha, pepino, tomate, pimentão e giló, cebola, alho,
repolho, couve-flor, brócolo e agrião, beterraba, cenoura, alface, chicória, quiabo e beterraba;
• Classificação botânica;
• Escolha de cultivares;
• Preparo da sementeira e mudas;
• Clima, época do plantio, espaçamento, plantio;
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Adubação de plantio e de cobertura;
Tratos culturais (capina, irrigação, cobertura morta, controle fitossanitário);
Condução da cultura;
Colheita, classificação, embalagem, comercialização;
Produtividade, lucratividade e gestão da produção olerícola;
Projetos de produção olerícola.
4. Hidroponia:
• Alface;
• Agrião;
• Chicória.
5. Plantas medicinais:
• Principais plantas medicinais, cultivo, princípio ativo e utilização.
•
•
•
•
•
•
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
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•
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•
Aulas expositivas, com diálogos e debates;
Leituras de textos;
Debates em pequenos grupos com conclusão em plenário;
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Palestras;
Trabalho em grupo;
Exposições agropecuárias.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
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•
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•
Computador;
Retroprojetor;
Quadro branco, marcador;
Internet;
Laboratório de solos;
Apostilas e/ou textos complementares;
TV e vídeo;
Estufa de pesquisa em hidroponia;
Culturas de campo;
Enxada;
Enxadão;
Carrinho de mão;
Podão;
Ancinho.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Serão usados um número mínimo de 02 (dois) instrumentos de avaliações por cada bimestre;
Projeto Orientado;
Avaliações contínuas, através de exercícios que levem à produção de trabalhos;
Avaliações de conduta do aluno em sala de aula, laboratório, campo e visitas técnicas;
Avaliações teóricas (provas);
Relatórios de Visitas Técnicas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R. et al. Agrometeorologia aplicada a
irrigação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1992. 125 p.
CAMARGO, L. S. de As hortaliças e seu cultivo: Morangueiro. 3 ed. São Paulo: Fundação Cargill,
1992. 252 p.
CHITARRA, M. I. F. Colheita e qualidade pós-colheita de frutos. Informe agropecuário, Belo
Horizonte, v. 17, n. 179, p. 8-18, 1994.
COMETTI NN; FURLANI PR; RUIZ HA; FERNANDES FILHO EI. 2006 Soluções Nutritivas:
51
formulação e aplicações. In: MANLIO SF. (ed.). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo. p. 89-114.
DADALTO, G. G.et alii. Manual de Recomendação de Calagem e Adubação para o Estado do
Espírito Santo – 5ª aproximação. Vitória: SEEA/INCAPER, 2007.
FERNANDES, M.S. (ed.). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo. 2006.
FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. In:
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS, 1990, Jaboticabal. Anais.
Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487 p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p.
FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo:
Ceres, 1978. 531 p.
GODOY, Wilson Itamar. As feiras livres de Pelotas, RS: Estudo sobre a dimensão socioômica de
um sistema local de comercialização. 2005. 297 f. Tese (Doutorado em Agronomia)- Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
MAROTO, J. V. Horticultura: Herbacea especial. Madri: Mundi-prensa, 1986. 590 p.
MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: ICEA, 1983. 322 p.
NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo:
Nobel, 1995. 141 p.
PADOVANI, M. I. Morango: O delicado e saboroso fruto da integração dos povos. São Paulo: Icone,
1991. 67 p.
REBELO, J. A.; BALARDIN, R. S. A cultura do morangueiro. 3 ed. Florianópolis: EPAGRI-SC, 1997.
44 p. (Boletim técnico, 46).
REBELO, J. A.; BALARDIN, R. S. A cultura do morangueiro. 3 ed. Florianópolis: EPAGRI-SC, 1997.
44 p. (Boletim técnico, 46).
RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 4 ed. Madrid: Mundi-prensa, 1997. 509 p.
SANTOS, A. M. dos A cultura do morango. Brasília: EMBRAPA, 1993. 35 p.
SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinate arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre:
Agropecuária. 1995. 341 p.
TAMARO, D. Manual de horticultura. Barcelona: Gustavo Gili,1951. 510 p
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R. COSTA, H. Controle integrado de doenças de hortaliças.
Viçosa: 1997. 134 p.
ZANOTELLI, M. F.; COMETTI, N.N.; MOLINO, J.A. Curso de Hidroponia Básica. EAFCOL: Colatina.
2008. 23p. (Apostila).
52
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Gestão I
ANO: 2010
SÉRIE: 1ª Série
CH SEMANAL: 04 horas
CH TOTAL: 160 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: José Claudio Valbuza e Robson Malacarne
E-MAIL: [email protected] ; [email protected]
I – EMENTA
Conceitos, modelos e instrumentos de Organização Rural, Planejamento e Projetos e Gestão
Ambiental.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Capacitar gestores para o desempenho eficaz de funções de direção, liderança e gestão ambiental
valorizando seu conhecimento prévio, através de informações essenciais dos contextos históricos e
atuais da agricultura brasileira e mundial, tendo em vista a realidade contemporânea do mundo rural,
suas características, dificuldades e exigências próprias, motivando a busca de alternativas para o
sucesso das organizações rurais e a interação com as unidades de ensino.
ESPECÍFICOS:
Parte I – Organização Rural
• Possibilitar o conhecimento de uma série de questões a respeito das relações entre a agricultura
familiar e modelos de desenvolvimento;
• Suscitar reflexões acerca das consequências que as relações entre estrutura agrária e capitalismo
vêm desencadeando para a agricultura familiar e os ecossistemas ocupados pelas atividades
humanas;
• Promover pesquisa e intercâmbio entre o conhecimento técnico e profissional e o conhecimento
do mundo rural, estimulando o cruzamento de perspectivas sobre as diversas faces desta
realidade e diálogo;
• Correlacionar os processos de organização da propriedade rural visando a melhoria da qualidade
de vida da família camponesa;
• Estimular uma visão crítica e reflexiva sobre a organização rural, de modo a atuar em todas as
frentes decisórias da unidade de produção rural de maneira criativa e empreendedor;
• Refletir sobre a questão agrária brasileira e sua implicação na formação dos movimentos
campesinos;
• Refletir sobre a função social da propriedade rural e de seu papel como mantenedora da
segurança alimentar com produção sustentável;
• Correlacionar legislação agrária e a estrutura fundiária brasileira.
Parte II – Planejamento e Projetos
• Perceber as pequenas propriedades de agricultura familiar com visão empresarial;
• Compreender os conceitos básicos da Teoria Geral da Administração, Teorias de Taylor e Fayol e
suas influências nos modelos de gestão atuais;
• Demonstrar a importância do Planejamento para o sucesso das organizações através do
conhecimento de conceitos e métodos eficazes de definição e monitoramento de metas, visando a
elaboração do Plano de Negócios;
• Conhecer os mecanismos de gestão e saber utilizá-los de forma eficaz, de modo a obter, da
propriedade ou empresa rural, uma maior produtividade e uma melhor lucratividade, e dos
produtos agroalimentares uma melhor qualidade e maior valor agregado;
• Estimular a autocrítica e o pensamento empreendedor;
• Desenvolver uma visão globalizada de mercados e de oportunidades;
• Desenvolver uma visão sistêmica sobre toda a cadeia de produção agrícola;
• Realizar a análise econômica e financeira da propriedade ou empresa rural;
• Aprender a elaborar o Plano de Negócios Empresarial;
• Produzir estratégias para apresentação do Plano de Negócio no Espaço Empreendedor.
Parte III – Gestão Ambiental
• Desenvolver práticas de Desenvolvimento Sustentável.
53
III – UNIDADES DE ENSINO
Parte I – Organização Rural (40 horas)
• A agricultura no mundo moderno: diagnóstico e perspectivas (8 horas):
- As transformações sócio-econômicas nos modelos de desenvolvimento da agricultura brasileira;
- A função social da propriedade agrícola ;
- A pluriatividade do agronegócio familiar;
- Gestão nas propriedades agrícolas familiares tradicionais e empresariais;
- A unidade de produção rural vista como um sistema.
• A questão agrária brasileira (4 horas):
- Legislação agrária brasileira;
- Atuação do Estado e dos movimentos campesinos.
• A insustentabilidade dos modelos de desenvolvimento agrícola brasileiro: diagnóstico e
perspectivas (4 horas):
• Associativismo rural (18 horas):
• A importância do associativismo para o desenvolvimento das Organizações Rurais;
• Cooperativismo: histórico (no mundo, no Brasil e no E.S.), princípios, tipos de cooperativas,
direitos e deveres, vantagens e desvantagens, estudos de casos.
Parcelamento do Imóvel rural (6 horas):
- Princípios norteadores do Direito Agrário;
- Latifúndio, minifúndio, módulo rural e fração mínima de parcelamento.
Parte II – Planejamento e Projetos (80 horas)
• Noções básicas da TGA (6 horas):
- Conceitos de Administração;
- Teorias, correntes (Taylor, Faiol);
- Histórico até os dias atuais.
• Planejamento e Projetos na Organização Rural (42 horas):
- Introdução e conceitos gerais;
- O planejamento e o projeto como ferramenta de Gestão;
- Níveis e tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional;
- Definição do Plano de Negócios;
- Etapas do planejamento: objetivos, estratégia e planos de ação;
- Planejamento de projetos;
- Etapas de projetos: análise da situação, objetivos, justificativas, recursos;
- envolvidos, implementação (atividades e estratégias de ação), cronograma físico-financeiro;
- Feed-back e controle de projetos;
- Análise da viabilidade do projeto;
- Projetos agropecuários.
• Análise financeira (14 horas):
- Necessidade de capital inicial e capital de giro;
- Bens móveis e imóveis;
- Crédito rural;
- Investimentos e prazo de retorno do capital;
- Custos de produção, margem de lucro e preço final do produto para o consumidor;
- Impostos;
- Ponto de equilíbrio;
- Indicadores financeiros e de risco.
• Tópicos em projeto empresarial (28 horas):
- Necessidade de investimento fixo;
- Projeção do volume de produção;
- Projeção dos custos de depreciação, manutenção e seguro;
- Estimativa de custos fixos e custos variáveis;
- Custo unitário de produção, custos de comercialização e preço de venda;
- Projeção dos resultados – receita operacional, lucro real e lucro líquido;
- Apresentação do projeto.
Parte III – Gestão Ambiental (40 horas):
• Meio Ambiente e Gestão Ambiental (3 horas);
• Desenvolvimento Sustentável (3 horas);
• Sistema de Gestão Ambiental (6 horas);
54
•
•
•
•
Normas Voluntárias sobre Sistema de Gestão Ambiental (10 horas);
Relatórios Ambientais (6 horas);
Auditoria Ambiental (6 horas);
Estudo de Impacto Ambiental (6 horas).
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
Espaço Empreendedor.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro branco e pincel;
TV/DVD/Vídeo;
Projetor multimídia/Microcomputador/Home-theater/Internet;
Sala de informática;
Biblioteca;
Apostilas e textos complementares.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas);
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da organização pessoal do
material de estudo e pesquisa;
Recuperação: de forma paralela e imediata, em horário adicional, ao final do bimestre.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol.1. 3ª edição. Ed. Atlas. 2007
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol.2. 4ª edição. Ed. Atlas. 2007
BATALHA, M. O. Gestão do agronegócio. Ed. UFSCar. 2005.
ARAUJO, M. J. Fundamentos do Agronegócio. 2ª edição. Ed. Atlas. 2005
BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 1ª edição. Ed. Atlas. 2004
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. 2ª edição. Ed. Atlas. 2008
HOFFMANN, R. Administração da Empresa Agrícola. Ed. Pioneira. 1978
OLIVEIRA, Djalma P. R. Manual de Gestão das Cooperativas. Ed. Atlas. 2003
ESTATUTO DA TERRA E LEGISLAÇÃO AGRÁRIA. Lei nº 4.504 de 30/11/1964. 1ª edição. Ed. Atlas.
2008
LEI DAS COOPERATIVAS. Lei nº 5.764 de 16/12/1971
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. Ed. CENGAGE. 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Ed. McGraw-Hill. 1986.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. Ed. Atlas. 2002.
BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. Ed. Atlas. 1999.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 5ª edição. Ed. Atlas. 1997.
SOUZA FILHO, H. M. de; BATALHA, M. O. Gestão integrada da agricultura familiar. Ed UFSCar,
2005.
BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão Ambiental Empresarial. 2ª Edição. Editora Saraiva, 2007.
EHLERS, Eduardo. O que é Agricultura Sustentável. Ed. Brasiliense. 2009.
55
PLANOS DE ENSINO
2ª SÉRIE
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa/ Língua Brasileira
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Suely Santos Nunes; Sergio Severiano Braguinia
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
I – EMENTA
Leitura, compreensão, interpretação e relação de nexos físicos (coesão gramatical), semânticos
(coesão lexical) e de coerência de variada tipologia textual para a produção de texto.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Aprimorar o nível de leitura, compreensão interpretação e nexos lingüísticos do alunos para que ele
decodifique e transmita mensagens verbais e não-verbais satisfatóriamente.
ESPECÍFICOS:
• Interpretar textos de vária natureza;
• Identificar tipos de textos propostos;
• Reconhecer e classificar classes de palavras;
• Nomear relações sintáticas dentro do período simples;
• Identificar por meio de características presentes à obra, ou ao texto o período em que ele foi
produzido e a escola literária a que pertence.
III – UNIDADES DE ENSINO
1. Leitura e compreensão de textos:
• Técnicas de leitura;
• Interpretação dos diversos tipos de textos.
2. Produção textual:
• Redação criadora: estrutura do texto descritivo e narrativo;
• Redação técnica: relatório, requerimento, formulários.
3. Plano lingüístico:
• Morfologia – Processo de estrutura e formação de palavras;
• Morfologia - Classes de palavras:
- Substantivos;
- Adjetivos;
- Numerais;
- Artigos;
- Verbos - Tempo simples.
•
Morfossintaxe do período simples;
4. Literatura Brasileira:
• Barroco;
• Arcadismo;
• Romantismo;
• Realismo;
• Naturalismo;
• Parnasianismo.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Aulas expositivas e dialogadas;
Discussão de exercícios
Projeção de filmes e músicas;
Estudo dirigido;
Trabalhos de pesquisa bibliográfica individuais ou em grupos.
56
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Textos diversos (jornais, revistas, receitas, obras literárias, bulas, etc);
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor, transparências;
DVD, Datashow, aparelho de TV;
Aparelho de som, etc.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Observação do crescimento da criatividade, da responsabilidade, da solidariedade e do exercício
da criticidade;
• Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante as
aulas;
• Verificação da aprendizagem através de: trabalhos escritos ou apresentados oralmente, produção
individual ou coletiva de textos orais ou escritos, apresentação de trabalhos individuais ou em
grupo, avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo et al. Novas Palavras: Português. Ensino
Médio. 2 ed. São Paulo: FTD, 2003.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: A estrutura do texto. 1 ed. São
Paulo:Moderna, 1993.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thezera Cochar. Português: Linguagens; volume único. 1
ed. São Paulo: Atual, 2003.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scpione, 1998.
INFANTE, Ulisses Textos: leituras e escritas: Literatura, Língua e Produção de textos; volume
único. São Paulo: Scpione, 2004.
PASQUALE, Cipro Neto & Infante, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione,
2003.
SACCONI, Luiz Antônio. Minidicionário Sacconi da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione, 1998.
SARMENTO, Leila Sauar. Gramática em texto. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2000.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Gramática, Literatura e Produção de textos para o Ensino
Médio: Curso completo. 2ed. São Paulo: Scipione, 2002.
57
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Inglês
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Mayelli Caldas de Castro
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Estudo da gramática de nível básico em vários aspectos, para o auxílio na leitura, interpretação de
textos e escrita, bem como o aprendizado das estratégias de leitura.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Estender o horizonte de comunicação do aprendiz para além de sua comunidade lingüística, ou seja,
fazer com que ele entenda que há uma heterogeneidade no uso de qualquer linguagem,
heterogeneidade esta contextual, social, cultural e histórica. Nesse contexto, o aprendiz faz uso da
comunicação como uma ferramenta imprescindível no mundo moderno, com vistas à formação
profissional, acadêmica ou pessoal, contribuindo dessa forma para a formação geral enquanto
cidadão.
ESPECÍFICOS:
• Entender diversas maneiras de organizar, categorizar e expressar a experiência humana e de
realizar interações sociais por meio da linguagem;
• Desenvolver uma consciência lingüística quanto às características das línguas estrangeiras em
relação à sua língua materna e em relação aos usos variados de uma língua na comunicação;
• Enfrentar os desafios cotidianos e sociais de viver, adaptando-se, conforme necessário, a usos
diversos da linguagem em ambientes diversos;
• Desenvolver habilidades de reconhecimento da língua estrangeira no meio social, assim como
habilidades de leitura e escrita principalmente.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Basic vocabulary;
Articles ( Indefinite and definite );
Demonstratives;
Possessive case of nouns;
To be and To have – Simple Present;
There is, There are;
Prepositions;
Adverbs;
Present Continuous;
Simple Present;
Simple Past (Regular and irregular verbs);
Pronouns;
Future : will and going to;
Countable and uncountable nouns; plural of nouns, much, many, little, few;
Conjunctions;
Have to;
Adjectives and adverbs – comparatives and superlatives;
Past continuous;
Present Perfect;
Textos com temas atuais (estratégias de leitura).
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Aula expositiva;
Atividades escritas em geral;
Apostilas;
Seminários;
Músicas;
58
•
•
Jogos didáticos;
Leitura e interpretação de textos escritos com temas diversos e de diversos estilos: de jornais,
revistas, livros, internet, adaptados e autênticos. Uso de estratégias de leitura (enfoque no inglês
instrumental).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro branco;
Notebook e data show;
Televisão;
DVD e vídeo cassete;
Aparelho de som;
Xérox.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
Avaliações escritas;
Apresentações de trabalho;
Role-play (apresentações orais);
Observação do desenvolvimento dos alunos em sala de aula, bem como a participação e tarefas
cumpridas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
PCNEM – Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – MEC.
MARQUES, Amadeu. New Password English 1. São Paulo: Ática, 2003.
FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o Ensino Médio: volume único.
São Paulo: Scipione, 2002. – Série Parâmetros.
FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês volume único para o Ensino Médio.
São Paulo: Scipione, 2007. – Coleção “De olho no mundo do trabalho”.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Educação Física
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Ana Beatriz Armini Pauli Resende
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
Desportos individuais e coletivos (handebol, futsal e basquetebol); Trilha Ecológica Temática;
Recreação; Gincanas culturais e esportivas; Competições esportivas; Noções de Primeiros socorros.
II- OBJETIVOS
GERAL:
Compreender a importância das atividades físicas para a melhoria da qualidade de vida e dos
relacionamentos interpessoais do cidadão global, desenvolvendo valores éticos e estéticos.
ESPECÍFICOS:
• Compreender a importância das atividades físicas, do jogo e das atividades lúdicas para a vida;
• Organizar-se estruturalmente, nas regras do jogo;
• Desfrutar da satisfação do jogar pelo jogar;
• Participar das atividades físicas, respeitando seus próprios limites e os dos outros;
• Analisar a importância e alterações fisiológicas positivas para si próprias;
• Realizar exercícios corporais e mentais para obter seus benefícios;
• Atuar, identificar e difundir dentro do desporto os benefícios da atividade física para saúde,
compreendendo suas regras e suas dinâmicas;
• Expor situações problemas e apresentar soluções;
• Organizar atividades desportivas formais e não formais, atendendo as regras preestabelecidas;
• Proporcionar a inclusão social, através das atividades físicas, esportivas e culturais;
• Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecimento uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal;
• Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na
vida do cidadão;
• Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferentes individuais
e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs;
• Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo,
dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista
postos em debate;
• Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de
pesquisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor;
• Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas;
• Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
• Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades
procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde;
• Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
III – UNIDADES DE ENSINO
Desportos coletivos:
• Futsal – Fundamentos técnicos, regras oficiais, sistemas táticos;
• Handebol – Fundamentos Técnicos, regras oficiais, sistemas táticos (defesa 6x0 – ataque WM);
• Basquetebol – Fundamentos Técnicos, regras oficiais, sistemas táticos (defesa: individual meia
quadra e zona 1:2:2 – ataque 1:3:1 e 3:2).
Atividades Recreativas:
• Torneios inter-classe, inter-quarto, inter - série;
• Gincanas culturais e esportivas;
60
• Competições oficiais: municipal, estaduais e regionais.
• Atividades cívicas: Momento cívico, desfile municipal.
Noções de Meio Ambiente:
• Trilha Ecológica Temática – caminhada, em percurso definido, pela mata da escola – Despertar a
consciência ecológica.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
Atividades com objetivos de desenvolver as qualidades físicas, como: flexibilidade, força,
velocidade, resistência, agilidade;
Atividades orientadas definindo o seu papel no grupo;
Jogos coletivos e individuais, com o objetivo de adequar o educando aos gestos técnicos e regras
de cada modalidade;
Utilizar material esportivo adequado para as modalidades;
Atividades lúdicas, onde esteja presente a satisfação, a alegria e o prazer;
Construir, organizar e controlar diversas formas de movimento como: arremessar, caminhar,
correr, rolar, saltar, girar, flexionar, estender, chutar.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Material esportivo ( bolas, corda, cone, arco,traves e redes, step, implementos de atletismo);
Data show;
Filmes;
CD de músicas;
Micro-system;
Internet;
Todo espaço geo-físico do Ifes – Campus Itapina.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
Observação em aula;
Participação;
Freqüência;
Relacionamento interpessoal;
Participação das atividades esportivas e culturais da escola.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Belart, J. L. (1978). Trilhas para o Brasil. Boletim FBCN (VOL. 13, n.1). Rio de Janeiro, Recuperado
em 14/09/2005, http://geocities.yahoo.com.br/floramrural/ p0138.pdf . Brasil. (1981). Lei n° 6938, de
31 de agosto de 1981. Lei de Política Nacional do Meio
Ambiente. Conselho Nacional do Meio
Ambiente. CONAMA. Brasília: IBAMA.
Brasil. (1999). Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Secretaria de Educação Média e tecnológica - MEC/SENTEC. Brasília:Prática.
Gadotti, M. (1999). Pedagogia da terra: Ecopedagogia e educação sustentável.São Paulo: Petrópolis.
Garganta, J. O ensino dos jogos desportivos coletivos. Perspectivas e tendências. Movimento. v. 4, n.
8, p. 24-26, 1998.
Guimarães, M. (1998). A dimensão ambiental na educação. (2th ed.) Campinas, São Paulo: Papirus.
Libânio, J. C. (1993). Didática. (coleção magistério - 2 º grau. Série formação do professor). São
Paulo: Cortez.
Oaigen E. R. (2003). A compreensão dos fenômenos vitais nas práticas de lazer relacionadas com a
qualidade de vida dos praticantes. Canoas, RS: ULBRA.
Rohde, L. F., Fonseca V. N. C. & Oaigen E. R. (2002). A iniciação à educação científica e a
compreensão dos fenômenos científicos: a função das atividades informais. Canoas, Rio Grande do
Sul: ULBRA.
Silva, L. H. (2000). Escola Cidadã – Teoria e Prática. (2th ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
61
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Física
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rejane Siqueira Bernardes
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Fenômenos físicos relacionados à termologia dos corpos, movimentos ondulatórios e óticos, seus
conceitos, formas de determinação, bem como, observações dos fenômenos naturais no cotidiano.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Transmitir conhecimentos sobre fatos e fenômenos físicos, suas aplicações práticas e a evolução
deste conhecimento cronologicamente.
ESPECÍFICOS:
• Aprender a pensar e a responder com base no que absorveu dos conteúdos;
• Identificar novas aplicações práticas dos conteúdos no seu cotidiano;
• Avançar além dos conteúdos apresentados.
III – UNIDADES DE ENSINO
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Termologia: calor, comportamento dos gases, leis da termodinâmica;
Ondas: fenômenos ondulatórios, ondas sonoras e eletromagnéticas;
Óptica: reflexão e refração da luz, espelhos e lentes.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
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Leituras abordando fatos e fenômenos físicos;
Perguntas instigantes;
Sugestões de pesquisas;
Apresentação dos conteúdos e fórmulas;
Problemas e exercícios de fixação e revisão.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
Quadro branco e pincel;
Retroprojetor e data show.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas (discursivas e objetivas);
Trabalhos práticos e teóricos;
Exercícios avaliadores.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Ferraro, N.G.; Soares, P.A.T. (1998) Física básica: volume único. São Paulo: Atual, 697p.
Fuke, C. K. (1998) Os Alicerces da Física: volume 2. Editora: Saraiva. 470p.
Máximo, A.; Alvarenga, B. (2005) Física: volume 2. São Paulo: Editora Scipone. 152p.
Nicolau e Toledo (2003) Aulas de Física: Volume 2. Editora: Atual 448p.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Química
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Érika Soares Bull
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
O método científico das transformações químicas, suas relações e símbolos, por meio de descrições,
argumentos e explicações para sua possível aplicabilidade; relações de massas e leis de sua
conservação. Gases: características e relação com pressão, volume, temperatura e quantidade de
substância. A formação de soluções e seus componentes. Cinética e equilíbrio químico dos variados
sistemas.
II – OBJETIVOS
GERAL:
- Promover o reconhecimento da química no desenvolvimento tecnológico atual em diferentes áreas
do setor produtivo, industrial e agrícola.
ESPECÍFICOS:
• Identificar variáveis que perturbam o estado de equilíbrio químico.
• Compreender como podemos prever a variação de energia térmica e elétrica nas relações
químicas.
• Compreender o significado de expressões matemáticas nos fenômenos químicos.
• Compreender as interdependências entre o conteúdo e as diversas disciplinas do curso técnico
integrado.
III – UNIDADES DE ENSINO
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Relação de massas;
Estudo dos gases;
Estequiometria;
Soluções;
Termoquímica;
Cinética química;
Equilíbrios químicos.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, compreendendo aulas práticas
demonstrativas e discussão de textos abordando fenômenos químicos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
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Quadro branco e pincel;
Instrumentação de laboratório;
Recursos audiovisuais.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões discursivas e relatórios técnicos
referentes às aulas práticas. Durante o ano, serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos
conteúdos e resolução de possíveis dúvidas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Volumes I e II, 1986, Livros Técnicos e Científicos
Editora: Rio de Janeiro.
FELTRE, R. Química. Volumes I, II e III, 2004, Editora Moderna: São Paulo.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume Único, Editora Scipione: São Paulo.
RUSSEL, J. B., Química Geral. Volumes I e II, 1994, Makron Books: São Paulo.
USBESCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume Único, 2003, Editora Saraiva: São Paulo.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Biologia
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Thiago dos Santos Coser
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
Nesta série o ensino de Biologia aborda a vida no nível de organismos, estudando sua diversidade,
anatomia e fisiologia.
II- OBJETIVOS
Os objetivos foram divididos em duas categorias: objetivos gerais, referentes ao desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e valores que ultrapassem os limites da Biologia, e objetivos específicos,
que se referem ao desenvolvimento de conhecimentos e habilidades específicas de Biologia.
GERAIS
• Compreender que a sistemática, cujos resultados se expressam pela taxonomia, organiza a
diversidade dos seres vivos e facilita seu estudo, revelando padrões de semelhança que
evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de organismos;
• Reconhecer que a falta de consenso entre os cientistas quanto a classificação biológica revela
tanto as dificuldades quanto a variedade de pontos de vista sobre o assunto, indicando que a
ciência é um processo em contínua construção;
• Estar informado sobre a natureza dos vírus, as doenças que eles causam e suas formas de
disseminação e tratamento, de modo a atuar positivamente, tanto no aspecto pessoal como no
social, para a prevenção de doenças virais;
• Inferir, a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns tipos de vírus patogênicos
às pessoas, as principais atitudes e medidas capazes de prevenir seu ataque ao organismo
humano;
• Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre os vírus e reconhecer que esses
conhecimentos podem contribuir para a melhoria da vida humana;
• Estar informado sobre as características das bactérias, as doenças que elas causam e suas
formas de disseminação e tratamento, de modo a atuar positivamente, tanto no aspecto pessoal
como no social, para a prevenção de doenças bacterianas ;
• Inferir a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns tipos de bactérias
patogênicas às pessoas, as principais atitudes e medidas para prevenir seu ataque ao organismo
humano;
• Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre as bactérias e reconhecer a importância
desses conhecimentos para a humanidade;
• Valorizar o estudo sistematizado e aprofundado de seres vivos como os protistas, o qual permite
reconhecer padrões de semelhança e de diferença entre os seres que nos rodeiam;
• Estar informado de que as algas do fitoplâncton – em especial as diatomáceas e os
dinoflagelados – são os principais produtores de matéria orgânica nos mares e daí concluir que a
maioria dos seres heterotróficos marinhos depende de algas planctônicas para viver;
• Relacionar a fotossíntese realizada pelas algas do fitoplâncton com o aparecimento e a
manutenção das taxas atuais de gás oxigênio na atmosfera terrestre e daí inferir possíveis
conseqüências sobre a composição da atmosfera em caso de declínio da população de algas
fotossintetizantes do plâncton;
• Estar informado sobre as doenças causadas por protozoários e suas formas de disseminação e
tratamento, de modo a atuar positivamente, tanto no aspecto pessoal como no social, para a
prevenção dessas doenças;
• Valorizar o estudo sistematizado e aprofundado de seres vivos como os fungos, o qual permite
reconhecer padrões de semelhança e de diferença entre os seres que nos rodeiam;
• Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade e estar
informado sobre doenças causadas por fungos e suas formas de disseminação e tratamento, de
modo a atuar positivamente, tanto no aspecto pessoal como no social, para a prevenção de
doenças micóticas;
• Conhecer as semelhanças e as diferenças entre os grandes grupos de plantas, de modo a
possibilitar reflexões e análises sobre as relações de parentesco evolutivo entre os componentes
do mundo vivo;
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Valorizar o conhecimento sistemático das plantas, tanto para identificar padrões no mundo natural
quanto para compreender a importância das plantas no grande conjunto dos seres vivos;
Estar informado sobre a variedade de plantas das quais certas partes como frutos e sementes são
utilizados na alimentação humana;
Valorizar o conhecimento científico sobre a estrutura das plantas e sua fisiologia, tanto para
identificar padrões no mundo natural quanto para conhecer as estratégias peculiares desses
seres autotróficos, com os quais a espécie humana tem estreitas relações de dependência;
Conhecer as necessidades básicas das plantas quanto a nutrição mineral e orgânica,
reconhecendo a importância desses conhecimentos para a preservação dos ambientes terrestres,
nos quais as plantas são fundamentais pois delas dependem muitos animais, inclusive a espécie
humana;
Estar consciente da importância de conhecer a variedade das características animais, tanto para
ampliar a compreensão geral sobre o fenômeno vida, quanto para utilizar esse conhecimento em
aspectos práticos, como distinguir animais úteis dos potencialmente perigosos à nossa espécie;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre a espécie humana e outros animais, de modo a
poder refletir e fazer análises não-preconceituosas sobre a posição que nossa espécie ocupa no
mundo dos seres vivos;
Reconhecer em si mesmo os princípios fisiológicos que se aplicam a outros seres vivos,
particularmente aos animais vertebrados, o que contribui para a reflexão sobre as relações de
parentesco que a espécie humana tem com os outros organismos;
Valorizar os conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento dos sistemas de órgãos do corpo
humano, reconhecendo-os como necessários tanto para a identificação de eventuais distúrbios
orgânicos como para os cuidados com a manutenção da própria saúde.
ESPECÍFICOS:
• Conceituar classificação biológica, reconhecendo sua importância na organização e compreensão
da diversidade da vida;
• Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas;
• Compreender a importância da nomenclatura binoninal;
• Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica e reconhecer sua importância na
comunicação científica;
• Compreender os princípios básicos da elaboração das árvores filogenéticas e dos cladogramas,
reconhecendo-as como formas de representar as relações de parentesco entre os seres vivos;
• Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos quanto à: tipo de célula, número de células e
nutrição;
• Compreender e explicar porque os vírus não são incluídos em nenhum dos cinco reinos de seres
vivos;
• Conhecer a estrutura geral dos vírus reconhecendo sua relativa simplicidade estrutural e
bioquímica;
• Relacionar o fato de os vírus serem acelulares e bioquimicamente simples com o fato de serem
parasitas intracelulares obrigatórios;
• Discutir, com base em argumentos contrários e favoráveis, a questão de os vírus serem ou não
seres vivos;
• Conhecer, em linhas gerais, em que consiste uma infecção viral e explicar o que ocorre com a
célula afetada;
• Reconhecer que a infecção é a maneira de o vírus se multiplicar;
• Identificar, em esquemas e desenhos, as etapas básicas do processo de reprodução de alguns
vírus;
• Estar informado de que a principal proteção contra doenças virais é a prevenção, basicamente
por meio de vacinação e da tomada de atitudes preventivas;
• Inferir, a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns vírus, as principais atitudes
e medidas para prevenir seu ataque ao organismo humano;
• Conhecer a classificação geral das bactérias;
• Conhecer a estrutura geral da célula bacteriana e identificar, em esquemas, desenhos e
fotografias, suas partes principais;
• Conhecer o processo de reprodução das bactérias;
• Conhecer em linhas gerais os processos pelos quais as bactérias podem misturar seus genes;
• Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade;
• Estar informado de que as bactérias podem causar diversas doenças humanas e conhecer as
principais formas de tratamento e de prevenção;
• Inferir, a partir do conhecimento das formas de transmissão de algumas bactérias, as principais
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atitudes e medidas para prevenir seu ataque ao organismo humano;
Enumerar e explicar as principais características das algas;
Caracterizar e exemplificar os principais filos de algas;
Explicar em linhas gerais, os principais processos de reprodução assexuada em algas;
Compreender e esquematizar o ciclo reprodutivo sexuado com alternância de gerações haplóides
e diplóides;
Estar informado de que as algas do fitoplâncton – em especial as diatomáceas e os
dinaflagelados - são os principais produtores de matéria orgânica nos mares, e daí concluir que a
maioria dos seres heterotróficos marinhos depende das algas planctônicas para sobreviver;
Relacionar a fotossíntese realizada pelas algas do fitoplâncton com o aparecimento e a
manutenção das taxas atuais de gás oxigênio na atmosfera terrestre; inferir possíveis
conseqüências sobre a composição da atmosfera em caso de declínio da população de algas
fotossintetizantes do plâncton;
Conhecer e exemplificar a importância econômica das algas;
Enumerar e explicar as principais características dos protozoários;
Caracterizar e exemplificar os principais filos de protozoários;
Descrever o processo geral de nutrição de um protozoário e explicar o papel do vacúolo contrátil
na osmorregulação de protozoários de água doce;
Estar informado de que a maioria dos protozoários reproduz-se assexuadamente por divisão
binária;
Conhecer algumas doenças causadas por protozoários, associando cada uma delas aos
seguintes aspectos: agente causador; transmissão; tratamento; prevenção;
Produzir esquemas e desenhos legendados para representar os ciclos da amebíase, da doença
de Chagas e da malária;
Enumerar e explicar as principais características dos fungos;
Caracterizar e exemplificar os principais filos de fungos;
Explicar, em linhas gerais, os principais processos de reprodução sexuada nos fungos;
Compreender, em linhas gerais, o processo de reprodução sexuada nos fungos, usando o ciclo
dos basidiomicetos como exemplo;
Reconhecer a importância dos fungos decompositores na reciclagem da matéria orgânica de
cadáveres;
Conhecer e exemplificar a importância econômica dos fungos;
Estar informado de que certos fungos parasitas podem causar doenças em animais e em plantas;
Listar e explicar as principais características das plantas;
Reconhecer que as plantas apresentam um estágio de embrião, característica que as distingue
das algas;
Conhecer os principais grupos de plantas identificando suas características básicas;
Descrever, em linhas gerais, o ciclo de vida das plantas, reconhecendo-o como alternância entre
gerações haplóides e diplóides e identificando as fases do ciclo em que se formam gametas e
esporos;
Comparar o ciclo de vida de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, identificando
suas principais diferenças e semelhanças;
Identificar o estróbilo (pinha) e a flor como estruturas reprodutivas em que folhas férteis
transformadas formam grãos de pólen ou óvulos;
Conceituar óvulo de plantas fanerógamas, reconhecendo-o como a estrutura multicelular em que
se forma o gameta feminino, a oosfera;
Conceituar grão de pólen de plantas fanerógamas, reconhecendo-o como a estrutura em que se
formam os gametas masculinos, as células espermáticas;
Distinguir a fecundação simples, que ocorre em plantas gimnospermas, de fecundação dupla, que
ocorre em plantas angiospermas;
Conceituar semente, identificando suas partes básicas e explicando a origem de cada uma delas;
Reconhecer a importância da semente na adaptação das plantas do ambiente terrestre.
Identificar as partes básicas de uma flor;
Conceituar fruto, reconhecendo sua importância na proteção e na disseminação das sementes de
angiospermas;
Conhecer a estrutura e a função dos principais tecidos vegetais;
Identificar as partes da raiz, do caule e da folha e conhecer a estrutura interna microscópica
desses órgãos quanto aos principais tecidos componentes;
Conhecer as substâncias minerais de que as plantas necessitam;
Explicar como a água e os sais minerais absorvidos pelas raízes chegam até as folhas;
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Reconhecer a fotossíntese como a fonte primária de alimentos orgânicos para as plantas;
Identificar e explicar os fatos limitantes da fotossíntese e o que se entende por ponto de
compensação luminosa;
Explicar a Teoria de Münch para o deslocamento da seiva elaborada pelo floema;
Caracterizar hormônio vegetal e identificar os principais grupos de hormônios, associando-os às
suas funções na planta;
Descrever a ação das auxinas na determinação dos tropismos da raiz e do caule, e no fenômeno
da dominância apical;
Definir fotoperiodismo e explicar o que são plantas de dia longo, plantas de dia curto e plantas
indiferentes; relacionar fotoperiodismo com os fitocromos;
Listar e explicar as principais características dos animais;
Reconhecer que os estágios de blástulas e de gástrula são características exclusivas de animais;
Reconhecer os nove filos animais invertebrados;
Caracterizar animais diblásticos e triblásticos, reconhecendo que, exceto poríferos e cnidários,
todos os filos são triblásticos;
Caracterizar animais acelomados, pseudocelomados e celomados, e citar o filo (ou filos), dentre
os nove estudados, em que cada uma dessas três características ocorre;
Definir simetria, distinguindo simetria radial de simetria bilateral; apontar o tipo de simetria
presente ou predominante em cada filo e sua possível relação com o modo de vida de seus
representantes;
Explicar o papel das cavidades corporais internas na distribuição de substâncias e na
acomodação de órgãos internos;
Definir metameria, reconhecendo e explicando sua importância na história evolutiva dos animais:
identificar os filos de animais em que a metameria está presente;
Conhecer os diferentes tipos de esqueleto relacionando-os com os filos animais em que estão
presentes;
Caracterizar sistema digestivo completo e sistema digestivo incompleto, identificando os filos
animais em que cada tipo está presente; citar e descrever algumas diferenciações do tubo
digestivo;
Reconhecer o papel dos diferentes tipos de transporte de substâncias no corpo dos animais e
relacionar o tipo de transporte aos filos em que ocorrem;
Caracterizar sistema circulatório aberto e sistema circulatório fechado, identificando os filos
animais em que cada tipo está presente;
Conceituar respiração, caracterizando e comparando os diversos tipos de sistema respiratório dos
animais; associar cada sistema respiratório aos filos animais em que ocorrem, relacionando-os
com o ambiente onde os animais vivem;
Conceituar excreção e conhecer os diferentes tipos de estruturas excretoras dos animais,
relacionando-as aos filos de animais em que estão presentes;
Enumerar os filos estudados no capítulo, explicando as principais características de cada um;
apresentar pelo menos um representante de cada filo, e o ambiente onde vive;
Caracterizar a metagênese dos cnidários, e relacionar as formas corporais de pólipo e de medusa
com as fases assexuada e sexuada do ciclo de vida;
Descrever e esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes parasitas
humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filária; identificar, em cada ciclo, os
eventuais hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis.
III – UNIDADES DE ENSINO
1- Noções Básicas de Sistemática, com destaque para classificação biológica:
• A classificação biológica;
• Os reinos dos seres vivos.
2- Estudo sistemático dos principais representantes dos seres vivos:
• Vírus;
• Reino Monera;
• Protistas;
• Fungos;
• Algas;
• Briófitas;
• Pteridófitas;
• Gimnospermas;
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Angiosperma;
Poríferos;
Cnidários;
Platelmintos;
Nematódeos;
Anelídeos;
Artrópodes;
Moluscos;
Equinodermas;
Cordados.
3- Anatomia e fisiologia de plantas com ênfase nas plantas angiospermas:
• Tecidos vegetais;
• Fotossíntese;
• Transporte de seivas;
• Hormônios.
4- Anatomia e fisiologia humana com ênfase no corpo humano:
• Nutrição;
• Respiração;
• Circulação;
• Excreção;
• Integração e controle corporal: sistemas nervoso e endócrino.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
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Parece-nos essencial que a aprendizagem seja fundamentada no desenvolvimento de uma atitude
para “o aprender”, permitindo ao estudante uma autonomia na busca do conhecimento. Dessa forma
serão desenvolvidas estratégias metodológicas dirigidas ao desenvolvimento da capacidade de
pensar, ou seja, estratégias que permitam ensinar ao estudante utilizar, de forma consciente,
produtiva e racional o seu potencial de pensamento.
Nesse processo de aprendizagem os estudantes serão solicitados a elaborar explicações para os
fenômenos em estudo. Em seguida as explicações serão confrontadas, permitindo a decisão sobre
esta ou aquela explicação. No entanto esse processo não irá ocorrer espontaneamente. Caberá ao
professor orientar esse caminhar das discussões, criando situações e oferecendo informações que
substanciem os argumentos discutidos. Sendo assim, na medida do possível, o professor realizara
alguns experimentos que facilitem o aprendizado dos estudantes, possibilitando a utilização de
técnicas que permitam a investigação, a reflexão e a organização de dados obtidos.
Na área biológica, a observação constitui peça fundamental para a construção do conhecimento,
sendo assim, além das experimentações, os alunos serão levados a explorar o ambiente, por meio de
aulas de campo. As observações e descobertas dos estudantes deverão ser comunicadas oralmente,
por meio de registros (relatórios), desenhos, etc.
O estudante será estimulado a participar ativamente no processo de aprendizagem, onde serão
enfatizadas a pesquisa e a capacidade de resolver problemas. O Professor buscará ainda uma
interação, um diálogo com o estudante, de forma a estimular sua curiosidade e compreender o que
ele pensa a respeito dos fenômenos e dos conceitos científicos.
Será estabelecida uma relação entre o que o aluno aprende na escola com o seu cotidiano e uma
integração entre as diversas disciplinas.
Considerando que o ensino envolve ainda valores e atitudes em relação aos problemas atuais, o
estudante será levado ainda a desenvolver uma atitude responsável, de modo que ele possa
contribuir para a melhoria das condições gerais de vida de toda a sociedade.
Para que o exposto acima possa ser alcançado serão desenvolvidas as técnicas relacionadas abaixo
para a apresentação do conteúdo programático:
• Aulas expositivas;
• Trabalhos em grupo
• Leituras de livros paradidáticos, jornais, revistas, etc.;
• Trabalho com imagens;
• Atividades práticas ou experimentais (no laboratório);
• Pesquisas de campo;
• Trabalho com filmes (cinema e vídeo);
• Trabalho com internet;
• Planejamento de atividades (Pedagogia de projeto).
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V – RECURSOS DIDÁTICOS
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Quadro de auto-brilho;
Retro-projetor c/ transparências;
Data show;
Material impresso;
Modelos;
Microscópios;
Vídeos;
Filmes;
Internet;
Livros paradidáticos.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão avaliados os conhecimentos verificando, por meio das atividades, quais habilidades o aluno
conseguiu desenvolver e quais ainda precisam ser trabalhadas. Por outro lado, será avaliado não
somente a aprendizagem de conceitos, mas também a de valores e atitudes, utilizando além de
tarefas escritas, exposições orais e o comportamento do aluno durante as atividades em grupo ou no
laboratório. Serão estabelecidos critérios para entender os valores (respeito às diferenças individuais,
responsabilidade, solidariedade, honestidade, paciência, etc.) e as atitudes (pontualidade,
organização, espírito crítico, participação, cuidados com o corpo e com o ambiente escolar, atenção,
etc.) que os alunos demonstraram nos trabalhos em grupo, nos trabalhos individuais, no trato do
espaço que ocupam. Será observado se o grupo utilizou os recursos disponíveis para a pesquisa, se
cada aluno coopera com seus colegas, se todos os membros do grupo estão aptos a responder às
questões sobre o tema e se os expositores são capazes de ouvir e expor suas idéias e de defender
seus pontos de vista com argumentos, ao mesmo tempo que respeitam as idéias alheias.
Serão valorizados quaisquer avanços do aluno, como o aumento de sua capacidade em explicitar
verbalmente ou por escrito suas conclusões, em interpretar textos, dados, gráficos, tabelas e
imagens.
Como ferramentas para atender aos critérios expostos acima serão utilizados vários instrumentos tais
como:
• Prova escrita e oral com questões objetivas e discursivas onde serão lançadas questões em que
ele use o raciocínio, aplicando o seu conhecimento a situações novas;
• Pesquisa em classe e extra-classe a serem definidas de acordo com o assunto, visando avaliar a
capacidade de buscar informações pertinentes;
• Auto-avaliação objetivando uma reflexão crítica sobre seu desempenho;
• Relatórios, Sabatinas, etc.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ADOLFO, Augusto; CROZETA, Marcos & LAGO, Samuel. Biologia, Ensino Médio. Coleção Vitóriarégia. Vol. único. 2ª Ed. São Paulo: IBEP, 2005.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. Editora Artmed. Porto Alegre, RS. 1999.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 2, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 3, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. Ensino Médio. Coleção Delta. Vol único. São Paulo:
FTD, 2003.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol. único, 1º ed, São Paulo: Ática,
2008.
MACHADO, Sídio. Biologia: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio.
Scipione, 2003.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. Vol. 1, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: seres vivos e fisiologia. Vol. 2, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: genética, evolução e ecologia. Vol. 3, 1ª Ed, São Paulo: Ática,
2005.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Matemática
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Antonieta Cardoso Guimarães e Antonio de Freitas
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
I- EMENTA
Trigonometria; Matrizes e determinantes, Sistemas lineares; Análise combinatória; Probabilidades;
Estatística.
II- OBJETIVOS
GERAL: Utilizar a matemática para modelagem de situações-problema na área específica e em
outras áreas do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
• Ler e interpretar textos de Matemática;
• Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica e viceversa;
• Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática,
usando a terminologia correta;
• Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.);
• Procurar, selecionar e interpretar informações relativas aos problemas;
• Formular hipóteses e prever resultados;
• Selecionar estratégias de resolução de problemas;
• Interpretar e criar resultados numa situação;
• Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
• Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos,
relações e propriedades;
• Discutir idéias e produzir argumentos convincentes;
• Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real;
• Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em situações reais, em
especial em outras áreas do conhecimento.
IV – UNIDADES DE ENSINO
1.
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2.
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Trigonometria:
triângulo retângulo;
Razões trigonométricas;
Razões inversas;
Circunferência trigonométrica;
Simetria;
Arcos côngruos;
Redução ao primeiro quadrante;
Relação fundamental e suas derivações;
Equações e inequações trigonométricas;
Funções trigonométricas;
Adição e subtração de arcos;
Arco duplo e arco metade;
Lei dos senos, lei dos co-senos;
Área de triângulos (em função do seno e fórmula de Heron).
Matrizes e determinantes:
Conceitos e definições;
Tipo de matrizes;
Igualdade de matrizes;
Adição, subtração e multiplicação de matrizes;
Inversa de matrizes;
Determinante de matriz quadrada de ordem menor ou igual a 3 (Sarrus);
Determinantes de matriz quadrada de ordem maior que 3 ( Laplace);
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3.
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4.
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5.
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6.
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7.
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Escalonamento de matrizes.
Sistemas de equações lineares:
Equações lineares;
Sistema linear;
Solução de sistemas lineares;
Classificação de sistemas lineares;
Sistema linear escalonado;
Resolução de sistema linear escalonado.
Análise combinatória;
Princípio fundamental da contagem;
Princípio aditivo da contagem;
Fatorial;
Arranjo simples e com repetição;
Permutações simples e com repetição;
Combinação simples e com repetição;
Combinações circulares.
Binômio de Newton:
Número binomial;
Triângulo de pascal;
n
Binômio (x+a) ;
Teorema geral do binômio de Newton.
Probabilidades:
Conceito e definições;
Propriedade das probabilidades;
Adição de probabilidades;
Eventos mutuamente exclusivos;
Probabilidade condicional;
Eventos independentes;
Multiplicação de probabilidades.
Estatística:
Introdução;
Noções sobre tabelas e gráficos;
Histograma;
Medidas de posição;
Medidas de dispersão;
Introdução à modelagem de experimentos agropecuários, com utilização de softwares.
V – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
•
•
•
•
Aulas expositivas;
Pesquisa;
Estudo dirigido;
Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.
V I – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Quando branco;
Recurso audio-visual;
Computador – Software.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Avaliação individual escrita;
Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse, esforço, disciplina,
responsabilidade e comportamento em grupo;
Resoluções de exercícios propostos.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em fascículo para o ensino
médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000.
Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco, Roberto. Matemática – 2º grau:
71
volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997.
Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática – 1999.
Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª série. FTD - São Paulo,
1992.
Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora moderna LTD - São Paulo, 1995.
Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD – São Paulo, 1994.
Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora moderna LTD - São Paulo,
2003.
72
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: História
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: José Emílio Oliveira
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA:
A passagem do mundo natural para o mundo artificializado; As sociedades antigas orientais e
mesoamericanas; Os elementos formadores do mundo feudal europeu; A sociedade européia
“moderna” na formação e consolidação do Capitalismo; A América colonial e o cenário europeu; O
escravismo colonial e a resistência negra.
II- OBJETIVOS
GERAL:
Propiciar conhecimentos históricos essenciais para que o educando reflita conscientemente sobre a
trajetória humana no planeta Terra – consciência do que fomos para a transformação no que somos.
ESPECÍFICOS:
• Avaliar as diferentes produções por meio das técnicas e tecnologias: estudo comparativo da
utilização de diferentes conhecimentos e necessidades;
• Refletir sobre a importância dos povos que deram origem à civilização ocidental;
• Entender que a organização do trabalho é conseqüência da estrutura econômica produtiva,
enfatizando as condições - agricultura / produção de excedentes – que tornam possível a
estruturação do Capitalismo;
• Compreender o revigoramento e a renovação do pensamento que acompanham o
desenvolvimento do comércio e da mentalidade coletiva humana;
• Refletir sobre as reais condições de inserção do negro na economia colonial;
• Compreender os mecanismos de resistência e revolta como forma de contestação da opressão
escravista colonial;
• Perceber o processo histórico na sua totalidade e que o mesmo constitui-se de micro partes do
cotidiano do ser humano e seu ecossistema de atuação;
• Entender que o processo histórico é resultado de fatores econômicos, sociais, ambientais,
políticos e culturais;
• Desenvolver a capacidade de percepção de si mesmo como ser histórico e a importância de sua
integração na sociedade;
• Buscar no passado, na evolução total da humanidade possíveis respostas para os
questionamentos do homem quanto à sua existência, origem, evolução e destino;
• Desenvolver a capacidade de perceber as raízes históricas dos fatos contemporâneos e as
futuras perspectivas do nosso presente;
• Observar que os fatos históricos são frutos de processos históricos construídos nos
relacionamentos existentes entre os homens e os espaços naturais;
• Construir a capacidade de percepção de si mesmo como ser histórico e a sua integração na
sociedade;
• Desenvolver a capacidade de interpretar e de criticar fatos e situações reais da sua comunidade,
país e mundo.
IV – UNIDADES DE ENSINO
1•
•
•
•
•
•
2•
•
•
A passagem do mundo natural para o mundo artificializado:
As comunidades primitivas;
As sociedades do conhecimento;
Início das relações de trabalho;
A passagem da economia de extração para a economia de produção;
A alteração deliberada do meio natural;
A pré-história brasileira.
As sociedades antigas:
As sociedades da crescente fértil, Chinesa, muçulmana e japonesa;
Semelhanças e diferenças das “sociedades hidráulicas”;
As sociedades mesoamericanas.
73
3•
•
•
4•
•
•
5•
•
•
6•
•
•
•
•
•
Os elementos formadores do mundo feudal:
O modo de produção feudal e sua dinâmica;
A transição da economia de autosustento para uma economia de mercado;
O desenvolvimento tecnológico agrícola europeu.
A sociedade européia “moderna” na formação e consolidação do Capitalismo:
O expansionismo marítimo comercial europeu;
O Mercantilismo e o Sistema Colonial;
As reformas políticas e religiosas na Europa.
A América colonial e o cenário europeu:
A colonização portuguesa;
A colonização espanhola;
A colonização inglesa.
O escravismo colonial e a resistência negra:
O negro e a escravidão;
O trafico negreiro;
A complexidade da escravidão e suas justificativas;
O mundo do trabalho africano na colonização;
O controle pela violência;
As formas de resistência do escravo africano.
V – MÉTODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Aulas expositivas – dialogadas;
Vídeos;
Trabalhos em grupos;
Leitura, análise e produção de textos;
Pesquisa bibliográfica relacionada à mudança dos sistemas de produção e formas de ocupação
dos espaços naturais.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
Quadro de alto brilho e pincel;
Textos específicos;
Data – show;
Laboratório de informática.
VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Será composta de instrumentos auxiliares da aprendizagem e terá por finalidade diagnosticar a
aquisição das competências propostas, tendo como princípio, a emersão na criatividade e
posicionamento crítico pessoal.
• Verificação da aprendizagem individual;
• Verificação da aprendizagem em grupo;
• Leitura e análise de textos;
• Apresentação de seminários;
• Relatórios;
• Verificação da capacidade de reflexão sobre os temas propostos e de vinculação com a realidade
atual.
VIII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Azevedo, Gislane Campus; Seriacopi, Reinaldo. História. Ática: São Paulo, 2007.
Barbeiro, Heródoto; Cantele, Bruna Renata; Schneeberger, Carlos Alberto. História: De olho no
mundo do trabalho. Scipione: São Paulo, 2005.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Escala Educacional: São Paulo,
2005.
Cotrim, Gilberto. História para o Ensino Médio: Brasil e Geral. 3 ed. Saraiva: São Paulo, 2005.
Figueira, Divalte Garcia. História. Ática: São Paulo, 2007.
Freire, Américo; Motta, Marly Silva da; Rocha, Dora. História em Curso: O Brasil e suas relações
com o mundo ocidental. Editora do Brasil: São Paulo, 2005
Koshiba, Luiz. História: Origens, estruturas e processos. Atual: São Paulo, 2006.
Marques, Adhemar. Pelos Caminhos da História. Positivo: Curitiba, 2005.
Moraes, José Geraldo Vinci de. Caminhos da Civilização. História Integrada Geral e Brasil. Atual:
74
São Paulo, 2004.
Mota, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História: Das cavernas ao terceiro milênio. Moderna:
São Paulo, 2005.
Pazzinato, Alceu L.; Senise, Maria Helena V. História Moderna e Contemporânea. 14. ed. Ática:
São Paulo,2003.
Pedro, Antônio. História da Civilização Ocidental Integrada e Geral do Brasil. FTD: São Paulo,
2006.
Rezende, Antônio Paulo. Bidier, Maria Thereza. Rumos da História: História Geral e do Brasil.
Silva, Sérgio Aguilar; Vasco, Ediméri Stadler; Dell’agostino, Adriana. História: Trabalho, Cultura e
Poder. Base: Curitiba, 2005.
Vicentino, Cláudio. História Geral. 2.ed. Scipione: São Paulo, 2006.
75
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
.DISCIPLINA: Geografia
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rosinei Ronconi Vieiras
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Os continentes; a formação e expansão do território brasileiro; organização política e administrativa
do Brasil; Brasil físico; Brasil econômico; Brasil demográfico.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Proporcionar o aprofundamento dos conhecimentos sobre o Brasil e a capacidade de analisar
criticamente a sua realidade.
ESPECÍFICOS:
• Identificar as principais características naturais e econômicas de cada continente analisando suas
desigualdades socioeconômicas;
• Localizar geograficamente o Brasil no mundo e na América do Sul;
• Analisar as vantagens e desvantagens da grande extensão territorial do Brasil;
• Analisar a divisão regional do Brasil oficial do IBGE, e os Complexos Regionais; localizando suas
dimensões e características naturais e econômicas;
• Conhecer as potencialidades e as características do espaço agropecuário brasileiro;
• Compreender e relacionar o processo econômico do Brasil com alguns fatores: Índice de
Desenvolvimento Humano, Desigualdades Sociais, Desemprego e Subemprego, e outros;
• Perceber que grande parte dos problemas no campo está relacionada com a estrutura fundiária
do Brasil;
• Identificar as principais fontes energéticas do Brasil e analisar suas vantagens e desvantagens;
• Identificar as principais características da população brasileira;
• Conhecer as características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais
como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o
sentimento de pertinência ao país, valorizando a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro,
bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, classe social, crenças, sexo, etnia ou outras
características individuais e sociais.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
OS CONTINENTES: Europa, Ásia, África, América, Oceania e Antártida;
BRASIL: Formação e expansão territorial;
BRASIL: Localização, extensão e Fronteiras;
BRASIL: Divisão político-administrativa;
Divisão Regional do Brasil;
Brasil Físico: Clima, relevo, hidrografia e vegetação;
Brasil Econômico: Indústria, agricultura, pecuária e mineração;
A Questão agrária no Brasil;
Brasil Demográfico: Crescimento populacional, distribuição da população, estrutura etária e
migrações.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
Estudos dirigidos;
Aulas expositivas.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
Livros;
DVD;
TV;
Revistas;
76
•
•
•
•
•
Retroprojetor;
Computador;
Laboratório de informática;
Data show;
Quadro, etc.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Testes escritos;
Debates;
Testes orais;
Apresentação de trabalhos;
Observação do desempenho nas atividades de sala;
A avaliação será realizada também de forma processual, ao longo dos conteúdos ministrados,
observando a participação no desenvolvimento das aulas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
•
•
•
•
•
•
•
MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São
paulo: Scipione, 2006.
ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. V.4. São Paulo:
Editora Moderna, s/d.
ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder
nacional e do poder local. In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A. Território, globalização e
fragmentação. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1994.
MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.
MOREIRA, R. O tempo e a forma. In: O espaço do geógrafo, (4):8-10, 1995.
SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 2002.
VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia,
n. 17. AGB, 2005.
77
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Filosofia
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Elizabeth Armini Pauli Martins
E-MAIL: [email protected]
I-
EMENTA
Filosofia e o conhecimento. Os Filósofos Modernos e a Teoria do Conhecimento. Instrumentos do
conhecimento. Ideologia. A consciência mítica. A Filosofia e a Ciência. Lógica, Pensamento e
Linguagem.A Ética e a moral na experiência humana. A questão moral na vivência humana cotidiana.
Moral e Ética: diferenças. Constituintes do campo ético. Ética e liberdade: a relação entre liberdade e
condicionamentos. Cidadania e ética. Política, Ética e cidadania na modernidade. A instituição da
cidadania liberal.
II- OBJETIVOS
GERAL:
• Compreender, de forma consciente e crítica, a importância de se construir um mundo melhor,
formando indivíduos conscientes de seu papel de agentes construtores de seu meio;
• Promover o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho;
• Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Desenvolver no aluno a capacidade para responder, lançando mão dos conhecimentos
adquiridos, as questões advindas das mais variadas situações.
ESPECÍFICOS:
• Aprender conceitos, saber relacioná-los entre si e aplicá-los em sua realidade;
• Reconhecer-se como ser produtor de cultura e, portanto, da história;
• Elaborar criticamente seu próprio pensar a partir de notícias/análises de jornais/revistas e de suas
vivências concretas compreendendo a produção do pensamento como enfrentamento dos
desafios humanos;
• Identificar a importância de se pensar pelo pensar, propiciando um autoconhecimento (conhece-te
a ti mesmo) em harmonia com as diversidades de idéias e pluralizando-as de forma consciente e
crítica para a formação de um pensamento autônomo preocupado com as questões de nosso
meio;
• Construir a partir das idéias dos filósofos, seu entendimento de mundo, do outro e de si mesmo,
buscando posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de expor seus pensamentos;
• Questionar a realidade, formulando problemas e resolvendo-os através da capacidade da análise
crítica, da intuição e do pensamento lógico para mediação e construção de novos conhecimentos
construindo "universos" históricos de diferentes tempos em seu pensamento sem preconceitos;
• Despertar o interesse para as problemáticas filosóficas mais relevantes, estabelecendo uma
analogia entre o pensamento filosófico estudado e o contexto em que vivemos situando-se como
cidadão no mundo em que vive, percebendo o seu caráter histórico e a sua dimensão de
liberdade;
• Ampliar a visão de mundo dos educandos para que consigam sair do senso comum, tendo base
para se posicionarem conscientemente na sociedade em que vivem.
III – UNIDADES DE ENSINO
1. Filosofia e o conhecimento:
1.1. A Teoria do Conhecimento na Antigüidade;
1.2. Os Filósofos Modernos e a Teoria do Conhecimento;
1.3. O conhecimento científico;
1.4. Instrumentos do conhecimento: Lógica formal e lógica dialética;
1.5. Ideologia;
1.6. A consciência mítica.
2. A Filosofia e a Ciência:
2.1. A ciência Grega;
78
2.2. A ciência medieval;
2.3. Ciência na idade moderna – a revolução científica do século XVII;
2.4. Lógica, Pensamento e Linguagem;
2.4.1. O nascimento da lógica;
2.4.2. Elementos de lógica;
2.4.3. O que é a linguagem;
2.4.4. Como funciona o pensamento.
3. Reflexões sobre a ética:
3.1. A existência da ética;
3.2. Sujeito e liberdade;
3.3. A filosofia moral;
3.4. Reflexões sobre a ética;
3.5. A ética como construção histórica;
3.6. Concepções éticas;
3.6.1. A ética como uma ação escolhida;
3.6.2. A ética como educação para o outro;
3.7. Elementos de uma ética possível;
3.7.1. A adolescência;
3.7.2. A liberdade;
3.7.3. O existencialismo;
3.7.4. O corpo;
3.7.5. O amor;
3.7.6. O erotismo;
3.7.7. A morte;
3.7.8. A preocupação;
3.7.9. A atitude;
3.8. Identidade e cidadania;
3.8.1. Os elementos formadores de nossa identidade;
3.8.2. Contextualização histórica;
3.8.3. O que é ser cidadão?
3.8.4. O caráter histórico da cidadania;
3.8.5. As conquistas da cidadania;
3.8.6. Possibilidades da cidadania hoje.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
A proposta metodológica encontra-se centrada no educando como sujeito pensante. Busca levá-lo a
uma experiência de pensamento autônomo, crítico e criativo tendo como suporte o texto escrito e as
ferramentas da multimídia, entendendo que, o signo da contemporaneidade, é a imagem e o
conhecimento é uma construção interdisciplinar de sujeitos solidários. Propõe-se para isto:
• A aula expositiva;
• Debate;
• Trabalhos em grupo;
• Interpretação e contextualização;
• Debate sobre temas atuais, confrontando-os com pequenos textos filosóficos;
• Seminários realizados pelos alunos;
• Pesquisas bibliográficas;
• Uso de música, poesia, literatura e filmes em vídeo para sensibilização quanto ao tema a ser
desenvolvido;
• Exercício de busca e reconhecimento de problemas filosóficos em textos de outra natureza,
literários e Jornalísticos;
• Dinâmicas de grupo;
• Dramatizações;
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Textos diversos (jornais, revistas, receitas, obras literárias, bulas, etc);
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor, transparências;
DVD, Data show, aparelho de TV, aparelho de som.
79
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Observação do crescimento da criatividade, da responsabilidade, da solidariedade e do exercício
da criticidade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante
as aulas;
Verificação da aprendizagem através de: trabalhos escritos ou apresentados oralmente,
produção individual ou coletiva de textos orais ou escritos, apresentação de trabalhos individuais
ou em grupo, avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. Moderna.
_________. Temas de Filosofia. Moderna.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: ver. e ampl. –
SP: Companhia das letras, 2002
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
COLLI, George. O Nascimento da Filosofia. Ed. da UNICAMP
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Ser, saber e fazer. Saraiva.
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995
CUNHA, J. Auri. Filosofia: investigação à iniciação filosófica. SP: Atual, 1992
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Ed. 34.
FONTES, M. A formação social da mente; São Paulo, 1994.- (psicologia e pedagogia).
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Cia das Letras.
GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio, Petrópolis, Vozes, Vol. VI, 2000.
GALLO, Sílvio. A especi. cidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN,
Américo et al. (orgs.). Filosofia e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
MEC. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES n°
492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de
2001. Seção 1, p. 50.
MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de
2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia.
NEEDLEMAN, Jacob. O coração da filosofia. Palas Athena.
SALLES, João Carlos. “Escovando o tempo a contrapelo”, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de
Santana, NEF/UEFS, 2003.
SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em
questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofia e
Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
SILVEIRA, René. Um sentido para o ensino de Filosofia no ensino médio. In: VYGOTSKY, S.
Ensinar a pensar. 2. ed. São Paulo. EPU,1977.
THOMAL, A. O desafio de pensar sobre o pensar: investigação sobre teoria do conhecimento 10 ed.,
Florianópolis, SC: Sophps, 2006.
VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Freitas Bastos.
80
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Infraestrutura II
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 05 horas
CH TOTAL: 200 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Takeshi Sugawara e Salomão Martins de Carvalho Júnior
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Considerações Gerais sobre: instalações rurais; estudo dos materiais de construção; técnicas de
construção; confecção de orçamentos; sistematização; pequenas barragens de terra; projeto técnico
de construções; introdução a meteorologia agrícola; umidade do solo e velocidade de infiltração de
água; sistema água-solo-planta-atmosfera; introdução a Evapotranspiração;
determinação da
disponibilidade de água no solo; precipitação; balanço hídrico; tipos de sistemas de irrigação;
hidráulica básica; dimensionamento hidráulico do Sistema de irrigação; escolha do tipo de sistema de
irrigação; escolha da bomba pressurizadora; uniformidade de aplicação de água; avaliação do
sistema de irrigação; drenagem de áreas agrícolas.
II – OBJETIVOS
GERAL:
• Projetar e aplicar os procedimentos na construção e montagem, de edificações para apoio ao
setor agrícola;
• Elaborar relatórios e memoriais descritivos de projetos de construção, apontar os possíveis
impactos ambientais e as soluções mitigadoras;
• Propiciar conhecimentos básicos e práticos de irrigação e drenagem que possibilite ao técnico
agrícola possa aplicá-lo de forma racional e econômica sem causar danos ambientais.
ESPECÍFICOS:
• Caracterizar os materiais de construção a serem utilizados;
• Selecionar estes materiais de acordo com o serviço a ser executado e de acordo com as
particularidades regionais;
• Determinar a influencia climática na performance agrícola;
• Gerenciar a execução de pequenas obras civis voltadas ao fim agrário;
• Conhecer e levantar os dados necessários para o dimensionamento de sistemas de irrigação;
• Conhecer os equipamentos utilizados na irrigação e seu manejo;
• Realizar o balanço hídrico do solo;
• Seleção de máquinas, equipamentos e acessórios de sistemas de irrigação;
• Projetar um sistema de irrigação por aspersão convencional, canhão, microaspersão e por
gotejamento;
• Determinar a umidade do solo e a disponibilidade de água;
• Conhecer a qualidade de água para irrigação;
• Manejar um sistema de irrigação;
• Avaliar um sistema de irrigação;
• Realizar a drenagem agrícola.
III – UNIDADES DE ENSINO
1- Movimento dos astros;
2- Estações do ano;
3- Fotoperiodo;
4- Temperatura e umidade do ar;
5- Noções gerais de planejamento e arquitetura;
6- Estudo dos materiais de construção;
7- Estudo da argamassa;
8- Estudo do concreto;
9- Estudo da alvenaria;
10- Estudo do telhado;
11- Estudo das instalações hidrossanitárias;
12- Orçamento;
13- Sistematização;
81
14- Pequenas barragens de Terra;
15- Projeto técnico;
16- Conhecer os equipamentos e máquinas utilizados em sistema de irrigação;
17- Métodos mais utilizados;
18- Caracterização do local: cultura, relevo, solo e clima;
19- Conhecer as variáveis ambientais envolvidos no processo evapotranspirativo;
20- Infiltração de água no solo;
21- Disponibilidade de água para as plantas;
22- Qualidade da água para irrigação;
23- Balanço Hídrico;
24- Pressão: determinação e equipamentos de medição;
25- Levantamento de altura manométrica de bombeamento;
26- Bombas hidráulicas: tipos e acessórios;
27- Tubos e conexões e perda de carga;
28- Vazamentos e eficiência da bomba;
29- Aspersores, Canhão hidráulico;
30- Gotejamento e microaspersão;
31- Eficiência de aplicação e uniformidade de aplicação;
32- Sistemas de drenagem agrícola;
33- Efeitos da drenagem;
34- Métodos e sistemas de drenagem.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
Leitura Dirigida;
Demonstração (prática realizada pelo professor);
Laboratório (prática realizada pelo aluno);
Trabalho de Campo.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, retroprojetor, filmes didáticos, livros, apostilas, periódicos, equipamentos de campo e
computadores.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos em campo e sala de aula, relatórios, conduta do aluno no envolvimento direto em sala,
listas de exercícios, provas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia, Fundamentos e
Aplicações práticas. Livraria e editora Agropecuária : Piracicaba. SP, 2002.
PEREIRA, Milton F. Construções Rurais. Editora Nobel : São Paulo, 1979.
MONTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação, Princípios e Métodos. Editora
UFV : Viçosa. MG, 2006.
MONTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação – Princípios e Métodos. Editora
UFV : Viçosa. MG, 2006.
VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Versão digital. Recife. 2006.
82
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Produção Vegetal II
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 05 horas
CH TOTAL: 200 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Anderson Mathias Holtz
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Procedimento de produção de Culturas Anuais.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Disponibilizar ao aluno conhecimentos e habilidades necessárias para produção de Culturas Anuais.
ESPECÍFICOS:
• Conhecer a importância dos cultivos de milho, feijão, mandioca, cana-de-açúcar e de interesse
regional;
• Manejar Culturas Anuais de interesse regional, aplicando adequadamente as técnicas de cultivo,
tais como: tipo de solo para cultura, correção de acidez do solo, adubação, plantio, irrigação,
colheita, etc.;
• Identificar e controlar pragas, doenças e plantas daninhas em Culturas Anuais;
• Escolher e aplicar corretamente agrotóxicos no controle de pragas, doenças e plantas daninhas
em Culturas Anuais;
• Desenvolver projetos para exploração de Culturas Anuais.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
Culturas Anuais: Importância econômica, zoneamento agrícola, época de plantio, clima e solo,
fisiologia, manejo do solo, adubação e calagem, cultivares, plantio, sintomas de deficiência de
nutrientes, pragas, doenças, plantas invasoras, colheita e pós-colheita.
Manejo Integrado de Pragas e Doenças: Controle mecânico, cultural, por resistência de plantas,
físico, biológico, químico e outros.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas;
Aulas demonstrativas;
Aulas práticas;
Palestras;
Debates;
Filmes;
Visitas técnica.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
Quadro de auto-brilho;
Data Show, Retro-projetor e Computador;
Apostilas;
Livros;
Cultivos (Plantações).
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Avaliações escritas e práticas;
Elaboração de trabalhos Técnicos;
Apresentação de seminários.
83
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1996.
506p.
CAMPOS, B.H.C. de. A cultura do milho no plantio direto. Cruz Alta: FUNDACEP/ FECOTRIGO,
1998. 189p.
CARDOSO, C.E.L.; SOUZA, J. da S. Aspectos econômicos da cultura da mandioca. Conjuntura &
Planejamento, Salvador, n.50, 1998.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Nobel, 1999. 126p.
FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba, 2007. 386p.
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep, 2007. 576p.
FURLAN, S.H. Doenças bióticas e abióticas do feijoeiro - Guia de identificação e controle.
Campinas: APTA/Instituto Biológico, 2004. 91 p.
GALLO, D et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
LORENZI, J. O.; DIAS, C. A. C. Cultura da mandioca. Campinas: CATI, 1993. 39p. (CATI. Boletim
Técnico da CATI, 211).
PENTEADO, S.R. Adubos verdes e produção de biomassa – Melhoria e recuperação dos solos.
Campinas: Livros Via Orgânica, 2006. 156p.
PREZOTTI, L.C.; GOMES, J.A.; DADALTO, G.G.; OLIVEIRA, J.A. Manual de recomendação de
a
calagem e adubação para o Estado do Espírito Santo. 5 aproximação. Vitória:
SEEA/INCAPER/CEDAGRO, 2007. 305p.
SEGATO, S.V.; PINTO, A.S.; JENDIROBA, E.; NÓBREGA, J.C.M. Atualização em produção de
Cana-de-Açúcar. Piracicaba: CP 2, 2006. 415p.
84
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Tecnologia de Produção de alimentos
ANO: 2010
SÉRIE: 2ª Série
CH SEMANAL: 06 horas
CH TOTAL: 240 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Leandro Barbosa Bettero, Rodrigo Raggi e Francisco Valdevino
Bezerra Neto.
E-MAIL: [email protected]; [email protected]; [email protected]
I – EMENTA
Noções tecnológicas de Produção de Alimentos; Tecnologia de Processamento de Vegetais.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Preparar um ambiente pedagógico para que o educando possa estabelecer um plano de trabalho e
seja capaz de entender e desenvolver as principais tecnologias de processamento dos alimentos e
processamento de vegetais.
ESPECÍFICOS:
• Conscientizar o aluno da importância da Higiene Sanitização;
• Abordar os princípios básicos de metodologia e tecnologias de processamento de carne, leite e
vegetais;
• Abordar conceitos de gestão prática em sistemas produtivos artesanais e industriais.
III – UNIDADES DE ENSINO
Parte I - Noções tecnológicas de Produção de Alimentos
• Importância Econômica e Tecnológica da Agroindústria;
• Introdução às Tecnologias de Processamento de Alimentos;
• Noções de Higiene e Sanitização;
• Noções de Cadeias Agroindustriais;
• Noções de Planejamento de Layout e Processos Produtivos;
• Noções de ferramentas de Gestão da Qualidade e Produtividade na Indústria: APPCC, PPHO e
BPF;
• Princípios e métodos de conservação de alimentos e suas aplicações:
- Conservação pelo calor: Branqueamento, Pasteurização, Esterilização (Produto e Vidraria);
- Conservação pelo Frio: Refrigeração, Congelamento;
- Conservação por Aditivos, Salga, Açúcar, Conservantes;
- Conservação por Desidratação: Secagem Natural, Artificial, Concentração (Evaporação).
• Noções de Embalagens;
• Noções de Fermentação;
• Noções de Análise Físico-Químicos e Microbiológicas;
• Noções de Processamento de Carnes, Vegetais e Leite.
Parte II - Tecnologia de Processamento de Vegetais
• Tecnologia de Processamento de Frutas e Hortaliças;
• Produtos Minimamente Processados;
• Produtos Desidratados e Cristalizados;
• Geléias;
• Doces em Calda e Compotas;
• Doces em Massa e Cremosos;
• Sucos, Néctare e Polpas.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, leitura e debate de textos, aulas práticas,
visitas técnicas, trabalho em grupo e relatório.
85
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Quadro branco e pincel;
Apostilas;
Recursos audiovisuais.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Tarefas no decorrer das aulas práticas e teóricas (30 - 50%):
• Exercícios Práticos e Teóricos;
• Trabalhos e Dinâmicas em Grupo e Individual;
• Auto-Avaliação;
• Seminários;
• Disciplina (Assiduidade, Pontualidade, Conduta);
• Conduta.
Avaliações teóricas e Práticas (50 - 70%).
Observações:
Apresentação e Entrega de Trabalhos (arquivo PowerPoint), com duração de 20 minutos cada,
juntamente com um trabalho de pesquisa impresso (6 a 10 páginas), com uma breve Introdução,
Desenvolvimento, Conclusões e Bibliografias, conforme as normas de redação da escola;
• Quando houver trabalhos de pesquisa, a mesma englobará uma análise sobre o processo
produtivo de um produto de origem vegetal (sugerido em aula), considerando todo o fluxograma
de produção (desde a obtenção da matéria-prima até o produto acabado), ressaltando os
equipamentos utilizados, gestão do processo, rendimento, etc., objetivando facilitar a
compreensão;
• Onde pesquisar: Bibliotecas (Livros, Jornais, Revistas, etc.), Internet e outros.
•
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA, M.N. et al. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Vol3.
Atheneu. São Paulo. 1998.
CAMARGO, R., Tecnologia dos Produtos Agropecuários – alimentos, Nobel. São Paulo. 1986,
298 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Ahteneu, 2001.
FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos. Acribia. 1994
GAVA, A. J. Princípio de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.
GERMER, S.P.MARCONI et al. Princípios de Esterilização de alimentos. Campinas: ITAL, 1995.
123p.
II Encontro Nacional sobre Processamento Mínimo de Frutas & Hortaliças. Viçosa: UFV, MG 2000.
LUCENA, J.A.S. & MAGALHÃES, M. A. Processamento de Picles. Emater – ES, 1996. 17p.
OLIVIER, EURIPEDES, Curso intensivo de industria rural caseira artesanal, V1, 1977.
ROÇA, R. O. Tecnologia da Carne e Produtos Derivados. Botucatu: Faculdade de Ciências
Agronômicas, UNESP, 2000, 202p.
WENZEL, G.E. Bioquímica Experimental dos Alimentos. RS: Unisinos, 2001. 213 p. (Coleção
manual universitário).
86
PLANOS DE ENSINO
3ª SÉRIE
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa/ Literatura Brasileira
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Suely Santos Nunes; Sergio Severiano Braguinia
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
I – EMENTA
Leitura, a compreensão, a interpretação e a relação de nexos físicos ( coesão ) e semânticos (
coerência ) de variada tipologia textual.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Aprimorar o nível de leitura, compreensão, interpretação e nexos lingüísticos do aluno, para que
decodifique e transmita mensagens verbais e não-verbais satisfatoriamente.
ESPECÍFICOS:
• Interpretar textos de vária natureza;
• Identificar a tipologia textual proposta;
• Reconhecer e classificar as classes gramaticais;
• Reconhecer relações sintáticas dentro do período compostos;
• Empregar as adequadas concordâncias verbais e nominais;
• Empregar as adequadas concordâncias regências verbal e nominal;
• Empregar de forma correta os sinais de pontuação;
• Identificar movimentos literários pelas características do texto.
III – UNIDADES DE ENSINO
1. TEXTUALIDADE:
• Prática de leitura e compreensão de textos;
• Estrutura do texto: partes e relações entre as partes;
• Tema e sua delimitação: idéias principais, secundárias, implícitas e explícitas, argumentos;
• Interação: autor-texto-leitor, objeto do texto, destinatário, circunstâncias de produção.
2. PLANO LINGUÍSTICO:
2.1. Sintaxe:
• Organização do Período Composto;
• O processo de coordenação e o de subordinação;
• Os nexos oracionais;
• Orações coordenadas e subordinadas;
• Colocação pronominal;
• Regências Verbal e Nominal;
• Concordâncias Verbal e nominal.
2.2. Morfologia:
• Verbos;
• Tempos verbais compostos;
• Vozes verbais;
• Verbos pronominais;
• Classes gramaticais invariáveis .
2.3. Acentuação gráfica;
2.4. Ortografia;
2.5. Pontuação;
3. PLANO ESTÉTICO-LITERÁRIO:
• Pré-modernismo;
• Modernismo;
• Pós-Modernismo/ Literatura Contemporânea.
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IV – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas e dialogadas;
Discussão de exercícios;
Projeção de filmes e músicas;
Estudo dirigido;
Trabalhos de pesquisa bibliográfica individuais ou em grupos;
Estudos orientados.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
Textos diversos jornais, revistas, receitas, obras literárias, manifestos, editoriais, descrições
argumentativas, entre outros;
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor, transparências, DVD, data-show, aparelho de som, entre outros.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Observação do crescimento de criatividade, da responsabilidade, da solidariedade e do exercício
da criticidade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante
as aulas;
Verificação da aprendizagem por meio de trabalhos escritos ou apresentados oralmente,
produção individual ou coletiva de textos orais ou escritos, apresentação de trabalhos individuais
ou em grupo, avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII - REFERÊNCIAS BÁSICAS
AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo et al. Novas Palavras: Português. Ensino
Médio. 2 ed. São Paulo: FTD, 2003.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: A estrutura do texto. 1 ed. São
Paulo:Moderna, 1993.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thezera Cochar. Português: Linguagens; volume único. 1
ed. São Paulo: Atual, 2003.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scpione, 1998.
INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas: Literatura, Língua e Produção de textos; volume
único. São Paulo: Scpione, 2004.
PASQUALE, Cipro Neto & Infante, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione,
2003.
SACCONI, Luiz Antônio. Minidicionário Sacconi da Língua Portuguesa. São Paulo: Scpione, 1998.
SARMENTO, Leila Sauar. Gramática em texto. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2000.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Gramática, Literatura e Produção de textos para o Ensino
Médio: Curso completo. 2ed. São Paulo: Scipione, 2002.
88
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Língua Inglesa
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Mayelli Caldas de Castro
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Estudo da gramática de nível básico em vários aspectos, para o auxílio na leitura, interpretação de
textos e escrita, bem como o aprendizado das estratégias de leitura.
II – OBJETIVOS
GERAL: Estender o horizonte de comunicação do aprendiz para além de sua comunidade lingüística,
ou seja, fazer com que ele entenda que há uma heterogeneidade no uso de qualquer linguagem,
heterogeneidade esta contextual, social, cultural e histórica. Nesse contexto, o aprendiz faz uso da
comunicação como uma ferramenta imprescindível no mundo moderno, com vistas à formação
profissional, acadêmica ou pessoal, contribuindo dessa forma para a formação geral enquanto
cidadão.
ESPECÍFICOS:
Entender diversas maneiras de organizar, categorizar e expressar a experiência humana e de
realizar interações sociais por meio da linguagem;
• Desenvolver uma consciência lingüística quanto às características das línguas estrangeiras em
relação à sua língua materna e em relação aos usos variados de uma língua na comunicação;
• Enfrentar os desafios cotidianos e sociais de viver, adaptando-se, conforme necessário, a usos
diversos da linguagem em ambientes diversos;
• Desenvolver habilidades de reconhecimento da língua estrangeira no meio social, assim como
habilidades de leitura e escrita principalmente.
•
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Modal Auxiliary verbs;
Several uses of That;
Beside/besides/beyond; each other/one another; even; although; as; another/other;
Present Perfect in contrast with Simple Past;
Present Perfect Continuous;
Passive voice structures;
Indirect Speech;
Relative pronouns;
Conditional sentences;
Phrasal verbs;
Verb forms used to express future: will/shall; Future Continuous; Future Perfect;
Vocabulary;
Textos com temas gerais e de diversos estilos para a prática de leitura e compreensão textual
com o uso de estratégias de leitura.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
•
Aula expositiva;
Atividades escritas em geral;
Apostilas;
Seminários;
Músicas;
Jogos didáticos;
Leitura e interpretação de textos escritos com temas diversos e de diversos estilos: de jornais,
revistas, livros, internet, adaptados e autênticos. Uso de estratégias de leitura (enfoque no inglês
instrumental).
89
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro branco;
Notebook e data show;
Televisão;
DVD e vídeo cassete;
Aparelho de som;
Xérox.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
Avaliações escritas;
Apresentações de trabalho;
Role-play (apresentações orais);
Observação do desenvolvimento dos alunos em sala de aula, bem como a participação e tarefas
cumpridas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
PCNEM – Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – MEC.
MARQUES, Amadeu. New Password English 2. São Paulo: Ática, 2003.
FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para o Ensino Médio: volume único.
São Paulo: Scipione, 2002. – Série Parâmetros.
FERRARI, Mariza Tiemann. RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês volume único para o Ensino Médio.
São Paulo: Scipione, 2007. – Coleção “De olho no mundo do trabalho”.
90
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Educação Física
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Ricardo Lima Brum de Paula
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA:
Desporto individual e coletivo; Trilha Ecológica Temática; Recreação; Gincanas culturais e esportivas;
Competições esportivas; ginástica laboral.
II- OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender a importância das atividades físicas para a melhoria da qualidade de vida e dos
relacionamentos interpessoais do cidadão global, desenvolvendo valores éticos e estéticos.
ESPECÍFICOS:
• Compreender a importância das atividades físicas, do jogo e das atividades lúdicas para a vida;
• Organizar-se estruturalmente, nas regras do jogo;
• Desfrutar da satisfação do jogar pelo jogar;
• Participar das atividades físicas, respeitando seus próprios limites e os dos outros;
• Analisar a importância e alterações fisiológicas positivas para si próprias;
• Realizar exercícios corporais e mentais para obter seus benefícios;
• Atuar, identificar e difundir dentro do desporto os benefícios da atividade física para saúde,
compreendendo suas regras e suas dinâmicas;
• Expor situações problemas e apresentar soluções;
• Organizar atividades desportivas formais e não formais, atendendo as regras preestabelecidas;
• Proporcionar a inclusão social, através das atividades físicas, esportivas e culturais.
• Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para
discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
estabelecimento uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal;
• Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas e consciente da importância delas na
vida do cidadão;
• Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferentes individuais
e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs;
• Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo,
dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista
postos em debate;
• Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de
pesquisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor;
• Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas;
• Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas
práticas corporais;
• Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e
reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades
procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde;
• Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as
diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
III – UNIDADES DE ENSINO
Desportos coletivos:
• Voleibol – Fundamentos técnicos, regras oficiais, sistemas táticos Handebol – Fundamentos
Técnicos, regras oficiais, sistemas táticos (defesa 6x0 – ataque WM);
• Futebol de campo – Fundamentos Técnicos, regras oficiais, sistemas táticos.
Atividades Recreativas:
• Torneios inter-classe, inter-quarto, inter - série;
91
Gincanas culturais e esportivas;
Competições oficiais: municipal, estadual e regionais;
Atividades cívicas: Momento cívico, desfile municipal.
Noções de Meio Ambiente:
• Trilha Ecológica Temática – caminhada, em percurso definido, pela mata da escola – Despertar a
consciência ecológica.
•
•
•
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
•
•
•
•
•
•
Atividades com objetivos de desenvolver as qualidades físicas, como: flexibilidade, força,
velocidade, resistência, agilidade;
Atividades orientadas definindo o seu papel no grupo;
Jogos coletivos e individuais, com o objetivo de adequar o educando aos gestos técnicos e regras
de cada modalidade;
Utilizar adequadamente o material esportivo;
Atividades lúdicas, onde esteja presente a satisfação, a alegria e o prazer;
Construir, organizar e controlar diversas formas de movimento como: arremessar, caminhar,
correr, rolar, saltar, girar, flexionar, estender, chutar.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
Material esportivo (bolas, corda, cone, arco,traves e redes, step, implementos de atletismo);
Data show;
Filmes;
CD de músicas;
Micro-system;
Internet;
Todo espaço geo-físico do Ifes – Campus Itapina.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
Observação em aula;
Participação;
Freqüência;
Relacionamento interpessoal;
Participação das atividades esportivas e culturais da escola.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Belart, J. L. (1978). Trilhas para o Brasil. Boletim FBCN (VOL. 13, n.1). Rio de Janeiro, Recuperado
em 14/09/2005, http://geocities.yahoo.com.br/floramrural/ p0138.pdf . Brasil. (1981). Lei n° 6938, de
31 de agosto de 1981. Lei de Política Nacional do Meio
Ambiente. Conselho
Nacional
do
Meio Ambiente. CONAMA. Brasília: IBAMA.
Brasil. (1999). Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Secretaria de Educação Média e tecnológica - MEC/SENTEC. Brasília:Prática.
Gadotti, M. (1999). Pedagogia da terra: Ecopedagogia e educação sustentável.São Paulo: Petrópolis.
Garganta, J. O ensino dos jogos desportivos coletivos. Perspectivas e tendências. Movimento. v. 4, n.
8, p. 24-26, 1998.
Guimarães, M. (1998). A dimensão ambiental na educação. (2th ed.) Campinas, São Paulo: Papirus.
Libânio, J. C. (1993). Didática. (coleção magistério - 2 º grau. Série formação do professor). São
Paulo: Cortez.
Oaigen E. R. (2003). A compreensão dos fenômenos vitais nas práticas de lazer relacionadas com a
qualidade de vida dos praticantes. Canoas, RS: ULBRA.
Rohde, L. F., Fonseca V. N. C. & Oaigen E. R. (2002). A iniciação à educação científica e a
compreensão dos fenômenos científicos: a função das atividades informais. Canoas, Rio Grande do
Sul: ULBRA.
Silva, L. H. (2000). Escola Cidadã – Teoria e Prática. (2th ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
92
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Física
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rejane Siqueira Bernardes
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Fenômenos físicos relacionados às energias elétricas e eletromagnéticas, seus conceitos, formas de
determinação, bem como, observações dos fenômenos naturais no cotidiano.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Transmitir conhecimentos sobre fatos e fenômenos físicos, suas aplicações práticas e a evolução
deste conhecimento cronologicamente.
ESPECÍFICOS:
• Aprender a pensar e a responder com base no que absorveu dos conteúdos;
• Identificar novas aplicações práticas dos conteúdos no seu cotidiano;
• Avançar além dos conteúdos apresentados.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
Eletrostática: eletrização, força elétrica, campo elétrico e potencial elétrico;
Eletrodinâmica: corrente elétrica, circuitos elétricos, energia e potência elétrica;
Eletromagnetismo: força magnética, campo magnético e indução eletromagnética.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Leituras abordando fatos e fenômenos físicos;
Perguntas instigantes;
Sugestões de pesquisas;
Apresentação dos conteúdos e fórmulas;
Problemas e exercícios de fixação e revisão.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
Quadro branco e pincel;
Retroprojetor e data show.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Provas escritas (discursivas e objetivas);
Trabalhos práticos e teóricos;
Exercícios avaliadores.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Ferraro, N.G.; Soares, P.A.T. (1998) Física básica: volume único. São Paulo: Atual, 697p.
Fuke, C. K. (1998) Os Alicerces da Física: volume 3. Editora: Saraiva. 470p.
Máximo, A.; Alvarenga, B. (2005) Física: volume 3. São Paulo: Editora Scipone. 152p.
Nicolau e Toledo (2003) Aulas de Física: Volume 3. Editora: Atual 448p.
93
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Química
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Érika Soares Bull
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Na 3° série será abordada a química da vida. Principais funções orgânicas (hidrocarbonetos, alcoóis,
fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados, éteres, ésteres, aminas, amidas, haletos
orgânicos), suas propriedades físicas e reações.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver a capacidade de compreender que a química é uma ciência natural, reconhecendo sua
participação na evolução do homem em seu meio natural.
ESPECÍFICOS:
• Compreender a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas e isomeria;
• Identificar as estruturas químicas dos hidrocarbonetos, alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos, ésteres, carboidratos, lipídeos e proteínas;
• Reconhecer a associação entre nomenclatura de substâncias com a organização de seus
constituintes.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
Introdução a compostos orgânicos;
Características e nomenclaturas de hidrocarbonetos;
Funções orgânicas oxigenadas;
Funções orgânicas contendo nitrogênio e halogênios;
Algumas propriedades físicas e isomeria;
Reações orgânicas.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, compreendendo aulas práticas
demonstrativas e discussão de textos abordando fenômenos químicos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Quadro branco e pincel;
Instrumentação de laboratório;
Recursos audiovisuais.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões discursivas e relatórios técnicos
referentes às aulas práticas. Durante o ano, serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos
conteúdos e resolução de possíveis dúvidas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Volumes I e II, 1986, Livros Técnicos e Científicos
Editora: Rio de Janeiro.
FELTRE, R. Química. Volumes I, II e III, 2004, Editora Moderna: São Paulo.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume Único, Editora Scipione: São Paulo.
USBESCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume Único, 2003, Editora Saraiva: São Paulo.
94
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Biologia
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Thiago dos Santos Coser
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
Nesta série o ensino de Biologia trata de conceitos e processos relacionados mais diretamente com o
populacional de organização dos seres vivos, estudando-o sob os pontos de vista da Genética, da
Evolução Biológica e da Ecologia.
II- OBJETIVOS
Os objetivos foram divididos em duas categorias: objetivos gerais, referentes ao desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e valores que ultrapassem os limites da Biologia, e objetivos específicos,
que se referem ao desenvolvimento de conhecimentos e habilidades específicas de Biologia.
GERAIS:
• Valorizar os aspectos históricos da ciência, tais como os relativos ao desenvolvimento da
genética, reconhecendo que os avanços científicos de uma época dependem de conhecimentos
desenvolvidos em épocas anteriores;
• Compreender que a herança biológica se baseia na transmissão de informações hereditárias – os
genes – de geração a geração, o que possibilita reflexões sobre a continuidade da vida sobre a
natureza das relações entre os seres vivos ao longo do tempo;
• Compreender os princípios teóricos que explicam a hereditariedade e as variações nas
manifestações genéticas; utilizar esses conhecimentos para entender situações reais, como casos
que envolvem genes letais, características genéticas humanas de interesse médico e
determinação do sexo, e para atuar positivamente na prevenção e no tratamento de certas
doenças que ocorrem em casos de incompatibilidade genética;
• Conhecer as principais evidências da evolução biológica e compreender os fundamentos da teoria
evolucionista, desde nossos ancestrais mais remotos até hoje, o que permite reflexões sobre a
origem, o presente e o futuro de nossa própria espécie;
• Conhecer os fundamentos da ecologia e justificar a importância dos estudos ecológicos para o
futuro da humanidade;
• Compreender a complexidade das relações entre os seres vivos e o ambiente nos ecossistemas,
reconhecendo o alto grau de interdependência que há entre os diversos componentes da biosfera;
• Conhecer as maneiras pelas quais ocorre o fluxo de energia e de matéria na natureza, o que
permite refletir sobre a utilização dos recursos renováveis e não-renováveis necessários à
sobrevivência da humanidade;
• Conhecer e compreender os fatores que afetam o crescimento das populações, em especial as
humanas, para avaliar os riscos atuais e futuros da explosão demográfica; aplicar esses
conhecimentos e avaliações em reflexões sobre temas atuais de cidadania, tais como controle da
natalidade, planejamento familiar, sustentabilidade etc.;
• Conhecer os principais tipos de relações ecológicas e compreendê-los tanto no aspecto individual
quanto pela perspectiva do equilíbrio ecológico global;
• Conhecer os principais biomas do mundo, em particular os brasileiros, compreendendo-os como
ecossistemas estáveis e característicos das regiões em que ocorrem; aplicar esses
conhecimentos na reflexão sobre temas polêmicos da atualidade, como a preservação dos
ambientes naturais, o desenvolvimento sustentável, a exploração racional dos recursos etc.;
• Conhecer os principais problemas decorrentes da exploração dos recursos naturais e do
desenvolvimento tecnológico, de modo a formar opinião sobre as possíveis maneiras de melhorar
a qualidade de vida das gerações futuras.
ESPECÍFICOS:
• Compreender a hipótese da Pangênese de Hipócrates e explicar por que Aristóteles se opunha a
ela;
• Explicar os pontos centrais das teorias da pré-formação e da epigênese, comparando-os;
• Estar informado sobre como foram descobertos os gametas e em que época isso ocorreu;
• Conceituar mitose e meiose descrever sucintamente esses processos, representando-os
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simplificadamente por meio de esquemas e ilustrações;
Reconhecer os cromossomos como entidades celulares nas quais se localizam os genes
conceituando e inter-relacionando os seguintes termos: célula haplóide, célula diplóide, lócus
gênico e cromossomos homólogos;
Explicar como a segregação dos cromossomos homólogos na meiose determina a separação dos
alelos de um gene;
Representar por meio de esquemas ou modelos, a separação dos cromossomos e dos alelos de
um gene na meiose;
Conceituar herança monogênica e monohibridismo;
Compreender os princípios da construção do quadrado de Punnett, aplicando-os na solução de
problemas sobre herança monogênica;
Definir genótipo e explicar sua relação com o fenótipo;
Explicar a utilidade dos cruzamentos testes;
Caracterizar alelos como formas diferentes de um mesmo gene e conceituar os seguintes termos:
alelo dominante, alelo recessivo, indivíduo homozigótico, indivíduo heterozigótico e ausência de
dominância;
Relacionar os seguintes princípios – dominância, segregação dos alelos e combinação ao acaso
dos gametas – com as proporções obtidas nos cruzamentos genéticos envolvendo um gene;
Conceituar pleiotropia, alelos letais e alelos múltiplos;
Compreender variações no modo de expressão dos genes: variação descontinua, norma de
reação dos genes, penetrância gênica e expressividade gênica;
Conhecer o Sistema ABO de grupos sangüíneos humanos, compreendendo os princípios
envolvidos na incompatibilidade entre certos tipos sangüíneos;
Conhecer a genética do sistema RH de grupos sangüíneos humanos, compreendendo os
princípios envolvidos na incompatibilidade mãe-feto responsável pela eritroblastose fetal;
Conhecer a determinação genética dos tipos sangüíneos humanos (ABO, MN, Rh) e resolver
problemas sobre esse assunto;
Aplicar conhecimentos relativos à segregação de um par de alelos e à probabilidade na resolução
de problemas envolvendo cruzamentos genéticos;
Compreender por que a segregação independente dos cromossomos homólogos na meiose
determina a proporção 1:1:1:1 dos quatro tipos de gametas formados por um indivíduo duplo
heterozigótico;
Representar por meio de esquemas ou modelos, a segregação independente de dois pares de
alelos localizados em dois pares de cromossomos homólogos;
Relacionar os seguintes princípio – dominância, segregação independente de alelos e
combinação ao acaso dos gametas – com as proporções obtidas nos cruzamentos genéticos
envolvendo dois genes com segregação independente;
Aplicar conhecimentos relativos à segregação independente de dois pares de alelos e à
probabilidade na resolução de problemas envolvendo cruzamentos;
Compreender que certas características são determinadas pela ação conjunta de alelos de
diferentes genes, explicar e exemplificar genes com segregação independente que interagem na
determinação de uma única característica;
Caracterizar herança quantitativa e conhecer exemplos desse tipo de herança na espécie
humana;
Reconhecer que as cores castanha, azul e verde do olho humano tem base genética e explicar a
relação entre genótipos e fenótipos quanto a essa característica;
Explicar por meio de esquemas e modelos, a transmissão de genes localizados em um mesmo
cromossomo, na ausência e na presença de permutação cromossômica;
Compreender os princípios de construção de mapas gênicos com base nas freqüências de
recombinação entre genes ligados;
Caracterizar cromossomo sexual e conhecer os principais sistemas de determinação
cromossômica do sexo;
Aplicar os conhecimentos relativos à herança de genes localizados em cromossomos sexuais e à
probabilidade na resolução de problemas envolvendo cruzamentos;
Conhecer a estrutura da molécula de DNA e compreender a maneira pela qual essa substância
armazena informações genéticas;
Explicar, em termos gerais, como os genes determinam as características estruturais e funcionais
dos seres vivos por meio do controle de síntese de proteínas;
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Compreender o papel de cada um dos tipos de RNA (RNA mensageiro, transportador e
ribossômico) no processo de síntese de proteínas;
Reconhecer a existência de DNA codificante e de DNA não-codificante e compreender a
organização descontínua dos genes eucarióticos, distinguindo intron e exon;
Compreender como os conhecimentos genéticos podem ser aplicados na produção de
biotecnologia e no diagnóstico e prevenção de doenças hereditárias;
Conhecer os princípios básicos da manipulação genética e algumas de suas principais
aplicações, como identificação de pessoas pelo DNA e a clonagem molecular.
Explicar, em linhas gerais, o que são organismos transgênicos e compreender as polêmicas que
envolvem os possíveis benefícios e prejuízos da manipulação genética;
Conhecer e compreender as principais evidências da evolução biológica: documentário fóssil;
adaptação; semelhanças anatômicas, fisiológicas e bioquímicas entre os organismos;
Caracterizar órgãos homólogos e órgãos análogos, reconhecendo os primeiros como evidências
da evolução biológica e os segundos como resultado da adaptação a ambientes semelhantes;
Explicar os pontos principais do lamarckismo e do darwinismo;
Estar informado sobre os princípios das datações relativa e absoluta dos fosseis, compreendendo
sua importância na teoria evolucionista moderna;
Reconhecer a mutação gênica e a recombinação gênica como responsáveis pela variabilidade,
sobre a qual atua a seleção natural;
Caracterizar os seguintes tipos de seleção natural: seleção estabilizadora; seleção direcional;
seleção disruptiva; seleção sexual;
Explicar e exemplificar a adaptação dos seres vivos pela ação da seleção natural, exemplificando
com a camuflagem, a coloração de aviso e o mimetismo;
Aplicar os princípios de genética das populações e do equilíbrio gênico para resolver problemas
que envolvam cálculos de freqüências gênicas;
Definir anagênese e cladogênese;
Conhecer o conceito atual de espécie biológica, reconhecendo-a como um grupo de organismos
reprodutivamente isolada de outros grupos;
Explicar, em linhas gerais, o processo de formação de novas espécies e compreender a
importância do isolamento reprodutivo no processo de especiação;
Definir e distinguir especiação alopátrica e especiação simpátrica;
Conceituar tempo biológico e suas divisões, compreendendo os critérios empregados nessas
divisões e os princípios usados na datação dos fósseis;
Conhecer as principais evidências que relacionam evolutivamente a espécie humana e seus
ancestrais primatas;
Conhecer a moderna classificação da espécie humana entre os primatas;
Caracterizar e explicar os principais estágios pelos quais teria passado a linhagem humana;
Compreender e inter-relacionar os seguintes conceitos em Ecologia: biosfera; população
biológica; comunidade biológica (biocenose); biótopo; ecossistema;
Reconhecer o ecossistema como resultante da interação entre componentes bióticos (seres vivos)
e componentes abióticos (clima e fatores químicos);
Identificar os níveis tróficos de um ecossistema (produtores, consumidores e decompositores) e
compreender as relações entre eles, que constituem as cadeias e as teias alimentares;
Compreender que o fluxo de energia nas cadeias alimentares é unidirecional, o que permite
interpretar e construir esquemas denominados pirâmides ecológicas;
Reconhecer o comportamento cíclico dos elementos químicos que constituem as substâncias
orgânicas; representar, por meio de esquemas, as etapas fundamentais dos ciclos da água, do
carbono, do nitrogênio e do oxigênio;
Conceituar produtividade e explicar por que o custo de produção de alimentos vegetais é
geralmente menor que o dos alimentos de origem animal;
Compreender o princípio e a importância da adubação verde (plantação consorciada ou rotação
de culturas com plantas leguminosas);
Compreender como se forma a camada de ozônio na atmosfera e reconhecer sua importância na
proteção dos seres vivos, inclusive a espécie humana, da radiação ultravioleta solar;
Conhecer algumas características das populações (densidade demográfica, taxa de crescimento,
taxa de natalidade e taxa de mortalidade), aplicando esses conhecimentos na interpretação de
curvas de crescimento populacional;
Reconhecer a tendência de crescimento das populações e compreender as possíveis
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conseqüências decorrentes da explosão demográfica, discutindo e formando opinião sobre
controle da natalidade e planejamento familiar;
Conhecer e compreender os principais tipos de relação ecológica: relações intra-específicas
(colônia, sociedade e competição intra-específica); relações interespecíficas (protocooperação,
inquilinismo, herbivorismo, predatismo, competição interespecífica, comensalismo, mutualismo e
parasitismo), bem como o conceito de simbiose;
Conceituar sucessão ecológica e distinguir entre sucessão primária e sucessão secundária;
explicar as principais tendências observadas no decorrer da sucessão (aumentos da biomassa,
da estabilidade, da biodiversidade etc.);
Conceituar microclima, homeostase e comunidade clímax;
Conhecer os principais fatores que afetam o tipo de ecossistema que se desenvolve em
determinada região: insolação, circulação de energia na atmosfera; correntes oceânicas;
composição do solo;
Conceituar bioma, caracterizando e localizando geograficamente os principais biomas do mundo:
tundra; taiga; floresta temperada; floresta pluvial tropical; estepe; savana; deserto.
Caracterizar e localizar geograficamente os principais biomas brasileiros: floresta amazônica;
mata atlântica; mata de araucárias; campo cerrado; pampa; caatinga; mata de cocais; pantanal
mato-grossense; manguezal;
Caracterizar os principais biomas aquáticos, conceituando plâncton, bentos e nécton;
Conhecer as principais formas de poluição ambiental (poluição do ar, da água e do solo) e discutir
maneiras de minimizar seus efeitos sobre os ambientes naturais;
Compreender que a interferência humana em comunidades naturais (desmatamentos, introdução
e extinção de espécies etc.) pode causar desequilíbrios ecológicos; aplicar esses conhecimentos
na discussão de maneiras de evitar ou minimizar os efeitos prejudiciais dessa interferência no
ambiente.
III – UNIDADES DE ENSINO
1- Aspectos históricos e modernos da genética, de Gregor Mendel até os recentes avanços no
conhecimento genético e suas aplicações;
• 1ª Lei de Mendel;
• 2ª Lei de Mendel;
• Polialelia e grupos sanguíneos;
• Interação gênica;
• Ligação gênica;
• Sexo e herança genética.
2- Aspectos históricos e modernos das teorias de evolução biológica, de Darwin à moderna teoria
evolucionista, com ênfase na espécie humana:
• Teorias evolutivas;
• Origem da vida.
3- Conceitos fundamentais de Ecologia e Educação Ambiental:
• Cadeias e teias alimentares;
• Ciclos biogeoquímicos;
• Populações;
• Relações entre os seres vivos;
• Fatores abióticos;
• Sucessão ecológica;
• Distribuição dos organismos na Biosfera;
• Poluição.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
Parece-nos essencial que a aprendizagem seja fundamentada no desenvolvimento de uma atitude
para o aprender, permitindo ao estudante uma autonomia na busca do conhecimento. Dessa forma
serão desenvolvidas estratégias metodológicas dirigidas ao desenvolvimento da capacidade de
pensar, ou seja, estratégias que permitam ensinar ao estudante utilizar, de forma consciente,
produtiva e racional o seu potencial de pensamento.
Nesse processo de aprendizagem os estudantes serão solicitados a elaborar explicações para os
fenômenos em estudo. Em seguida as explicações serão confrontadas, permitindo a decisão sobre
esta ou aquela explicação. No entanto esse processo não irá ocorrer espontaneamente. Caberá ao
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professor orientar esse caminhar das discussões, criando situações e oferecendo informações que
substanciem os argumentos discutidos. Sendo assim, na medida do possível, o professor realizara
alguns experimentos que facilitem o aprendizado dos estudantes, possibilitando a utilização de
técnicas que permitam a investigação, a reflexão e a organização de dados obtidos.
Na área biológica, a observação constitui peça fundamental para a construção do conhecimento,
sendo assim, além das experimentações, os alunos serão levados a explorar o ambiente, por meio de
aulas de campo. As observações e descobertas dos estudantes deverão ser comunicadas oralmente,
por meio de registros (relatórios), desenhos, etc.
O estudante será estimulado a participar ativamente no processo de aprendizagem, onde serão
enfatizadas a pesquisa e a capacidade de resolver problemas. O Professor buscará ainda uma
interação, um diálogo com o estudante, de forma a estimular sua curiosidade e compreender o que
ele pensa a respeito dos fenômenos e dos conceitos científicos.
Será estabelecida uma relação entre o que o aluno aprende na escola com o seu cotidiano e uma
integração entre as diversas disciplinas.
Considerando que o ensino envolve ainda valores e atitudes em relação aos problemas atuais, o
estudante será levado ainda a desenvolver uma atitude responsável, de modo que ele possa
contribuir para a melhoria das condições gerais de vida de toda a sociedade.
Para que o exposto acima possa ser alcançado serão desenvolvidas as técnicas relacionadas abaixo
para a apresentação do conteúdo programático:
• Aulas expositivas;
• Trabalhos em grupo
• Leituras de livros paradidáticos, jornais, revistas, etc.;
• Trabalho com imagens;
• Atividades práticas ou experimentais (no laboratório);
• Pesquisas de campo;
• Trabalho com filmes (cinema e vídeo);
• Trabalho com internet;
• Planejamento de atividades (Pedagogia de projeto).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
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Quadro de auto-brilho;
Retro-projetor c/ transparências;
Data show;
Material impresso;
Modelos;
Microscópios;
Vídeos e filmes;
Internet;
Livros paradidáticos ;
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão avaliados os conhecimentos verificando, por meio das atividades, quais habilidades o aluno
conseguiu desenvolver e quais ainda precisam ser trabalhadas. Por outro lado, será avaliado não
somente a aprendizagem de conceitos, mas também a de valores e atitudes, utilizando além de
tarefas escritas, exposições orais e o comportamento do aluno durante as atividades em grupo ou no
laboratório. Serão estabelecidos critérios para entender os valores (respeito às diferenças individuais,
responsabilidade, solidariedade, honestidade, paciência, etc.) e as atitudes (pontualidade,
organização, espírito crítico, participação, cuidados com o corpo e com o ambiente escolar, atenção,
etc.) que os alunos demonstraram nos trabalhos em grupo, nos trabalhos individuais, no trato do
espaço que ocupam. Será observado se o grupo utilizou os recursos disponíveis para a pesquisa, se
cada aluno coopera com seus colegas, se todos os membros do grupo estão aptos a responder às
questões sobre o tema e se os expositores são capazes de ouvir e expor suas idéias e de defender
seus pontos de vista com argumentos, ao mesmo tempo que respeitam as idéias alheias.
Serão valorizados quaisquer avanços do aluno, como o aumento de sua capacidade em explicitar
verbalmente ou por escrito suas conclusões, em interpretar textos, dados, gráficos, tabelas e
imagens.
Como ferramentas para atender aos critérios expostos acima serão utilizados vários instrumentos tais
como:
• Prova escrita e oral com questões objetivas e discursivas onde serão lançadas questões em que
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•
•
•
ele use o raciocínio, aplicando o seu conhecimento a situações novas;
Pesquisa em classe e extra-classe a serem definidas de acordo com o assunto, visando avaliar a
capacidade de buscar informações pertinentes;
Auto-avaliação objetivando uma reflexão crítica sobre seu desempenho;
Relatórios, Sabatinas, etc.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ADOLFO, Augusto; CROZETA, Marcos & LAGO, Samuel. Biologia, Ensino Médio. Coleção Vitóriarégia. Vol. único. 2ª Ed. São Paulo: IBEP, 2005.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. Editora Artmed. Porto Alegre, RS. 1999.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 2, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 3, 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2004.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. Ensino Médio. Coleção Delta. Vol único. São Paulo:
FTD, 2003.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol. único, 1º ed, São Paulo: Ática,
2008.
MACHADO, Sídio. Biologia: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio.
Scipione, 2003.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. Vol. 1, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: seres vivos e fisiologia. Vol. 2, 1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
______, Wilson Roberto. Biologia: genética, evolução e ecologia. Vol. 3, 1ª Ed, São Paulo: Ática,
2005.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Física
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Antonieta Cardoso Guimarães e Antonio de Freitas
E-MAIL: [email protected]; [email protected]
I- EMENTA
Geometria espacial; Geometria analítica; Números complexos; Polinômios.
II- OBJETIVOS
GERAL: Utilizar a matemática para modelagem de situações-problema na área específica e em
outras áreas do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
• Ler e interpretar textos de Matemática;
• Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica e viceversa;
• Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática,
usando a terminologia correta;
• Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc);
• Procurar, selecionar e interpretar informações relativas aos problemas;
• Formular hipóteses e prever resultados;
• Selecionar estratégias de resolução de problemas;
• Interpretar e criar resultados numa situação;
• Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
• Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos,
relações e propriedades;
• Discutir idéias e produzir argumentos convincentes;
• Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real;
• Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em situações reais, em
especial em outras áreas do conhecimento.
IV – UNIDADES DE ENSINO
1- Geometria espacial:
• O espaço e seus elementos;
• Seções planas;
• Posições relativas;
• Perpendicularidades;
• Projeção ortogonal;
• Ângulos no espaço;
• Poliedros: Prisma e Pirâmedes;
• Cilindro;
• Cone;
• Esfera.
2- Geometria analítica:
• Distâncias entre dois pontos;
• Ponto médio;
• Razão de um segmento de reta;
• Determinação de uma reta;
• Condição de alimento de três pontos;
• Equação fundamental de reta;
• Bissetrizes dos quadrantes e os eixos coordenados;
• Equação geral da reta;
• Equação reduzida da reta;
• Posições relativas de duas retas;
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Retas perpendiculares;
Equações paramétricas da reta;
Distância entre ponto e reta;
Aplicação de determinantes;
Representação gráfica de uma inequação do 1º grau;
Equação reduzida e normal de uma circunferência;
Reconhecimento de uma circunferência;
Posições relativas entre um ponto e uma circunferência;
Posições relativas entre retas e uma circunferência.
3- Números complexos:
• Número complexo;
• Operações elementares;
• Potenciais;
• Representação geométrica;
• Módulo de um número complexo;
• Coordenadas polares;
• Argumento de um número complexo;
• Forma trigonométrica;
• Operações com números complexos na forma trigonométricas;
• Resolução de equações do 2º grau no conjunto dos número complexo.
4- Polinômios:
• Expansão polinomial de um número;
• Polinômio de uma variável;
• Identidade de polinômios;
• Operações com polinômios;
• Fração polinomial;
• Divisão de um polinômio por um binômio do 1º grau;
• Equações polinomiais;
• Teorema fundamental da álgebra;
• Teorema da decomposição;
• Raízes imaginárias;
• Raízes racionais;
• Relações de Girard.
•
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•
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V – METODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
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Aulas expositivas;
Pesquisa;
Estudo dirigido;
Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.
V I – RECURSOS DIDÁTICOS
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Quando branco;
Livro didático;
Recurso audio-visual;
Computador – Software.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
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•
Avaliação individual escrita;
Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse, esforço, disciplina,
responsabilidade e comportamento em grupo;.
Resoluções de exercícios propostos.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em fascículo para o ensino
médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000
102
Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco, Roberto. Matemática – 2º grau:
volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997.
Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática – 1999.
Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª série. FTD - São Paulo,
1992.
Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora moderna LTD - São Paulo, 1995.
Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD – São Paulo, 1994.
Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora moderna LTD - São Paulo,
2003.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: História
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: José Emílio Oliveira
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
A lógica do Capitalismo; A colonização das terras americanas; O Brasil e a modernidade européia; As
revoluções burguesas; A Revolução Industrial: O Capitalismo Industrial e as conseqüências na ordem
social, política, ambiental e econômica; A crise do Capitalismo Internacional; Consolidação da
hegemonia Norte-americana; O equilíbrio pós-guerra; Contemporaneidade histórica mundial e
brasileira; O afro-descendente e sua inserção no mundo capitalista atual; Para onde caminha o ser
humano?
II- OBJETIVOS
GERAL: Perceber os mecanismos que norteiam os princípios do Capitalismo como sistema
econômico, seus instrumentos de dominação, e as manifestações contrárias dos povos dominados.
ESPECÍFICOS:
Identificar os elementos que contribuíram para a consolidação da condição do Brasil como espaço
agro-exportador, percebendo a contribuição específica regional para essa formação econômica e
seus desdobramentos até os dias atuais;
• Identificar a importância da atividade agrícola no modelo industrial urbano;
• Perceber que o Estado brasileiro surge dos interesses das oligarquias agrárias nacionais,
atrelados aos do capital internacional, contrapondo o latifúndio exportado com o minifúndio
familiar;
• Identificar as características da oligarquia agrária brasileira;
• Correlacionar a economia cafeeira à industrialização, segmentos sociais e as relações de
trabalho;
• Identificar os mecanismos agrícolas e as diversas relações de produção e o surgimento da ação
associativa;
• Analisar o desenvolvimento tecnológico e seus reflexos no meio rural
• Analisar a inserção do afro-descendente no mundo do trabalho na atualidade brasileira;
• Reconhecer que a exclusão do afro-descendente é fruto do processo de colonização implantado
na América Colonial;
• Analisar o significado da crise do Capitalismo Mundial;
• Perceber o processo histórico na sua totalidade e que o mesmo constitui-se de micro partes do
cotidiano do ser humano e seu ecossistema de atuação;
• Entender que o processo histórico é resultado de fatores econômicos, sociais, ambientais,
políticos e culturais;
• Desenvolver a capacidade de percepção de si mesmo como ser histórico e a importância de sua
integração na sociedade;
• Buscar no passado, na evolução total da humanidade possíveis respostas para os
questionamentos do homem quanto à sua existência, origem, evolução e destino;
• Desenvolver a capacidade de perceber as raízes históricas dos fatos contemporâneos e as
futuras perspectivas do nosso presente;
• Observar que os fatos históricos são frutos de processos históricos construídos nos
relacionamentos existentes entre os homens e os espaços naturais;
• Construir a capacidade de percepção de si mesmo como ser histórico e a sua integração na
sociedade;
• Desenvolver a capacidade de interpretar e de criticar fatos e situações reais da sua comunidade,
país e mundo;
•
IV – UNIDADES DE ENSINO
1- A lógica do Capitalismo:
• Suas conseqüências para o meio natural;
• Desdobramentos da lógica capitalista sobre os povos e culturas no mundo;
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A Carta da Terra e sua preocupação planetária.
2- Revisão – A colonização das terras americanas;
3- O Brasil e a modernidade européia:
• O bandeirantismo e sua busca pelo ouro;
• O ouro brasileiro enriquece os ingleses;
• As revoluções nativistas brasileiras.
4- As Revoluções Burguesas:
• Fundamentos do Iluminismo e a descoberta da liberdade;
• Crise no sistema colonial.
5- A Revolução Industrial:
• Maiores produções maiores mercados;
• Inovações técnicas no sistema de produção agrícola.
6- O Capitalismo Industrial e as conseqüências na ordem social, política, ambiental e econômica:
• O Brasil monárquico;
• A expansão da civilização industrial;
• As novas relações de trabalho no Brasil imigrantista;
• A consolidação da economia agro-exportadora do Brasil = o café;
• A formação do Estado Nacional Brasileiro.
7 - A crise do Capitalismo Internacional:
• Tempos de guerra e revoluções;
• A República brasileira e a ascensão das oligarquias cafeeiras;
• O Brasil nos anos trinta e o modelo de desenvolvimento urbano industrial e suas implicações no
ambiente rural;
• O modelo agrário brasileiro, suas transformações, mobilidade rural e suas implicações sócioeconômicas;
• A primeira guerra mundial o significado da crise de 1929 para o Capitalismo internacional
8- Consolidação da hegemonia Norte-americana.
• A Segunda Guerra Mundial;
9- O equilíbrio pós-guerra:
• A Guerra Fria;
• Ventos da descolonização asiática e africana;
• As revoluções e golpes de Estado na América Latina;
• As sociedades capitalistas;
• A relação homem e meio nestes novos panoramas.
10- Contemporaneidade histórica mundial e brasileira:
• As mudanças nas estruturas produtivas e tecnológicas e suas alterações no ambiente
ocupacional e social;
• O processo de transição para a democracia política, econômica e social;
• A era da planetarização econômica;
• O meio natural e as conseqüências da expansão produtiva capitalista.
11- o afro-descendente e sua inserção no mundo capitalista atual:
• A religião africana no Brasil;
• O mito da democracia racial;
• A situação do afro-descendente na atualidade brasileira;
• Raça e política no Brasil;
• Nossa herança africana.
12- Para onde caminha o ser humano?
•
V – MÉTODOLOGIA (Dinâmica das aulas)
•
•
•
•
•
Aulas expositivas – dialogadas;
Vídeos;
Trabalhos em grupos;
Leitura, análise e produção de textos;
Pesquisa bibliográfica relacionada com a lógica predatória de ocupação e produção capitalista e
formas alternativas de desenvolvimento sustentável
105
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
Quadro de alto brilho e pincel;
Textos específicos;
Data – show;
Laboratório de informática.
VII – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Será composta de instrumentos auxiliares da aprendizagem e terá por finalidade diagnosticar a
aquisição das competências propostas, tendo como princípio, a emersão na criatividade e
posicionamento critico pessoal:
• Verificação da aprendizagem individual;
• Verificação da aprendizagem em grupo;
• Leitura e análise de textos;
• Apresentação de seminários;
• Relatórios;
• Verificação da capacidade de reflexão sobre os temas propostos e de vinculação com a realidade
atual.
VIII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
Azevedo, Gislane Campus; Seriacopi, Reinaldo. História. Ática: São Paulo, 2007.
Barbeiro, Heródoto; Cantele, Bruna Renata; Schneeberger, Carlos Alberto. História: De olho no
mundo do trabalho. Scipione: São Paulo, 2005.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Escala Educacional: São Paulo,
2005.
Cotrim, Gilberto. História para o Ensino Médio: Brasil e Geral. 3 ed. Saraiva: São Paulo, 2005.
Figueira, Divalte Garcia. História. Ática: São Paulo, 2007.
Freire, Américo; Motta, Marly Silva da; Rocha, Dora. História em Curso: O Brasil e suas relações
com o mundo ocidental. Editora do Brasil: São Paulo, 2005
Koshiba, Luiz. História: Origens, estruturas e processos. Atual: São Paulo, 2006.
Marques, Adhemar. Pelos Caminhos da História. Positivo: Curitiba, 2005.
Moraes, José Geraldo Vinci de. Caminhos da Civilização. História Integrada Geral e Brasil. Atual:
São Paulo, 2004.
Mota, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História: Das cavernas ao terceiro milênio. Moderna:
São Paulo, 2005.
Pazzinato, Alceu L.; Senise, Maria Helena V. História Moderna e Contemporânea. 14. ed. Ática:
São Paulo,2003.
Pedro, Antônio. História da Civilização Ocidental Integrada e Geral do Brasil. FTD: São Paulo, 2006.
Rezende, Antônio Paulo. Bidier, Maria Thereza. Rumos da História: História Geral e do Brasil.
Silva, Sérgio Aguilar; Vasco, Ediméri Stadler; Dell’agostino, Adriana. História: Trabalho, Cultura e
Poder. Base: Curitiba, 2005.
Vicentino, Cláudio. História Geral. 2.ed. Scipione: São Paulo, 2006.
106
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Geografia
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rosinei Ronconi Vieiras
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
O sistema capitalista; O sistema socialista; Capitalismo X Socialismo e a Guerra Fria; Globalização; O
subdesenvolvimento; Regionalização econômica mundial; Migrações internacionais.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Proporcionar uma análise das características do espaço geográfico e das desigualdades entre os
homens, cuja história tem sido marcada por interesses coloniais que promovem diferentes formas de
organização do espaço.
ESPECÍFICOS:
• Analisar o desenvolvimento do capitalismo e o seu desdobramento de uma forma crítica;
• Analisar a decadência do socialismo na URSS, seu fim e a desintegração de vários
estados/nação;
• Identificar as causas que desencadearam o surgimento das Guerras Mundiais, compreendendo o
mundo da Guerra Fria, sua bipolarização e seus conflitos, estabelecendo uma relação de causa e
efeito;
• Avaliar as relações problemas e soluções para o mundo no século XXI: Globalização na
Economia, a Era da Informação, Aids, a Questão Ecológica, etc.;
• Analisar as novas configurações do mundo globalizado e relacionar as características do
desenvolvimento e do subdesenvolvimento;
• Relacionar a Divisão Internacional do Trabalho com o processo de subdesenvolvimento e de
desenvolvimento dos países;
• Identificar e localizar os principais blocos econômicos do mundo e analisar sua influência e
impactos na economia e na sociedade de seus integrantes;
• Analisar as características terroristas que envolvem o mundo, e relacionar esses conflitos com as
desigualdades socioeconômicas e com as diferenças políticas entre os países do mundo;
• Compreender as características naturais, territoriais, as desigualdades sociais e econômicas, e os
diferentes papéis que desempenham no cenário continental e mundial.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Capitalismo: Origem e características;
As fases do capitalismo: Comercial, Industrial e financeiro;
O socialismo: Origem e características;
A Guerra Fria;
O fim do Socialismo;
A globalização econômica e a Revolução Técnico-Científica;
A Regionalização econômica mundial: Os principais blocos econômicos;
O subdesenvolvimento e suas origens;
As características do subdesenvolvimento.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
Estudos dirigidos;
Aulas expositivas.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Livros, revistas;
Retroprojetor;
Computador;
107
•
•
•
•
•
Data show;
DVD;
TV;
Laboratório de informática;
Quadro.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Testes escritos;
Debates;
Testes orais;
Apresentação de trabalhos;
Observação do desempenho nas atividades de sala;
A avaliação será realizada também de forma processual, ao longo dos conteúdos ministrados,
observando a participação no desenvolvimento das aulas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São
Paulo : Scipione, 2006.
ADAS, M. Geografia: O Quadro Político e Econômico do Mundo Atual. V.4. São Paulo: Editora
Moderna, s/d.
ANDRADE, M. C. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: os limites do poder
nacional e do poder local. In: SANTOS, M., SOUZA, M. A. A. Território, globalização e
fragmentação. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1994.
MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.
MOREIRA, R. O tempo e a forma. In: O espaço do geógrafo, (4):8-10, 1995.
SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 2002.
VESENTINI, J. W. O ensino da geografia no século XXI. In: Caderno Prudentino de Geografia, n.
17. AGB, 2005.
108
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Filosofia
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Elizabeth Armini Pauli Martins
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
Política, Ética e cidadania na modernidade. A instituição da cidadania liberal. Pontos positivos e
limites da cidadania liberal. O individualismo como base filosófica da democracia e da cidadania.
Hobbes: estado da natureza (campo da esfera privada) x estado social e político (campo da esfera
pública). A democracia radical - princípio da comunidade e sua dimensão ética - propriedade e
desigualdade social. O liberalismo: a igualdade no ponto de partida. A questão da igualdade e do
poder político - a sociedade de classes e a luta de classes. A superação da cidadania de viés liberal:
constituição de uma nova cidadania. A teoria da arte e do estético e, oposição ao feio e vulgar.
Reflexão sobre as conseqüências da globalização sobre a profissão. Economia e profissão. As
Revoluções técnico-científicas e suas implicações éticas e políticas.
II- OBJETIVOS
GERAL:
• Compreender, de forma consciente e crítica, a importância de se construir um mundo melhor,
formando indivíduos conscientes de seu papel de agentes construtores de seu meio;
• Promover o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho;
• Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Desenvolver no aluno a capacidade para responder, lançando mão dos conhecimentos
adquiridos, as questões advindas das mais variadas situações.
ESPECÍFICOS:
• Aprender conceitos, saber relacioná-los entre si e aplicá-los em sua realidade;
• Reconhecer-se como ser produtor de cultura e, portanto, da história;
• Elaborar criticamente seu próprio pensar a partir de notícias/análises de jornais/revistas e de suas
vivências concretas compreendendo a produção do pensamento como enfrentamento dos
desafios humanos;
• Identificar a importância de se pensar pelo pensar, propiciando um autoconhecimento (conhece-te
a ti mesmo) em harmonia com as diversidades de idéias e pluralizando-as de forma consciente e
crítica para a formação de um pensamento autônomo preocupado com as questões de nosso
meio;
• Construir a partir das idéias dos filósofos, seu entendimento de mundo, do outro e de si mesmo,
buscando posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de expor seus pensamentos;
• Questionar a realidade, formulando problemas e resolvendo-os através da capacidade da análise
crítica, da intuição e do pensamento lógico para mediação e construção de novos conhecimentos
construindo "universos" históricos de diferentes tempos em seu pensamento sem preconceitos;
• Despertar o interesse para as problemáticas filosóficas mais relevantes, estabelecendo uma
analogia entre o pensamento filosófico estudado e o contexto em que vivemos situando-se como
cidadão no mundo em que vive, percebendo o seu caráter histórico e a sua dimensão de
liberdade;
• Ampliar a visão de mundo dos educandos para que consigam sair do senso comum, tendo base
para se posicionarem conscientemente na sociedade em que vivem.
109
III – UNIDADES DE ENSINO
1. Pensamento Política:
1.1. A Vida Política;
1.2. A Política Contra a Servidão Voluntária;
1.3. Pensamento político e relações de poder;
1.3.1. Introdução à política;
1.3.2. A sociedade tribal;
1.3.3. O pensamento político grego – a política normativa;
1.3.4. O pensamento político medieval – a vinculação da política a religião;
1.3.5. A política como categoria autônoma;
1.3.6. O pensamento liberal;
1.3.7. A teoria do estado;
1.3.8. A crítica ao estado burguês: as teorias socialistas;
1.3.9. O totalitarismo: fascismo, nazismo e stalinismo;
1.3.10. Liberalismo e socialismo hoje;
2. Construções estéticas:
2.1. Criatividade;
2.2. Estética: introdução conceitual;
2.3. Arte como forma de pensamento;
2.4. Funções da arte;
2.5. O significado na arte;
2.7. Concepções estéticas.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A proposta metodológica encontra-se centrada no educando como sujeito pensante. Busca levá-lo a
uma experiência de pensamento autônomo, crítico e criativo tendo como suporte o texto escrito e as
ferramentas da multimídia, entendendo que, o signo da contemporaneidade, é a imagem e o
conhecimento é uma construção interdisciplinar de sujeitos solidários. Propõe-se para isto:
• A aula expositiva;
• Debate;
• Trabalhos em grupo;
• Interpretação e contextualização;
• Debate sobre temas atuais, confrontando-os com pequenos textos filosóficos;
• Seminários realizados pelos alunos;
• Pesquisas bibliográficas;
• Uso de música, poesia, literatura e filmes em vídeo para sensibilização quanto ao tema a ser
desenvolvido;
• Exercício de busca e reconhecimento de problemas filosóficos em textos de outra natureza,
literários e Jornalísticos;
• Dinâmicas de grupo;
• Recursos audiovisuais;
• Dramatizações;
• Apresentação de filmes;
• Trabalhos sobre outras ordens de texto.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Textos diversos (jornais, revistas, receitas, obras literárias, bulas, etc);
Músicas;
Filmes;
Livro didático;
Retroprojetor;
Transparências;
DVD, Data show;
Aparelho de TV;
Aparelho de som.
110
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
Observação do crescimento da criatividade, da responsabilidade, da solidariedade e do exercício
da criticidade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse e participação durante
as aulas;
Verificação da aprendizagem através de: trabalhos escritos ou apresentados oralmente,
produção individual ou coletiva de textos orais ou escritos, apresentação de trabalhos individuais
ou em grupo, avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. Moderna.
_________. Temas de Filosofia. Moderna.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: ver. e ampl. –
SP: Companhia das letras, 2002
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
COLLI, George. O Nascimento da Filosofia. Ed. da UNICAMP
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Ser, saber e fazer. Saraiva.
CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. SP: Scipione, 1995
CUNHA, J. Auri. Filosofia: investigação à iniciação filosófica. SP: Atual, 1992
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ática. Filosofia. SP: Moderna, 1993
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Ed. 34.
FONTES, M. A formação social da mente; São Paulo, 1994.- (psicologia e pedagogia).
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Cia das Letras.
GALLO, Sílvio & KOHAN, Walter (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio, Petrópolis, Vozes, Vol. VI,
2000.
GALLO, Sílvio. A especificidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: PIOVESAN,
Américo et al. (orgs.). Filosofia e Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
MEC. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES n°
492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de julho de
2001. Seção 1, p. 50.
MEC. Portaria INEP n. 171, de 24 de agosto de 2005. Publicada no Diário Oficial de 26 de agosto de
2005, Seção 1, pág. 60. Filosofia.
NEEDLEMAN, Jacob. O coração da filosofia. Palas Athena.
SALLES, João Carlos. “Escovando o tempo a contrapelo”, in Ideação Magazine, nº 1, Feira de
Santana, NEF/UEFS, 2003.
SANTIAGO, Anna, Política educacional, diversidade e cultura: a racionalidade dos PCN posta em
questão. In: PIOVESAN, Américo et al. (orgs.). Filosofia e
Ensino em Debate. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.
SILVEIRA, René. Um sentido para o ensino de Filosofia no ensino médio. In: VYGOTSKY, S.
Ensinar a pensar. 2. ed. São Paulo. EPU,1977.
THOMAL, A. O desafio de pensar sobre o pensar: investigação sobre teoria do conhecimento 10 ed.,
Florianópolis, SC: Sophps, 2006.
VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Freitas Bastos.
111
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Sociologia
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Rosinei Ronconi Vieiras
E-MAIL: [email protected]
I- EMENTA
A sociedade humana como objeto de estudo; A convivência humana; Comunidade; sociedade e
cidadania; Agrupamentos sociais; A base econômica da sociedade; Cultura e sociedade; As
instituições sociais.
II- OBJETIVOS
GERAL:
Conhecer a sociedade e sua dinâmica ao longo do tempo, estimulando no aluno o desenvolvimento
de uma postura crítica e reflexiva diante da sociedade que o cerca.
ESPECÍFICOS:
• Familiarizar o educando com uma reflexão sociológica contemporânea acerca do seu cotidiano e
estabelecer os pontos de contato da teoria sociológica com outras ciências;
• Conhecer os primeiros sociólogos e suas teorias a respeito da sociologia como ciência;
• Conhecer os principais tipos de contatos sociais e suas conseqüências na sociedade, levando o
aluno a perceber a importância da comunicação em suas diferentes formas;
• Conhecer os processos sociais e suas características;
• Estabelecer as diferenças entre sociedade e comunidade, identificando suas principais
características;
• Conhecer os princípios básicos de cidadania;
• Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo, relativas
ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e de
cultura;
• Despertar no aluno e senso crítico diante da realidade;
• Analisar os principais agrupamentos sociais e suas mudanças ao longo do tempo;
• Conhecer os diferentes modos de produção e suas conseqüências na sociedade.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
O papel das Ciências Sociais;
Entendendo a sociedade em que vivemos;
Os primeiros sociólogos;
A sociabilidade e socialização;
Os contatos sociais;
O isolamento social;
A interação social;
Os processos sociais;
Comunidade;
Sociedade;
Cidadania;
Minorias;
Grupos sociais e Agregados sociais;
Produção e trabalho;
As relações de produção;
O papel da educação na transmissão da cultura;
Identidade cultural;
Aculturação;
Principais tipos de instituições sociais.
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IV- METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas;
Estudos dirigidos;
Debates;
Discussões em grupo;
Aulas de campo;
Reuniões de grupos para pesquisa e organização de trabalhos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
Data show;
Retro projetor;
Quadro e pincéis;
Cartolinas, revistas e jornais;
Livros;
DVD e TV;
Vídeos;
Textos.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Apresentação de trabalhos.
Testes escritos.
Testes orais.
Debates.
Interpretação de textos.
Participação e interação nas atividades propostas; Etc.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. Série Brasil. 20ª edição. 2000;
Revista Mundo Jovem;
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. 1993.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança. 2007.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Informática
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 01 hora
CH TOTAL: 40 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Ederval Pablo Ferreira da Cruz
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Uso correto e consciente: Internet; Editor de textos; Planilhas Eletrônicas; Software de Apresentação.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver a capacidade de uso do computador para a realização de tarefas diárias que necessitem
do uso de tal equipamento, otimizando o trabalho e os resultados que vierem a ser obtidos.
ESPECÍFICOS:
• Identificar quais são os tipos de perigos existentes na Internet e como evitá-los ou se proteger
deles;
• Aprender o uso de técnicas avançadas de edição de texto tais como estilos, índice eletrônico,
macros, entre outras;
• Aprender como construir gráficos para auxílio na visualização dos dados de planilhas
• Aprender a trabalhar com ordenação e classificação de dados;
• Compreender como funciona um banco de dados, quais os requisitos para se criar um banco de
dados dentro de um software de planilha e como criar e manuseá-lo;
• Aprender a trabalhar com funções matemáticas, estatísticas, de banco de dados, entre outros e
sua aplicabilidade;
• Compreender as interdependências entre o conteúdo e as diversas disciplinas do curso técnico
integrado.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
Internet - Uso da Internet de forma consciente, sabendo os seus perigos e como se proteger
destes. Formas de pesquisas em sites de buscas, como realizar uma pesquisa de forma
otimizada agilizando na busca de um determinado assunto;
Editor de texto. Técnicas avançadas no uso do editor de texto para agilizar ainda mais na
confecção de trabalhos escolares, como por exemplo, o uso do Índice eletrônico. Uso de novas
ferramentas, novos recursos;
Planilha Eletrônica. Técnicas avançadas no uso de planilha eletrônica, com o uso de gráficos,
formulários, classificação de dados, banco de dados, fórmulas e funções matemáticas avançadas;
Software de Apresentação.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
A aula será ministrada de forma expositiva e dialogada, compreendendo aulas práticas
demonstrativas e discussão sobre resultados obtidos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco, eletrônico e pincel;
Recursos audiovisuais.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões prático-discursivas. Durante o ano,
serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos conteúdos e resolução de possíveis dúvidas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
RENATO, S. BrOffice.Org: Calc e Writer. Editora: Campus Editora: Rio de Janeiro
LOBO, E.J.R. BrOffice Writer. Editora: Ciência Moderna: São Paulo
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CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Espanhol
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 02 horas
CH TOTAL: 80 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Mayelli Caldas de Castro
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Estudo da gramática de nível básico em vários aspectos, para o auxílio na leitura, interpretação de
textos e escrita, bem como o aprendizado das estratégias de leitura.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Estender o horizonte de comunicação do aprendiz para além de sua comunidade lingüística, ou seja,
fazer com que ele entenda que há uma heterogeneidade contextual, social, cultural e histórica no uso
de qualquer linguagem. Nesse contexto, o aprendiz faz uso da comunicação como uma ferramenta
imprescindível no mundo moderno, com vistas à formação profissional, acadêmica ou pessoal,
contribuindo dessa forma para a formação geral enquanto cidadão.
ESPECÍFICOS:
• Entender diversas maneiras de organizar, categorizar e expressar a experiência humana e de
realizar interações sociais por meio da linguagem;
• Desenvolver uma consciência lingüística quanto às características das línguas estrangeiras em
relação à sua língua materna e em relação aos usos variados de uma língua na comunicação;
• Enfrentar os desafios cotidianos e sociais de viver, adaptando-se, conforme necessário, a usos
diversos da linguagem em ambientes diversos;
• Desenvolver habilidades de reconhecimento da língua estrangeira no meio social, assim como
habilidades de leitura e escrita principalmente.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
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Presentación no formal/ formal;
E alfabeto gráfico español;
Heterosemánticos;
Artículos;
Pronombres personales/ de tratamiento;
Verbos: Presente de indicativo;
Adjetivos;
Contracciones y combinaciones;
Perífrasis de futuro: ir + A + infinitivo;
Los numerales;
Adverbios y expresiones de tiempo;
Adverbios y pronombres en general;
Pretérito indefinido/ perfecto ;
Usos del pretérito ;
Comparaciones ;
Formación del plural ;
Pretérito imperfecto de indicativo ;
Pluscuamperfecto de indicativo ;
Futuro imperfecto de indicativo ;
Reglas de eufonía ;
Acentuación ;
Presente de subjuntivo ;
Muy/ Mucho ;
Imperativo ;
Vocabulário em geral ;
Textos de temas variados e de diversos estilos.
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IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
Aula expositiva; atividades escritas em geral; apostilas; seminários, músicas, jogos didáticos, leitura e
interpretação de textos escritos com temas diversos e de diversos estilos: de jornais, revistas, livros,
internet, adaptados e autênticos. Uso de estratégias de leitura ( enfoque no inglês instrumental ).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro branco;
Notebook e data show;
Televisão,
DVD e vídeo cassete;
Aparelho de som;
Xérox.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
Avaliações escritas;
Apresentações de trabalho;
Role-play ( apresentações orais);
Observação do desenvolvimento dos alunos em sala de aula, bem como a participação e tarefas
cumpridas.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
•
•
•
PCNEM – Parâmetros Curriculares Nacionais – MEC.
ROMANOS, Henrique. Espanhol expansión: ensino médio: volume único/ Romanos & Jacira.
– São Paulo: FTD, 2004. – (Coleção Delta).
BOROBIO, Virgilio. !Adelante! Comunicación en español: - São Paulo: FTD: Madrid, Esp:
Ediciones SM, 2002.
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CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Gestão II
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Robson Malacarne e José Claudio Valbuza
E-MAIL: [email protected] ; [email protected]
I – EMENTA
Conceitos, modelos e instrumentos de Gestão da Qualidade e Empreendedorismo.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Capacitar gestores para o desempenho eficaz de funções de direção e liderança valorizando seu
conhecimento prévio, através de informações essenciais sobre gestão da qualidade e
empreendedorismo, tendo em vista a realidade contemporânea do mundo rural, suas características,
dificuldades e exigências próprias, motivando a busca de alternativas para o sucesso das
organizações rurais e a interação com as unidades de ensino.
ESPECÍFICOS:
• Demonstrar a importância do empreendedorismo, através de conhecimentos sobre suas
características, motivação, auto-análise e projeto de vida;
• Desenvolver a análise e verificar oportunidades de mercado, através do conhecimento de noções
básicas e estudos sobre Teoria das necessidades, mercado-alvo, tipos de clientes, concorrência,
pesquisa, marketing, riscos, exigências, balança comercial e estratégias;
• Oferecer orientação vocacional e conhecimentos sobre gerenciamento de carreira
• Fornecer, discutir e produzir conhecimentos e atitudes de liderança e desenvolvimento de práticas
gerenciais adequadas ao contexto brasileiro;
• Administração do tempo.
III – UNIDADES DE ENSINO
Parte I – Gestão da Qualidade (40 horas)
• Histórico da Gestão da qualidade (3 horas);
• Fundamentos da qualidade (3 horas);
• Normas e Regulamentos (12 horas);
• Ferramentas da qualidade (10 horas);
• Sistema de Gestão da qualidade (12 horas.
Parte II – Empreendedorismo (80 horas)
• Empreendedorismo (10 horas):
- Conceitos;
- CCE’s – características de comportamento empreendedor;
- Causas do insucesso dos pequenos empreendedores;
- Motivação;
- Auto-análise: dinâmica;
- Projeto de vida.
• Análise e Oportunidades de mercado (40 horas):
- Noções básicas de Mercado;
- Teoria das Necessidades de Maslow;
- Mercado-alvo;
- Tipos de clientes;
- Concorrência;
- Pesquisa de mercado (método BCG);
- TI – Tecnologia da Informação;
- Marketing: conceitos e estratégias;
- Valor agregado;
- Exigências para o sucesso: qualidade, rapidez e credibilidade;
- Ameaças e riscos externos;
- Balança comercial: importação e exportação;
- Cotações do mercado;
117
- Cooperativismo, Associativismo e APL-Arranjos Produtivos Locais.
•
•
•
Orientação Vocacional e Gerenciamento de Carreira (4 horas);
Liderança (22 horas):
- Relações interpessoais;
- O papel do líder;
- Conflitos internos;
- Tipos de liderança;
- Atividade: Tema: Desenvolvendo a liderança;
- Oratória – a arte de falar em público;
Administração do Tempo (4 horas):
- Importância e verificação do contexto atual;
- Técnicas de Administração do tempo.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Estudos de casos;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (projetos, pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações).
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro branco e pincel;
TV/DVD/Vídeo;
Projetor multimídia/Microcomputador/Home-theater;
Sala de informática;
Biblioteca com acesso à internet;
Apostilas e textos complementares.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
- Leitura e análise de textos;
- Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
- Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da organização pessoal do
material de estudo e pesquisa.
Recuperação: de forma paralela e imediata, em horário adicional, ao final do bimestre.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
GESTÃO DA QUALIDADE - Tópicos Avançados
Otávio J. Oliveira (org.), Angelo Palmisano, Antonio Vico Mañas, Esther Cabado Modia, Márcio
Cardoso Machado, Márcio Minto Fabrício, Mariluci Alves Martino, Paulo Tromboni de Souza
Nascimento, Raquel S. Pereira, Roberto de Souza, Rosana Barroco, Rosângela Calixto, Sheyla Mara
Baptista Serra, Silvio Burrattino Melhado, Valter Rodrigues de Carvalho e Walter dos Reis Pedreira
Filho. Editora CENGAGE, 2003
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. Ed. CENGAGE 2009.
FARAH, Osvado E.; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana P. Empreendedorismo
Estratégico - Criação e gestão de pequenas empresas. Ed. CENGAGE. 2008.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial.Vol. 1 e 2. Ed. Atlas, 2007.
KOTLER, PHILIP. Administração de Marketing : Ed. Atlas, 1997.
TOSCANO JR., LUIS CARLOS. Guia de Referência para Mercado Financeiro: SEBRAE. Ed.
Inteligentes, 2004.
NORONHA, JOSÉ F. Projetos Agroindustriais. Ed. Atlas, 1987.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Teoria Geral da Administração: McGraw-Hill, 1986.
DE OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS. Manual de Gestão das Cooperativas: Ed. Atlas.
2003.
THIRY-CHERQUES, HERMANO ROBERTO. Modelagem de projetos: Ed. Atlas. 2002.
BULGACOV, SÉRGIO. Manual de Gestão Empresarial: Ed. Atlas, 1999.
118
BACHA, Carlos J. Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. Ed. Atlas, 2004.
SHINYASHIKI, Roberto. Sem medo de vencer. Ed. Gente, 2005.
SHINYASHIKI, Roberto. Você: a alma do negócio. Ed. Gente, 2001.
OLIVEIRA, Alkindar de. Viver bem é simples. Nós é que complicamos. Ed. Didier, 2003.
BERNARDINA, Walter L. Dalla. Administrar? É simples assim. Ed. Cia. Siderúrgica de Tubarão.
2006.
119
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Produção Vegetal III
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 10 horas
CH TOTAL: 400 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Alexandre Gomes Fontes, André Assis Pires, Patrícia Soares
Furno Fontes
E-MAIL: [email protected], andré[email protected], [email protected]
I – EMENTA
Culturas Perenes: cafeeira, cacau e outras culturas perenes de importância regional. Fruticultura:
mamão, banana, manga, maracujá, coco e outras frutíferas de importância regional. Silvicultura:
eucalipto, seringueira e outras culturas de importância regional.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Oportunizar aos alunos o conhecimento, compreensão e adaptação dos fundamentos teóricos e
práticos da exploração vegetal de culturas perenes, fruticultura e silvicultura de modo a capacitá-los
para a atuação profissional nestas áreas.

E
 SPECÍFICOS:
• Apresentar os conhecimentos teóricos que fundamentam a adoção das práticas relativas ao
manejo destas culturas;
• Fazer e desenvolver o planejamento agrícola de culturas perenes, fruticultura e silvicultura;
• Cultivar e manejar as culturas perenes, frutíferas e silvicultura de interesse regional visando
produtividade e retorno financeiro para o produtor rural, tendo como base preceitos ambientais e
sociais para o desenvolvimento de uma agricultura ecologicamente viável e economicamente
sustentável.
III – UNIDADES DE ENSINO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
História e classificação botânica das plantas;
Aspectos morfológicos do caule, ramos, raízes, flores, frutos e sementes;
Características das principais variedades;
Métodos de propagação das culturas;
Formação de mudas: viveiro, preparo do substrato e semeio, seleção das plantas matrizes,
preparo, tratamento e enviveiramento das estacas;
Condições de clima e solo;
Instalação e condução das plantas: preparo do solo para plantio, espaçamento, densidade de
plantas e sistemas de podas;
Exigências nutricionais e adubações;
Tratos fitossanitários: controle de plantas daninhas, pragas e doenças;
Condições para uso e métodos de irrigação;
Colheita e preparo pós-colheita;
Beneficiamento e classificação.
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
•
Aulas expositivas, com diálogos e debates;
Leituras de textos e apostilas;
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Palestras;
Trabalhos em grupos.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
Computador;
Retroprojetor;
Quadro branco;
120
•
•
•
•
•
•
Internet;
Palestras e seminários ministrados por Instituições parceiras;
Práticas de campo e laboratório;
Apostilas e/ou textos complementares;
TV, vídeo e DVD;
Visitas técnicas.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Serão utilizados um número mínimo de 02 (dois) instrumentos de avaliações por cada bimestre:
• Avaliações contínuas, através de exercícios que levem à produção de trabalhos;
• Avaliações de conduta do aluno em sala de aula e campo, com envolvimento direto;
• No mínimo 04 (quatro) avaliações teóricas/ano;
• Relatórios de visitas técnicas e práticas laboratoriais;
• Desenvolvimento de projetos das culturas, com apresentação.
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBUQUERQUE, J. A. S. de; MOUCO, M. A. do C. Manga: indução floral. Petrolina: Embrapa SemiÁrido, 2000. 34 p. il. (Embrapa Semi-Árido. Circular Técnica; 47).
ALBUQUERQUE, J. A. S. de; MOUCO, M. A. do C.; SANTOS, S. D. dos. Mangueira - formação do
pomar com alta densidade de plantio. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2000. 6 p., il. (ECUNHA, M. M.
da; SANTOS FILHO, H. P.; NASCIMENTO, A. S. do. (Org.). Manga: fitossanidade. Brasília: Embrapa
Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. Cap. 3, p. 25-47, il. (Frutas do Brasil; 6).
Alves, E.J. (1999) A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais.
2.ed., ver.-Br´silia: Embrapa- SPI- Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, 585p.
ARAGÃO, W.M. Coco- Pós colheita. Embrapa Informação Tecnológica: Brasília: Embrapa –
DF/Aracajú, 2002, 76p.
BaUMGARTNER, J. G. (1987) Nutrição e adubação. In: Ruggiero, C. (Ed.) Maracujá. Ribeirão Preto:
Legis Summa, p.86-96.
CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba,
UFPR/FUPEF. 1995. 451p.
CARVALHO, A. Histórico do desenvolvimento do cultivo do café no Brasil. Documentos IAC no.
34, Campinas, 1993. 8 p.
COSTA ET AL. Manual técnico para a cultura do café no estado do Espírito Santo. (Eds.) Vitória,
ES:SEAG, 1995. 163p.
COSTA, A. de F. S. da; COSTA, A. N. da (eds.). Tecnologias para produção de maracujá. Vitória:
Incaper. 2005. 205 p.
DANTAS, A. C. V. L.; SAMPAIO, J. M. M.; LIMA, V. P. Produção de mudas frutíferas de citrus e
manga. Brasília: SENAR, 1999. 104 p. il. (Trabalhador em viveiros; 1).
DONADIO, L. C.; FERREIRA, F. R.; SOARES, N. B.; RIBEIRO, I. J. Variedades brasileiras de
manga. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1996. 74 p.
DE NEGRI, J. D. CATI: Cultura dos Citros. Boletim Técnico 228, 35p.
DADALTO, G. G., FULLIN, E. A. Manual de recomendação de calagem e adubação para o estado
do Espírito Santo. 4ª aproximação. Vitória, ES:SEEA/INCAPER, 2001, 266p.
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Informe agropecuário, citricultura: inovações
tecnológicas. Belo horizonte, v.22, n.209, (março/abril, 2001) 100 p.
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (jan/fev.1999) Informe Agropeuário. Banana:
Produção, colheita e pós-colheita. Belo Horizonte. v.20,n.196, p.108.
FERRÃO, R.G et al. Café Conilon. Técnicas de produção com variedades melhoradas. VitóriaES:INCAPER (Circular Técnica, 03-I), 2004, 60p.
FERRÃO, R.G. et al. Café conilon. Vitória - ES: Incaper, 2007, 702 p.
FERREIRA, J.M.S., Warwick, D.R.N; Siqueira, L.A. A cultura do coqueiro no Brasil. 2 ed. Brasília:
Embrapa – SP/Aracajú: Embrapa- CPATC, 1998, 292p.
FONSECA, A. F.A . et al. Conilon Vitória ‘Incaper 8142’. Vitória, ES: INCAPER, 2004, 24p.
FONSECA, A.F.A. da et al. Jardins clonais de café conilon: técnicas para formação e condução.
2. ed. Vitória, ES: Incaper, 2005, 56p. (Incaper: Circular técnico, 04 – I).
FURLAN, M., Souza, A. D. de. (1997) Frutíferas. São Paulo: Editora Europa, 97p.
GALVÃO, A P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais.
Brasília, EMBRAPA. 2000. 351p.
GUIMARÃES, R. J E MENDES, A. N. G. Nutrição mineral do cafeeiro. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998 70
121
P.
GRAMACHO, I. da S.P. et al. Cultivo e beneficiamento do cacaueiro na Bahia. Ilhéus, CEPLAC.
124p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Seringueira: novas tecnologias de produção, - v.28, n 237, p 1 –
124, 2007.
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de coco. - . Ed.rev. – Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha: Ministério da Ciência e Tecnologia,( Cadernos tecnológicos) 2004, 48p.
LIMA, A. de A. (1999) O cultivo do maracujá. Cruz das Almas - BA:EMBRAPA Mandioca e
Fruticultura, 35. 130p
MANICA, I. (1997) Fruticultura tropical 4: Banana. Porto Alegre: Cinco Continentes, 485p.
MARIN S.L.D. et al. Recomendações para a cultura do mamoeiro dos grupos Solo e Formosa no
Estado do Espírito Santo – Circular Técnica número 3. EMCAPA. Março, 1995, 57 p.
MARTINS, D.dos S., DA COSTA, A .de F. A cultura do mamoeiro. Tecnologia de produção. VitóriaES: Incaper, 2003. 409p.
MOREIRA, R.S. (1999) Banana – teoria e prática de cultivo. Fundação Cargill. 2ª ed., São
Paulo.CD ROOM
MATIELLO, J.B., SANTINATO, R., GARCIA, A.W.R., ALMEIDA, S.R., FERNANDES, D.R..Cultura de
café no Brasil. Novo manual de recomendações. Ministério da Agricultura, da Pecuária e do
Abastecimento – SARC/PROCAFÉ – SPC/DICAF. Edição: MAPA/PROCAFÈ. Fundação PROCAFÈ.
Rio de Janeiro- RJ. 2002. 387p.
PREZOTTI, L.C.;et al. .Manual de recomendação de calagem e adubação para o estado do
Espírito Santo. 5ª aproximação. Vitória, ES:SEEA/INCAPER, 2007, 305p.
SANTANA, E. N. et al. Virus do endurecimento dos frutos do maracujazeiro no Estado do
Espírito Santo: um problema emergente nas regiões produtoras de maracujá no Espírito Santo.
Vitória: Incaper. (Documentos, 161).
TRINDADE, A.A .V. Frutas do Brasil. Mamão. Produção: aspectos técnicos. Embrapa Mandioca
e Fruticultura – Cruz das Almas, BA- Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de
Tecnologia, 2000. 77p.
122
CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: Agroecologia
ANO: 2010
SÉRIE: 3ª Série
CH SEMANAL: 03 horas
CH TOTAL: 120 horas
PROFESSOR RESPONSAVEL: Robson Malacarne
E-MAIL: [email protected]
I – EMENTA
Conceitos, princípios de Agroecologia aplicados aos desafios contemporâneos da agricultura
sustentável.
II – OBJETIVOS
GERAL:
Capacitar jovens para as práticas dos princípios da agroecologia na agricultura sustentável.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver práticas de Agricultura Sustentável.
III – UNIDADES DE ENSINO
1- GESTÃO/MEIO AMBIENTE:
1.1 Questões ambientais globais (05 horas);
1.2 Princípios de Agroecologia (05 horas);
1.3 Conceitos de Agricultura Sustentável (10 horas);
1.4 Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável (10 horas);
1.5 Agenda 21 e agroecologia (10 horas);
1.6 Sistemas de produção familiar agroecológica (20 horas);
1.7 Agroecologia e Agricultura orgânica (10 horas);
1.8 Diagnóstico Rural Participativo / Diagnóstico Ambiental Prévio (10 horas);
1.9 Práticas de Diagnóstico Ambiental e Promoção da consciência ecológica (40 horas).
IV – METODOLOGIA (Dinâmica das Aulas)
•
•
•
•
•
Aulas expositiva com discussão;
Leitura e estudos de casos;
Debates;
Trabalhos em grupo (pesquisas, dinâmicas, apresentações e simulações);
Projeto em grupo.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
Lousa e pincel;
Gincana Ambiental;
Apostilas e textos complementares;
Microcomputador, data show e internet;
Flip-chart.
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas);
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da organização pessoal do
material de estudo e pesquisa;
RECUPERAÇÃO: de forma paralela em horário adicional, ao final do semestre.
123
VII – REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão Ambiental Empresarial. 2ª Edição. Editora Saraiva, 2007.
EHLERS, Eduardo. O que é Agricultura Sustentável. Ed. Brasiliense. 2009.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial.Vol. 1 e 2. Ed. Atlas, 2007.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Teoria Geral da Administração: McGraw-Hill, 1986.
KINDEL ET AL. Educação Ambiental:vários olhares e várias práticas Ed. Mediação. 2004.
Missão Terra: Ed. Melhoramentos. 1993.
124
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Plano de Curso - Instituto Federal do Espírito Santo - IFES