(Re)Visões do Fantástico: do centro às margens; caminhos cruzados (organizadores) Flávio GARCíA Maria Cristina BATALHA Regina SilvaMICHELLI f---------------FICHA CATALOGRÁFICA F800v (Re)Visões do Fantástico: _ Comunicações Copyright@ do centro às margens; caminhos Publicações Dialogarts (http://www.dialogarts.uerj.br) cruzados Coordenadora do projeto: Darcilia Simões ([email protected]) em Simpósios e Livres II Congresso Internacional Vertentes do Insólito Ficcional I V Encontro Nacional O Insólito como Questão na Narrativa Ficcional I XIII Painel Reflexões sobre o Insólito Co-coordenador do projeto: Flavio García ([email protected]) na narrativa ficcional I Flavio García; Maria Cristina Batalha; Regina Michelli (arg.) - Rio de Janeiro: Dialogarts, 2014 Organizadores do volume: Flavio García Maria Cristina Batalha Regina Michelli publicações Dialogarts - Bibliografia ISBN 978-85-8199-016-3 2014 Flavio García; Maria Cristina Batalha; Regina Michelli (versão digital) Projeto de capa: Carlos Henrique Braga Brandão (pedra.henrique@gmail co Marcos da Rocha Vieira ([email protected]~m) m) ISBN 978-85-8199-017-0 (versão em papel) 1. Insólito 2. Gêneros Literários. 3. Narrativa Ficcional. 4. Literaturas I. Supervisão de arte e Diagramação: t.uíza Amaral Wenz ([email protected]) García, Flavio; Batalha, Maria Cristina; Michelli, Regina. 11. Universidade do Estado do Rio de Janeiro 111. Departamento de Extensão. IV. Título Equipe LABSEM Correspondências REVISORES para: Ana Paula Araujo dos Santos ([email protected]) UERJ/IL/LiPO - a/c Darcilia Simões ou Flavio García Beatrrz Greco Torres ([email protected]) Rua São Francisco Xavier, 524 sala 11.017 - A (anexo) Maracanã - Rio de Janeiro - CEP 20 569-900 Carolina Mesquita ([email protected]) [email protected] ~llsa Gomes Bento ([email protected]) Errca de Freitas Goes ([email protected]) o TEOR DOS TEXTOS PUBLICADOS NESTE VOLUME. QUANTO AO CONTEÚDO É DE INTEIRA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE Isabelle Rodrigues ([email protected]) E À FORMA, DE SEUS AUTORES. Priscilla Morandi ([email protected]) Tatiane dos Santos Magalhães ([email protected]) Tuane Mattos ([email protected]) Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Instituto de Letras Departamento de Ungua Portuguesa, Literatura Portuguesa e Filologia Românica DESIGNERS Igor Cesar Rosa da Silva ([email protected]) Luíza Amaral Wenz ([email protected]) UERJ _ SR3 - DEPEXT - publicações Dialogarts 2014 Raphael Fernandes ([email protected]) ? • corpos, corpos inesperados, dilatados segundo um espaço que lhe é ao mesmo tempo interior e exterior. É nessa viga mestra que a configuração de Sessão 11 segunda-feira, 28/04, das 16: 15 à, 17:45. sala: RAV 144 um plano literário e visual em movimento desliza. O campo do horror, por C ordenador da Sessão N~ton Milanez (UESB- Vitória da Conquista) e Cecilia Barros-Cairo (UESB- Vitória sua vez, não se limita a uma teoria, faz fronteiras com inúmeras disciplinas da Conquista) humanas como a teoria literária, o cinema, a sociologia, a antropologia, a psicanálise, a filosofia, o direito entre outros, inclusive com disciplinas exatas como a matemática e até mesmo a física. O que, para nós, caracteriza, enfim, o horror são as atitudes de excesso, de descontrole, de perda de si, quando falamos dos sujeitos. Ao evidenciarmos o corpo-espaço, o domínio horrorífico se amplia no contra-espaço foucaultiano, quando o espaço comum se metarmofoseia em um espaço inesperado e insólito, no espaço A memória dos sujeitos em O Drácula jamille da Silva Santos (UESB) Corpo, espaço e transgressão: o discurso do horror na pornochanchada brasileira dos anos 1980 Tyrone Coutinho (UESB) o corpo do zumbi no cinema e o que essa produção discursiva de horror fala sobne nós na atualidade Renata Celina Brasil Maciel (UESB) Dor horror e crueldade no insólito ficcional: a abjeção no conto A cause secreto de Machado de Assis Chaves Filho Mariana Silva Franzirn (UEL) liso e estriado deleuziano: quando o corpo acelera marcas do monstruoso, da deformação, da depravação, da anormalidade segundo a ordem social. POSto isto, propomos em nosso Simpósio trabalhos que apresentem uma discussão sob essa perspectiva, tomando materialidades literárias e fílmicas da ficção de horror. Nesse viés, a (des)ordem que constitui o espaço Sessão 111 terça-ferra, 29/04, das 13:00 às 14:30, sala: salão nobre Coordenador da Sessão Nílton Milanez (UESB- Vitória da Conquista) e Cecília Barros-Cairo (UESB- Vitória da Conquista) corporal do horr-or inclui leitores e espectadores da realidade virtual das Letras e das Imagens no mundo nesse nosso mundo torto da linguagem. o tempo Keula Aparecida de Lima Santos (UFU) da espera em iQué hora es? Sandra Mara Carvalho (UFU) A irrealização do real na jardim secreto Sessão I segunda-feira, 28/04, das I 3:00 às 14:30 sala: I 1.062F Coordenadores da Sessão Nilton Milanez (UESB- Vitória da Conquista) e Cecília Barros-Cairo (UESB- Vitória da Conquista) Diálogos entre lneratura e cinema: O travesseiro de penas de Horacio Quiroga e Alien. o oitavo passageiro. a construção do horror a partir do outro não humano. Uma abordagem interdisciplinar à luz do realismo fantástico e da ciência ficção Corpo. subjetividade e monstruosidade: da criança no filme O Orfanato Corpo, subjetividade e as possibilidades discursivas no Gore: Análise de Two mousand maniac$. de Herschell Gordon l.ewis de 1964 Sessão IV Dogornar González Baldi (UFRGS) a constituição terça-feira, 29/04. das 16:15 às 17:45. sala: RAV 144 Adilson dos Santos (UEL) .A memória do rosto criminoso no cinema e o discurso Jurídico-biológico: mecanismos e estratégias de controle na constituição de urna subjetividade infame Discurso e suieito desejante na materialidade iTImica de Matadores de vampiros lésbicas Barros-Cairo e horror urbanos do programa jornalístico baiano Na f1 +,JI í\9-J G C,CtQ dA -S~'u'tõ i r1'Y\~~ /J..:~ 6 "dome ~. Ueslei Pereira de Jesus (UESB) Coordenador da Sessão Nilton Milanez (UESB- Vitória da Conquista) e Cecília Barros-Cairo (UESB- Vitória da Conquista) Sanidade ou loucura? O coso do finado Mr Elvesham, de H.G.Wells Monst,·os de cima e de baixo: urna análise do corpo monstruoso nos filmes da Xuxa Aliúd Almeida (UESB) Mirtes Ingred Tavares Mc;.rinho Processos de virilização do corpo da mrdhF'r v'inlr~n('i;; (UES8) Mira Ceres Alves Luz (UESB) r:)ct Medo líquido e crise de segurança pública: o (re) orquestrar dos corpos no videomonitoramento Santos Anjos de Oliveira (UESB) Analyz Pessoa-Braz (UESB) ostensivo ?lbí0-~O-.d()J()y--~ U~~~,,~~it,;v' "'tO-- 37 Ueslei Pereira de Jesus (UESB) Corpo, subjetividade e as possibilidades de Herschell Gordon thousand maniacs, discursivas Lewis, de no Gore: de li análise 1964 Wo Este trabalho é resultado de reflexões realizadas dentro dos projetos Materialidade s do Corpo e do Horror e Análise do Discurso: discurso filmico, corpo e horror; amb coordenados pelo Prof Dr. Nilton Milanez. O estudo aqui proposto tem como pontOS O de discussão o filme Two Thousand A~aniacs, de Herschell Gordon Lewis, o charnado pai do Gore, lançado no ano de 1964. A partir do corpo que é cortado, desrnembrad massacrado e da disposição das expressões diante da morte corpo enquanto na narrativa fhnica, este o, corpo discursivo e que enuncia sentidos é o que podemos de uma pedagogia do existir.Tomamos da maneira como é compreendida Foucault. Principalmente em sua como referencial teórico chamar a análise do discurso no Brasil, com enfoque nos postulados de Michel Arqueologia do Saber, fazendo assim um estudo sobre as possibilidades discursivas no Gore através da prática da análise do discurso no corpus mencionado, descontinuidades esses discursos que atravessam os corpos dos sujeitos nas suas e os possibilita na sua localização em relação investigada a construção do horror material idade repetível e o horror mesclado ao riso e esses pontos aplicados, principalmente investigação quanto à problemática à história. Será, então, através do discurso jurídico. o discurso do estado, à memória da morte, todos ao corpo, para, além disso, fazemos ainda urna da subjetividade. Aliúd Almeida (UESB) Corpo, subjetividade e monstruosidade: a constituição da criança no filme O Orfanato Esta comunicação faz parte dos projetos "Material idades do Corpo e do Horror' e "Análise do Discurso: discurso filmico, corpo e horror', ambos desenvolvidos no Labedisco Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo. sob a coordenação do Prof. Dr. Nilton Milanez. Observaremos a formação do COI'pO,sujeito e subjetividade no filme (2007), dirigido por Juan Antonio Bayona e produzido utilizaremos como referencial teórico A Arqueologia do Saber e por Guillermo os postulados de Michel Foucault, mais precisamente Os AnolTnais. Do primeiro tomaremos Modalidades Enunciativas" e, do segundo, a noção de "Monstro". formação "A Formação das Portanto, observaremos a do sujeito a partir das posições ocupadas pelo corpo num dado espaço, e, para tanto, a formação da monstruosidade, por esta se tratar de um principio de inteligibilidade para o exame ao qual se propõe este artigo. Analisar-emos a formação sua subjetividade a partir das encadeamento 142 O O/Janota dei Tom. Para tanto, produções das imagens em movimento e na repetição de cenas do filme destacado, caderno de resumos e programação do sujeito criança e sobre seu COI-pOno