Impostos
do Estado
IPVA
Nívea Cordeiro
2013
Instituição
Instituição
O IPVA foi instituído
pela EC nº 27 de
28/11/1985, que
acrescentou o inciso III
ao art. 23 da CF/1967, de
acordo com a EC nº
1/1969 e é o sucessor da
antiga TRU (Taxa
Rodoviária única).
Instituição
O IPVA foi instituído
pela EC nº 27 de
28/11/1985, que
acrescentou o inciso III
ao art. 23 da CF/1967, de
acordo com a EC nº
1/1969 e é o sucessor da
antiga TRU (Taxa
Rodoviária única).
Sujeito
Ativo
Diz o artigo 155 da CF/88:
DOS IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre:
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou
direitos;
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre
prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as
prestações se iniciem no exterior;
III - propriedade de veículos automotores.
Os Estados e o DF
exigem o IPVA com
base nas respectivas
leis, porém não há lei
complementar
para
atender à regra da
alínea “a” do inciso III
do art. 146 da CF:
Art. 146. Cabe à lei
complementar:
III - estabelecer normas gerais
em matéria de legislação
tributária, especialmente
sobre:
a) definição de tributos e de
suas espécies, bem como,
em relação aos impostos
discriminados nesta
Constituição, a dos
respectivos fatos geradores,
bases de cálculo e
contribuintes;
Argumenta-se
que a instituição e
cobrança podem
ser feitas com a
edição de lei
estadual, tendo
por fundamento o
§ 3º do art. 24 da
CF/88 e o § 1º do
art. 32 da CF/88:
Embora não haja normas
gerais relativas ao IPVA em
lei complementar, conforme
exige o art. 146, III da CF/88,
os Estados e o DF exercem a
competência legislativa
plena para satisfazer as suas
peculiaridades, conforme
autoriza o art. 24, § 3º c/c art.
32, § 1º da CF/88.
Art. 24. Compete à União, aos
Estados e ao Distrito
Federal legislar
concorrentemente sobre:
§ 3º - Inexistindo lei federal
sobre normas gerais, os
Estados exercerão a
competência
legislativa plena, para
atender a suas
peculiaridades.
Art. 32. O Distrito Federal,
vedada sua divisão em
Municípios, reger- se-á por lei
orgânica, votada em dois
turnos com interstício mínimo
de dez dias, e aprovada por
dois terços da Câmara
Legislativa, que a promulgará,
atendidos os princípios
estabelecidos nesta
Constituição.
§ 1º - Ao Distrito Federal são
atribuídas as competências
legislativas reservadas aos
Estados e Municípios.
Fato
Gerador
• O fato gerador do IPVA, embora não previsto
em lei complementar, é a propriedade do
veículo automotor, assim entendido qualquer
veículo com propulsão por meio de motor, com
fabricação autorizada
e destinada ao transporte
de mercadorias, pessoas ou
bens como automóveis,
motocicletas, embarcações
e aeronaves, mas em
decorrência do
licenciamento.
CTB – Anexo I
VEÍCULO AUTOMOTOR
todo veículo a motor de
propulsão que circule por seus
próprios meios, e que serve
normalmente para o transporte
viário de pessoas e coisas, ou
para a tração viária de veículos
utilizados para o transporte de
pessoas e coisas.
O termo compreende os veículos
conectados a uma linha elétrica
e que não circulam sobre trilhos
(ônibus elétrico).
Fato Gerador = Propriedade
• Assim, o fato gerador é a propriedade e não a
posse, a mera detenção ou o próprio uso.
• Por isso as indústrias automobilísticas e as
revendedoras de automóveis não pagam o
IPVA, pois não licenciam o veículo produzido.
O fato gerador ocorre, via de regra, no dia 1º de
janeiro de cada exercício, como só ocorre com
os tributos incidentes sobre o patrimônio (ser
proprietário)
Em relação aos veículos novos, o fato gerador
ocorre na aquisição
No caso de importação de veículos, quando se
considera a data do desembaraço aduaneiro
para fins de incidência do tributo.
Também considera-se ocorrido o fato gerador
na data em que se perde a imunidade ou a
isenção.
Aeronaves/Embarcações versus IPVA
• A questão gera polêmica quando se
pretende incluir no campo competencial do
IPVA as aeronaves, cujo conceito legal
pode ser extraído do art. 106 da Lei
7.565/86 (Código Brasileiro de
Aeronáutica):
Art. 106 da Lei 7.565/86 (Código Brasileiro de
Aeronáutica):
Art. 106. Considera-se aeronave todo
aparelho manobrável em vôo, que possa
sustentar-se e circular no espaço aéreo,
mediante reações aerodinâmicas, apto a
transportar pessoas ou coisas.
Observação:
Importante chamar a atenção para decisões
do STF, no sentido de que o IPVA só deverá
incidir sobre veículos automotores terrestres
(vide publicação no Informativo do STF nº 270
de 27 a 31/05/2002).
Ademais, o veículo automotor é licenciado
pelo Município e a aeronave é licenciada pela
União (dado que circulam no espaço aéreo,
não em rodovias de qualquer Estado, mas em
aerovias).
IPVA: Incidência sobre Embarcações
Concluído o julgamento de recurso extraordinário
em que se discutia a incidência do IPVA sobre a
propriedade de embarcações (v. Informativos 22 e
103).
O Tribunal, por maioria, manteve acórdão do Tribunal
de Justiça do Estado do Amazonas que concedera
mandado de segurança a fim de exonerar o
impetrante do pagamento do IPVA sobre
embarcações.
IPVA: Incidência sobre Embarcações
Considerou-se que as embarcações a motor
não estão compreendidas na competência
dos Estados e do Distrito Federal para
instituir impostos sobre a propriedade de
veículos automotores, pois essa norma só
autoriza a incidência do tributo sobre os
veículos de circulação terrestre.
IPVA: Incidência sobre Embarcações
Vencido o Min. Marco Aurélio, relator, que
dava provimento ao recurso para cassar o
acórdão recorrido ao fundamento de que a
Constituição, ao prever o imposto sobre a
propriedade de veículos automotores, não
limita sua incidência aos veículos terrestres,
abrangendo, inclusive, aqueles de natureza
hídrica ou aérea.
RE 134.509-AM, rel. orig. Min. Marco Aurélio,
red. p/ acórdão Min. Sepúlveda Pertence,
29.05.2002. (RE-134509)
IPVA: Incidência sobre Aeronaves
Com o mesmo entendimento acima mencionado,
o Tribunal, por maioria, vencido o Min. Marco
Aurélio, declarou a inconstitucionalidade do
inciso III do artigo 6º da Lei 6.606/89, do Estado
de São Paulo, que previa a incidência do IPVA
sobre aeronaves.
RE 255.111-SP, rel. orig. Min. Marco
Aurélio, red. p/ acórdão Min.
Sepúlveda Pertence, 29.05.2002. (RE255111)
Base de
Cálculo
• A base de cálculo é o valor venal do veículo
automotor, que é estabelecido em tabela
divulgada pelos Estados baseadas em
publicações especializadas (ex.: Quatro
Rodas).
• Em MG, desde o IPVA do exercício 2008, essa
cotação é realizada pela Fundação Instituto
de Pesquisas Econômicas (FIPE) com
supervisão dos técnicos da SEF/MG.
• Atente-se ao fato de que a EC 42/2003
dispôs na parte final do art. 150, § 1º da
CF/88, que é exceção à anterioridade
nonagesimal a alteração da base de
cálculo do IPVA.
• Portanto, é possível que se proceda à
fixação legal do valor venal de um
veículo automotor, no fim de ano, e que
tal modificação possa ser aplicada no
1º dia do exercício financeiro seguinte.
• Exemplo:
Lei número tal, publicada em 31 de Dezembro de
2012 altera o valor venal de um certo veículo
automotor.
Esse aumento legal será eficaz no dia seguinte, ou
seja, em 1º de Janeiro de 2013, pois é uma exceção à
regra dos 90 dias.
Alíquotas
Cada Estado fixa uma alíquota, que é
fixa. Muitas transportadoras ou
locadoras de veículos, tem-se mudado
para o Paraná, que tem a alíquota mais
baixa para a incidência do imposto.
– O Senado Federal irá fixar alíquotas
mínimas para o imposto, podendo o
IPVA ter alíquotas diferenciadas em
razão do tipo e utilização do veículo (art.
155, § 6º da CF/88):
A Emenda
Constitucional nº 42
de 19/12/2003, criou
o § 6º do art. 155,
estabelecendo as
seguintes regras
para o IPVA:
Art. 155. Compete aos Estados
e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre:
III - propriedade de veículos
automotores.
§ 6º O imposto previsto no
inciso III:
I - terá alíquotas mínimas
fixadas pelo Senado
Federal;
II - poderá ter alíquotas
diferenciadas em função do
tipo e utilização.
Em Minas Gerais
“O valor a pagar é calculado com base no valor
venal do veículo, sobre o qual aplica-se uma
alíquota que varia de 1 a 4 %.
O pagamento do referido imposto pode ser feito
de uma só vez (com desconto de 3%) ou em três
parcelas consecutivas (sem o desconto),
observando-se o valor mínimo de R$ 90,00,
necessário para parcelamento.
Em Minas Gerais
As datas de vencimento são escalonadas de
acordo com o final de placa, iniciando-se em
janeiro, e o contribuinte inadimplente fica
sujeito a cobrança de multas e juros, bem
como impedido de obter o licenciamento do
respectivo veículo.”
Em Minas Gerais:
• Em Minas Gerais, desde 2004, calcula-se o IPVA
aplicando-se sobre a base de cálculo as
seguintes alíquotas:
• O valor da base de cálculo do IPVA referente a
veículos movidos exclusivamente à álcool etílico
hidratado combustível tem redução de 30%
Em Minas Gerais:
Alíquotas
Situação
4%
Automóveis, veículos de uso misto e utilitários.
3%
Caminhonetes de carga (pick-ups) e furgão.
2%
Automóveis, veículos de uso misto e utilitários com
autorização para transporte público (ex: táxi, escolar)
comprovada mediante registro no órgão de trânsito na
categoria aluguel.
Motocicletas e similares.
1%
Veículos de locadoras (pessoa jurídica).
Ônibus, micro ônibus, caminhão, caminhão trator.
No Paraná:
2. Alíquotas:
1% para ônibus, micro-ônibus, caminhões e
quaisquer veículos registrados na
categoria aluguel ou espécie carga, conforme
classificação do Conselho Nacional de
Trânsito - CONTRAN; destinados à locação de
propriedade de empresa locadora e os que
utilizam gás natural veicular - GNV;
2,5% para os demais veículos.
Contribuinte
O contribuinte do IPVA é o
proprietário do veículo que o
licencia, na época e local da
ocorrência do fato gerador
(independentemente do local
do domicílio do proprietário),
sendo o adquirente
pessoalmente responsável
pelo imposto que não tenha
sido pago até a data da
aquisição (art. 131, I CTN).
Art. 131. São
pessoalmente
responsáveis:
I - o adquirente ou
remitente, pelos
tributos relativos
aos bens adquiridos
ou remidos;
Lançamento
O lançamento do IPVA é
feito de ofício.
A Secretaria da Fazenda
do
Estado
emite
o
documento e o envia
anualmente
para
o
proprietário do veículo.
A propriedade prova-se
pelo CRV – Certificado de
Registro de Veículo.
Outros
Dispositiovos
Repartição das Receitas
A repartição das receitas
tributárias do IPVA será
feita por rateio de 50%
para o Estado e 50%
para o Município, onde
for efetuado o
licenciamento do veículo
(art. 158, III, CF/88):
Art. 158. Pertencem aos
Municípios:
III - cinqüenta por cento
do produto da
arrecadação do imposto
do Estado sobre a
propriedade de veículos
automotores
licenciados em seus
territórios;
Isenção
Para veículos utilizados
em atividades de
interesse socioeconômico
específico (agroindústria,
transporte público de
passageiros,
terraplenagem), haverá
isenção.
Isenção (em MG)
I- Entidade Filantrópica;
II- Veículo de Embaixada;
III- Portador de Deficiência Física
(ICMS e IPVA);
IV- Condutor Profissional Autônomo –
TAXISTA (ICMS e IPVA);
V- Veículo de Valor Histórico;
VI- Veículo Recuperado de Roubo;
VII- Veículo Sinistrado com Perda
Total;
VIII- Veículo Objeto de Sorteio;
IX- Veículo Adquirido em Leilão
Promovido pelo Poder Público;
X- Veículo Cedido em Comodato;
XI- Veículo Usado em
Estabelecimento Revendedor
Inscrito;
XII- Veículo de Transporte Escolar;
XIII- Conselho Tutelar Municipal
(ICMS);
XIV- Doação de Veículo pelo
Município ao Estado (ICMS);
Imunidade
Quanto aos veículos
das pessoas jurídicas
de direito público, dos
templos e das
instituições de
educação e assistência
social, haverá
imunidade
(art. 150, VI, alíneas “a”,
“b” e “c” da CF/88.
Locadoras de Veículos
Locadoras de veículos têm direito a redução na
alíquota do Imposto sobre a Propriedade de
Veículos Automotores (IPVA), desde que se
cadastrem na Secretaria de Estado de Fazenda de
Minas Gerais (SEF-MG) e tenham seu pedido
deferido.
O cadastramento e a solicitação do benefício são
feitos nas unidades de atendimento da SEF-MG,
onde o interessado deve protocolizar os
documentos necessários.
Veículos Furtados
Há previsão de isenção para
a propriedade de veículo
roubado, furtado ou
extorquido, no período entre
a data da ocorrência do fato
e a data de sua devolução ao
proprietário;
e.....
Para
encerrar
• Vamos exercitar nossa
capacidade de observação
»Vejamos o texto:
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Encontre no texto os 15 bichos
Que estavam na Mata.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
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Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
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A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
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A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
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A Bicharada
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Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
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"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
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Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
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Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
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A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
o mais forte que podia ele gritou:
"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que
me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
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Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
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A Bicharada
Uma velha senhora chamada Renata, morava sozinha na mata num
pequeno bangalô.
Um dia, enquanto dormia, recebeu a visita de um estranho cobrador..
Era um nego sarará, que empurrou a porta e, logo que entrou,
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me deve e não me venha avacalhar, oferecendo bóia ou papo barato
que não vou suportar!"
A velha pulou da cama, com o cabelo emaranhado, calçou o sapato
e, tremulando sem parar, uma célebre modinha começou a cantar.
Os bichos que estavam na mata reconheciam aquela melodia e logo
foram acudir a velha que morava sozinha.
O PACOTE DE BISCOITOS
Marina estava à espera de seu vôo, na
sala de embarque de um aeroporto.
Como iria esperar muito, resolveu
comprar um livro e também um pacote de
biscoitos.
Depois, se sentou numa poltrona para
descansar e ler em paz.
Ao seu lado se sentou um homem.
Quando Marina pegou o primeiro biscoito
do pacote, o homem também pegou um.
Ela ficou irritada, mas não disse nada,
apenas pensou:
- “Mas que homem abusado!”
Cada biscoito que Marina pegava, o
homem pegava um também, e isso estava
deixando a moça revoltada.
Quando restava apenas um biscoito ela
pensou:
- "O que será que este abusado vai fazer
agora?"
O homem calmamente pegou o último
biscoito e o partiu ao meio, deixando a
outra metade para ela.
- “Ah, isso já é demais!” - Pensou Marina.
Revoltada, pegou suas coisas, e foi para o
local de embarque.
Mas antes, olhando para o homem, disse
com ironia:
- Mas você é muito cara-de-pau mesmo,
heim?
– Em seguida, saiu sem olhar para trás, e
nem esperou resposta.
Quando Marina já estava dentro do avião,
abriu a bolsa e viu, surpresa, o seu pacote
de biscoitos fechadinho.
Ela tinha se esquecido disso. Só então
percebeu que a errada era ela, sempre
distraída: Arrependida, pensou:
- “Essa não! Cometi um grande erro!
Aquele homem dividiu os biscoitos dele
comigo, sem ficar revoltado ou nervoso,
enquanto eu, fiquei transtornada,
pensando estar dividindo os meus
biscoitos com ele.
Que injusta eu fui!”
Em seguida, procurou o homem para
pedir desculpas.
Porém, já não havia mais tempo, pois ele
tinha partido.
LIÇÃO DE VIDA:
Quantas vezes em nossa vida, nós é que
estamos comendo os biscoitos dos
outros, mas não temos a consciência
disso?
Antes de tirar qualquer conclusão,
observe melhor.
Talvez as coisas não sejam exatamente
como você pensa.
Até
mais!!!!
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"Sua velha dorminhoca, que só gosta de fofoca, pague logo o que