ALTERNATIVAS para a AUTOMATIZAÇÃO de um COZIMENTO de AÇÚCAR Eduardo Munhoz PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Cozimento de Açúcar É o processo de cristalização do açúcar por evaporação de água dentro de una vaso de pressão desenhado para manipular materiais densos e viscosos. PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Processo de Cristalização É o processo de transferência de massa entre a solução açucarada e os cristais de sacarose, que acontece quando se excede o ponto crítico da força de atração molecular e as moléculas mudam para o estado sólido na sua forma cristalina. PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Curvas de Saturação das Soluções Açucaradas Temperatura ºC 500 45 50 55 60 65 70 480 75 1. Brix 80 85 90 82,7 40 82,0 1. 30 81,5 at u ra do 440 rm te In 340 n Zo 320 a 300 Nã 280 o M et 15 80,0 10 79,2 05 78,3 1. ed iá l bi Lá 360 80,8 1. na Zo na 380 ri a pe Su 400 20 1. rS 420 Zo Partes de sacarose por 100 partes de água 460 ae st e áv do ra tu o a S ra d tu Sa l 1. 1. 0. 00 77,2 95 9 0. 0. 76,2 0 75,0 85 0. 73,7 80 260 72,2 240 70,6 110 120 130 140 150 160 170 Temperatura ºF PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 83,3 180 190 Sobre-saturação Numa solução açucarada, a cristalização acontece somente se a solução está sobre-saturada (ou seja, a solução deve ter mais componentes sólidos que a água capaz de dissolver ditos componentes a determinada temperatura). PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Zona Metaestável É a região mais perto à curva de saturação, onde os cristais existentes na massa crescem sem que haja formação de novos cristais. Se encontra entre as curvas de saturação 1.0 e 1.2 É a região da curva onde se efetua a “semeadura” e o corredor em que deve ser mantido o cozimento PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Zonas de Sobresaturación Zona Intermediária Nesta zona haverá formação de cristais somente em presença de outros cristais existentes. Os cristais pré-existentes e os novos crescem juntos. PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Zonas de Sobresaturación Zona Lábil Nesta zona haverá formação de novos cristais independentemente da presença ou não de cristais existentes. Os cristais novos e os existentes crescem juntos. PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Tacho Contínuo Horizontal PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Tacho Batelada Típico MULTI-JATO SEPARADOR DE ARRASTE VÁCUO TOMADA DE PROVA XAROPE ÁGUA QUEBRA VÁCUO MEL ÁGUA LUNETAS TUBO CENTRAL VAPOR CONDENSADO CALANDRA CONDENSADO DESCARGA DE MASSA PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Zona Metaestável Toda a base de funcionamento de um bom controle automático de cozimento consiste em identificar e adotar o tipo certo de sensor de concentração/ consistência. Um bom cozimento é aquele que consegue que todos os cristais semeados no inicio da operação sejam recuperados no final, sem perder nem um cristal por fusão ou diluição e sem que se forme nenhum novo cristal adicional por nucleação espontânea. Ou seja, o cozimento automático deve ser conduzido dentro de um estreito corredor chamado de Zona Metaestável. PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Tipos de sensores Condutividade/ Resistividade Atrito/ Esforço eletromecânico Radiofreqüência Microondas PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Condutividade - Cuitômetro Hugot escrevia, em 1962: …...“O trabalho do tacheiro é certamente o mais importante dos trabalhos da fábrica. Ainda que tende a ser mais e mais simplificado e de ser possível o controle por instrumentos, o cozimento de açúcar é evidentemente uma questão de destreza”........ E a seguir recomenda o uso do “Cuitômetro” que basicamente, é um par de eletrodos que medem a condutividade da massa cocida CONDUTIVIDADE (x 10-6) vs. BRIX 2000 1500 1000 500 0 72 PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 73 74 75 76 77 78 Sondas de consistência por atrito PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Sondas de Concentração de Radiofreqüência PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Sonda de concentração de Microondas PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Sonda de concentração de Microondas PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Circulação num tacho de batelada PONTO DE MEDIÇÃO DO NIVEL E DA CONSISTENCIA PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Medições e Pontos de Atuação PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Modelo Matemático Concentração para Semeadura Temperatura Brix Pureza REF + 0,062 ( 1 + 1 + 2S ) 8,22S 0,746 0,05 0,05 0,05 + - + + + o 0,21 e - 0,11S 0,89S + 1 - 26,6 e PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 + 67 - 4S C Modelo Matemático Formação de Grãos Pureza REF + 0,062 ( 1 + 1 + 2S ) 8,22S 0,186 Temperatura 0,05 0,05 0,05 + - + + + 0,21 e - 0,11S 0,89S + 1 - 26,6 e PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 + Brix - 4S C Modelo Matemático Alimentação para o crescimento dos cristais Temperatura Brix Pureza REF + K(1+ 1 + TdS ) TiS 0,05 0,05 + - + 0,746 0,06S + 1 - 26,6 e PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 0,05 - 4S + + + 0,23 e - 0,08S 1,03S + 1 C Estratégia de Controle (1) ESTÁGIO Carga do tacho Concentração PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 AÇÃO CONTROLE Válvula de vapor fechada 0% Agitador mecânico parado Off Inicio da formação de vácuo Válvula de água do multijato Estabilização do vácuo em -28” Hg Válvula de água do multijato Alimentar a solução até cobrir a calandra Válvula de alimentação 100% aberta Manter o vácuo em -28”Hg Válvula de água do multijato Ligar o agitador mecânico On Manter o nível do produto acima da calandra Válvula de alimentação Alimentar o tacho com vapor Válvula de vapor Estratégia de Controle (2) ESTÁGIO AÇÃO CONTROLE Concentração A supersaturação atinge 1.06 (74° Bx). Semeadura Fechar alimentação Válvula de alimentação Reduzir o vapor Válvula de vapor A supersaturação atinge 1.11 (75° Bx) Introduzir a semente Válvula on-off do tachinho de semente A alimentação de vapor se mantém Válvula de vapor no mínimo durante 2 minutos Cristalização Fase 1 PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Manter a alimentação de vapor em 20 PSI Válvula de vapor Manter a supersaturação em 1.15 (76° Bx) Válvula de alimentação Estratégia de Controle (3) ESTÁGIO Cristalização Fase 2 Aperto da massa Fim da batelada Descarregar o tacho PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 AÇÃO CONTROLE Alimentar o produto mantendo a supersaturação em 1.15 (76° Bx) Válvula de vapor Atingir 100% do volume do tacho Válvula de alimentação Fechar a válvula de alimentação Válvula de alimentação em 0% O agitador mecânico atinge a sua máxima potencia Fechar a válvula de vapor Válvula de vapor em 0% Desligar o agitador mecânico Off Quebrar o vácuo. Fechar a válvula de água do multijato Válvula quebra-vácuo on. Válvula de água de alimentação em 0% Abrir a válvula de descarga de fundo Válvula de descarga em 100% Comunicação entre os elementos de campo e o Sistema de Controle PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Arquitetura Estação de Operação e Servidor OPC PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 ® Estação de Engenharia e Operação PROCESS FIELD BUS Exemplo de tela para o operador PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Exemplo de tela para o operador smar PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 DIVISÃO AÇÚCAR E ÁLCOOL Exemplo de tela para o operador PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Exemplo de tela para o operador PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Exemplo de tela para o operador PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Instalação da sonda e do transmissor de nível no fundo do vácuo PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Instalação da sonda e do transmissor de nível no fundo do vácuo PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Manifold de alimentação de produtos no tacho PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Tachinho de semente e válvula on-off PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Válvula de descarga do magma PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Válvula de alimentação de vapor PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 Válvula de água do multijato PROCAC.PPT - 07/98 - 1.0 FIM MUITO OBRIGADO !!! 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